UNIDAS S.A. CNPJ nº / NIRE:

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1 UNIDAS S.A. CNPJ nº / NIRE: Companhia Aberta Proposta de Administração da Companhia à Assembléia Geral Ordinária. Senhores Acionistas, Nos termos das disposições legais e estatutárias, a Administração da Unidas S.A. ( Companhia ), submete à apreciação de V.Sas. a presente proposta de destinação do lucro líquido da Companhia apurado no exercício social findo em 31 de dezembro de I) Apreciação das contas referentes ao exercício findo em Aprovar as contas dos administradores, as Demonstrações Financeiras, o Relatório da Administração e o Parecer dos Auditores Independentes relativos ao exercício social encerrado em 31 de dezembro de II) Proposta de destinação do resultado do exercício findo em Considerando que a Companhia apurou prejuízo equivalente a R$ ,99 [sessenta e quatro milhões, seiscentos e trinta e três mil, duzentos e noventa e quatro reais, e noventa e nove centavos], não haverá distribuição de lucros relativos ao exercício social encerrado em 31 de dezembro de O prejuízo apurado deverá ser destinado para a conta de prejuízos acumulados. Considerando a ausência de lucros a serem distribuídos, a Companhia fica dispensada do preenchimento do Anexo 9-1-II da Instrução CVM 481/2009. III) Eleição dos Administradores. Proposta de reeleição dos seguintes membros do Conselho de Administração da Companhia: Pedro Roque de Pinto de Almeida, João Manuel Marcos Rodrigues Reino, José Maria Cabral Vozone, Luís Miguel Dias da Silva Santos, Cristiano Gioia Lauretti, Carlos Augusto Leone Piani. Proposta de eleição para membro do Conselho de Administração da Companhia do Sr. Marcos Barbosa Pinto, brasileiro, casado, 1

2 advogado, residente e domiciliado na Cidade e Estado do Rio de Janeiro, com escritório na Avenida Ataulfo de Paiva, nº 1100, 7º andar, parte, portador de identidade nº SP/MS, inscrito no CPF/MF sob o nº , portador da carteira de identidade OAB/SP nº Em cumprimento ao disposto no artigo 10 da Instrução CVM nº 481, de 17 de dezembro de 2009, o Anexo I a presente Proposta da Administração contém informações constantes dos itens 12.6 a do formulário de referência. Os currículos para os conselheiros candidatos a reeleição seguem abaixo: Pedro Roque de Pinto de Almeida Membro Efetivo do Conselho de Administração. Graduou-se em Engenharia Mecânica pelo Instituto Superior Técnico e obteve seu diploma de Mestre em Marketing em Administração de Empresas pela Universidade Católica de Lisboa. Trabalhou no departamento de vendas da Ford Lusitana de 1987 a Em 1993, foi responsável pelo projeto Viaturas Usadas do Grupo Santogal. Foi Diretor de Marketing e Diretor Comercial da Honda Automóvel, em Portugal, de 1994 a 1996, e foi Diretor de Marketing da Companhia Européia de Seguros, de 1996 a Foi Diretor Executivo da Sofinloc de 1999 a Em 2001, foi Diretor Executivo do Banco Esfinge em Madrid. Iniciou seus trabalhos no Grupo SAG em 2002 como Diretor Executivo da Multirent Aluguer e Comércio de Automóveis S.A. Atualmente é membro do Conselho de Administração do Santander Consumer Iber-Rent SL, Santander Consumer Multirent Sp. z.o.o., SAG GEST Soluções Automóvel Globais SGPS S.A., sociedade aberta, Multirent Aluguer e Comércio de Automóveis S.A.; e, Diretor Executivo da Carbizz Mobilidade Automotiva Ltda. João Manuel Marcos Rodrigues Reino Licenciado em Administração de Empresas, pela Faculdade de Ciências Políticas e Econômicas do Rio de Janeiro, Cândido Mendes em 1982 Brasil; Sócio fundador da AUTRAN Aureum Trading e Mineração, 1980/1984, empresa percussora da TVX/EBX; Sócio fundador da GABARITO Gestão de Investimentos Imobiliários S.A., 1987/1997 Portugal onde exerceu as funções de Diretor Geral. Administrador da SGC Investimentos desde 1992-Portugal; Diretor Geral da SOGIM / PARTEL / PARGIM Empreendimentos e Participações S.A. Brasil, desde 1998; Vice-Presidente do Conselho de Administração da ACOM Comunicações S.A.; Conselheiro da Neotec (Associação dos Operadores de MMDS) desde 2007; Membro da Diretoria do Real Gabinete Português de Leitura; Membro da Diretoria do Liceu literário Português. José Maria Cabral Vozone Administrador de Empresas e Diretor Financeiro CFO da SAG (companhia aberta em Portugal), Licenciado em Finanças pelo Instituto Superior de Economia de Lisboa. Possui mais de 30 anos de experiência profissional, que incluíram posições em várias Subsidiárias da Colgate-Palmolive Company, em Portugal, Quénia e Brasil (onde assumiu as responsabilidades de Vice-President Finance, em 1988). Desde 2001 que 2

