ENSAIOS INTEMPERISMO ACELERADOS : UM ESTUDO REAL DOS ÚLTIMOS TIPOS, FORMAS DE REALIZAÇÃO E ANÁLISE DE RESULTADOS.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ENSAIOS INTEMPERISMO ACELERADOS : UM ESTUDO REAL DOS ÚLTIMOS TIPOS, FORMAS DE REALIZAÇÃO E ANÁLISE DE RESULTADOS."

Transcrição

1 ENSAIOS INTEMPERISMO ACELERADOS : UM ESTUDO REAL DOS ÚLTIMOS TIPOS, FORMAS DE REALIZAÇÃO E ANÁLISE DE RESULTADOS. Por Eng. Carlos Alberto Maciel (1) BASS Equipamentos Ltda 1.Resumo Este artigo descreve os novos métodos de ensaios acelerados de intemperismo e corrosão íclicos desenvolvidos para obter uma melhor correlação com o intemperismo natural, visando a melhor previsão da durabilidade real de uma tinta em interação com os diversos fatores do meio ambiente. 2. Principais Vantagens: Tradicionalmente são utilizados ensaios contínuos ( o mais conhecido é o ensaio de Salt Spray ) para avaliação da resistência de tintas a intempérie natural. Uma das principais vantagens do ensaio de Névoa Salina contínuo está em ser um procedimento normalizado, cujas condições de ensaio são conhecidas e aceitas mundialmente, o que permite uma comparação de resultados de ensaios de diversos laboratórios e com registros de históricos anteriores. Por ser um processo bastante rápido, fornece uma ferramenta adicional para verificar a qualidade de revestimentos e produtos, principalmente no dia a dia de produção em uma fábrica. A grande desvantagem atribuída a este ensaio está em uma deficitária correlação entre os resultados do ensaio e os da prática ( intemperismo natural ). 3. Fatores do Meio Ambiente: Qualquer componente ou produto durante a sua utilização real está submetido a diversos fatores que influenciam a corrosão, com alterações constantes da potencialidade destes durante o tempo. Os mais importantes são : # Temperatura ( Ciclagem Térmica ). # Umidade ( Saturada e Controlada ). # Secagem. # Agentes Químicos. # Imersão. # Abrasão Mecânica ( poeiras e pedras ). # Repouso. # Exposição Radiação UV ( UV A ou UV B ) # etc. Muitos destes fatores, não inclusos no ensaio de Névoa Salina tradicional, agem como ativadores ou catalizadores de processos de corrosão específicos. Por exemplo, a exposição à radiação UV ou abrasão mecânica ( granalha ) acarretam fisuras no revestimento periférico, funcionando com pontos propagadores da corrosão.

2 4.Programas de Desenvolvimento de Ensaios Cíclicos Acelerados: Com o objetivo de obter um procedimento de ensaio que melhor se correlacione à vida útil do revestimento, foram desenvolvidos e implementados, através de pesquisas de campo e laboratório, diversos ensaios cíclicos que introduzem e alternam os outros fatores ambientais descritos anteriormente. 5. Exemplos Tradicionais de Ensaios Cíclicos: PROHESION ( ASTMG - Standard Practice for Modified Salt Spray ( Fog ) Testing/ Anexo 5 ). Conhecido como PROHESION, este ensaio foi desenvolvido por Harrisons and Timmons entre 19 e 19, e tem sido bem sucedido para correlação de intemperismo de tintas de manutenção industrial. Consiste em ciclos de 1 hora de Névoa Salina a 24 C com 1 hora de secagem ( dry off ) a C. A solução do eletrólito utilizada é mais diluída (,5% Na Cl ) porém inclui outros eletrólitos (,% sulfato amônio ). À medida que se repetem os ciclos, a concentração dos eletrólitos nos corpos de prova aumenta, sujeitando a uma ação em diversas concentrações, e as peças ensaiadas alternam condições de umidade saturada e não saturada. INTEMPERISMO ACELERADO ( D Cyclic Salt Fog / UV ). Esta norma vem ao encontro de necessidades da indústria de tintas. A ação de radiações UV tem um papel importante em tintas, devido estas provocarem modificações químicas que levam a propagar a corrosão com facilidade. O ensaio consiste em ciclos com fases de uma semana conforme ASTM G, com outra semana conforme ASTM G 4 ( Light and water exposure apparatus ). O número de ciclos varia de 6 a 12 dependendo da resistência do material. Figura 1:Exemplo de câmara intemperismo ( envelhecimento ) por ciclos de ultra violeta/condensação e Câmara Corrosão Cíclica para ensaios combinados.

3 CORROSÃO FILIFORME D 23 - Standard Practice for Testing Filiform Corrosion Resistance. Possui três tipos de ciclos. No procedimento A os corpos de prova são submetidos a névoa salina conforme ASTM B 117 de 4 a 24 horas. Após limpeza são colocados em câmara de umidade não saturada % UR a C. No procedimento B ( baseado na ISO 4623 ) não há limpeza dos corpos de prova. O procedimento C é idêntico ao A, porém a câmara úmida é operada a C. SAE J 63 - Guidelines for Laboratory Cyclic Test. Apresenta definições gerais de como programar e realizar testes cíclicos, bem como diversas relações bibliográficas. Dos testes estudados, inclui aqueles que conduziram a melhores resultados até o momento. SAE J Accelerated testing procedure Cosmetic Corrosion Lab Test Cycles SAE J 2334 Automatic Operation Período Evento / Descrição horas Umidade Saturada 98 % a C minutos Aplicação salina via névoa ou spray em condições ambiente 17 horas e Minutos Secagem a C com no máximo % UR Tabela1 : Ciclo ensaio conforme SAE J Exemplos Particulares ( Montadoras ) de Ensaios Cíclicos: Muitas empresas desenvolveram a partir de pesquisas internas, ensaios próprios para atender suas necessidades específicas. Devido a importância destas empresas e a representatividade, muitos destes ensaios tem se propagado na indústria de sub-fornecedores. Tabela de alguns exemplos de Ensaios Cíclicos particulares : # GM 95 P / GM 44 P. # Volkswagen PV 12. # Renault D 17 /--B ( ECC1 ) e D /--D. # Peugeot D # Volvo STD 27 / STD # Nissan M 7 CCT 1/CCT 4. # BMW CCT. VOLKSWAGEN PV 12. Combina Ciclos de Névoa Salina, Repouso e umidade saturada. Ciclo VW PV 12 Período Evento Descrição conforme 4 horas Névoa Salina DIN 21-SS

