VIOLÊNCIA DOMÉSTICA NO MUNICÍPIO DE VIÇOSA: UM PROCESSO DE EXCLUSÃO SOCIAL?

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1 VIOLÊNCIA DOMÉSTICA NO MUNICÍPIO DE VIÇOSA: UM PROCESSO DE EXCLUSÃO SOCIAL? Alessandra Vasconcelos Albergaria 1 Alessandra Vieira de Almeida 1 Edilene Pereira Guimarães 1 Maria das Dores Saraiva de Loreto 2 Rua Vereador José Cruz dos Reis 158/501. Centro Viçosa-MG CEP: Telefone: alealbergaria@yahoo.com.br 1. INTRODUÇÃO No Brasil, de acordo com Dantas-Berger e Giffin (2005), desde os anos 80, vários estudos, têm abordado a questão da violência doméstica e conjugal, com base no trabalho de instituições de saúde, policiais e jurídicas, principalmente através de Delegacias Especializadas no Atendimento às Mulheres (DEAMs). Segundo Zilberman e Blume (2005), a violência doméstica pode ser definida como qualquer tipo de abuso físico, sexual ou emocional praticado por um parceiro contra o outro ou, ainda, contra crianças e/ou idosos, no ambiente doméstico. O abuso físico é aquele em que são causadas lesões corporais; o sexual ocorre quando a pessoa é obrigada a realizar atos sexuais sem vontade própria; enquanto que o abuso emocional inclui falas ou ações que causem dano à auto-estima ou ao desenvolvimento psíquico da pessoa. Apesar de a violência doméstica ser um fenômeno antigo e persistente, somente passou a fazer parte das estatísticas nacionais no final do século XX. Sendo assim, Soares (2006) destaca que, neste período, do total de casos de violência doméstica, 63% das vítimas eram mulheres. Narvaz e Koller (2006) afirmam que, no início do século XXI, 23% das mulheres brasileiras ainda estão sujeitas à violência doméstica. Mesmo assim, há carência de estudos populacionais sobre a violência baseada em gênero, o que impossibilita um melhor conhecimento sobre esse fenômeno (DANTAS-BERGER e GIFFIN, 2005). 1 Graduanda do curso de Economia Doméstica da Universidade Federal de Viçosa/MG. 2 Professora Associada do Departamento de Economia Doméstica da Universidade Federal de Viçosa/ MG.

2 A violência contra as mulheres é o tipo mais generalizado de abuso dos direitos humanos no mundo e o menos reconhecido. A Assembléia Geral das Nações Unidas, de 1993, definiu oficialmente a violência contra as mulheres, como: Qualquer ato de violência de gênero que resulte ou possa resultar em dano físico, sexual, psicológico ou sofrimento para a mulher, inclusive ameaças de tais atos, coerção ou privação arbitrária da liberdade, quer ocorra em público ou na vida privada (DAY et al. 2003). Day et al. (2003), ainda, afirmam que a agressão do parceiro íntimo também conhecida como violência doméstica, maus-tratos ou espancamento da esposa é, quase sempre, acompanhada de agressão psicológica, conjugada com o sexo forçado em um quarto à metade das vezes. Assim, a violência contra as mulheres é diferente da violência interpessoal em geral. Os homens têm maior probabilidade de serem vítimas de pessoas estranhas ou pouco conhecidas, enquanto que as mulheres têm maior probabilidade de serem vítimas de membros de suas próprias famílias ou de seus parceiros íntimos. Na sua forma mais grave, a violência leva à morte da mulher. Sabe-se que de 40 a 70% dos homicídios femininos, no mundo, são cometidos por parceiros íntimos. Em comparação, os percentuais de homens assassinados por suas parceiras são mínimos e, freqüentemente, nestes casos, as mulheres estavam se defendendo ou revidando o abuso sofrido. Além disso, a pobreza aumenta a probabilidade das mulheres serem vítimas de violência. Neste contexto, torna-se importante o estudo sobre a violência doméstica em sua complexidade, com seus mitos e concepções ideológicas, principalmente a realizada contra o segmento feminino. Sendo assim, o objetivo do trabalho foi examinar o fenômeno da violência doméstica no município de Viçosa, buscando tipificar a violência cometida contra o segmento feminino e, ao mesmo tempo, associá-la com os marcadores sociais. 2. REVISÃO DE LITERATURA A revisão de literatura pautou-se em uma resumida elaboração teórica e conceitual sobre exclusão social e violência doméstica, respectivamente. 2.1 Referencial teórico da Exclusão Social Segundo Leal (2004), não existe uma única teoria da exclusão social, mas diferentes significados sobre esse tema; sendo possível identificar, em linhas gerais, três conjuntos de significados, combináveis entre si, que são:

3 na acepção integracionista, a exclusão social é vista como um processo de rupturas sucessivas de laços sociais, que caracterizam situações de precariedade e vulnerabilidade social 3, que podem chegar à ruptura total, com potencial fonte de ameaças de violência contra os incluídos. De acordo com alguns autores, com Zaluar (1997), as razões para tal situação derivam-se de uma crise da organização da sociedade, que iria desde uma mudança de valores até uma alteração nos próprios fundamentos dessa organização, que gera os apartados, vistos como não-semelhantes por grande parte dos incluídos; na visão da contradição, pensa-se a exclusão social como inserção precária no mundo do trabalho e/ou consumo, em decorrência do funcionamento da organização social. È um processo que envolve o homem e suas relações com os outros, uma vez que compreende uma configuração de dimensões materiais, políticas, relacionais e subjetivas. Nesse sentido, a exclusão resultaria da dinâmica e contradições do capitalismo que, com suas políticas neoliberais, busca o que é mais conveniente e necessário para a reprodução do capital e para o funcionamento da ordem política, em favor da classe dominante (MARTINS, 1997); do ponto de vista dos direitos, a exclusão social é vista como não-cidadania. Soares (2008) comenta que a cidadania ou a qualidade de ser cidadão possui características próprias, que se diferenciam conforme o tempo, o lugar e, sobretudo, conforme as condições socioeconômicas existentes. Na sua visão, no contexto social terceiromundista, a cidadania jamais pode ser pensada fora de uma totalidade, que envolve as questões da autonomia, da democracia e do desenvolvimento, que se relacionando entre si define a cidadania. Assim, a visão da exclusão social como não-cidadania não concorre com as concepções anteriores, sendo mais bem um complemento de cada uma delas. Diz respeito, como comenta Sposati (2008), à forma de distribuição de acessos a um mínimo de bem estar econômico e sócio-cultural, com direito à liberdade individual e à participação política, levando-se em conta quatro aspectos fundamentais: autonomia, qualidade de vida, desenvolvimento humano e equidade. 3 Segundo Cunha et al (2004), a expressão vulnerabilidade social sintetiza a idéia de uma maior exposição e sensibilidades de indivíduos/grupos a certos riscos, a capacidade para lidar com eles e a potencialidade de estes trazerem conseqüências importantes para os afetados.

