ALTERAÇÕES PT Unida na diversidade PT 2013/2004(INL) Projeto de relatório Antonyia Parvanova (PE v01-00)

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1 PARLAMENTO EUROPEU Comissão dos Direitos da Mulher e da Igualdade dos Géneros /2004(INL) ALTERAÇÕES Projeto de relatório Antonyia Parvanova (PE v01-00) que contém recomendações à Comissão sobre o combate à violência contra as mulheres (2013/2004(INL)))(Iniciativa Artigo 42.º do Regimento) AM\ doc PE v01-00 Unida na diversidade

2 AM_Com_LegReport PE v /56 AM\ doc

3 1 Mikael Gustafsson Citação 2 Tendo em conta a Carta dos Direitos Fundamentais da União Europeia, nomeadamente os artigos 19.º e 23.º, Tendo em conta a Carta dos Direitos Fundamentais da União Europeia, nomeadamente os artigos 19.º, 23.º, 24.º e 25.º, 2 Antonyia Parvanova Citação 3 Tendo em conta a sua resolução, de 24 de março de 2009, sobre a luta contra as mutilações genitais femininas praticadas na UE 1, 1 JO C 117 E, de , p. 52. Tendo em conta a sua Resolução, de 24 de março de 2009, sobre a luta contra as mutilações genitais femininas praticadas na UE 1, e a sua Resolução, de 14 de junho de 2012, sobre a eliminação da mutilação genital feminina 1-A, 1 JO C 117 E de , p A Textos aprovados, P7_TA(2012) Mikael Gustafsson Citação 5-A (nova) AM\ doc 3/56 PE v01-00

4 Tendo em conta a sua Resolução, de 5 de abril de 2011, sobre prioridades e definição de um novo quadro político comunitário em matéria de combate à violência contra as mulheres (2010/2209(INI), 4 Antonyia Parvanova Citação 5-A (nova) Tendo em conta a sua Resolução, de 5 de abril de 2011, sobre prioridades e definição de um novo quadro político comunitário em matéria de combate à violência contra as mulheres 1-B, 1-B Textos aprovados, P7_TA(2011) Antonyia Parvanova Citação 5-B (nova) Tendo em conta a sua Resolução, de 6 de fevereiro de 2013, sobre a 57.ª Sessão da Comissão sobre o Estatuto das Mulheres da ONU: eliminação e prevenção de todas as formas de violência PE v /56 AM\ doc

5 contra mulheres e raparigas 1-C, 1-C Textos aprovados, P7_TA(2013) Antonyia Parvanova Citação 6-A (nova) Tendo em conta o Plano de Ação da Comissão de aplicação do Programa de Estocolmo (COM(2010) 171 final), 7 Mikael Gustafsson Citação 13 Tendo em conta o disposto nos instrumentos jurídicos das Nações Unidas no domínio dos direitos humanos e, nomeadamente, dos direitos das mulheres, como a Carta das Nações Unidas, a Declaração Universal dos Direitos Humanos, os Pactos Internacionais dos Direitos Cívicos e Políticos e dos Direitos Económicos, Sociais e Culturais, a Convenção para a Supressão do Tráfico de Pessoas e da Exploração da Prostituição de Outrem, a Convenção sobre a Eliminação de Todas as Formas de Discriminação contra as Mulheres (CEDAW) e o seu protocolo facultativo, a Convenção contra Tendo em conta o disposto nos instrumentos jurídicos das Nações Unidas no domínio dos direitos humanos e, nomeadamente, dos direitos das mulheres, como a Carta das Nações Unidas, a Declaração Universal dos Direitos Humanos, os Pactos Internacionais dos Direitos Cívicos e Políticos e dos Direitos Económicos, Sociais e Culturais, a Convenção para a Supressão do Tráfico de Pessoas e da Exploração da Prostituição de Outrem, a Convenção sobre a Eliminação de Todas as Formas de Discriminação contra as Mulheres (CEDAW) e o seu protocolo facultativo, a Convenção contra AM\ doc 5/56 PE v01-00