3 desenvolve as suas atividades no âmbito da SAG, tendo sido nomeado para a sua atual posição em Abril de Luís Miguel Dias da Silva Santos Membro Efetivo do Conselho de Administração. Graduou-se em Administração de Empresas na Universidade Católica de Lisboa. Iniciou sua carreira como auditor na Arthur Andersen & Co. Passou também pelo Banco Comercio Indústria de Portugal, que mais tarde foi incorporado pelo Banco Santander. Trabalhou 7 anos com Venture Capital na SFIR (posteriormente incorporada pelo Espírito Santo Capital). Foi Diretor Financeiro e Membro do Conselho de Administração do grupo Somague. Trabalhou na Espanha como Diretor Executivo de Investimentos Internacionais do Grupo Sacyr (França, Inglaterra, Estados Unidos e Brasil) e foi membro do Conselho nas afiliadas da Sacyr na Espanha (Testa) e na França (Tesfran). Atualmente é Diretor Financeiro do Grupo SGC (companhia aberta). Cristiano Gioia Lauretti Sócio da Kinea Investimentos e Head da divisão de Private Equity desde Formado em Engenharia de Produção pela Escola Politécnica da USP, com mais de 10 anos de experiência em Private Equity na America Latina. Foi Diretor Executivo do AIG Capital Partners no Brasil aonde atuou de 2000 a 2009 participando do Comitê de Investimentos do Fundo AIG BSSF II ($700 milhões). Atuou também no conselho de administração de empresas como Gol Linhas Aéreas (companhia aberta) e Fertilizantes Heringer (companhia aberta), entre outras, e foi Presidente do Conselho de Administração da Companhia Providência (companhia aberta). Cristiano iniciou a sua carreira na Varig e também trabalhou no ABN AMRO (Project Finance) e no Banco Itaú. Carlos Augusto Leone Piani Diretor da Vinci Capital Gestora de Recursos Ltda. desde abril de 2010, sendo coresponsável pela área de Private Equity. Adicionalmente, o Sr. Piani é Conselheiro da Companhia Mineira de Açúcar e Álcool Participações desde de julho de 2011 e Presidente do Conselho de Administração da Equatorial Energia S.A. e membro do Conselho de Administração da CEMAR (companhia aberta), desde abril de 2010 e março de 2006, respectivamente. Na Equatorial (companhia aberta), também foi membro do Conselho de Administração entre novembro de 2008 e abril de 2010 e diretor presidente entre março de 2007 e abril de Na CEMAR, também foi Vice- Presidente Administrativo Financeiro entre maio de 2004 e março de 2006 e Diretor Presidente entre março de 2006 e abril de Antes, trabalhou durante 6 anos no Banco Pactual. Entre 2000 e 2004, coordenou a gestão de fundos de capital de risco administrados pela área de Investimentos do Banco. Neste período, atuou como membro do conselho de administração da Proteus Soluções em Tecnologia da Informação S.A., Visionnaire S.A., Extracta Moléculas S.A., Padtec S.A., Pini S.A, Automatos 3

4 International Ltd. e SpringWireless Ltd. e como conselheiro fiscal suplente da Eletropaulo Metropolitana Energia Elétrica de São Paulo S.A. (companhia aberta) (de abril de 2003 a março de 2004). Entre 1998 a 2000, trabalhou na área de Finanças Corporativas em operação voltadas para os setores de infra-estrutura. Antes do Pactual, trabalhou em 1997 na Ernst & Young como analista do Departamento de Business Valuation. O Sr. Piani é graduado em Informática pela PUC-RJ e em Administração de Empresas pelo IBMEC. Além disto, obteve o título de CFA Charterholder pelo CFA Institute em 2003 e concluiu o curso Owners and President Management (OPM) Program da Harvard Business School em Marcos Barbosa Pinto Sócio da Gávea Investimentos desde maio de Anteriormente, Marcos foi diretor da CVM (Comissão de Valores Mobiliários) de 2007 a 2010 e foi assessor do presidente do BNDES (Banco Nacional do Desenvolvimento) de 2005 a Marcos também atuou como advogado nos escritórios Morrison & Foerster LLP, na Califórnia ( ) e Levy & Salomão Advogados em São Paulo ( ), onde assessorou clientes em fusões e aquisições e operações de private equity. Marcos é bacharel e doutor em Direito pela Universidade de São Paulo, detém um Mestrado em Direito pela Faculdade de Yale e um mestrado em Economia pela Fundação Getúlio Vargas do Rio de Janeiro. Foi, também, pesquisador visitante na Universidade de Columbia e professor de direito societário da Fundação Getúlio Vargas no Rio de Janeiro (FGV-RJ). IV) Fixação da dos Administradores Em cumprimento ao disposto no art. 12, inciso II da Instrução CVM nº 481, de 17 de dezembro de 2009, o Anexo II a presente Proposta da Administração contém informações constantes do item 13 do formulário de referência, relativas à remuneração dos administradores para exercício social de A administração propõe a aprovação de remuneração global dos administradores da Companhia para o exercício de 2012 em até R$ ,00 (cinco milhões e dez mil reais), que deverá se estender até a Assembléia Geral Ordinária da Companhia de O Conselho de Administração deverá definir a remuneração individual de cada um dos administradores da Companhia, observando o Estatuto Social. 4

5 ANEXO I Em cumprimento ao disposto no artigo 10 da Instrução CVM nº 481, de 17 de dezembro de 2009, a Unidas S.A. ( Companhia ) fornece abaixo as informações indicadas nos itens 12.6 a do Formulário de Referência, regime informacional previsto na Instrução CVM nº 480, de 7 de dezembro de 2009, a que emissores de valores mobiliários admitidos à negociação em mercado estão sujeitos: 12. Assembléia Geral e Administração Informações sobre os Administradores e membros do Conselho Fiscal da Companhia Conselho de Administração Nome Pedro Roque de Pinto de Almeida Idade 47 Profissão administrador de empresas CPF Cargo Membro Efetivo Data da Eleição Data da Posse Prazo do Mandato AGO de 2013 Outros Cargos Diretor Presidente da Companhia Eleito por SIM Controlador Experiência Profissional / Membro Efetivo do Conselho de Administração. Graduou-se em Engenharia Mecânica pelo Instituto Superior Técnico e Declaração de obteve seu diploma de Mestre em Marketing em Administração Eventuais Condenações de Empresas pela Universidade Católica de Lisboa. Trabalhou no departamento de vendas da Ford Lusitana de 1987 a Em 1993, foi responsável pelo projeto Viaturas Usadas do Grupo Santogal. Foi Diretor de Marketing e Diretor Comercial da Honda Automóvel, em Portugal, de 1994 a 1996, e foi Diretor de Marketing da Companhia Européia de Seguros, de 1996 a Foi Diretor Executivo da Sofinloc de 1999 a Em 2001, foi Diretor Executivo do Banco Esfinge em Madrid. Iniciou seus trabalhos no Grupo SAG em 2002 como Diretor Executivo da Multirent Aluguer e Comércio de Automóveis S.A. Atualmente é membro do Conselho de Administração do Santander Consumer Iber-Rent SL, Santander Consumer Multirent Sp. z.o.o., SAG GEST Soluções Automóvel Globais SGPS S.A., sociedade aberta, Multirent Aluguer e Comércio de Automóveis S.A.; e, Diretor Executivo da Carbizz Mobilidade Automotiva Ltda. O Sr. Pedro Roque de Pinho 5

