O MEDO: TEMAS TABU NAS AULAS DE TEATRO COM CRIANÇAS DE CINCO ANOS

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1 O MEDO: TEMAS TABU NAS AULAS DE TEATRO COM CRIANÇAS DE CINCO ANOS Ricardo Augusto Santos de Oliveira UNIGAP Especialização em Educação Infantil Comunicação Relato de Experiência Resumo: Este relato trata de uma experiência em andamento sobre temas tabu nas aulas de teatro com crianças de cinco anos de idade. Em 2010, como ritual de despedida de uma turma, os professores e alunos dormiram na escola no último dia de aula. Entre as atividades programadas para esta noite estava a contação de histórias de terror, sob a coordenação do professor de teatro, autor deste texto. Algumas crianças choraram durante o exercício, mas depois pediram para repeti-lo com entusiasmo. Em janeiro de 2011, foi realizada a Oficina Temas Tabu no Teatro para Crianças e Jovens para artistas da cidade de Uberlândia, que tinha como objetivo levantar temas tabu para a cena teatral infanto-juvenil, discutir sobre a relevância destes e criar cenas tendo como estímulo as discussões vivenciadas. Um dos grupos participantes criou cena em um espaço alternativo, tendo como tema o medo. Durante a avaliação da cena, alguns artistas acharam que ela deveria ser amenizada para ser apresentada para crianças porque achavam que elas ficariam apavoradas com a proposta. Mas por outro lado, se a proposta era realizar cenas que possuíssem temas tabu em sua essência, porque as crianças não poderiam ficar apavoradas durante a apresentação? Não seria viável então propor uma cena altamente potente que provocasse muito medo nas crianças e se preocupasse em aliviar a tensão até o final do espetáculo? E como seria explorar este Tema Tabu nas aulas de teatro com crianças? Estas questões levaram o autor a criar um projeto sobre o medo para ser desenvolvido nas aulas de teatro com crianças de cinco anos ao longo de A proposta é trabalhar os conteúdos necessários ao ensino de teatro para esta faixa etária, explorando o terror presente em alguns mitos gregos, criando cenas em diversos espaços da escola para serem apresentadas para pais e convidados ao final do ano letivo.

2 Experiência número 01 Em 2010, como ritual de despedida de uma turma de 1º Período (cinco anos de idade) do Centro Educacional Maria de Nazaré em Uberlândia/MG, foi realizado na escola, a pedido das crianças, uma noite do pijama, em que os professores e alunos dormiram na escola no último dia de aula. As crianças, juntamente com a professora regente, a monitora e o professor de teatro elaboraram um roteiro para a noite: passearam pela cidade, tomaram sorvete, fizeram um desfile de pijamas, contaram histórias de terror, brincaram de guerra de travesseiros, lancharam e dormiram. A contação de histórias de terror ficou sob a coordenação do professor de teatro, autor deste texto. Depois do passeio pela cidade, enquanto as crianças vestiam seus pijamas e realizavam o desfile, o professor de teatro vestiu uma túnica preta, colocou uma malha branca na cabeça com furos nos olhos e utilizou uma lanterna para iluminar o rosto. A coordenadora da escola, utilizando uma peruca e um óculos, se apresentou como uma personagem e pediu as crianças para se deitarem nos colchões para ouvirem a história que ela iria contar. Professor de Teatro vestido com o figurino mencionado acima. Era sobre uma escola que à meia-noite era assombrada por acontecimentos estranhos, como batidas na porta, sons indecifráveis e fantasmas. Assim que a história terminou, o professor de teatro apareceu na janela da sala com o disfarce mencionado. Algumas crianças gritavam enquanto outras diziam ser o professor de teatro. Após isto, a cozinheira da escola vestiu o mesmo figurino e o professor de teatro foi para a sala. As crianças denunciavam: era você que estava vestido de preto na janela, nós sabemos, mesmo que o professor negasse o fato. Durante a conversa com o professor, a cozinheira apareceu na janela usando a roupa preta. As crianças ficaram confusas, e se amedrontaram de verdade. Sabiam que era uma brincadeira, mas desconheciam a pessoa que assumia o personagem, e estranhavam que até o professor de teatro estivesse com medo. Quando o personagem foi convidado para entrar na sala, as crianças choraram, correram para se esconder ou se juntaram aos adultos.