6 a Tortura e outros Tratamentos ou Penas Cruéis, Desumanos ou Degradantes, e a Convenção de 1951 relativa ao Estatuto dos Refugiados e ao princípio da não repulsão, a Tortura e outros Tratamentos ou Penas Cruéis, Desumanos ou Degradantes, e a Convenção de 1951 relativa ao Estatuto dos Refugiados e ao princípio da não repulsão, e a Convenção das Nações Unidas sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência, 8 Raül Romeva i Rueda, Nicole Kiil-Nielsen Citação 15 Tendo em conta as resoluções da Assembleia Geral das Nações Unidas, de 12 de dezembro de 1997, sobre a prevenção do crime e as medidas de justiça penal para eliminar a violência contra as mulheres (A/RES/52/86), de 18 de dezembro de 2002, sobre a eliminação dos crimes contra as mulheres cometidos em nome da honra (A/RES/57/179), e de 22 de dezembro de 2003, sobre a eliminação da violência doméstica contra as mulheres (A/RES)58/147), Tendo em conta as resoluções da Assembleia Geral das Nações Unidas, de 12 de dezembro de 1997, sobre a prevenção do crime e as medidas de justiça penal para eliminar a violência contra as mulheres (A/RES/52/86), de 18 de dezembro de 2002, sobre a eliminação dos crimes contra as mulheres cometidos em nome da honra (A/RES/57/179), de 22 de dezembro de 2003, sobre a eliminação da violência doméstica contra as mulheres (A/RES)58/147), e de 5 de março de 2013, intitulada «Intensificar os esforços a nível mundial com o objetivo de eliminar as mutilações genitais femininas» (A/RES/67/146), 9 Antonyia Parvanova Citação 18-A (nova) PE v /56 AM\ doc

7 Tendo em conta as conclusões da 57.ª Sessão da Comissão sobre o Estatuto das Mulheres relativa à eliminação e prevenção de todas as formas de violência contra mulheres e raparigas, 10 Silvia Costa Citação 18-A (nova) Tendo em conta a Diretiva 2011/92/UE relativa à luta contra o abuso sexual e a exploração sexual de crianças e a pornografia infantil, Or. it 11 Raül Romeva i Rueda, Nicole Kiil-Nielsen Citação 20-A (nova) Tendo em conta o relatório da Relatora Especial das Nações Unidas, Rashida Manjoo, de 16 de maio de 2012, sobre a violência contra as mulheres, as suas causas e consequências, AM\ doc 7/56 PE v01-00

8 12 Raül Romeva i Rueda, Nicole Kiil-Nielsen Citação 20-B (nova) Tendo em conta a sua Resolução, de 11 de outubro de 2007, sobre os assassinatos de mulheres («feminicídios») na América Central e no México, e o papel da União Europeia na luta contra este fenómeno (2007/2025(INI)), 13 Marusya Lyubcheva Considerando B B. Considerando que a violência baseada no género pode traduzir-se em danos físicos, sexuais, emocionais ou psicológicos, ou em prejuízos económicos para a vítima; B. Considerando que a violência baseada no género se traduz em danos físicos, sexuais, emocionais e psicológicos, em incapacidade permanente e em prejuízos económicos para a vítima e respetiva família; Or. bg 14 Angelika Werthmann Considerando B B. Considerando que a violência baseada no género pode traduzir-se em danos B. Considerando que a violência baseada no género pode traduzir-se em danos PE v /56 AM\ doc

