RELATÓRIO TÉCNICO Nº VOLUME 1 DIAGNÓSTICO E ANÁLISE DE RISCO DE QUEDA DAS ÁRVORES DE VIAS PÚBLICAS DA CIDADE DE SÃO PAULO

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1 RELATÓRIO TÉCNICO Nº VOLUME 1 DIAGNÓSTICO E ANÁLISE DE RISCO DE QUEDA DAS ÁRVORES DE VIAS PÚBLICAS DA CIDADE DE SÃO PAULO PROJETO ÁRVORE SAUDÁVEL DIVISÃO DE PRODUTOS FLORESTAIS - DPF AGRUPAMENTO PRESERVAÇÃO DE MADEIRAS AGRUPAMENTO DE PROPRIEDADES BÁSICAS DA MADEIRA Secretaria Municipal do Verde e Meio Ambiente SVMA Prefeitura do Município de São Paulo - PMSP Dezembro/2004

2 Relatório Técnico nº i RESUMO: Este relatório apresenta as atividades realizadas no âmbito dos trabalhos de diagnóstico da sanidade biológica e análise de risco de queda das árvores de vias públicas da cidade de São Paulo, que incluem a inspeção de sanidade biológica das árvores dos Bolsões Cerqueira César, Pacaembú-Sumaré, Alto de Pinheiros, Alto da Lapa, Vila Nova Conceição, Paraíso e Alto da Boa Vista; a coleta de dados para definição de parâmetros e desenvolvimento de modelo de cálculo estrutural para análise de risco de queda; os resultados de risco de queda das árvores diagnosticadas; o desenvolvimento de software aplicativo para gestão das árvores urbanas. Palavras Chaves: árvore, sanidade biológica, risco de queda, fungos apodrecedores, cupins-subterrâneos.

3 Relatório Técnico n ii SUMÁRIO VOLUME 1 1 INTRODUÇÃO Objetivos 1 2 ATIVIDADES DESENVOLVIDAS Análise de Dados Históricos da PMSP Acompanhamento de Ocorrência de Queda de Árvores Acompanhamento de Podas e de Supressão de Árvores Inspeção das Árvores Localização das Árvores Inspeção de Sanidade Biológica das Árvores Análise interna das árvores (prospecção) Levantamento das Características Dendrométricas das Árvores Análise de Risco de Queda das Árvores Modelo de cálculo estrutural Medidas dendrométricas das árvores Estado de sanidade biológica das árvores Características físicas e mecânicas das espécies Sistema radicular (conceitual) Solo Vento Localização das árvores em associação com os fatores estatísticos de vento Resistência do tronco e da transição tronco-raiz (colo) Mecanismos de ruptura das árvores (queda) Classificação da árvore quanto ao risco de queda Considerações sobre o modelo de cálculo estrutural Desenvolvimento de Software Aplicativo 18 3 RESULTADO E DISCUSSÃO Dados Históricos da PMSP Ocorrência de Queda das Árvores Poda e Supressão de Árvores Inspeção das Árvores 20

4 Relatório Técnico n iii Espécies Arbóreas Ocorrência de Cupins-Subterrâneos Ocorrência de Fungos Apodrecedores Espécies Arbóreas com Deterioração Interna Características Dendrométricas Análise de Risco de Queda das Árvores Software Aplicativo 38 4 CONCLUSÃO 39 5 CONSIDERAÇÕES 41 6 BIBLIOGRAFIA CONSULTADA 42 EQUIPE TÉCNICA 45 ANEXO A Patente Metodologia para diagnóstico de cupins A1 ANEXO B Protocolo de inspeção das árvores B1 ANEXO C Figuras C1 ANEXO D Parecer técnico D1 ANEXO E Acompanhamento de podas e de supressão de árvores E1 ANEXO F Árvores mortas F1 ANEXO G Árvores com logradouros não cadastrados G1 ANEXO H Espacialização das árvores H1 ANEXO I Relatórios de planejamento da PMSP I1 VOLUME 2 ANEXO J Análise de risco de queda das árvores J1

5 RELATÓRIO TÉCNICO Nº VOLUME 1 DIAGNÓSTICO E ANÁLISE DE RISCO DE QUEDA DAS ÁRVORES DE VIAS PÚBLICAS DA CIDADE DE SÃO PAULO PROJETO ÁRVORE SAUDÁVEL 1 INTRODUÇÃO Conforme contrato estabelecido entre a Secretaria Municipal do Verde e Meio Ambiente SVMA da Prefeitura do Município de São Paulo PMSP e o Instituto de Pesquisas Tecnológicas do Estado de São Paulo IPT, apresentam-se neste Relatório as atividades desenvolvidas no Projeto Árvore Saudável que abrangem a obtenção de informações qualitativas e quantitativas sobre a arborização da Cidade, como o estado de sanidade biológica das árvores e o seu risco de queda para o seu correto gerenciamento. Estas informações propiciarão um melhor gerenciamento da arborização urbana da Cidade. O presente Relatório complementa as informações e os resultados apresentados nos Relatórios de Atividades n os de 31 de outubro de 2003, de 12 de dezembro de 2003, de 16 de março de 2004 e de 16 de julho de Objetivos Este Relatório objetiva descrever as atividades desenvolvidas pelo IPT, em conformidade com o cronograma estabelecido na Proposta Nº DPF/PM/29 372/03 de 28 de julho de 2003, sendo:

6 Relatório Técnico n /45 1. Análise de dados históricos da Prefeitura do Município de São Paulo. 2. Acompanhamento, por amostragem, das ocorrências de queda das árvores. 3. Acompanhamento, por amostragem, dos trabalhos de poda e supressão de árvores. 4. Diagnóstico de sanidade biológica de árvores, com foco para a biodeterioração causada por fungos e cupins xilófagos. 5. Análise de risco de queda das árvores. 6. Desenvolvimento de software aplicativo para gestão das árvores da cidade de São Paulo nas vias públicas. 2 ATIVIDADES DESENVOLVIDAS Para o desenvolvimento do trabalho, a seguinte abordagem metodológica foi adotada: 2.1 Análise de Dados Históricos da PMSP A análise dos dados históricos da PMSP quanto à supressão de árvores teve por objetivo avaliar os critérios de tomada de decisão. O IPT recebeu e analisou apenas o relatório de despachos autorizatórios de supressão de árvores isoladas que foram avaliados pelo Núcleo para a Legislação de Proteção e Fomento da Vegetação NLPFV do DEPAVE/SVMA, no período de janeiro de 1998 a outubro de 2003, nas Subprefeituras da Sé (SE), Pinheiros (PI), Lapa (LA), Santo Amaro (SA) e Vila Mariana (VM). Os motivos para supressão de árvores são diversos e estão apoiados nos incisos de I a IV da Lei nº , de 22 de setembro de Neste trabalho foram analisados apenas os incisos II estado fitossanitário da árvore e III risco iminente de queda, que estão diretamente relacionados com os objetivos da proposta do IPT. 2.2 Acompanhamento de Ocorrência de Queda de Árvores Esta atividade teve por objetivo coletar informações sobre as principais causas de queda das árvores da cidade de São Paulo, durante o desenvolvimento deste Projeto.

