CASA DE VEGETAÇÃO PARA CULTIVO DE ALFACE 1 GREENHOUSE FOR GROWING LETTUCE

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1 Revista Educação Agrícola Superior Associação Brasileira de Educação Agrícola Superior - ABEAS - v.28, n.2, p , ISSN X - DOI: CASA DE VEGETAÇÃO PARA CULTIVO DE ALFACE 1 Natã Morais de Oliveira 2, Danielle Amancio 3, Renilson Targino Dantas 3 & Dermeval Araujo Furtado 4 RESUMO A pesquisa teve como objetivo o desenvolvimento, implantação e análise de dois modelos de casas de vegetação tipo túnel baixo, de baixo custo e propícias ao cultivo de alface, realizada na cidade de Campina Grande, PB. A cultura analisada foi a Alface (Lactuca sativa L.), tipo Elba. A análise foi realizada através de delineamento estatístico em blocos casualizados com repetições. Foram avaliadas variáveis ambientais das estruturas e variáveis agronômicas das alfaces. Os resultados mostraram que as casas de vegetação responderam satisfatoriamente às condições ambientais, com faixas de temperaturas e umidade relativas do ar adequadas ao cultivo de alface e as variáveis agronômicas e apresentaram resultados superiores nas casas de vegetação avaliadas, comparadas com a testemunha. PALAVRAS-CHAVE: cultivo em ambiente protegido, ambiência, casa de vegetação tipo túnel baixo GREENHOUSE FOR GROWING LETTUCE ABSTRACT Aimed at the Development research, implementation, and analysis of two models of tunnel type greenhouses low, low cost and Suitable for growing lettuce, held in the city of Campina Grande, PB. The culture was analyzed Lettuce (Lactuca sativa L.), like Elba. The analysis was performed using statistical design of randomized blocks with repeats. Environmental variables were evaluated and agronomic traits of structures lettuce. The results showed that the greenhouses satisfactorily respond to environmental conditions, with ranges of temperature and relative humidity of air adequate for growing lettuce and agronomic variables and showed superior results in the greenhouses evaluated, compared with the control. KEY WORDS: cultivation in greenhouse, ambience, low greenhouse tunnel type 1 Parte da Dissertação de Mestrado do primeiro autor. Professor Adjunto da UADI/UFCG. natamorais@gmail.com 2 Zootecnista, Mestre em Engenharia Agrícola Campina Grande, PB. danielleamancio@yahoo.com.br 3 Professor Adjunto da UACA/UFCG Campina Grande PB. renilson@dca.ufcg.edu.br 4 Professor Adjunto do DEAG/UFCG Campina Grande PB. dermeval@deag.ufcg.edu.br

2 INTRODUÇÃO As casas de vegetação surgiram na Europa, com finalidade de cultivo de hortaliças durante o inverno e, no Brasil trabalhos de pesquisas iniciaram-se no final da década de 90, nas regiões dos Campos Gerais, Paraná, sendo utilizada largamente atualmente por produtores de hortaliças (Oliveira et al., 2006). Uma das vantagens do agrotextil em cultivo protegido é a probabilidade de montagem e desmontagem em qualquer fase de desenvolvimento da cultura, constituindo-se em um instrumento de proteção ambiental para produção de hortaliças e flores, cobertas com materiais transparentes, que permitam a passagem da luz para crescimento e desenvolvimento das plantas (Reis, 2005). As casas de vegetação podem ser fechadas ou semifechadas (Oliveira, 2005), onde é possível criar e manter um micro clima ideal para o cultivo de plantas. Quanto a estrutura podem ser do tipo capela de duas águas, convectivo, em arco, túnel e túnel baixo (Zonier, 2004), construídas em madeira, aço, concreto (Reis, 2005) sendo o materiais de cobertura mais empregado o polietileno por apresentar ótimas propriedades físicas, alta transmissividade à radiação solar, facilidade de aquisição e baixo custo inicial (Neto et al., 2008). Normalmente na cobertura das casas de vegetação são empregados