BOLETIM DE INFORMAÇÕES CLIMÁTICAS DO MÊS DE JANEIRO DE 2014

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1 BOLETIM DE INFORMAÇÕES CLIMÁTICAS DO MÊS DE JANEIRO DE 2014 AGÊNCIA PERNAMBUCANA DE ÁGUAS E CLIMA GERÊNCIA DE METEOROLOGIA E MUDANÇAS CLIMÁTICAS AVENIDA CRUZ CABUGÁ, SANTO AMARO CEP /RECIFE - PE BRASIL Fone: (0XX81) / Fax: (0XX81) Site na Internet: para contato: gmmc@apac.pe.gov.br ANO IV Recife, fevereiro de 2014 Número 1

2 GOVERNO DO ESTADO DE PERNAMBUCO Governador Eduardo Henrique Accioly Campos Vice-Governador - João Lyra Neto SECRETARIA DE RECURSOS HIDRÍCOS E ENERGÉTICOS Secretário João Bosco de Almeida AGÊNCIA PERNAMBUCANA DE ÁGUAS E CLIMA Diretor-Presidente - Marcelo Cauás Asfora DIRETORIA DE REGULAÇÃO E MONITORAMENTO Diretor Maria Crystianne Fonseca Rosal GERÊNCIA DE METEOROLOGIA E MUDANÇAS CLIMÁTICAS Gerente Patrice Rolando da Silva Oliveira Equipe Técnica da GMMC: Autor: Thiago Luiz do Vale Silva (Meteorologista) Co-autores: Fabiano Prestrelo de Oliveira Flaviano Fernandes Ferreira Maria Aparecida Fernandes Ferreira Romilson Ferreira da Silva Roni Valter de Souza Guedes Vinícius Gomes Costa Júnior Carlos Alexandre Wanderley da Silva Josafá Henrique Gomes (Meteorologista) (Meteorologista) (Meteorologista) (Meteorologista) (Meteorologista) (Meteorologista) (Técnico em Meteorologia) (Técnico em Meteorologia) Instituições Colaboradoras: CHESF CODECIPE COMPESA/SRHE MCT/INPE/CPTEC INMET IPA ANA ITEP CPRM CPRH

3 SUMÁRIO APRESENTAÇÃO 4 RESUMO 5 ANÁLISE DA PRECIPITAÇÃO OBSERVADA ENTRE OS MESES DE JANEIRO DE ANÁLISE DOS PARÂMETROS OCEÂNICOS E ATMOSFÉRICOS EM JANEIRO DE ANÁLISE DAS TEMPERATURAS DO AR E UMIDADES RELATIVAS MÁXIMAS E MÍNIMAS DAS PLATAFORMAS DE COLETA DE DADOS DO INMET E DA APAC 10 ANÁLISE DIÁRIA DA TEMPERATURA DO AR E UMIDADE RELATIVA DAS PLATAFORMAS DE COLETA DE DADOS DE CIDADES DE PERNAMBUCO EM JANEIRO DE TABELA COM VALORES EXTREMOS DE TEMPERATURA E UMIDADE RELATIVA DO AR DE JANEIRO DE ANEXO 1 PRECIPITAÇÃO DE JANEIRO DE SIGLAS 20

4 APRESENTAÇÃO A Agência Pernambucana de Águas e Clima (APAC) é o órgão responsável pelo monitoramento meteorológico e climático do estado de Pernambuco. A Gerência de Meteorologia e Mudanças Climáticas (GMMC) da APAC administra o Banco de Dados Climatológico de Pernambuco e divulga grande parte desses dados em seu sítio na internet. Além disso, monitora as condições oceânicas e atmosféricas globais, regionais e estaduais, desenvolvendo estudos para identificar e melhor definir os sistemas e os fenômenos meteorológicos que atuam sobre Pernambuco. No final do período chuvoso, são analisados os parâmetros atmosféricos, a partir dos dados observados em Pernambuco, objetivando a elaboração de um prognóstico das variáveis climáticas para o estado como um todo. A APAC coloca-se à disposição de todos os usuários para quaisquer informações adicionais, sugestões e/ou dúvidas. Recife, fevereiro de 2014.