4 4 horas Repouso ( 23 +/- % C ) DIN horas Umidade Saturada DIN 17-KK Tabela 2 : Ciclo ensaio conforme PV 12. Os tempos de transição são considerados dentro do próprio período de cada evento. General Motors GM 95P Method B Possui dois métodos ( A e B ), em que conbinam ciclos de spray salino a 49 C e 95-% UR, secagem a C com umidade inferior a % UR e temperatura ambiente a C e -% UR. Ciclo GM 95P Method B : Hora Evento 6: am minutos Spray salino a condições ambiente. 7: am minutos Spray salino a condições ambiente 9: am minutos Spray salino a condições ambiente : am minutos Spray salino a condições ambiente. 2: pm 8 horas câmara úmida : pm 8 horas de secagem. 6: am 8 horas em condições ambiente. Final de Condição ambiente. semana Tabela 3 : Ciclo ensaio conforme GM 95. A aplicação da solução salina é geralmente feita por spray, também se utiliza via névoa. Acreditamos que o spray é mais apropriado às condições americanas, onde existe a utilização do sal, no inverno, para degelar estradas. Devido as características no Brasil, a utilização da névoa traz resultados mais realísticos. VOLVO STD 27 / STD Ensio consiste no sub-ciclo2 realizado as segundas e sextas-feiras que incluem 3 procedimento de borrifamento da solução com bicos spray ou imersão, seguidos pelo sub-ciclo 1 diários com fases a C / 95% UR e C com % UR Item Descrição de teste Temperatura Duração Sub ciclo 1 1 Spray ou Imersão Sub-ciclo 2 2 Drying C / % UR 4 horas 3 Humidity C / 95% UR 4 horas Fases de transição de 2 horas Tabela 4: Ciclo de Ensaio Conforme VOLVO STD 27 / STD Execução dos Ensaios: Procedimentos de ensaio podem ser manuais, em que o operador utiliza diversos aparelhos e realiza em tempos determinados a tranferência dos corpos de prova entre as diferentes condições; ou automático, em que um mesmo equipamento é programado para automaticamente variar as condições internas..

5 A vantagem de automatizar o processo, está em reduzir o trabalho do operador ( e os custos ) e de evitar diferenças no resultado do ensaio devido ao modo de efetuar as transferências entre os aparelhos. Conforme verificação das principais normas de ensaios, os ambientes mais comuns de serem utilizados em testes cíclicos são ; # névoa salina, # umidade saturada, # secagem # condição ambiente ( 23 +/- 5 C ). Os tempos de cada fase variam de algumas horas a dias. A fim de permitir abranger a possibilidade de um maior número de tipos de testes num mesmo equipamento, um modelo de equipamento cíclico automático, que seja programável pelo próprio operador, é mais útil. Figura 2 : exemplo de câmara de corrosão cíclicas de ALTA PERFORMACE. 8. Principais Cuidados em Testes Cíclicos: # Correta interpretação dos ambientes solicitados. Como os testes cíclicos envolvem diferentes condições variáveis, é preciso verificar com segurança que o equipamento utilizado consiga reproduzir todas as condições solicitadas. Por exemplo, muitos ensaios cíclicos solicitam um período em condições de repouso (laboratório). Estas condições são geralmente encontradas em países de clima temperado. No caso do Brasil, para atender este requisito, o equipamento deve possuir climatizador ou os corpos em teste devem permanecer em laboratório com temperatura e umidade controladas. Outro ítem que causa confusão de interpretação é o da umidade relativa. Água em forma de névoa ou gotas ( líquida ) num ambiente não é uma certeza de ambiente saturado ( 98% - % UR ). Umidade relativa é uma medida da porcentagem da quantidade de vapor da água com relação ao máximo da saturação para aquela temperatura. O mais correto seria utilizar medidas de umidade absoluta.

6 PSYCHROMETRIC CHART Sea Level BAROMETRIC PRESSURE inches of Mercury ENTHALPY - BTU PER POUND OF DRY AIR SATURATION TEMPERATURE - F % % 95 WET BULB TEMPERATURE - F. SPECIFIC VOLUME ft³/lb OF DRY AIR HUMIDITY RATIO - GRAINS OF MOISTURE PER POUND OF DRY AIR VAPOR PRESSURE - INCHES OF MERCURY ENTHALPY - BTU PER POUND OF DRY AIR % % % % % % % RELATIVE HUMIDITY DEW POINT - F Linric Company Psychrometric Chart, DRY BULB TEMPERATURE - F Figura 4: Exemplo de carta psicométrica. # Tempos de Transição: O tempo de transição entre os ambientes indicados pelo ensaio, tanto para procedimentos manuais ou automáticos, pode ser um fator que cause divergência nos resultados. Um sistema automático possui a vantagem de padronizar com exatidão os tempos de transição. Muitas normas não especificam este tempo de transição sendo que, o que pode ser aceitável para ensaios cíclicos com longos períodos ( de dias ), pode não ser aceitável em casos em que os períodos são curtos (horas). # Monitaramento. A forma mais correta e eficaz de confirmar os itens acima descritos é de realizar conjuntamente com o ensaio um monitoramento das condições de operação. Graças a atuais vantagens da informática é possível hoje ter um registro on-line das condições do ensaio. Figura 3: exemplo de telas de software supervisório das condições de um equipamento durante ensaio Cíclico.

7 9. Conclusão: É inegável a importância e as vantagens conseguidas pela complementação dos ensaios tradicionais, entre eles o de nêvoa salina com os cíclicos e os de intemperismo por ultravioleta e xenônio. Cada vez mais, através de novos ensaios de campo e desenvolvimentos em laboratórios, será possível publicar métodos de ensaios muito mais representativos que o de névoa salina neutra. Sua normalização será amplamente utilizada para comparar qualidade de componentes ou acabamentos com relação a corrosão atmosférica. Carlos Alberto Maciel Carlos@bass.com.br 1. Engenheiro Químico Escola Politécncia da Universidade São Paulo, Diretor - BASS Equipamentos Ltda Brasil / Thermotron Ind, Inc. - U.S.A. Presidente da Câmara Setorial de Controle de Qualidade CSQI da ABIMAQ.

Lista de Ensaios e Análises do itt Fuse

Lista de Ensaios e Análises do itt Fuse Lista de Ensaios e Análises do itt Fuse Laboratório de Confiabilidade e Desempenho Salt Spray Câmara para ensaios de corrosão acelerada. Atende a norma ASTM B117 entre outras. É possível no mesmo gabinete

Leia mais

Ensaio de tração: procedimentos normalizados

Ensaio de tração: procedimentos normalizados A U A UL LA Ensaio de tração: procedimentos normalizados Introdução Hoje em dia é comum encontrar uma grande variedade de artigos importados em qualquer supermercado e até mesmo em pequenas lojas de bairro:

Leia mais

Administração da Produção I

Administração da Produção I Administração da Produção I Manutenção Manutenção Manutenção: Termo usado para abordar a forma pela qual organizações tentam evitar as falhas cuidando de suas instalações físicas. É uma parte importante

Leia mais

Universidade Paulista Unip

Universidade Paulista Unip Elementos de Produção de Ar Comprimido Compressores Definição Universidade Paulista Unip Compressores são máquinas destinadas a elevar a pressão de um certo volume de ar, admitido nas condições atmosféricas,