plásticos transparentes com aditivos e filtros diversos para proteção das plantas. Para climas mais quentes, são empregados plásticos agrotextil coloridos para que absorvam a radiação de infravermelho e de comprimentos de ondas longas (Goto, 2004). As lonas nas cores azul (77,7% de absortividade) e amarela (59,7% de absortividade) oferecem melhores sombreamentos em ambientes como alta incidência de luz com é o caso da região do semiarido do Brasil (Baêta et al., 2011). Baêta et al. (2011) avaliaram quatro modelos de casas de vegetação com coberturas de lonas coloridas em cultivo de alface, obtendo temperaturas entre 24,5 e 34 ºC, com valores médios de 450 W m -2 de radiação do espectro visível sob condições de céu descoberto e 120 W m-2 de radiação sob condições de céu coberto, com captação de de espectro visível entre 380 e 780 nm, que é a faixa em que os vegetais realizam os processos de fotossíntese com maior intensidade e, portanto, eficientes no atendimento da exigência da alface. Granjeiro et al. (2006) avaliaram o desempenho de cultivares de alface com proteção de agrotextil na cidade de Mossoró, RN, em três formas de proteção, concluindo que, independente do cultivar, a forma de túnel baixa registrou melhor rendimento de massa fresca e melhor produtividade, devido às modificações microclimáticas (radiação, temperatura e umidade do ar), favorecendo o desenvolvimento da alface. Tibiriçá et al. (2004) realizaram estudo avaliando quatro casas de vegetação, com 7 m de comprimento e 8 m de largura, no verão, distanciadas 3 metros uma das outras para cultivo de alface, avaliando a massa e diâmetro da planta, número e massa das folhas, número de brotações, comprimento e massa do caule e teor de umidade das folhas. Como resultados alcançados as alfaces das casas de vegetação sombreadas apresentaram coloração mais clara, espessuras mais finas das folhas e caules mais curtos e menos pesados que as das Casa de vegetação para cultivo de alface 127 alfaces não sombreadas sendo, portanto, classificadas como de qualidade superior para o consumo e a comercialização. Resultados satisfatórios de acúmulo de massa seca da parte aérea de alfaces cultivadas em casas de vegetação tipo túnel baixas em Mossoró RN, foram obtidos por Barros Júnior et al. (2004), com resultados superiores aos alfaces cultivados e ambientes sem proteção. Oliveira et al. (2006) avaliaram o desempenho de cultivares das alfaces Babá de Verão, Tainá e Verônica, e três formas de proteção (sem proteção, agrotextil diretamente na planta e túnel com, aproximadamente, 50 cm de altura), avaliando o número de folhas por planta, massa fresca e seca da parte aérea e produtividade, concluindo que o tratamento com agrotextil na forma de túnel registrou maior massa fresca da parte aérea e produtividade. Verificou-se que as melhores respostas deveuse, provavelmente, a redução das temperaturas e luminosidades elevadas ao longo do ciclo, favorecendo ao maior desempenho das alfaces. A presente pesquisa teve como objetivo desenvolver, implantar e testar dois modelos de casas de vegetação tipo túnel baixa, sendo uma casa de vegetação com cobertura tipo capela (CVC) e uma casa com cobertura em arco (CVA), ambas de baixo custo e propícias ao cultivo de alface, comparadas a um ambiente não protegido. MATERIAL E MÉTODOS A pesquisa foi desenvolvida na área de experimentos do Laboratório de Construções Rurais e Ambiência - LACRA, da Unidade Acadêmica de Engenharia da UFCG, Campus de Campina Grande, localizada a 7º13 11 de latitude Sul e a 35º52 31 de longitude Oeste, com altitude aproximadamente 550 m acima do nível médio do mar. Conforme Jácome et al. (2009) o clima é do tipo AWi caracterizado como clima tropical (megatérmico), com precipitação em torno