Sandra Stephan de Souza Telles

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Sandra Stephan de Souza Telles"

Transcrição

1 Sanda Stephan de Souza Telles esdente udente 4

2 UIVERSIDADE ESTADUAL AULISTA Fauldade de Cênas e Tenologa Câmpus de esdente udente Sanda Stephan de Souza Telles Dssetação apesentada ao ogama de ós-gaduação em Cênas Catogáfas da Fauldade de Cênas e Tenologa da UES, paa a obtenção do título de Meste. Oentado: of. D. Antono Maa Gaa Tommasell esdente udente 4

3 DEDICATÓRIA À mnha mãe, Iene Stephan, ao meu mão Rodgo Stephan de S. Telles, ao meu pa Rado E. M. de S. Telles, ao meu namoado Maelo B. de Aaújo e ao meu ahoo Too Stephan pelo amo, anho, nento e apoo.

4 AGRADECIMETOS Ao meu oentado of. D. Antono Maa Gaa Tommasell, pela oentação, oeção, nento, ajuda e paêna. Ao Conselho aonal de esqusa (CQ), pelo auílo fnaneo dado a essa pesqusa om a onessão de uma bolsa. A todos os pofessoes do GCC e do depatamento de Catogafa em espeal ao of. D. Mauo Galo. A todos os meus olegas e amgos, em espeal: ao aqueu, Chstane okubum, Lasson, Andé Tadash, Robeto Ru, llene, Ednéa, Goan, Enue, Máo Ress, Danele, Mam, Maa, Maelo Holzshuh, Fane, Luz Sappu, ajaa, Letía, Elane, Edmu, Jaquelne, Julano Fazan, Cstna Sugu, Hellen Santos, Claudnha Sato, Julana Vente, Wllam m, Slana Sato, Dona Mkko, Ítalo, Cntha Vendusulo e Alípo pela amzade e eentuas ontbuções. Aos funonáos da FCT-UES, pelos seços pestados, a todas as pessoas que deta ou ndetamente ontbuíam paa a ealzação deste tabalho e à Annette pela ajuda na montagem do ampo de albação.

5 Epígafe...Mesmo quando tudo pede um pouo mas de alma Até quando o opo pede um pouo mas de alma Eu se, a da não páa... Oswaldo Lenne Maedo mentel

6 UM MODELO ARA CALIBRAÇÃO DE CÂMARAS DIGITAIS BASEADO EM LIHAS RETAS 5 RESUMO Com o aumento do uso das âmaas dgtas não métas em aplações fotogamétas, tem esdo a neessdade pela albação destas âmaas e pela feqüêna de ealzação desta. Com o objeto de tona mas smples a utlzação e a automação desta etapa, fo desenoldo um modelo matemáto paa albação que usa feções etas, baseado no modelo dos planos equalentes, om estmação dos paâmetos pelo método ombnado. O modelo fo mplementado em lnguagem C em onjunto om o método onenonal que usa as equações de olneadade, de modo a pemt tanto a albação om pontos quanto om etas. O método fo testado om dados smulados e dados eas e apesentou esultados satsfatóos, ompatíes om o modelo onenonal. aa os epementos om dados eas, fo anda mplementado um pogama de etação de bodas om pesão subpel. ABSTRACT owadas, dgtal ameas hae been moe and moe emploed n photogammet applatons. Howee, the geomet of ommon amea s not gd as met ameas. Theefoe, the need fo amea albaton has been neasng; moeoe t s mpotant to be fequent. The use of staght lnes an lead to an eas and fast amea albaton poess due to the pomsng possblt of automaton n the lne etaton poess. Followng ths thought, a mathematal model, based on the model of equalent planes, was deeloped to nlude nne oentaton paametes, usng staght lnes. Ths model was mplemented usng the unfed method of adjustment wth weght onstant to the paametes. The mplemented pogam was tested usng smulate and eal data. The esults hae shown the deeloped model s ompaable to the onentonal one usng ontol ponts. A featue etaton method amng sub-pel peson was mplemented as well. Sanda Stephan de Souza Telles

7 UM MODELO ARA CALIBRAÇÃO DE CÂMARAS DIGITAIS BASEADO EM LIHAS RETAS 6 LISTA DE FIGURAS Fgua. - Dstoção adal sméta... 9 Fgua. - Dstoção desentada (ADRADE, 998)... Fgua. Sstema de efeêna no espaço magem.... Fgua.4 - Os etoes nomas aos planos de ntepetação no espaço magem e espaço objeto (TOMMASELLI e TOI, 996)... 6 Fgua.5 Elementos das epesentações nomal e paaméta da eta (TOMMASELLI e TOI, 996) Fgua.6 - Regões que são onsdeadas paa o álulo do alo suazado (ARTERO, 999) Fgua.7 Vznhança do pel de ontono Fgua.8 Másaas de Sobel Fgua. Fluogama do pogama mplementado... 5 Fgua. Vetoes nomas em elação aos planos de ntepetação no espaço magem e objeto Fgua. - ojeto do ampo de albação Fgua.4 - Campo de Calbação Fgua.5 - Eemplo do algotmo paa o álulo da deção Fgua.6 - Eemplo da otna de etação de oodenadas subpel... 7 Sanda Stephan de Souza Telles

8 UM MODELO ARA CALIBRAÇÃO DE CÂMARAS DIGITAIS BASEADO EM LIHAS RETAS 7 Fgua.7 - Eemplo do algotmo de etação de lnhas... 7 Fgua 4. Retas usadas na geação das magens smuladas Fgua 4. Espaço objeto smulado Fgua 4. - Imagens smuladas, de aodo om os paâmetos da tabela Fgua 4.4 Imagem smulada modfada paa o epemento Fgua 4.5 Imagem smulada 4 da fgua 4. modfada paa o epemento Fgua 4.6 Imagens tomadas do ampo de albação.... Fgua 4.7 Imagens usadas paa efação. Os pontos maados foam utlzado paa oentação eteo Sanda Stephan de Souza Telles

9 UM MODELO ARA CALIBRAÇÃO DE CÂMARAS DIGITAIS BASEADO EM LIHAS RETAS 8 LISTA DE TABELAS Tabela 4. - aâmetos de oentação eteo das magens smuladas Tabela 4. Resultados da esseção Tabela 4. Compaação da esseção pelo método paaméto e ombnado, usando etas Tabela Retas smuladas paa espaço objeto Tabela aâmetos de oentação eteo smulados Tabela aâmetos de oentação nteo smulados... 8 Tabela 4.7 Resultados da albação om eos andômos de m... 8 Tabela 4.8 Matz de oelação paa o epemento om eos andômos m. 84 Tabela 4.9 Resultados da albação om eos andômos m onsdeando apenas Tabela 4. Resultados da albação om eos andômos 5 m Tabela 4. Resultados da albação om eos andômos m Tabela 4. Resultados da albação om eos andômos m onsdeando apenas Tabela 4. - Retas smuladas paa o espaço objeto om aação de de mm Sanda Stephan de Souza Telles

10 UM MODELO ARA CALIBRAÇÃO DE CÂMARAS DIGITAIS BASEADO EM LIHAS RETAS 9 Tabela 4.4 Resultados da albação om eos andômos de 5 m e om aação de no espaço objeto... 9 Tabela 4.5 Resultados da albação om eos andômos de m e om aação de no espaço objeto... 9 Tabela 4.6 Resultados da albação om eos andômos 5 m e om menos onegêna Tabela 4.7 Resultados da albação om eos andômos de 5 m sem otação em Tabela 4.8 Resultados da albação om pontos e ompaações om eta, ambos pelo método ombnado Tabela Resultados da albação om dados eas paa pontos usando o pogama CC e o mplementado neste tabalho... Tabela 4. - Resultados da albação om dados eas paa pontos usando o pogama CC e o mplementado neste tabalho... 4 Tabela 4. Coodenadas dos pontos no espaço objeto aluladas paa efação, usando os paâmetos de oentação nteo obtdos po pontos e po etas Sanda Stephan de Souza Telles

11 UM MODELO ARA CALIBRAÇÃO DE CÂMARAS DIGITAIS BASEADO EM LIHAS RETAS SUMÁRIO ITRODUÇÃO.... Consdeações nas.... Objeto Objeto geal Objetos espeífos...4 CALIBRAÇÃO Geometa da Câmaa Dstoções Dstoção adal sméta Dstoção desentada...9. Sstemas de Refeêna..... Sstemas de efeêna no espaço magem..... Sstemas de efeêna no espaço objeto.... Métodos e Modelos fotogamétos de Calbação Métodos e Modelos que utlzam pontos Métodos de laboatóo Multolmado Gonômeto Métodos de ampo Método dos Campos Mstos Calbação On-the-job (em seço) Auto-albação Método da DLT..... Modelos e Métodos que utlzam Retas lumb-lne Método de esott e MLean Modelo dos planos equalentes Método de albação em dos estágos que usa lnhas etas...4 Sanda Stephan de Souza Telles

12 UM MODELO ARA CALIBRAÇÃO DE CÂMARAS DIGITAIS BASEADO EM LIHAS RETAS... Método de Tangulação de Habb oessamento de Imagens paa etação de lnhas e bodas Suazação Flto da medana om análse de aâna Esqueletzação Opeadoes de Sobel...47 METODOLOGIA Modelos Matemátos Equação de olneadade Desenolmento do modelo baseado em lnhas etas...5. Implementação Computaonal aâmetos Obseações...6. Geação de dados smulados e dados eas ogama paa geação de dados smulados Campo de albação Etação de lnhas Tansfomação da magem de RGB paa níes de nza Suazação om peseação de bodas Elmnação dos aloes de blho menoes que um lma Esqueletzação Cálulo da deção da eta Etação de oodenadas subpel de pontos petenentes às lnhas Eemplo da otna de etação de lnhas Etação de oodenadas subpel de bodas EERIMETOS Epementos om dados smulados Epementos paa esseção Testes paa albação Epementos om dfeentes eos andômos Eos andômos om deso padão de m Eos andômos om deso padão de 5 m Eos andômos om deso padão de m...87 Sanda Stephan de Souza Telles

13 UM MODELO ARA CALIBRAÇÃO DE CÂMARAS DIGITAIS BASEADO EM LIHAS RETAS 4... Espaço objeto não plano Epementos om aações de paâmetos OE Compaação om albação usando pontos Análse dos epementos om dados smulados Epementos om dados eas Tomada das magens Letua e poessamento das magens oessamento dos dados Analse dos esultados om dados eas COCLUSÕES E SUGESTÕES ARA TRABALHOS FUTUROS Conlusões Sugestões paa tabalhos futuos... Sanda Stephan de Souza Telles

14 UM MODELO ARA CALIBRAÇÃO DE CÂMARAS DIGITAIS BASEADO EM LIHAS RETAS CAÍTULO I ITRODUÇÃO. Consdeações nas A albação de âmaas é mpotante em Fotogameta, pos, ataés da detemnação de paâmetos de oentação nteo, possblta a oeção de eos sstemátos que ompometem a pesão de poessos fotogamétos. os últmos anos em aumentando a utlzação de âmaas dgtas não métas em aplações fotogamétas. A geometa ntena de âmaas não métas é menos estáel e possu maoes dstoções quando ompaadas às âmaas métas. Assm, quando se utlzam âmaas não métas não apenas é mpotante uma boa albação, omo também que esta seja ealzada om mao feqüêna. otanto, sea nteessante um poesso de albação ápdo e fál, omo no aso de um poesso automáto. Os métodos mas omuns de albação utlzam feções pontuas. Entetanto estem outos métodos que, ao nés de pontos, usam feções etas. A antagem do uso de feções etas, em elação aos pontos, é que estas, em geal, são mas fáes de dentfa na magem, tanto sualmente, quanto automatamente, além de seem muto omuns em ambentes antópos. oém, quando ompaados os modelos matemátos que utlzam etas aos modelos que Sanda Stephan de Souza Telles

15 UM MODELO ARA CALIBRAÇÃO DE CÂMARAS DIGITAIS BASEADO EM LIHAS RETAS 4 utlzam pontos, efa-se que há menos estudos ealzados elaonados ao uso de modelos a pat de etas. Leando em onsdeação estes aspetos, a poposta deste tabalho fo desenole um modelo matemáto que elaona o espaço objeto e espaço magem ataés do uso de feções etas, nlundo todos os paâmetos de oentação nteo; bem omo ealza um estudo ompaato dos esultados obtdos.. Objeto.. Objeto geal O objeto pnpal desse tabalho fo desenole um modelo matemáto paa albação usando feções etas que nlua os paâmetos de oentação nteo ostumeamente utlzados... Objetos espeífos Os objetos espeífos foam: mplementa um pogama que possblte a albação po pontos ou po etas; ealza epementos om dados smulados paa testa dfeentes onfguações e efa o ompotamento do modelo; testa o pogama em stuação eal; faze análse estatísta dos esultados e ealza uma ompaação om esultados obtdos ataés de pogama de albação, usando pontos. Sanda Stephan de Souza Telles