Leia mais

Eng Civil Washington Peres Núñez Dr. em Engenharia Civil pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul

Eng Civil Washington Peres Núñez Dr. em Engenharia Civil pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul PESQUISA ANÁLISE DE CARACTERÍSTICAS DE QUALIDADE DE MISTURAS ASFÁLTICAS PRODUZIDAS NA ATUALIDADE NO SUL DO BRASIL E IMPACTOS NO DESEMPENHO DE PAVIMENTOS FLEXÍVEIS. MANUAL DE OPERAÇÃO DO BANCO DE DADOS

Leia mais

Administração da Produção I

Administração da Produção I Administração da Produção I Manutenção Manutenção Manutenção: Termo usado para abordar a forma pela qual organizações tentam evitar as falhas cuidando de suas instalações físicas. É uma parte importante

Leia mais

GESTÃO DA QUALIDADE EM LABORATÓRIOS

GESTÃO DA QUALIDADE EM LABORATÓRIOS Curso GESTÃO DA QUALIDADE EM LABORATÓRIOS Data: 23 de abril de 2014 Hora: 13 às 17 horas Ministrante: Eng. Químico ROBÉRIO FERNANDES ALVES DE OLIVEIRA Diretor Vice-Presidente da ABQ Meus contatos: Email:

Leia mais

O especial é o nosso padrão.

O especial é o nosso padrão. TODAS AS CORES QUE VOCÊ PRECISA O mais recente lançamento da Acquila ltda no campo da pintura industrial. VEJA OS DETALHES COMPLETOS As vantagens da utilização de tintas catalizadas são bem conhecidas.

Leia mais

Um sistema bem dimensionado permite poupar, em média, 70% a 80% da energia necessária para o aquecimento de água que usamos em casa.

Um sistema bem dimensionado permite poupar, em média, 70% a 80% da energia necessária para o aquecimento de água que usamos em casa. Mais Questões Isildo M. C. Benta, Assistência Técnica Certificada de Sistemas Solares Quanto poupo se instalar um painel solar térmico? Um sistema bem dimensionado permite poupar, em média, 70% a 80% da

Leia mais

A escolha dos profissionais.

A escolha dos profissionais. A escolha dos profissionais. Água descalcificada é dinheiro valorizado. EN 973 Tipo A EN 14805 Tipo 1 Codex Alimentarius Sal em pastilhas AXAL Pro Água descalcificada com um valor elevado A água descalcificada

Leia mais

Diretrizes para determinação de intervalos de comprovação para equipamentos de medição.

Diretrizes para determinação de intervalos de comprovação para equipamentos de medição. Diretrizes para determinação de intervalos de comprovação para equipamentos de medição. De acordo com a Norma NBR 1001, um grande número de fatores influência a freqüência de calibração. Os mais importantes,

Leia mais

Uma Aplicação da Metodologia Seis Sigma em um Processo Industrial

Uma Aplicação da Metodologia Seis Sigma em um Processo Industrial 1 Uma Aplicação da Metodologia Seis Sigma em um Processo Industrial 1 Garcia, M. V. R. 2 Silva, M. F. C. 3 Ribeiro, J. A. J. 4 Arantes, J. F. R. ETEP Faculdades ETEP Faculdades ETEP Faculdades ETEP Faculdades

Leia mais

Diretrizes e Parâmetros Mínimos para Avaliação e Acompanhamento da Audição em Trabalhadores Expostos a Níveis de Pressão Sonora Elevados

Diretrizes e Parâmetros Mínimos para Avaliação e Acompanhamento da Audição em Trabalhadores Expostos a Níveis de Pressão Sonora Elevados MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO PORTARIA 3214 - NR 7 - ANEXO I - QUADRO II Diretrizes e Parâmetros Mínimos para Avaliação e Acompanhamento da Audição em Trabalhadores Expostos a Níveis de Pressão Sonora

Leia mais

Módulo 12 Gerenciamento Financeiro para Serviços de TI

Módulo 12 Gerenciamento Financeiro para Serviços de TI Módulo 12 Gerenciamento Financeiro Módulo 12 Gerenciamento Financeiro para Serviços de TI Todos os direitos de cópia reservados. Não é permitida a distribuição física ou eletrônica deste material sem a

Leia mais

Percepção do setor: O que está provocando as ações a respeito das mudanças climáticas nas maiores companhias do mundo?

Percepção do setor: O que está provocando as ações a respeito das mudanças climáticas nas maiores companhias do mundo? Percepção do setor: O que está provocando as ações a respeito das mudanças climáticas nas maiores companhias do mundo? As empresas enfrentam cada vez mais riscos climáticos e choques políticos. Como as

Leia mais

DESDE 1995. Lab. Seminário 2014 - Campinas Cor, Aparência e Intemperismo. Eng. Sergio Roberto Marigonda sergio@mastcom.com.br

DESDE 1995. Lab. Seminário 2014 - Campinas Cor, Aparência e Intemperismo. Eng. Sergio Roberto Marigonda sergio@mastcom.com.br DESDE 1995 Seminário 2014 - Campinas Cor, Aparência e Intemperismo Eng. Sergio Roberto Marigonda sergio@mastcom.com.br Serviços: Principais serviços: Corrosão Contínuo e Cíclico, Intemperismo acelerado

Leia mais

Gestão dos Prazos e Custos do Projeto

Gestão dos Prazos e Custos do Projeto Gestão dos Prazos e Custos do Projeto Prof. Sérgio Ricardo do Nascimento Aula 4 14 de Novembro de 2013 1 Gestão dos Prazos e Custos do Projeto - Prof. Sérgio Ricardo do Nascimento Informações iniciais

Leia mais

Transformadores a seco. Indutores e reatores (chokes) a seco Para aplicações de componentes eletrônicos de potência, transmissão e distribuição

Transformadores a seco. Indutores e reatores (chokes) a seco Para aplicações de componentes eletrônicos de potência, transmissão e distribuição Transformadores a seco Indutores e reatores (chokes) a seco Para aplicações de componentes eletrônicos de potência, transmissão e distribuição 2 Indutores e reatores (chokes) a seco Reatores ABB para requisitos

Leia mais

Descrição do Produto. Altus S. A. 1

Descrição do Produto. Altus S. A. 1 Descrição do Produto O software MasterTool IEC é um ambiente completo de desenvolvimento de aplicações para os controladores programáveis da Série Duo. Esta ferramenta permite a programação e a configuração

Leia mais

Implementação e Automação do Ensaio de Envelhecimento Acelerado em Barras ou Bobinas Estatóricas no Centro de Tecnologia da Eletrobras Eletronorte

Implementação e Automação do Ensaio de Envelhecimento Acelerado em Barras ou Bobinas Estatóricas no Centro de Tecnologia da Eletrobras Eletronorte Implementação e Automação do Ensaio de Envelhecimento Acelerado em Barras ou Bobinas Estatóricas no Centro de Tecnologia da Eletrobras Eletronorte Apresentador: André Luís Costa França Autores: Fernando