de 802,7 mm, classificação de Köeppen. A temperatura do ar anual oscila em torno de 23,3 ºC, com máxima de 30,9 ºC, mínima de 18,4 ºC e umidade relativa do ar variando entre 75 e 83% (Medeiros et al., 2011). Para realização da pesquisa foram desenvolvidas e implantadas duas casas de vegetação tipo túnel baixo, sendo uma casa de vegetação com cobertura tipo capela (CVC) e casa de vegetação com cobertura em arco (CVA), implantadas no sentido leste-oeste, as quais foram comparadas a um canteiro não protegido (TEST), que serviu para comparar as condições das casas de vegetação. O experimento foi realizado no período de 10 de março a 21 de junho e o material utilizado na construção das estruturas experimentais foi o PVC, tendo em vista resistir à ação de fungos, bactérias, insetos, roedores e a maioria dos reagentes químicos, além de ser bom isolante térmico, impermeável a gases e líquidos, além de resistir satisfatoriamente às intempéries. Para a cobertura das casas de vegetação foi utilizada lona amarela agrotextil de 150 μm, de 6 m de largura, da marca Poliagro, fixada por abraçadeiras de nylon de 180 x 3,5 mm, em furos feitos no local da instalação. A lona agrotextil oferece boa resistência mecânica, além de sua cor obter transmissividade de

3 128 42,1%, conforme estudos realizados por Baêta et al. (2011). A mesma lona foi utilizada para o fechamento das extremidades das casas de vegetação para impedir pancadas de ventos e o sol na face leste pela manhã e sol na face oeste no período da tarde. A Casa de Vegetação tipo Capela (CVA) (Figura 1A), consistiu em um ambiente protegido tipo túnel baixo, com aberturas laterais sem proteção, com estrutura em tubos e conexões em PVC, para instalação hidráulica de solda, com diâmetro de 25 mm. Sua estrutura é constituída por pórticos em duas águas, com inclinação do pórtico de 135º em relação a coluna lateral, com dimensões de 1,05 m de largura e 4,00 m de comprimento, dividido no sentido longitudinal por 4 pórticos, espaçados igualmente, com altura de 1,20 m, conforme Goto (2004) que recomenda uma altura de 0,50 a 1,00 m, superior à cultura que será conduzida no interior da estrutura. A Casa de Vegetação em Arco (CVA) (Figura 1 B) consistiu em um ambiente protegido tipo túnel baixo, com as mesmas dimensões, estrutura e equipamentos da CVA, ancorada ao terreno por grampos de aço redondo de 3/8 e as amarrações em corda de nylon para estabilizar a estrutura. Para realização do experimento foram instalados três canteiros com tratamentos diferentes, sendo um com CVC, CVA e na TEST, espaçadas uma das outras 1,50 m, conforme recomendações de Baêta et al. (2011) e Zolnier (2004), para permitir a circulação entre elas e para que uma estrutura não servisse de barramento de vento para as demais. Para coleta das condições ambientais foram instalados datalogger posicionado na metade da altura da estrutura, de modo a evitar influencia de temperatura da cobertura ou do solo. O experimento foi instalado em terreno com barramento de vento natural, nas extremidades sul e leste, com vegetação Figura 1. Casa de vegetação com barramento (CVCB) Natã M. de Oliveira et al. na altura acima das estruturas projetadas. Em torno dos canteiros foram abertas valetas em forma de V, com 15 cm de profundidade, de modo a coletar água da irrigação e contribuir com a unidade do solo na parte mais profunda do calado. Os canteiros foram preparados com 50 cm de profundidade, elevado 15 cm do nível do solo, com um substrato de terra vegetal, areia e adubo animal curtido. Os canteiros foram irrigados com água tratada pela manhã e a tarde até a pegação das plantas, passando a ser irrigados apenas no período da manhã após duas semanas. A água foi classificada como classe C2, que representa