PROPOSTAS PARA O COMBATE À EVASÃO FISCAL. Comissão criada pela Portaria nº 027/SUGP/SEFAZ de 04/05/04

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "PROPOSTAS PARA O COMBATE À EVASÃO FISCAL. Comissão criada pela Portaria nº 027/SUGP/SEFAZ de 04/05/04"

Transcrição

1 S PARA O COMBATE À EVASÃO FISCAL. Comissão criada pela Portaria nº 027/SUGP/SEFAZ de 04/05/04 LEGENDA: ATENDIDO PTA RP 2004 ATENDIDO PTA RP 2005 NÃO PREVISTO PTA RP 1. SINTEGRA UNIDADE RESPONSÁVEL OBSERVAÇÃO a- Dar prioridade zero para a implantação plena do SINTEGRA, inclusive com alocação de recursos no orçamento. b- Cruzar as informações do SINTEGRA com a arrecadação e o serviço de fiscalização. PTA DA RECEITAS PÚBLICA SAIT Implantar rotina de verificação de consistência de informações declaradas via SINTEGRA. 2. Gerenciar a omissão e entrega das declarações recepcionadas via SINTEGRA. c- Via CONFAZ, cobrar os outros Estados a implantação do SINTEGRA, principalmente São Paulo. 3. Criar rotina de disponibilização de arquivos originais do SINTEGRA ao serviço de fiscalização da SAFIS. * A Comissão considera o SINTEGRA o item mais relevante para combater a Evasão Fiscal. 4. Institucionalizar Gerencia de Informações digitais. 2. SITRAN UNIDADE RESPONSÁVEL OBSERVAÇÃO a) Acompanhar se as informações estão PNAFE COMPONENTE sendo entregues e se estão servindo de parâmetro. PI Gerenciar as informações captadas através de transferência PNAFE: Estudos eletrônica das transações Desenvolver sistemas para atender o SITRAN Econômicos Tributário. CONCLUIDA b) Cruzar informação do SITRAN com a arrecadação e o serviço de fiscalização. 1. Adequar a captura eletrônica de informações às necessidades do PTA DA RECEITA PÚBLICA. 2. Implantar rotina de verificação de consistência de informações declaradas via SINTEGRA. 3. Criar rotina de disponibilização de arquivos originais do SINTEGRA ao serviço de fiscalização da SAFIS. 4. Implementar controle eletrônico prévio de operações interestaduais e de exportação, mediante a aplicação WEB disponível ao remetente. 5. Realizar mediante uso do autotrack, independentemente de indícios de irregularidades, confronto físico entre a carga transportada e os respectivos documentos fiscais referentes ao trânsito de mercadoria de 100 veículos por dia, no mínimo distribuídos em 04 segmentos econômicos diferentes e oito pontos presenciais estratégicos. C:\plano de trabalho\pta_anotado_comissão_combate_evasao_fiscal.doc 1 de 8

2 3. PARAMETRIZAÇÃO UNIDADE RESPONSÁVEL OBSERVAÇÃO Para definir setores e empresas a serem fiscalizados por INDÍCIOS DE SONEGAÇÃO 1.5- Implementar automação eletrônica de apuração de indícios de sonegação nos segmentos econômicos 3.2- Implementar sistemática de gerenciamento e tratamento da fiscalização de ilícitos tributários. a. Identificação do setor que apresenta elevado nível de evasão com base no potencial econômico e identificação por empresa dentro do setor que apresentam arrecadação inferior ao seu potencial Criar rotina de disponibilização de arquivos originais do SINTEGRA ao serviço de fiscalização da SAFIS. 1-Efetuar a análise da receita tributária (Arrecadação, Evasão e Renúncia) com o levantamento das possíveis causas de variação negativa, entre os valores projetados e os realizados, até 60 dias após o encerramento do prazo para entrega das GIA. 2- Implantar o software DW Datawarehousing. 3- Monitorar o recolhimento trimestral dos segmentos econômicos, planejando, controlando e avaliando as medidas corretivas adotadas. b. Comportamento histórico de arrecadação. Monitorar o recolhimento mensal dos 300 maiores contribuintes, planejando, controlando e avaliando as medidas corretivas adotadas. c. Comportamento da arrecadação da empresa em relação a outras, do mesmo setor. PTA DA RECEITA PÚBLICA SAET 2004 Avaliar a receita pública projetada, a renuncia fiscal e a evasão fiscal estimada. Elaborar e disponibilizar estudos econômicos tributários 1- Monitorar o recolhimento trimestral dos segmentos econômicos, planejando, controlando e avaliando as medidas corretivas adotadas. 2- Implantar o DW Arrecadação C:\plano de trabalho\pta_anotado_comissão_combate_evasao_fiscal.doc 2 de 8

3 d. Denúncias com informações que indiquem sonegação fiscal. e. Parâmetros verificados in-loco (Quantidade de vendedores, quantidade de chek-out, instalações físicas e outras). f. Que a parametrização sirva também para a fiscalização de transito de mercadorias Estado de Mato Grosso 1. Comunicar em 24 horas, Polícia Fazendária e ao Ministério Público Estadual, 100% dos ilícitos tributários verificados 2. Realizar dez ações fiscal baseada em intercâmbio de informações Receita Federal (convênio ICM 01/88) PTA DA RECEITA PÚBLICA SAIT Reavaliar no primeiro quadrimestre de cada ano, os percentuais de MVA utilizados para efetivação do lançamento de ofício do ICMS Garantido. PTA DA RECEITA PÚBLICA SAFIS Fiscalizar no mínimo 60% dos segmentos econômicos, priorizando os de maior nível de sonegação estimada Melhorar em 20% o potencial de fiscalização de mercadoria em transito, por meio da melhoria das condições materiais, humanas e de gestão das Unidades Operativas de Fiscalizações e respectivas reformulações de processos. g. No universo de empresas menores, sorteio (mensal) de um número determinado de empresas a serem fiscalizadas mensalmente. PTA DA RECEITA PÚBLICA SARET Produzir quadrimestralmente texto de análise fiscal da receita tributária, promovendo por meio da SAET seminário interno de divulgação da respectiva análise resultante. 4. PROGRAMA DE COMBATE A INFORMALIDADE UNIDADE RESPONSÁVEL OBSERVAÇÃO a) Redução da carga tributária para criar um ambiente favorável à legalidade fiscal. PTA RECEITA PÚBLICA SAET 2004 Projeto 1654 Reformulação e Gerenciamento da Política Econômica e Tributária Estadual C:\plano de trabalho\pta_anotado_comissão_combate_evasao_fiscal.doc 3 de 8

4 b) Repressão do comércio informal ilegal. PTA DA RECEITA PÚBLICA SARET Produzir quadrimestralmente texto de análise fiscal da receita tributária, promovendo por meio da SAET seminário interno de divulgação da respectiva análise resultante. c) Fiscalização em conjunto com outros órgãos. PTA RECEITA PÚBLICA SAET Realizar 10 ações conjuntas de fiscalização com MP e Del Faz. em relação as demandas e indícios de crimes contra a ordem tributária 2. Realizar 100 ações conjuntas com Prefeituras, FEMA, INDEA, INMETRO, IBAMA, IMEC, AGER, Ministério da Agricultura, MP, ANP e Del. Faz. até Dez-2004 por dia e por segmento econômico respectivo. 3. Realizar 100 ações conjuntas de fiscalização com MP e Del Faz. em relação as demandas e indícios de crimes contra a ordem tributária 4. Comunicar em 24 horas, Polícia Fazendária e ao Ministério Público Estadual, 100% dos ilícitos tributários verificados. 5. Realizar dez ações fiscal baseada em intercâmbio de informações Receita Federal (convênio ICM 01/88) d) Aplicação de diferenciação na carga tributária para as micro, pequena e média empresas do comércio nos padrões de receita bruta aceitáveis pelos segmentos e governo, ampliando assim, a base de arrecadação. e) Diferenciação Tributária para micro e pequena indústria, ampliando as faixas de enquadramento no SIMPLES matogrossense, com mais realismo. Minuta de lei: Dispõe sobre tratamento diferenciado, favorecido e simplificado para as microempresas e empresas de pequeno porte relativamente ao imposto dos Estados e do Distrito Federal sobre operações relativas à circulação de mercadorias e sobre prestações de serviços de transporte interestadual e intermunicipal e de comunicação. Minuta de lei: Dispõe sobre tratamento diferenciado, favorecido e simplificado para as microempresas e empresas de pequeno porte relativamente ao imposto dos Estados e do Distrito Federal sobre operações relativas à circulação de mercadorias e sobre prestações de serviços de transporte interestadual e intermunicipal e de comunicação. C:\plano de trabalho\pta_anotado_comissão_combate_evasao_fiscal.doc 4 de 8