9 físicos, sexuais, emocionais ou psicológicos, ou em prejuízos económicos para a vítima; físicos, sexuais, emocionais ou psicológicos, ou em prejuízos económicos para a vítima e, consequentemente, para a sociedade; Or. de 15 Andrea Češková Considerando B B. Considerando que a violência baseada no género pode traduzir-se em danos físicos, sexuais, emocionais ou psicológicos, ou em prejuízos económicos para a vítima; B. Considerando que a violência baseada no género pode traduzir-se em danos físicos, sexuais, emocionais ou psicológicos, ou em prejuízos económicos para a vítima, bem como em dificuldades em termos de emprego, de procura de emprego e de participação em atividades sociais; Or. cs 16 Raül Romeva i Rueda, Nicole Kiil-Nielsen Considerando B B. Considerando que a violência baseada no género pode traduzir-se em danos físicos, sexuais, emocionais ou psicológicos, ou em prejuízos económicos para a vítima; B. Considerando que a violência baseada no género pode traduzir-se em danos físicos, sexuais, emocionais ou psicológicos, ou em prejuízos económicos para a vítima; considerando que a violência baseada no género pode ocorrer tanto na esfera privada como na esfera pública; AM\ doc 9/56 PE v01-00

10 17 Silvia Costa Considerando B-A (novo) B-A. Considerando que são cada vez mais as formas de violência contra as mulheres praticadas pelos maridos, parceiros, ex-maridos ou ex-parceiros, e que se verifica um aumento significativo, em alguns países, do número de vítimas e da gravidade das consequências, por vezes mortais; Or. it 18 Inês Cristina Zuber Considerando C C. Considerando que a violência baseada no género é entendida como uma forma de discriminação e uma violação das liberdades fundamentais da vítima, que inclui a violência nas relações de intimidade, a violência sexual (nomeadamente a violação, a agressão e o assédio sexual), o tráfico de seres humanos, a escravatura e diferentes formas de práticas perniciosas, tais como os casamentos forçados, a mutilação genital feminina e os chamados «crimes de honra»; C. Considerando que a violência baseada no género é entendida como uma forma de discriminação e uma violação das liberdades fundamentais da vítima, que inclui a violência nas relações de intimidade, a violência doméstica, a violência sexual (nomeadamente a violação, a agressão e o assédio sexual), o tráfico de seres humanos, o tráfico de mulheres e crianças para fins sexuais, a exploração na prostituição, a escravatura e diferentes formas de práticas perniciosas, tais como os casamentos forçados, a mutilação genital feminina, os chamados «crimes de honra», discriminações salariais em função do sexo, assédio moral e sexual no local de trabalho, PE v /56 AM\ doc

11 violação dos direitos de maternidade das mulheres trabalhadoras, a utilização de imagens atentatórias da dignidade das mulheres ao nível da publicidade; Or. pt 19 Laurence J.A.J. Stassen Considerando C C. Considerando que a violência baseada no género é entendida como uma forma de discriminação e uma violação das liberdades fundamentais da vítima, que inclui a violência nas relações de intimidade, a violência sexual (nomeadamente a violação, a agressão e o assédio sexual), o tráfico de seres humanos, a escravatura e diferentes formas de práticas perniciosas, tais como os casamentos forçados, a mutilação genital feminina e os chamados «crimes de honra»; C. Considerando que a violência baseada no género é entendida como uma forma de discriminação e uma violação das liberdades fundamentais da vítima, que inclui a violência nas relações de intimidade, a violência sexual (nomeadamente a violação, a agressão e o assédio sexual), o tráfico de seres humanos, a escravatura e diferentes formas de práticas perniciosas, tais como os casamentos forçados, a mutilação genital feminina e os chamados «crimes de honra», que estão particularmente presentes nas comunidades e países islâmicos; Or. nl 20 Roberta Angelilli, Teresa Jiménez-Becerril Barrio, Barbara Matera Considerando C C. Considerando que a violência baseada no género é entendida como uma forma de discriminação e uma violação das C. Considerando que a violência baseada no género é entendida como uma forma de discriminação e uma violação das AM\ doc 11/56 PE v01-00