Leia mais

UNIVERSIDADE CEUMA CAMPUS RENASCENÇA CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO. Professor Leonardo Gonsioroski

UNIVERSIDADE CEUMA CAMPUS RENASCENÇA CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO. Professor Leonardo Gonsioroski UNIVERSIDADE CEUMA CAMPUS RENASCENÇA CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO Objetivos da Aula Diferenciar automação da mecanização. Posicionar a automação industrial no contexto histórico. Classificar os tipos

Leia mais

CONSIDERAÇÕES DE QC PARA TESTES POINT-OF-CARE Tradução literal *Sarah Kee

CONSIDERAÇÕES DE QC PARA TESTES POINT-OF-CARE Tradução literal *Sarah Kee CONSIDERAÇÕES DE QC PARA TESTES POINT-OF-CARE Tradução literal *Sarah Kee O teste para o paciente está cada vez mais sendo realizado no de cabeceira. Na verdade, a disponibilidade de testes point-of-care

Leia mais

Disciplina: Técnicas de Racionalização de Processos Líder da Disciplina: Rosely Gaeta NOTA DE AULA 04 O PROJETO DE MELHORIA DOS PROCESSOS

Disciplina: Técnicas de Racionalização de Processos Líder da Disciplina: Rosely Gaeta NOTA DE AULA 04 O PROJETO DE MELHORIA DOS PROCESSOS Disciplina: Técnicas de Racionalização de Processos Líder da Disciplina: Rosely Gaeta NOTA DE AULA 04 O PROJETO DE MELHORIA DOS PROCESSOS 3.4 O PROJETO DE MELHORIA DE PROCESSOS 3.4.1 - CONCEITO DE PROJETO

Leia mais

ECONTEXTO. Auditoria Ambiental e de Regularidade

ECONTEXTO. Auditoria Ambiental e de Regularidade Auditoria Ambiental e de Regularidade Organização Internacional das Entidades Fiscalizadoras Superiores - INTOSAI Grupo de Trabalho sobre Auditoria Ambiental - WGEA ECONTEXTO Este artigo é um resumo do

Leia mais

Usinagem com Altíssima Velocidade de Corte

Usinagem com Altíssima Velocidade de Corte Capítulo 2 Revisão da Literatura Usinagem com Altíssima Velocidade de Corte 2.1. Aspecto Histórico A primeira sugestão de um trabalho com HSM foi feita por Salomon, em 1931, que propôs que existiria uma

Leia mais

Construção. Sika Unitherm -Steel S interior. Pintura intumescente base solvente, de rápida secagem, para uso em áreas internas. Descrição do Produto

Construção. Sika Unitherm -Steel S interior. Pintura intumescente base solvente, de rápida secagem, para uso em áreas internas. Descrição do Produto Ficha do Produto Edição 21/03/2014 Identificação 02 06 04 00 003 0 000029 Sika Unitherm -Steel S interior Pintura intumescente base solvente, de rápida secagem, para uso em áreas internas Descrição do

Leia mais

lubrificantes e combustíveis

lubrificantes e combustíveis lubrificantes e combustíveis Lubrificantes A lubrificação é um dos principais itens de manutenção de máquinas agrícolas e deve ser entendida e praticada para aumento da vida útil das mesmas,devido se tornarem

Leia mais

CUIDADOS BÁSICOS COM PEAGÔMETROS

CUIDADOS BÁSICOS COM PEAGÔMETROS RECOMENDAÇÃO TÉCNICA ISSN 1413-9553 novembro, 1997 Número 6/97 CUIDADOS BÁSICOS COM PEAGÔMETROS André Luiz Bugnolli Paulo Renato Orlandi Lasso Ladislau Marcelino Rabello Empresa Brasileira de Pesquisa

Leia mais

Manual das planilhas de Obras v2.5

Manual das planilhas de Obras v2.5 Manual das planilhas de Obras v2.5 Detalhamento dos principais tópicos para uso das planilhas de obra Elaborado pela Equipe Planilhas de Obra.com Conteúdo 1. Gerando previsão de custos da obra (Módulo

Leia mais

Jateamento controle NOSSA QUALIDADE É O NOSSO CARTÃO DE APRESENTAÇÃO. Peça Original. Corpo de Prova

Jateamento controle NOSSA QUALIDADE É O NOSSO CARTÃO DE APRESENTAÇÃO. Peça Original. Corpo de Prova NOSSA QUALIDADE É O NOSSO CARTÃO DE APRESENTAÇÃO A PS Anticorrosão possui uma sólida política de qualidade, que assegura o cumprimento das inúmeras exigências previstas em normas para cada fase do processo

Leia mais

REFERÊNCIA Transporte Rodoviário Agenda Setorial 2012 Acompanhamento/Monitoramento da política pública de transporte rodoviário

REFERÊNCIA Transporte Rodoviário Agenda Setorial 2012 Acompanhamento/Monitoramento da política pública de transporte rodoviário 3ª Câmara de Coordenação e Revisão Consumidor e Ordem Econômica SAF Sul Quadra 4 Conjunto C Bloco B Sala 301; Brasília/DF, CEP 70050-900, (61)3105-6028, http://3ccr.pgr.mpf.gov.br/, 3camara@pgr.mpf.gov.br

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA COLÉGIO TÉCNICO INDUSTRIAL DE SANTA MARIA Curso de Eletrotécnica

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA COLÉGIO TÉCNICO INDUSTRIAL DE SANTA MARIA Curso de Eletrotécnica UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA COLÉGIO TÉCNICO INDUSTRIAL DE SANTA MARIA Curso de Eletrotécnica Apostila de Automação Industrial Elaborada pelo Professor M.Eng. Rodrigo Cardozo Fuentes Prof. Rodrigo

Leia mais

PHC Servicos BENEFÍCIOS. _Gestão de reclamações. _Controlo de processos que necessitem de informação centralizada

PHC Servicos BENEFÍCIOS. _Gestão de reclamações. _Controlo de processos que necessitem de informação centralizada PHCServicos DESCRITIVO Com este módulo poderá controlar diferentes áreas de uma empresa como, por exemplo, gestão de reclamações e respectivo tratamento, ou controlo de processos e respectivos passos e

Leia mais

Gerenciamento da Integração (PMBoK 5ª ed.)