5 f) Aplicação de procedimentos legais, visando à redução da carga tributária, como por exemplo, adesão do Estado ao SIMPLES da União, como forma de estimular a redução da informalidade e redução da evasão fiscal. g) Ser mais atuante na Fiscalização com as empresas informais. h) Classificação da micro e pequena indústria por receita bruta aceitável, não meramente ilustrativa como atualmente. i) O Posto Fiscal deve receber uma melhor estrutura de funcionamento, como por exemplo, equipamentos modernos de circuito interno desde a aproximação dos veículos até a saída. Estado de Mato Grosso Minuta de lei: Dispõe sobre tratamento diferenciado, favorecido e simplificado para as microempresas e empresas de pequeno porte relativamente ao imposto dos Estados e do Distrito Federal sobre operações relativas à circulação de mercadorias e sobre prestações de serviços de transporte interestadual e intermunicipal e de comunicação. PTA DA RECEITA PÚBLICA SARET Produzir quadrimestralmente texto de análise fiscal da receita tributária, promovendo por meio da SAET seminário interno de divulgação da respectiva análise resultante. Minuta de lei: Dispõe sobre tratamento diferenciado, favorecido e simplificado para as microempresas e empresas de pequeno porte relativamente ao imposto dos Estados e do Distrito Federal sobre operações relativas à circulação de mercadorias e sobre prestações de serviços de transporte interestadual e intermunicipal e de comunicação. 1. Solicitar e acompanhar construção e/ou reforma de Postos Fiscais's 2. Realizar junto aos Postos Fiscais, independentemente de indícios de irregularidades, confronto físico entre a carga transportada e os respectivos documentos fiscais referentes ao trânsito de mercadoria de 100 veículos por dia, no mínimo distribuídos em 04 segmentos econômicos diferentes. PTA DA RECEITA PÚBLICA SAGER Ampliação e reformas do Postos Fiscais 4. Institucionalizar Gerencia de Informações digitais. j) Blitz (parada de caminhões) depois de passar na Barreira e efetuar a conferência da NF com as mercadorias existentes no caminhão, isto periodicamente. PTA DA RECEITA PÚBLICA SAFIS Realizar mediante uso do autotrack, independentemente de indícios de irregularidades, confronto físico entre a carga transportada e os respectivos documentos fiscais referentes ao trânsito de mercadoria de 100 veículos por dia, no mínimo distribuídos em 04 segmentos econômicos diferentes e oito pontos presenciais estratégicos. (Adquirir 24 veículos para dar suporte a fiscalização de mercadoria em transito). C:\plano de trabalho\pta_anotado_comissão_combate_evasao_fiscal.doc 5 de 8

6 k) Criar mecanismos efetivos de divulgação dos trabalhos da fiscalização, bem como dos valores arrecadados pela SEFAZ, abertos analiticamente por atividade do CNAE ou seja, tornar mais transparente os números resultantes da arrecadação. Estado de Mato Grosso PTA DA RECEITA PÚBLICA SARET Produzir quadrimestralmente texto de análise fiscal da receita tributária, promovendo por meio da SAET seminário interno de divulgação da respectiva análise resultante. l) Simplificação do Código Fiscal. INSERIR NO PTA DE RECEITA PÚBLIDA m) Aperto e reforço na fiscalização fiscal para quem age clandestinamente. PTA DA RECEITA PÚBLICA SAFIS Implementar sistemática de gerenciamento e tratamento da fiscalização de ilícitos tributários OUTROS ORGÃOS n) Repressão à venda de produtos receptados. SECRETARIA DE SEGURANÇA PÚBLICA o) Apoio de órgãos públicos com estrutura de suporte de SECRETARIA DE INDUSTRIA E COMERCIO, MINAS E ENERGIA gestão a pequenos e médios empreendimentos. p) Busca de alternativas legais de atuação econômica. SECRETARIA DE INDUSTRIA E COMERCIO, MINAS E ENERGIA 5. RENUNCIA FISCAL UNIDADE RESPONSÁVEL OBSERVAÇÃO a) Estudar a possibilidade de reduzir ou eliminar renuncias fiscais, que sejam ineficazes ou que não estão atendendo o objetivo para a qual foram criadas. b) Controlar e Fiscalizar os beneficiários de Renúncia. PTA DA RECEITA PÚBLICA SARET Inventariar e identificar o tipo específico de renúncia fiscal outorgada, verificando a necessidade de identificação do contribuinte beneficiado e o segmento econômico atingido. Efetuar a avaliação e análise da receita pública, renúncia fiscal e evasão estimada, com o levantamento das possíveis causas de variação entre os valores projetados e os realizados, até dez/2007, sendo 20% ao ano. INSERIR PTA DE RECEITA PÚBLICA 2005 (Estudos que a Ivete esta desenvolvendo). c) Fiscalização anual de todas as empresas contempladas com renúncia fiscal. Inventariar e identificar o tipo específico de renúncia fiscal outorgada, verificando a necessidade de identificação do contribuinte beneficiado e o segmento econômico atingido. 6. REDUÇÃO DE CARGA TRIBUTÁRIA UNIDADE RESPONSÁVEL OBSERVAÇÃO a) Substituição dos benefícios fiscais por redução de carga INSERIR PTA DA tributária. RECEITA PÚBLICA C:\plano de trabalho\pta_anotado_comissão_combate_evasao_fiscal.doc 6 de 8

7 b) Comparada com outras unidades federadas. PTA DA RECEITA PÚBLICA SAET Harmonizar e alinhar as alíquotas mato-grossenses em conjunto com as demais unidades da federação componentes do Fórum do Centro- Oeste c) Balizada no contexto do desenvolvimento do Estado de Mato Grosso. PTA DA RECEITA PÚBLICA SAET Harmonizar e alinhar as alíquotas mato-grossenses em conjunto com as demais unidades da federação componentes do Fórum do Centro- Oeste 7. PROGRAMAS DE COMBATE À CORRUPÇÃO ORGÃO/UNIDADE RESPONSÁVEL OBSERVAÇÃO a) Criar e ampliar uma ouvidoria para apurar eventuais desvios de conduta por parte dos agentes fiscais e contribuintes, com a participação de um representante da FIEMT, FAMATO e FECOMÉRCIO, tal como no caso do Conselho Administrativo Tributário - CAT; COFAZ OJPAT b) critérios objetivos e transparentes para identificação de empresas/setores a serem fiscalizados. c) avaliação dos resultados da ação fiscal, versus indícios apontados na determinação da empresa/setor a ser fiscalizada. d) Pesquisa periódica para medir a percepção da corrupção no setor público, pelo contribuinte. e) Metas de combate à corrupção, definida pelo governador e desdobrada para cada área de atuação do Estado. f) Ter legislação clara para evitar conflitos de interpretações diferenciadas, sistematizando os procedimentos para aplicação uniforme por todos os servidores e em todas as unidades Implementar automação eletrônica de apuração de indícios de sonegação nos segmentos econômicos 3.2- Implementar sistemática de gerenciamento e tratamento da fiscalização de ilícitos tributários Criar rotina de disponibilização de arquivos originais do SINTEGRA ao serviço de fiscalização da SAFIS. PTA DA RECEITA PÚBLICA SAFIS Implementar sistemática de gerenciamento e tratamento da fiscalização de ilícitos tributários COFAZ CASA CIVÍL PTA DA RECEITA PÚBLICA SAT Manter na SAT os processos de consulta sobre obrigação principal do ICMS, desconcentrando todos os demais para a respectiva gerência com atribuições vinculadas à aplicação da legislação tributária pertinente C:\plano de trabalho\pta_anotado_comissão_combate_evasao_fiscal.doc 7 de 8