16 UM MODELO ARA CALIBRAÇÃO DE CÂMARAS DIGITAIS BASEADO EM LIHAS RETAS 5 CAÍTULO II CALIBRAÇÃO. Geometa da Câmaa O modelo matemáto de pojeção pespeta ental pode se usado paa desee a fomação da magem em uma âmaa, poém esta onsdeação mpla em admt algumas dsepânas. Assm, a albação de âmaas é esponsáel po dentfa os desos e alula quanto uma pojeção em uma âmaa eal dfee do modelo teóo de pespeta ental (ATISO, 996). A magem é fomada no plano de pojeção, plano foal, ou, paa âmaas dgtas, plano dos sensoes (ATISO, 996 e GALO, 99), o qual se admte omo pependula ao eo óto do onjunto de lentes. O ponto de nteseção ente o eo óto do onjunto de lentes om o plano foal é hamado ponto pnpal de autoolmação, ou smplesmente ponto pnpal ( pp ). A dstâna pnpal ( ) é a dstana otogonal ente o ponto pnpal e o ponto nodal do sstema de lentes ou, de manea smplfada, é a dstâna otogonal ente o ponto pnpal e o ento pespeto (C ) (ATISO, 996 e MIHAIL et al, ). as âmaas foalzadas paa o nfnto, omo as âmaas métas, o plano foal fa loalzado na posção do foo pnpal do onjunto de lentes; neste aso a dstâna pnpal é gual à dstâna foal ( f ). Sanda Stephan de Souza Telles

17 UM MODELO ARA CALIBRAÇÃO DE CÂMARAS DIGITAIS BASEADO EM LIHAS RETAS 6 aa âmaas usadas em aplações de uta dstâna, a dstâna pnpal é mao que a dstâna foal e muda onfome a foalzação (MIHAIL et al, ). O modelo de pespeta ental admte que o fee de luz poenente de um ponto no espaço objeto seá pojetado na magem po meo de uma lnha eta passante pelo ento pespeto do onjunto de lentes. oém, neste poesso ooem dfeentes eos que podem pooa desos na tajetóa da luz, os quas seão melho eplados na seção... Em alguns asos, além das dstoções das lentes, onsdea-se também os paâmetos de afndade que têm omo objeto modela a não otogonaldade e a dfeença de esala ente os eos e do efeenal magem. Este efeto ooe em âmaas dgtas quando o plano dos sensoes não é pependula ao eo ópto e quando as dmensões do pel são dfeentes em e (GALO, 99). aa este tabalho, admte-se que a âmaa usada não sofe nfluêna deste efeto... Dstoções O fee de luz, ao ataessa o sstema óto, sofe petubações que podem pejuda a qualdade sual ou pooa desloamento de pontos na magem. Dedo, pnpalmente, ao poesso de fabação e ao fato das lentes seem esféas, ao nés de paabolódes de eolução, podem ooe efetos omo: abeação esféa, oma, astgmatsmo, uatua de ampo e dstoção adal (GALO, 99). Os quato pmeos efetos pejudam a qualdade sual da magem e o últmo pooa desloamento adal e sméto om elação ao ponto Sanda Stephan de Souza Telles

18 UM MODELO ARA CALIBRAÇÃO DE CÂMARAS DIGITAIS BASEADO EM LIHAS RETAS 7 pnpal, po sso esse efeto é denomnado dstoção adal sméta. Além desses efetos, estem as abeações omátas que não dependem da onstução das lentes (ADRADE, 998). Ooem desloamentos também dedo ao alnhamento dos eos das lentes, petenentes ao sstema de lentes, ao longo do eo óto do sstema de lentes não se pefeto. A este desloamento na magem dá-se o nome de dstoção desentada.... Dstoção adal sméta A mpefeção na foma das lentes ausa uma efação no fee de luz ndente nestas. Sendo o ângulo de ndêna em elação ao eo óto; ao ataessa as lentes o ângulo do fee em elação ao eo tona-se d, oasonando um desloamento na posção da magem no plano do negato. Se o plano do negato se desloasse pependulamente ao eo óto, em alguma posção, o desloamento paa um detemnado ponto se anulaa. Conad (99 apud ADRADE, 998) denomnou o desloamento que anulaa de dstoção longtudnal. Conad (99 apud ADRADE, 998) patu de tês hpóteses paa fomula o modelo: a pmea é que a dstoção longtudnal pode se modelada po uma função ontínua, apesentada pela equação., na qual é a dstâna ente o ponto ldo na magem e o ponto pnpal, omo mosta fgua.. a a a a... (.) Sanda Stephan de Souza Telles A segunda hpótese assegua, que o ao aal não sofe deso ao ataessa as lentes, a. A teea gaante que o sentdo da dstoção longtudnal seja posto paa os desloamentos entífugos da magem e, paa sso, foam elmnados os temos de odem mpa (equação.).

19 UM MODELO ARA CALIBRAÇÃO DE CÂMARAS DIGITAIS BASEADO EM LIHAS RETAS 8 4 a a... (.) 4 Da fgua., ta-se a segunte elação (equação.). (.) Sendo a e unndo as equações anteoes (equação. e.) tem-se (equação.4) : (.4) Deompondo em dos omponentes e, tem-se o efeto da dstoção adal sméta nas oodenadas e, omo mostam as equações.5 e.6. ( ) ( ) (.5) (.6) otanto: 4 6 ( )... (.7) 4 6 ( )... (.8) Sanda Stephan de Souza Telles

20 UM MODELO ARA CALIBRAÇÃO DE CÂMARAS DIGITAIS BASEADO EM LIHAS RETAS 9 Fgua. - Dstoção adal sméta. Ao fnal do poesso de albação a dstoção adal pode apesenta aloes postos e negatos, sendo que, em geal, um dos dos pedomna. Quando se balanea a ua de dstoção dee se alula uma noa dstâna foal hama dstâna foal albada que às ezes é efeda omo onstante da âmaa (MIHAIL et al, ). Este poesso é mas usado paa o aso analógo, não sendo neessáo no aso da albação de âmaas dgtas.... Dstoção desentada O modelo da dstoção desentada de Conad (99 apud BROW e FRER, 986) é dddo em omponentes adal ( ) e tangenal ( t ), sendo o ponto pnpal a ogem do sstema de oodenadas atesanas,. Esse modelo (equações.9 e.) é áldo apenas paa lentes foadas paa o nfnto. ( ) sen( ) (.9) t ( )os( ) (.) Sanda Stephan de Souza Telles

21 UM MODELO ARA CALIBRAÇÃO DE CÂMARAS DIGITAIS BASEADO EM LIHAS RETAS 4 ( ) J J... (.) nas quas: é o ângulo ente o eo posto e o eto adal do ponto na magem; é a dstâna adal; é o ângulo de fase, que epesenta o ângulo ente o eo e o eo de dstoção tangenal máma; () é a função pefl; J, J,... são os oefentes da função pefl; A fgua. apesenta em esquema da dstoção desentada. Fgua. - Dstoção desentada (ADRADE, 998). na qual: é a dstâna ente o eo óto e o ponto magem; Sanda Stephan de Souza Telles

22 UM MODELO ARA CALIBRAÇÃO DE CÂMARAS DIGITAIS BASEADO EM LIHAS RETAS é o ângulo meddo no plano da magem, do eo de máma dstoção adal até a adal que ontém a magem não dstoda do ponto; é a dstoção adal assméta; t é a dstoção tangenal. Reeseendo as equações.9 e. em função de e, as omponentes, nas deções dos eos e espetamente esultam nas equações. e. (ADRADE, 998). ( )... (.) ( )... (.) nas quas os paâmetos, e estão elaonados om J e J pelas equações.4. J J tg J J sen J J ( os J ) / (.4) Sanda Stephan de Souza Telles Segundo Bown e Fe (986) os temos de maoes odens ( J, J,...) aamente são sgnfantes. Assm, nomalmente os temos e supeoes e supeoes são despezados.

23 UM MODELO ARA CALIBRAÇÃO DE CÂMARAS DIGITAIS BASEADO EM LIHAS RETAS Da mesma foma que a dstoção adal sméta, a dstoção desentada também aa om a dstâna pnpal. oém, segundo Bown e Fe (986), gealmente esta aação é azoaelmente pequena paa âmaas métas, sendo meno que m.. Sstemas de Refeêna Os sstemas de efeêna podem se dddos em sstemas do espaço magem e sstemas do espaço objeto... Sstemas de efeêna no espaço magem O sstema de efeêna fotogaméto (,, z) é defndo om ogem no ento pespeto, C, (SCHE, 999 e ATISO, 996). O eo z do sstema atesano onde om o eo óto e seu sentdo é ontáo à loalzação do plano de pojeção, omo mosta a fgua.. Os eos e são paalelos ao plano de pojeção de manea a foma um sstema detógo (ATISO, 996). As oodenadas de um ponto p qualque na magem, neste sstema, são denotadas po p, p e z p, sendo z p. Sanda Stephan de Souza Telles

24 UM MODELO ARA CALIBRAÇÃO DE CÂMARAS DIGITAIS BASEADO EM LIHAS RETAS z pp lano de pojeção Fgua. Sstema de efeêna no espaço magem. O sstema fdual é usado paa âmaas métas. O ento fdual é defndo pela nteseção de lnhas que unem as maas fduas opostas na magem. Quando se tata de Aeofotogameta, o eo tem apomadamente a mesma deção que a lnha de ôo e o eo é tal que o sstema atesano seja detógo. o aso de âmaas dgtas não métas, onsdea-se, ao nés do ento fdual, o ento da magem... Sstemas de efeêna no espaço objeto o espaço objeto, o sstema, onsdeado neste tabalho, dee se tdmensonal e atesano. A ogem e oentação do sstema podem se defndas de aodo om o que fo onenente. Um ponto no espaço objeto é denotado po p, p e p, e as oodenadas do ento pespeto no sstema de efeêna do espaço objeto são, e. Sanda Stephan de Souza Telles

25 UM MODELO ARA CALIBRAÇÃO DE CÂMARAS DIGITAIS BASEADO EM LIHAS RETAS 4. Métodos e Modelos fotogamétos de Calbação Estem áos modelos e métodos de albação desenoldos em Fotogameta, os métodos mas tadonas foam nalmente desenoldos paa âmaas analógas, espealmente as métas, e mas tade adaptados paa âmaas dgtas. Com o objeto de popoona uma ompeensão geal dos modelos e métodos de albação já estentes, são apesentados alguns dente os mas onhedos e os que seam de base paa o desenolmento deste tabalho. aa falta o entendmento, os métodos foam sepaados de aodo om a fonte de ontole enolda, ou seja, modelos e métodos que usam pontos e modelos e métodos que usam etas... Métodos e Modelos que utlzam pontos Os métodos que utlzam pontos podem se subdddos anda em métodos de ampos e métodos de laboatóo.... Métodos de laboatóo... Multolmado A albação om multolmadoes é um método bem dfunddo paa âmaas aeofotogamétas, foalzadas no nfnto. O multolmado onsste de um onjunto de olmadoes, esponsáes pela pojeção de luz, dstanados po um Sanda Stephan de Souza Telles

26 UM MODELO ARA CALIBRAÇÃO DE CÂMARAS DIGITAIS BASEADO EM LIHAS RETAS 5 ângulo onstante, de modo que todos os fees de luz se nteeptam num úno ponto (ADRADE, 998). A âmaa é oloada om o ponto nodal eteo do sstema de lentes ondndo om a nteseção dos aos de luz poenentes dos olmadoes e seu plano foal dee se posonado pependulamente ao eo óto do olmado ental. Quando os olmadoes são aonados, a magem é egstada em uma hapa fotogáfa de do, posonada no plano foal. A magem esultante ontém maas ao longo das dagonas. Os paâmetos de oentação nteo são alulados a pat dos ângulos onhedos ente os olmadoes e de meddas de dstâna ente as maas (paa apofunda neste método sugee-se onsulta MIHAIL et al ).... Gonômeto O gonômeto é um apaelho que pemte med ângulos, de modo semelhante ao teodolto. o plano foal da âmaa a se albada é oloada uma plaa om uma malha de pontos om oodenadas onhedas. A âmaa é enaada no gonômeto e é alnhada juntamente om a malha, até que esteja na posção zeo do gonômeto. A segu o gonômeto é apontado paa ada uma das maas da malha e os espetos ângulos são ldos, semelhantemente ao método do multolmado; os paâmetos de oentação nteo são alulados a pat das dstânas onhedas ente os pontos da malha e dos ângulos ldos no gonômeto (MIHAIL, et al, ). Sanda Stephan de Souza Telles

27 UM MODELO ARA CALIBRAÇÃO DE CÂMARAS DIGITAIS BASEADO EM LIHAS RETAS 6... Métodos de ampo Um dos modelos mas usados paa elaona o espaço objeto om o espaço magem nos métodos que utlzam pontos é o modelo de olneadade. O modelo de olneadade onsste em duas equações, as quas asseguam que um ponto no espaço objeto, o seu oespondente no espaço magem e o ento pespeto são olneaes no momento da tomada da magem, se todos os eos sstemátos teem sdo elmnados... o o o o (.5) nas quas j são as omponentes da matz de otação, R, ente o sstema do espaço objeto e o sstema do espaço magem; a qual é defnda po ( ) e R ( ) : R, R ( ) os.os os. sen sen. sen os sen.. sen os. sen.os R os. sen os.os sen. sen. sen sen..os os. sen. sen (.6) sen sen.os os.os z na qual:, e são as otações em tono dos eos, e, espetamente. o poesso de albação são adonados às equações de olneadade mas alguns paâmetos de oentação nteo, omo oodenadas do Sanda Stephan de Souza Telles