Gerenciamento da Integração (PMBoK 5ª ed.) Gerenciamento da Integração (PMBoK 5ª ed.) O PMBoK diz que: O gerenciamento da integração do projeto inclui os processos e as atividades necessárias para identificar, definir, combinar, unificar e coordenar

Leia mais

METROLOGIA E ENSAIOS

METROLOGIA E ENSAIOS METROLOGIA E ENSAIOS Requisitos de Calibração e Ensaios Prof. Alexandre Pedott pedott@producao.ufrgs.br Requisitos de Calibração OBRIGAÇÃO DA ISO (PAPELADA) X REDUÇÃO DA VARIAÇÃO (QUALIDADE DO PRODUTO)

Leia mais

Abordagem simples aos modos de falha com recurso a um software de organização e gestão da manutenção

Abordagem simples aos modos de falha com recurso a um software de organização e gestão da manutenção Abordagem simples aos modos de falha com recurso a um software de organização e gestão da manutenção Marcelo Batista (1), José Fernandes (1) e Alexandre Veríssimo (1) mbatista@manwinwin.com; jcasimiro@navaltik.com;

Leia mais

P4-MPS.BR - Prova de Conhecimento do Processo de Aquisição do MPS.BR

P4-MPS.BR - Prova de Conhecimento do Processo de Aquisição do MPS.BR Data: 6 de Dezembro de 2011 Horário: 13:00 às 17:00 horas (hora de Brasília) Nome: e-mail: Nota: INSTRUÇÕES Você deve responder a todas as questões. O total máximo de pontos da prova é de 100 pontos (100%),

Leia mais

11. NOÇÕES SOBRE CONFIABILIDADE:

11. NOÇÕES SOBRE CONFIABILIDADE: 11. NOÇÕES SOBRE CONFIABILIDADE: 11.1 INTRODUÇÃO A operação prolongada e eficaz dos sistemas produtivos de bens e serviços é uma exigência vital em muitos domínios. Nos serviços, como a Produção, Transporte

Leia mais

Bicos Automação Análise Técnica. Sistemas. Guia de Tecnologia de Pulverização para Processos Farmacêuticos

Bicos Automação Análise Técnica. Sistemas. Guia de Tecnologia de Pulverização para Processos Farmacêuticos Bicos Automação Análise Técnica Sistemas Guia de Tecnologia de Pulverização para Processos Farmacêuticos Revestimento de Comprimidos com Baixa Manutenção Os maiores desafios no revestimento de comprimidos

Leia mais

Usuários: Divisão de Medição e Proteção da Receita, Gerências e Centros Regionais.

Usuários: Divisão de Medição e Proteção da Receita, Gerências e Centros Regionais. 1 Usuários: Divisão de Medição e Proteção da Receita, Gerências e Centros Regionais. SUMÁRIO 1. OBJETIVO 2. NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES 3. DEFINIÇÕES 4. CONDIÇÕES GERAIS 5. CONDIÇÕES ESPECÍFICAS

Leia mais

PORTARIA N.º 19, DE 09 DE ABRIL DE 1998

PORTARIA N.º 19, DE 09 DE ABRIL DE 1998 PORTARIA N.º 19, DE 09 DE ABRIL DE 1998 O Secretário de Segurança e Saúde no Trabalho, no uso de suas atribuições legais, considerando o disposto no artigo 168 da Consolidação das Leis do Trabalho, o disposto

Leia mais

NORMA TÉCNICA NTC 011

NORMA TÉCNICA NTC 011 COMPANHIA CAMPOLARGUENSE DE ENERGIA COCEL NORMA TÉCNICA 011 CAIXAS PARA EQUIPAMENTOS DE MEDIÇÃO - MATERIAL POLIMÉRICO Divisão de Medição e Fiscalização Emissão: 2015 Versão: 01/2015 1 2 SUMÁRIO: 1. OBJETIVO...

Leia mais

Artigo Março 2005 AC05102LIS/ENG Engenharia Preventiva Inspecção Periódica de Edifícios Luís Viegas Mendonça João de Sousa Rodolfo 2005 SpyBuilding

Artigo Março 2005 AC05102LIS/ENG Engenharia Preventiva Inspecção Periódica de Edifícios Luís Viegas Mendonça João de Sousa Rodolfo 2005 SpyBuilding Artigo Março 2005 AC05102LIS/ENG Engenharia Preventiva Inspecção Periódica de Edifícios Luís Viegas Mendonça João de Sousa Rodolfo Engenharia Preventiva Inspecção Periódica de Edifícios Luís Viegas Mendonça*

Leia mais

Manual de inserção do acessório de rotação de endoscópio Arthrex Starfish

Manual de inserção do acessório de rotação de endoscópio Arthrex Starfish 950-0036-00, Rev. D Português Manual de inserção do acessório de rotação de endoscópio Arthrex Starfish Acessórios para endoscópio Arthrex, Inc. 1370 Creekside Blvd. Naples, FL 34108, EUA (800)-934-4404

Leia mais

ENDURIT RP Manual de Orientação para Manutenção Preventiva e Corretiva

ENDURIT RP Manual de Orientação para Manutenção Preventiva e Corretiva ENDURIT RP Manual de Orientação para Manutenção Preventiva e Corretiva Prefácio O sistema de revestimento da linha ENDURIT foi desenvolvido com a mais nobre linha de resinas uretanas, levando assim a um

Leia mais

Relato de Caso: Formação de Monitores da Oficina Desafio

Relato de Caso: Formação de Monitores da Oficina Desafio Relato de Caso: Formação de Monitores da Oficina Desafio Marcelo Firer Museu Exploratório de Ciências Unicamp Este texto apresenta o processo de formação básica de monitores do projeto Oficina Desafio,

Leia mais

Poluição atmosférica decorrente das emissões de material particulado na atividade de coprocessamento de resíduos industriais em fornos de cimento.

Poluição atmosférica decorrente das emissões de material particulado na atividade de coprocessamento de resíduos industriais em fornos de cimento. Poluição atmosférica decorrente das emissões de material particulado na atividade de coprocessamento de resíduos industriais em fornos de cimento. Benedito Costa Santos Neto

Leia mais

Geradores de Vapor. 4º ano Aula 3

Geradores de Vapor. 4º ano Aula 3 Geradores de Vapor 4º ano Aula 3 Classificação dos Geradores de Vapor Tópicos Definição Classificaçao das caldeiras Caldeiras Flamotubulares Caldeiras Aquatubulares Definição É basicamente um trocador

Leia mais

Câmara de Corrosão Cíclica Série C.C.T - CORR

Câmara de Corrosão Cíclica Série C.C.T - CORR Câmara de Corrosão Cíclica Série C.C.T - CORR Especificações/Modelos Foto meramente ilustrativa CCT 1300 CORR Serie CCT CORR - Modo: SALT SPRAY ou NÉVOA SALINA - Modo: UMIDADE CONDENSADA - Modo: NATURAL

Leia mais

Gerenciamento de Qualidade. Paulo C. Masiero Cap. 24 - SMVL

Gerenciamento de Qualidade. Paulo C. Masiero Cap. 24 - SMVL Gerenciamento de Qualidade Paulo C. Masiero Cap. 24 - SMVL Introdução Melhoria nos níveis gerais de qualidade de software nos anos recentes. Diferenças em relação ao gerenciamento da qualidade na manufatura

Leia mais

Fontes de Alimentação

Fontes de Alimentação Fontes de Alimentação As fontes de alimentação servem para fornecer energia eléctrica, transformando a corrente alternada da rede pública em corrente contínua. Estabilizam a tensão, ou seja, mesmo que