7 Relatório Técnico n /45 Nas árvores caídas, foram buscadas evidências nas partes aéreas como no sistema radicular, para subsidiar o modelo matemático de análise de risco de queda. Para tanto, ficou estabelecido que as Subprefeituras LA, PI, SA, SE, VM, o DEPAVE e a Comissão Municipal de Defesa Civil comunicariam ao IPT as ocorrências de queda das árvores para avaliação, por amostragem, do local e do espécime arbóreo. Entretanto, nenhuma comunicação foi feita por parte destas Subprefeituras. Apenas as ocorrências de queda de árvores comunicadas pela Defesa Civil e pela SVMA foram atendidas, por amostragem, sendo vistoriadas 11 árvores e/ou apenas os locais onde se situavam. Consta deste Relatório a investigação feita em uma falsa-seringueira (Ficus elastica) da Av. Sumaré, altura do nº 1700, cuja queda ocorreu no dia 27 de outubro de Acompanhamento de Podas e de Supressões de Árvores Técnicos do IPT acompanharam trabalhos de poda e parte dos processos de supressões de vegetação de porte arbóreo executados por equipes contratadas da Subprefeitura de Pinheiros e por empresa concessionária de energia elétrica (Eletropaulo). Os objetivos deste trabalho foram coletar informações sobre os critérios adotados para a realização das podas e avaliar o sistema radicular de árvores recentemente suprimidas para auxiliar na validação do modelo de cálculo estrutural para análise de risco de queda. 2.4 Inspeção das Árvores Localização das Árvores Durante o trabalho foram inspecionadas as árvores situadas nos Bolsões Cerqueira César, Pacaembú-Sumaré, Alto de Pinheiros, Alto da Lapa, Vila Nova Conceição, Paraíso e Alto da Boa Vista, cujos limites são apresentados no Quadro 1. Estas áreas foram selecionadas pela SVMA devido a uma maior ocorrência de árvores antigas e de grande porte e/ou uma maior ocorrência de cupins-subterrâneos (Romagnano, 2004 e Pantem, 1999). De acordo com a PMSP, nestas áreas também houve uma maior ocorrência de queda de árvores.

8 Relatório Técnico n /45 As árvores foram inspecionadas quanto à sanidade biológica e características dendrométricas, no período de novembro de 2003 a outubro de Quadro 1 Limites dos Bolsões inspeção das árvores BOLSÃO LIMITES Alto de Pinheiros Av. Prof. Frederico Hermann Júnior, Av. Das Nações Unidas, Av. Prof. Manoel José Chaves e Av. Pedroso de Moraes Pacaembú-Sumaré Av. Dr. Arnaldo, Rua Bruxelas, Rua Prof. Paulino Longo, Rua Juazeiro, Rua Dona Balduína, Rua Ilhéus, Rua Almirante Pereira Guimarães, Av. Arnolfo Azevedo e Rua Desembargador Paulo Passalaqua Paraíso Rua Bernardino de Campos, Av. 23 de maio, Rua Tutóia e Rua Dr. Rafael de Barros Alto da Lapa Rua Brigadeiro Gavião Peixoto, Rua Vereador Antônio Muniz, Rua Pio XI e Rua Visconde de Indaiatuba Alto da Boa Vista Rua Graham Bell, Rua Senador Vergueiro, Rua São José e Rua São Benedito Cerqueira César Av. Paulista, Rua da Consolação, Rua Estados Unidos e Al. Casa Branca Vila Nova Conceição Av. Antônio João de Moura Andrade, Av. República do Líbano, Av. Brigadeiro Luis Antônio e Av. Santo Amaro

9 Relatório Técnico n / Inspeção de Sanidade Biológica das Árvores As árvores com DAP (diâmetro a altura do peito) igual ou superior a 25 cm e com altura superior a cinco metros, situadas nos passeios públicos, foram diagnosticadas externamente quanto à sua sanidade biológica (ocorrência de organismos xilófagos fungos apodrecedores e cupins). Estas árvores foram inspecionadas internamente quanto à ocorrência de deterioração e quantificação do lenho sadio remanescente, informações fundamentais para a análise do risco de queda. A verificação interna foi feita por meio de prospecção não-destrutiva, com auxílio de um aparelho tipo penetrômetro (Patente PI Anexo A). As árvores com DAP entre 10 e 25 cm e/ou, de qualquer altura, foram diagnosticadas apenas externamente quanto à sua sanidade biológica, sendo consideradas sadias internamente, de acordo com resultados obtidos em estudo preliminar realizado pelo IPT. Os cupins foram coletados com uma pinça e acondicionados em vidros com álcool a 75 % e os corpos-de-frutificação de fungos apodrecedores colocados em sacos de papel. A identificação destes organismos foi realizada pelos laboratórios de Entomologia e Micologia do IPT. A vegetação arbustiva e/ou ornamental, comumente plantada pela população nos canteiros das árvores, foi considerada como vegetação interferente não tendo sido inspecionada. O Protocolo de Inspeção do IPT (Anexo B) apresenta os atributos levantados para cada árvore considerando-se, basicamente: localização e identificação; condições de entorno; instalações e interferências; condições e sanidade biológica do sistema radicular (quando exposto), do colo, do tronco e dos galhos da primeira bifurcação; prospecção do colo; e prospecção do tronco, quando detectada a presença de oco aberto. No caso dos coqueiros e palmeiras, a prospecção interna não foi realizada devido à limitação do método de análise interna adotado pelo IPT Análise interna das árvores (prospecção) A prospecção das árvores teve como objetivo avaliar a intensidade da deterioração interna causada por organismos xilófagos. Neste estudo, foi utilizado um equipamento do grupo dos penetrômetros para verificar a perda de resistência mecânica da madeira do colo e do tronco. Este equipamento permite uma análise não-destrutiva das árvores e apresenta o nome comercial de Sibtec - Digital Micro Probe, auxiliando no diagnóstico da