28 UM MODELO ARA CALIBRAÇÃO DE CÂMARAS DIGITAIS BASEADO EM LIHAS RETAS 7 ponto pnpal e paâmetos de dstoção das lentes. Assm pode-se esee o modelo omo:.. o o o o (.7) nas quas: e são as oodenadas do ponto pnpal efeenadas no sstema om ogem no ento da magem; e são os desloamentos ausados na deção pela dstoção adal sméta e pela dstoção desentada, espetamente. e são os desloamentos ausados na deção pela dstoção adal sméta e pela dstoção desentada, espetamente.... Método dos Campos Mstos Gande pate dos métodos de albação de ampo paa Aeofotogameta utlza pontos no teeno om oodenadas onhedas. A antagem desses métodos, neste aso, é que, além da auáa om que esses pontos podem se leantados, a âmaa é usada em ondções smlaes às quas ela se enontaá na tomada das fotos paa o aeoleantamento. oém, é mpotante hae uma boa quantdade de pontos de apoo, tanto planmétos omo altmétos, dstbuídos de foma elatamente unfome na ena. Quando se têm Sanda Stephan de Souza Telles

29 UM MODELO ARA CALIBRAÇÃO DE CÂMARAS DIGITAIS BASEADO EM LIHAS RETAS 8 fotos pefetamente etas ( ) e teeno plano podem ooe elações onstantes ente os seguntes paâmetos: e ; e ; e. esta stuação, Mehant (979) epla a oelação ente os paâmetos no poesso de albação: os oefentes ( /( ) ) que multplam os paâmetos no ajustamento tonam-se múltplos (ou quase múltplos, quando as fotos são apomadamente etas), ausando dependêna lnea e um sstema mal ondonado. A albação podea se efetuada em um teeno adentado, poém, antes do adento da Geodésa po satéltes, o poesso de leantamento de pontos de apoo nesse tpo de teeno ea mas ompleo. aa soluona este poblema Mehant (979) desenoleu o hamado Método dos Campos Mstos. Utlzou dos ampos de teste, um montanhoso e outo plano. O montanhoso sea paa queba a dependêna lnea, e neste eam usados pouos pontos de apoo, o que ea ompensado pela gande quantdade de pontos estentes no ampo de teste plano.... Calbação On-the-job (em seço) O objeto do método on-the-job é ealza a albação juntamente om o poesso de leantamento. São usadas as equações de olneadade om os paâmetos adonas de oentação nteo (equações.7). Ao edo ou sobe o Sanda Stephan de Souza Telles

30 UM MODELO ARA CALIBRAÇÃO DE CÂMARAS DIGITAIS BASEADO EM LIHAS RETAS 9 objeto, são oloados pontos de apoo a seem mageados. Realza-se uma fototangulação om as equações de olneadade estenddas paa onsdea paâmetos de oentação nteo (CLARE e FRER, 998). As antagens desse método são mas edentes paa âmaas não-métas, que possuem a neessdade de dfeentes foalzações (ATISO, 996).... Auto-albação A auto-albação também é baseada nas equações de olneadade estenddas paa albação. A dfeença da albação on-the-job e a auto-albação é que na ultma não há, de fato, a neessdade de pontos de apoo (CLARE e FRER, 998). odem se onsdeados omo paâmetos: a oentação eteo, a oentação nteo e as oodenadas de pontos no espaço objeto. aa soluona o poblema é neessáo aesenta njunções que podem se, po eemplo, oodenadas, dstânas ou ângulos onhedos no espaço objeto, paâmetos de oentação eteo onhedos e as ondções de aação das dstoções das lentes da âmaa em dfeentes foalzações (FRASER, 98, apud FRASER, 997). Quando todos os pontos no espaço objeto são onhedos e desejase detemna apenas os paâmetos de oentação eteo e nteo, o poedmento pode se hamado de pé-albação, ou smplesmente albação (GALO, 99). Um poedmento muto omum na auto-albação, paa soluona poblemas de dependêna lnea e sstemas mal ondonados, é o uso de fotos Sanda Stephan de Souza Telles

31 UM MODELO ARA CALIBRAÇÃO DE CÂMARAS DIGITAIS BASEADO EM LIHAS RETAS tomadas om a âmaa em posções onegentes e otaonadas ente s de apomadamente 9 em.... Método das Câmaas Conegentes Este método fo desenoldo após a mssão Apollo 4 que tee omo objeto mapea a Lua a pat de uma âmaa aeofotogaméta a qual quebou duante a mssão. As fotos, então, foam tomadas om uma âmaa não méta que não haa sdo albada. Assm ou-se a neessdade de albá-la om estas magens (EEFIC et al, 974). O que possbltou essa albação fo o fato das fotos seem onegentes e otaonadas ente s. Quando são usadas fotos onegentes, sto é, tomadas de posções oblíquas, pode-se elmna os poblemas de oelações que ooem ente os paâmetos: e, e e e. o entanto, o uso de fotos onegentes não basta paa soluona o poblema. É neessáo que se tenha, além dsto, fotos otaonadas ente s de apomadamente 9 o em tono do eo óto (9 o em ). Isto see paa elmna tanto a oelação ente os paâmetos e quanto ente ao e. Com sto as oodenadas e teão pesão equalente (EEFIC et al, 974). otanto, o método de âmaas onegentes onsste em usa, além de magens onegentes, magens otaonadas de apomadamente 9 em tono do eo óto. Quando se petende efetua uma albação sem a neessdade das oodenadas de tomadas das fotos e pontos de apoo no teeno, se fa apenas uma das posções da tomada da foto e as outas podem flutua. Sanda Stephan de Souza Telles

32 UM MODELO ARA CALIBRAÇÃO DE CÂMARAS DIGITAIS BASEADO EM LIHAS RETAS...4 Método da DLT Essa abodagem fo desenolda na Unesdade de Illnos (ABDEL-AI e ARARA, 97, 974 apud ATISO, 996). A noação da DLT fo o oneto da tansfomação deta das oodenadas meddas na magem paa as oodenadas no espaço objeto. Seu modelo matemáto fo obtdo agupando alguns paâmetos das equações de olneadade (equação.7) e onsdeando esalas dfeentes nos eos e (TOMMASELLI e TOI, 99), esultando no segunte pa de equações (equação.8). ( L ( L 9 ( L5 ( L 9 L L L6 L L L4 ) L ) L7 L8 ) L ) (.8) na qual: L são agupamentos de dfeentes paâmetos de oentação eteo e nteo pesentes na equação de olneadade; é um paâmeto de dstoção adal das lentes; ; Consdeando A L L L, fo deada, a pat da 9 equação.8, uma solução lnea (equação.9). L L 5 L L 6 L L 7 L L 4 8 L L 9 9 L L L L A A (.9) Sanda Stephan de Souza Telles

33 UM MODELO ARA CALIBRAÇÃO DE CÂMARAS DIGITAIS BASEADO EM LIHAS RETAS Fazendo A ` a equação.9 pode se eduzda à equação matal.. L (.) na qual: L L. L L... L Como as equações possuem nógntas, são neessáos, no mínmo, 6 pontos de ontole. É mpotante nota que neste aso podem ooe poblemas de oelação semelhantes ao eplados anteomente om elação às equações de olneadade, potanto, os pontos de apoo não deem petene ao mesmo plano ou a âmaa dee te sdo oloada em posção oblíqua ao plano ontendo os pontos. A antagem desse método é que o modelo usado paa tansfomação é lnea, ou seja, num poesso de ajustamento não há a neessdade de teações. A desantagem é que seus paâmetos não possuem sgnfado físo. Além dsso, om elação aos paâmetos de dstoção das lentes, o modelo nlu apenas o pmeo temo da dstoção adal sméta... Modelos e Métodos que utlzam Retas Assm omo os pontos, as etas também podem se utlzadas paa ealza a albação. As antagens da utlzação de etas é que, em geal, na Sanda Stephan de Souza Telles

34 UM MODELO ARA CALIBRAÇÃO DE CÂMARAS DIGITAIS BASEADO EM LIHAS RETAS magem, tanto a deteção automáta, quanto a sualzação destas feções é mas smples quando ompaadas a feções do tpo pontos. Estem métodos que usam etas paa elaona o espaço objeto om o espaço magem e outos que utlzam apenas a magem destas feções paa detemnação de alguns paâmetos de oentação nteo. em etas. A segu seão destos alguns métodos e modelos que se baseam... lumb-lne O método plumb-lne (fo de pumo) fo desenoldo po Bown em 97 e é assm denomnado, pos as pmeas etas mageadas paa o poesso de albação eam de um onjunto de fos de pumo. Esse método é adequado paa o álulo dos paâmetos de dstoção das lentes, dstoção adal e desentada. este método pate-se do pnípo que, em uma pojeção pespeta, não haendo dstoções, a magem de uma lnha eta seá também uma lnha eta no plano. Assm, os desos da olneadade dos pontos da lnha pojetada na magem são atbuídos às dstoções adal sméta e desentada. este método não há a neessdade de oespondêna om o espaço objeto, sto é, não há a neessdade que as etas sejam onhedas no espaço objeto, bem omo a posção da âmaa no nstante da tomada das fotos. O modelo matemáto usado no método plumb-lne é a equação da eta no plano. aa o álulo dos paâmetos, são obseados áos pontos na magem das etas. A antagem desse método é que não há a neessdade do uso de equpamentos de laboatóo ou ampos de albação. São neessáas apenas Sanda Stephan de Souza Telles

35 UM MODELO ARA CALIBRAÇÃO DE CÂMARAS DIGITAIS BASEADO EM LIHAS RETAS 4 feções etas, muto omuns em ambentes antópos. oém, este método não pode se usado paa eupea os paâmetos de oentação eteo, bem omo a dstâna pnpal. Além dsso, as oodenadas do ponto pnpal pooam uma poa no ondonamento do sstema, sendo sua eupeação em alguns asos não satsfatóa, e estas, quando mal detemnadas, pooam eos sgnfantes na estmação das dstoções das lentes (TELLES e TOMMASELLI, ).... Método de esott e MLean esott e MLean (996) apesentaam um poesso de otmzação, semelhante ao método plumb-lne, paa a obtenção dos paâmetos de dstoção das lentes da âmaa usando lnhas etas. este método, admte-se que as uatuas das etas na magem sejam ausadas apenas pela dstoção das lentes, os paâmetos das dstoções adal sméta e desentada podem se alulados ataés de um poesso teato usando um modelo de dstoção. Este poesso pode se ealzado sem o onhemento das oodenadas tdmensonas das etas no espaço objeto. A equação. apesenta as oodenadas om o efeto das dstoções adal sméta e desentada. ( ( ) ) ( ( ) ) (.) nas quas: (, ) são as oodenadas ogdas dos pels petenentes às etas; Sanda Stephan de Souza Telles

36 UM MODELO ARA CALIBRAÇÃO DE CÂMARAS DIGITAIS BASEADO EM LIHAS RETAS 5 ) ; ( ) ; ( (, ) são as oodenadas dos pels das lnhas dstodas no sstema om ogem no ento da magem. A posção e oentação de ada eta são nógntas que são detemnadas junto om o poesso de otmzação. esott e MLean (996) alançaam o objeto mnmzando a somatóa dos quadados das dstânas ente ada ponto da lnha e sua eta oespondente, epesentada pela equação.. F M m m k ( os m sen m m) (.) na qual: é a dstâna pependula ente o ponto pnpal e a lnha eta; é o ângulo ente e o eo hozontal; M é o númeo de lnhas; é o númeo de pontos na lnha. Sanda Stephan de Souza Telles

37 UM MODELO ARA CALIBRAÇÃO DE CÂMARAS DIGITAIS BASEADO EM LIHAS RETAS 6... Modelo dos planos equalentes Tommasell (988) desenoleu um modelo matemáto paa esseção espaal que utlza etas paa elaona o espaço objeto om o espaço magem. O modelo pate de dos planos, um no espaço magem e o outo no espaço objeto. O pmeo plano, denomnado plano de ntepetação no espaço magem, é fomado pela eta na magem e o ento pespeto. O segundo, plano de ntepetação no espaço objeto, é fomado pela eta oespondente no espaço objeto e o ento pespeto no sstema do espaço objeto. l z C C n f l m n Fgua.4 - Os etoes nomas aos planos de ntepetação no espaço magem e espaço objeto (TOMMASELLI e TOI, 996). na qual: é o eto nomal ao plano de ntepetação no espaço magem; n é o eto nomal ao plano de ntepetação no espaço objeto; f é o eto dos ossenos detoes da eta no espaço objeto. Sanda Stephan de Souza Telles

38 UM MODELO ARA CALIBRAÇÃO DE CÂMARAS DIGITAIS BASEADO EM LIHAS RETAS 7 a magem, a eta é desta po suas oodenadas polaes (fgua.4) e a oespondente no objeto é desta po um ponto em oodenadas atesanas tdmensonas e seus ossenos detoes. A fgua.5 mosta as epesentações da eta na magem. ( - ) b ( - ) Fgua.5 Elementos das epesentações nomal e paaméta da eta (TOMMASELLI e TOI, 996). Dados dos pontos na magem, ujas oodenadas são, ) ( e (, ) podem-se epessa as seguntes elações tgonométas: os ( ) d (.) sen ( ) d (.4) d ( (.5) ) ( ) (.. ) d (.6) Sanda Stephan de Souza Telles