6 Almeida não sofreu, nos últimos 5 anos, qualquer condenação (i) criminal, (ii) em processo administrativo da CVM, ou (iii) transitada em julgado na esfera judicial ou administrativa, que o tenha suspendido ou inabilitado para a prática de uma atividade profissional ou comercial qualquer. Nome João Manuel Marcos Rodrigues Reino Idade 54 Profissão administrador de empresas CPF Cargo Membro Efetivo Data da Eleição Data da Posse Prazo do Mandato AGO de 2013 Outros Cargos Pertence apenas ao Conselho de Administração Eleito por SIM Controlador Experiência Profissional / Licenciado em Administração de Empresas, pela Faculdade de Ciências Políticas e Econômicas do Rio de Janeiro, Cândido Declaração de Mendes em 1982 Brasil; Sócio fundador da AUTRAN Eventuais Condenações Aureum Trading e Mineração, 1980/1984, empresa percussora da TVX/EBX; Sócio fundador da GABARITO Gestão de Investimentos Imobiliários S.A., 1987/1997 Portugal onde exerceu as funções de Diretor Geral. Administrador da SGC Investimentos desde 1992-Portugal; Diretor Geral da SOGIM / PARTEL / PARGIM Empreendimentos e Participações S.A. Brasil, desde 1998; Vice-Presidente do Conselho de Administração da ACOM Comunicações S.A.; Conselheiro da Neotec (Associação dos Operadores de MMDS) desde 2007; Membro da Diretoria do Real Gabinete Português de Leitura; Membro da Diretoria do Liceu literário Português. O Sr. João Manuel Marcos Rodrigues Reino não sofreu, nos últimos 5 anos, qualquer condenação (i) criminal, (ii) em processo administrivo da CVM, ou (iii) transitada em julgado na esfera judicial ou administrativa, que o tenha suspendido ou inabilitado para a prática de uma atividade profisiional ou comercial qualquer. Nome José Maria Cabral Vozone Idade 60 Profissão administrador de empresas CPF Cargo Outros Conselheiros Data da Eleição Data da Posse Prazo do Mandato AGO de 2013 Outros Cargos Pertence apenas ao Conselho de Administração 6

7 Eleito por Controlador Experiência Profissional / Declaração de Eventuais Condenações SIM Administrador de Empresas e Diretor Financeiro CFO da SAG (companhia aberta em Portugal), Licenciado em Finanças pelo Instituto Superior de Economia de Lisboa. Possui mais de 30 anos de experiência profissional, que incluíram posições em várias Subsidiárias da Colgate-Palmolive Company, em Portugal, Quénia e Brasil (onde assumiu as responsabilidades de Vice-President Finance, em 1988). Desde 2001 que desenvolve as suas atividades no âmbito da SAG, tendo sido nomeado para a sua atual posição em Abril de O Sr. José Maria Cabral Vozone não sofreu, nos últimos 5 anos qualquer condenação (i) criminal, (ii) em processo administrativo da CVM, ou (iii) transitada em julgado, na esfera judicial ou administrativa, que o tenha suspendido ou inabilitado para a prática de uma atividade profissional ou comercial qualquer. Nome Luís Miguel Dias da Silva Santos Idade 46 Profissão administrador de empresas CPF Cargo Membro Efetivo Data da Eleição Data da Posse Prazo do Mandato AGO de 2013 Outros Cargos Pertence apenas ao Conselho de Administração Eleito por SIM Controlador Experiência Profissional / Membro Efetivo do Conselho de Administração. Graduou-se em Administração de Empresas na Universidade Católica de Declaração de Lisboa. Iniciou sua carreira como auditor na Arthur Andersen & Eventuais Condenações Co. Passou também pelo Banco Comercio Indústria de Portugal, que mais tarde foi incorporado pelo Banco Santander. Trabalhou 7 anos com Venture Capital na SFIR (posteriormente incorporada pelo Espírito Santo Capital). Foi Diretor Financeiro e Membro do Conselho de Administração do grupo Somague. Trabalhou na Espanha como Diretor Executivo de Investimentos Internacionais do Grupo Sacyr (França, Inglaterra, Estados Unidos e Brasil) e foi membro do Conselho nas afiliadas da Sacyr na Espanha (Testa) e na França (Tesfran). Atualmente é Diretor Financeiro do Grupo SGC (companhia aberta). O Sr. Luiz Miguel Dias da Silva Santos não sofreu, nos últimos 5 anos qualquer condenação (i) criminal, (ii) em processo administrativo da CVM, ou (iii) transitada em julgado, na esfera judicial ou administrativa, que o tenha suspendido ou inabilitado para a prática de uma atividade profissional ou comercial qualquer. 7

8 Nome Cristiano Gioia Lauretti Idade 38 Profissão administrador de empresas CPF Cargo Membro Efetivo Data da Eleição Data da Posse Prazo do Mandato AGO de 2013 Outros Cargos Pertence apenas ao Conselho de Administração Eleito por SIM Controlador Experiência Profissional / Sócio da Kinea Investimentos e Head da divisão de Private Equity desde Formado em Engenharia de Produção pela Declaração de Escola Politécnica da USP, com mais de 10 anos de experiência Eventuais Condenações em Private Equity na America Latina. Foi Diretor Executivo do AIG Capital Partners no Brasil aonde atuou de 2000 a 2009 participando do Comitê de Investimentos do Fundo AIG BSSF II ($700 milhões). Atuou também no conselho de administração de empresas como Gol Linhas Aéreas (companhia aberta) e Fertilizantes Heringer (companhia aberta), entre outras, e foi Presidente do Conselho de Administração da Companhia Providência (companhia aberta). Cristiano iniciou a sua carreira na Varig e também trabalhou no ABN AMRO (Project Finance) e no Banco Itaú. O Sr. Cristiano Gioia Lauretti não sofreu, nos últimos 5 anos qualquer condenação (i) criminal, (ii) em processo administrativo da CVM, ou (iii) transitada em julgado, na esfera judicial ou administrativa, que o tenha suspendido ou inabilitado para a prática de uma atividade profissional ou comercial qualquer. Nome Carlos Augusto Leone Piani Idade 38 Profissão administrador de empresas CPF Cargo Membro Efetivo Data da Eleição Data da Posse Prazo do Mandato AGO de 2013 Outros Cargos Pertence apenas ao Conselho de Administração Eleito por SIM Controlador Experiência Profissional / Diretor da Vinci Capital Gestora de Recursos Ltda. desde abril de 2010, sendo co-responsável pela área de Private Equity. Declaração de Adicionalmente, o Sr. Piani é Conselheiro da Companhia Eventuais Condenações Mineira de Açúcar e Álcool Participações desde de julho de 2011 e Presidente do Conselho de Administração da Equatorial Energia S.A. e membro do Conselho de Administração da CEMAR (companhia aberta), desde abril de 2010 e março de 8

