CONTRIBUIÇÃO PARA A CARACTERIZAÇÃO DA MÃO-DE-OBRA DO SISTEMA LIGHT STEEL FRAMING: UM ESTUDO DE CASO NO MUNICÍPIO DE CRICIÚMA - SC

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1 UNIVERSIDADE DO EXTREMO SUL CATARINENSE - UNESC CURSO DE ENGENHARIA CIVIL AIDA SOARES GOMES CONTRIBUIÇÃO PARA A CARACTERIZAÇÃO DA MÃO-DE-OBRA DO SISTEMA LIGHT STEEL FRAMING: UM ESTUDO DE CASO NO MUNICÍPIO DE CRICIÚMA - SC CRICIÚMA, JUNHO DE 2009

2 AIDA SOARES GOMES CONTRIBUIÇÃO PARA A CARACTERIZAÇÃO DA MÃO-DE-OBRA DO SISTEMA LIGHT STEEL FRAMING: UM ESTUDO DE CASO NO MUNICÍPIO DE CRICIÚMA - SC Trabalho de Conclusão de Curso, apresentado para obtenção do grau de Engenheira Civil no curso de Engenharia Civil da Universidade do Extremo Sul Catarinense, UNESC. Orientadora: Engª Mônica Elizabeth Daré - Especialista CRICIÚMA, JUNHO DE 2009.

3 5 AIDA SOARES GOMES CONTRIBUIÇÃO PARA A CARACTERIZAÇÃO DA MÃO-DE-OBRA DO SISTEMA LIGHT STEEL FRAMING: UM ESTUDO DE CASO NO MUNICÍPIO DE CRICIÚMA - SC Trabalho de Conclusão de Curso, apresentado para obtenção do grau de Engenheira Civil no curso de Engenharia Civil da Universidade do Extremo Sul Catarinense, UNESC. Criciúma, junho de 2009 BANCA EXAMINADORA Prof.ª Mônica Elizabeth Daré Esp. Eng. (UNESC) Orientadora Prof.ª Evelise Chemale Zancan M. Eng. (UNESC) Banca Examinadora Prof.º Ricardo Hissa Peixoto M. Eng. (UNESC) Banca Examinadora Prof.ª Evelise Chemale Zancan M. Eng. (UNESC) Coordenadora do TCC

4 6 Dedico com muito carinho este trabalho aos meus pais Nery e Maria in memorian e principalmente ao meu marido Sérgio, pois com o apoio dele encontrei forças para superar as adversidades e alcançar os objetivos traçados.

5 7 AGRADECIMENTOS Agradeço primeiramente a Deus, pela vida. Aos meus pais, Nery e Maria in memorian, pelo carinho e ensino que dedicaram aos filhos, apontando o caminho do conhecimento e afeto como primazia da vida. A meu marido Sérgio, pelo amor incondicional, companheirismo e paciência nesta etapa importante de minha carreira profissional, em que o estudo é fundamental. Agradeço também a minha orientadora, Profª. Mônica Elizabeth Daré, pelo apoio e dedicação na orientação deste trabalho de pesquisa.

6 8 Ser homem é ser responsável. É sentir que colabora na construção do mundo Antoine de Saint-Exupéry

7 9 RESUMO O setor da construção civil no Brasil apresenta-se em uma fase de aplicação de inovações tecnológicas. Diversos processos de racionalização e industrialização, construção enxuta são pesquisados por empresas, universidades, e outras entidades do setor. A implantação destes novos processos requer preparação por parte das empresas, especialmente no que diz respeito à qualificação da mão de obra. O presente estudo aborda uma edificação em LSF, no município de Criciúma, e a mão-de-obra utilizada para a sua execução. Para alcançar os objetivos propostos realiza-se um acompanhamento da execução da obra, verificando-se todas as atividades deste processo executivo e classificando-as em atividades realizadas fora do canteiro de obras e in loco. Aplica-se também questionário, através de entrevistas, ao diretor da empresa fornecedora e responsável pela execução deste sistema, ao engenheiro, ao mestre de obra e aos montadores. Obtêm-se assim informações quanto os aspectos de recrutamento, seleção e treinamento da equipe de obra contratada para a implantação desta obra em LSF na cidade de Criciúma. A presente pesquisa caracteriza-se como resumo de assunto qualitativo, exploratório, tendo fontes de papel: bibliográfica e documental, além de ser uma pesquisa de campo e descritiva, a qual proporcionou por meio dos resultados obtidos a possibilidade de verificar as práticas de seleção e capacitação adotadas neste processo para a obra do estudo de caso. Palavras-chave: Sistema construtivo. Capacitação. Treinamento. Mão-deobra.

8 10 LISTA DE ILUSTRAÇÕES Figura 1 Corte esquemático de uma laje radier...26 Figura 2 Detalhe esquemático de ancoragem de painel estrutural de uma laje radier...27 Figura 3 Corte detalhado de fundação sapata corrida...28 Figura 4 Desenho esquemático de uma laje úmida...31 Figura 5 Desenho esquemático da laje seca...32 Figura 6 Fachada com fechamento externo em OSB...33 Figura 7 Instalação de siding vinílico...34 Figura 8 Fechamento com placas cimentícias...36 Figura 9 Melhorando a qualidade pelo treinamento...40 Figura 10 Os quatro tipo de mudanças de comportamento através do treinamento...42 Figura 11 Fachada da obra do estudo de caso...46 Figura 12 Locação da obra...48 Figura 13 Laje radier...49 Figura 14 Obra em fase de acabamento...51 Figura 15 Etapas da construção da obra...56

9 11 LISTA DE TABELAS Tabela 1 Revestimento mínimo dos perfis estruturais e não estruturais...29 Tabela 2 Dimensões nominais usuais dos perfis de aço para light steel framing...30 Tabela 3 Ferramentas recomendadas para uso com steel framing...37 Tabela 4 Constituição do questionário estruturado...46 Tabela 5 Constituição das respostas do questionário estruturado...53 Tabela 6 Identificação dos serviços in loco e dos pré-fabricados...55

10 12 LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas ABRAGESSO Associação Brasileira dos Fabricantes de Blocos e Chapas de Gesso ANTAC Associação Nacional de Tecnologia do Ambiente Construído CBCA Centro Brasileiro de Construção em Aço CREA Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia DRY WALL Parede de gesso acartonado EPS Equipamentos de Proteção e Segurança LSF Light Steel Framing NBR Norma Brasileira USA Estados Unidos da América WBP - Water Boiling Proof (chapa compensado naval)