5 RESUMO A precipitação observada durante o mês de janeiro de 2014, de maneira geral, ficou de normal a abaixo da climatologia em todas as regiões do estado, excetuando na Região Metropolitana do Recife, em que ficou acima da média. Os acumulados variam de acordo o regime de chuva de cada região. Fazendo-se uma média dos postos de cada região, observou-se em janeiro um desvio de 22,8% abaixo da média no Litoral, de 68,1% abaixo da média no Agreste e de 75,9% abaixo da média no Sertão. Os parâmetros oceânicos e atmosféricos mostraram neste mês uma tendência para o padrão de neutralidade nas águas superficiais do Oceano Pacífico Equatorial, enquanto no Oceano Atlântico Tropical as águas superficiais apresentaram permanência de neutralidade na região adjacente ao nordeste brasileiro e no Atlântico Tropical Sul, indicando um padrão mais favorável para ocorrência de chuvas do que no último ano. As maiores temperaturas registradas no mês de janeiro ocorreram no Sertão, aonde as médias das temperaturas máximas chegaram a 35ºC. No Agreste, por possuir variabilidade na topografia, as temperaturas apresentaram uma maior variabilidade, registrando valores de 28 C a 34ºC; e na Zona da Mata e RMR, entre 30 C e 32ºC. Enquanto as temperaturas mínimas ocorreram entre o Sertão do Moxotó e o Agreste Meridional, variando entre 15 C e 18 C em média. A umidade relativa do ar diminuiu em relação aos meses anteriores (dezembro), praticamente todo o Sertão Pernambucano ficou com média entre 20 e 30%. O comportamento diário das variáveis meteorológicas mostrou-se de forma mais homogênea nas cidades de Caruaru e Recife, e com maiores variabilidades em Serra Talhada e Petrolina, tanto em termos de umidade, como de temperatura. Também se observa diretamente a relação da ocorrência de chuvas e o aumento da umidade relativa.

6 1. ANÁLISE DA PRECIPITAÇÃO EM JANEIRO As figuras 1 e 2 mostram, respectivamente, a distribuição espacial da precipitação observada e o desvio relativo da precipitação de janeiro em relação à média climatológica. Observa-se a discrepância entre o Litoral e as demais localidades do Estado, aonde foram registrados acumulados maiores de precipitações no setor leste em relação à ausência de precipitação no resto de Pernambuco. Vale salientar que Janeiro faz parte da quadra chuvosa do Sertão, portanto a deficiência de chuva neste período é bem expressiva. Figura 1 Distribuição espacial da precipitação acumulada (mm) em janeiro de Figura 2 Desvio relativo (%) da precipitação acumulada em janeiro de 2014.

7 No Sertão, este mês dá início ao período chuvoso natural da região, foram registrados precipitações em diversos municípios, mesmo que abaixo da média. A média da precipitação em toda a região foi de 18,5 mm, este valor em relação à climatologia representa um desvio relativo de quase 76% abaixo do normal. Os maiores valores registrados ocorreram em Salgueiro (102,2 mm), Custódia (68,0 mm), Triunfo (52,0 mm), Parnamirim (50,0 mm) e Sertânia (48,3 mm). No Agreste, o mês anterior foi acima da média e em janeiro -68% da climatologia, mas isto não é relevante devido à região apresentar uma climatologia baixa neste período de estiagem natural. A média observada neste mês foi de apenas 14 mm. Os maiores registros da precipitação mensal ocorreram em Bonito (37,9 mm), Catende (37,6 mm), Cortês (36,5 mm), São Benedito do Sul (33,8 mm), Riacho das Almas (31 mm) e Canhotinho (23,3 mm). Na Zona da Mata e Região Metropolitana do Recife, a média da precipitação em toda a região foi de 62,4 mm, este valor representa um desvio relativo de -22,6% abaixo do normal. Os maiores acumulados ocorreram em: Camaragibe (132,6 mm), Jaboatão (132 mm), Recife (177 mm), Cabo de Santo Agostinho (122,0 mm), Olinda (122 mm), Abreu e Lima (110,8 mm) e Recife (108,0 mm). 2. ANÁLISE DOS PARÂMETROS OCEÂNICOS E ATMOSFÉRICOS EM JANEIRO DE 2014 A Figura 3 apresenta as anomalias de temperatura da superfície do mar (TSM) observadas no mês de janeiro de Observou-se a persistência de águas superficiais anomalamente frias no Oceano Pacífico equatorial, da costa do Peru até 110 W, porém os parâmetros ainda indicam condições de neutralidade do fenômeno El Niño/Oscilação Sul (ENOS). A TSM permaneceu mais alta que a climatologia na porção norte do Oceano Atlântico Tropical e em torno da climatologia na porção sul (ambas na faixa de latitude em torno de 30º). Levando em conta apenas a carta de anomalia de TSM (Figura 3), pode-se notar que há um padrão de neutralidade nas águas superficiais, próximo à costa do Nordeste Brasileiro, indicando chuvas dentro da categoria normal para esta época do ano. A previsão dos modelos numéricos de clima é que se mantenham os padrões de neutralidade no Oceano Pacífico Equatorial, sem quadros definidos de eventos de El Niño ou La Niña, para os próximos meses.

