REFLEXÕES DA VIDA E SAÚDE DA POPULAÇÃO TRAVESTI 1

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1 REFLEXÕES DA VIDA E SAÚDE DA POPULAÇÃO TRAVESTI 1 SOUZA, Martha 2 ; BIAZUS, Camila 3 ; MATOS, Luiza 4 ; ANDRADE, Gabriela 5 RESUMO Neste estudo objetivou-se em refletir e conhecer a vida e a saúde da população travesti. Trata-se de um estudo de abordagem qualitativa utilizando entrevistas semi-estruturadas. A amostra é constituída de 20 travestis ligadas a ONG Igualdade do município de Santa Maria/RS. Foi desenvolvida no período de fevereiro à abril de Os dados mostram a precariedade do atendimento dos programas de saúde perante a necessidade dessa população, que a busca e a idealização por um corpo feminino é muita vezes prejudicial à saúde e a vida das entrevistadas. Foi possível perceber que a violência e a discriminação são frequentes ocasionando sofrimento físico e psíquico. Com isso notou-se a vulnerabilidade em que se encontra e a necessidade de serviços de saúde que visam o bem estar e a autoestima desta população. Descritores: Travestis; Saúde; Serviços de saúde. 1 Trabalho de Pesquisa. Centro Universitário Franciscano (UNIFRA). 2 Ms. Enf. Docente do Curso de Enfermagem do Centro Universitário Franciscano (UNIFRA), Santa Maria, RS, Brasil. 3 Curso de Enfermagem do Centro Universitário Franciscano (UNIFRA), Santa Maria, RS, Brasil. 4 Apresentador. Curso de Enfermagem do Centro Universitário Franciscano (UNIFRA), Santa Maria, RS, Brasil. lu_smeha@hotmail.com. 5 Curso de Enfermagem do Centro Universitário Franciscano (UNIFRA), Santa Maria, RS, Brasil. 1

2 1. INTRODUÇÃO No final do século XIX surgiram os primeiros estudos sobre travestis onde nesta época os sujeitos com orientação homossexual e com transtorno de identidade sexual eram considerados portadores de instinto sexual contrário ou invertido 1. Travestis e transexuais se estabelecem subjetivamente como sujeitos pertencentes a um gênero que não é o mesmo do sexo de nascimento, a diferença entre elas é que as travestis sustentam uma ambigüidade sexual na sua afirmação de identidade 4. Torna-se relevante este tema, pois embora ainda não se tenha dados estatísticos, a alta vulnerabilidade da população travesti é perceptível devido a falta de programas de saúde diante das suas necessidades peculiares, como a automedicação por hormônios sem avaliação laboratorial e nem acompanhamento médico, o uso abusivo de silicone industrial, o atendimento dos profissionais de saúde de forma preconceituosa e excludente nos serviços de saúde 5. As travestis são excluídas da atenção integral à saúde, e submetidas à automedicação ou à atuação das bombadeiras (que aplicam silicone industrial), todavia para os indivíduos com diagnóstico de transexuais segundo a Resolução do Conselho Federal de Medicina é aplicável os procedimentos médicos de alteração dos caracteres sexuais, tanto à transgenitalização quanto à hormônio terapia 6. Assim como a falta de serviços de saúde voltados à população travesti, a falta de condições financeiras impede a colocação de próteses de silicone e incisões cirúrgicas, submetendo-as ao processo de colocação do silicone industrial pela bombadeira, muitas vezes sem técnicas de assepsia e correndo riscos de complicações infecciosas ou morte súbita 5. De acordo com o mesmo autor citado anteriormente, além dos fatores de risco físico que esta população sofre, os sintomas psicológicos são significantes e muitas vezes levam as travestis a recorrer ao consumo excessivo do álcool e das drogas, aumentando assim a vulnerabilidade em que se encontram. As travestis são vistas pela sociedade como indivíduos desviantes em relação a um suposto modelo de normalidade ou saúde baseado na heteronormatividade moralmente vigente. Desse modo, elas viram motivo de preconceito e estigma que determinam as condições de sofrimento e de agravos à sua saúde 3. Há evidências de sofrimento psíquico que pode estar relacionado aos empecilhos com a transformação e aceitação social 6. 2

3 A exposição a situações de risco para DST s e o consumo excessivo de álcool e drogas é mais alto na população com transtorno de identidade sexual quando comparada à população em geral, sendo comum a prática sexual sem o uso de preservativos, prostituição e a reutilização de agulhas para injeção de hormônios colocando em risco a saúde desta população 2. O objetivo deste trabalho foi refletir sobre a vida e a saúde da população travesti. Portanto, as travestis não estão recebendo as mesmas oportunidades nos serviços de saúde, sendo excluídas no processo médico de transformação do corpo, o que leva a procura pelo atendimento precário dos serviços clandestinos e trás riscos para sua saúde. Esta questão aliada ao preconceito e a exposição a situações de risco aumenta a vulnerabilidade desta população, que necessita de atendimento de saúde integral, equânime e universal com profissionais preparados para lidar com a especificidade do sujeito que procura o atendimento. 3. METODOLOGIA Estudo de abordagem qualitativa, utilizando multimétodos participativos. Os sujeitos da pesquisa constituíram de 20 travestis ligadas a ONG Igualdade do município de Santa Maria/RS. A coleta de dados foi obtida através de entrevista semi-estruturada, no período entre fevereiro e abril de Foram relevantes para o estudo os aspectos éticos, conforme a resolução nº 196, de 10 de outubro de 1996, Ministério da Saúde, que define diretrizes reguladoras de pesquisas envolvendo seres humanos. O projeto foi aprovado pelo comitê de ética da UNIFRA sob o número RESULTADOS E DISCUSSÕES A utilização do silicone líquido industrial não é incomum nesta população, sendo injetado por elas mesmas pode trazer riscos para a sua saúde como infecções e tromboses 7. As complicações do uso do silicone incluem poder se deslocar e/ou vazar por erros no encerramento da picada da seringa injetora, a infecção por falta de técnicas de assepsia levando a feridas de deformação da pele e elevações decorrente da rejeição à substância aplicada, morte súbita devido ao silicone incidir na corrente sanguínea 5. 3