11 13 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO TEMA DELIMITAÇÃO DO TEMA PROBLEMA DA PESQUISA OBJETIVOS Objetivo Geral Objetivos Específicos JUSTIFICATIVA MOTIVAÇÃO PARA O ESTUDO FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA INTRODUÇÃO CONSTRUÇÃO CIVIL NO BRASIL E A IMPLANTAÇÃO DE NOVAS TECNOLOGIAS Construção Civil no Brasil Implantação de novas Tecnologias MÉTODO CONSTRUTIVO LIGHT STEEL FRAMING Histórico Definição Vantagens do Uso do Light Steel Framing Desvantagens do Uso do Light Steel Framing Métodos de Construção Método Stick Método por Painéis Fundações Laje Radier Sapata Corrida Perfis Metálicos Tipos de Perfis no Sistema Light Steel framing Laje Para Pisos Superiores Laje Úmida Laje Seca Fechamentos Utilizados no Sistema Light Steel Framing...32

12 Painéis de OSB Siding Vinílico Argamassa Alvenaria Placas Cimentícias Gesso Acartonado Coberturas Equipamentos Projetos Conceito de Mão-de-Obra TREINAMENTO DA MÃO-DE-OBRA PARA NOVAS TECNOLOGIAS NA CONSTRUÇÃO CIVIL Conceito de Treinamento Treinamento da Mão-de-Obra Para Novas Tecnologias Objetivo do Treinamento A Importância do Treinamento Processo de treinamento METODOLOGIA DA PESQUISA Tipologia da Pesquisa Procedimentos Metodológicos Período de Tempo da Pesquisa Bibliográfica Período de Tempo da Pesquisa de Campo Definição do Projeto e da Edificação do Estudo de Caso Metodologia de Coleta de Dados Metodologia Para a Analise de Dados DESENVOLVIMENTO, RESULTADO E ANÁLISE DA PESQUISA Descrição e Dados das Atividades no Canteiro de Obra Locação da Obra Fundações Radier Painéis Verticais e Horizontais Coberturas Acabamento Planejamento e Projeto Resultado das Entrevistas...53

13 Análise dos Resultados da Pesquisa CONCLUSÃO...61 REFERÊNCIAS...63 ANEXOS...67 Anexo A Projeto Arquitetônico...68 Anexo B Projeto Hidro-Sanitário...70 Anexo C Projeto Elétrico...72 Anexo D Projeto Estrutural do Aço...74 Anexo E Contrato de Compra e Venda e Prestação de Serviços...75 Anexo F Orçamento...78 Anexo G Consulta Prévia...83 APÊNDICE...84 Apêndice A...85

14 16 1 INTRODUÇÃO Neste estudo será desenvolvida uma análise do processo de construção a seco Light Steel Framing, com foco no processo de contratação da mão-de-obra e o treinamento para este sistema. 1.1 TEMA A presente pesquisa insere-se na área de Gestão da Construção Civil, com ênfase para contratação e treinamento da mão-de-obra no processo de construção a seco Light Steel Framing. 1.2 DELIMITAÇÃO DO TEMA: Para o projeto aborda-se o Processo Construtivo Light Steel Framing para unidade residencial multifamiliar e a contratação de mão de obra para esse sistema, no município de Criciúma - SC. 1.3 PROBLEMA DA PESQUISA A indústria da construção civil vem apresentando uma evolução tecnológica sobre os materiais utilizados na construção. No método construtivo Light Steel Framing surge a seguinte pergunta: Como se realiza o processo de contratação e treinamento da mão-de-obra para esta nova tecnologia na cidade de Criciúma? Conforme Fletes (2009) o recrutamento corresponde ao processo pelo qual a organização atrai candidatos no mercado de trabalho para abastecer seu processo seletivo. Na verdade, o recrutamento funciona como um processo de comunicação: a organização divulga e oferece oportunidades de trabalho ao mercado. Portanto, entre várias definições, podemos dizer que recrutamento é um conjunto de atividades desenhadas para atrair um conjunto de candidatos qualificados para uma organização. Do ponto de vista de sua aplicação, o recrutamento pode ser interno ou externo.

15 17 Fujimoto (2002) ressalta que é necessário criar programas de educação nos treinamentos para qualificar a mão-de-obra dos trabalhadores, e isto demanda tempo. O treinamento como ferramenta de habilidades deve ser acompanhado de programas educacionais que permitam aos funcionários o entendimento dos objetivos da empresa, executando as tarefas eficientemente. 1.4 OBJETIVOS Objetivo Geral: Identificar e caracterizar os processos de contratação e capacitação da mão- de-obra adotados para o sistema Light Steel Framing para a obra do estudo de caso, localizada em Criciúma Objetivos Específicos: Revisão bibliográfica da técnica construtiva do Sistema Steel Framing; Diagnosticar e determinar o processo de contratação de mão de obra local; Identificar os processos de capacitação e treinamento da mão de obra antes, durante e depois da contratação; Analisar e identificar o perfil da mão-de-obra local contratada para o estudo de caso; Identificar no processo LSF adotado para obra de estudo de caso, quais as etapas, elementos e componentes são pré-fabricados e quais são executados in loco. 1.5 Justificativa A indústria da construção civil tem, com o passar dos tempos, uma evolução muito grande em termos de tecnologia e materiais alternativos para ser empregado nas construções. Hoje o mundo vive um período muito importante, pois com o advento do aquecimento global, da falta de recursos hídricos e da escassez de matérias primas não renováveis para serem utilizadas, o homem viu

16 18 a necessidade da utilização de materiais alternativos e recicláveis que podem ser empregados nos mais variados setores. As empresas ligadas à construção civil estão procurando alternativas que venham substituir os métodos tradicionais construtivos, empregando materiais que sejam similares ou até de superior qualidade. Neste contexto há empresas que já estão utilizando métodos alternativos de construção a seco e que tem se mostrando uma alternativa viável, desde o ponto de vista econômico, como também na utilização racional dos materiais por elas empregados nas edificações. Estes métodos vêm de encontro com a nova situação mundial, onde os recursos são escassos e a utilização de matérias primas recicláveis está de acordo com o novo apelo ecológico. Este trabalho tem como propósito demonstrar a aplicação do método de construção a seco, Steel Framing, obtendo uma revisão bibliográfica e identificando a mão-de-obra utilizada nessa técnica construtiva. 1.6 Motivação Para o Estudo Com a oportunidade da autora de realizar o estágio em uma construção executada no sistema Light Steel Framing, sendo um novo sistema construtivo na região, foi percebido o despreparo da mão de obra utilizada na execução desta unidade. Com isso, a autora obteve interesse e motivação para realizar uma pesquisa nessa área, visando identificar o perfil sócio econômico, o nível de especialização e qual a preparação técnica dos profissionais das equipes de obras contratados para trabalhar com esse sistema na cidade de Criciúma SC.