10 Relatório Técnico n /45 intensidade de uma infestação causada por cupins e/ou fungos em árvores ou outras estruturas de madeira. O equipamento perfura o tronco da árvore utilizando uma broca de aço de 0,9 mm de diâmetro, que permite registrar as diferenças de resistência mecânica da madeira em um gráfico visualizado em um Notebook. Este equipamento mostrou-se prático no manuseio, com análises precisas de resultados, além de ser bastante robusto o que permitiu a análise em madeiras de alta resistência. Na prospecção, as árvores foram categorizadas pelo tipo de deterioração interna encontrada, conforme Quadro 2: Quadro 2 Sanidade biológica da árvore quanto ao tipo de deterioração interna observada na prospecção do colo e/ou tronco. Tipo de deterioração Sadia Deterioração e/ou defeito pequeno e localizado Deterioração intensa Oco interno Oco aberto Descrição Sem deterioração interna Pequeno decaimento observado na prospecção devido ao ataque de organismos xilófagos (apodrecimento, galeria de cupins) ou defeito, como nós, lenho de reação, lenho juvenil, medula, entre outros. Decaimento devido à biodeterioração, porém com presença de material lenhoso Espaço vazio não aparente, formado pelo ataque de organismos xilófagos. Espaço vazio aparente (com abertura), formado pelo ataque de organismos xilófagos. As Figuras de 01 a 04 (Anexo C) exemplificam os registros de decaimento da resistência mecânica da madeira nas cinco categorias de deterioração interna.

11 Relatório Técnico n /45 É importante ressaltar que o penetrômetro registra apenas os dados que se encontram na área de passagem da broca, portanto, não oferece indícios da extensão do problema verticalmente na árvore, não permitindo uma visão tri-dimensional da deterioração. De acordo com Dolwin et al. (1998), a resistência à penetração pode variar entre espécies, entre árvores da mesma espécie e mesmo num indivíduo. Tais variações são explicadas principalmente pela variação de densidade de massa da madeira do tronco, característica inerente às espécies que, no entanto, é afetada pelo padrão de crescimento da árvore. A presença de extrativos, resinas e de madeira de reação (na verdade uma "anomalia" de crescimento) também afetam a resistência à penetração (Eckstein & Sass, 1994 em Reuter, 2000) Levantamento das Características Dendrométricas das Árvores Para obtenção dos parâmetros necessários para a realização dos cálculos estruturais das árvores, os técnicos do IPT realizaram medições e obtiveram fotos, que permitiram por meio da utilização de cálculos trigonométricos, determinar as seguintes características dendrométricas: altura total, dimensões e índice de fechamento da copa, comprimento, diâmetro e inclinação do tronco e coordenadas das principais bifurcações. As características dendrométricas foram coletadas apenas de árvores com altura superior a cinco metros, selecionadas para análise quanto ao risco de queda. Os levantamentos em campo foram: fotos, tendo como referência uma baliza de três metros colocada na posição vertical junto às arvores; e a medição da distância do observador até a árvore e dos ângulos zenitais (verticais) da base e topo desta baliza. Os ângulos zenitais foram usados para avaliar a declividade do terreno, além de corrigir a distância horizontal do observador até a árvore. Os dados coletados, em conjunto com o estado de sanidade biológica das árvores, as características físicas e mecânicas das espécies, o sistema radicular (conceitual) e o tipo de solo comum da cidade de São Paulo, foram utilizados no modelo de cálculo estrutural para análise de risco de queda, considerando-se o peso próprio e cargas acidentais devidas aos ventos.

12 Relatório Técnico n / Análise de Risco de Queda das Árvores Modelo de Cálculo Estrutural Um modelo de cálculo estrutural foi desenvolvido pelo IPT para categorizar as árvores da cidade de São Paulo quanto ao seu risco de queda. Este modelo considera a ruptura da árvore no tronco, na região de transição tronco-raiz (colo) e na raiz (fundação). A ruptura nos galhos não foi incluída neste modelo. Em árvores muito esbeltas podem ocorrer fenômenos aeroelásticos provocados pelo vento na estrutura, conseqüência do efeito dinâmico causado pelo modo de vibração da árvore frente à freqüência de rajadas do vento; este fator não foi incorporado no modelo estrutural. O peso causado pela chuva foi outro fator não considerado, pois o índice de retenção de água da chuva depende da geometria e do tipo de superfície das folhas. Entretanto, no cálculo do peso próprio da árvore foi considerada a situação onde o lume das células da madeira (troncos e galhos) fosse totalmente preenchido de água. Admitiu-se, também, que ao longo do período de tempo considerado no modelo estrutural (cinco anos), as características dendrométricas e o estado de sanidade biológica das árvores permaneceriam constantes. O modelo de cálculo estrutural para a avaliação de risco de queda de árvores foi desenvolvido considerando-se as seguintes variáveis de cálculo: Medidas dendrométricas das árvores. As medidas dendrométricas das árvores consideradas foram: o diâmetro e a inclinação do tronco, a altura da árvore, a altura e a largura da copa, o índice de fechamento da copa e o centro de aplicação das forças de vento na copa. Estas informações foram obtidas por levantamentos em campo que incluíram medições de distância, ângulos zenitais e fotos em duas direções ortogonais. Os procedimentos para obtenção das medidas dendrométricas por meio de cálculos trigonométricos foram contemplados no modelo estrutural para avaliação do risco de queda de árvores.

13 Relatório Técnico n / Estado de sanidade biológica das árvores A biodeterioração causada por fungos e/ou cupins-xilófagos foi introduzida no modelo estrutural de duas maneiras: por medição da porção sadia da região do colo e do tronco, realizada por meio de prospecção interna e pelas observações visuais das árvores com sinais de ataque, oco aberto, rachaduras/fendas entre outras. Estas informações serviram de subsídios para avaliar os parâmetros geométricos da seção transversal resistente aos esforços mecânicos Características físicas e mecânicas das espécies. As seguintes características físicas e mecânicas das espécies foram consideradas no modelo estrutural: densidade de massa; resistência e rigidez à compressão paralela às fibras; resistência e rigidez à flexão; resistência ao cisalhamento e à tração normal às fibras. Neste modelo, as características mecânicas foram correlacionadas à densidade de massa da madeira a um teor de umidade de referência de 15%. A massa do tronco da árvore no estado verde foi calculada levando-se em conta o preenchimento das paredes celulares e o lume das células por água. A massa acima da primeira bifurcação foi calculada por um fator relacionado à massa do tronco. O valor máximo de massa da árvore foi utilizado para calcular o peso próprio de modo a simular a condição mais desfavorável de carregamento Sistema radicular (conceitual). O sistema radicular (conceitual) foi simulado considerando-se o conjunto raiz e solo atuando como um bloco de fundação, submetido ao escorregamento, tombamento e afundamento. Basicamente, utilizaram-se os parâmetros de um solo comum da cidade de São Paulo. O ponto de pivotamento e as características geométricas do torrão de solo aderido à raiz foram parametrizados no modelo em função do diâmetro do tronco e densidade de massa de referência. Esta simulação foi conceitual, pois durante a inspeção das árvores, o sistema radicular não pode ser analisado.