8 Figura 3 - Anomalias de temperatura da superfície do mar (ºC) de janeiro de Fonte: CPTEC/INPE. A Figura 4 apresenta as anomalias de linhas de corrente em 850 hpa (baixos níveis da atmosfera), no mês de janeiro de Verifica-se a existência de um anticiclone anômalo sobre o continente. Este tipo de característica anômalo favorece sistemas de bloqueios de chuva, aumentando a pressão sobre a toda a região de influência, causando subsidência. O conjunto de fatores o qual decorre desta circulação anômala é ausência de chuva, temperaturas superficiais altas e umidade relativa baixa.

9 Figura 4 Linhas de corrente de janeiro de hpa. Fonte: CPTEC/INPE. Em 200 hpa, altos níveis da atmosfera, ( Figura 5), observou-se uma anomalia ciclônica, favorecendo o aumento da subsidência sobre as regiões de influência. Este tipo de formação, ainda, induz a formação de Vórtices Ciclônicos de Altos Níveis (VCAN), que quando existe disponibilidade de umidade na camada da troposfera, alimentam sistemas convectivos, justificando a ocorrência de chuvas esporádicas no Sertão Pernambucano.

10 Figura 5 Linhas de corrente de janeiro de hpa. Fonte: CPTEC/INPE. 3. ANÁLISE DAS TEMPERATURAS DO AR E UMIDADE RELATIVA MÍNIMA DAS PLATAFORMAS DE COLETA DE DADOS DO INMET E DA APAC. As distribuições espaciais da média mensal das temperaturas máximas e mínimas diárias, registradas em janeiro nas PCDs do INMET e da APAC podem ser observadas nas Figuras 6 e 7. De acordo com a Figura 6, as maiores temperaturas ocorreram no Sertão, onde as médias das temperaturas máximas variaram de 33ºC a 35ºC. No Agreste, por possuir variabilidade na topografia a temperatura máxima apresentou uma maior variabilidade, entre 28ºC no Agreste Meridional até 34ºC no Agreste Setentrional; enquanto na Zona da Mata e RMR, entre 30ºC e 32ºC. A maior média das máximas ocorreu em Floresta (35,2ºC) e a menor média das máximas em Goiana (28,7ºC). Como a máxima temperatura ocorre geralmente à tarde, então, nesta Figura 9 observam-se as áreas onde os dias foram mais quentes.

11 Figura 6 Média mensal das temperaturas máximas ( C) em janeiro de A Figura 7 mostra a distribuição da temperatura mínima média do mês de janeiro, assim podemos observar as áreas em que as noites foram mais frias neste mês. As menores temperaturas mínimas foram registradas nas regiões do Agreste Central e do Agreste Meridional, com média à noite variando entre 18ºC e 19ºC. As maiores temperaturas mínimas forma registradas no Sertão e na Zona da Mata. Figura 7 Média mensal das temperaturas mínimas ( 0 C) em dezembro de A Figura 8 mostra a distribuição espacial das médias de umidade mínima diária registrada em janeiro nas PCDs do INMET e da APAC. Em toda a região do estado foi registrado valores relativamente baixos. No Sertão e Agreste os valores de mínima média baixaram ao limite crítico