17 19 2 FUNDAMENTAÇÃO TÉORICA 2.1 Introdução Com a conquista de novo território, no início do século XIX, a população americana multiplicou-se de tal maneira que a demanda por edificações de novas habitações cresceu rapidamente. Naquela época, por existir grandes reservas florestais, optou-se por construções em madeira devida sua praticidade e rapidez no manuseio, criando então, um sistema construtivo denominado Wood Framing. Após a Segunda Guerra Mundial, devido a grande experiência com o metal, e, tornando-se o aço um recurso abundante, as siderurgias americanas começaram a fabricar estruturas metálicas com espessura menor e de maior resistência à corrosão. Nos anos 80 diversas florestas foram proibidas para a indústria madeireira, e lentamente, a madeira foi sendo substituída pelo aço, criou-se, então o sistema construtivo Light Steel Framing. Este panorama vem mudando desde então, iniciativas já são possíveis de observar, algumas já consolidadas devido à melhoria da qualidade e à racionalização de métodos construtivos, e outras sendo citadas estratégias para a modernização da construção civil pela Associação Nacional de Tecnologia do Ambiente Construído (ANTAC), em 2002: qualificação dos recursos humanos, integração da cadeia produtiva, gestão ambiental, bem como as inovações relacionadas à tecnologia da informação e à gestão do conhecimento. È preciso ainda, citar o uso de inovações na construção civil relacionadas às tecnologias de produtos, processos e sistemas construtivos; a preocupação com a sustentabilidade dos edifícios não só ambiental, mas também a econômica e social; e a introdução do conceito de mentalidade enxuta na construção civil, dente outros. Neste estudo será desenvolvida uma análise no processo da utilização da mão-de-obra no sistema de construção a seco, Light Steel Framing, bem como sugerir a aplicação de cursos visando capacitar a mão de obra existente no município de Criciúma SC.

18 CONSTRUÇÃO CIVIL NO BRASIL E A IMPLANTAÇÃO DE NOVAS TECNOLOGIAS Construção Civil no Brasil O setor da construção civil, no Brasil, proporciona impacto importante na economia, sendo setor de base, indicando o crescimento ou não da economia de um país. Entre os aspectos gerais, destaca-se o setor da construção civil, que tem como objetivo a execução de obras de arquitetura e engenharia. Delimitado o conceito sobre o que é setor da construção civil, tem-se a preocupação em apresentar a importância deste setor. A construção civil é o setor industrial que representa uma importância fundamental na economia brasileira. Possui uma importante participação na composição do PIB, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística IBGE representando no últimos anos uma média percentual em torno de 6% no PIB total do país. Segundo o IPEA, com relação aos postos de trabalho sua participação é, em média, de 40% do total da mão-de-obra da indústria de transformação em geral. Comparando-se com outros setores da indústria de transformação, é o maior de todos eles. [...]. (VIEIRA, 2006, p. 11). Vieira (2006) ressalta que o setor da Construção Civil é um dos mais importantes setores para a economia nacional, estimulando a questão comercial e de geração de postos de trabalho no Brasil, juntamente com ativos financeiros que agregam valor ao Produto Interno Bruto no país, o que torna essencial a contratação de profissionais da construção civil para gerir os negócios de maneira eficiente e eficaz, tornando a empresa qualificada para atuar no mercado. Neste caso, cabe descrever a função pormenorizada do profissional que atua diretamente na operacionalização da construção civil. A engenharia civil tem um amplo espectro de atuação. O profissional desta área pode estudar, projetar, fiscalizar ou supervisionar trabalhos relacionados a pontes, túneis, barragens, estradas, vias férreas, portos, canais, rios, diques, drenagem, irrigação, aeroportos, sistemas de transporte, abastecimento de água e saneamento, etc. (BAZZO; PEREIRA, 2007, p. 234).

19 21 Ressalta-se neste momento a importância em relatar que o profissional que executa a obra de construção civil é o engenheiro, cadastrado no Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia CREA. Conforme Thomaz (THOMAZ, 2001, p.287) a construção [...] está entrando numa nova fase: na era dos shafts, dos pisos elevados, dos concretos de alto desempenhos, da domótica. Os plásticos de engenharia começam a dominar alguns mercados. Os chineses constroem prédios com 500 metros de altura. Os japoneses projetam um com 1000 metros. O mundo atinge 6 bilhões de habitantes. Reservas de água e energia, madeira, agregados naturais e outras matérias primas começam a escassear em várias partes do planeta. A força de trabalho escrava já foi eliminada em quase todas as partes do mundo. No seu lugar surgem máquinas que transformam energia em força e trabalho. Na construção civil dos dias atuais, há necessidade de alternativas devido à escassez de matéria prima. Novos processos e materiais estão sendo empregados a fim de equacionar este problema que já faz parte da realidade Implantação de Novas Tecnologias Nos dias atuais, com a tecnologia presente em todos os setores da economia, é fundamental para a construção civil utilizar estas ferramentas tecnológicas a fim de proporcionar ganhos na racionalização dos materiais empregados, na redução do tempo, no controle dos gastos, na eficiência e eficácia da construção de um projeto. Segundo Araújo, Fabrício e Camargo (2003, apud Tertre, Le Bas 1997) afirmam: [...] que as inovações tecnológicas e organizacionais acontecem seguindo uma determinada tendência consolidada de inovação que permite superar ou contornar obstáculos técnicos (necessidade de escala de produção, falta de confiabilidade, etc) e restrições econômicas (custo muito elevado dos materiais, rendimento insuficiente de máquinas). O processo técnico se desenvolve assim de maneira cumulativa, a partir de opções e de bases técnicas determinadas. A utilização da tecnologia no sistema Light Steel Framing é de suma importância, pois um softwear específico para o cálculo estrutural do aço permite uma execução milimétrica, sem que haja desperdício de material e sem atrasos