12 liberdades fundamentais da vítima, que inclui a violência nas relações de intimidade, a violência sexual (nomeadamente a violação, a agressão e o assédio sexual), o tráfico de seres humanos, a escravatura e diferentes formas de práticas perniciosas, tais como os casamentos forçados, a mutilação genital feminina e os chamados «crimes de honra»; liberdades fundamentais da vítima, que inclui a violência nas relações de intimidade, a violência sexual (nomeadamente a violação, a agressão e o assédio sexual), o tráfico de seres humanos, a escravatura e diferentes práticas e costumes tradicionais perniciosos, tais como os casamentos forçados, a mutilação genital feminina e os chamados «crimes de honra»»; Or. it 21 Minodora Cliveti Considerando C C. Considerando que a violência baseada no género é entendida como uma forma de discriminação e uma violação das liberdades fundamentais da vítima, que inclui a violência nas relações de intimidade, a violência sexual (nomeadamente a violação, a agressão e o assédio sexual), o tráfico de seres humanos, a escravatura e diferentes formas de práticas perniciosas, tais como os casamentos forçados, a mutilação genital feminina e os chamados «crimes de honra»; C. Considerando que a violência baseada no género é entendida como uma forma de discriminação e uma violação das liberdades fundamentais da vítima, que inclui a violência nas relações de intimidade, a violência sexual (nomeadamente a violação, a agressão e o assédio sexual), o tráfico de seres humanos, a escravatura e diferentes formas de práticas perniciosas, tais como os casamentos forçados, a mutilação genital feminina e os chamados «crimes de honra», prostituição e pornografia; Or. ro 22 Mikael Gustafsson Considerando C PE v /56 AM\ doc

13 C. Considerando que a violência baseada no género é entendida como uma forma de discriminação e uma violação das liberdades fundamentais da vítima, que inclui a violência nas relações de intimidade, a violência sexual (nomeadamente a violação, a agressão e o assédio sexual), o tráfico de seres humanos, a escravatura e diferentes formas de práticas perniciosas, tais como os casamentos forçados, a mutilação genital feminina e os chamados «crimes de honra»; C. Considerando que a violência baseada no género é entendida como uma forma de discriminação e uma violação das liberdades fundamentais da vítima, que inclui a violência nas relações de intimidade, a violência sexual (nomeadamente a violação, a agressão e o assédio sexual), a prostituição, o tráfico de seres humanos, a escravatura e diferentes formas de práticas perniciosas, tais como os casamentos forçados, a mutilação genital feminina e os chamados «crimes de honra»; 23 Lívia Járóka Considerando C C. Considerando que a violência baseada no género é entendida como uma forma de discriminação e uma violação das liberdades fundamentais da vítima, que inclui a violência nas relações de intimidade, a violência sexual (nomeadamente a violação, a agressão e o assédio sexual), o tráfico de seres humanos, a escravatura e diferentes formas de práticas perniciosas, tais como os casamentos forçados, a mutilação genital feminina e os chamados «crimes de honra»; C. Considerando que a violência baseada no género é entendida como uma forma de discriminação e uma violação das liberdades fundamentais da vítima, que inclui a violência nas relações de intimidade, a violência sexual (nomeadamente a violação, a agressão e o assédio sexual), o tráfico de seres humanos, a escravatura e diferentes formas de práticas perniciosas, tais como os casamentos forçados, a mutilação genital feminina, a esterilização forçada e os chamados «crimes de honra»; AM\ doc 13/56 PE v01-00

14 24 Marina Yannakoudakis Considerando C-A (novo) C-A. Considerando que a violência contra mulheres e raparigas compreende uma vasta série de ações, como a violação, a agressão sexual e a humilhação, a violência doméstica, o tráfico de mulheres e raparigas, a violência contra mulheres e raparigas em situações de conflito, a mutilação genital feminina (MGF), o casamento forçado, os assassinatos por motivos de dote, os crimes de honra, o generocídeo e todas as formas de tortura como a execução por lapidação; 25 Regina Bastos Considerando C-A (novo) C-A. Considerando que novas formas de violência têm surgido mais recentemente com a crescente utilização das redes sociais em linha; Or. pt 26 Marusya Lyubcheva Considerando D PE v /56 AM\ doc