14 Relatório Técnico n / Solo As características do solo utilizadas no modelo foram: o tipo de solo parametrizado pelo índice de coesão, o ângulo de atrito interno e o peso específico. A influência do teor de umidade não foi introduzida no modelo, mas adotou-se um valor representativo do solo comum da cidade de São Paulo Vento As forças devidas ao vento, com ou sem a presença de chuva, constituem os principais esforços solicitantes, adicionados ao peso próprio da árvore. A presença de chuva prolongada pode ser um agravante adicional, visto que modifica as condições de umidade do solo e acrescenta um aumento no peso da árvore. Basicamente, os fatores de ajuste de velocidade do vento foram aqueles especificados na norma ABNT NBR 6123/88 Forças devidas ao vento, sendo: o fator topográfico S1; o fator S2, relacionado às barreiras de vento, altura e diâmetro da árvore e duração da rajada; e o fator estatístico S3, que corresponde ao tempo de recorrência de vento em diferentes níveis de probabilidade de sua ocorrência. O tempo de recorrência de vento foi ajustado para 2 e 5 anos. O Quadro 3 apresenta as relações entre o tempo de recorrência com o fator S3. Quadro 3 Relação entre o tempo de recorrência do vento e o fator S3. Tempo de recorrência Níveis de probabilidade de ocorrência de vento (%) anos (*) 0,67 0,64 0,60 0,57 0,53 5 anos (*) 0,77 0,74 0,70 0,66 0,61 50 anos (**) 1,10 1,06 1,00 0,95 0,88 (*) - Valores adotados neste Projeto e calculados segundo a equação da página 71, anexo C, da Norma NBR 6123/88 - Forças devidas ao vento; (**) - Valores especificados pela Norma para edificações. Pode-se definir o tempo de recorrência ou tempo de retorno do vento como um período de tempo no qual é estudada a probabilidade de ocorrência da máxima velocidade média de vento medida sobre uma rajada, com duração de 3 segundos. A variável máxima velocidade média é um processo estocástico, onde quanto maior for o

15 Relatório Técnico n /45 período de tempo considerado, maior será a probabilidade de uma dada velocidade ocorrer. Portanto, se considerarmos dois períodos de retorno, dois anos e cinco anos, com a mesma probabilidade, a máxima velocidade média será maior para o período de retorno de cinco anos ou, dada uma velocidade de vento a probabilidade da mesma ocorrer num período de cinco anos é maior do que num período de dois anos. Quanto maior o período de retorno, maior será a máxima velocidade média do vento a ser utilizada no cálculo de esforços solicitantes nas árvores Localização das árvores em associação com os fatores estatísticos de vento. O tipo de edificação próxima à árvore e o nível de tráfego do logradouro, segundo classificação viária da Secretaria Municipal dos Transportes SMT, foram considerados no modelo estrutural. O Quadro 4 apresenta a relação do fator S3 com a localização da árvore. Quadro 4 Fator S3 relacionado à localização da árvore (tipo de edificação e tráfego do logradouro). LOCALIZAÇÃO DA ÁRVORE FATOR S3 X TEMPO DE RECORRÊNCIA 2 anos 5 anos Institucional 0,67 0,77 Tipo de Edificação Residencial ou comercial 0,60 0,70 Cemitério, Estacionamento, em construção, industrial, sem construção, praças parques e áreas verdes. 0,57 0,66 Tipo de Via rápida ou arterial 0,67 0,77 Tráfego (Classificação Coletora I e II 0,60 0,70 Viária) Via local 0,57 0,66 A velocidade característica do vento utilizada no cálculo da pressão dinâmica depende dos fatores S1, S2 e S3. Neste Projeto adotou-se o fator S1 igual a 1 e o fator S2 variando em função da altura e largura da árvore, sendo definido como categoria V (classificação para a cidade de São Paulo). O fator S3 leva em consideração o grau de risco de segurança requerido e a vida útil, dois anos ou cinco anos, que pode ser o tempo

16 Relatório Técnico n /45 de recorrência do vento crítico.as velocidades características em função da altura da árvore (fator S2), para os tempos de recorrência de dois e cinco anos (fator S3), são apresentadas nos Quadros 5 e 6, respectivamente. A velocidade característica do vento utilizado no cálculo da pressão dinâmica depende do fator S1, S2 e S3. Neste Projeto adotou-se o fator S1 igual a 1 e o fator S2 variando em função da altura, largura da árvore e duração de rajada de 3 segundos, sendo definido como categoria V (classificação para a cidade de São Paulo). O fator S3 leva em consideração o risco de segurança requerido (probabilidade de uma dada velocidade ocorrer num período) e a vida útil, 2 anos ou 5 anos, que pode ser o tempo de recorrência do vento crítico. As velocidades características em função da altura da árvore (fator S2), para os tempos de recorrência de 2 e 5 anos (fator S3), são apresentadas nos Quadros 4 e 5, respectivamente. Quadro 5 Valores de velocidade característica do vento (km/h) em função da altura da árvore e do fator S3, considerando-se tempo de recorrência do vento de dois anos. ALTURA DA ÁRVORE FATOR S3 0,57 0,60 0,67 10 m (S2 = 0,74) m (S2 = 0,79) m (S2 = 0,82) Quadro 6 Valores de velocidade característica do vento (km/h) em função da altura da árvore e do fator S3, considerando-se tempo de recorrência do vento de cinco anos. ALTURA DA ÁRVORE FATOR S3 (m) 0,66 0,70 0,77 10 (S2 = 0,74) (S2 = 0,79) (S2 = 0,82)

17 Relatório Técnico n / Resistência do tronco e da transição tronco-raiz (colo) A resistência da porção sadia de madeira no tronco e na região de transição tronco-raiz foi avaliada em função da densidade de massa da madeira e do estado de sanidade biológica das paredes interna e externa avaliadas por prospecção interna. Os valores característicos e de projeto das resistências mecânicas foram baseados na norma EUROCODE 5 - Design of timber structures (DD ENV :1994). As resistências consideradas foram: compressão paralela às fibras, flexão, cisalhamento paralelo às fibras e tração normal às fibras. A rigidez utilizada foi o módulo de elasticidade na direção paralela às fibras Mecanismos de ruptura das árvores (queda). Para a definição dos mecanismos de ruptura das árvores foram consideradas as solicitações causadas pelo peso próprio, aplicadas ao tronco e à copa, e as forças devidas ao vento. No cálculo de esforços foram consideradas as seguintes variáveis: a altura da árvore e copa, a área de exposição ao vento, a intensidade do vento e a localização da árvore (tipo de edificação e o tráfego do logradouro). Os valores dos esforços solicitantes dependem dos fatores S1 (topográfico), S2 (altura e largura da árvore) e S3 relacionado com o tempo de recorrência de vento e probabilidade de ocorrência, fixado em dois e cinco anos, e da localização da árvore em relação ao tipo de edificação ou via de transito. Os três modos de ruptura considerados foram: a) Fundação/arrancamento da raiz com o solo. Neste caso, os modos de ruptura consistiram em deslizamento do conjunto raiz-solo, da estabilidade ao tombamento e da capacidade de carga. Esta avaliação foi realizada utilizando-se os seguintes parâmetros do solo: ângulo de atrito interno, coesão e densidade.