8 8. OUTRAS DE CARÁTER GERAL UNIDADE RESPONSÁVEL OBSERVAÇÃO a) Conscientização da opinião pública e empresarial para a importância das boas práticas fiscais como instrumento de melhoria da qualidade de vida do cidadão. PROGRAMA CONSCIÊNCIA FISCAL b) Realinhamento da Margem de Valor Agregado, por atividade e porte após ouvir os segmentos interessados. c) Maior aproximação entre o governo através de seus órgãos competentes e as entidades representativas dos setores produtivos nas discussões de interesse das partes, sobretudo nas políticas de combate à evasão, corrupção e alterações de ordem tributária. 44 S 100 % ATENDIDAS PTA RP (59%) ATENDIDAS PTA RP (22%) 81 % NÃO PREVISTO PTA RP % OUTROS ORGÃOS/UG % PTA DA RECEITA PÚBLICA SAIT Instituir anexo da GIA destinado a obter informações quantitativas sobre a relação entre o tributo e os meios de produção: tais como a quantidade de produção agrícola, área plantada, nº de empregados, área construída, área de depósito, nº de ECF em uso e etc AS PRÓPRIAS COMISSÕES RESUMO GERAL 04 COMISSÕES 112 S 100 % ATENDIDAS PTA RP (52%) ATENDIDAS PTA RP (12%) 64 % NÃO PREVISTO PTA RP % OUTROS ORGÃOS/UG % C:\plano de trabalho\pta_anotado_comissão_combate_evasao_fiscal.doc 8 de 8

PROPOSTAS PARA O ATENDIMENTO COM QUALIDADE E A PRESTAÇÃO DE INFORMAÇÃO QUE A SOCIEDADE PRECISA.

PROPOSTAS PARA O ATENDIMENTO COM QUALIDADE E A PRESTAÇÃO DE INFORMAÇÃO QUE A SOCIEDADE PRECISA. Estado de Mato Grosso PROPOSTAS PARA O ATENDIMENTO COM QUALIDADE E A PRESTAÇÃO DE INFORMAÇÃO QUE A SOCIEDADE PRECISA. Comissão criada pela Portaria nº 029/SUGP/SEFAZ de 04/05/04 LEGENDA ATENDIDO PTA RP

Leia mais

NÃO PREVISTO NO da Clausula 8º do convenio 57/95.

NÃO PREVISTO NO da Clausula 8º do convenio 57/95. PROPOSTAS PARA SIMPLIFICAÇÃO DAS OBRIGAÇÕES TRIBUTÁRIAS. Comissão criada pela Portaria nº 028/SUGP/SEFAZ de 04/05/04 LEGENDA: ATENDIDO PTA RP 2004 ATENDIDO PTA RP 2005 NÃO PREVISTO PTA RP 1. CADASTRO UNIDADE

Leia mais

COMISSÃO MISTA PARA DISCUSSÃO DA LEGISLAÇÃO DA MICRO EMPRESA E EMPRESA DE PEQUUENO PORTE

COMISSÃO MISTA PARA DISCUSSÃO DA LEGISLAÇÃO DA MICRO EMPRESA E EMPRESA DE PEQUUENO PORTE PROPOSTAS PARA TRATAMENTO TRIBUTÁRIO DA MICROEMPRESA E EMPRESA DE PEQUENO PORTE EM MATO GROSSO Comissão criada pela Portaria nº 030/SUGP/SEFAZ de 04/05/04 LEGENDA ATENDIDO PTA RP 2004 1. MINUTA DE LEI

Leia mais

Nota Fiscal Eletrônica Volume 4

Nota Fiscal Eletrônica Volume 4 Brasil Nota Fiscal Eletrônica Volume 4 Nota Fiscal Eletrônica A Nota Fiscal Eletrônica já é uma realidade e uma tecnologia conhecida. Mas o projeto é contínuo, sempre com novidades. Uma delas é a maximização

Leia mais

Realizar pesquisas de satisfação da comunidade frente aos serviços prestados e torná-las públicas

Realizar pesquisas de satisfação da comunidade frente aos serviços prestados e torná-las públicas PLANILHA DE OBJETIVOS E AÇÕES VIABILIZADORAS FT DE GESTÃO PÚBLICA - "A SANTA MARIA QUE QUEREMOS" Visão: Que em 2020 Santa Maria seja um município que preste Serviços de Qualidade a seus cidadãos, com base

Leia mais

Realizar pesquisas de satisfação da comunidade frente aos serviços prestados e torná-las públicas

Realizar pesquisas de satisfação da comunidade frente aos serviços prestados e torná-las públicas PLANILHA DE OBJETIVOS E AÇÕES VIABILIZADORAS FT DE GESTÃO PÚBLICA - "A SANTA MARIA QUE QUEREMOS" Visão: Que em 2020 Santa Maria seja um município que preste Serviços de Qualidade a seus cidadãos, com base

Leia mais

Gestão do Malha Fina GMF - Procedimentos Gerais

Gestão do Malha Fina GMF - Procedimentos Gerais Gestão do Malha Fina GMF - Procedimentos Gerais O sistema eletrônico de cruzamento de dados, denominado Gestão do Malha Fina foi instituído, no âmbito da Secretaria da Fazenda, considerando a necessidade

Leia mais

Planejamento Fiscal 2015 DM/SMF

Planejamento Fiscal 2015 DM/SMF Planejamento Fiscal 2015 DM/SMF PLANEJAMENTO FISCAL 2015 CAPITULO I APRESENTAÇÃO O Planejamento Fiscal do DM/SMF - Departamento de Impostos Mobiliários da Secretaria Municipal de Fazenda materializa-se

Leia mais

Realizar pesquisas de satisfação da comunidade frente aos serviços prestados e torná-las públicas

Realizar pesquisas de satisfação da comunidade frente aos serviços prestados e torná-las públicas PLANILHA DE OBJETIVOS E AÇÕES VIABILIZADORAS FT DE GESTÃO PÚBLICA - "A SANTA MARIA QUE QUEREMOS" Visão: Que em 2020 Santa Maria seja um município que preste Serviços de Qualidade a seus cidadãos, com base

Leia mais

EXEMPLO DE EMISSÃO DA NOTA FISCAL

EXEMPLO DE EMISSÃO DA NOTA FISCAL GOVERNO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE ESTADO DE FAZENDA SUPERINTENDÊNCIA DE ANÁLISE DA RECEITA PÚBLICA GERÊNCIA DE RECUPERAÇÃO DA RECEITA PÚBLICA DECRETO nº 2334/2010 de 18 de janeiro de 2010, Procedimentos

Leia mais

ICMS: SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA NO SIMPLES NACIONAL

ICMS: SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA NO SIMPLES NACIONAL ICMS: SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA NO SIMPLES NACIONAL Cláudio José Trinchão Santos Secretário da Fazenda do Maranhão Coordenador dos Secretários de Fazenda no CONFAZ Tributação no Brasil e no mundo Brasil

Leia mais

PROGRAMAS E PROJETOS DE COOPERAÇÃO COORDENAÇÃO-GERAL DE PROGRAMAS E PROJETOS DE COOPERAÇÃO COOPE. www.ucp.fazenda.gov.br

PROGRAMAS E PROJETOS DE COOPERAÇÃO COORDENAÇÃO-GERAL DE PROGRAMAS E PROJETOS DE COOPERAÇÃO COOPE. www.ucp.fazenda.gov.br COORDENAÇÃO-GERAL DE PROGRAMAS E PROJETOS DE COOPERAÇÃO COOPE www.ucp.fazenda.gov.br PROGRAMAS EM ANDAMENTO Programa Nacional de Apoio à Gestão Administrativa e Fiscal dos Municípios Brasileiros - PNAFM