15 D. Considerando que a violência com base no género afeta tanto as vítimas como os seus agressores, independentemente da idade, da instrução, do nível de rendimentos ou da posição social e que está relacionada com a distribuição desigual do poder entre mulheres e homens na nossa sociedade; D. Considerando que a violência com base no género afeta tanto as vítimas como os seus agressores, independentemente da idade, da instrução, do nível de rendimentos ou da posição social e que está relacionada com as ideias estereotipadas e comportamentos que conduzem à desigualdade nas relações entre mulheres e homens; Or. bg 27 Laurence J.A.J. Stassen Considerando D D. Considerando que a violência com base no género afeta tanto as vítimas como os seus agressores, independentemente da idade, da instrução, do nível de rendimentos ou da posição social e que está relacionada com a distribuição desigual do poder entre mulheres e homens na nossa sociedade; D. Considerando que a violência com base no género afeta tanto as vítimas como os seus agressores, independentemente da idade, da instrução, do nível de rendimentos ou da posição social e que pode estar relacionada com o tratamento desigual entre mulheres e homens, que está particularmente presente nas comunidades e países islâmicos; Or. nl 28 Marina Yannakoudakis Considerando D D. Considerando que a violência com base D. Considerando que a violência com base AM\ doc 15/56 PE v01-00

16 no género afeta tanto as vítimas como os seus agressores, independentemente da idade, da instrução, do nível de rendimentos ou da posição social e que está relacionada com a distribuição desigual do poder entre mulheres e homens na nossa sociedade; no género afeta tanto as vítimas como os seus agressores, independentemente da idade, da instrução, do nível de rendimentos ou da posição social e que pode estar relacionada com a distribuição desigual do poder entre mulheres e homens na nossa sociedade; 29 Roberta Angelilli, Teresa Jiménez-Becerril Barrio, Barbara Matera Considerando D D. Considerando que a violência com base no género afeta tanto as vítimas como os seus agressores, independentemente da idade, da instrução, do nível de rendimentos ou da posição social e que está relacionada com a distribuição desigual do poder entre mulheres e homens na nossa sociedade; D. Considerando que a violência com base no género afeta tanto as vítimas como os seus agressores, independentemente da idade, da instrução, do nível de rendimentos ou da posição social, que está relacionada com a distribuição desigual do poder entre mulheres e homens na nossa sociedade e que representa o maior obstáculo à consecução da igualdade de género; Or. it 30 Minodora Cliveti Considerando D D. Considerando que a violência com base no género afeta tanto as vítimas como os seus agressores, independentemente da idade, da instrução, do nível de rendimentos ou da posição social e que está D. Considerando que a violência com base no género afeta tanto as vítimas como os seus agressores, independentemente da idade, da instrução, do nível de rendimentos ou da posição social e que está PE v /56 AM\ doc

17 relacionada com a distribuição desigual do poder entre mulheres e homens na nossa sociedade; relacionada com a distribuição desigual do poder entre mulheres e homens na nossa sociedade e com a perpetuação dos valores sociais patriarcais e dos estereótipos de género que exigem que as mulheres se dediquem à casa e que sejam submissas e dependentes; Or. ro 31 Mojca Kleva Kekuš Considerando D D. Considerando que a violência com base no género afeta tanto as vítimas como os seus agressores, independentemente da idade, da instrução, do nível de rendimentos ou da posição social e que está relacionada com a distribuição desigual do poder entre mulheres e homens na nossa sociedade; D. Considerando que a violência com base no género está relacionada com estereótipos profundamente enraizados e afeta tanto as vítimas como os seus agressores, independentemente da idade, da instrução, do nível de rendimentos ou da posição social e que está relacionada com a distribuição desigual do poder entre mulheres e homens na nossa sociedade; 32 Lívia Járóka Considerando D-A (novo) D-A. Considerando que a pobreza extrema aumenta o risco de violência e de outras formas de exploração que dificultam a plena participação das mulheres em todos os domínios da vida e a consecução da igualdade entre homens AM\ doc 17/56 PE v01-00