18 Relatório Técnico n /45 b) Transição tronco-raiz. Para analisar a ruptura na zona de transição tronco-raiz, utilizaram-se os parâmetros de resistência mecânica da seção sadia do tronco. As características geométricas da seção residual sadia foram calculadas em função do estado de sanidade das paredes internas avaliado por prospecção interna. Há duas maneiras de se considerar o efeito da deterioração biológica no cálculo da seção residual resistente: tronco com deterioração interna, o que dá a forma de um tubo vazado ou tronco com deterioração na parede externa com diminuição do diâmetro resistente. O mecanismo de ruptura levou em consideração a madeira, na situação de deterioração na parede externa, submetida à flexão e força normal. c) Tronco. Para analisar a ruptura na região do tronco utilizaram-se os parâmetros de resistência e rigidez da seção sadia da madeira. O mecanismo de ruptura levou em consideração a madeira, na situação de deterioração na parede interna ou externa, dependendo da situação encontrada na prospecção do tronco. As tensões resultantes (compressão axial, flexão, cisalhamento por cortante, cisalhamento por torção, flexo-compressão e estabilidade à flambagem) foram comparadas às resistências de projeto. Neste modelo, houve uma atenuação do critério de ruptura da árvore por flambagem. Tipicamente, ocorre flambagem da árvore, segundo o modelo estrutural, quando o diâmetro do tronco é muito pequeno em relação à altura total e dimensões da copa. Considerando-se as características dendrométricas, árvores jovens são mais susceptíveis à flambagem. Ao longo do tempo, o diâmetro do tronco aumenta mais acentuadamente que a altura do tronco e da copa, e assim, a esbeltez do tronco diminui e, conseqüentemente, o risco à flambagem Classificação da árvore quanto ao risco de queda O risco de queda da árvore, considerado no modelo estrutural proposto pelo IPT, foi classificado em pequeno, médio e grande. Os fatores de vento (S1, S2 e S3) e o tempo de recorrência do vento foram definidos nos itens e

19 Relatório Técnico n /45 a) Risco de queda pequeno Considerou-se como risco de queda pequeno aquelas árvores com capacidade de resistir, com nível de segurança compatível com o EUROCODE 5, a ventos com velocidade correspondente a um tempo de recorrência ou retorno de 5 anos e variável em função da sua localização em relação ao tipo de edificação ou via de tráfego, considerada no fator S3. Este fator S3 está associado a um grau de risco ou probabilidade da velocidade do vento ser excedida, na média, uma vez em 5 anos. Quando as árvores estiverem localizadas na zona de influência de uma edificação institucional ou tráfego de via rápida ou arterial, as mesmas devem resistir a uma velocidade de vento, cuja probabilidade de ser excedida na média uma vez em 5 anos é de 41% (S3 igual a 0,77). Para árvores localizadas próximas a uma edificação residencial ou comercial ou tráfego de via coletora I e II, estas devem resistir a uma velocidade de vento cuja probabilidade de ser excedida na média uma vez em 5 anos é de 63% (S3 igual a 0,70). Finalmente, se as árvores estiverem localizadas em um terreno sem construção, praças, parques ou áreas verdes ou tráfego de via local, as mesmas devem resistir a uma velocidade de vento cuja probabilidade de ser excedida na média uma vez em 5 anos é de 75% (S3 igual a 0,66). b) Risco de queda médio Considerou-se como risco de queda médio aquelas árvores com capacidade de resistir, com nível de segurança compatível com EUROCODE 5, a ventos com velocidade correspondente a um tempo de recorrência ou retorno do vento de 2 anos e variável em função da sua localização em relação ao tipo de edificação ou via de tráfego, considerada no fator S3. Este fator S3 está associado um grau de risco ou probabilidade da velocidade ser excedida na média uma vez em 2 anos. Quando as árvores estiverem localizadas na zona de influência de uma edificação institucional ou tráfego de via rápida ou arterial, as mesmas devem resistir a uma velocidade de vento cuja probabilidade de ser excedida na média uma vez em 2 anos é de 41% (S3 igual a 0,67). Para árvores localizadas próximas a uma edificação residencial ou comercial ou tráfego de via coletora I e II, as mesmas devem resistir a uma velocidade de vento cuja probabilidade de ser excedida na média uma vez em 2 anos é de 63% (S3 igual a 0,60).

20 Relatório Técnico n /45 Finalmente, se as árvores estiverem localizadas em um terreno sem construção, praças, parques ou áreas verdes ou tráfego via de local, as mesmas devem resistir a uma velocidade de vento cuja probabilidade de ser excedida na média uma vez em 2 anos é de 75% (S3 igual a 0,57). c) Risco de queda grande Considerou-se como risco de queda grande aquelas árvores incapazes de resistir, com nível de segurança compatível com EUROCODE 5, a ventos, com velocidade correspondente a um tempo de recorrência ou retorno do vento de 2 anos e variável em função da sua localização em relação ao tipo de edificação ou tráfego, considerada no fator S3. Este fator S3 está associado um grau de risco ou probabilidade da velocidade ser excedida na média uma vez em 2 anos. Quando as árvores estiverem localizadas na zona de influência de uma edificação institucional ou tráfego de via rápida ou arterial, as mesmas não resistiriam a uma velocidade de vento cuja probabilidade de ser excedida na média uma vez em 2 anos é de 41% (S3 igual a 0,67). Para árvores localizadas próximas a uma edificação residencial ou comercial ou tráfego de via coletora I e II, as mesmas não resistiriam a uma velocidade de vento cuja probabilidade de ser excedida na média uma vez em 2 anos é de 63% (S3 igual a 0,60). Finalmente, se as árvores estiverem localizadas em um terreno sem construção, praças, parques ou áreas verdes ou tráfego de via local, as mesmas não resistiriam a uma velocidade de vento cuja probabilidade de ser excedida na média uma vez em 2 anos é de 75% (S3 igual a 0,57) Considerações sobre o modelo de cálculo estrutural Outras variáveis precisam, também, ser consideradas na análise de risco de queda das árvores, pois podem introduzir incertezas decorrentes da imprecisão na avaliação dos diferentes parâmetros utilizados no cálculo estrutural, sendo: a) Os parâmetros de resistência e rigidez foram estimados a partir da densidade de massa de referência de determinada árvore, portanto esses parâmetros podem introduzir incertezas nos resultados do cálculo;