12 para a saúde segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS) que fixa o limiar saudável a umidade relativa acima de 30%. No Sertão, foram registradas as menores umidades, sendo a mesorregião do Sertão do Pajeú com a menor média variando entre 20% e 30%, Agreste com umidade de 30 a 35% e litoral com 40 a 50% de umidade relativa. As estações que apresentaram as menores umidades mínimas foram Serra Talhada (17%), Arcoverde e Ouricuri (18%) e Araripina (19%). Figura 8 Média mensal das umidades relativas mínimas (%) em janeiro de Os mapas de temperatura e umidade analisados anteriormente refletem o comportamento médio dessas variáveis, mas houve dias em que os valores máximos e mínimos foram mais expressivos em determinados horários. A Tabela 1 mostra o maior e o menor valor de temperatura que foi registrado em um dia específico do mês de janeiro para cada localidade, assim como o menor valor de umidade ocorrido durante o mês.

13 Tabela 1 Valores extremos ocorridos em um dia específico no mês de janeiro. Localidade Temperatura Máxima Absoluta Temperatura Mínima Absoluta Umidade Mínima Absoluta Afrânio 36,1 20,5 27 Araripina 34,2 18,3 19 Arcoverde 35,0 17,5 18 Barreiros 31,3 20,0 41 Belém do São Francisco 36,5 20,5 31 Cabrobó 35,8 21,8 23 Caruaru 33,6 16,8 26 Floresta 37,5 21,8 23 Garanhuns 31,8 17,0 30 Goiana 31,3 20,1 44 Ibimirim 37,1 18,3 19 Ouricuri 35,5 17,1 18 Palmares 33,7 19,5 31 Petrolina 35,2 20,7 23 Recife 31,7 20,1 36 Santa Maria da Boa Vista 36,5 20,5 33 São José do Egito 35,8 18,1 25 Serra Talhada 35,0 20,5 17 Sertânia 36,5 15,5 22 Surubim 34,2 19,2 27 Vertentes 36,0 21,2 32 Ipojuca 33,9 23,0 46 Carpina 32,2 20, ANÁLISE DIÁRIA DA TEMPERATURA DO AR E UMIDADE RELATIVA DAS PLATAFORMAS DE COLETA DE DADOS DE CIDADES DE PERNAMBUCO EM JANEIRO DE As análises diárias mostram o comportamento climático do mês, assim, os objetivos destas análises mostram a dinâmica da atmosfera dia-a-dia, bem como comparar com regiões distintas do estado. Da Figura 9 a 12, o comportamento local do clima é mostrado para Recife, Caruaru, Serra Talhada e Petrolina, cidades estas que representam longitudes discrepantes, bem como características de relevo particulares e ímpares, facilitando uma análise espacial para o objetivo de avaliação do comportamento climático em pontos determinados e diferenciados de Pernambuco. A Figura 9 mostra que a umidade relativa média registrou valores entre 60% a 80%, inversamente proporcional a temperatura máxima, em que o registro de temperatura menor se deu com o registro de umidade relativa maior. Nos dias em que ocorreram precipitações a

14 umidade esteve a níveis mais elevados, embora não haja diferenciação nas temperaturas máximas e mínimas, a interferência da nebulosidade nos dias com chuva diminuiu a temperatura em alguns dias, por exemplo, nos dias 9 e 10 de janeiro, o qual mostra uma queda acentuada na temperatura máxima e início de uma sequência de dias com chuvas. Figura 9 Comportamento atmosférico diário de Janeiro de 2014 para Recife. A Figura 10 mostra que a umidade relativa média registrou valores entre 60% a 70%, Diferentemente da Figura 9, a temperatura registrou mais variações diárias, tanto a máxima como a mínima, isto se dá devido a maior variação de umidade ao dia. Nos dias em que houve chuva, averigua aumento de umidade relativa, sugerindo a presença de um sistema meteorológico que simultaneamente aumentou a umidade, diminuiu a temperatura e eventualmente ocorreram precipitações. Figura 10 Comportamento atmosférico diário de Janeiro de 2014 para Caruaru.