9 2006, respectivamente. Na Equatorial (companhia aberta), também foi membro do Conselho de Administração entre novembro de 2008 e abril de 2010 e diretor presidente entre março de 2007 e abril de Na CEMAR, também foi Vice- Presidente Administrativo Financeiro entre maio de 2004 e março de 2006 e Diretor Presidente entre março de 2006 e abril de Antes, trabalhou durante 6 anos no Banco Pactual. Entre 2000 e 2004, coordenou a gestão de fundos de capital de risco administrados pela área de Investimentos do Banco. Neste período, atuou como membro do conselho de administração da Proteus Soluções em Tecnologia da Informação S.A., Visionnaire S.A., Extracta Moléculas S.A., Padtec S.A., Pini S.A, Automatos International Ltd. e SpringWireless Ltd. e como conselheiro fiscal suplente da Eletropaulo Metropolitana Energia Elétrica de São Paulo S.A. (companhia aberta) (de abril de 2003 a março de 2004). Entre 1998 a 2000, trabalhou na área de Finanças Corporativas em operação voltadas para os setores de infra-estrutura. Antes do Pactual, trabalhou em 1997 na Ernst & Young como analista do Departamento de Business Valuation. O Sr. Piani é graduado em Informática pela PUC-RJ e em Administração de Empresas pelo IBMEC. Além disto, obteve o título de CFA Charterholder pelo CFA Institute em 2003 e concluiu o curso Owners and President Management (OPM) Program da Harvard Business School em O Sr. Carlos Augusto Leone Piani não sofreu, nos últimos 5 anos qualquer condenação (i) criminal, (ii) em processo administrativo da CVM, ou (iii) transitada em julgado, na esfera judicial ou administrativa, que o tenha suspendido ou inabilitado para a prática de uma atividade profissional ou comercial qualquer. Nome Marcos Barbosa Pinto Idade 34 Profissão advogado CPF Cargo Membro Efetivo Data da Eleição Data da Posse Prazo do Mandato AGO de 2013 Outros Cargos Pertence apenas ao Conselho de Administração Eleito por SIM Controlador Experiência Sócio da Gávea Investimentos desde maio de Profissional / Anteriormente, Marcos foi diretor da CVM (Comissão de Declaração de Valores Mobiliários) de 2007 a 2010 e foi assessor do Eventuais Condenações presidente do BNDES (Banco Nacional do Desenvolvimento) de 2005 a Marcos também atuou como advogado nos escritórios Morrison & Foerster LLP, na Califórnia ( ) e 9

10 Levy & Salomão Advogados em São Paulo ( ), onde assessorou clientes em fusões e aquisições e operações de private equity. Marcos é bacharel e doutor em Direito pela Universidade de São Paulo, detém um Mestrado em Direito pela Faculdade de Yale e um mestrado em Economia pela Fundação Getúlio Vargas do Rio de Janeiro. Foi, também, pesquisador visitante na Universidade de Columbia e professor de direito societário da Fundação Getúlio Vargas no Rio de Janeiro (FGV- RJ) Diretoria A Diretoria é eleita pelo Conselho de Administração, desta forma o fornecimento das informações acima não é aplicável à Diretoria Conselho Fiscal Não há Conselho Fiscal instalado Fornecer as informações mencionadas no item 12.6 em relação aos membros dos comitês estatutários, bem como dos comitês de auditoria, de risco, financeiro e de remuneração, ainda que tais comitês ou estruturas não sejam estatutários: Não aplicável. Os membros do Comitê Estratégico (único comitê da Companhia) ainda não foram eleitos Currículo dos Administradores. Pedro Roque de Pinto de Almeida Membro Efetivo do Conselho de Administração. Graduou-se em Engenharia Mecânica pelo Instituto Superior Técnico e obteve seu diploma de Mestre em Marketing em Administração de Empresas pela Universidade Católica de Lisboa. Trabalhou no departamento de vendas da Ford Lusitana de 1987 a Em 1993, foi responsável pelo projeto Viaturas Usadas do Grupo Santogal. Foi Diretor de Marketing e Diretor Comercial da Honda Automóvel, em Portugal, de 1994 a 1996, e foi Diretor de Marketing da Companhia Européia de Seguros, de 1996 a Foi Diretor Executivo da Sofinloc de 1999 a Em 2001, foi Diretor Executivo do Banco Esfinge em Madrid. Iniciou seus trabalhos no Grupo SAG em 2002 como Diretor Executivo da Multirent Aluguer e Comércio de Automóveis S.A. Atualmente é membro do Conselho de Administração do Santander Consumer Iber-Rent SL, Santander Consumer Multirent Sp. z.o.o., SAG GEST Soluções Automóvel Globais SGPS S.A., sociedade aberta, Multirent Aluguer e Comércio de Automóveis S.A.; e, Diretor Executivo da Carbizz Mobilidade Automotiva Ltda. 10