21 Relatório Técnico n /45 b) Os parâmetros da seção transversal sadia da árvore foram calculados com base na avaliação da parede sadia obtida por interpretação dos resultados das prospecções internas, em diferentes posições no colo, portanto trazem incertezas na espessura da parede sadia; c) A estimativa do índice de fechamento da copa, responsável direto pelo cálculo da área exposta ao vento; d) coeficiente de arrasto que se relaciona com as diferentes geometrias e superfícies das folhas das árvores; e) Os parâmetros de solo foram adotados considerando-se os valores médios obtidos em sondagens na cidade de São Paulo e podem não retratar a situação de plantio de cada árvore; f) As condições de permeabilidade do solo variam também de árvore para árvore em função da localização, fato que poderia influenciar no enraizamento, bem como na variação da resistência do solo com a chuva; g) Os parâmetros de modelagem da raiz foram baseados na observação de árvores caídas, cujo sistema radicular foi exposto. Não se conhece as características das raízes das diferentes árvores analisadas; h) As simplificações na geometria do tronco e da copa necessárias no modelo estrutural para tornar possível o cálculo de propriedades geométricas da seção transversal; i) efeito de afunilamento do vento no local onde a árvore se situa não foi considerado, pois os dados não existem. O modelo de cálculo estrutural desenvolvido para análise de risco de queda das árvores da cidade de São Paulo leva em consideração: as características dendrométricas, estado de sanidade biológica, propriedades físicas e mecânicas da madeira, esforços solicitantes devido ao vento e peso próprio e tipo de solo. O modelo proposto pelo IPT é baseado na biomecânica, uma ciência que se propõe a explicar os fenômenos e mecanismos biológicos utilizando-se os princípios da matemática e física. Este modelo categoriza as árvores quanto ao seu risco e poderá auxiliar a PMSP na tomada de decisões. Vale ressaltar que trata-se de um modelo probabilístico e que envolve algumas incertezas desconhecidas na determinação dos seus parâmetros e algumas análises subjetivas, considerando tratar-se de um ser vivo a árvore.

22 Relatório Técnico n / Desenvolvimento de Software Aplicativo O IPT desenvolveu o software aplicativo Sistema de Gestão da Arborização Urbana para a PMSP, contemplando as seguintes funcionalidades: cadastro (inclusão, alteração e atualização de dados), manejo de árvores e relatórios gerenciais. Os aplicativos do sistema adotados foram os estabelecidos pela Companhia de Processamento de Dados do Município de São Paulo - PRODAM e os atributos do sistema foram discutidos entre os técnicos do IPT e SVMA. 3 RESULTADO E DISCUSSÃO Apresentam-se, a seguir, os resultados das atividades desenvolvidas no Projeto Árvore Saudável. 3.1 Dados Históricos da PMSP O Relatório de Atividades nº apresentou a análise dos dados do Relatório de Despachos Autorizatórios de Supressão de Árvores. Esta análise reforçou que a biodeterioração das árvores por fungos apodrecedores e cupins-subterrâneos - estes uma conhecida praga na cidade de São Paulo - foi a principal causa que levou à supressão das árvores situadas nos passeios públicos. Outros fatores como: a falta de um plano de arborização, a falta de manejo padronizado e adequado das árvores e de controle destes organismos xilófagos, a idade e espécies de árvores e fatores antrópicos, principalmente injúrias e podas inadequadas, aceleram este processo de biodeterioração. Na análise dos dados de supressão, há indicações de que o grau de interação entre a PMSP e o contribuinte, os critérios específicos adotados por cada Subprefeitura para a avaliação das árvores, a disponibilidade e treinamento de pessoal das Subprefeituras, entre outros, podem interferir na tomada de decisão quanto à supressão das árvores.

23 Relatório Técnico n /45 Estes resultados indicam a necessidade de uma melhor sistemática para supressão das árvores na PMSP, assim como, a padronização dos parâmetros a serem analisados pelos técnicos das Subprefeituras para esta decisão (estado fitossanitário e risco de queda). Os resultados obtidos no Projeto Árvore Saudável pelo IPT deverão auxiliar nesta sistematização e padronização, com foco preventivo e curativo, quando o problema já está instalado. 3.2 Ocorrência de Queda das Árvores Nos Relatórios de Atividades nº e e no Parecer Técnico IPT nº (Anexo D) são apresentadas as vistorias realizadas pelos técnicos do IPT em 11 árvores caídas. Dessas árvores, sete apresentavam ataque intenso e extenso por fungos apodrecedores e/ou cupins-subterrâneos no colo, tronco e/ou raízes. Dentre estas, seis árvores apresentaram indicações de que o seu estado de sanidade biológica foi uma das principais causas de sua queda, com rompimento no colo deteriorado; o arrancamento do sistema radicular não foi observado. Há indicações de que o vento forte, em dias de tempestade na cidade, foi o agente que impôs esforços acima do limite de resistência mecânica dessas árvores; as ocorrências registradas pela Defesa Civil e as informações dos contribuintes, no local, confirmam este fato. Estes dados corroboram que o estado de sanidade biológica da árvore, alterado pela ação de cupins e fungos xilófagos, é um fator importante que pode levar à sua queda, quando submetida a esforços solicitantes acima de seu limite de resistência. Fatores antrópicos, como injúrias, e o declínio das árvores necessitam ser melhor investigados. 3.3 Poda e Supressão de Árvores No Anexo E, é apresentado o acompanhamento dos trabalhos de poda e de parte dos processos de supressão realizado pelos técnicos do IPT e a discussão dos resultados obtidos.