20 22 na construção porque o sistema calcula exatamente todo o aço utilizado na estrutura. Nos dias atuais, o emprego de materiais metálicos na construção civil está ganhando espaço, pois com o avanço tecnológico estes materiais estão sendo utilizados com mais freqüência devido sua praticidade e qualidade. O emprego de produtos metálicos na construção passa por uma nova fase, principalmente no que diz respeitos aos acessórios e acabamentos, onde a cada dia são mais empregados o bronze, o latão e até mesmo o ouro (acabamento de metais sanitários, decoração de azulejos). O cobre, tradicionalmente empregado nos condutores elétricos, tem seu uso cada vez maior nas tubulações de água quente e mesmo água fria, na confecção de calhas e condutores. Brevemente, os telhados em cobre começarão ganhar maior projeção. (Thomaz, pág. 288, 2001). Com a instabilidade no mercado imobiliário brasileiro, há um desestimulo para investimentos e para o aperfeiçoamento da tecnologia. Assim, as inovações tecnológicas e construtivas seguem na linha da racionalização das construções a partir da base técnica instalada. Isto se explica pela instabilidade do mercado que desestimula grandes investimentos e mudanças radicais na base técnica do setor. (Araújo, Fabrício e Camargo, 2003 apud Farah, 1992). 2.3 MÉTODO CONSTRUTIVO LIGHT STEEL FRAMING Histórico A História do sistema Light Steel Framing se dá, conforme Freitas e Castro (2006, p.16-12) no início do século XIX, quando nos Estados Unidos houve a conquista do território, quando a migração chegou à costa o Oceano Pacífico e a população americana multiplicou-se de tal maneira que houve a necessidade da aplicação de alternativas em materiais disponíveis no local, e novos métodos práticos e rápidos para serem utilizados na construção devido a grande demanda. A madeira foi utilizada como o principal elemento de estrutura dos edifícios habitacionais devido a sua praticidade de manuseio. Depois do final da Segunda Guerra Mundial, o aço era um recurso abundante, pois durante a guerra as metalúrgicas haviam obtido grande experiência na utilização do metal. Primeiramente o mesmo foi utilizado como

21 23 divisórias dos grandes edifícios com estrutura em ferro. Sendo o aço uma estrutura leve, o mesmo foi moldado a frio e passou a ser empregado em edificações de habitação e sendo substituto da madeira na estrutura das moradias. Nos anos 80 e 90, quando as florestas mais antigas foram proibidas por causa do apelo ecológico, houve um aumento do custo da matéria prima onde levou os construtores a procurar outras alternativas, e o aço foi a opção mais adequada para o uso na construção civil. Com a grande utilização do aço como matéria prima, criaram-se associações de técnicos e construtores que consideraram o LSF profissionalmente Definição A palavra Steel indica a matéria prima usada na estrutura, o aço. Light indica que os elementos em aço são leves, são produzidos a partir de chapa de aço com espessura reduzida. Framing é o esqueleto estrutural projetado para dar forma e suportar uma edificação, sendo composto por elementos leves, sejam em madeira, ferro ou aço galvanizado. Assim, Light Steel Framing poderá ser traduzido por estruturas em aço leve e é uma designação utilizada internacionalmente para transcrever um sistema construtivo em que usa o aço galvanizado como principal elemento estrutural. A tradução do Steel Framing vem do inglês steel = aço e framing deriva de frame=estrutura, esqueleto, disposição, construção (Dicionário Michaelis, 1987) Vantagens do Uso do Light Steel Framing O sistema construtivo Light Steel Framing, apresenta vantagens e benefícios nas edificações que conforme Freitas e Castro (2006, p.16-17) definem as principais vantagens: Os produtos que constituem o sistema são padronizados de tecnologia avançada, em que os elementos construtivos são produzidos industrialmente, onde a matéria prima utilizada, os processos de fabricação, suas características técnicas e acabamento passam por rigorosos controles de qualidade; O aço é um material de comprovada resistência e auto controle de qualidade tanto na produção da matéria-prima quanto de seus

22 24 produtos, permite maior precisão dimensional e melhor desempenho da estrutura; Facilidade de obtenção dos perfis formados a frio já que são largamente utilizados pela indústria; Durabilidade e longevidade da estrutura, proporcionada pelo processo de galvanização das chapas de fabricação dos perfis; Facilidade de montagem, manuseio e transporte devido a leveza dos elementos; Construção a seco, o que minora o uso dos recursos naturais e o desperdício; Os perfis perfurados previamente e a utilização dos painéis de gesso acartonados facilitam as instalações elétricas e hidráulicas; Melhores níveis de desempenho termo-acústico que podem ser alcançados através da combinação de materiais de fechamento e isolamento; Facilidade na execução das ligações; Rapidez de construção, uma vez que o canteiro se transforma em local de montagem; O aço é um material incombustível; O aço é reciclável, podendo ser reciclado diversas vezes sem perder suas propriedades; Grande flexibilidade do projeto arquitetônico, não limitando a criatividade do arquiteto. O sistema LSF apresenta inúmeras vantagens sobre as demais construções, pois é padronizado e de tecnologia avançada. São produzidos industrialmente, e o aço é um material de grande resistência, durabilidade, facilidade de montagem e manuseio. A construção do LSF é a seco, diminuindo o uso de recursos naturais e com um bom desempenho térmico-acústico, sendo que o aço é um material reciclável Desvantagens do Uso do Light Steel Framing Segundo Morais (2004), dentre as poucas desvantagens do steel frame, uma das principais está relacionada à quantidade de pavimentos possíveis. Não se pode construir, nesse sistema, no Brasil, prédios com mais de seis pavimentos. Apenas alguns estados americanos permitem a construção de prédios de até oito pavimentos, mas são exceções. Essa limitação é algo que não deve evoluir para mais de oito pavimentos, por causa da distribuição de carga nesse tipo de obra. Inclusive devido à espessura da chapa de aço, que é pequena demais para prédios mais altos. E também pela questão de custo: para obras com mais de seis pavimentos o sistema tradicional metálico sai mais em conta.