11 João Manuel Marcos Rodrigues Reino Licenciado em Administração de Empresas, pela Faculdade de Ciências Políticas e Econômicas do Rio de Janeiro, Cândido Mendes em 1982 Brasil; Sócio fundador da AUTRAN Aureum Trading e Mineração, 1980/1984, empresa percussora da TVX/EBX; Sócio fundador da GABARITO Gestão de Investimentos Imobiliários S.A., 1987/1997 Portugal onde exerceu as funções de Diretor Geral. Administrador da SGC Investimentos desde 1992-Portugal; Diretor Geral da SOGIM / PARTEL / PARGIM Empreendimentos e Participações S.A. Brasil, desde 1998; Vice-Presidente do Conselho de Administração da ACOM Comunicações S.A.; Conselheiro da Neotec (Associação dos Operadores de MMDS) desde 2007; Membro da Diretoria do Real Gabinete Português de Leitura; Membro da Diretoria do Liceu literário Português. José Maria Cabral Vozone Administrador de Empresas e Diretor Financeiro CFO da SAG (companhia aberta em Portugal), Licenciado em Finanças pelo Instituto Superior de Economia de Lisboa. Possui mais de 30 anos de experiência profissional, que incluíram posições em várias Subsidiárias da Colgate-Palmolive Company, em Portugal, Quénia e Brasil (onde assumiu as responsabilidades de Vice-President Finance, em 1988). Desde 2001 que desenvolve as suas atividades no âmbito da SAG, tendo sido nomeado para a sua atual posição em Abril de Luís Miguel Dias da Silva Santos Membro Efetivo do Conselho de Administração. Graduou-se em Administração de Empresas na Universidade Católica de Lisboa. Iniciou sua carreira como auditor na Arthur Andersen & Co. Passou também pelo Banco Comercio Indústria de Portugal, que mais tarde foi incorporado pelo Banco Santander. Trabalhou 7 anos com Venture Capital na SFIR (posteriormente incorporada pelo Espírito Santo Capital). Foi Diretor Financeiro e Membro do Conselho de Administração do grupo Somague. Trabalhou na Espanha como Diretor Executivo de Investimentos Internacionais do Grupo Sacyr (França, Inglaterra, Estados Unidos e Brasil) e foi membro do Conselho nas afiliadas da Sacyr na Espanha (Testa) e na França (Tesfran). Atualmente é Diretor Financeiro do Grupo SGC (companhia aberta). Cristiano Gioia Lauretti Sócio da Kinea Investimentos e Head da divisão de Private Equity desde Formado em Engenharia de Produção pela Escola Politécnica da USP, com mais de 10 anos de experiência em Private Equity na America Latina. Foi Diretor Executivo do AIG Capital Partners no Brasil aonde atuou de 2000 a 2009 participando do Comitê de Investimentos do Fundo AIG BSSF II ($700 milhões). Atuou também no conselho de administração de empresas como Gol Linhas Aéreas (companhia aberta) e Fertilizantes Heringer (companhia aberta), entre outras, e foi Presidente do Conselho de Administração da Companhia Providência (companhia aberta). Cristiano iniciou a sua 11

12 carreira na Varig e também trabalhou no ABN AMRO (Project Finance) e no Banco Itaú. Carlos Augusto Leone Piani Diretor da Vinci Capital Gestora de Recursos Ltda. desde abril de 2010, sendo coresponsável pela área de Private Equity. Adicionalmente, o Sr. Piani é Conselheiro da Companhia Mineira de Açúcar e Álcool Participações desde de julho de 2011 e Presidente do Conselho de Administração da Equatorial Energia S.A. e membro do Conselho de Administração da CEMAR (companhia aberta), desde abril de 2010 e março de 2006, respectivamente. Na Equatorial (companhia aberta), também foi membro do Conselho de Administração entre novembro de 2008 e abril de 2010 e diretor presidente entre março de 2007 e abril de Na CEMAR, também foi Vice- Presidente Administrativo Financeiro entre maio de 2004 e março de 2006 e Diretor Presidente entre março de 2006 e abril de Antes, trabalhou durante 6 anos no Banco Pactual. Entre 2000 e 2004, coordenou a gestão de fundos de capital de risco administrados pela área de Investimentos do Banco. Neste período, atuou como membro do conselho de administração da Proteus Soluções em Tecnologia da Informação S.A., Visionnaire S.A., Extracta Moléculas S.A., Padtec S.A., Pini S.A, Automatos International Ltd. e SpringWireless Ltd. e como conselheiro fiscal suplente da Eletropaulo Metropolitana Energia Elétrica de São Paulo S.A. (companhia aberta) (de abril de 2003 a março de 2004). Entre 1998 a 2000, trabalhou na área de Finanças Corporativas em operação voltadas para os setores de infra-estrutura. Antes do Pactual, trabalhou em 1997 na Ernst & Young como analista do Departamento de Business Valuation. O Sr. Piani é graduado em Informática pela PUC-RJ e em Administração de Empresas pelo IBMEC. Além disto, obteve o título de CFA Charterholder pelo CFA Institute em 2003 e concluiu o curso Owners and President Management (OPM) Program da Harvard Business School em Marcos Barbosa Pinto Sócio da Gávea Investimentos desde maio de Anteriormente, Marcos foi diretor da CVM (Comissão de Valores Mobiliários) de 2007 a 2010 e foi assessor do presidente do BNDES (Banco Nacional do Desenvolvimento) de 2005 a Marcos também atuou como advogado nos escritórios Morrison & Foerster LLP, na Califórnia ( ) e Levy & Salomão Advogados em São Paulo ( ), onde assessorou clientes em fusões e aquisições e operações de private equity. Marcos é bacharel e doutor em Direito pela Universidade de São Paulo, detém um Mestrado em Direito pela Faculdade de Yale e um mestrado em Economia pela Fundação Getúlio Vargas do Rio de Janeiro. Foi, também, pesquisador visitante na Universidade de Columbia e professor de direito societário da Fundação Getúlio Vargas no Rio de Janeiro (FGV-RJ). 12

13 12.9. Informações sobre a existência de relação conjugal, união estável ou parentesco até o segundo grau entre: a. (i) administradores e a Companhia. Não há. b. (i) administradores e a Companhia e (ii) administradores de controladas, diretas ou indiretas, da Companhia. Não há. c. (i) administradores da Companhia e (ii) administradores de controladas, diretas ou indiretas, da Companhia. Não há. d. (i) administradores da Companhia ou de suas controladas, diretas ou indiretas e (ii) controladores diretos ou indiretos da Companhia. Não há Informar sobre relações de subordinação, prestação de serviço ou controle mantidas, nos 3 últimos exercícios sociais, entre administradores da Companhia e: a. sociedade controlada, direta ou indiretamente, pela Companhia. Não há. b. controlador direto ou indireto da Companhia; Não há. c. caso seja relevante, fornecedor, cliente, devedor ou credor da Companhia, de sua controlada ou controladoras ou controladas de alguma dessas pessoas. Não há. 13