salinidade moderada (Vasconcelos, 2009) sendo recomendada para irrigação de hortaliças e plantas frutíferas. Para condução do experimento, foram utilizadas sementes da Isla, de alface (lactuca sativa L.) Elba, largamente cultivada na região por meios tradicionais. O transplantio ocorreu quando as plantas atingiram entre 4 e 6 folhas permanentes, no período da tarde, para que as mesmas passassem por um processo de adaptação em clima ameno. As plantas foram transplantadas nos três canteiros de 4,00 x 1,00 m de largura disposto em um delineamento experimental em blocos casualizados, com repetição, com três tratamentos em seis blocos e quatro repetições. A coleta das plantas para análise foi definida conforme Benincasa (2003) que recomenda retirada de amostras entre 12 e 20 plantas. Cada tratamento foi representado por um canteiro com quatro parcelas, contendo 20 plantas organizadas em fileiras 5x4. Foram coletadas para análise as plantas na área central de cada parcela, sendo as plantas das extremidades servindo de bordadura. As variáveis ambientais de temperatura e umidade relativa do ar no interior das casas de vegetação foram registradas, através de datalogger, e os dados de temperatura e umidade relativa do ar, velocidade do vento e insolação do ambiente externo, fornecidos pela Estação Meteorológica da EMBRAPA/ ALGODÃO de Campina Grande,PB. Durante o desenvolvimento da cultura, foram coletadas semanalmente quatro plantas em cada tratamento, totalizando doze amostras. As variáveis agronômicas coletadas foram: altura da planta (AP), largura do dossel (LD), número de folhas (NF), área foliar (AF), massa fresca (MF) e massa seca (MS). Os dados agronômicos foram analisados por meio de análise de variância, e as médias, comparadas pelo teste de Tukey, a 5% de probabilidade, utilizando-se o software Assistat (SILVA & AZEVEDO, 2012). RESULTADOS E DISCUSSÃO Figura 2. Casa de vegetação sem barramento (CVSB) O distanciamento entre os canteiros (1,50m) no interior das casas de vegetação mostrou-se eficiente, contribuindo para que as estruturas se mantivessem em bom estado de conservação e resistência, amenizado os efeitos causados pelas rajadas de ventos, além de permitir a circulação para manejo nos canteiros. Os resultados são compatíveis com os obtidos por Tibiriça et al. (2004) a partir de experimentos realizados em condições semelhantes. Quanto ao fator luz, a cobertura mostrou-se eficiente, o que confirma a eficiência do sombreamento com a lona plástica de cor amarela de 150 µm, recomendada por Oliveira (2005) e Baêta et al. (2011).

4 As duas estruturas das casas de vegetação (CVC) e (CVA) responderam mecanicamente bem às condições dos agentes ambientais como sol, chuva e ventos, muito comuns nos primeiros meses na região, não sendo observados danos na estrutura de PVC e nas coberturas e fechamento de lona nas faces leste, que receberam os maiores impactos dos ventos. A fixação da casa de vegetação CVC, feita diretamente no solo, através de extensão inferior da estrutura, mostrou-se eficiente na ancoragem no solo e o aspecto negativo observado na ancoragem, reside na necessidade de aberturas de valas para aterramento da estrutura o que pode danificar o canteiro em casos de desmontagem para reparos. A fixação da Casa de Vegetação CVA por grampos no solo e por um sistema de dois cabos tensionados se mostraram eficientes e fáceis de montar, embora nas extremidades Leste e Oeste tenham dificultado o acesso à área de manejo. As agarras de nylon para fixar os cabos, apesar de ser uma solução simples, atendeu satisfatoriamente na fixação dos cabos tensionados nos arcos. As variáveis ambientais externas apresentaram velocidade do vento variando entre 1,5 a 4.9 m/s, entre brisa leve e brisa suave e, segundo