24 Relatório Técnico n / Inspeção das Árvores Nos sete Bolsões estudados foram inspecionadas 7050 árvores. Destas, 25 árvores (0,4%) foram consideradas exemplares mortos (Anexo F). Todos os atributos coletados para cada árvore foram inseridos no software desenvolvido pelo IPT Sistema de Gestão da Arborização Urbana, com as respectivas fotos. As árvores inspecionadas na Rua Vitor Fasano (Cerqueira César) e na Rua Jardim Residencial Zelinda (Alto da Boa Vista) foram cadastradas em ruas não oficiais (RNO), pois não constam da base de logradouros da PRODAM. No Anexo G são apresentadas as árvores cujo número do logradouro da edificação não foram aceitos pela base da PRODAM, portanto, foram cadastradas com um número fictício, sendo registrado no campo observações do Sistema os endereços corretos. As árvores do canteiro central da Avenida das Nações Unidas, pertencente ao Bolsão Alto de Pinheiros, não foram inspecionadas, pois era necessária a interrupção parcial do trânsito que deveria ser feita pela PMSP e/ou CET. Vale ressaltar que durante o período de inspeção, algumas árvores foram suprimidas pela PMSP e associações de bairro e outras caíram. Portanto, estas árvores cadastradas no Sistema não existem mais Espécies Arbóreas As 7050 árvores inspecionadas neste estudo, excetuando-se 871 não identificadas, estavam distribuídas em 39 espécies e 9 gêneros, conforme mostra a Tabela 1. A Figura 5 (Anexo C) ilustra a freqüência relativa de ocorrência das espécies, superiores a 1%. A Tabela 2 apresenta as freqüências de ocorrência das espécies nos sete Bolsões. Observou-se a predominância de três espécies arbóreas: Tipuana tipu, Caesalpinia peltophoroides e Ligustrum lucidum, conforme ilustrado na Figura 6 (Anexo C). Tais espécies alternam-se na distribuição entre os Bolsões; com exceção do Bolsão Alto da Boa Vista, onde as espécies mais freqüentes são: Caesalpinia peltophoroides, Tibouchina granulosa (Quaresmeira) e Spathodea nilotica.

25 Relatório Técnico n /45 Tabela 1 - Espécies arbóreas número e freqüência relativa de ocorrência (%) Espécie Nome popular Nº de árvores Freqüência relativa (%) Tipuana tipu tipuana ,51 Caesalpinia peltophoroides sibipiruna ,60 Ligustrum lucidum alfeneiro 553 7,84 Tabebuia sp. ipê 439 6,23 Tibouchina granulosa quaresmeira 387 5,49 Ficus sp. figueira 343 4,87 Bauhinia sp. pata-de-vaca 248 3,52 Lagerstroemia indica resedá 208 2,95 Holocalyx balansae alecrim-de-campinas 199 2,82 Caesalpinia ferrea var. leiostachya pau-ferro 171 2,43 Jacaranda mimosaefolia jacarandá-mimoso 170 2,41 Spathodea nilotica espatodea 160 2,27 Delonix regia flamboyant 100 1,42 Eugenia uniflora pitangueira 91 1,29 Grevillea robusta grevilha 77 1,09 Erythrina falcata mulungu 62 0,88 Morus nigra amoreira 44 0,62 Psidium guajava goiabeira 41 0,58 Chorisia speciosa paineira 41 0,58 Eucalyptus sp. eucalipto 40 0,57 Terminalia catappa chapéu-de-sol 37 0,52 Persea americana abacateiro 35 0,50 Mangifera indica mangueira 32 0,45 Hovenia dulcis uva-japonesa 27 0,38 Ficus elastica falsa-seringueira 27 0,38 Tibouchina mutabilis quaresmeira 25 0,35 Platanus occidentalis plátano 24 0,34 Pinus sp. pinheiro 16 0,23 Hybiscus rosa sinensis hibisco 12 0,17 Leucaena leucocephala leucena 11 0,16 Citrus sp. laranjeira/limoeiro 10 0,14 Senna sp. cassia 10 0,14 Cedrela fissilis cedro 8 0,11 Michelia champaca magnólia-amarela 7 0,10 Caesalpinia echinata pau-brasil 7 0,10 Brunfelsia sp. manacá 7 0,10 Plumeria rubra jasmim-manga 6 0,09 Pterogyne nitens amendoim-bravo 5 0,07 Artocarpus heterophyllus jaca 5 0,07 Melia azedarach santa-bárbara 4 0,06 Araucária angustifólia pinheiro-do-paraná 3 0,04 Salix alba chorão 3 0,04 Acacia sp. acácia 3 0,04 Bougainvillea glabra primavera 2 0,03 Annona pisonis fruta-do-conde 1 0,01 Diospyros kaki caqui 1 0,01 Hymenaea courbaril var.stilbocarpa jatobá 1 0,01 Myrciaria cauliflora jabuticabeira 1 0,01 Não identificadas (NI) ,35 Total %

26 Relatório Técnico n /45

27 Relatório Técnico n / Ocorrência de Cupins-Subterrâneos Nas áreas de estudo deste Projeto foram identificadas duas espécies de cupinssubterrâneos, sendo, Coptotermes gestroi (antigo Coptotermes havilandi) e Heterotermes sp., pertencentes à Família Rhinotermitidae, e uma espécie de cupim-de-solo, Nasutitermes sp., da Família Termitidae. Heterotermes sp. foi coletado em apenas duas árvores do Bolsão Alto de Pinheiros, enquanto que todas as outras coletas foram de C. gestroi. Nasutitermes sp., foi coletado em apenas duas árvores dos Bolsões Alto de Pinheiros e Pacaembú-Sumaré. Portanto, observa-se a predominância de cupinssubterrâneos da espécie C. gestroi nas árvores inspecionadas, caracterizando-se como uma praga associada, principalmente, aos grandes centros urbanos. Os exemplares arbóreos dos Bolsões estudados foram diagnosticados externamente quanto à ocorrência de cupins-subterrâneos, totalizando 7018 árvores. Para análise da ocorrência foi considerada a dispersão dos cupins no solo, a presença de túneis e/ou vestígios, a presença de estrutura de ninho, o ataque ao lenho e/ou atividade, ou seja, a presença do inseto. Pelo exposto, as árvores diagnosticadas apenas com túneis e/ou vestígios e ataque sem a presença do inseto, foram sempre classificadas como cupins-subterrâneos. A Tabela 3 apresenta a ocorrência de cupins por Bolsão e suas respectivas freqüências relativas. As Figuras 6 e 7 (Anexo C) ilustram os resultados obtidos. Observa-se que as maiores ocorrências estão localizadas nos Bolsões Cerqueira César, Paraíso, Alto da Lapa e Pacaembú-Sumaré que também apresentaram freqüências superiores à média de todos os Bolsões (18%). Já os Bolsões Vila Nova Conceição, Alto de Pinheiros e Alto da Boa Vista apresentaram freqüências inferiores à média. Ressalta-se, porém, que o Bolsão Alto Boa Vista, foi apontado com a menor ocorrência de cupins-subterrâneos nas árvores (6%). A freqüência relativa média das árvores sem a ocorrência de cupins nas árvores foi de 82%.