23 25 Morais (2004) ressalta que [...] a popularização do sistema depende mais da cultura das construtoras do que do cliente final. A dificuldade da popularização do steel frame está em quem executa as obras, porque estes sim têm uma cultura definida. Por exemplo: o dry wall é um conceito que já está bem estabelecido no mercado, porque foi feito um trabalho muito grande de conscientização técnica Métodos de Construção No sistema LSF existem métodos de construção, e dentre eles, o método Stick e o método por Painéis, que serão abordados pelo pesquisador no itens e Método Stick Conforme Freitas e Castro (2006, p.24), os perfis podem vir perfurados para a passagem das instalações elétricas e hidráulicas e os demais sub-sistemas são instalados posteriormente à montagem da estrutura. Essa técnica pode ser usada em locais onde a pré-fabricação não é viável Método por Painéis Conforme Freitas e Castro (2006, p.24), Método por Painéis: onde os painéis estruturais ou não estruturais, contraventamentos, lajes e tesouras de telhados podem ser pré-fabricados fora da obra e montados in loco. Os painéis e subsistemas são conectados no local usando as técnicas convencionais (parafusos auto-brocantes e auto-atarrachantes) Fundações Freitas e Castro (2006, p.24) afirmam que sendo a estrutura de LSF e os componentes de fechamento muito leve, exigem bem menos da fundação do que outras construções. Como a carga dessa estrutura é distribuída

24 26 uniformemente ao longo dos painéis estruturais e tendo que suportar esses painéis em toda a sua extensão, a fundação deverá ser contínua Laje Radier O radier é um tipo de fundação rasa em que o mesmo funciona como uma laje e transmite as cargas da estrutura para o terreno. Segundo Jardim e Campos (s.d.) o sistema de fundação tipo radier consiste em uma laje armada que recebe e distribui os esforços no terreno. O radier é uma laje que distribui seu peso por toda a base da construção. Figura 1: Corte esquemático de uma laje radier. Fonte: CBCA/2006.

25 27 Figura 2 Detalhe esquemático de ancoragem de painel estrutural a uma laje radier. Fonte: Revista Techne Sapata Corrida A sapata corrida é um tipo de fundação indicada para construções onde são fixadas paredes portantes, sendo a distribuição da carga contínua ao longo dessas paredes. A sapata corrida é constituída de vigas que podem ser de concreto armado, blocos de concreto ou alvenaria que são aplicados sob os painéis estruturais. O contrapiso do pavimento térreo pode ser de concreto, ou construído com perfis galvanizados que apoiados sobre a fundação constituem uma estrutura de suporte aos materiais que formam a superfície do contrapiso. A sapata corrida é um tipo de fundação rasa contínua que recebe as ações dos painéis e as transmite ao solo. Pode-se dizer que é uma viga de concreto armado de base alargada (aba), para melhor distribuir a ação oriunda do painel (ou parede) ao solo. É construída numa vala sobre um solo cuja resistência é condizente com a intensidade de carregamento a ela transmitida pela largura da aba da sapata. O solo do fundo da vala deve ser apiloado e um lastro de concreto magro geralmente é colocado. (TERNI, SANTIAGO, PIANHERI, 2008, p.95). A sapata corrida é interessante em solos com boa resistência a aproximadamente 60 cm da superfície e o contrapiso pode ser executado de concreto ou de uma estrutura com perfis galvanizados apoiados nas sapatas.

26 28 Figura 3: Corte detalhado de fundação sapata corrida. Fonte: Revista Techne Perfis Metálicos As construções em aço se tornam numa estrutura flexível, adaptandose às variações do terreno, contribuindo com o baixo peso da edificação inteira e com a uniformidade na distribuição das cargas, e com esta vantagem atendem as expectativas tecnológicas Tipos de Perfis no Sistema Light Steel Framing Os perfis para o uso em Light Steel Framing são obtidos por perfilagem a partir de bobinas de aço revestidas com zinco ou liga alumínio-zinco pelo processo contínuo de imersão a quente ou por eletrodeposição conhecido como aço galvanizado. As massas mínimas de revestimento são apresentadas na Tabela 1. A espessura da chapa varia entre 0.80 até 3.0 mm (NBR 15253:2005).

27 29 Perfis estruturais Perfis não-estruturais Tipo de revestimento Designação Massa mínima do revestimento revestimento g/m conforme normas do Designação do Massa mínima do revestimento revestimento g/m conforme normas Zincado por imerssão a quente Zincado por eletrodeposição 180 Z180 (NBR 7008) 100 Z 100 (NBR 7008) /90 (NBR 14964) /50 (NBR 14964) Alumínio-zinco por imersão a quente 180 AZ150 (NM 86) 100 AZ100 (NM86) Massa mínima refere-se ao total nas duas faces (média do ensaio triplo) e sua determinação dever ser conforme a NM 278 Tabela 1: Revestimento mínimo dos perfis estruturais e não estruturais. Fonte: NBR 15253:2005. Apesar de muitos perfis de aço conformados a frio estarem disponíveis no mercado, o mais comum em construções residenciais é o com formato em C - montantes (ou U enrijecido ) e o U guia. (Guia do construtor em steel framing, 2003). As seções mais comuns nas edificações em Light Steel Framing são as com formato em C ou U enrijecido (Ue) para montantes e vigas e o U que é usado como guia na base e no topo dos painéis. Na Tabela 2 apresenta as seções transversais dos perfis utilizados e suas aplicações. A seção do perfil U (guia) possui alma (bw) e mesa (bf) que também pode ser chamado de flange ou aba, mas não possui a borda (D) o encaixe deste na guia. As guias não devem transmitir nem absorver os esforços, sendo isto feito pelos montantes, vigas e eventualmente pilares presentes na estrutura. As dimensões da alma dos perfis Ue variam geralmente de 90 a 300 mm (medidas externas), apesar de ser possível utilizar outras dimensões (Tabela 2). Os perfis U apresentam a largura da alma maior que a do perfil Ue, a fim de permitir o encaixe deste no perfil guia ou U (Tabela 2). No Brasil as dimensões comercializadas são 90, mm. E as mesmas podem variar de 35 a 40 mm, dependendo do fabricante e do tipo de perfil. Os outros perfis que podem ser necessários para estruturas de LSF são tiras planas, cantoneiras e cartolas (Tabela 2). Tiras ou fitas, que vem em uma variedade de larguras, são tipicamente utilizadas para estabilização dos painéis e formação de ligações. As cantoneiras são normalmente usadas em conexões de elementos onde um perfil Ue não é adequado, e o cartola é comumente empregado como ripas de telhado. Além da espessura (tn), a resistência de um perfil de aço depende da dimensão,

28 30 forma e limite de elasticidade do aço. O limite de escoamento dos perfis de aço zincado, determinado de acordo com a norma NBR 6673, não deve ser inferior a 230 Mpa (NBR 15253:2005). Tabela 2: Dimensões Nominais Usuais dos Perfis de Aço para Light Steel Framing. Fonte: NBR 15253: Lajes Para Pisos Superiores As lajes podem ser do tipo úmida ou pode ser do tipo seca. A autora irá apronfundar os conceitos nos itens e Laje Úmida Jardim e Campos (2009) definem que, lajes úmidas, são compostas por formas de aço (telhas galvanizadas) preenchidas com concreto e tela eletrossoldada.