15 A Figura 11 mostra que a umidade relativa média registrou valores entre 30% a 60%, Similarmente a Figura 10, a temperatura registrou variações diárias, tanto a máxima como a mínima, isto se dá devido a maior variação de umidade ao dia. Vale salientar que a umidade relativa só atingiu patamares acima de 50% nos dias em que houve precipitações, ainda, a partir da metade do mês a temperatura seguiu com um aumento junto a uma secagem da atmosfera. Este mesmo período foi registrado valores de temperaturas altas em todo o Sertão e Agreste. Figura 11 Comportamento atmosférico diário de Janeiro de 2014 para Serra Talhada. A Figura 12 mostra que a umidade relativa média registrou valores entre 30% a 60%, Similarmente a Figura 10 e 11, a temperatura registrou variações diárias, tanto a máxima como a mínima, isto se dá devido a maior variação de umidade ao dia. Vale salientar que a umidade relativa só atingiu patamares acima de 50% nos dias em que houve precipitações, ainda, a partir da metade do mês a temperatura seguiu com um aumento junto a uma secagem da atmosfera. Das outras cidades, Petrolina se mostrou sensível à presença de chuva na variabilidade de temperatura diária, visto que nos dias com chuva a temperatura registrou menores valores de máxima.

16 Figura 12 Comportamento atmosférico diário de Janeiro de 2014 para Petrolina.

17 ANEXO 1 PRECIPITAÇÃO EM JANEIRO DE 2014 Zona da Mata e Região Metropolitana Posto Acumulado Média Anomalia Desvio relativo (mm) (mm) (mm) (%) Abreu e Lima 102,2 110,8 8,6 8,4 Barreiros - PCD 102,2 75,8-26,4-25,8 Cabo 105,3 122,0 16,7 15,9 Camaragibe 103,2 132,6 29,4 28,5 Carpina 58,0 35,0-23,0-39,7 Chã de Alegria 66,4 19,1-47,3-71,3 Gameleira 78,0 29,1-48,9-62,7 Goiana 70,0 65,0-5,0-7,2 Igarassu 103,1 87,8-15,3-14,8 Ipojuca 90,6 90,6 0,0 0,0 Itambé (IPA) 64,1 45,1-19,0-29,7 Jaboatão dos Guararapes 67,5 132,0 64,5 95,7 Nazaré da Mata 64,3 31,9-32,4-50,4 Olinda 81,4 112,0 30,6 37,7 Paudalho 64,8 24,6-40,2-62,0 Primavera 94,4 3,1-91,3-96,7 Recife (Várzea) 75,7 108,0 32,3 42,6 Ribeirão (Fazenda Capri) 73,7 39,0-34,7-47,1 Rio Formoso (Usina Cucaú) 92,7 15,4-77,3-83,4 São Lourenço da Mata 75,5 52,7-22,8-30,2 Sirinhaém 111,2 53,7-57,5-51,7 Tamandaré 79,2 30,5-48,7-61,5 Timbaúba 53,2 62,8 9,6 18,1 Vitória do Santo Antão 49,2 20,0-29,2-59,3 AGRESTRE Posto Acumulado Média Anomalia Desvio relativo (mm) (mm) (mm) (%) Água Preta 68,9 21,8-47,1-68,3 Angelim 51,4 19,8-31,6-61,5 Belo Jardim 52,9 7,1-45,8-86,6 Bezerros 27,8 14,0-13,8-49,6 Bom Conselho (IPA) 19,3 8,8-10,5-54,3 Bom Jardim 74,1 19,6-54,5-73,5 Bonito 50,1 37,9-12,2-24,3 Brejão (IPA) 58,2 14,1-44,1-75,8 Brejo da Madre de Deus 47,8 0,0-47,8-100,0 Cachoeirinha 19,0 3,0-16,0-84,2 Canhotinho 32,8 23,3-9,5-29,0 Caruaru (IPA) 37,7 8,1-29,6-78,5 Catende (Usina Catende) 82,4 37,6-44,8-54,4 Correntes 43,8 13,3-30,5-69,6