Leia mais

Metadados. 1. Introdução. 2. O que são Metadados? 3. O Valor dos Metadados

Metadados. 1. Introdução. 2. O que são Metadados? 3. O Valor dos Metadados 1. Introdução O governo é um dos maiores detentores de recursos da informação. Consequentemente, tem sido o responsável por assegurar que tais recursos estejam agregando valor para os cidadãos, as empresas,

Leia mais

Sistemas de climatização para quadros eléctricos

Sistemas de climatização para quadros eléctricos Sistemas de climatização para quadros eléctricos Sistemas de climatização para quadros eléctricos Os quadros eléctricos são um elemento fundamental a todas as instalações eléctricas, sendo como que o coração

Leia mais

Pesquisa operacional:

Pesquisa operacional: Pesquisa operacional: Conjunto de técnicas e métodos aplicados por equipes multidisciplinares para se determinar a melhor utilização de recursos limitados e para programação otimizada das operações de

Leia mais

Segurança e Saúde dos Trabalhadores

Segurança e Saúde dos Trabalhadores Segurança e Saúde dos Trabalhadores [1]CONVENÇÃO N. 155 I Aprovada na 67ª reunião da Conferência Internacional do Trabalho (Genebra 1981), entrou em vigor no plano internacional em 11.8.83. II Dados referentes

Leia mais

Aula 17 Projetos de Melhorias

Aula 17 Projetos de Melhorias Projetos de Melhorias de Equipamentos e Instalações: A competitividade crescente dos últimos anos do desenvolvimento industrial foi marcada pela grande evolução dos processos produtivos das indústrias.

Leia mais

Observações. Referência Título / Campo de Aplicação Emissor Data de adoção

Observações. Referência Título / Campo de Aplicação Emissor Data de adoção NP 4239:1994 Bases para a quantificação dos custos da qualidade CT 80 1995-01-01 NP 4397:2008 Sistemas de gestão da segurança e saúde do trabalho. Requisitos CT 42 2008-12-31 NP 4410:2004 Sistemas de gestão

Leia mais

Voxtron Communication Center QuickStart

Voxtron Communication Center QuickStart agentel Contact Center Voxtron Communication Center QuickStart Implemente uma solução de contact center multicanal (voz, email, fax e web chat) em menos de 5 dias. O Voxtron Communication Center recebe

Leia mais

Cartelas de Aplicação de Superior Qualidade e Consistência Melhoram os Resultados de Testes de Controle de Qualidade.

Cartelas de Aplicação de Superior Qualidade e Consistência Melhoram os Resultados de Testes de Controle de Qualidade. Relatório de aplicação Nº15 - Os novos byko-chart As novas cartelas de aplicação da BYK-Gardner Cartelas de Aplicação de Superior Qualidade e Consistência Melhoram os Resultados de Testes de Controle de

Leia mais

Apresentação da Empresa...

Apresentação da Empresa... Apresentação da Empresa... Contando com alta tecnologia e experiência, a Retaprene desenvolve Pisos e Revestimentos à base de Poliuretano de alta resistência, para ser aplicado em superfícies que necessitem

Leia mais

Resumidamente, vamos apresentar o que cada item influenciou no cálculo do PumaWin.

Resumidamente, vamos apresentar o que cada item influenciou no cálculo do PumaWin. Software PumaWin principais alterações O Software PumaWin está na versão 8.2, as principais mudanças que ocorreram ao longo do tempo estão relacionadas a inclusão de novos recursos ou ferramentas, correção

Leia mais

Introdução... 3 1 Comunidade Gestão de Frotas... 4 1.1 Fornecedor... 4 1.2 Plano de Manutenção... 7 1.3 Layout Importação... 11 1.4 Console...

Introdução... 3 1 Comunidade Gestão de Frotas... 4 1.1 Fornecedor... 4 1.2 Plano de Manutenção... 7 1.3 Layout Importação... 11 1.4 Console... Manual Referência Introdução... 3 1 Comunidade Gestão de Frotas... 4 1.1 Fornecedor... 4 1.2 Plano de Manutenção... 7 1.3 Layout Importação... 11 1.4 Console... 14 1.4.1 Marca... 14 1.4.2 Modelo... 16

Leia mais

9. MANUTENÇÃO DE TRANSFORMADORES:

9. MANUTENÇÃO DE TRANSFORMADORES: 9. MANUTENÇÃO DE TRANSFORMADORES: 9.1 OTIMIZAÇÃO E MONITORAMENTO DA OPERAÇÃO DOS TRANSFORMADORES Os transformadores são máquinas estáticas que transferem energia elétrica de um circuito para outro, mantendo

Leia mais

Simulado Banco de Dados I Bimestre 1 Capítulo 1 Projeto Lógico de Banco de Dados

Simulado Banco de Dados I Bimestre 1 Capítulo 1 Projeto Lógico de Banco de Dados Simulado Banco de Dados I Bimestre 1 Capítulo 1 Projeto Lógico de Banco de Dados 01) Defina com suas próprias palavras: a) Banco de Dados b) Sistema Gerenciador de Banco de Dados c) Sistema de Banco de

Leia mais

Aula 4 Instrumentos de Temperatura. Prof. Geronimo

Aula 4 Instrumentos de Temperatura. Prof. Geronimo Aula 4 Instrumentos de Temperatura Prof. Geronimo Os medidores de temperatura mais usados na indústria são os termômetros baseados em bimetal e os sensores do tipo termopar e termorresistência, que servem

Leia mais

Guia Técnico de Pintura

Guia Técnico de Pintura Guia Técnico de Pintura X - Pavimentos Interiores X.1 PAVIMENTOS DE MADEIRA Em termos habitacionais, os pavimentos de madeira (parquet, soalho, tacos) dominam nas áreas habitacionais em Portugal. A sensação

Leia mais

ENVIDRAÇAMENTO COM TECNOLOGIA

ENVIDRAÇAMENTO COM TECNOLOGIA BBA Sistemas de Envidraçamento Ltda ENVIDRAÇAMENTO COM TECNOLOGIA MANUAL PRÁTICO DE USO, CONSERVAÇÃO E LIMPEZA DO SISTEMA REIKI 2013 Apresentação Este manual de uso e limpeza foi elaborado com o objetivo

Leia mais

Apresentação do Manual de Gestão de IDI

Apresentação do Manual de Gestão de IDI Seminário Final do Projeto IDI&DNP Coimbra 31 de março Miguel Carnide - SPI Conteúdos. 1. O CONCEITO DE IDI (INVESTIGAÇÃO, DESENVOLVIMENTO E INOVAÇÃO) 2. OVERVIEW DO MANUAL 3. A NORMA NP 4457:2007 4. A

Leia mais

3 Qualidade de Software

3 Qualidade de Software 3 Qualidade de Software Este capítulo tem como objetivo esclarecer conceitos relacionados à qualidade de software; conceitos estes muito importantes para o entendimento do presente trabalho, cujo objetivo

Leia mais

Comparativo entre métodos de controle de demanda: qual o mais eficiente para o usuário nacional?