29 31 Figura 4: Desenho esquemático de uma laja úmida. Fonte: CBCA/ Laje Seca É o uso de placas rígidas que são aparafusadas às vigas de piso, servindo como contrapiso. Conforme Pomaro (2008) a laje seca é: [...] composta dos perfis de aço galvanizado e placas rígidas OSB 18 mm. É um material leve, de fácil e rápida instalação. Entre as duas camadas de chapas fixadas em sentido alternado existe uma proteção acústica de um painel rígido para piso para redução do nível de ruído entre pavimentos. No LSF, a placa mais utilizada é o OSB com 18 mm de espessura, que além de apresentar propriedades estruturais, é de leve e fácil instalação. Freitas e Castro (2006, p.56), define: as principais vantagens da laje seca seriam a menor carga por peso próprio, e uma construção a seco sem a necessidade do uso da água na obra e maior velocidade de execução. Sem a necessidade do uso da água, diminuindo o peso próprio da laje há uma grande vantagem da laje seca, aumentando a velocidade de sua execução.

30 32 Figura 5: Desenho esquemático da laje seca. Fonte: CBCA/ Fechamentos Utilizados no Sistema Light Steel Framing No sistema LSF, os componentes de fechamento devem ser constituídos por elementos leves, compatíveis com o conceito dimensionado para suportar vedações de baixo peso próprio. Os painéis podem ser instalados na vertical, para serem utilizados como paredes, e na horizontal como piso. Conforme Freitas e Castro (2006, p.78), o conceito [...] fundamental nos fechamentos para o sistema LSF é possibilitar o emprego de vedações racionalizadas a fim de promover maior grau de industrialização da construção. Nesse aspecto, o sistema LSF apresenta grande potencial de industrialização já que a própria modulação estrutural é dimensionada para uma melhor otimização da utilização de chapas ou placas. Na concepção do sistema LSF é utilizado vedações racionalizadas a fim de possibilitar a industrialização da construção. Assim haverá uma otimização mais racional dos materiais empregados neste sistema Painéis de OSB A placa de OSB é um painel composto por 3 a 5 camadas (dependendo do fabricante) cruzadas de tiras de madeira orientadas, produzido a partir de madeira reflorestada. É um painel de ótima resistência físico-mecânica e

31 33 é fabricado com resinas à prova d água, o que lhe confere boa resistência à umidade. (CBCA 2006). OSB (da expressão inglesa Oriented Strand Board) é um material derivado da madeira, composto por pequenas lascas de madeira orientadas segundo uma determinada direção. É um produto bastante usado na construção de edifícios de madeira, devido ao seu baixo custo e facilidade de aplicação. (wikipedia, 2009). Figura 6: Fachada com fechamento externo em OSB. Fonte: CBCA/2006. As placas de OSB (oriented strand board) são utilizadas como fechamento da face interna e externa dos painéis, o mesmo e empregado nos forros, pisos e como substrato para a cobertura de telhados. Todavia, devido as suas características, não devem estar expostos a intempéries necessitando de acabamento impermeável nas áreas externas Siding Vinílico O siding é um revestimento de fachadas, composto de placas paralelas que pode ser produzido em PVC, de madeira ou cimentício. Sua principal vantagem é oferecer uma alternativa de construção mais rápida e limpa que os revestimentos tradicionais, como argamassa, pintura e revestimento cerâmico, conforme Figura 7.

32 34 O revestimento com siding é composto de barras fabricadas para garantir resistência e durabilidade superior a outros materiais. A utilização do siding como revestimento vem eliminar as sucessivas etapas de acabamento comuns na construção tradicional, como o chapisco, emboço e reboco. Trata-se do que conhecemos hoje como um "sistema seco" de construção, ou seja, o conceito é de montagem e modularidade, que permite rapidez de instalação e desperdício zero. O siding dispensa pintura e outros cuidados de manutenção que requerem mão-de-obra especializada. (Metálica 2009). Figura 7: Instalação de siding vinílico. Fonte: CBCA/2006. O siding vinílico é um material de fácil aplicação e não necessita de muitos cuidados de manutenção. É fornecido no mercado em painéis compostos com réguas duplas com 5,00 m de comprimento e 25,00 cm de largura, com aparência que pode imitar a madeira Argamassa Sobre a placa OSB é aplicada uma tela plástica que é resistente à alcalinidade e fixada com grampos que proporciona uma aderência da argamassa após sua aplicação.

33 Alvenaria A alvenaria pode ser empregada para vedação independente da estrutura e funciona como um invólucro vinculado a ela por meio de conectores metálicos. Freitas e Castro (2006, p.84) demonstram que a utilização da alvenaria, [...] diverge da proposta do sistema LSF em trabalhar com uma obra seca com rapidez de execução e métodos industrializados que diminuem o desperdício de material e mão-de-obra, a alvenaria acabou ficando restrita a elementos decorativos de tijolos aparentes em fachadas Placas Cimentícias Essas placas podem ser utilizadas como fechamento tanto externo como interno dos painéis, principalmente em áreas molháveis, substituindo o gesso acartonado em áreas expostas ao tempo. Para uso em pisos é necessário um substrato de apoio, que pode ser de chapa de madeira transformada, para proporcionar às placas cimentícias resistência à flexão conforme Figura 8.! " # (METÁLICA, 2003).