Leia mais

ENTENDENDO A PREFEITURA

ENTENDENDO A PREFEITURA EDUCAÇÃO FISCAL Sensibilizar o cidadão para a função socioeconômica do Tributo; Facilitar e estimular o cumprimento da obrigação tributária pelo cidadão; Incentivar a sociedade a acompanhar e fiscalizar

Leia mais

RESOLUÇÃO N 007 /2014

RESOLUÇÃO N 007 /2014 RESOLUÇÃO N 007 /2014 SICME/MT - Aprovar o benefício fiscal para as empresas fornecedoras de máquinas, equipamentos e insumos às indústrias de confecções participantes dos APL(s) Arranjos Produtivos Locais

Leia mais

NORMA DE EXECUÇÃO Nº 03, DE 21 DE JUNHO DE 2011

NORMA DE EXECUÇÃO Nº 03, DE 21 DE JUNHO DE 2011 NORMA DE EXECUÇÃO Nº 03, DE 21 DE JUNHO DE 2011 * Publicada no DOE em 28/06/2011 Estabelece procedimentos a serem observados pelos agentes fiscais para fins de lançamento do crédito tributário relativo

Leia mais

REGIME ESPECIAL DE TRIBUTAÇÃO

REGIME ESPECIAL DE TRIBUTAÇÃO REGIME ESPECIAL DE TRIBUTAÇÃO Definição Regime Especial de Tributação (RET) é um processo administrativo por meio do qual a SEF concede, em caráter individual, tratamento especial ao contribuinte, considerando

Leia mais

Marcelo Luiz Alves Fernandez Supervisor de Fiscalização Documentos Digitais 21/09/2010

Marcelo Luiz Alves Fernandez Supervisor de Fiscalização Documentos Digitais 21/09/2010 Marcelo Luiz Alves Fernandez Supervisor de Fiscalização Documentos Digitais 21/09/2010 Mudança no modo de Atuação do Fisco Bom Contribuinte Sonegador Eventual Sonegador Contumaz Educação e Cidadania Fiscal

Leia mais

http://www.fazenda.gov.br/confaz/ escolha opção resolução Senado Federal 13/2012

http://www.fazenda.gov.br/confaz/ escolha opção resolução Senado Federal 13/2012 Prezado cliente, As constantes mudanças na legislação fiscal têm afetado muito as empresas, os sistemas e as empresas de contabilidade, que precisam estar preparadas para atender as obrigatoriedades legais.

Leia mais

Projeto EFD Social Programa de Unificação do Crédito (Fazendário e Previdenciário)

Projeto EFD Social Programa de Unificação do Crédito (Fazendário e Previdenciário) Projeto EFD Social Programa de Unificação do Crédito (Fazendário e Previdenciário) Projeto EFD Social Integra o Programa de Unificação do Crédito Previdenciário) PUC 1 (Fazendário e Iniciativa

Leia mais

A NOTA FISCAL ELETRÔNICA: um breve histórico

A NOTA FISCAL ELETRÔNICA: um breve histórico 1 A NOTA FISCAL ELETRÔNICA: um breve histórico Nota Fiscal eletrônica - NF-e é um modelo de documento fiscal, de existência apenas digital cuja validade jurídica é garantida pela assinatura digital, que

Leia mais

OUVIDORIA GERAL DO ESTADO DE MATO GROSSO OPERAÇÃO EM REDE

OUVIDORIA GERAL DO ESTADO DE MATO GROSSO OPERAÇÃO EM REDE OUVIDORIA GERAL DO ESTADO DE MATO GROSSO OPERAÇÃO EM REDE OUVIDORIA PÚBLICA Canal de escuta que tem como foco a aproximação do cidadão com o poder público visando a garantia de direitos e promoção da cidadania.

Leia mais

Elaborado por AADI/DRM/SMF

Elaborado por AADI/DRM/SMF Elaborado por AADI/DRM/SMF CONCEITO A NFS-e é um documento de existência exclusivamente digital, que servirá para registrar as operações de prestação de serviços sujeitos ao Imposto Sobre Serviço de Qualquer

Leia mais

Parecer Consultoria Tributária Segmentos DUB-ICMS do Rio de Janeiro

Parecer Consultoria Tributária Segmentos DUB-ICMS do Rio de Janeiro DUB-ICMS do Rio de Janeiro 27/12/2013 Título do documento Sumário Sumário... 2 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Legislação... 3 4. Conclusão... 5 5. Informações Complementares...

Leia mais

Lei nº 12741/2012. DISCRIMINAÇÃO DE IMPOSTOS NAS NOTAS FISCAIS AO CONSUMIDOR vs4. Vigência : Junho/2013

Lei nº 12741/2012. DISCRIMINAÇÃO DE IMPOSTOS NAS NOTAS FISCAIS AO CONSUMIDOR vs4. Vigência : Junho/2013 Lei nº 12741/2012 DISCRIMINAÇÃO DE IMPOSTOS NAS NOTAS FISCAIS AO CONSUMIDOR vs4 Vigência : Junho/2013 SUGESTÕES INICIAIS ABRAS PARA O GRUPO DE TRABALHO IMPORTÂNCIA DA LEI Conscientização do Consumidor

Leia mais

LIBERAÇÃO DE ATUALIZAÇÃO CORDILHEIRA

LIBERAÇÃO DE ATUALIZAÇÃO CORDILHEIRA LIBERAÇÃO DE ATUALIZAÇÃO CORDILHEIRA (Orientamos aos clientes que utilizam banco de dados SQL, para efetuarem a atualização preferencialmente após o encerramento das atividades do dia, acessando o sistema

Leia mais

OBS: 2. Este material não esgota e não pretender ser material único para àqueles que decidirem implantar a NF-e. RICMS

OBS: 2. Este material não esgota e não pretender ser material único para àqueles que decidirem implantar a NF-e. RICMS OBS: 1. Este levantamento foi elaborado com base em cópia de textos do RICMS disponibilizados no site da Secretaria da Fazenda de SC em 05/12/2008 e serve como material de consulta para aqueles que querem

Leia mais

Professor José Sérgio Fernandes de Mattos

Professor José Sérgio Fernandes de Mattos Professor Apresentação: 1. Instituído pelo Decreto nº 6.022, de 22 de janeiro de 2007, o Sistema Público de Escrituração Digital (Sped) faz parte do Programa de Aceleração do Crescimento do Governo Federal

Leia mais

O GOVERNADOR DO ESTADO DO ACRE CAPÍTULO I DA DEFINIÇÃO

O GOVERNADOR DO ESTADO DO ACRE CAPÍTULO I DA DEFINIÇÃO LEI N. 1.021, DE 21 DE JANEIRO DE 1992 "Define microempresa para efeito fiscal previsto na Lei Complementar n. 48/84 e dá outras providências." O GOVERNADOR DO ESTADO DO ACRE seguinte Lei: FAÇO SABER que

Leia mais

20 Diretrizes Priorizadas pela Etapa Estadual

20 Diretrizes Priorizadas pela Etapa Estadual 20 Diretrizes Priorizadas pela Etapa Estadual Paulista da CONSOCIAL Prioridades Texto Diretriz Eixo Pontos 1 2 Regulamentação e padronização de normas técnicas para a elaboração dos Planos de Governo apresentados

Leia mais

PROGRAMA ICMS ANTECIPADO ESPECIAL COM GLOSA DE CRÉDITO. 1. O que é o Programa de ICMS ANTECIPADO GLOSA DE CRÉDITO?