39 UM MODELO ARA CALIBRAÇÃO DE CÂMARAS DIGITAIS BASEADO EM LIHAS RETAS 8 O modelo onsste em gaant que, apladas as dedas otações, os planos de ntepetação, e onsequentemente seus etoes nomas, nos espaços magem e objeto sejam paalelos. Isso onsdeando que possíes eos de oentação nteo já tenham sdo ogdos. o desenolmento do modelo, patu-se de dos pontos p,, f e p,, f. O eto deto fomado pelos dos pontos e a ogem do sstema defne o plano de ntepetação no espaço magem. A equação.7 epesenta o plano de ntepetação no espaço magem, que passa pelos pontos p, p e ogem do sstema. f.( ). f.( ). (.. ). z (.7) Ddndo a equação pela dstâna ( d ) e onsdeando as elações tgonométas, a equação do plano esulta em: f. os. f.sen.. z (.8) apesentada na equação.9. o espaço objeto, patu-se da epesentação paaméta da eta. l m n (.9) nas quas:, e são as oodenadas de um ponto qualque da eta; l, m e n são os ossenos detoes da eta; é um paâmeto le. Sanda Stephan de Souza Telles

40 UM MODELO ARA CALIBRAÇÃO DE CÂMARAS DIGITAIS BASEADO EM LIHAS RETAS 9 O eto nomal ao plano de ntepetação no espaço objeto fo defndo pelo poduto etoal ente o eto fomado pelos ossenos detoes da eta e o eto dfeença ente as oodenadas do ento pespeto e o ponto na eta. A equação. mosta o eto nomal. n n.( n.( m.( ) ) ) m.( l.( l.( ) ) ) (.) aa que os etoes sejam paalelos basta apla a matz de otação. Assm, sendo um fato de esala, pode-se admt a segunte elação:. R. n (.) O desenolmento da equação. esulta em tês equações. aa elmna o temo, as duas pmeas foam dddas pela teea. a dsão ealza-se uma smplfação substtundo ot g po a e / sen po b. Com o objeto de eta dsões po zeo, foam admtdas duas lasses de etas, apomadamente hozontas e etas. Estas são efeenadas de foma dfeente e, potanto, utlzam modelos dfeentes. A pmea e a segunda são efeenadas nas equações paamétas da eta apesentadas, espetamente, a segu: a b (.) * * a b (.) em dos paes de equações. Deste modo, o modelo matemáto dos planos equalentes onsste Sanda Stephan de Souza Telles Modelo paa etas om 45º < 5º ou 5º < 5º:

41 UM MODELO ARA CALIBRAÇÃO DE CÂMARAS DIGITAIS BASEADO EM LIHAS RETAS 4 a - b - f..n.n.n.n.n.n.n.n.n.n z z.n.n z z (.4) Modelo paa etas om 5º < 45º ou 5º < 5º: * a - * b - f..n.n.n.n.n.n.n.n.n.n z z.n.n z z (.5) nas quas: j são os elementos da matz de otação; osteomente foam aesentados ao modelo, alguns paâmetos de oentação nteo: as oodenadas do ponto pnpal ( e ) e um fato de esala d s no eo (TOMMASELLI, 999). A dstâna foal faz pate do modelo dos planos equalentes paa esseção espaal emboa não seja tatada omo nógnta. Os outos paâmetos de oentação nteo são onsdeados omo ogdos peamente. planos equalentes. As equações.6 e.7 apesentam a etensão do modelo dos Sanda Stephan de Souza Telles

42 UM MODELO ARA CALIBRAÇÃO DE CÂMARAS DIGITAIS BASEADO EM LIHAS RETAS 4 Modelo paa etas om 45º < 5º ou 5º < 5º: a ( d b - f..n.n s ).n.n.n.n.n.n.n.n z z a.n.n z z (.6) Modelo paa etas om 5º < 45º ou 5º < 5º: a b * * n n f ( n n n ds) n nz ( nz n n ds) nz nz ( a * )( ds) (.7) Utlza-se este modelo om as equações das etas onhedas em ambos os espaços, magem e objeto, sendo as nógntas os paâmetos de oentação nteo e eteo. este modelo não é possíel alula os paâmetos das dstoções adal sméta (, e ) e desentada ( e ), pos não estão pesentes no modelo.... Método de albação em dos estágos que usa lnhas etas Telles e Tommasell () desenoleam um método em dos estágos baseado em etas paa alba os seguntes paâmetos: oodenadas do ponto pnpal, dstoção adal sméta, dstoção desentada e dstâna pnpal (,,,,,, e ). O método onsste em dos estágos: no pmeo é feta a albação dos paâmetos de dstoção das lentes e no segundo são albados os demas paâmetos. Os paâmetos de dstoção (,,, e ) são albados Sanda Stephan de Souza Telles

43 UM MODELO ARA CALIBRAÇÃO DE CÂMARAS DIGITAIS BASEADO EM LIHAS RETAS 4 usando um método semelhante ao plumb-lne. São obseados áos pontos ao longo da eta e esses são ajustados usando a equação da eta, nlundo as dstoções das lentes (equações. e.). O ajustamento é feto pelo método ombnado. F [ [ ( ( ) 6 ) ( ( ) ) ]os ]sen (.8) Obseando a equação.8, nota-se que é possíel onsdea as oodenadas do ponto pnpal omo paâmetos também, poém é pefeíel que estas sejam aluladas na segunda etapa (TELLES e TOMMASELLI, ), desta foma o sstema apesenta-se melho ondonado. A segunda etapa onsste em usa o modelo estenddo dos planos equalentes paa eupea os demas paâmetos de oentação nteo, dstâna foal e oodenadas do ponto pnpal, e paâmetos de oentação eteo.... Método de Tangulação de Habb Habb (999) desenoleu um método de tangulação semelhante ao dos planos equalentes, paa o qual podea se estudada a possbldade de amplação paa nlu paâmetos de oentação nteo. Habb (999) nestgou o uso de dfeentes epesentações das feções lneaes e onluu que o modelo de epesentação mas onenente paa uma eta tdmensonal é aquele que faz uso de dos pontos ao longo da eta. Sanda Stephan de Souza Telles

44 UM MODELO ARA CALIBRAÇÃO DE CÂMARAS DIGITAIS BASEADO EM LIHAS RETAS 4 a seqüêna, Habb (999) desenoleu um algotmo paa manpulação de etas e pontos no poesso de aeotangulação. este algotmo, as etas são epesentadas na pmea magem po dos pontos em oodenadas atesanas e nas magens seguntes, são epesentadas po oodenadas polaes, sendo que os dos pontos obseados na pmea magem não pesam se dentfados nas seguntes. aa estas magens são detemnados planos fomados pelas etas e os entos pespetos (omo o plano de ntepetação no espaço magem). O álulo do eto nomal (equação.9) é feto a pat do poduto etoal ente os etoes ( / os,, ) e (, / sen, ) que onetam o ento pespeto om a nteseção da eta na magem e os eos e. n / os / sen os sen sen os (.9) A nteseção destes planos om a lnha, fomada pelos pontos ldos nas magens e seu ento pespeto, foneeá as oodenadas destes pontos no teeno. A njunção ao modelo é feta usando o eto nomal ao plano de ntepetação no espaço magem e a dstâna ente as oodenadas de um ponto (,, ) no teeno e as oodenadas do ento pespeto (,, ), sto é, as oodenadas tansladadas paa a ogem do sstema magem. Além das tanslações, são apladas otações e em seguda alulado o poduto esala ente estes, omo mosta a equação (.4). os T R sen (.4),, Sanda Stephan de Souza Telles

45 UM MODELO ARA CALIBRAÇÃO DE CÂMARAS DIGITAIS BASEADO EM LIHAS RETAS 44 A equação (.4) é usada po Habb (999) omo uma njunção no seu modelo. É mpotante nota mas uma ez que o modelo de Habb (999) não é um modelo de albação, pos fo desenoldo paa fototangulação..4 oessamento de Imagens paa etação de lnhas e bodas Como o objeto de popoona uma ompeensão geal de algumas otnas de poessamento de magem usadas neste tabalho, fo feta uma bee esão bblogáfa destas..4. Suazação A suazação tem po fnaldade elmna uídos e eesso de detalhes na magem. Alguns dos métodos mas omuns de suazação são suazação pela méda, medana, moda. O método que fo usado neste tabalho fo o Flto da medana om análse de aâna, também onhedo omo suazação om peseação de bodas..4.. Flto da medana om análse de aâna Este flto onsste em atbu o alo da medana do gupo de pels znhos que apesenta a meno aâna (EWTO, 99 apud ARTERO, 999). Sanda Stephan de Souza Telles

46 UM MODELO ARA CALIBRAÇÃO DE CÂMARAS DIGITAIS BASEADO EM LIHAS RETAS 45 a fgua.6 apesenta-se epesentações da mesma egão da magem om os gupos de pels znhos usados no algotmo. Os quato pmeos gupos são apesentados na pmea epesentação, outos quato na segunda e um gupo na teea. Ao todo, 9 egões são usadas paa os álulos das aânas. Fgua.6 - Regões que são onsdeadas paa o álulo do alo suazado (ARTERO, 999). Ou seja, a magem é peoda e, paa ada pel, são dentfadas as egões; a segu alula-se a aâna de ada egão. Da egão que apesenta a meno aâna é obtda a medana, e este alo é amazenado paa se atbuído ao pel ental da posção em questão ao fnal do poesso. Isso é feto paa todos os pels da magem, om eeção dos pels das molduas da magem..4. Esqueletzação A esqueletzação é um algotmo de afnamento, o qual tem omo objeto elmna alguns pels das bodas das feções nas magens paa que esulte em uma boda om um úno pel de lagua. elo algotmo deem se espetadas algumas estções, segundo as quas a elmnação dos pontos não dee: Remoe pontos etemos; Sanda Stephan de Souza Telles

47 UM MODELO ARA CALIBRAÇÃO DE CÂMARAS DIGITAIS BASEADO EM LIHAS RETAS 46 Queba a onetdade; Causa a eosão eessa da egão aa a aplação do algotmo pesume-se que a magem dee se bnáa. O método onsste na aplação suessa de dos passos aos pontos de ontono da egão, sendo que o pel de ontono é defndo om um pel, p, de alo que possua, no mínmo, um znho, de 8 znhos, om alo. A fgua.7, a segu, mosta a otulação utlzada no algotmo. Fgua.7 p 9 p p p 8 p p 4 p 7 p 6 p 5 Vznhança do pel de ontono. O passo dee satsfaze as seguntes ondções: a) ( p ) 6 ; b) S ( p ) ; ) p p ; 4 p6 d) p p 4 6 p8 em que: ( p ) é o numeo de znhos não-nulos de p S ( p ) é o numeo de tansções na seqüêna odenada. Sanda Stephan de Souza Telles

48 UM MODELO ARA CALIBRAÇÃO DE CÂMARAS DIGITAIS BASEADO EM LIHAS RETAS 47 () e (d) são mudadas paa: o passo as ondções (a) e (b) são as mesmas mas as ondções ) p p ; 4 p8 d) p p. 6 p8 O passo dee se aplado a todos os pel de boda; se as ondções foem aetas, o pel dee se maado paa se apagado ao fnal do passo. O mesmo dee se feto om o passo. Este poessamento dee se aplado até que não haja mas pels paa seem apagados (GOALE e WOODS, )..4. Opeadoes de Sobel Os opeadoes de Sobel são usados paa deteção de bodas. Consstem de duas másaas, uma paa o álulo do gadente em e outa paa o álulo do gadente em, omo mosta a fgua G G Fgua.8 Másaas de Sobel. As másaas são onoluídas om a magem e os aloes do gadente são usados paa alula a magntude das bodas e o ângulo ( ) efeente a ada píel (equações.4 e.4). Sanda Stephan de Souza Telles

49 UM MODELO ARA CALIBRAÇÃO DE CÂMARAS DIGITAIS BASEADO EM LIHAS RETAS 48 Magntude G G G G (.4) G atg (.4) G As altas magntudes ndam bodas, magntudes de pequenos aloes ndam que o pel não petene a uma boda bem defnda e aloes de magntudes zeo ndam áeas homogêneas (ARTERO, 999). Sanda Stephan de Souza Telles

50 UM MODELO ARA CALIBRAÇÃO DE CÂMARAS DIGITAIS BASEADO EM LIHAS RETAS 49 CAÍTULO III METODOLOGIA este tabalho tem-se omo objeto pnpal desenole um modelo matemáto paa a albação baseado em etas que nlua todos os paâmetos de oentação nteo omumente utlzados. Dento deste onteto, a pmea etapa do tabalho fo o desenolmento matemáto deste modelo. O modelo desenoldo neste tabalho e o modelo de olneadade foam mplementados pelo método ombnado, no mesmo pogama, possbltando a utlzação de pontos ou etas. A fgua. apesenta o fluogama do pogama que seá melho desto nas pómas seções. Este a possbldade de utlza smultaneamente pontos e etas montando um úno sstema de equações, mas esta altenata não seá eploada neste tabalho. Sanda Stephan de Souza Telles