18 e mulheres; 33 Minodora Cliveti Considerando D-A (novo) D-A. Considerando que muitos estereótipos de género são moldados desde a mais tenra idade, tanto nos rapazes como nas raparigas; Or. ro 34 Laurence J.A.J. Stassen Considerando D-A (novo) D-A. Considerando que a violência com base no género é um problema estrutural nas comunidades e países islâmicos; considerando que isto se deve, em grande parte, à posição defendida no islamismo de que o «homem é superior à mulher» e ao facto de, consequentemente, «a violência do homem contra a mulher» ser considerada legítima no islamismo 4-A ; 4-A Ver Qur an, Suras 2:228 e 4: Teresa Jiménez-Becerril Barrio, Roberta Angelilli, Barbara Matera Or. nl PE v /56 AM\ doc

19 Considerando D-A (novo) D-A. Considerando que as mulheres portadoras de deficiência são mais vulneráveis à violência doméstica, tendo em conta a dupla discriminação que sofrem em razão do sexo e da deficiência, solicita, por conseguinte, à Comissão e aos Estados-Membros que tomem medidas para salvaguardar e proteger as mulheres portadoras de deficiência na UE; 36 Silvia Costa Considerando D-A (novo) D-A. Considerando que se regista um aumento das formas de discriminação, da exploração sexual, da violência e das ameaças aos adolescentes na Internet e nas redes sociais, nomeadamente através de chantagem e intimidação, com incitação a formas de prostituição e/ou violência sexual; Or. it 37 Minodora Cliveti Considerando D-B (novo) AM\ doc 19/56 PE v01-00

20 D-D. Considerando que esses estereótipos são, igualmente, perpetuados por produtos dos meios de comunicação social e pela Internet, que contribuem para a criação de uma imagem discriminatória; Or. ro 38 Anna Hedh Considerando E-A (novo) E-A. Considerando que a violência doméstica é uma experiência traumática até para aqueles que não são as suas vítimas mais imediatas; considerando que as crianças que foram testemunhas da violência exercida contra um familiar próximo correm um risco enorme de serem afetadas por problemas emocionais e de relacionamento que têm impacto noutras áreas, para além da saúde e do desempenho escolar; considerando que as crianças devem ser reconhecidas como vítimas de crime e que devem receber ajuda para conseguirem ultrapassar os acontecimentos, individualmente ou em grupo; Or. sv 39 Silvia Costa Considerando E-A (novo) PE v /56 AM\ doc

21 E-A. Considerando que é necessário prestar atenção e velar pelos menores que assistem a atos de violência praticados no seio familiar ou entre os pais, assegurando o seu devido acompanhamento psicológico e social; Or. it 40 Minodora Cliveti Considerando F F. Considerando que a violência masculina contra a mulher define o lugar que esta ocupa na sociedade: a sua saúde, o acesso ao emprego e à educação, a integração em atividades sociais e culturais, a independência económica, a participação na vida pública e política e no processo de tomada de decisões, assim como o seu relacionamento com os homens; F. Considerando que a violência masculina contra a mulher define o lugar que esta ocupa na sociedade: a sua saúde, o acesso ao emprego e à educação, a integração em atividades sociais e culturais, a independência económica, a participação na vida pública e política e no processo de tomada de decisões, assim como o seu relacionamento com os homens e a aquisição de amor-próprio; Or. ro 41 Roberta Angelilli, Teresa Jiménez-Becerril Barrio, Barbara Matera Considerando F Considerando que a violência masculina contra a mulher define o lugar que esta ocupa na sociedade: a sua saúde, o acesso F. Considerando que a violência masculina contra a mulher define o lugar que esta ocupa na sociedade e a sua AM\ doc 21/56 PE v01-00