14 Anexo II Em cumprimento ao disposto no art. 12, inciso II da Instrução CVM nº 481, de 17 de dezembro de 2009, a Unidas S.A. ( Companhia ) fornece abaixo as informações indicadas no item 13 do formulário de referência, relativas à remuneração dos administradores para exercício social de Descrever a política ou prática de remuneração do conselho de administração, da diretoria estatutária e não estatutária, do conselho fiscal, dos comitês estatutários e dos comitês de auditoria, de risco, financeiro e de remuneração, abordando os seguintes aspectos: a. Objetivos da política ou prática de remuneração Como regra, observado o disposto abaixo, a Companhia busca compensar adequadamente a competência e a responsabilidade dos profissionais da Companhia, por meio da adoção de uma política de remuneração voltada ao crescimento dos valores individuais e coletivos. O objetivo da prática de remuneração da Companhia para seus Diretores Estatutários e Não Estatutários é remunerar visando a acompanhar a carreira do colaborador, o crescimento do negócio e a valorização do potencial e performance, observando padrões de equidade interna, entre colaboradores, e externa, em relação ao mercado. Desta forma, o salário de Diretores Estatutários e Não-Estatutários e empregados da Companhia é calculado na forma da lei e sua remuneração é composta por salário base, benefícios (em montantes que variam de acordo com o respectivo cargo) e, dependendo do cargo, remuneração variável. No caso do Conselho de Administração (até Julho de 2011, quando seus membros passaram a renunciar a qualquer remuneração), a remuneração era fixa, em montante determinado discricionariamente pela assembleia geral, sem guardar relação com a política de remuneração aplicável aos diretores e demais colaboradores da Companhia e, portanto, não há um objetivo da política ou prática de remuneração para o referido órgão. O Conselho Fiscal da Companhia é órgão de funcionamento não permanente, e não está instalado. Até a data deste Formulário de Referência, a Companhia não havia elegido os membros de seu Comitê Estratégico ou fixado sua remuneração. b. Composição da remuneração, indicando: (i) Descrição dos elementos da remuneração e os objetivos de cada um deles 14

15 Conselho de Administração Até julho de 2011, os membros do Conselho de Administração da Companhia faziam jus apenas a remuneração fixa, em montante fixado discricionariamente pela assembleia geral, sem guardar relação com a política de remuneração aplicável aos diretores e demais colaboradores da Companhia. Naquele mês, com o ingresso de novos acionistas no capital da Companhia (vide item 6.5 do Formulário de Referência) os membros do Conselho de Administração passaram a renunciar à remuneração. Adicionalmente, a contribuição previdenciária (INSS) devida pelos Conselheiros até julho de 2011, quando passaram a renunciar à sua remuneração, foi suportada pela Companhia (conforme descrito no item "Outros" das tabelas que compõem o item 13.2 deste Formulário de Referência). Os membros do Conselho de Administração da Companhia não fazem jus a benefícios diretos ou indiretos. Diretoria Estatutária e Diretoria Não Estatutária Os membros da Diretoria Estatutária e Não-Estatutária da Companhia fazem jus a uma remuneração que inclui um salário fixo mensal, benefícios diversos, diretos e indiretos (vale combustível, veículo executivo, celular corporativo, vale restaurante, seguro de vida, assistência médica e odontológica e check-up anual) e a uma remuneração variável (bônus e/ou PPR). Adicionalmente, a contribuição previdenciária (INSS) devida pelos Diretores é suportada pela Companhia (conforme descrito no item "Outros" das tabelas que compõem o item 13.2 deste Formulário de Referência). A remuneração variável da Diretoria Estatutária depende, exclusivamente, dos resultados anuais da Companhia. No caso de Diretores Não-Estatutários, que integram a folha de pagamento como empregados, a remuneração variável também contempla o atingimento de metas comerciais e operacionais, conforme descrito na seção (iii) abaixo. Os principais objetivos destes elementos da remuneração (e da combinação entre remuneração fixa e variável) são o incentivo na melhoria da gestão da Companhia e a permanência dos executivos, visando à obtenção de ganhos pelo comprometimento com os resultados de longo prazo e ao desempenho de curto prazo. No caso de diretores estatutários, este comprometimento com as margens do negócio é evidenciado pelo fato de que sua remuneração depende do lucro da Companhia (antes de tributos). Conselho Fiscal Na data deste Formulário de Referência, a Companhia não possuía um Conselho Fiscal instalado. Comitê Estratégico De acordo com o Estatuto Social da Companhia, caberá ao Conselho de Administração eleger os membros de qualquer Comitê da Companhia, inclusive os membros do Comitê Estratégico. Até a data deste Formulário de Referência, os membros dos comitê(s) da Companhia não haviam sido eleitos pelo Conselho de Administração. (ii) Qual a proporção de cada elemento na remuneração total 15

16 Conselho de Administração A remuneração fixa corresponde a 100% da remuneração dos membros do Conselho de Administração da Companhia nos exercícios sociais encerrados em 31 de dezembro de 2009 e 2010, e no período de seis meses encerrado em 30 de junho de Adicionalmente, a contribuição previdenciária (INSS) devida pelos Conselheiros até julho de 2011, quando passaram a renunciar à sua remuneração, foi suportada pela Companhia (conforme descrito no item "Outros" das tabelas que compõem o item 13.2 deste Formulário de Referência. Os membros do Conselho de Administração da Companhia não fazem jus a benefícios diretos ou indiretos. Diretoria Estatutária e Não Estatutária Conforme mencionado na alínea (i) acima, os membros da Diretoria Estatutária e Não- Estatutária da Companhia fazem jus a uma remuneração que inclui um salário fixo mensal, benefícios diversos, diretos e indiretos (vale combustível, veículo executivo, celular corporativo, vale restaurante, seguro de vida, assistência médica e odontológica e check-up anual) e a uma remuneração variável (bônus). Adicionalmente, a contribuição previdenciária (INSS) devida pelos Diretores é suportada pela Companhia (conforme descrito no item "Outros" das tabelas que compõem o item 13.2 deste Formulário de Referência). (a qual inclui um salário fixo mensal e benefícios diversos, diretos e indiretos, tais como veículo executivo, seguro de vida, assistência médica e odontológica) e a uma remuneração variável (bônus e/ou PPR). Diretoria Estatutária No exercício social encerrado em 31 de dezembro de 2009, da remuneração total (excluindo valores relativos à contribuição ao INSS, indicados no campo Outros no item 13.2 deste Formulário), aproximadamente 74,2% foi baseada em salário e 25,8% em benefícios diretos e indiretos. No exercício social encerrado em 31 de dezembro de 2010, da remuneração total (excluindo valores relativos à contribuição ao INSS, indicados no campo Outros no item 13.2 deste Formulário), aproximadamente 73,6% foi baseada em salário e 26,4% em benefícios diretos e indiretos. Para o exercício social a ser encerrado em 31 de dezembro de 2011, conforme valores estimados indicados na seção 13.2 deste Formulário de Referência, da remuneração total prevista (excluindo valores relativos à contribuição ao INSS, indicados no campo Outros no item 13.2 deste Formulário), aproximadamente 54,0% está baseada em salário, 26,7% está baseada em remuneração variável (bônus) e 19,3% está baseada em benefícios diretos e indiretos. Não houve pagamento de remuneração variável nos exercícios sociais encerrados em 31 de dezembro de 2010 e Diretoria Não-Estatutária 16