51 UM MODELO ARA CALIBRAÇÃO DE CÂMARAS DIGITAIS BASEADO EM LIHAS RETAS 5 RETAS OTOS Obseações: oodenadas de dos pontos po etas no espaço magem e espetas aânas; Apoo: oodenadas dos dos pontos po eta no espaço objeto e espetas aânas; aâmetos de OI e OE apomados e espetas aânas; Vaação de OI que se deseja onsdea. Obseações: oodenadas de ada ponto no espaço magem e espetas aânas; Apoo: oodenadas de ada ponto no espaço objeto e espetas aânas; aâmetos de OI e OE apomados e espetas aânas; Vaação de OI que se deseja onsdea. Tansfomação de sstema paa as oodenadas magens, quando neessáo. Tansfomação de sstema paa as oodenadas magens, quando neessáo. Montagem das matzes paa etas. Montagem das matzes paa pontos. Ajustamento pelo método ombnado. Ajustamento pelo método ombnado. Conegu? ão ão Conegu? Sm Sm aâmetos ajustados; Coelações; Obseações ajustadas; aâmetos ajustados; Coelações; Obseações ajustadas; Fgua. Fluogama do pogama mplementado. Sanda Stephan de Souza Telles

52 UM MODELO ARA CALIBRAÇÃO DE CÂMARAS DIGITAIS BASEADO EM LIHAS RETAS 5 Com objeto de testa o pogama e o modelo matemáto desenoldo, foam geados dados smulados. aa sso, foam fetas adaptações num pogama já mplementado po Tommasell (988). Os esultados das smulações foam analsados ompaatamente om os dados smulados e om esultados obtdos ataés do pogama CC de albação po pontos (GALO, 99). Além dsso, foam fetas análses estatístas om o teste t de Student e o qu-quadado unaudal, pos este é usado om mas feqüêna (MIHAIL e ACERMA, 976). os epementos om dados eas foam tomadas magens de um ampo de albação onstuído paa este fm. As magens foam poessadas num pogama mplementado paa obte obseações de pontos nas etas om pesão subpel.. Modelos Matemátos.. Equação de olneadade As equações de olneadade (seção...) são usadas paa as obseações do tpo pontos, às quas foam aesentados outos paâmetos de oentação nteo: oodenadas do ponto pnpal e dstoções das lentes. o método ombnado, as equações deem esta na foma F, L a ) ( a (apênde A), Com sso, as equações de olneadade se apesentam na segunte foma (equações.): Sanda Stephan de Souza Telles

53 UM MODELO ARA CALIBRAÇÃO DE CÂMARAS DIGITAIS BASEADO EM LIHAS RETAS 5 o o o o (.) nas quas: 4 6 ( ) ( ) ; 4 6 ( ) ( ). e são obseações efeenadas ao ento da magem, paa o aso de âmaas dgtas; oluna ( total _ de _ olunas) / ; ( total _ de _ lnhas) / lnha ; ; ; e são as oodenadas do ponto pnpal; j são os elementos da matz de otação ; é a dstâna pnpal da âmaa... Desenolmento do modelo baseado em lnhas etas Este modelo é baseado no modelo dos planos equalentes e é usado no algotmo quando há a pesença de etas paa elaona uma eta no Sanda Stephan de Souza Telles

54 UM MODELO ARA CALIBRAÇÃO DE CÂMARAS DIGITAIS BASEADO EM LIHAS RETAS 5 espaço objeto om sua oespondente na magem. o modelo dos planos equalentes usa-se omo obseações nas magens os paâmetos a e b (ou a e b ) das etas (seção...). Uma das antagens desta abodagem, em elação à desenolda neste tabalho, é o fato de seem usados apenas dos paâmetos (duas obseações quando se efee ao ajustamento) po eta. oém, quando se deseja nlu os demas paâmetos de oentação nteo é onenente que a eta seja defnda po dos pontos, bastando nlu a este, o modelo de dstoções já estente, omo no aso das equações de olneadade. Assm, o modelo desenoldo utlza etas, pesentes no espaço magem, defndas po dos pontos, o que mpla em quato obseações po eta no ajustamento, sto é,,, e. Estes paâmetos, ao ontáo dos anteoes ( a e b ou a e b ), não são lneamente ndependentes, pos apenas dos paâmetos são sufentes paa defn uma eta b-dmensonal. Essa dependêna lnea ente os paâmetos de efeêna da eta não mpla na dependêna lnea ente as equações do modelo, pos o oneto geométo de ambos os modelos (o desenoldo neste tabalho e o dos lanos Equalentes) é o mesmo. Assm omo no modelo dos lanos Equalentes, o modelo desenoldo possu duas equações ndependentes. Com elação às etas no espaço objeto, as duas epesentações são semelhantes. o modelo dos planos equalentes, a eta objeto é epesentada po um ponto e seus ossenos detoes (seção...). o modelo mplementado a eta é epesentada po dos pontos, sto é,,,, e. Como no aso da epesentação da eta no plano estes paâmetos também não são ndependentes. É Sanda Stephan de Souza Telles

55 UM MODELO ARA CALIBRAÇÃO DE CÂMARAS DIGITAIS BASEADO EM LIHAS RETAS 54 mpotante nota anda que os pontos que epesentam a eta no espaço objeto não pesam se oespondentes aos que epesentam a mesma eta na magem. aa o desenolmento do modelo patu-se de quato etoes: dos no espaço magem e dos no espaço objeto. Sendo,, ) e,, ) as oodenadas dos dos pontos, p e p ( p p ( ( ), defndoes da eta na magem, defnu-se os etoes no espaço magem omo:,, ) ( e,, ). otanto, o eto nomal n (fgua.) ao plano de ntepetação no ( espaço magem seá, o poduto etoal ente o eto,, ) ( e o eto,, ). A equação. epesenta este eto nomal. ( n (.) na qual: ; Sanda Stephan de Souza Telles

56 UM MODELO ARA CALIBRAÇÃO DE CÂMARAS DIGITAIS BASEADO EM LIHAS RETAS 55 Fgua. Vetoes nomas em elação aos planos de ntepetação no espaço magem e objeto. Sendo,, ) e,, ) ( ( as oodenadas de dos pontos (, ) defndoes da eta no espaço objeto, defnu-se os etoes no espaço objeto omo:,, ) e,, ). É ( ( mpotante nota que os pontos no espaço objeto e no espaço magem não pesam se neessaamente homólogos, apenas as etas pesam se oespondentes. otanto, no espaço objeto, o eto nomal (fgua.) ao plano de ntepetação é defndo pelo poduto etoal ente os etoes,, ) e,, ). A equação. ( epesenta este eto nomal. ( Sanda Stephan de Souza Telles

O transistor de junção bipolar (BJT) NPN Base. PNP Base. Departamento de Engenharia Electrotécnica (DEE)

O transistor de junção bipolar (BJT) NPN Base. PNP Base. Departamento de Engenharia Electrotécnica (DEE) Depatamento de ngenhaa lectotécnca (D) O tanssto de junção bpola (J) pola dos tpos de cagas, electões e buacos, enoldos nos fluxos de coente Junção duas junções pn. Junção base/emsso e junção base/colecto

Leia mais

Breve Revisão de Cálculo Vetorial

Breve Revisão de Cálculo Vetorial Beve Revsão de Cálculo Vetoal 1 1. Opeações com vetoes Dados os vetoes A = A + A j + A k e B = B + B j + B k, dene-se: Poduto escala ente os vetoes A e B A B A B Daí, cos A AB cos A B B A A B B AB A B

Leia mais

Aula-09 Campos Magnéticos Produzidos por Correntes. Curso de Física Geral F-328 2 o semestre, 2013

Aula-09 Campos Magnéticos Produzidos por Correntes. Curso de Física Geral F-328 2 o semestre, 2013 Aula-9 ampos Magnétcos Poduzdos po oentes uso de Físca Geal F-38 o semeste, 13 Le de Bot - Savat Assm como o campo elétco de poduzdo po cagas é: 1 dq 1 dq db de ˆ, 3 ε ε de manea análoga, o campo magnétco

Leia mais

ARITMÉTICA DE PONTO FLUTUANTE/ERROS EM OPERAÇÕES NUMÉRICAS

ARITMÉTICA DE PONTO FLUTUANTE/ERROS EM OPERAÇÕES NUMÉRICAS ARITMÉTICA DE PONTO FLUTUANTE/ERROS EM OPERAÇÕES NUMÉRICAS. Intodução O conjunto dos númeos epesentáveis em uma máquina (computadoes, calculadoas,...) é finito, e potanto disceto, ou seja não é possível

Leia mais

PARTE IV COORDENADAS POLARES

PARTE IV COORDENADAS POLARES PARTE IV CRDENADAS PLARES Existem váios sistemas de coodenadas planas e espaciais que, dependendo da áea de aplicação, podem ajuda a simplifica e esolve impotantes poblemas geométicos ou físicos. Nesta

Leia mais

7. Resolução Numérica de Equações Diferenciais Ordinárias

7. Resolução Numérica de Equações Diferenciais Ordinárias 7. Resolução Numérca de Equações Dferencas Ordnáras Fenômenos físcos em dversas áreas, tas como: mecânca dos fludos, fluo de calor, vbrações, crcutos elétrcos, reações químcas, dentre váras outras, podem

Leia mais

Potencial Elétrico. Prof. Cláudio Graça 2012

Potencial Elétrico. Prof. Cláudio Graça 2012 Potencal Elétco Po. Cláudo Gaça Campo elétco e de potencal Campo e Potencal Elétcos E Potencal gavtaconal Potencal Elétco O potencal elétco é a quantdade de tabalho necessáo paa move uma caga untáa de

Leia mais

EXPERIÊNCIA No. 2 - Associação de Resistores

EXPERIÊNCIA No. 2 - Associação de Resistores FTEC-SP Faculdade de Tecologa de São Paulo Laboatóo de Ccutos Elétcos Pof. Macelo aatto EXPEIÊNCI No. - ssocação de esstoes Nome do luo N 0 de matícula FTEC-SP Faculdade de Tecologa de São Paulo Laboatóo

Leia mais

Tópico 2. Em cada caso, observe o sentido do campo magnético devido ao f io e determine o sentido da corrente que passa por ele.

Tópico 2. Em cada caso, observe o sentido do campo magnético devido ao f io e determine o sentido da corrente que passa por ele. Tópco ogem do campo magnétco Tópco Um campo magnétco é geado: a) po eletzação: o polo note magnétco é postvo e o polo sul magnétco é negatvo. b) po cagas elétcas em epouso. c) po cagas elétcas necessaamente

Leia mais

PROJETO ASTER: ESTRATÉGIA PARA MANOBRAS DE RENDEZVOUS DA SONDA ESPACIAL BRASILEIRA COM O ASTERÓIDE 2001 SN263

PROJETO ASTER: ESTRATÉGIA PARA MANOBRAS DE RENDEZVOUS DA SONDA ESPACIAL BRASILEIRA COM O ASTERÓIDE 2001 SN263 839 PROJETO ASTER: ESTRATÉGIA PARA MANOBRAS DE RENDEZOUS DA SONDA ESPACIAL BRASILEIRA COM O ASTERÓIDE 2001 SN263 Abeuçon Atanáso Alves 1 ;AntonoDelson Conceção de Jesus 2 1. Bolssta voluntáo, Gaduando

Leia mais

Geradores elétricos. Antes de estudar o capítulo PARTE I

Geradores elétricos. Antes de estudar o capítulo PARTE I PART I ndade B 9 Capítulo Geadoes elétcos Seções: 91 Geado Foça eletomotz 92 Ccuto smples Le de Poullet 93 Assocação de geadoes 94 studo gáfco da potênca elétca lançada po um geado em um ccuto Antes de

Leia mais

Análise Multivariada

Análise Multivariada Análse Multvaada Aula 8: Análse de Coespondêna (AC) Pof. Adm Antono Betaell Juno Juz de Foa AC Téna exploatóa que busa dentfa assoações ente vaáves ategóas (ao nvés de ontínuas). Repesentação geométa das

Leia mais

TEORIA DE ERROS * ERRO é a diferença entre um valor obtido ao se medir uma grandeza e o valor real ou correto da mesma.