Comparativo entre métodos de controle de demanda: qual o mais eficiente para o usuário nacional? Comparativo entre métodos de controle de demanda: qual o mais eficiente para o usuário nacional? Mauricio R.Suppa (GESTAL Ltda) Marcos Iuquinori Terada (GESTAL Ltda) Afim de se obter o máximo aproveitamento

Leia mais

TEC OLOGIA JOH DEERE: MAIOR PRODUTIVIDADE COM ME OR CUSTO DE MA UTE ÇÃO. nº 1

TEC OLOGIA JOH DEERE: MAIOR PRODUTIVIDADE COM ME OR CUSTO DE MA UTE ÇÃO. nº 1 TEC OLOGIA JOH DEERE: MAIOR PRODUTIVIDADE COM ME OR CUSTO DE MA UTE ÇÃO nº 1 Treviso x John Deere Uma parceria de futuro Bom Dia! A Treviso, é um grupo composto por 10 concessionárias que representam a

Leia mais

ITIL v3 - Operação de Serviço - Parte 1

ITIL v3 - Operação de Serviço - Parte 1 ITIL v3 - Operação de Serviço - Parte 1 É na Operação de Serviço que se coordena e realiza as atividades e processos necessários para fornecer e gerenciar serviços em níveis acordados com o usuário e clientes

Leia mais

TECNOLOGIA DE ALIMENTOS

TECNOLOGIA DE ALIMENTOS TECNOLOGIA DE ALIMENTOS NUTRIÇÃO UNIC Profª Andressa Menegaz Conservação por irradiação A irradiação pode servir para: -destruir os microrganismos; -retardar a germinação de certos legumes; -destruir os

Leia mais

PORTABILIDADE NUMÉRICA UMA SOLUÇÃO ORIENTADA PELA SIMPLICIDADE, QUALIDADE E BAIXO CUSTO

PORTABILIDADE NUMÉRICA UMA SOLUÇÃO ORIENTADA PELA SIMPLICIDADE, QUALIDADE E BAIXO CUSTO PORTABILIDADE NUMÉRICA UMA SOLUÇÃO ORIENTADA PELA SIMPLICIDADE, QUALIDADE E BAIXO CUSTO 1 Introdução A portabilidade é a facilidade que possibilita ao assinante de telefonia manter o número do seu telefone

Leia mais

Projeto da Disciplina Parte1: Estudo de Viabilidade. Um Estudo de Viabilidade

Projeto da Disciplina Parte1: Estudo de Viabilidade. Um Estudo de Viabilidade Projeto da Disciplina Parte1: Estudo de Viabilidade ENTREGA: 09/04/09 Professor: Carlos José Maria Olguin Um Estudo de Viabilidade Você deve fazer um estudo de viabilidade para um projeto de sistema de

Leia mais

29/05/2012. Gestão de Projetos. Luciano Gonçalves de Carvalho FATEC. Agenda. Gerenciamento de Integração do Projeto Exercícios Referências FATEC

29/05/2012. Gestão de Projetos. Luciano Gonçalves de Carvalho FATEC. Agenda. Gerenciamento de Integração do Projeto Exercícios Referências FATEC Gestão de Projetos 1 Agenda Gerenciamento de Integração do Projeto Exercícios Referências 2 1 GERENCIAMENTO DA INTEGRAÇÃO DO PROJETO 3 Gerenciamento da Integração do Projeto Fonte: EPRoj@JrM 4 2 Gerenciamento

Leia mais

Revestimento em chapa 100% alumínio; Liga 3105 Têmpera H 46; Pintura Polyester; Cores sólidas ou metalizadas; Peso (1,5 mm): 4,06 Kg/m 2.

Revestimento em chapa 100% alumínio; Liga 3105 Têmpera H 46; Pintura Polyester; Cores sólidas ou metalizadas; Peso (1,5 mm): 4,06 Kg/m 2. CARACTERÍSTICAS GERAIS Revestimento em chapa 100% alumínio; Liga 3105 Têmpera H 46; Pintura Polyester; Cores sólidas ou metalizadas; Peso (1,5 mm): 4,06 Kg/m 2. APLICAÇÕES Construções novas ou reformas;

Leia mais

CONSERVAÇÃO DE ALIMENTOS PELO CONTROLE DA UMIDADE

CONSERVAÇÃO DE ALIMENTOS PELO CONTROLE DA UMIDADE CONSERVAÇÃO DE ALIMENTOS PELO CONTROLE DA UMIDADE 1 Processo no qual a água é removida rápida ou lentamente, envolvendo duas operações fundamentais na indústria de alimentos: transferência de calor e de

Leia mais

TREINAMENTO DE EMISSÃO DE GASES DE EFEITO ESTUFA E PEGADA DE CARBONO

TREINAMENTO DE EMISSÃO DE GASES DE EFEITO ESTUFA E PEGADA DE CARBONO TREINAMENTO DE EMISSÃO DE GASES DE EFEITO ESTUFA E PEGADA DE CARBONO TREINAMENTO DE EMISSÃO DE GASES DE EFEITO ESTUFA E PEGADA DE CARBONO INTRODUÇÃO O meio ambiente sofreu prejuízos de todo tipo ao longo

Leia mais

Tecnologias de Micro-Geração e Sistemas Periféricos PARTE II Tecnologias de Aproveitamento de Calor -

Tecnologias de Micro-Geração e Sistemas Periféricos PARTE II Tecnologias de Aproveitamento de Calor - Tecnologias de Micro-Geração e Sistemas Periféricos PARTE II Tecnologias de Aproveitamento de Calor - 53 7 - Chillers de Absorção 54 7.1 Descrição da tecnologia Um chiller de água é uma máquina que tem

Leia mais

LISTA DE VERIFICAÇAO DO SISTEMA DE GESTAO DA QUALIDADE

LISTA DE VERIFICAÇAO DO SISTEMA DE GESTAO DA QUALIDADE Questionamento a alta direção: 1. Quais os objetivos e metas da organização? 2. quais os principais Produtos e/ou serviços da organização? 3. Qual o escopo da certificação? 4. qual é a Visão e Missão?