a escala de Beaufort, não influencia negativamente no desenvolvimento das plantas, na ancoragem e nas estruturas das casas de vegetação. A precipitação apresentou pouca intensidade no mês de maio, registrando a máxima de 8,9 mm, e o mês de junho houve precipitação na maioria dos dias, com chuvas mais intensas nos dias 5 (52.2 mm), 17 (28.7 mm), 18 (77.6 mm) e 19 (23.6). Essa frequência de precipitações no mês de junho contribuiu para maior irrigação da testemunha, mas pode interferir no crescimento e desenvolvimentos das plantas. A insolação apresentou intervalo máximo de 0 às 9 horas, sendo que no mês de maio houve insolação em todos os dias do mês. A incidência de sol nos canteiros indica que as estruturas e as plantas da testemunha receberam carga de radiação solar, praticamente, todos os dias. A temperatura média do ar nas casas de vegetação CVC e CVA foram semelhantes (P > 0,05) entre si, porem diferiram da testemunha (P < 0,05), que foi mais baixa (Tabela 1), e em todos os tratamentos as temperaturas estiveram dentro do limite da faixa ótima para a cultura da alface, que deve estar entre 24 e 30 ºC, sendo compatíveis com estudos realizados por Santana et al. (2009) em ambientes sombreados na região do submédio São Francisco-BA. A umidade relativa do ar foi semelhante entre as duas casas de vegetação, mas apresentaram valores diferentes (P < 0,05) da testemunha, que foi mais elevada. Nas duas casas de vegetação os valores ficaram dentro do exigido pela alface, que pode oscilar entre 60 e 70%, demonstrando a importância da produção da alface em ambientes protegidos, sendo a media Casa de vegetação para cultivo de alface As médias seguidas pela mesma letra não diferem estatisticamente entre si. Foi aplicado o Teste de Tukey ao nível de 5% de probabilidade. Tabela 1. Médias de temperatura e umidade do ar nos três tratamentos 129 Tratamentos Temperatura Umidade relativa do ar (ºC) do ar (%) Casa de Vegetação CVC 29,76 a 61,06 b Casa de Vegetação CVA 29,27 a 61,14 b Testemunha TEST 24,06 b 80,75 a DMS = 2,11 MG = 27,70 CV% = 6,06 DMS = 11,93 MG = 67,65 CV% = 16,96 As médias seguidas pela mesma letra não diferem estatisticamente entre si. Foi aplicado o Teste de Tukey ao nível de 5% de probabilidade. da UR para a testemunha acima da ideal. Valores de TA e UR dentro da faixa ideal podem ser mais adequadas ao crescimento e desenvolvimento das plantas. As variáveis agronômicas de altura da planta (AP), largura do dossel (LD) e área foliar (AF) foram semelhantes na CVC e CVA (P 0,05), diferindo da testemunha (P < 0,05), que apresentou valores mais baixos. O número de folhas (NF), massa fresca (MF) e massa seca (MS) não apresentaram diferenças significativas (P > 0,05) entre as casas de vegetação e a testemunha. Não foi observado entre os tratamentos, anomalias morfológicas ou variação na interação entre as variáveis de crescimento. Os dados relativos à altura da planta (AP) mostraram que o desenvolvimento foi semelhante nas duas casas de vegetação CVC e CVA (Figura 5 A), com processo de crescimento inicial de forma semelhante, diferenciando-se a partir do dia 30 de junho, quando comparado com a testemunha, onde as plantas passaram a ter um desenvolvimento significativamente menor. Os resultados são compatíveis com os dados de experimentos realizados por Barros Júnior et al. (2004) e Oliveira et al. (2006), a partir de cobertura de agrotextil na cidade de Mossoró, RN. A temperatura ideal para desenvolvimento da alface situase entre 15 e 24 ºC conforme (Feltrim, 2005), no entanto, os dados meteorológicos de temperatura externa média de 23 ºC no mês de junho apresentou a menor temperatura de 18.6 ºC, ou seja, o ambiente externo apresentou temperatura abaixo do tolerado pela alface, o que pode