3 O personagem foi desvelado e depois fizemos um jogo que consistia em contar histórias de terror. Cada criança que assumia o papel de narrador deveria se fantasiar com a roupa utilizada pelo professor e pela cozinheira. Foi uma atividade que despertou muito interesse das crianças, que apesar do medo que sentiram, pediram para que fosse repetida diversas vezes. Oficina Temas Tabu no Teatro para Crianças e Jovens Em janeiro de 2011, foi realizada no Ponto dos Truões a Oficina Temas Tabus no Teatro para Crianças e Jovens ministrada pelo professor Doutor Paulo Merisio. Essa oficina teórico/prática abordou temas discutidos nos encontros internacionais promovidos pela Associação Internacional de Teatro para a Infância e Juventude/ ASSITEJ na Venezuela (Dezembro de 2008) e em Cuba (Setembro de 2010). Momento de discussão durante a oficina Temas Tabu no Teatro para Crianças e Jovens exposição de Paulo Merisio. O público alvo eram artistas da cidade de Uberlândia que trabalham com arte para infância. Tinha como objetivo levantar temas tabu para a cena teatral infanto-juvenil, discutir sobre a relevância destes e criar cenas tendo como estímulo as discussões vivenciadas. No início da oficina Paulo falou sobre os dez pecados do teatro infantil, discutido por Dib Carneiro Neto no livro Pecinha é a Vovozinha, e citado por ele no texto Pedagogia do Espectador infantil. Esses pecados consistem em: Excesso de intenções didáticas; Uso de humor fácil e grosseiro; Excesso de efeitos multimídia; A obsessão pela lição moral; O lobo mau ficou bonzinho; Participação forçada da platéia; A camisa de força dos rótulos; A síndrome do nariz vermelho; O desleixo nos diálogos; As armadilhas da hora do sorteio.

4 Essa primeira etapa tinha a intenção de discutir rapidamente sobre o teatro infantil contemporâneo, já que seriam criadas cenas para crianças. Depois falou sobre a importância de pensar nos temas tabu para a cena e não só para a infância. Temas que inspirassem os artistas, que instigassem os atores a transformar os conflitos em cena para o palco, não tendo como intenção ser moralista ou passar alguma mensagem para a criança, mas sim ser mais uma motivação para a criação e apreciação teatral. Foram divididos quatro grupos. Cada um tinha a intenção de levantar cinco temas que julgavam tabu no teatro infanto-juvenil. Depois desta etapa cada grupo selecionaria um tema para criarem uma cena, utilizando folhas de papel em algum momento da apresentação. Os temas abordados foram: medo, sexo, divórcio e gênero. O autor deste texto estava no grupo que trabalhou com o medo. A cena foi criada tendo como base os contos de fadas que possuem um personagem que caça e mata crianças, como o caso de Chapeuzinho Vermelho que é caçada e engolida pelo Lobo Mau após o personagem ter feito o mesmo com sua avó. A cena criada contava sobre o desaparecimento de crianças e a suspeita de um assassino em série. Depois o público era convidado a entrar em um espaço escuro, fechado e apertado, onde duas crianças desaparecidas, representadas por folhas de papel, fugiam de um suposto assassino. Algumas experiências sensoriais eram propostas, como sons, sustos, papel picado caindo do teto em cima da platéia. A cena terminava com o assassinato de uma criança, representado cenicamente pela ação de picotar uma folha de papel. Apresentação da cena com o tema medo durante a oficina Temas Tabu no Teatro para Crianças e Jovens.