4 2.2 Referencial conceitual da Violência Doméstica Segundo Teixeira (1995), a desigualdade entre ricos e pobres é tomada como a maior causa da violência no Brasil, sendo esta afirmação à base para a moderna teoria criminológica, na qual o arcabouço jurídico penal está estabelecido, evidenciando-se, assim a responsabilidade do sistema capitalista ou da economia de mercado na identificação desse fenômeno. Entretanto, percebe-se que tal afirmação pode não ser compatível com a realidade observada, representando uma mera simplificação, o que exige, portanto, que se identifiquem as diversas fontes convergentes sobre o fenômeno violência, principalmente contra segmentos mais vulneráveis, como é o caso das mulheres e crianças. De acordo com Saffioti (1994), há uma tendência à rotinização da violência contra a mulher, em que a violência física chega a ser duas vezes superior à sofrida por homens. A mesma autora sugere que a violência doméstica, assim como a violência de gênero, ignora os limites entre classe sociais, raça ou etnia. Ressalta que o fato de as classes mais pobres representarem maior contingente da sociedade, o número de registros apresenta-se mais incidente entre elas, embora possa ocorrer violência em outras classes sociais, em que o índice de ocultação parece ser mais elevado, como uma forma de preservar status. Desta forma, pode-se inferir que esta violência seja ocultada pela própria família e, por isto, os dados empíricos existentes não colaboram para a compreensão realística desse problema social. Como ressaltam Silva e Rosseti-Ferreria (2002) e Soares (2006), vive-se atualmente uma cultura violenta, em um cenário caracterizado pela manutenção do nível de pobreza; desigualdade e concentração de renda; avanço da desestruturação social e degradação da qualidade de vida; além de precariedade no acesso aos direitos básicos (educação, saúde e moradia), que facilita as crises familiares e gera vulnerabilidades, baixa auto-estima, estagnações e invisibilidade social, cujas conseqüências só podem ser de agravamento do quadro da violência. De acordo com a Lei Maria da Penha, no seu artigo 5º, configura-se violência doméstica e familiar contra a mulher qualquer ação ou omissão no gênero que lhe cause morte, lesão, sofrimento físico, sexual ou psicológico e dano moral ou patrimonial, compreendida no espaço de convívio permanente de pessoas, com ou sem vínculo familiar, inclusive as esporadicamente agregadas (DIÁRIO OFICIAL DA UNIÃO, 2006). Por outro lado, o Ministério da Saúde (2001) destacou quatro formas de violência doméstica: física, psicológica, negligência e sexual. Para Day et al. (2003), a violência física ocorre quando alguém causa ou tenta causar lesões, por meio de força física ou de algum tipo

5 de arma ou instrumento. A violência psicológica inclui qualquer ação ou omissão que causa ou visa causar dano à auto-estima, à identidade ou ao desenvolvimento da pessoa. A negligência é a omissão de responsabilidades de um ou mais membros da família em relação a outro, sobretudo àqueles que precisam de ajuda por questões de idade ou alguma condição física, permanente ou temporária. Já a violência sexual é toda ação na qual uma pessoa, em situação de poder, obriga uma outra à realização de práticas sexuais, utilizando força física, influência psicológica, uso de armas e/ou drogas. Valencia (1988) ressalta que esses tipos de violência podem se combinar, gerando-se as violências físico-verbal, físico-psicológicas e físico-verbal-psicológica, que são meios utilizados para reforçar e fazer mais efetiva a intenção de destruição. No que se refere às causas da violência, Santana (2004) destaca que existem opiniões variadas. Há aqueles que a entendem como um subproduto social que existe em toda sociedade e em qualquer época. Este autor cita Durkheim para ressaltar que a violência é um sintoma do funcionamento ineficiente das instituições sociais, ou mês, o de falhas nos processos de socialização das pessoas. Enquanto, outros opinam que a violência tem causas difusas, como racismo, intolerância, desigualdades sociais, processos de exclusão, ineficácias da lei, impunidade, omissão do Estado, entre outras. E, quanto às causas da violência contra a mulher, Day et al. (2003) destacam que muitos pesquisadores consideram a interação de diversos fatores pessoais, situacionais e socioculturais que se combinam para provocar ato de violência. Como fatores pessoais do agressor, destacam-se: ser homem; ter presenciado violência conjugal quando criança; ter sofrido abuso na infância; ser consumidor de bebidas alcoólicas e drogas e ter sintomas depressivos. Quanto aos fatores situacionais, tem-se: conflito conjugal, controle masculino da renda e da tomada de decisões na família. No que se refere aos fatores socioculturais, tem-se: pobreza, desemprego; convivência amigos delinqüentes; normas socioculturais que concedem aos homens o controle sobre o comportamento feminino; aceitação da violência como forma de solução de conflitos; conceito de masculinidade ligado à dominação, honra ou agressão e papéis rígidos para ambos os sexos. Nesse sentido, a hipótese é de que a violência doméstica seja um fenômeno complexo e multifacetado, que está associado basicamente àquelas pessoas e/ou famílias em situação de pobreza e de exclusão social, isto é, mais vulneráveis socialmente.