TEORIA DE ERROS * ERRO é a diferença entre um valor obtido ao se medir uma grandeza e o valor real ou correto da mesma. UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS DEPARTAMENTO DE FÍSICA AV. FERNANDO FERRARI, 514 - GOIABEIRAS 29075-910 VITÓRIA - ES PROF. ANDERSON COSER GAUDIO FONE: 4009.7820 FAX: 4009.2823

Leia mais

UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA COLEGIADO DO CURSO DE DESENHO INDUSTRIAL CAMPUS I - SALVADOR

UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA COLEGIADO DO CURSO DE DESENHO INDUSTRIAL CAMPUS I - SALVADOR Matéra / Dscplna: Introdução à Informátca Sstema de Numeração Defnção Um sstema de numeração pode ser defndo como o conjunto dos dígtos utlzados para representar quantdades e as regras que defnem a forma

Leia mais

)25d$0$*1e7,&$62%5( &21'8725(6

)25d$0$*1e7,&$62%5( &21'8725(6 73 )5d$0$*1e7,&$6%5( &1'875(6 Ao final deste capítulo você deveá se capaz de: ½ Explica a ação de um campo magnético sobe um conduto conduzindo coente. ½ Calcula foças sobe condutoes pecoidos po coentes,

Leia mais

Instituto Tecnológico de Aeronáutica. Prof. Carlos Henrique Q. Forster Sala 121 IEC. ramal 5981

Instituto Tecnológico de Aeronáutica. Prof. Carlos Henrique Q. Forster Sala 121 IEC. ramal 5981 CC Vsã Cputacnal Câeas Insttut ecnlógc de Aenáutca P. Cals Henque Q. Fste Sala IEC aal 598 ópcs da aula Mdels de câeas Aqusçã de agens Paâets da câea Recupeaçã da atz de pjeçã Calbaçã de sa Lv paa acpanha

Leia mais

RESOLUÇÃO DA AVALIAÇÃO DE MATEMÁTICA 2 o ANO DO ENSINO MÉDIO DATA: 10/08/13 PROFESSOR: MALTEZ

RESOLUÇÃO DA AVALIAÇÃO DE MATEMÁTICA 2 o ANO DO ENSINO MÉDIO DATA: 10/08/13 PROFESSOR: MALTEZ ESOLUÇÃO DA AALIAÇÃO DE MATEMÁTICA o ANO DO ENSINO MÉDIO DATA: 0/08/ POFESSO: MALTEZ QUESTÃO 0 A secção tansvesal de um cilindo cicula eto é um quadado com áea de m. O volume desse cilindo, em m, é: A

Leia mais

Introdução. Introdução. Introdução Objetivos. Introdução Corpo rígido. Introdução Notação

Introdução. Introdução. Introdução Objetivos. Introdução Corpo rígido. Introdução Notação Intodução Intodução à obótca Descção espacal e ansfomações (/2) of. Douglas G. Machaet douglas.machaet@dcc.ufmg.b Intodução à obótca - Descção espacal e ansfomações (/2) 2 Intodução osções e Oentações

Leia mais

Cálculo do Conceito ENADE

Cálculo do Conceito ENADE Insttuto aconal de Estudos e Pesqusas Educaconas Aníso Texera IEP Mnstéro da Educação ME álculo do onceto EADE Para descrever o cálculo do onceto Enade, prmeramente é mportante defnr a undade de observação

Leia mais

Fig. 8-8. Essas linhas partem do pólo norte para o pólo sul na parte externa do material, e do pólo sul para o pólo norte na região do material.

Fig. 8-8. Essas linhas partem do pólo norte para o pólo sul na parte externa do material, e do pólo sul para o pólo norte na região do material. Campo magnético Um ímã, com seus pólos note e sul, também pode poduzi movimentos em patículas, devido ao seu magnetismo. Contudo, essas patículas, paa sofeem esses deslocamentos, têm que te popiedades

Leia mais

NOTA II TABELAS E GRÁFICOS

NOTA II TABELAS E GRÁFICOS Depto de Físca/UFMG Laboratóro de Fundamentos de Físca NOTA II TABELAS E GRÁFICOS II.1 - TABELAS A manera mas adequada na apresentação de uma sére de meddas de um certo epermento é através de tabelas.

Leia mais

Relatório Interno. Método de Calibração de Câmaras Proposto por Zhang

Relatório Interno. Método de Calibração de Câmaras Proposto por Zhang LABORATÓRIO DE ÓPTICA E MECÂNICA EXPERIMENTAL Relatóio Inteno Método de Calibação de Câmaas Poposto po Zhang Maia Cândida F. S. P. Coelho João Manuel R. S. Tavaes Setembo de 23 Resumo O pesente elatóio

Leia mais

Unidade 13 Noções de Matemática Financeira. Taxas equivalentes Descontos simples e compostos Desconto racional ou real Desconto comercial ou bancário

Unidade 13 Noções de Matemática Financeira. Taxas equivalentes Descontos simples e compostos Desconto racional ou real Desconto comercial ou bancário Unidade 13 Noções de atemática Financeia Taxas equivalentes Descontos simples e compostos Desconto acional ou eal Desconto comecial ou bancáio Intodução A atemática Financeia teve seu início exatamente

Leia mais

Rastreando Algoritmos

Rastreando Algoritmos Rastreando lgortmos José ugusto aranauskas epartamento de Físca e Matemátca FFCLRP-USP Sala loco P Fone () - Uma vez desenvolvdo um algortmo, como saber se ele faz o que se supõe que faça? esta aula veremos

Leia mais

Antenas. Antena = transição entre propagação guiada (circuitos) e propagação não-guiada (espaço). Antena Isotrópica

Antenas. Antena = transição entre propagação guiada (circuitos) e propagação não-guiada (espaço). Antena Isotrópica Antenas Antena tansição ente popagação guiada (cicuitos) e popagação não-guiada (espaço). Antena tansmissoa: Antena eceptoa: tansfoma elétons em fótons; tansfoma fótons em elétons. Antena sotópica Fonte

Leia mais

1 Princípios da entropia e da energia

1 Princípios da entropia e da energia 1 Prncípos da entropa e da energa Das dscussões anterores vmos como o conceto de entropa fo dervado do conceto de temperatura. E esta últma uma conseqüênca da le zero da termodnâmca. Dentro da nossa descrção

Leia mais

MATEMÁTICA II - Engenharias/Itatiba SISTEMAS LINEARES

MATEMÁTICA II - Engenharias/Itatiba SISTEMAS LINEARES - Mauco Fabb MATEMÁTICA II - Engenhaas/Itatba o Semeste de Pof Mauíco Fabb a Sée de Eecícos SISTEMAS IEARES IVERSÃO DE MATRIZES (I) Uma mat quadada A é nvetível se est a mat A - tal que AA - I Eecíco Pove

Leia mais

Resistência dos Materiais IV Lista de Exercícios Capítulo 2 Critérios de Resistência

Resistência dos Materiais IV Lista de Exercícios Capítulo 2 Critérios de Resistência Lista de Execícios Capítulo Citéios de Resistência 0.7 A tensão de escoamento de um mateial plástico é y 0 MPa. Se esse mateial é submetido a um estado plano de tensões ocoe uma falha elástica quando uma

Leia mais

Cinemática Direta. 4 o Engenharia de Controle e Automação FACIT / Prof. Maurílio J. Inácio

Cinemática Direta. 4 o Engenharia de Controle e Automação FACIT / Prof. Maurílio J. Inácio Cnemáta Deta 4 o Engenhaa de Contole e Automação FACI / 9 Pof. Mauílo J. Ináo Cnemáta Deta Cnemáta do manpulado Cnemáta é êna que tata o movmento em ondea a foça que o auam. Na nemáta ão etudado: poçõe,

Leia mais

Módulo 5: Conteúdo programático Eq da continuidade em Regime Permanente. Escoamento dos Fluidos - Equações Fundamentais

Módulo 5: Conteúdo programático Eq da continuidade em Regime Permanente. Escoamento dos Fluidos - Equações Fundamentais Módulo 5: Conteúdo pogamático Eq da continuidade em egime Pemanente Bibliogafia: Bunetti, F. Mecânica dos Fluidos, São Paulo, Pentice Hall, 7. Eoamento dos Fluidos - Equações Fundamentais Popiedades Intensivas:

Leia mais

Vedação. Fig.1 Estrutura do comando linear modelo ST

Vedação. Fig.1 Estrutura do comando linear modelo ST 58-2BR Comando linea modelos, -B e I Gaiola de esfeas Esfea Eixo Castanha Vedação Fig.1 Estutua do comando linea modelo Estutua e caacteísticas O modelo possui uma gaiola de esfeas e esfeas incopoadas

Leia mais

Abstract. 1. Introdução

Abstract. 1. Introdução IBP373-04 MODELO DE ELEVADORES DE UNIDADES DE CRAQUEAMENTO CATALÍTICO COM CINÉTICA DE SEIS CLASSES Fábo Baldessa 1, Ceza O. Rbeo Negão 2, Cláuda Palú 3 Copyght 2004, Insttuto Basleo de Petóleo e Gás -

Leia mais

Informação Geográfica em Engenharia Civil

Informação Geográfica em Engenharia Civil Noções Infomação Geogáfica em Engenhaia Civil Infomação Geogáfica Infomação espeitante a fenómenos (o que ocoe no tempo e no espaço) Geoefeenciação Associação da posição espacial à infomação Alexande Gonçalves

Leia mais

Regressão e Correlação Linear

Regressão e Correlação Linear Probabldade e Estatístca I Antono Roque Aula 5 Regressão e Correlação Lnear Até o momento, vmos técncas estatístcas em que se estuda uma varável de cada vez, estabelecendo-se sua dstrbução de freqüêncas,

Leia mais

O PLANEJAMENTO DO PROCESSO PRODUTIVO DE UMA INDÚSTRIA DE PANIFICAÇÃO POR MODELOS MATEMÁTICOS

O PLANEJAMENTO DO PROCESSO PRODUTIVO DE UMA INDÚSTRIA DE PANIFICAÇÃO POR MODELOS MATEMÁTICOS Assocação Baslea de Engenhaa de Podução - ABEPRO Unvesdade Fedeal de Santa Catana - UFSC www.poducaoonlne.og.b O PLANEJAMENTO DO PROCESSO PRODUTIVO DE UMA INDÚSTRIA DE PANIFICAÇÃO POR MODELOS MATEMÁTICOS

Leia mais

digitar cuidados computador internet contas Assistir vídeos. Digitar trabalhos escolares. Brincar com jogos. Entre outras... ATIVIDADES - CAPÍTULO 1

digitar cuidados computador internet contas Assistir vídeos. Digitar trabalhos escolares. Brincar com jogos. Entre outras... ATIVIDADES - CAPÍTULO 1 ATIVIDADES - CAPÍTULO 1 1 COMPLETE AS FASES USANDO AS PALAVAS DO QUADO: CUIDADOS INTENET CONTAS DIGITA TAEFAS COMPUTADO A COM O COMPUTADO É POSSÍVEL DE TEXTO B O COMPUTADO FACILITA AS tarefas digitar VÁIOS

Leia mais

PLANEJAMENTO DE OPERAÇÕES DE LAVRA EM MINAS A CÉU ABERTO COM ALOCAÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE CARGA E DE TRANSPORTE

PLANEJAMENTO DE OPERAÇÕES DE LAVRA EM MINAS A CÉU ABERTO COM ALOCAÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE CARGA E DE TRANSPORTE PLANEJAMENTO DE OPERAÇÕES DE LAVRA EM MINAS A CÉU ABERTO COM ALOCAÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE CARGA E DE TRANSPORTE Mônca do Amaal Unesdade Fedeal de São Calos Rodoa Washngton Luís, km 235, Monjolnho, São Calos

Leia mais

Sistemas Robóticos. Sumário. Introdução. Introdução. Navegação. Introdução Onde estou? Para onde vou? Como vou lá chegar?

Sistemas Robóticos. Sumário. Introdução. Introdução. Navegação. Introdução Onde estou? Para onde vou? Como vou lá chegar? Sumáro Sstemas Robótcos Navegação Introdução Onde estou? Para onde vou? Como vou lá chegar? Carlos Carreto Curso de Engenhara Informátca Ano lectvo 2003/2004 Escola Superor de Tecnologa e Gestão da Guarda

Leia mais

Modelos matemático das observáveis GNSS/GPS

Modelos matemático das observáveis GNSS/GPS Modelo matemáto da obeváve GNSS/GPS Equação paa a peudo-dtâna Equação paa a fae da potadoa ] [ ] [ v T I v T I )] ( ) ( [ ] *[ ) ( )] ( ) ( [ ] *[ ) ( v N t t f T I f v N t t f T I f t t Combnaçõe lneae

Leia mais

MESTRADO EM MACROECONOMIA e FINANÇAS Disciplina de Computação. Aula 05. Prof. Dr. Marco Antonio Leonel Caetano

MESTRADO EM MACROECONOMIA e FINANÇAS Disciplina de Computação. Aula 05. Prof. Dr. Marco Antonio Leonel Caetano MESTRADO EM MACROECONOMIA e FINANÇAS Disciplina de Computação Aula 5 Pof. D. Maco Antonio Leonel Caetano Guia de Estudo paa Aula 5 Poduto Vetoial - Intepetação do poduto vetoial Compaação com as funções

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO DO LESTE DE MINAS GERAIS - UnilesteMG

CENTRO UNIVERSITÁRIO DO LESTE DE MINAS GERAIS - UnilesteMG 1 CENTRO UNIVERSITÁRIO DO LESTE DE MINAS GERAIS - UnlesteMG Dscplna: Introdução à Intelgênca Artfcal Professor: Luz Carlos Fgueredo GUIA DE LABORATÓRIO LF. 01 Assunto: Lógca Fuzzy Objetvo: Apresentar o

Leia mais

Engenharia Electrotécnica e de Computadores Exercícios de Electromagnetismo Ficha 1

Engenharia Electrotécnica e de Computadores Exercícios de Electromagnetismo Ficha 1 Instituto Escola Supeio Politécnico de Tecnologia ÁREA INTERDEPARTAMENTAL Ano lectivo 010-011 011 Engenhaia Electotécnica e de Computadoes Eecícios de Electomagnetismo Ficha 1 Conhecimentos e capacidades

Leia mais

Física Geral. Força e Torque

Física Geral. Força e Torque ísca Geal oça e Toqe oças Se há nteação ente dos objetos, então este ma foça atando sobe os dos objetos. Se a nteação temna, os copos deam de epementa a ação de foças. oças estem somente como esltado de

Leia mais

GEOMETRIA ESPACIAL. a) Encher a leiteira até a metade, pois ela tem um volume 20 vezes maior que o volume do copo.