17 No exercício social encerrado em 31 de dezembro de 2009, da remuneração total (excluindo valores relativos à contribuição ao INSS), aproximadamente 55,5% foi baseada em salário, 18,7% em benefícios diretos e indiretos e 25,8% em bônus anual. No exercício social encerrado em 31 de dezembro de 2010, da remuneração total (excluindo valores relativos à contribuição ao INSS), aproximadamente 54,3% foi baseada em salário, 24,5% em benefícios diretos e indiretos e 21,2% em bônus anual. Para o exercício social a ser encerrado em 31 de dezembro de 2011, conforme valores estimados pela administração da Companhia, da remuneração total prevista (excluindo valores relativos à contribuição ao INSS), aproximadamente 42,4% está baseada em salário, 35,3% está baseada em remuneração variável (bônus e/ou PPR) e 22,3% está baseada em benefícios diretos e indiretos. (iii) Metodologia de cálculo e de reajuste de cada um dos elementos da remuneração A Companhia utiliza-se dos serviços, metodologia e expertise da consultoria Mercer, que é especializada em serviços de consultoria, outsourcing e investimento, com base reportada de mais de clientes no mundo todo. Por meio de suas pesquisas e avaliações, a Mercer disponibiliza um banco de informações que é utilizado como ferramenta de trabalho e fonte de pesquisa, informações e referências pelo departamento de Recursos Humanos da Companhia. A administração da Companhia acredita que as demandas de um mercado competitivo e em crescimento exigem uma constante modernização das políticas e práticas de recursos humanos, para atrair e reter profissionais qualificados e motivados na conquista e superação de seus planos de negócio. Desta forma, os valores de remuneração pagos pela Companhia aos seus diretores são comparados periodicamente com o mercado, por meio das informações disponibilizadas pela base de dados da Mercer, de forma que se possa aferir a sua competitividade e eventualmente avaliar a necessidade de se realizar reajuste em algum dos componentes da remuneração, além do desempenho desses executivos em suas respectivas áreas de responsabilidade e em relação à Companhia como um todo. A metodologia da Mercer envolve duas etapas complementares: (i) estabelecimento de estrutura de cargos compatível com as necessidades emanadas das estratégias e dos processos dos negócios, e (ii) desenvolvimento de uma arquitetura de remuneração consistente com as necessidades atuais e futuras da organização e alinhadas às práticas dominantes de mercado. Em sua avaliação, a metodologia da Mercer permite fazer uma composição que pode ser moldada às necessidades de cada cliente, conforme suas próprias políticas de remuneração. No caso da Companhia, são levadas em consideração as informações relativas a salário (remuneração fixa), benefícios diretos e indiretos e remuneração variável (bônus). A Mercer utiliza um sistema internacional de avaliação de posições, designado IPE (Internacional Position Evaluation), que considera: o tipo de negócio, o faturamento, a estrutura da empresa, as responsabilidades e os requisitos das vagas. Todos os elementos da remuneração dos Diretores Estatutários e Não Estatutários a salário (remuneração fixa), benefícios diretos e indiretos e remuneração variável (bônus) são 17

18 periodicamente avaliados com base na metodologia da Mercer. A Companhia, através de sua área de recursos humanos, responsável por este processo, utiliza para sua base comparativa o mercado geral da Mercer com faturamento de até US$700,0 milhões, com atualização anual, para toda a estrutura da empresa. A área de recursos humanos da Companhia executa a análise e apresenta os resultados das pesquisas, para tomada de decisão, em relação a todos os elementos da remuneração, (i) ao Diretor Presidente (sem necessidade de aprovação por outros órgãos da Companhia), no caso dos demais diretores estatutários e não estatutários, e (ii) ao Conselho de Administração (sem necessidade de aprovação por outros órgãos da Companhia), no caso do Diretor Presidente. No caso dos diretores estatutários a decisão é tomada em conjunto com o diretor presidente e Conselho de Administração. Para os diretores não estatutários, em decorrência do regime de seus contratos de trabalho (Consolidação das Leis do Trabalho), o valor e a forma de reajuste tem como base as convenções ou acordos sindicais, além da metodologia da Mercer descrita acima. (iv) Razões que justificam a composição da remuneração Para a Diretoria Estatutária e Não Estatutária, a razão para composição da parcela fixa da remuneração é equipará-la a parâmetros de mercado, conforme avaliação da consultoria Mercer. A parcela fixa da remuneração não é influenciada por indicadores de desempenho da Companhia. No caso da parcela variável, os objetivos são o incentivo na melhoria da gestão da Companhia e a permanência dos executivos, visando à obtenção de ganhos pelo comprometimento com os resultados de longo prazo e ao desempenho de curto prazo. No caso de diretores estatutários, este comprometimento com as margens do negócio é evidenciado pelo fato de que sua remuneração depende do lucro da Companhia (antes de tributos). Os benefícios concedidos: veículo executivo, vale combustível, celular, vale restaurante, seguro de vida em grupo, assistência médica e odontológica e check-up anual são condizentes com parâmetros de mercado, segundo o IPE (Internacional Position Evaluation), conforme pesquisa de mercado realizadas pela Mercer, privilegiando a senioridade dos cargos. O objetivo desta parcela da remuneração é equiparar tais benefícios a parâmetros de mercado, conforme avaliação da consultoria Mercer. A parcela da remuneração correspondente a benefícios não é influenciada por indicadores de desempenho da Companhia. A Companhia acredita que esta sistemática de remuneração seja mutuamente benéfica e atraente, conforme tabela abaixo: Parcela da Principais Benefícios para a Companhia Fixa Manutenção de um quadro estável de colaboradores seniores; Maior capacidade de Principais Benefícios para o Diretor Estatutário ou Não Estatutário Valorização subjetiva do profissional, na medida em que sua remuneração cresce em função de sua 18