6 3. METODOLOGIA O presente estudo foi realizado na cidade de Viçosa, localizada na região da Zona da Mata do estado de Minas Gerais. Segundo dados do IBGE (2007), publicados no Diário Oficial da União em outubro deste mesmo ano, a cidade possui, em média, habitantes. A coleta de dados sobre violência doméstica fundamentou-se tanto em pesquisas documentais (Relatórios da Polícia Civil de Minas Gerais) quanto em informações junto à Delegacia local, por meio do Boletim de Ocorrência (BO), visando identificar o perfil da violência doméstica, no período de 2001 a Sendo assim, verificou-se o número de queixas registradas na Delegacia de Polícia de Viçosa MG, suas formas de manifestação e de expressão; além das características sócio-demográficas da vítima e do agressor, bem com a relação entre os mesmos e o tipo de violência cometida, buscando destacar a violência cometida contra o segmento feminino. 4. RESULTADOS E DISCUSSÕES Resultados da pesquisa mostraram que a violência doméstica no município de Viçosa, estava disseminada em 50 bairros, no município de Viçosa-MG, sendo que as comunidades com maior número de ocorrências foram: Bom Jesus, Nova Viçosa e Centro. Os principais tipos de violência sofridos pelas vitimas foram: violência verbal, lesão corporal e ameaça de morte, além de atos cometidos por vários motivos, como embriaguez, disparo de arma de fogo, ciúmes, traição, desentendimentos familiares e uso de drogas e entorpecentes. Estes tipos de violência são cometidos, na maioria das vezes, pelos cônjuges, ex-cônjuges ou parentes próximos. De acordo com dados do Relatório de 2008, da Polícia Civil de Minas Gerais, foram registradas na cidade de Viçosa, do ano de 2003 a 2007, um total de 211 ocorrências por motivo de ciúme/vingança, sendo que, em 73,8% dessas ocorrências, a vítima era do sexo feminino. Outra causa relatada diz respeito aos desentendimentos reportados por 811 pessoas, das quais 56,5% eram mulheres. No que se refere às ocorrências registradas por motivo de embriaguez (212), constatou-se que em 63,2% dessas tinham mulheres como vítimas. No que diz respeito à caracterização sócio-demográfica das pessoas que exerceram e sofreram a violência doméstica, no município de Viçosa-MG, no período de 2001 a 2007, tivemos que, em relação ao sexo, houve um predomínio de mulheres, como sendo os sujeitos