4 Como podemos perceber na fala das travestis entrevistadas a busca por um corpo feminino é tão idealizada que as travestis acabam colocando em risco sua saúde e muitas vezes suas vidas. T porque tu vai fazer clandestino, pode dar uma zebra, como muitas, teve uma que era lindíssima. E o que aconteceu? ela foi fazer um retoque de silicone na perna que não precisava e deu uma infecção, rejeitou e morreu. Ela era tão nova, deveria ter no máximo 26 anos. O rosto super feminino e o corpo todo modelado com silicone, e o sonho de aumenta e vai mudando... T O silicone pra uma travesti, eu acredito que o silicone tenha mais utilidade do que a cirurgia. Como profissional do sexo não vive sem o órgão masculino já que o cliente vai atrás disso, só de ele olhar tem que ver o diferente T O silicone é o sonho de todas, isso mexe com a alto-estima né. T: O peito da kathy como ficou emendado depois de bombar, ela não cuidou. Tem que ficar de repouso, logo em seguida não sair pra rua. T: É que a carol é assim, ela queria uma agulhada e uma anestesia. Só que não pode tomar muita anestesia enquanto tiver colocando. Daí o que aconteceu...faltou o ar, a anestesia complicou uma coisa assim. Daí ela teve que ficar um mês só com um lado do peito, pra depois se recuperar bem.. Em uma pesquisa realizada na 8ª Parada do orgulho GLBT do Rio, em 2003 com 403 participantes foram evidenciados que travestis e transexuais são alvos de práticas discriminatórias e de violência verbal, somando 65,4% de ocorrências com relação aos demais GLBT s. Quanto a violência física, a proporção de agressões aumenta para 42,3% 3. Nessa perspectiva, foi possível perceber por meio dos relatos que é muito freqüente os processos discriminatórios e de violência no cotidiano desta população causando sofrimento tanto físico como psíquico. T: Ai muito preconceito...jogam ovo, garrafa na gente, mas assim verbal normalmente também. T: Me deram uma pedrada na cara uma vez. De a pé o cara desceu, o cara desceu de a pé sabe, dai eu pensei que fosse um programa... Eu fui parar no PA. T: Em qualquer lugar, no dia-a-dia, preconceito continua bem forte... Travesti é uma aberração da cidade. fica todo mundo assim: -olha lá, olha, olha. T: E Tem que parar com essa história de que a gente mata, é transmissor de HIV. É Porque eles falam né. 4

5 T: Mas é que é uma coisa que começa em casa né. Às vezes os próprios pais vêem uma bixa na televisão ou na rua e dizem - olha lá a bixa. T: O preconceito ainda continua bastante. A sociedade precisa aprender a respeitar a travesti na rua e não é só a travesti na rua é a travesti em todo lugar. T...parece que nós somos o refugo da sociedade. 5. CONSIDERAÇÕES FINAIS Portanto, foi possível constatar a grande vulnerabilidade em que se encontra esta população, que necessita de serviços públicos de saúde específicos que viabilizem a transformação corporal tão relevante para a promoção do bem estar, auto-estima e realização pessoal. Assim como, atendimento médico para avaliação hormonal e psicossocial devido ao sofrimento psíquico em que se encontra esta população. Por meio dos serviços de saúde e atendimento adequado, podemos reduzir a procura das travestis por serviços clandestinos para a transformação do corpo, e desta forma reduzir os riscos prejudiciais à saúde que podem vir a ocorrer. O preconceito, tão constante na vida das travestis fica evidente com o número alarmante de violência física e verbal e também contribui para agravar a saúde e prejudicar o viver saudável das travestis. O atendimento humanizado e eficaz dos profissionais de saúde funciona como estratégia de acolhimento e atenção específica, de acordo com as particularidades dos sujeitos que buscam o atendimento nos serviços de saúde, contribuindo para a melhora da qualidade do atendimento e saúde das travestis. REFERÊNCIAS 1 Bullough B, Bullough V. Are transvestites necessarily heterosexual? Arch Sex Behav. 1997;26(1): Clements-nolle K, Marx R, Guzman R, Katz M. HIV prevalence, risk behaviors, health care use, and mental health status of transgender persons: implications for public health intervention. Am J Public Health. 2001;91(6): Lionço T. Que direito à saúde para a população GLBT? Considerando direitos humanos, sexuais e reprodutivos em busca da integralidade e da equidade. Saúde Soc. São Paulo. 2008;17(2): Lionço T. Atenção integral à saúde. Physis Revista de saúde coletiva. Rio de janeiro, 2009;19(1):

6 5 Peres WS. Travestis: corpo, cuidade de si e cidadania. Fazendo Gênero 8 Corpo, Violência e Poder. Florianópolis, Pelúcio L. Toda quebrada na plástica: corporalidade e construção de Gênero entre travestis paulistas. Campos- Revista de Antropologia Social. 2005;6(1): Romano VF. As travestis no Programa Saúde da Família da Lapa. Rev. Saúde Soc. 2008;17(2):

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