34 36 Figura - 8: Fachamento com placas cimentícias. Fonte: CBCA/ Gesso Acartonado O sistema LSF utiliza placas de gesso acartonado para constituição do fechamento vertical da face interna dos painéis estruturais e não-estruturais que compõem o invólucro da edificação, e também o fechamento das divisórias internas. Os painéis internos não estruturais podem ser construídos empregando o sistema Drywall o qual é constituído de perfis U e Ue de aço galvanizado, porém de menores dimensões, pois suportam o peso do fechamento e de peças suspensas fixadas em sua estrutura. As chapas de gesso acartonado são fabricadas industrialmente e compostas de uma mistura de gesso, água e aditivos, revestidas em ambos os lados com lâminas de cartão, que confere ao gesso resistência à tração e flexão. As chapas de gesso acartonado são vedações leves, pois não possuem função estrutural e sua densidade superficial varia de 6,5 Kg/m² a 14 Kg/m² dependendo de sua espessura. (ABRAGESSO, 2004). O gesso acartonado tem como função revestir as paredes internas, tetos, e não é utilizado como suporte para estrutura da edificação Coberturas A versatilidade do sistema LSF, assim como nas construções convencionais, possibilita a realização dos mais variados projetos de cobertura,

35 37 sendo que o mesmo segue, para os telhados inclinados, o mesmo principio estrutural dos telhados convencionais em madeira, apresentando similaridade com o sistema convencional. Segundo Moliterno (2003, p. 74), o telhado compõe-se de duas partes principais: Cobertura: podendo de ser de materiais diversos desde que impermeáveis às águas pluviais e resistentes a ação do vento e intempéries. Armação: corresponde ao conjunto de elementos estruturais para sustentação da cobertura tais como ripas, caibros, terças, tesouras e contraventamentos Equipamentos Em toda economia há vários setores, nesses setores pessoas são contratadas como mão-de-obra, e essa mão-de-obra é utilizada para operar máquinas para transformar matérias primas em produtos, ou que as utilizarão para realizar determinado serviço. Equipamento é uma ferramenta que o ser humano utiliza para realizar alguma tarefa. (wikipedia, 2009). No sistema Light Steel Framing são necessários vários tipos de equipamentos que ajudarão na montagem da estrutura em aço como também na aplicação e fixação das paredes, telhados etc... Corte Tesoura de funileiro ou aviação corte de material até 0,95mm e faz cortes para contornar flanges de guia. Cortadeira elétrica de cabeçote giratório de calibre-14 corte até material com 1,72 mm de espessura. Serra Circular de 14-pol. para corte de seções múltiplas simultaneamente, especialmente vigas de divisória. Broca escalonada, 1 polegada para fazer furos em vigas e guias. Furador de pressão, 1 1/4 polegada para abertura de furos em campo para a instalação de sistemas elétrico e de canalização. Fixação Parafusadeira com punho ajustável e motor industrial (5.4 amperes), velocidade variável de rpm, reversível, ponteira adequada para colocação de bits, controle de torque ajustável. Suporte magnético para bits e bits Phillips nº 2. Soquete sextavado de 5/16 para parafusos de cabeça sextavada. Dois pares de grampos-c de 3, dois pares de 6 e um de 12, de pressão, com pontas regulares para manter o aço dos perfis unido durante a fixação. Fixador de perfil com abertura profunda para travamento nas seções da parede durante a fixação.

36 38 Parafusadeira para gesso com motor industrial (5.4 amperes), velocidade variável de rpm, reversível, com peça de extremidade para detecção da profundidade para fixação das placas de gesso. Diversos Dobradeira manual de 3 1/4 e 5 polegadas para dobrar e marcar o perfil. Alicates de ponta grande para remoção de parafusos Marcadores hidrográficos para marcação de layout e cortes (preto e vermelho). Outras ferramentas diversas incluem: fita métrica, esquadro, estilete, réguas de níveis e cabos de extensão elétrica aterrados com 15 metros. Tabela - 3: Ferramentas recomendadas para uso com Steel Framing. Fonte: Guia do construtor em Steel Framing, CBCA Na construção do sistema Ligth Steel Framing são utilizados vários equipamentos conforme Tabela 3. Tais ferramentas são diferentes das utilizadas em madeira e outros materiais Projetos Para que uma obra possa ser realizada, é necessário que haja um projeto específico. A partir do projeto é que se realizam os cálculos estruturais e orçamentários de uma obra e também determina a responsabilidade que cada integrante tem no processo construtivo. Conan (1990 apud Melhado, s.a.) define o projeto como atividade de resolução de problemas onde as pessoas envolvidas com o projeto têm o conhecimento de como será realizada determinada obra. Segundo Midler (1995 apud Melhado, s.a.), a definição para a palavra projeto é processo específico que permite estruturar metódica e progressivamente uma realidade futura. Pereira (2007), apud Souza e Sabattini (1998) afirmam que a integração da atividade de projeto com as atividades de execução, através do projeto para produção, é indispensável para a melhoria da qualidade e produtividade nas obras, em busca sempre da melhor competitividade Conceito de Mão de Obra Para a execução de uma obra, são necessárias pessoas para realizar várias atividades como engenheiro, mestre-de-obras, servente, etc. Mão-de-obra é o termo usado para referir-se a um conjunto de pessoas ou a uma população

37 39 capaz de trabalhar. Possui diversas qualificações, dentre elas, mão-de-obra (trabalho escravo/escrava), qualificada, desqualificada etc. (wikipedia, 2009). Chiavenato (2004, p.42) afirma que nos dias de hoje as pessoas [...] são consideradas apêndice das máquinas e meras fornecedoras de esforço físico e muscular, predominando o conceito de mão-de-obra. 2.4 TREINAMENTO DA MÃO-DE-OBRA PARA NOVAS TECNOLOGIAS NA CONSTRUÇÃO CIVIL A mão-de-obra é o fator mais importante em qualquer obra da construção civil. Além de ser composta por pessoas que tem diversos tipos de necessidades a serem supridas, representa grande porcentagem do custo total da obra Conceito de Treinamento Todo operário que trabalha em uma construção civil, deve ter o mínimo de conhecimento sobre o tipo de serviço que irá realizar. Por isso é necessário saber qual é o conceito de treinamento. Conforme Chiavenato (2004, p.339) Processo educacional de curto prazo aplicada de maneira sistemática e organizada, através da qual as pessoas aprendem conhecimentos, atitudes e habilidades em função de objetivos definidos. Conforme Saboy e Jobim (sd) o treinamento é: [...] uma estratégia imposta ao contexto atual da construção. Para tanto, o primeiro passo é desenvolver uma consciência crítica e transformadora no operário, compatibilizando seus interesses com os da empresa e garantindo sua capacitação e aprimoramento visando o incremento da produtividade. Desta forma, o treinamento na construção civil deve ser caracterizado, tanto por empresários quanto por trabalhadores, como um mecanismo que venha a contribuir para a elevação da produtividade e da qualidade do produto. Lara, Ribeiro e Pires (2005) ressaltam a necessidade: [...] da qualificação da mão-de-obra devido ao grande índice de desperdícios de material, atraso no cronograma da obra e serviços de