7 que sofreram a violência no espaço familiar; demonstrando, assim, a intensificação da violência de gênero 4. Em termos de faixa etária, foi possível perceber através dos boletins de ocorrências que a maior porcentagem das vítimas encontra-se na faixa etária de 25 a 49 anos, para ambos os gêneros. E, em relação ao estado civil dos sujeitos que sofreram violência, observou-se o predomínio da categoria casado/amigado, comparativamente às outras categorias de estado civil. No que diz respeito ao grau de parentesco existente entre os atores sociais, a maior porcentagem dos sujeitos que sofreu a violência corresponde ao grupo de cônjuges e/ou companheiro. Este índice reflete o aumento da agressividade nos relacionamentos conjugais. Os segmentos das mães, dos pais e os ex-maridos caracterizam-se pelos grupos cujos índices apresentaram-se mais baixos. As características do agressor, que exerce violência no espaço familiar, mostraram que mais de 80% é do sexo masculino, com idade entre 25 a 49 anos, sendo preferencialmente casados/amigados; além disso, possuem baixo nível de escolaridade, uma vez que a maioria havia completado o ensino fundamental. Com relação à ocupação do agressor no mercado de trabalho, mais da metade das ocorrências indicou que os sujeitos encontram-se inseridos em ocupações precárias e sem qualificação. Tais marcadores sociais demonstram que o espaço da violência doméstica, no município de Viçosa/MG, pode ser enquadrado como de pobreza e exclusão social. 5. CONCLUSÕES A tendência de agravamento intenso da violência vem crescendo, principalmente, nas classes com fracos recursos econômicos e culturais, isto é, sua visibilidade é mais intensa naquelas situações de maior vulnerabilidade social. A realidade mostra uma grande parcela da população tanto com carências objetivas para sobreviver e manter a família, quanto subjetivas, como falta de afeto, desarmonia familiar, relaxamento das redes de socialização e ruptura das relações familiares; ou seja, existe uma impotência por não poder atender às necessidades básicas, realizar sonhos e desejos. É neste contexto de exclusão social, como 4 Segundo Priori (2007), a violência de gênero é o termo considerado mais adequado para analisar as relações violentas de gênero, que são praticadas geralmente por aquele que possui maior parcela de poder numa relação resultando da dita superioridade masculina transmitida pela cultura sexista de nossa sociedade, que apregoa estereótipos de força, virilidade e potência.

8 não-cidadania, que a violência doméstica encontra ambiente propício para sua instalação e consolidação. Assim, a exclusão social e a violência doméstica constituem fenômenos sociais e transversais que, apesar das suas especificidades, partilham algumas características genéricas, que os fazem estar associados, uma vez que suas causas podem advir do funcionamento da sociedade capitalista, que exclui certas categorias/atores sociais das esferas produtivas e das práticas de sociabilidade social e familiar, privando-os do pleno exercício da cidadania. REFERÊNCIAS BRASIL. Leis, etc. Lei n , de 7 de agosto de Dispõe sobre a criação de juizados de violência doméstica e familiar contra a mulher e dá outras providencias. In: Diário Oficial da União. Seção 1:1. Brasília (DF), CUNHA, J.M.P.; JAKOB, A.A.; HOGAN, D. J.; CARMO, R. L. A vulnerabilidade social no contexto metropolitano: o caso de Campinas. In: XIV ENCONTRO NACIONAL DE ESTUDOS POPULACIONAIS. Caxambu/MG, DANTAS-BERGER, S. M.; GIFFIN, K. A violência nas relações de conjugalidade: invisibilidade e banalização da violência sexual? In: Caderno de Saúde Pública. vol.21, no.2, p , DAY, V. P.; TELLES, L. E. B.; ZORATTO, P. H. et al. Violência doméstica e suas diferentes manifestações. In: Revista de Psiquiatria. vol.25, supl.1, p.9-21, LEAL, G. F. A noção de exclusão social em debate: aplicabilidade e implicações para a intervenção prática. In: XIV Encontro de Estudos Populacionais. Caxambu-MG, 2004 MARTINS, J S. Exclusão Social e a nova desigualdade. São Paulo: Paulus, MINISTÉRIO DA SAÚDE. Secretaria de Políticas de Saúde. Violência intrafamiliar: orientações para práticas em serviço. Brasília: MS, NARVAZ, M. G.; KOLLER, S. H. Mulheres vítimas de violência doméstica: Compreendendo subjetividades assujeitadas. In: Psico (PUCRS), Porto Alegre, v. 37, n. 1, p. 7-13, PRIORI, C. Retrato falado da violência de gênero: queixas e denúncias na Delegacia da Mulher de Maringá ( ). Disponível em: Acesso em 05/06/2008 SAFFIOTI, H. I. B. Já se mete a colher em briga de marido e mulher. São Paulo em Perspectiva. vol. 13, n o 4, p ,1999.

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