ter provocado estresse fisiológico (Bezerra Neto, 2005) contribuindo assim, para o retardo do crescimento das plantas no tratamento não protegido (TEST). Os resultados são superiores aos obtidos por Barros Júnior et al. (2004) e Oliveira et al. (2006) em experimente em casa de vegetação em túnel baixo de 50 cm, o que confirma que a proteção em forma de túnel com agrotextil apresentam melhores resultados para a altura das plantas. A largura do dossel (LD) também mostram que o desenvolvimento foi idêntico para os dois tratamentos protegidos CVC e CVA, superiores em relação ao ambiente Tabela 2. Resumo das médias de altura da planta (AP), largura do dossel (LD), número de folhas (NF), área foliar (AF), e Massa Seca (MS), para os três tratamentos Tratamento AP LD AF NF MF MS (cm) (cm²) (un) (g) Casa de vegetação CVC a a a a a a Casa de vegetação CVA a a a a a a Testemunha TEST b b b a a a CV%

5 130 Natã M. de Oliveira et al. Figura 3. Médias de altura da planta ao longo do tempo (A) e médias da largura do dossel ao longo do tempo (B) não protegido (Figura 5 B), onde as plantas tiveram o seu desenvolvimento significativamente inferior, acentuando-se a partir do dia 30 de maio. As médias de área foliar nas casas de vegetação CVC e CVA tiveram crescimento ao longo do ciclo (Figura 6 B), sendo que a testemunha apresentou bom desenvolvimento ate o dia 30 de maio, quanto praticamente não aumentou mais sua média, por influencia dos fatores climáticos. As médias do número de folhas ao longo do ciclo foram semelhantes em todos os tratamentos (Figura 6), semelhantes aos resultados obtidos por Barros Júnior et al. (2004) e Santana et al. (2009) em experimentos com alface. Radin et al. (2009) cita que a temperatura é responsável pelo aparecimento de folhas, sendo os resultados melhores em ganho de folhas em ambientes protegidos. As médias de massa fresca não tiveram comportamento semelhante (Figura 7 A) e estes resultados confirmam os divergem dos descritos por Oliveira et al. (2005) na cidade de Mossoró, em que, independente da cultivar, a casa de vegetação em tipo túnel registra maior quantidade de massa fresca da parte aérea. A produção de matéria seca seguiu a mesma tendência de crescimento da área foliar e o ganho da matéria fresca, que foram semelhantes (Figura 6), e observam-se desempenhos semelhantes nas três primeiras coletas das plantas, com melhor desempenho nos ambientes protegidos a partir da quarta coleta (Figura 7 B). Figura 4. Médias do número de folhas ao longo do tempo (A) e média área foliar ao longo do tempo (B) Figura 5. Médias de massa fresca ao longo do tempo (A) e médias de massa seca ao longo do tempo (B)

6 Comparando-se os três tratamentos quanto ao desenvolvimento e crescimento das plantas, deduz-se que as duas casas de vegetação avaliadas se mostraram eficientes e oferecem condições satisfatórias para o cultivo da alface, sendo que a casa de vegetação CVA, apresentou maior regularidade ao longo do ciclo de desenvolvimento das alfaces. CONCLUSÕES 1. As casas de vegetação avaliadas podem ser utilizadas na cultura da alface, apresentando bons índices bioclimáticos, permitindo a penetração de luz e circulação de ventos e foram mais eficientes no cultivo das alfaces que no ambiente sem proteção 2. O distanciamento de 1,5 m da altura da estrutura se mostrou adequado na circulação de ventos e no manuseio das instalações. 