5 Na avaliação os alunos eram convidados a discutir a cena a partir de três perguntas: 1- o tema abordado estava presente na cena? 2- Esta cena poderia ser apresentada para crianças? 3- Alguma sugestão de mudança para a cena? A cena sobre o medo estava clara, mas não poderia ser apresentada desta forma para as crianças. Paulo, ministrante da oficina, orientou sobre a importância da fantasia para que as crianças consigam assimilar a história. Uma coisa é um Lobo Mau, personagem fictício presente no imaginário infantil, outra coisa é um Assassino em série, que é cruel, próximo ao mundo real da criança. As histórias modernas escritas para crianças pequenas evitam estes problemas existenciais, embora eles sejam questões cruciais para todos nós. A criança necessita muito particularmente que lhe sejam dadas sugestões em forma simbólica sobre a forma como ela pode lidar com estas questões e crescer a salvo para a maturidade. (...) O conto de fadas, em contraste, confronta a criança honestamente com os predicamentos humanos básicos. (BETTELHEIM, 1980: 14) [grifo meu] As pessoas presentes na oficina ressaltaram que as crianças gostariam de vivenciar as experiências sensoriais e a exploração de um novo espaço, mas que o tema abordado daquela forma seria inviável para um espetáculo infantil. Projeto sobre o medo nas aulas de teatro com crianças de cinco anos. A partir das experiências citadas acima, algumas questões surgiram: Se a proposta era realizar cenas que possuíssem temas tabu em sua essência, porque as crianças não poderiam ficar apavoradas e amedrontadas durante a apresentação? Não seria viável então propor uma cena altamente potente que provocasse muito medo nas crianças e se preocupasse em aliviar a tensão até o final do espetáculo? E principalmente, como seria explorar este Tema Tabu nas aulas de teatro com crianças? O autor concordava com as observações feitas pelos alunos da oficina, mas como artista docente estava tentado a trabalhar com este tema na escola. Como seria criar espaços em que pudesse investigar, enquanto professor e artista, sobre o medo com as crianças, criando uma espécie de laboratórios experimentais que provocassem estas sensações nos alunos, e mais tarde pudessem ser transformadas em cena. Um espetáculo com crianças que tratasse deste tema para ser apresentado a outras crianças e adultos. Para tanto, foi proposto a uma turma de 1º período (crianças de cinco anos de idade) do Centro Educacional Maria de Nazaré de Uberlândia/MG, que investigássemos nas aulas de teatro sobre o medo.

6 As crianças aceitaram o desafio. Como disparador do projeto, elas receberam uma carta misteriosa que dizia: Me encontrem na sala de teatro em sete minutos.. A sala estava escura, com uma cabana feita de biombo e tecido, uma vela no centro da cabana. A professora regente foi orientada a acender a vela quando chegasse na sala. Sala de Teatro, organizada com uma cabana feita de biombo e tecido. Na foto as crianças dentro cabana e o professor de teatro disfarçado atrás do biombo. Na sala, o professor de teatro estava vestido com uma túnica preta. Depois que as crianças se posicionaram, a contação de histórias começou. Era sobre um homem misterioso que seqüestrava crianças. Enquanto contava, algumas crianças eram capturadas pelo narrador. Depois voltaram para a sala, e conversaram sobre quem seria o personagem misterioso. A primeira opção era o professor de teatro, mas diante da negação das professoras regentes, levantaram outras hipóteses e chegaram à conclusão de que se tratava de um Lobisomem. A idéia era explorar algumas histórias e personagens de terror para criarmos juntos um roteiro para o espetáculo a ser apresentado no fim do ano. A escola possui uma proposta pedagógica Sócio-interacionista, e como uma das metodologias a Pedagogia de Projetos. Diante do interesse das crianças pelo tema medo, a coordenadora da escola propôs aos professores regentes e ao professor de teatro que trabalhassem juntos em um projeto que tivesse como fio condutor a Mitologia Grega. Aceitaram a proposta, e para dar continuidade ao que já havia sido realizado, fizeram uma pesquisa com as crianças. Se o personagem misterioso é um Lobisomem, um ser metade humano e metade lobo, quais outros personagens são metade humano e animal? Como resultado da pesquisa chegaram a alguns seres mitológicos: Minotauro, Centauro e Sereia.