38 40 má qualidade. Para que isso não ocorra, são várias as formas que uma empresa tem de investir em seus funcionários. Uma delas é ofercendolhes cursos de capacitação e qualificação. Através desses cursos, o funcionário percebe a importância de sua função na obra. Porém, não se deve restringir o aprendizado ao ensinamento sobre o canteiro de obras, tão importante quanto isso, é despertar no aluno o desejo de crescimento pessoal Treinamento da Mão-de-Obra para Novas Tecnologias Nos dias atuais com o avanço da tecnologia, novos sistemas construtivos estão sendo utilizados. Esses sistemas, exemplo light steel framing, que e um método construtivo rápido, e que exigem uma mão-de-obra treinada a fim de evitar desperdícios, atrasos no cronograma da obra e tendo uma boa influência na produtividade, sendo um diferencial importante, pois o mesmo trará benefícios como agilidade, enriquecimento intelectual, pessoal e também financeiro. Conforme Fujimoto (2002) apud (Agapiou, 1998) afirmam que: [...] todo trabalhador necessita de treinamento para se ter uma visão geral das características de novos equipamentos, pré-fabricação e os métodos modernos. A Figura 8 mostra como o treinamento pode ser escolhido como uma forma efetiva de atender as necessidades de melhoria na mão-de-obra da empresa. Necessidades de melhorias Análise das necessidades da organização Outras necessidades Necessidades Relacionadas à competência Outras necessidades Necessidades de treinamento Treinamento Figura 8 - Melhorando a qualidade pelo treinamento Fonte: NBR ISO 10015, 2001.

39 Objetivo do Treinamento O treinamento é uma forma que a empresa disponibiliza aos seus funcionários o conhecimento sobre determinado processo ou determinada atividade para a capacitação e qualificação da mão-de-obra. Conforme Fujimoto (2002) apud (Campos, 1992), são objetivos da educação e treinamento, [...] desenvolver o raciocínio das pessoas, [...] desenvolver a sensibilidade e a tenacidade para mudanças, [...] desenvolver a consciência de que a empresa é sua. O treinamento é uma ferramenta essencial para que a empresa possa atingir seus objetivos. Pois a mesma irá treinar seus funcionários a fim de que os mesmos possam adquirir conhecimento e empregá-los com eficiência no seu diaa-dia A Importância do Treinamento Nos dias atuais o treinamento é de suma importância, pois o mesmo reflete em todos os departamentos de uma empresa do ramo da construção civil. Uma equipe bem treinada pode trazer retornos que vão desde a economia na construção até a satisfação do cliente. CHIAVENATO (2004, p. 339) afirma que: Através do treinamento e do desenvolvimento, a pessoa pode assimilar informações, aprender habilidades, desenvolver atitudes e comportamentos diferentes e desenvolver conceitos abstratos Processo de Treinamento Conforme Chiavenato (2004, p.340) o treinamento é um processo cíclico e contínuo composto de quatro etapas: 1 Diagnóstico. É o levantamento das necessidades de treinamento a serem satisfeitas. Essas necessidades podem ser passadas, presentes ou futuras. 2 Desenho. É a elaboração do programa de treinamento para atender às necessidades diagnosticadas.

40 42 3 Implementação. É a aplicação e condução do programa de treinamento. 4 Avaliação. É a verificação dos resultados obtidos com o treinamento. O treinamento é a forma mais eficaz de desenvolvimento das pessoas, pois as mesmas assimilam informações, aprendem novas habilidades, desenvolvem atitudes e aprimoram seus comportamentos. Na Figura 10 são demonstradas as vantagens que o treinamento proporciona. Figura - 7: Os quatro tipos de mudanças de comportamento através do treinamento. Fonte: Chiavenato, Figura 10: Os quatro tipos de mudanças de comportamento através do treinamento. Fonte: Chiavenato 2004.

41 43 3 METODOLOGIA DA PESQUISA A metodologia da pesquisa é considerada como verdadeiro roteiro a ser seguido pelo pesquisador, visto que irá orientar desde os primeiros passos até a conclusão do trabalho, auxiliando na realização dos seus objetivos, encontrando os resultados para a solução do problema encontrado. Cervo e Bervian (1996, p. 20) destacam: Em seu sentido mais geral, o método é a ordem que se deve impor aos diferentes processos necessários para atingir um fim dado ou um resultado desejado. Nas ciências entende-se por método o conjunto de processos que o espírito humano deve empregar na investigação e demonstração da verdade. Com relação à abordagem e método da pesquisa, Oliveira (2002, p. 115) observa que existem dois modelos: qualitativo e quantitativo, sendo que as diferenças são quanto à sistemática e abordagem do problema. O método qualitativo visa uma maneira de identificar o problema com natureza diversa da que se utiliza no método quantitativo, o qual é estruturado basicamente para comparar dados estatísticos, deixando de lado uma análise aprofundada a respeito do assunto abordado, podendo haver outras maneiras de classificar a pesquisa quanto ao seu tipo e aplicação. 3.1 TIPOLOGIA DA PESQUISA Muitas questões são relacionadas à classificação da pesquisa, a exemplo da natureza, objetivos, procedimentos e objeto. Para cumprir a finalidade de oferecer apenas noções introdutórias, parece o bastante limitar a classificação da pesquisa quanto à natureza, aos objetivos, aos procedimentos e ao objeto. (ANDRADE, 2003, p. 123). Com relação à natureza da pesquisa, a mesma pode ser caracterizada sob dois aspectos: resumo de assunto ou trabalho científico. Andrade (2003, p. 123) destaca o trabalho científico original e o resumo de assunto, a respeito da pesquisa quanto à natureza, em que, a distinção entre ambas se encontra na originalidade do estudo, sem deixar de haver a preocupação com o método científico.

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