3. Os materiais utilizados nas estruturas mostraram-se eficientes na montagem e instalação, dispensando mão-de-obra especializada, além de baixo custo de aquisição e as estruturas foram ideais, sendo a estrutura em arco mais eficiente.. LITERATURA CITADA Baêta, F. C.; Saraz, J. A. O.; Tinico, I. F. F.; Brito, A. A. A; Paula, M. O. Desempenho de culturas de alface (Lactuca Sativa L) no período de verão com diferentes coberturas. Revista Facultad Nacional de Medellín, v.64, p Barros Júnior, A. P; Grangeiro, L. C.; Bezerra Neto, F.; Negreiros, M. Z.; Souza, J. O.; Azevedo, P. E.; Medeiros, D. C.Cultivo da alface em túneis baixo de agrotextil. Revista Horticultura Brasileira, v.22, p , Benincasa, M. M. P. Análise do crescimento de plantas: noções básicas. 2.ed, Jaboticabal: FUNEP, 41p Bezerra Neto F.; Rocha, R. H. C.; Rocha, R. C. C.; Negreiros, M. Z.; Leitão, M. M. V. B. R.; Nunes, G. H. S.; Sobrinho, J. E; Queiroga, R. C. F. Sombreamento para produção de mudas de alface em alta temperatura e ampla luminosidade. Revista Horticultura Brasileira, v.23, p , Feltrim, A. L; Cecílio Filho, A. B; Branco, R. B. F; Barbosa, J. C; Salatiel, L. T. Produção de alface americana em solo e em hidroponia, no inverno e verão, em Jaboticabal, SP. Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental, v.9, p , Goto, R. Ambiente protegido no Brasil: Histórico e perspectivas. In: Aguiar, R. L. (org.). Cultivo em ambiente protegido: Histórico, tecnologia e perspectivas. Viçosa: UFV; DFT, p.9-19, Grangeiro, L.C; Costa, K. R; Medeiros, M. A; Salviano, A. M; Negreiros, M. Z; Bezerra Neto, F; Oliveira, S. L.. Acúmulo de nutrientes por três cultivares de alface cultivadas em condições do Semi-Árido. Horticultura Brasileira, v.24, p , Casa de vegetação para cultivo de alface 131 Jácome, I. M. T. D.; Furtado, D. A.; Leal, A. F.; Silva, W. V.; Moura, J. F. P. Avaliação de índices de conforto térmico de instalações para poedeiras no Nordeste do Brasil. Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental, v.11, p , Medeiros, A. M. T.; Silva, M. P. Medeiros, R. C. C. Mudanças Climáticas em Campina Grande-PB Um Estudo Sobre o Aquecimento Urbano. Revista Brasileira de Geografia Física, v.2, p , Neto, A. S; Zolnier, S; Marovelli, W; Carrijo, O. A. Razão entre radiação fotossinteticamente ativa e radiação global no cultivo do tomateiro em casa de vegetação. Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental, v.12, p , Oliveira, R. M. Agricultura e pecuária. TECPAR- Instituto de Tecnologia do Paraná/MCT/Sistema Brasileiro de Respostas Técnicas, 2005, p.1-10, relatório técnico. Oliveira, S. K. L; Grajeiro, L. C; Negreiros, M. Z.; Souza, B. S.; Souza, S. R. R. Cultivo de alface com proteção de agrotêxtil em condições em altas temperaturas e luminosidade. Revista Caatinga, v.19, p , Radin, B; Reisser Júnior, C; Matzenauer, R; Bergamaschi, H. Crescimento de cultivares de alfaces conduzidas em estufa e a campo. Horticultura Brasileira, Brasília, v.22, p , Reis, N. B. R. Construção de estufas para produção de hortaliças nas regiões Norte, Nordeste e Centro Oeste. Brasília: EMBRAPA, 2005, p Circular técnica, n.38. Silva, F. de A. S. e. & Azevedo, C. A. V. de. ASSISTA. Campina Grande. Disponível em: < html> Acesso em: 30 de fevereiro de Vascocelos, R. S; Leite, K. N; Carvalho, C. M; Eloi, W. M; Silva, L. M. F; Feitosa, H. O. Qualidade da água utilizada para irrigação na extensão da Microbacia do Baixo Acarú. Revista Brasileira de Agricultura Irrigada, v.3, p.30-38, Santana, C. V; Almeida, A. C.; Turco, S. H. N. Desempenho de cultivares de alface americana em ambientes sombreados na região do Sub-medio São Francisco-BA. Revista Caatinga, v.22, p.60-64, Tibiriçá, A. C. G; Brito, A. A. A; Baêta, F. C. Produção de alface no verão: estudo como ambiente de cultivo. In: Encontro Nacional de Engenharia de Produção, 24, 2004, Florianópolis. Anais. Florianópolis: ABEPRO, p , Zolnier, S. Construção do ambiente protegido. In: Aguiar, R. L. (org.). Cultivo em ambiente protegido: Histórico, tecnologia e perspectivas. Viçosa: UFV DFT, p , 2004.

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