PROGRAMA ICMS ANTECIPADO ESPECIAL COM GLOSA DE CRÉDITO. 1. O que é o Programa de ICMS ANTECIPADO GLOSA DE CRÉDITO? PROGRAMA ICMS ANTECIPADO ESPECIAL COM GLOSA DE CRÉDITO PERGUNTAS E RESPOSTAS 1. O que é o Programa de ICMS ANTECIPADO GLOSA DE CRÉDITO? R= É a cobrança do ICMS de mercadorias sujeitas à exclusão de crédito

Leia mais

Anexo III. Nível de Qualidade dos Serviços Metodologia de Avaliação

Anexo III. Nível de Qualidade dos Serviços Metodologia de Avaliação 1 de 14 Anexo III Nível de Qualidade dos Serviços Metodologia de Avaliação 2 de 14 ÍNDICE 1 OBJETIVO DO DOCUMENTO... 3 2 REFERENCIAL TEÓRICO PARA DEFINIÇÃO DAS MÉTRICAS... 3 3 SISTEMA DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO

Leia mais

implantado nas áreas administrativa, contábil, financeira, pessoal e tributária. Meta: Programa integrado de gestão municipal

implantado nas áreas administrativa, contábil, financeira, pessoal e tributária. Meta: Programa integrado de gestão municipal PROGRAMA: 003 - ADIMINISTRAR PARA CRESCER OBJETIVO: Modernizar a administração municipal; Valorizar o servidor público; Adequar o quadro funcional; Elevar a arrecadação da receita própria; e Promover a

Leia mais

Tribunal de Contas da União. Controle Externo

Tribunal de Contas da União. Controle Externo Tribunal de Contas da União Controle Externo 1224 Controle Externo Objetivo Assegurar a efetiva e regular gestão dos recursos públicos federais em benefício da sociedade e auxiliar o Congresso Nacional

Leia mais

POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL

POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL Banco Cooperativo Sicredi S.A. Versão: Julho/2015 Página 1 de 1 1 INTRODUÇÃO O Sicredi é um sistema de crédito cooperativo que valoriza a

Leia mais

AQUISIÇÕES INTERESTADUAIS INSTRUTORA: VALÉRIA PERES

AQUISIÇÕES INTERESTADUAIS INSTRUTORA: VALÉRIA PERES AQUISIÇÕES INTERESTADUAIS INSTRUTORA: VALÉRIA PERES 1 Entradas de mercadorias de outros Estados sujeitas ao regime da substituição tributária no Rio Grande do Sul ( ICMS ST pago na Entrada ) Procedimentos

Leia mais

empresas constantes de seus anexos, de acordo com o Estado da Federação em que estava localizado o contribuinte.

empresas constantes de seus anexos, de acordo com o Estado da Federação em que estava localizado o contribuinte. SPED O Sistema Público de Escrituração Digital, mais conhecido como Sped, trata de um projeto/obrigação acessória instituído no ano de 2007, através do Decreto nº 6.022, de 22 de janeiro de 2007. É um

Leia mais

06/04/2011. Convênio ICMS nº 143, de 15 de dezembro de 2006 - Institui a Escrituração Fiscal Digital EFD. Ato Cotepe ICMS 09/2008

06/04/2011. Convênio ICMS nº 143, de 15 de dezembro de 2006 - Institui a Escrituração Fiscal Digital EFD. Ato Cotepe ICMS 09/2008 Curso Fortaleza-Ce EFD Pis/Cofins e ICMS/IPI Teoria e Prática Palestrante: Edison Garcia Junior Auditório do CRC-CECE 06 de abril de 2011 IN 1052/2010 EFD Pis/Cofins Estabelece regras de obrigatoriedade,

Leia mais

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO 2008/2011. Fórum das Agências Reguladoras Intercâmbio Interno de Experiências em Planejamento e Gestão Abril/2009.

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO 2008/2011. Fórum das Agências Reguladoras Intercâmbio Interno de Experiências em Planejamento e Gestão Abril/2009. PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO 2008/2011 Fórum das Agências Reguladoras Intercâmbio Interno de Experiências em Planejamento e Gestão Abril/2009. Premissas para a Construção do Planejamento Estratégico Início

Leia mais

O que é Substituição Tributária de ICMS e sua contabilização

O que é Substituição Tributária de ICMS e sua contabilização O que é Substituição Tributária de ICMS e sua contabilização Prof. Francisco F da Cunha 1 A substituição tributária do ICMS está atualmente prevista no Artigo 150, da Constituição Federal de 1988, que

Leia mais

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... 3 2. OBJETIVO... 3 3. ABRANGÊNCIA... 3 4. ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DO RISCO... 4 5. GERENCIAMENTO DO RISCO... 5 6. ATIVIDADES PROIBITIVAS E RESTRITIVAS... 6 7. ANÁLISE DE CRÉDITO...

Leia mais

Receita Estadual. Programa Nota Paraná

Receita Estadual. Programa Nota Paraná Receita Estadual Programa Nota Paraná 20/JULHO/2015 Programa Nota Paraná Agenda Programa Nota Paraná Visão geral O Programa na perspectiva do consumidor O Programa na perspectiva do comerciante Programa

Leia mais

SINDCONT-SP SINDCONT-SP

SINDCONT-SP SINDCONT-SP Sindicato dos Contabilistas de São Paulo (Ex-Instituto Paulista de Contabilidade - Fundado em 1919) ÓRGÃO DE PROFISSÃO LIBERAL SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA DO ICMS DISPOSIÇÕES GERAIS CONCEITOS Lei Complementar

Leia mais

Programa de Estímulo à Cidadania Fiscal do Estado de São Paulo

Programa de Estímulo à Cidadania Fiscal do Estado de São Paulo Programa de stímulo à Cidadania Fiscal do stado de São Paulo Versão 2.0 Índice Analítico 1.0 Nota Fiscal Paulista Conceitos Básicos 3 1.1 Definição 3 1.2 Benefícios do Programa 3 1.3 Objetivos do Programa

Leia mais

ESTÁGIO SUPERVISIONADO CIÊNCIAS CONTÁBEIS 7º SEMESTRE LAUZINHO VELOSO DE OLIVEIRA RA: 1038954329

ESTÁGIO SUPERVISIONADO CIÊNCIAS CONTÁBEIS 7º SEMESTRE LAUZINHO VELOSO DE OLIVEIRA RA: 1038954329 ESTÁGIO SUPERVISIONADO CIÊNCIAS CONTÁBEIS 7º SEMESTRE LAUZINHO VELOSO DE OLIVEIRA RA: 1038954329 Estágio II Ciências contábeis 2013 Itapecerica da Serra Maio 2013 Nome do Aluno: LAUZINHO VELOSO DE OLIVEIRA

Leia mais

Programa de Estímulo à Cidadania Fiscal do Estado de São Paulo

Programa de Estímulo à Cidadania Fiscal do Estado de São Paulo Programa de Estímulo à Cidadania Fiscal do Estado de São Paulo 25/08/08 OBJETIVO Incentivar os adquirentes de mercadorias, bens e serviços de transporte interestadual e intermunicipal a exigir do fornecedor

Leia mais

Distrito Federal > Novembro/2015

Distrito Federal > Novembro/2015 OBS: As informações contidas nesta página são de caráter informativo, não dispensando a consulta a um profissional especializado, devido à freqüência com que os conteúdos sofrem alterações. Distrito Federal

Leia mais

Experiências Nacionais Bem Sucedidas com Gestão de Tributos Municipais Ênfase no IPTU

Experiências Nacionais Bem Sucedidas com Gestão de Tributos Municipais Ênfase no IPTU Experiências Nacionais Bem Sucedidas com Gestão de Tributos Municipais Ênfase no IPTU O Papel dos Tributos Imobiliários para o Fortalecimento dos Municípios Eduardo de Lima Caldas Instituto Pólis Marco

Leia mais

ICMS/SP- Obrigações acessórias- Guia Nacional de Informação e Apuração do ICMS-Substituição Tributária (GIA-ST)

ICMS/SP- Obrigações acessórias- Guia Nacional de Informação e Apuração do ICMS-Substituição Tributária (GIA-ST) ICMS/SP- Obrigações acessórias- Guia Nacional de Informação e Apuração do ICMS-Substituição Tributária (GIA-ST) Sumário 1.Introdução... 2 2.ContribuintesobrigadosàentregadaGIA-ST... 3 3.Formadeapresentação...