19 retenção de talentos. Benefícios Extensão de certos benefícios (ex. auxílio hospitalar e odontológico) a familiares permite que o diretor foque suas atenções nas operações da Companhia; Melhora da percepção da imagem da Companhia. Variável variável atrelada a resultados/metas comerciais faz com tende a aumentar a produtividade de diretores e, consequentemente, a produtividade da Companhia; Alinhamento dos interesses dos diretores com os da Companhia. senioridade; Tranqüilidade proporcionada pela existência de um componente fixo (isto é, garantido) que independe dos resultados da Companhia e do mercado. Benefícios refletem a senioriedade do colaborador e as funções desempenhadas; Tranqüilidade proporcionada pela extensão de certos benefícios (ex. auxílio hospitalar e odontológico) se estendem a familiares. Possibilidade para o diretor ampliar sua remuneração mediante aumento de produtividade; Utilização de parâmetros de mercado para comparação permite corrigir desvios e distorções, assegurando uma remuneração variável mais justa e equânime. Para o Conselho de Administração, até julho de 2011 (quando seus membros passaram a renunciar a qualquer remuneração paga pela Companhia) a remuneração tinha caráter apenas de pro labore, sem a necessidade de se estabelecer mecanismos de alinhamento de interesses ou visando a estimular resultados. Esta forma de remunerar os membros do Conselho de Administração justifica-se pelo fato de que a Companhia não possui suas ações negociadas no mercado, e de que todos os membros do Conselho de Administração são indicados pelos poucos grupos de acionistas que detêm a totalidade das ações de emissão da Companhia, o que promove um alinhamento natural de interesses e incentivos. O Conselho Fiscal da Companhia é órgão de funcionamento não permanente, e não está instalado. Até a data deste Formulário de Referência, a Companhia não havia elegido os membros de seu Comitê Estratégico ou fixado sua remuneração. 19

20 c. Principais indicadores de desempenho que são levados em consideração na determinação de cada elemento da remuneração Assim como para todos empregados da Companhia, os indicadores de desempenho de diretores estatutários e não estatutários compreendem o alcance de metas operacionais e financeiras e o desempenho individual, que são utilizados para definir a remuneração variável (mas não impactam a remuneração fixa ou benefícios). Para diretores estatutários, o indicador de desempenho utilizado para a definição da remuneração variável é o resultado da Companhia, medido através do atingimento do EBITDA (lucro bruto, avaliado anteriormente à dedução de juros, impostos, depreciação e amortizações, comprovado por meio de demonstrações de resultado do exercício social em curso). Para diretores não estatutários, a remuneração variável é também influenciada por metas comerciais específicas, relacionadas às atividades e operações da Companhia. Em ambos os casos, é feita ainda uma análise comportamental, que não influencia na remuneração, com base nos seguintes critérios: (i) capacidade de gestão e adaptação a mudanças, (ii) antecipação e criatividade, (iii) cooperação e trabalho em equipe, (iv) orientação para clientes, (v) resultado e criação de valor, e (vi) gestão e desenvolvimento de equipes. Para o Conselho de Administração, até julho de 2011 (quando seus membros passaram a renunciar a qualquer remuneração paga pela Companhia) a remuneração fixa era determinada pela assembleia geral, discricionariamente. d. Como a remuneração é estruturada para refletir a evolução dos indicadores de desempenho A parcela variável da remuneração dos colaboradores da Companhia está vinculada ao desempenho da Companhia no período em questão, que considera metas traçadas por cada diretoria, de acordo com as necessidades para o período, além de considerar o atingimento do EBT consolidado da empresa. Sendo assim, a remuneração variável dos membros da Diretoria (os membros do Conselho de Administração não recebem mais remuneração, a Companhia não possui Conselho Fiscal instalado e os membros do Comitê Estratégico ainda não foram eleitos) é estruturada de forma a refletir os seguintes indicadores de desempenho: (i) para a Diretoria Estatutária, exclusivamente os resultados, por meio do indicador EBT (lucro bruto, avaliado anteriormente à dedução de juros, impostos, depreciação e amortizações), (ii) para os membros da Diretoria Não-Estatutária, além do indicador EBT, considera-se, para diretorias específicas, metas comerciais (tais como vendas) e operacionais (índices de serviços para clientes). Uma vez que tais indicadores estão relacionados ao desempenho da Companhia, uma melhora nos resultados (ou o atingimento de metas, conforme o caso), leva a um aumento da remuneração variável. As demais parcelas da remuneração dos diretores não são influenciadas pelos resultados da Companhia ou por metas comerciais ou operacionais. e. Como a política ou prática de remuneração se alinha aos interesses de curto, médio e longo prazo da Companhia. 20

21 O formato da remuneração acima descrito procura incentivar os colaboradores a buscar a melhor rentabilidade dos investimentos e projetos desenvolvidos pela Companhia, de tal maneira a alinhar os interesses destes com os da Companhia. Em uma perspectiva de curto prazo, a Companhia busca obter tal alinhamento por meio de salários e pacote de benefícios compatíveis com o mercado. Em médio e longo prazos, a Companhia visa a obter tal alinhamento por meio do pagamento de bônus e participação nos resultados da Companhia a determinados colaboradores. f. Existência de remuneração suportada por subsidiárias, controladas ou controladores diretos ou indiretos A remuneração dos membros do Conselho de Administração da Companhia era suportada exclusivamente pela Companhia até julho de 2011, quando seus membros renunciaram a qualquer remuneração a ser paga pela Companhia. A remuneração fixa era determinada pela assembléia geral, discricionariamente, conforme exposto nos itens 13.1(a) a 13.1(d) deste Formulário de Referência. A remuneração devida aos Diretores Estatutários e aos Diretores Não-Estatutários da Companhia é parcialmente suportada por controladas e parcialmente suportada pela própria Companhia. Esta remuneração inclui um salário fixo mensal, benefícios diretos e indiretos e a uma remuneração variável (bônus). Para uma descrição de cada um destes componentes da remuneração dos Diretores Estatutários e dos Diretores Não- Estatutários, veja itens 13.1(a) a 13.1(d) deste Formulário de Referência. Não há remuneração de administradores da Companhia suportada por acionistas controladores ou sociedades sob controle comum, e a Companhia não possui conselho fiscal instalado. Todavia, determinados membros do Conselho de Administração exercem cargos nos controladores da Companhia, e recebem remuneração fixa (pro labore) e, em determinados casos, remuneração variável (bônus) por estas atividades. Para maiores informações, veja item deste Formulário de Referência. A alocação da remuneração total percebida pelos Conselheiros, Diretores Estatutários e Diretores Não-Estatutários entre a Companhia e suas controladas é descrita a seguir, e leva em consideração as atividades de cada administrador e o tempo dedicado às operações da sociedade envolvida. Para maiores informações, veja item do Formulário de Referência. 21

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