GEOMETRIA ESPACIAL. a) Encher a leiteira até a metade, pois ela tem um volume 20 vezes maior que o volume do copo. GEOMETRIA ESPACIAL ) Uma metalúgica ecebeu uma encomenda paa fabica, em gande quantidade, uma peça com o fomato de um pisma eto com base tiangula, cujas dimensões da base são 6cm, 8cm e 0cm e cuja altua

Leia mais

Prof. Anderson Coser Gaudio Departamento de Física Centro de Ciências Exatas Universidade Federal do Espírito Santo

Prof. Anderson Coser Gaudio Departamento de Física Centro de Ciências Exatas Universidade Federal do Espírito Santo POLEMAS ESOLVIDOS DE FÍSICA Pof. Andeson Cose Gaudo Depatamento de Físca Cento de Cêncas Eatas Unvesdade Fedeal do Espíto Santo http://www.cce.ufes.b/andeson andeson@npd.ufes.b Últma atualzação: 3/8/5

Leia mais

Lista de Exercícios de Recuperação do 2 Bimestre. Lista de exercícios de Recuperação de Matemática 3º E.M.

Lista de Exercícios de Recuperação do 2 Bimestre. Lista de exercícios de Recuperação de Matemática 3º E.M. Lsta de Exercícos de Recuperação do Bmestre Instruções geras: Resolver os exercícos à caneta e em folha de papel almaço ou monobloco (folha de fcháro). Copar os enuncados das questões. Entregar a lsta

Leia mais

F G. m 2. Figura 32- Lei da gravitação Universal de Newton e Lei de Coulomb.

F G. m 2. Figura 32- Lei da gravitação Universal de Newton e Lei de Coulomb. apítul 3-Ptencal eletc PÍTULO 3 POTEIL ELÉTRIO Intduçã Sabems ue é pssível ntduz cncet de enega ptencal gavtacnal pue a fça gavtacnal é cnsevatva Le de Gavtaçã Unvesal de ewtn e a Le de ulmb sã mut paecdas

Leia mais

Física. Física Módulo 1 Vetores, escalares e movimento em 2-D

Física. Física Módulo 1 Vetores, escalares e movimento em 2-D Físca Módulo 1 Vetores, escalares e movmento em 2-D Vetores, Escalares... O que são? Para que servem? Por que aprender? Escalar Defnção: Escalar Grandea sem dreção assocada. Eemplos: Massa de uma bola,

Leia mais

/(,'(%,276$9$57()/8;2 0$*1e7,&2

/(,'(%,276$9$57()/8;2 0$*1e7,&2 67 /(,'(%,76$9$57()/8; 0$*1e7,& Ao final deste capítulo você deveá se capaz de: ½ Explica a elação ente coente elética e campo magnético. ½ Equaciona a elação ente coente elética e campo magnético, atavés

Leia mais

ELETRÔNICA II. Engenharia Elétrica Campus Pelotas. Revisão Modelo CA dos transistores BJT e MOSFET

ELETRÔNICA II. Engenharia Elétrica Campus Pelotas. Revisão Modelo CA dos transistores BJT e MOSFET ELETRÔNICA II Engenaia Elética Campus Pelotas Revisão Modelo CA dos tansistoes BJT e MOSFET Pof. Mácio Bende Macado, Adaptado do mateial desenvolvido pelos pofessoes Eduado Costa da Motta e Andeson da

Leia mais

Introdução e Organização de Dados Estatísticos

Introdução e Organização de Dados Estatísticos II INTRODUÇÃO E ORGANIZAÇÃO DE DADOS ESTATÍSTICOS 2.1 Defnção de Estatístca Uma coleção de métodos para planejar expermentos, obter dados e organzá-los, resum-los, analsá-los, nterpretá-los e deles extrar

Leia mais

Potenciação no Conjunto dos Números Inteiros - Z

Potenciação no Conjunto dos Números Inteiros - Z Rua Oto de Alencar nº 5-9, Maracanã/RJ - tel. 04-98/4-98 Potenciação no Conjunto dos Números Inteiros - Z Podemos epressar o produto de quatro fatores iguais a.... por meio de uma potência de base e epoente

Leia mais

Sempre que surgir uma dúvida quanto à utilização de um instrumento ou componente, o aluno deverá consultar o professor para esclarecimentos.

Sempre que surgir uma dúvida quanto à utilização de um instrumento ou componente, o aluno deverá consultar o professor para esclarecimentos. Insttuto de Físca de São Carlos Laboratóro de Eletrcdade e Magnetsmo: Transferênca de Potênca em Crcutos de Transferênca de Potênca em Crcutos de Nesse prátca, estudaremos a potênca dsspada numa resstênca

Leia mais

PRÊMIO ABF-AFRAS DESTAQUE RESPONSABILIDADE SOCIAL 2011 Categoria Franqueado

PRÊMIO ABF-AFRAS DESTAQUE RESPONSABILIDADE SOCIAL 2011 Categoria Franqueado PRÊMIO ABF-AFRAS DESTAQUE RESPONSABILIDADE SOCIAL 2011 Categoia Fanqueado Dados da Empesa Razão Social: Cusos e Empeendimentos VER Ltda Nome Fantasia: Micolins Unidade Nova Lima Data de fundação: 09/03/2007

Leia mais

1ª Aula do Cap. 6 Forças e Movimento II

1ª Aula do Cap. 6 Forças e Movimento II ATRITO 1ª Aula do Cap. 6 Foças e Movimento II Foça de Atito e Foça Nomal. Atito e históia. Coeficientes de atito. Atito Dinâmico e Estático. Exemplos e Execícios. O efeito do atito ente duas supefícies

Leia mais

CONCEITOS EM PLANEJAMENTO E OTIMIZAÇÃO DE REDES PARA MONITORAMENTO DE DEFORMAÇÕES

CONCEITOS EM PLANEJAMENTO E OTIMIZAÇÃO DE REDES PARA MONITORAMENTO DE DEFORMAÇÕES CONCEIOS EM PLANEJAMENO E OIMIZAÇÃO DE REDES PARA MONIORAMENO DE DEFORMAÇÕES Antono Smões Slva 1 Veônca Maa Costa Romão 1 Unvesdade Fedeal de Vçosa UFV -Depatamento de Engenhaa Cvl, asmoes@ufv.b Unvesdade

Leia mais

Capítulo. Associação de resistores. Resoluções dos exercícios propostos. P.135 a) R s R 1 R 2 R s 4 6 R s 10 Ω. b) U R s i U 10 2 U 20 V

Capítulo. Associação de resistores. Resoluções dos exercícios propostos. P.135 a) R s R 1 R 2 R s 4 6 R s 10 Ω. b) U R s i U 10 2 U 20 V apítulo 7 da físca Exercícos propostos Undade apítulo 7 ssocação de resstores ssocação de resstores esoluções dos exercícos propostos 1 P.15 a) s 1 s 6 s b) U s U 10 U 0 V c) U 1 1 U 1 U 1 8 V U U 6 U

Leia mais

Resoluções dos exercícios propostos

Resoluções dos exercícios propostos os fudametos da físa Udade E Capítulo efação lumosa esoluções dos eeíos popostos P.85 Como, temos: 8 0 0 8,5 P.86 De, em: 0 8,5 0 8 m/s P.87 elodade da luz a plaa de do oespode a 75% da elodade da luz

Leia mais

Covariância e Correlação Linear

Covariância e Correlação Linear TLF 00/ Cap. X Covarânca e correlação lnear Capítulo X Covarânca e Correlação Lnear 0.. Valor médo da grandeza (,) 0 0.. Covarânca na propagação de erros 03 0.3. Coecente de correlação lnear 05 Departamento

Leia mais

CAMPOS MAGNETOSTÁTICOS PRODUZIDOS POR CORRENTE ELÉTRICA

CAMPOS MAGNETOSTÁTICOS PRODUZIDOS POR CORRENTE ELÉTRICA ELETOMAGNETMO 75 9 CAMPO MAGNETOTÁTCO PODUZDO PO COENTE ELÉTCA Nos capítulos anteioes estudamos divesos fenômenos envolvendo cagas eléticas, (foças de oigem eletostática, campo elético, potencial escala

Leia mais

Condensador esférico Um condensador esférico é constituído por uma esfera interior de raio R e carga

Condensador esférico Um condensador esférico é constituído por uma esfera interior de raio R e carga onensao esféico Um conensao esféico é constituío po uma esfea inteio e aio e caga + e uma supefície esféica exteio e aio e caga. a) Detemine o campo eléctico e a ensiae e enegia em too o espaço. b) alcule

Leia mais

Aula 4: O Potencial Elétrico

Aula 4: O Potencial Elétrico Aula 4: O Potencal létco Cuso de Físca Geal III F-38 º semeste, 4 F38 S4 Potencal elétco Como podemos elacona a noção de oça elétca com os concetos de enega e tabalho? Denndo a enega potencal elétca (Foça

Leia mais

Para o PowerPoint, assim como para vários softwares de apresentação, uma apresentação é um conjunto de slides.

Para o PowerPoint, assim como para vários softwares de apresentação, uma apresentação é um conjunto de slides. POWERPOINT 1. O QUE É UMA APRESENTAÇÃO Para o PowerPoint, assim como para vários softwares de apresentação, uma apresentação é um conjunto de slides. Em cada slide podemos ter vários elementos ou objetos

Leia mais

2 Máquinas de Vetor Suporte 2.1. Introdução

2 Máquinas de Vetor Suporte 2.1. Introdução Máqunas de Vetor Suporte.. Introdução Os fundamentos das Máqunas de Vetor Suporte (SVM) foram desenvolvdos por Vapnk e colaboradores [], [3], [4]. A formulação por ele apresentada se basea no prncípo de

Leia mais

HGP Prática 9 11/12/ HIDRÁULICA GERAL PRÁTICA N 9

HGP Prática 9 11/12/ HIDRÁULICA GERAL PRÁTICA N 9 Tubulento Lamina HGP Pátia 9 11/12/2013 52 TEMA: Medida de azão. HIDÁULICA GEAL PÁTICA N 9 OBJETIOS: Estabeleimento de itéios paa medida de vazões em função do onheimento do pefil de veloidades. FUNDAMENTOS:

Leia mais

Fenômenos de Transporte I. Aula 10. Prof. Dr. Gilberto Garcia Cortez

Fenômenos de Transporte I. Aula 10. Prof. Dr. Gilberto Garcia Cortez Fenômenos de Tanspote I Aula Pof. D. Gilbeto Gacia Cotez 8. Escoamento inteno iscoso e incompessíel 8. Intodução Os escoamentos completamente limitados po supefícies sólidas são denominados intenos. Ex:

Leia mais

MODELAÇÃO ESTOCÁSTICA DE ESCOAMENTOS EM AQUÍFEROS. SIMULAÇÕES DE MONTE-CARLO CONDICIONADAS

MODELAÇÃO ESTOCÁSTICA DE ESCOAMENTOS EM AQUÍFEROS. SIMULAÇÕES DE MONTE-CARLO CONDICIONADAS MODELAÇÃO ESTOCÁSTICA DE ESCOAMENTOS EM AQUÍFEROS. SIMULAÇÕES DE MONTE-CARLO CONDICIONADAS Manuel M. PACHECO FIGUEIREDO (1), Luís RIBEIRO (2) e José M. P. FERREIRA LEMOS (3) RESUMO Na sequênca do desenvolvmento

Leia mais

UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA FACULDADE DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA

UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA FACULDADE DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA UNIERSIDADE DE BRASÍLIA FACULDADE DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA MATRIZ DE LINHA DE TRANSMISSÃO TRIDIMENSIONAL SCN-TD E FD CONTRIBUIÇÃO AO DESENOLIMENTO DE FERRAMENTAS COMPUTACIONAIS

Leia mais

UNIVERSIDADE EDUARDO MONDLANE

UNIVERSIDADE EDUARDO MONDLANE UNIVERSIDADE EDUARDO MONDLANE Faculdade de Engenhaia Tansmissão de calo 3º Ano Aula 4 Aula Pática- Equação Difeencial de Tansmissão de Calo e as Condições de Contono Poblema -4. Calcula a tempeatua no

Leia mais

5(6,67Ç1&,$(&$3$&,7Æ1&,$

5(6,67Ç1&,$(&$3$&,7Æ1&,$ 59 5(6,67Ç&,$(&$3$&,7Æ&,$ ÃÃ5(6,67Ç&,$Ã(Ã/(,Ã'(Ã+0 No pítulo 6 efinimos ução J σ omo seno um ensie e oente e onução. Multiplino mos os los po um áe S, el fiá: J.S σs (A (8. σs (A (8. Se o mpo elétio fo

Leia mais

EXPERIÊNCIA 5 - RESPOSTA EM FREQUENCIA EM UM CIRCUITO RLC - RESSONÂNCIA

EXPERIÊNCIA 5 - RESPOSTA EM FREQUENCIA EM UM CIRCUITO RLC - RESSONÂNCIA UM/AET Eng. Elética sem 0 - ab. icuitos Eléticos I Pof. Athemio A.P.Feaa/Wilson Yamaguti(edição) EPEIÊNIA 5 - ESPOSTA EM FEQUENIA EM UM IUITO - ESSONÂNIA INTODUÇÃO. icuito séie onsideando o cicuito da

Leia mais

Questão 1. Questão 2. Questão 3. alternativa C. alternativa E

Questão 1. Questão 2. Questão 3. alternativa C. alternativa E Questão 1 Dois pilotos iniciaam simultaneamente a disputa de uma pova de automobilismo numa pista cuja extensão total é de, km. Enquanto Máio leva 1,1 minuto paa da uma volta completa na pista, Júlio demoa

Leia mais

Escola Básica e Secundária Gonçalves Zarco Física e Química A, 10º ano Ano lectivo 2008/2009 Correcção da Ficha de trabalho

Escola Básica e Secundária Gonçalves Zarco Física e Química A, 10º ano Ano lectivo 2008/2009 Correcção da Ficha de trabalho sola ása e Seundáa Gonçales Zao ísa e Químa, 0º ano no leto 008/009 oeção da a de tabalo Data: Nome: Nº de aluno: Tuma:. Inda o alo lóo das seuntes amações.. O Teoema da nea néta ode se seme alado a um

Leia mais

Introdução à Análise de Dados nas medidas de grandezas físicas

Introdução à Análise de Dados nas medidas de grandezas físicas Introdução à Análse de Dados nas meddas de grandezas físcas www.chem.wts.ac.za/chem0/ http://uregna.ca/~peresnep/ www.ph.ed.ac.uk/~td/p3lab/analss/ otas baseadas nos apontamentos Análse de Dados do Prof.