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE MORRINHOS Estado de Goiás LEI N. 1.233, DE 28 DE DEZEMBRO DE 1.993. O PREFEITO MUNICIPAL DE MORRINHOS,

PREFEITURA MUNICIPAL DE MORRINHOS Estado de Goiás LEI N. 1.233, DE 28 DE DEZEMBRO DE 1.993. O PREFEITO MUNICIPAL DE MORRINHOS, LEI N. 1.233, DE 28 DE DEZEMBRO DE 1.993. Institui o Fundo Municipal de Saúde e da outras providencias.. O PREFEITO MUNICIPAL DE MORRINHOS, Faço saber que a Câmara Municipal aprovou e eu, Prefeito Municipal,

Leia mais

INTEGRAÇÃO DE DADOS PARA CONTROLE DA FISCALIZAÇÃO DE MERCADORIAS EM TRÂNSITO

INTEGRAÇÃO DE DADOS PARA CONTROLE DA FISCALIZAÇÃO DE MERCADORIAS EM TRÂNSITO INTEGRAÇÃO DE DADOS PARA CONTROLE DA FISCALIZAÇÃO DE MERCADORIAS EM TRÂNSITO Authors: LEONARDO OLIVEIRA MENESES Auditor Fiscal da Receita Estadual Secretaria da Fazenda do Estado de Goiás Realization:

Leia mais

O Instituto Véritas, tem como presidente, Marcelo Bastos, Secretário Parlamentar, ex-vereador, Consultor especial para projetos governamentais,

O Instituto Véritas, tem como presidente, Marcelo Bastos, Secretário Parlamentar, ex-vereador, Consultor especial para projetos governamentais, O Instituto Véritas, tem como presidente, Marcelo Bastos, Secretário Parlamentar, ex-vereador, Consultor especial para projetos governamentais, analista de Políticas Públicas e Sociais, organizador de

Leia mais

67. As ME e EPP, optantes ou não pelo Simples Nacional, podem emitir que tipo de nota fiscal?

67. As ME e EPP, optantes ou não pelo Simples Nacional, podem emitir que tipo de nota fiscal? OBRIGAÇÕES ACESSÓRIAS 67. As ME e EPP, optantes ou não pelo Simples Nacional, podem emitir que tipo de nota fiscal? Nas operações de vendas a contribuinte, a Nota Fiscal, modelos 1 e 1-A ou a Nota Fiscal

Leia mais

Roteiro para Elaboração dos Planos de Gestão de Logística Sustentáveis PLS. Departamento de Logística e Serviços Gerais

Roteiro para Elaboração dos Planos de Gestão de Logística Sustentáveis PLS. Departamento de Logística e Serviços Gerais Roteiro para Elaboração dos Planos de Gestão de Logística Sustentáveis PLS Departamento de Logística e Serviços Gerais ÍNDICE PREPARAÇÃO... 3 A) IDENTIFICAÇÃO DA COMISSÃO GESTORA... 4 B) INSTITUIR POR

Leia mais

AUDITORIA DE AVALIAÇÃO DE ESTOQUES

AUDITORIA DE AVALIAÇÃO DE ESTOQUES AUDITORIA DE AVALIAÇÃO DE ESTOQUES 1.0 - CONCEITO A auditoria de Avaliação de Estoques consiste na conferência e análise da avaliação monetária dos estoques de mercadorias destinadas à comercialização

Leia mais

IMPACTOS DAS MUDANÇAS NA LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA NA ROTINA FISCAL DAS EMPRESAS

IMPACTOS DAS MUDANÇAS NA LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA NA ROTINA FISCAL DAS EMPRESAS IMPACTOS DAS MUDANÇAS NA LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA NA ROTINA FISCAL DAS EMPRESAS A pesquisa Muito se fala sobre as mudanças na legislação tributária e é certo de que estas sempre impactam na rotina fiscal

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DO PARÁ SECRETARIA DE ESTADO DA FAZENDA DIRETORIA DE FISCALIZAÇÃO CÉLULA DE PADRONIZAÇÃO DE PROCEDIMENTOS DE FISCALIZAÇÃO

GOVERNO DO ESTADO DO PARÁ SECRETARIA DE ESTADO DA FAZENDA DIRETORIA DE FISCALIZAÇÃO CÉLULA DE PADRONIZAÇÃO DE PROCEDIMENTOS DE FISCALIZAÇÃO ICMS ANTECIPADO - OPTANTES DO SIMPLES NACIONAL PERGUNTAS E RESPOSTAS 1. Em que se constitui o ICMS ANTECIPADO para recolhimento pelos optantes do Simples Nacional? Na unificação das seguintes modalidades

Leia mais

Escrita Fiscal Tron SPED FISCAL

Escrita Fiscal Tron SPED FISCAL 1 Escrita Fiscal Tron SPED FISCAL A Escrituração Fiscal Digital - EFD é um arquivo digital que se constitui de um conjunto de escriturações de documentos fiscais e de outras informações de interesse dos

Leia mais

CARTA DE SERVIÇOS AO CIDADÃO. Programa Nacional de Gestão Pública e Desburocratização GESPÚBLICA

CARTA DE SERVIÇOS AO CIDADÃO. Programa Nacional de Gestão Pública e Desburocratização GESPÚBLICA APRESENTAÇÃO A CARTA DE SERVIÇOS atende a uma indicação do Programa Nacional de Gestão Pública, aderido pela Prefeitura do Município de Porto Velho, cujo programa é coordenado pela Secretaria Municipal

Leia mais

Decreto Nº1601 de 19 de Agosto de 2009 DECRETA:

Decreto Nº1601 de 19 de Agosto de 2009 DECRETA: Decreto Nº1601 de 19 de Agosto de 2009 Av. Presidente Vargas, 3.215 Vila Maria INSTITUI O GERENCIAMENTO ELETRÔNICO DO ISSQN, A ESCRITURAÇÃO ECONÔMICO- FISCAL E A EMISSÃO DE GUIA DE RECOLHIMENTO POR MEIOS

Leia mais

SINAPIR: SISTEMA NACIONAL DE PROMOÇÃO DA IGUALDADE RACIAL

SINAPIR: SISTEMA NACIONAL DE PROMOÇÃO DA IGUALDADE RACIAL SINAPIR: SISTEMA NACIONAL DE PROMOÇÃO DA IGUALDADE RACIAL Instituição do SINAPIR Art. 47 da Lei 12.288/2010: Institui o SINAPIR como forma de organização e de articulação para implementação de políticas

Leia mais

RELATÓRIO TÉCNICO GESOL Nº 19/2009

RELATÓRIO TÉCNICO GESOL Nº 19/2009 RELATÓRIO TÉCNICO GESOL Nº 19/2009 Assunto: Gestão de barragens de rejeitos e resíduos em empreendimentos industriais e minerários de Minas Gerais. Referência: Resultados obtidos a partir das diretrizes

Leia mais

119ª CONFAZ Manaus, AM, 30.09.05 P. AJ. 07/05

119ª CONFAZ Manaus, AM, 30.09.05 P. AJ. 07/05 119ª CONFAZ Manaus, AM, 30.09.05 P. AJ. 07/05 AJUSTE SINIEF /05 Institui a Nota Fiscal Eletrônica e o Documento Auxiliar da Nota Fiscal Eletrônica. O Conselho Nacional de Política Fazendária CONFAZ e o

Leia mais

DECRETO Nº 5 DE 2 DE JANEIRO DE 2013

DECRETO Nº 5 DE 2 DE JANEIRO DE 2013 DECRETO Nº 5 DE 2 DE JANEIRO DE 2013 SÚMULA: Estabelece a Programação Financeira, em Metas Bimestrais de Arrecadação, das Receitas previstas para o exercício financeiro de 2013, do Município de Londrina,

Leia mais

SAD Gestor ERP. Módulo Estoque. Cadastro de Produto Escrita Fiscal. Seja Bem Vindo!