7 O primeiro destes a ser investigado foi o Minotauro metade homem e metade touro. O professor de teatro contou o mito para as crianças, e as convidou para visitarem um labirinto que foi montado na sala de teatro. A sala de teatro estava escura, com um labirinto feito de papelão, um refletor de luz strobo, uma máquina de fumaça e sons de touro, gritos de crianças e músicas de suspense. A escolha de organizar o espaço desta forma se deu pela necessidade das crianças desta faixa etária em ter uma proximidade com o real durante o jogo simbólico (faz-de-conta), como afirma Vera Lúcia Bertoni dos Santos, no texto Promovendo o desenvolvimento do faz-deconta na educação infantil: Sala de Teatro. Labirinto do Minotauro feito de papelão, refletor de luz no alto e máquina de fumaça no chão do lado direito. A crescente busca de aproximação com o real vai caracterizar os jogos simbólicos daqui para frente. A criança tenderá a imitar de forma mais coerente, procurando adequar seus movimentos corporais, sua expressão vocal e a composição de cenários adequados aos papéis que representa, buscando copiar, tanto quanto possível, os modelos reais. (SANTOS, 2001: 95) Algumas crianças ficaram com medo de entrar sozinhas no labirinto, e a medida que isto acontecia algumas intervenções eram realizadas pelo professor de teatro, como entrarem em dupla e revelar a elas os efeitos mostrando os aparelhos que estavam na sala. O jogo era simplesmente encontrar a saída do labirinto. Em uma conversa após o jogo, as crianças diziam ter encontrado o Minotauro e uma Bruxa, terem enfrentado o Homem-Touro, usado uma espada para matá-lo e um fio de lã para não se perderem no labirinto. Tinham assumido durante a travessia o personagem Teseu, que no mito vence o Minotauro com a ajuda de sua amada Ariadne que lhe dá de presente uma espada para enfrentar o animal e um novelo de lã para que ele não se perca no labirinto.

8 Trata-se de uma combinação simbólica antecipatória. As crianças vivenciaram no labirinto uma sensação de medo (situação real) e contam aos amigos o enfrentamento com o Minotauro (situação imaginária). Quando fazem isso, inventando um final exagerado, a criança está tentando entender melhor o sentimento envolvido no acontecimento e a importância da coragem do personagem Teseu, presente no mito. (AROEIRA, 1996, p 70). A pesquisa se encontra nesta etapa. A intenção é criar jogos para que as crianças possam assumir os personagens presentes no mito, criando figurinos e acessórios, fazer uma ligação com os mascarados presentes na Festa da Cavalhada de Pirenópolis que se vestem com uma cabeça de touro, e investigar outros mitos. No fim do semestre será criado pelas crianças e pelo professor de teatro um roteiro onde possam estar em cena, à sua maneira, tudo o que foi investigado durante o semestre. O jogo de faz-de-conta desenvolve-se a partir das atitudes e desejos dos jogadores que usam certos objetos na definição de uma situação onde há determinadas regras. Conforme têm maior experiência de criação de situações imaginadas, as crianças passam a ter maior controle sobre a história que vai sendo criada, podendo planejá-la, distribuir com maior facilidade os papéis que a compõem, construir cenários para neles brincar. Tais aquisições tornam a brincadeira não só mais complexa, mas muito mais prazerosa, pois ampliam o controle da criança sobre a produção do enredo e consolidam a dimensão da fantasia que ela está desenvolvendo. (Orientações curriculares para Educação Infantil, Secretaria Municipal de Educação - São Paulo, 2007: 56) REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: AROEIRA, Maria Luísa Campos. Didática de pré-escola: vida criança: brincar e aprender/ Maria Luísa C. Aroeira, Maria Inês B. Soares, Rosa Emília de A. Mendes. São Paulo: FTD,1996. BETTELHEIM, Bruno. A psicanálise dos contos de fada/ Tradução de Arlene Caetano. Rio de Janeiro: Paz e Terra, MERISIO, Paulo. Pedagogia do Espectador Infantil. In: Teatro ensino, teoria e prática/ Paulo Merisio, Vilma Campos (org.) Uberlândia: EDUFU, SANTOS, Lúcia Bertoni. Promovendo o Desenvolvimento do Faz-de-Conta na Educação Infantil. In: Educação Infantil: Para que te quero?, CRAIDY, M. e KAERCHER, G., Porto Alegre, Artimed Editora, Orientações curriculares: expectativas de aprendizagens e orientações didáticas para Educação Infantil/ Secretaria Municipal de Educação São Paulo: SME/ DOT, 2007.

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