Leia mais

Resoluções dos exercícios propostos

Resoluções dos exercícios propostos da físca ndade Capítulo 9 Geadoes elétcos esoluções dos execícos popostos 1 P.19 Dados: 4 ; 1 Ω; 0 a) 0 4 1 4 b) Pot g Pot g 4 4 Pot g 96 W Pot º Pot º 0 4 Pot º 80 W Pot d Pot g Pot º Pot d 96 80 Pot

Leia mais

ASSOCIAÇÃO DE PILHAS EM PARALELO: ONDE E QUANDO A USAMOS? *

ASSOCIAÇÃO DE PILHAS EM PARALELO: ONDE E QUANDO A USAMOS? * ASSOCIAÇÃO DE PILHAS EM PARALELO: ONDE E QUANDO A USAMOS? * Comentáo sobe o atgo Assocação de plhas novas e usadas em paalelo: uma análse qualtatva paa o ensno médo, de Deyse Pedade Munhoz Lopes, Dante

Leia mais

Metodologia IHFA - Índice de Hedge Funds ANBIMA

Metodologia IHFA - Índice de Hedge Funds ANBIMA Metodologa IHFA - Índce de Hedge Funds ANBIMA Versão Abrl 2011 Metodologa IHFA Índce de Hedge Funds ANBIMA 1. O Que é o IHFA Índce de Hedge Funds ANBIMA? O IHFA é um índce representatvo da ndústra de hedge

Leia mais

A aparição. Série Matemática na Escola. Objetivos 1. Introduzir o conceito de logaritmo 2. Mostrar algumas aplicações e utilidades do logaritmo

A aparição. Série Matemática na Escola. Objetivos 1. Introduzir o conceito de logaritmo 2. Mostrar algumas aplicações e utilidades do logaritmo A aparição Série Matemátia na Esola Ojetivos 1. Introduzir o oneito de logaritmo 2. Mostrar algumas apliações e utilidades do logaritmo A aparição Série Matemátia na Esola Conteúdos Logaritmo: álulo e

Leia mais

EM423A Resistência dos Materiais

EM423A Resistência dos Materiais UNICAMP Univesidade Estadual de Campinas EM43A esistência dos Mateiais Pojeto Tação-Defomação via Medidas de esistência Pofesso: obeto de Toledo Assumpção Alunos: Daniel obson Pinto A: 070545 Gustavo de

Leia mais

www.obconcursos.com.br/portal/v1/carreirafiscal

www.obconcursos.com.br/portal/v1/carreirafiscal www.obconcursos.com.br/portal/v1/carrerafscal Moda Exercíco: Determne o valor modal em cada um dos conjuntos de dados a segur: X: { 3, 4,, 8, 8, 8, 9, 10, 11, 1, 13 } Mo 8 Y: { 10, 11, 11, 13, 13, 13,

Leia mais

1 A Integral por Partes

1 A Integral por Partes Métodos de Integração Notas de aula relativas aos dias 14 e 16/01/2004 Já conhecemos as regras de derivação e o Teorema Fundamental do Cálculo. Este diz essencialmente que se f for uma função bem comportada,

Leia mais

7 - Análise de redes Pesquisa Operacional CAPÍTULO 7 ANÁLISE DE REDES. 4 c. Figura 7.1 - Exemplo de um grafo linear.

7 - Análise de redes Pesquisa Operacional CAPÍTULO 7 ANÁLISE DE REDES. 4 c. Figura 7.1 - Exemplo de um grafo linear. CAPÍTULO 7 7 ANÁLISE DE REDES 7.1 Conceitos Básicos em Teoria dos Grafos Diversos problemas de programação linear, inclusive os problemas de transporte, podem ser modelados como problemas de fluxo de redes.

Leia mais

F-328-2 º Semestre de 2013 Coordenador. José Antonio Roversi IFGW-DEQ-Sala 216 roversi@ifi.unicamp.br

F-328-2 º Semestre de 2013 Coordenador. José Antonio Roversi IFGW-DEQ-Sala 216 roversi@ifi.unicamp.br F-38 - º Semeste de 013 Coodenado. José Antonio Rovesi IFGW-DEQ-Sala 16 ovesi@ifi.unicamp.b 1- Ementa: Caga Elética Lei de Coulomb Campo Elético Lei de Gauss Potencial Elético Capacitoes e Dieléticos Coente

Leia mais

PRÊMIO ABF-AFRAS DESTAQUE RESPONSABILIDADE SOCIAL 2011 Categoria Franqueador Sênior

PRÊMIO ABF-AFRAS DESTAQUE RESPONSABILIDADE SOCIAL 2011 Categoria Franqueador Sênior PRÊMIO ABF-AFRAS DESTAQUE RESPONSABILIDADE SOCIAL 2011 Categoia Fanqueado Sênio Dados da Empesa Razão Social: Depyl Action Depilações Ltda-ME Nome Fantasia: Depyl Action - Especializada em Depilação Data

Leia mais

Fig. 1 Fenômeno da refração. Fonte: http://subaquaticos.files.wordpress.com/2010/01/bent_spoon.jpg?w=584

Fig. 1 Fenômeno da refração. Fonte: http://subaquaticos.files.wordpress.com/2010/01/bent_spoon.jpg?w=584 Profa. Dra. Silia M de Paula Refração da luz A refração da luz é um fenômeno que ertamente já foi preseniado por todos. Quando obseramos um talher oloado dentro de opo om água, a impressão que temos é

Leia mais

CAPÍTULO 10 DINÂMICA DO MOVIMENTO ESPACIAL DE CORPOS RÍGIDOS

CAPÍTULO 10 DINÂMICA DO MOVIMENTO ESPACIAL DE CORPOS RÍGIDOS 94 CAPÍTUL 10 DNÂCA D VENT ESPACAL DE CPS ÍDS As equações geas que desceve o ovento de u copo ígdo no espaço pode se dvddas e dos gupos: as equações que desceve o ovento do cento de assa, equações de Newton

Leia mais

Suporte à Execução. Compiladores. Procedimentos. Árvores de Ativação. Exemplo: o Quicksort. Procedimentos em ação (ativação)

Suporte à Execução. Compiladores. Procedimentos. Árvores de Ativação. Exemplo: o Quicksort. Procedimentos em ação (ativação) Supote à Execução Compiladoe Ambiente de upote à execução O Compilado gea código executável. Ma nem tudo etá conhecido ante que o pogama eja executado! Valoe de paâmeto e funçõe, Memóia dinamicamente alocada,

Leia mais

Notas de Aula de Física

Notas de Aula de Física Vesão pelmna 4 de setembo de Notas de Aula de Físca. OTAÇÃO... AS VAÁVES DA OTAÇÃO... Posção angula... Deslocamento angula... Velocdade angula... 3 Aceleação angula... 3 OTAÇÃO COM ACELEAÇÃO ANGULA CONSTANTE...

Leia mais

Aluno(a): Professor: Chiquinho

Aluno(a): Professor: Chiquinho Aluo(a): Pofesso: Chquho Estatístca Básca É a cêca que tem po objetvo oeta a coleta, o esumo, a apesetação, a aálse e a tepetação de dados. População e amosta - População é um cojuto de sees com uma dada

Leia mais

SEGUNDA LEI DE NEWTON PARA FORÇA GRAVITACIONAL, PESO E NORMAL

SEGUNDA LEI DE NEWTON PARA FORÇA GRAVITACIONAL, PESO E NORMAL SEUNDA LEI DE NEWON PARA FORÇA RAVIACIONAL, PESO E NORMAL Um copo de ssa m em queda live na ea está submetido a u aceleação de módulo g. Se despezamos os efeitos do a, a única foça que age sobe o copo

Leia mais

MANUAL DE ADMINISTRAÇÃO DE RISCO DA CÂMARA DE DERIVATIVOS: SEGMENTO BM&F

MANUAL DE ADMINISTRAÇÃO DE RISCO DA CÂMARA DE DERIVATIVOS: SEGMENTO BM&F MAUAL DE ADMIISRAÇÃO DE RISCO DA CÂMARA DE DERIVAIVOS: SEGMEO BM&F Maço 0 Págna ÍDICE. IRODUÇÃO... 4. CÁLCULO DE MARGEM DE GARAIA... 6.. MEOOGIAS DE CÁLCULO DE MARGEM DE GARAIA... 7.. PRICIPAIS COCEIOS

Leia mais

75$%$/+2(327(1&,$/ (/(75267È7,&2

75$%$/+2(327(1&,$/ (/(75267È7,&2 3 75$%$/+(37(&,$/ (/(7567È7,& Ao final deste capítulo você deveá se capa de: ½ Obte a epessão paa o tabalho ealiado Calcula o tabalho que é ealiado ao se movimenta uma caga elética em um campo elético

Leia mais

4. Potencial Elétrico (baseado no Halliday, 4a edição)

4. Potencial Elétrico (baseado no Halliday, 4a edição) 4. Potencal létco 4. Potencal létco (baseado no Hallday, 4a edção) Gavtação, letostátca e nega Potencal Mutos poblemas podem se tatados atavés de semelhanças. x.: a Le de Coulomb e a Le da Gavtação de

Leia mais

PANDION MANUAL DO USUÁRIO (versão 1.0)

PANDION MANUAL DO USUÁRIO (versão 1.0) Secretaria de Tecnologia da Informação Coordenadoria de Suporte Técnico aos Usuários PANDION MANUAL DO USUÁRIO (versão 1.0) SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO... 3 2. CADASTRAMENTO NECESSÁRIO PARA UTILIZAR O PANDION...

Leia mais

Escolha do Consumidor sob condições de Risco e de Incerteza

Escolha do Consumidor sob condições de Risco e de Incerteza 9/04/06 Escolha do Consumdor sob condções de Rsco e de Incerteza (Capítulo 7 Snyder/Ncholson e Capítulo Varan) Turma do Prof. Déco Kadota Dstnção entre Rsco e Incerteza Na lteratura econômca, a prmera

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE PLANILHAS EXCEL/VBA PARA ESTIMATIVAS DE PROPRIEDADES RESIDUAIS USANDO EQUAÇÕES CÚBICAS DE ESTADO

DESENVOLVIMENTO DE PLANILHAS EXCEL/VBA PARA ESTIMATIVAS DE PROPRIEDADES RESIDUAIS USANDO EQUAÇÕES CÚBICAS DE ESTADO VII CONGESSO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA UNIVESIDADE FEDEAL DE CAMPINA GANDE PIBIC/CNPq/UFCG-010 DESENVOLVIMENTO DE PLANILHAS EXCEL/VBA PAA ESTIMATIVAS DE POPIEDADES ESIDUAIS USANDO EQUAÇÕES CÚBICAS DE

Leia mais

RESOLUÇÃO NUMÉRICA DE EQUAÇÕES DIFERENCIAIS

RESOLUÇÃO NUMÉRICA DE EQUAÇÕES DIFERENCIAIS Defnções RESOLUÇÃO NUMÉRICA DE EQUAÇÕES DIFERENCIAIS Problemas de Valor Incal PVI) Métodos de passo smples Método de Euler Métodos de sére de Talor Métodos de Runge-Kutta Equações de ordem superor Métodos

Leia mais

Para o OpenOffice Impress, assim como para vários softwares de apresentação, uma apresentação é um conjunto de slides.

Para o OpenOffice Impress, assim como para vários softwares de apresentação, uma apresentação é um conjunto de slides. OPENOFFICE IMPRESS 1. O QUE É UMA APRESENTAÇÃO Para o OpenOffice Impress, assim como para vários softwares de apresentação, uma apresentação é um conjunto de slides. Em cada slide podemos ter vários elementos

Leia mais

ANÁLISE DA FIABILIDADE DA REDE DE TRANSPORTE E DISTRIBUIÇÃO

ANÁLISE DA FIABILIDADE DA REDE DE TRANSPORTE E DISTRIBUIÇÃO NÁLIE D IBILIDDE D REDE DE TRNPORTE E DITRIBUIÇÃO. Maciel Babosa Janeio 03 nálise da iabilidade da Rede de Tanspote e Distibuição. Maciel Babosa nálise da iabilidade da Rede de Tanspote e Distibuição ÍNDICE

Leia mais

Interbits SuperPro Web

Interbits SuperPro Web 1. (Unesp 2013) No dia 5 de junho de 2012, pôde-se obseva, de deteminadas egiões da Tea, o fenômeno celeste chamado tânsito de Vênus, cuja póxima ocoência se daá em 2117. Tal fenômeno só é possível poque

Leia mais