SAD Gestor ERP. Módulo Estoque. Cadastro de Produto Escrita Fiscal. Seja Bem Vindo! SAD Gestor ERP Módulo Estoque Cadastro de Produto Escrita Fiscal Seja Bem Vindo! Introdução O planejamento tributário deve fazer parte do cotidiano da empresa. É uma decisão estratégica que pode determinar

Leia mais

Nota Fiscal eletrônica NF-e

Nota Fiscal eletrônica NF-e Secretaria de Estado da Fazenda do Paraná Coordenação da Receita do Estado Inspetoria Geral de Fiscalização Nota Fiscal eletrônica NF-e Maringá, 24 de Maio de 2011 Setor de Documentação Fiscal eletrônica

Leia mais

Plano de Trabalho Anual

Plano de Trabalho Anual Governo do Estado de Mato Grosso Secretaria de Estado de Fazenda Plano de Trabalho Anual Resultados de Gestão e Progresso das Medidas e Metas do Plano de Trabalho da Receita Pública 2º Bimestre/09 Secretaria

Leia mais

ICMS/ES - Armazém geral - Remessa e retorno - Roteiro de procedimentos

ICMS/ES - Armazém geral - Remessa e retorno - Roteiro de procedimentos Informativo FISCOSoft ICMS/ES - Armazém geral - Remessa e retorno - Roteiro de procedimentos Os armazéns gerais têm por finalidade a guarda e a conservação das mercadorias remetidas a eles pelos estabelecimentos

Leia mais

http://www.consultorpublico.com.br falecom@consultorpublico.com.br

http://www.consultorpublico.com.br falecom@consultorpublico.com.br LEI COMPLEMENTAR Nº 123, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2006. (ESTATUTO NACIONAL DA MICROEMPRESA E DA EMPRESA DE PEQUENO PORTE) O ESTATUTO NACIONAL DA MICROEMPRESA E DA EMPRESA DE PEQUENO PORTE E O ESTADO E MUNICÍPIOS

Leia mais

ALTERAÇÕES NA LEI GERAL DAS MICROEMPRESAS, EMPRESAS DE PEQUENO PORTE E DO MICROEMPREENDEDOR INDIVIDUAL

ALTERAÇÕES NA LEI GERAL DAS MICROEMPRESAS, EMPRESAS DE PEQUENO PORTE E DO MICROEMPREENDEDOR INDIVIDUAL ALTERAÇÕES NA LEI GERAL DAS MICROEMPRESAS, EMPRESAS DE PEQUENO PORTE E DO MICROEMPREENDEDOR INDIVIDUAL Porto Alegre 26 de Julho de 2010 CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO DE FINANÇAS E TRIBUTAÇÃO presidencia.cft@camara.gov.br

Leia mais

CÓDIGO DE GUIAS CFOP DE SAÍDAS DE MERCADORIAS E PRESTAÇÕES DE SERVIÇO CFOP. Descrição da operação ou prestação. Interna Interestadual Importação

CÓDIGO DE GUIAS CFOP DE SAÍDAS DE MERCADORIAS E PRESTAÇÕES DE SERVIÇO CFOP. Descrição da operação ou prestação. Interna Interestadual Importação CÓDIGO DE GUIAS CFOP DE SAÍDAS DE MERCADORIAS E PRESTAÇÕES DE SERVIÇO CFOP Interna Interestadual Importação 5.100 6.100 7.100 5.101 6.101 7.101 5.102 6.102 7.102 5.103 6.103 5.104 6.104 Descrição da operação

Leia mais

Estatuto da Criança e do Adolescente (Lei nº 8.069/90): Artigos 260 a 260-L

Estatuto da Criança e do Adolescente (Lei nº 8.069/90): Artigos 260 a 260-L Estatuto da Criança e do Adolescente (Lei nº 8.069/90): Artigos 260 a 260-L Art. 260. Os contribuintes poderão efetuar doações aos Fundos dos Direitos da Criança e do Adolescente nacional, distrital, estaduais

Leia mais

Planejamento Estratégico de Tecnologia da Informação PETI 2014-2016

Planejamento Estratégico de Tecnologia da Informação PETI 2014-2016 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUDESTE DE MINAS GERAIS Planejamento Estratégico de Tecnologia da Informação PETI 2014-2016 Versão 1.0 1 APRESENTAÇÃO O Planejamento

Leia mais

Em que casos não se aplica a alíquota de 4% nas operações interestaduais com bens e mercadorias importadas ou com conteúdo de importação?

Em que casos não se aplica a alíquota de 4% nas operações interestaduais com bens e mercadorias importadas ou com conteúdo de importação? PERGUNTAS Em que casos se aplica a alíquota de 4%? Em que casos não se aplica a alíquota de 4% nas operações interestaduais com bens e mercadorias importadas ou com conteúdo de importação? RESPOSTAS A

Leia mais

POLÍTICA DE SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE (SMS) Sustentabilidade

POLÍTICA DE SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE (SMS) Sustentabilidade POLÍTICA DE SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE (SMS) Sustentabilidade POLÍTICA DE SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE (SMS) A CONCERT Technologies S.A. prioriza a segurança de seus Colaboradores, Fornecedores,

Leia mais

ASSUNTO: ESTADO DE DESTINO NÃO PODE COBRAR ICMS NAS COMPRAS VIA INTERNET

ASSUNTO: ESTADO DE DESTINO NÃO PODE COBRAR ICMS NAS COMPRAS VIA INTERNET ASSUNTO: ESTADO DE DESTINO NÃO PODE COBRAR ICMS NAS COMPRAS VIA INTERNET 1- INTRODUÇÃO 1. Em 2011, foi firmado entre 17 (dezessete) estados, mais o Distrito Federal, via CONFAZ (Conselho Nacional de Política

Leia mais

PUBLICADO EM 01/08/2015 VÁLIDO ATÉ 31/07/2020

PUBLICADO EM 01/08/2015 VÁLIDO ATÉ 31/07/2020 PUBLICADO EM 01/08/2015 VÁLIDO ATÉ 31/07/2020 INDICE POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL 1. Objetivo...2 2. Aplicação...2 3. implementação...2 4. Referência...2 5. Conceitos...2 6. Políticas...3

Leia mais

Parecer do Comitê de Auditoria

Parecer do Comitê de Auditoria Parecer do Comitê de Auditoria 26/01/2015 Introdução Título do documento De acordo com o que estabelece o seu regimento interno, compete ao Comitê de Auditoria assegurar a operacionalização dos processos

Leia mais

esocial: Integração no Ambiente Sped SISTEMA PÚBLICO DE ESCRITURAÇÃO DIGITAL

esocial: Integração no Ambiente Sped SISTEMA PÚBLICO DE ESCRITURAÇÃO DIGITAL esocial: Integração no Ambiente Sped SISTEMA PÚBLICO DE ESCRITURAÇÃO DIGITAL NF-e Abrangência ECD esocial EFD EFD - IRPJ CT-e NFS-e E-Lalur FCont O esocial é um projeto do governo federal que vai unificar

Leia mais

Nota Fiscal Eletrônica

Nota Fiscal Eletrônica UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO EACH Escola de Artes, Ciências e Humanidades CELSO RUBENS TOSCANELLI - 553352 HERMANO FRANCISCO SILVA 5990043 PRISCILA Nota Fiscal Eletrônica Trabalho Final da disciplina Gestão

Leia mais

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Crédito diferencial de alíquota no Ativo Imobilizado - SP

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Crédito diferencial de alíquota no Ativo Imobilizado - SP Crédito 17/09/2014 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Consultoria... 4 3.1 Crédito do ICMS próprio adquirido do Simples Nacional com destino

Leia mais

Perguntas e Respostas Nota Fiscal Avulsa eletrônica (NFAe)

Perguntas e Respostas Nota Fiscal Avulsa eletrônica (NFAe) Perguntas e Respostas Nota Fiscal Avulsa eletrônica (NFAe) Versão 4.00 Atualizada em 22/04/2014 1. O que é a Nota Fiscal Avulsa eletrônica? A Nota Fiscal Avulsa eletrônica é um serviço disponível nos portais

Leia mais

Nova ética emergindo de crises mudança no sistema de emprego exclusão/marginalização social aumento das demandas sociais concentração de poder e

Nova ética emergindo de crises mudança no sistema de emprego exclusão/marginalização social aumento das demandas sociais concentração de poder e PROGRAMA NACIONAL DE EDUCAÇÃO FISCAL - PNEF A EDUCAÇÃO FISCAL COMO EXERCÍCIO DE CIDADANIA CONTEXTO Nova ética emergindo de crises mudança no sistema de emprego exclusão/marginalização social aumento das