18 Cortês 87,1 36,5-50,6-58,1 Feira Nova 40,7 11,5-29,2-71,7 Frei Miguelinho 37,3 1,5-35,8-96,0 Garanhuns 41,3 19,5-21,8-52,8 Iati 45,7 12,5-33,2-72,6 Jucati 47,9 8,9-39,0-81,4 Palmares 57,2 19,6-37,6-65,7 Passira 30,1 5,8-24,3-80,7 Pesqueira 38,7 10,0-28,7-74,1 Pombos - PCD 38,1 7,6-30,5-80,0 Quipapá 30,3 10,6-19,7-65,1 Riacho das Almas 23,5 31,0 7,5 31,7 Sanharó 40,1 0,0-40,1-100,0 Santa Cruz do Capibaribe 31,9 5,2-26,7-83,7 São Benedito do Sul 79,0 33,8-45,2-57,2 São Bento do Una (IPA) 41,6 14,0-27,6-66,4 Surubim 29,2 5,6-23,6-80,8 Toritama 33,5 0,8-32,7-97,6 Vertentes 35,5 1,6-33,9-95,5 SERTÃO PERNAMBUCANO Posto Acumulado Média Anomalia Desvio Relativo (mm) (mm) (mm) (%) Afogados da Ingazeira 64,1 16,0-48,1-75,0 Afrânio 72,6 0,0-72,6-100,0 Águas Belas 29,3 9,4-19,9-68,0 Araripina (IPA) 123,1 13,5-109,6-89,0 Arcoverde (IPA) 43,8 3,0-40,8-93,2 Belém de São Francisco 84,9 7,8-77,1-90,8 Betânia 66,3 8,0-58,3-87,9 Bodocó 109,9 35,0-74,9-68,2 Buíque 62,6 14,8-47,8-76,4 Cabrobó 52,8 3,3-49,5-93,7 Calumbi 74,9 7,8-67,1-89,6 Custódia (Povoado Caiçara) 69,3 68,0-1,3-1,9 Exu 99,6 30,0-69,6-69,9 Flores 75,2 0,0-75,2-100,0 Floresta (CHESF) 67,5 4,9-62,6-92,7 Ibimirim (IPA) 54,3 2,5-51,8-95,4 Iguaraci 67,2 2,6-64,6-96,1 Inajá (CHESF) 54,4 2,6-51,8-95,2 Ipubi 111,6 9,0-102,6-91,9 Itapetim 77,3 12,0-65,3-84,5 Moreilândia 89,9 0,0-89,9-100,0 Ouricuri - PCD 90,7 25,2-65,5-72,2 Parnamirim 80,7 50,0-30,7-38,0 Petrolina 67,5 27,7-39,8-59,0 Salgueiro 88,3 102,2 13,9 15,8 Santa Cruz da Venerada 74,7 0,0-74,7-100,0 Santa Filomena 81,6 0,0-81,6-100,0

19 Santa Maria da Boa Vista 71,1 16,3-54,8-77,1 São José do Belmonte 92,5 33,6-58,9-63,7 São José do Egito 55,5 9,8-45,7-82,3 Serra Talhada 81,1 18,1-63,0-77,7 Serrita 84,2 8,2-76,0-90,3 Sertânia (IPA) 56,6 48,3-8,3-14,7 Tacaratu 44,4 6,5-37,9-85,4 Triunfo 109,8 52,1-57,7-52,5

20 S I G L A S ANA Agência Nacional de Águas CODECIPE Coordenadoria de Defesa Civil de Pernambuco COMPESA Companhia Pernambucana de Saneamento S.A. CHESF Companhia Hidroelétrica do São Francisco CPRH Agência Estadual de Meio Ambiente de Pernambuco CPRM Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais CPTEC Centro de Previsão de Tempo e Estudos Climáticos INPE Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais INMET Instituto Nacional de Meteorologia IPA ITEP Instituto Agronômico de Pernambuco Instituto Tecnológico de Pernambuco MCT Ministério de Ciência e Tecnologia OMS Organização Mundial da Saúde SRHE Secretaria de Recursos Hídricos e Energéticos

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