28 Relatório Técnico n /45 Tabela 3 Número de árvores com e sem ocorrência de cupins-subterrâneos, com as respectivas freqüências relativas (%) nos Bolsões estudados. Bolsões Com cupimsubterrâneo Sem cupimsubterrâneo Nº Total de árvores Cerqueira César 278 (25%) 849 (75%) 1127 Paraíso 138 (24%) 439 (76%) 577 Alto da Lapa 92 (23%) 309 (77%) 401 Pacaembú-Sumaré 352 (20%) 1432 (80%) 1784 Vila Nova Conceição 89 (17%) 423 (83%) 512 Alto de Pinheiros 243 (16%) 1253 (84%) 1496 Alto da Boa Vista 72 (6%) 1049 (94%) 1121 Todos Bolsões 1264 (18%) 5754 (82%) 7018 Neste Projeto foi observado que todos os bolsões estudados apresentaram a ocorrência de cupins-subterrâneos nas árvores. A presença destes insetos, em maior ou menor freqüência pelos bolsões, ilustra a sua grande capacidade de dispersão na cidade de São Paulo, conforme espacialização demonstrada nas Figuras 1 a 7 do Anexo H. Por problemas na base cartográfica georreferenciada da PMSP - GEOLOG, sete árvores não foram espacializadas. Ressalta-se que, além das árvores, ocorre também uma grande infestação nas edificações por cupins-subterrâneos, que, pela dispersão subterrânea ou pela revoada, propaga o ataque termítico às árvores, embora o inverso também possa ocorrer (Fontes, 1998, Henderson et al., 1995 e Osbrink et al., 1999).

29 Relatório Técnico n /45 Segundo trabalho de Romagnano (2004), a região do chamado centro expandido, delimitado pelas avenidas marginais, contém a maioria dos distritos com ocorrência de cupins nas edificações e que também contempla todos os Bolsões, que apresentaram árvores com incidência destes insetos. As maiores ocorrências destes cupins nas edificações foram observadas nos distritos de Jardim Paulista e Vila Mariana que representaram, respectivamente, 18% e 10% do total de ocorrências. Estas observações confirmam a relação dos cupins entre as árvores e as edificações, uma vez que os Bolsões Cerqueira César e Paraíso, localizados nestes distritos, respectivamente, apresentaram as maiores freqüências de árvores, 25% e 24%, com a ocorrência destes insetos. Somando-se a isto, faz-se necessário acrescentar que foi realizado um trabalho no bairro de Higienópolis, próximo ao Bolsão Pacaembú-Sumaré, para verificar a presença destes insetos nas árvores e o resultado demonstrou que 24,51% dos exemplares arbóreos apresentaram a ocorrência de cupins-subterrâneos (Amaral, 2002), enquanto que neste estudo foi observada uma freqüência de ocorrência de 20 % neste Bolsão. Quanto à menor ocorrência de cupins nas árvores do Bolsão Alto da Boa Vista, sugere-se que devido ao seu processo de urbanização que ainda mantém a diversidade de espécies nativas da fauna, pode haver um equilíbrio competitivo entre as espécies que não permite o avanço da praga cupins-subterrâneos (Milano & Fontes, 2002). Além disso, segundo Romagnano (2004), há uma concentração maior de infestação dos cupins nas edificações localizadas nos distritos junto à região central, estando o Bolsão Alto da Boa Vista mais distante. Das árvores com ocorrência de cupins-subterrâneos, foram verificadas as que apresentaram atividade, ou seja, a presença do inseto, conforme demonstrado na Tabela 4 e Figura 9 (Anexo C).

30 Relatório Técnico n /45 Tabela 4 - Número de árvores com e sem atividade de cupins-subterrâneos, com as respectivas freqüências relativas de ocorrência (%) nos Bolsões estudados. Bolsões Com Atividade Sem atividade Nº total de árvores Cerqueira César 151 (54%) 127 (46%) 278 Vila Nova Conceição 46 (52%) 43 (48%) 89 Alto da Lapa 42 (46%) 50 (54%) 92 Alto de Pinheiros 109 (45%) 134 (55%) 243 Paraíso 61 (44%) 77 (56%) 138 Pacaembú-Sumaré 136 (39%) 216 (61%) 352 Alto da Boa Vista 27 (38%) 45 (63%) 72 Total 572 (45%) 689 (55%) 1264 Quanto à atividade de cupins-subterrâneos, observou-se que os Bolsões Cerqueira César, Vila Nova Conceição e Alto da Lapa apresentaram freqüências relativas superiores à média de todos os Bolsões (45%), sendo que, os Bolsões Alto de Pinheiros, Paraíso, Pacaembú-Sumaré e Alto da Boa Vista apresentaram freqüência igual ou inferior à média. É importante mencionar que fatores como: chuva, temperatura baixa, entre outras situações, no momento do diagnóstico, podem dificultar a constatação do inseto na árvore. Para avaliar a susceptibilidade das espécies de árvores, foram selecionadas as espécies com freqüência de ocorrência superior a 1% e com ataque de cupinssubterrâneos, ou seja, que apresentavam desgaste no tecido lenhoso da raiz, do colo, do tronco e/ou dos galhos da primeira bifurcação, conforme demonstra a Tabela 5 e a Figura 10 (Anexo C).

31 Relatório Técnico n /45 Tabela 5 - Freqüência relativa da ocorrência (%) das espécies de árvores com ataque de cupins-subterrâneos. Espécies Com Ataque (%) Sem Ataque (%) Ligustrum lucidum Tipuana tipu Holocalyx balansae Caesalpinia peltophoroides Jacaranda mimosaefolia Grevilha robusta Tibouchina granulosa Delonix regia Spathodea nilotica 6 94 Lagerstroemia indica 6 94 Caesalpinia ferrea var. leiostachya 6 94 Eugenia uniflora Neste aspecto, foi observado que as cinco espécies com maior ocorrência de ataque, indicando uma maior susceptibilidade a estes organismos, foram: o Ligustrum lucidum, a mais susceptível, Tipuana tipu, Holocalyx balansae, Caesalpinia peltophoroides e Jacaranda mimosaefolia. Além disso, é importante mencionar que na maioria dos Bolsões inspecionados, as espécies Tipuana tipu, Caesalpinia peltophoroides e Ligustrum lucidum foram as mais freqüentes e que também são as mais susceptíveis ao ataque de cupins-subterrâneos. Neste aspecto, o trabalho de Amaral (2002) também demonstrou que Ligustrum lucidum

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