Leia mais

PORTARIA Nº 1.849, DE 23 DE SETEMBRO DE 2005

PORTARIA Nº 1.849, DE 23 DE SETEMBRO DE 2005 PORTARIA Nº 1.849, DE 23 DE SETEMBRO DE 2005 O MINISTRO DE ESTADO DA JUSTIÇA, no uso de suas atribuições e considerando o disposto na Lei nº 10.933, de 11 de agosto de 2004, que dispõe sobre o Plano Plurianual

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DE RONDÔNIA SECRETARIA DE ESTADO DE FINANÇAS COORDENADORIA GERAL DA RECEITA ESTADUAL

GOVERNO DO ESTADO DE RONDÔNIA SECRETARIA DE ESTADO DE FINANÇAS COORDENADORIA GERAL DA RECEITA ESTADUAL INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 011/2008/GAB/CRE Porto Velho, 28 de outubro de 2008. PUBLICADA NO DOE Nº1149, DE 22.12.08 CONSOLIDADA ALTERADA PELA INSTRUÇÃO NORMATIVA: Nº 009, de 30.03.09 DOE Nº 1217, de 03.04.09

Leia mais

ITG 2002: Os principais desafios na implementação das novas práticas na visão da Auditoria Independente.

ITG 2002: Os principais desafios na implementação das novas práticas na visão da Auditoria Independente. ITG 2002: Os principais desafios na implementação das novas práticas na visão da Auditoria Independente. Evelyse Amorim Lourival Amorim Florianópolis, 11 de novembro de 2014 ITG 2002 Introdução e Principais

Leia mais

ANÁLISE DAS PROPOSTAS APRESENTADAS NO PLANO DE GESTÃO E AVANÇOS REALIZADOS

ANÁLISE DAS PROPOSTAS APRESENTADAS NO PLANO DE GESTÃO E AVANÇOS REALIZADOS RELATÓRIO DE GESTÃO DA DIRETORIA DA FANUT REFERENTE AO PERÍODO DE 2011-2012: Estruturando a Faculdade de Nutrição como Unidade Acadêmica no âmbito da UNIFAL-MG DIRETORIA: Profa. Cristina Garcia Lopes Diretora

Leia mais

Operação Concorrência Leal

Operação Concorrência Leal 1 O que é? Operação Concorrência Leal O GESSIMPLES efetuou o cruzamento de informações da DASN de 2010 e 2011 com outras informações dos 130 mil contribuintes optantes pelo Simples Nacional no Estado,

Leia mais

ICMS ANTECIPADO ESPECIAL - NÃO OPTANTES DO SIMPLES NACIONAL

ICMS ANTECIPADO ESPECIAL - NÃO OPTANTES DO SIMPLES NACIONAL ICMS ANTECIPADO ESPECIAL - NÃO OPTANTES DO SIMPLES NACIONAL PERGUNTAS E RESPOSTAS 1. Em que se constitui o ICMS ANTECIPADO ESPECIAL? R= Em valor correspondente à diferença entre a alíquota interna e a

Leia mais

TMS 2014 Gestão do ISS CCR SSR - SGE

TMS 2014 Gestão do ISS CCR SSR - SGE CCR SSR - SGE TMS de 2014 Objetivo Verificar as condições de organização e funcionamento do controle do ISS TMS de 2014 Razões da escolha 74% dos municípios não realizaram ações fiscais em 2012 (Del. 247/08)

Leia mais

O controle de renúncia de receitas

O controle de renúncia de receitas Tribunal de Contas do Estado de Mato Grosso do Sul Escola Superior de Controle Externo O controle de renúncia de receitas Apresentação J.R. Caldas Furtado Junho2015 1 O controle externo na Constituição

Leia mais

ALTERAÇÕES: Decreto nº 20.407/04, Decreto nº 20.914/04 RESPONSABILIDADE

ALTERAÇÕES: Decreto nº 20.407/04, Decreto nº 20.914/04 RESPONSABILIDADE Anexos 4.0 Substituição Tributária Anexos 4.2 Substituição Tributária das Operações com Água Mineral, Água Potável, Cerveja, Chope, Gelo e Refrigerante. Protocolo ICMS 11/1991 Alterações: Protocolo ICMS

Leia mais

Reunião de Abertura do Monitoramento 2015. Superintendência Central de Planejamento e Programação Orçamentária - SCPPO

Reunião de Abertura do Monitoramento 2015. Superintendência Central de Planejamento e Programação Orçamentária - SCPPO Reunião de Abertura do Monitoramento 2015 Superintendência Central de Planejamento e Programação Orçamentária - SCPPO Roteiro da Apresentação 1. Contextualização; 2. Monitoramento; 3. Processo de monitoramento;

Leia mais

Questão de auditoria Informações Requeridas Fontes de Informação Procedimentos Possíveis Achados

Questão de auditoria Informações Requeridas Fontes de Informação Procedimentos Possíveis Achados Questão de auditoria Informações Requeridas Fontes de Informação s Possíveis Achados 1 As características da unidade de controle interno atendem aos preceitos normativos e jurisprudenciais? Ato que criou

Leia mais

2. Viabilizar a alocação de recursos humanos em número suficiente para o desenvolvimento das atividades previstas neste e nos demais programas;

2. Viabilizar a alocação de recursos humanos em número suficiente para o desenvolvimento das atividades previstas neste e nos demais programas; 4.12 PROGRAMA DE ADMINISTRAÇÃO Objetivo geral Organizar e adequar administrativamente a FEENA, de forma a garantir o seu funcionamento, permitindo a implantação do Plano de Manejo e promovendo a manutenção

Leia mais

PONTOS POLÊMICOS DO ICMS. José Roberto Rosa

PONTOS POLÊMICOS DO ICMS. José Roberto Rosa PONTOS POLÊMICOS DO ICMS José Roberto Rosa Uma nova realidade : A prioridade para o CRUZAMENTO DE INFORMAÇÕES Operação Cartão Vermelho Autuações por falta de registro de notas fiscais de compras Diferença

Leia mais

Procedimentos e Controles Internos - Distribuição de Fundos de Investimento Imobiliários. RB Capital DTVM

Procedimentos e Controles Internos - Distribuição de Fundos de Investimento Imobiliários. RB Capital DTVM Procedimentos e Controles Internos - Distribuição de Fundos de Investimento Imobiliários RB Capital DTVM Junho 2011 Objetivo Este instrumento normativo contém os procedimentos e controles internos da RB

Leia mais

(Do Sr. Antonio Carlos Mendes Thame) O Congresso Nacional decreta:

(Do Sr. Antonio Carlos Mendes Thame) O Congresso Nacional decreta: PROJETO DE LEI N o, DE 2005 (Do Sr. Antonio Carlos Mendes Thame) Dispõe sobre a desburocratização dos processos de constituição, funcionamento e baixa das microempresas e empresas de pequeno porte, nos

Leia mais

PARECER SOBRE A LEI DA SOLIDARIEDADE-RS

PARECER SOBRE A LEI DA SOLIDARIEDADE-RS PARECER SOBRE A LEI DA SOLIDARIEDADE-RS 1) FUNDAMENTO LEGAL: Objetivando expressar nosso Parecer Técnico sobre a legislação que fundamenta o programa de incentivo fiscal (Programa de Apoio à Inclusão e

Leia mais

Itens a serem tratados Fatores de Sucesso Objetivos Premissas Estratégia Atuação Infraestrutura Global Infraestrutura Específica Execução

Itens a serem tratados Fatores de Sucesso Objetivos Premissas Estratégia Atuação Infraestrutura Global Infraestrutura Específica Execução S E M A A T 1º SEMINÁRIO AIAMU DE ADMINISTRAÇÃO TRIBUTÁRIA MUNICIPAL PAINEL Ferramentas Eletrônicas no Aprimoramento da Administração Tributá Municipal Fiscalização Tributá Itens a serem tratados Fatores

Leia mais