Leia mais

Gestão de Ginásios e Centros de Lazer

Gestão de Ginásios e Centros de Lazer Gestão de Ginásios e Centros de Lazer Módulo_6_sessão_8 Company LOGO Conteúdos 1.4. Sinalética 1.5. Terminologia em português e inglês 2. Tipos de atividades e técnicas de apoio à gestão de ginásios e

Leia mais

1 Introdução. 2 Exemplo de aplicação

1 Introdução. 2 Exemplo de aplicação Os problemas da utilização de métodos de simulação de cargas térmicas e consumo energético na auditoria energética para verificação dos Requisitos Energéticos dos edifícios por Luís Roriz e Alexandre Gonçalves

Leia mais

A conservação compreende os cuidados prestados: - aos documentos, - ao local e - sua guarda. Preservação e Conservação Arquivologia

A conservação compreende os cuidados prestados: - aos documentos, - ao local e - sua guarda. Preservação e Conservação Arquivologia Preservação e Conservação Arquivologia A conservação compreende os cuidados prestados: - aos documentos, - ao local e - sua guarda. 1 2 Premissas básicas: 1. Local elevado 2. Mínimo de umidade 3. Área

Leia mais

PRINCÍPIOS DE LUBRIFICAÇÃO

PRINCÍPIOS DE LUBRIFICAÇÃO PRINCÍPIOS DE LUBRIFICAÇÃO Baseado no principio de que qualquer movimento relativo entre dois corpos (sólidos, líquidos e mesmo gasosos) leva ao surgimento do chamado atrito. Fenômeno que se opõe ao movimento

Leia mais

correas UNIPLY Funcionamento das Correias Elevadoras Componentes de um Elevador de Correias a Canecas Referências:

correas UNIPLY Funcionamento das Correias Elevadoras Componentes de um Elevador de Correias a Canecas Referências: Funcionamento das Correias Elevadoras Componentes de um Elevador de Correias a Canecas Os elevadores de correias a caçambas são os equipamentos mais comuns e econômicos para o movimento vertical de materiais

Leia mais

Desumidificador. Desidrat Plus IV Desidrat Plus V

Desumidificador. Desidrat Plus IV Desidrat Plus V Desumidificador Desidrat Plus IV Desidrat Plus V Lista de instrução de uso. Painel de controle. Introdução à estrutura. Instrução de Uso. Proteção e Manutenção. Solução de problemas. Referência. Obrigado

Leia mais

Bombas de Calor Geotérmicas

Bombas de Calor Geotérmicas Bombas de Calor Geotérmicas Futuro A crescente subida dos preços dos combustíveis fósseis (gás e gasóleo) levou a CHAMA a procurar alternativas aos sistemas tradicionais de aquecimento. Alternativas que

Leia mais

Engenharia de Software II

Engenharia de Software II Engenharia de Software II Aula 28 Revisão para a Prova 2 http://www.ic.uff.br/~bianca/engsoft2/ Aula 28-28/07/2006 1 Matéria para a Prova 2 Gestão de projetos de software Conceitos (Cap. 21) Métricas (Cap.

Leia mais

SISTEMA DE AUTOMONITORAMENTO INDIVIDUALIZADO DE TI s E MÉTODO DE DIAGNÓSTICO PARA SISTEMAS DE MEDIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA

SISTEMA DE AUTOMONITORAMENTO INDIVIDUALIZADO DE TI s E MÉTODO DE DIAGNÓSTICO PARA SISTEMAS DE MEDIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA SISTEMA DE AUTOMONITORAMENTO INDIVIDUALIZADO DE TI s E MÉTODO DE DIAGNÓSTICO PARA SISTEMAS DE MEDIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA Luiz Carlos Grillo de Brito Julio César Reis dos Santos CENTRO DE PESQUISAS DE

Leia mais

Propriedade Exame/Padrão Descrição. fosco (0-35) Ponto de fulgor ISO 3679 Method 1 14 C IED (2010/75/EU) (calculado)

Propriedade Exame/Padrão Descrição. fosco (0-35) Ponto de fulgor ISO 3679 Method 1 14 C IED (2010/75/EU) (calculado) 582;583;1525 1,2 582 etil silicato de zinco ^(ValidationDate). 1 Descrição do produto Esta é uma tinta bicomponente etil silicato inorgânico de zinco cerâmico que cura com baixa umidade. É um shop primer

Leia mais

GESTÃO DOS PROCESSOS DE INTERRUPÇÃO E RESTABELECIMENTO DO FORNECIMENTO A CLIENTES FINAIS

GESTÃO DOS PROCESSOS DE INTERRUPÇÃO E RESTABELECIMENTO DO FORNECIMENTO A CLIENTES FINAIS GESTÃO DOS PROCESSOS DE INTERRUPÇÃO E RESTABELECIMENTO DO FORNECIMENTO A CLIENTES FINAIS 1 INTRODUÇÃO Definição das regras e procedimentos a utilizar nos processos de interrupção e restabelecimento do

Leia mais

BuCo. Graphical web billing tool

BuCo. Graphical web billing tool BuCo Graphical web billing tool ObJetivo Principal O atual módulo online de configuração do BSCS (ST/MP) não atende as necessidades das operadoras de Telefonia, que demandam relatórios diversos, inclusões

Leia mais

VALIDAÇÃO DE MÉTODOS DE ANÁLISE QUÍMICA

VALIDAÇÃO DE MÉTODOS DE ANÁLISE QUÍMICA VALIDAÇÃO DE MÉTODOS DE ANÁLISE QUÍMICA Sabrine Guedes Gonçalves da Silva Bolsista de Iniciação Científica, Química Industrial, UFF Maria Alice Cabral de Goes Orientadora, Eng o. Metalúrgica, M. Sc. RESUMO

Leia mais

Avaliação de Desempenho de Sistemas

Avaliação de Desempenho de Sistemas Avaliação de Desempenho de Sistemas Introdução a Avaliação de Desempenho de Sistemas Prof. Othon M. N. Batista othonb@yahoo.com Roteiro Definição de Sistema Exemplo de Sistema: Agência Bancária Questões

Leia mais

Processos de gerenciamento de projetos em um projeto

Processos de gerenciamento de projetos em um projeto Processos de gerenciamento de projetos em um projeto O gerenciamento de projetos é a aplicação de conhecimentos, habilidades, ferramentas e técnicas às atividades do projeto a fim de cumprir seus requisitos.

Leia mais

Português. REA, creative solutions.

Português. REA, creative solutions. Português L A Z E R G A M A D E P R O D U T O S REA, creative solutions. REA, SOLUÇÕES CRIATIVAS A solução Os sistemas de armazenamento em plástico REA têm para lhe oferecer uma ampla gama de produtos

Leia mais

Sistema de Reserva de Laboratório Trabalho Semestral 2014.2. Versão 1.0

Sistema de Reserva de Laboratório Trabalho Semestral 2014.2. Versão 1.0 Sistema de Reserva de Laboratório Trabalho Semestral 2014.2 Versão 1.0 Conteúdo 1. Histórico 1 1.1 Solicitantes 1 1.2 Equipe envolvida 1 2. Conhecedor de domínio e descrição de usuário 1 2.1 Sumário dos

Leia mais

Transformador Trifásico [de isolamento]

Transformador Trifásico [de isolamento] ISTITTO POLITÉCICO DE ISE ESCOLA SPERIOR DE TECOLOGIA Transformador Trifásico [de isolamento] Ligações do transformador trifásico de isolamento. Objectivos * Conhecer as possibilidades para a transformação

Leia mais