22 ao emprego e à educação, a integração em atividades sociais e culturais, a independência económica, a participação na vida pública e política e no processo de tomada de decisões, assim como o seu relacionamento com os homens; autodeterminação: a sua saúde, o acesso ao emprego e à educação, a integração em atividades sociais e culturais, a independência económica, a participação na vida pública e política e no processo de tomada de decisões, assim como o seu relacionamento com os homens; Or. it 42 Marusya Lyubcheva Considerando F F. Considerando que a violência masculina contra a mulher define o lugar que esta ocupa na sociedade: a sua saúde, o acesso ao emprego e à educação, a integração em atividades sociais e culturais, a independência económica, a participação na vida pública e política e no processo de tomada de decisões, assim como o seu relacionamento com os homens; F. Considerando que a violência masculina contra a mulher pode criar um clima que altera o estatuto que esta tem na sociedade e limita o seu acesso aos cuidados de saúde, ao emprego e à educação, a integração em atividades sociais e culturais, a independência económica, a participação na vida pública e política e no processo de tomada de decisões, assim como o seu relacionamento com os homens; Or. bg 43 Marusya Lyubcheva Considerando F-A (novo) F-A. Considerando que existe uma necessidade de educação e de formação relacionada com a disseminação dos princípios de igualdade, incluindo nas PE v /56 AM\ doc

23 escolas; Or. bg 44 Marusya Lyubcheva Considerando F-B (novo) F-B. Considerando que, em muitos casos, a violência contra as mulheres, incluindo a violência sexual, é exercida por grupos organizados que traficam mulheres e as empurram para a prostituição; Or. bg 45 Marusya Lyubcheva Considerando F-C (novo) F-C. Considerando que a violência contra as mulheres está a assumir formas ainda mais inaceitáveis, incluindo a participação de mulheres em grupos que organizam o tráfico de mulheres para a exploração sexual; Or. bg 46 Raül Romeva i Rueda, Nicole Kiil-Nielsen Considerando G AM\ doc 23/56 PE v01-00

24 G. Considerando que a violência contra as mulheres pode deixar marcas psicológicas profundas, causar danos à saúde das mulheres e das raparigas em geral, incluindo a sua saúde reprodutiva e sexual e, em alguns casos, resultar na sua morte; G. Considerando que a violência contra as mulheres pode deixar marcas físicas e psicológicas profundas, causar danos à saúde das mulheres e das raparigas em geral, incluindo a sua saúde reprodutiva e sexual e, em alguns casos, resultar na sua morte, fenómeno igualmente denominado «feminicídio»; 47 Antonyia Parvanova Considerando G G. Considerando que a violência contra as mulheres pode deixar marcas psicológicas profundas, causar danos à saúde das mulheres e das raparigas em geral, incluindo a sua saúde reprodutiva e sexual e, em alguns casos, resultar na sua morte; G. Considerando que a violência contra as mulheres pode deixar marcas psicológicas profundas, causar danos à saúde das mulheres e das raparigas em geral, incluindo a sua saúde reprodutiva e sexual e, em alguns casos, resultar na sua morte (feminicídio); 48 Antonyia Parvanova Considerando H H. Considerando que alguns estudos sobre a violência baseada no género estimam que, na Europa, entre um quinto e um quarto da população feminina foi vítima de H. Considerando que alguns estudos sobre a violência contra as mulheres estimam que, na Europa, entre um quinto e um quarto da população feminina foi vítima de PE v /56 AM\ doc

25 atos de violência física, pelo menos, uma vez durante a vida adulta e que mais de um décimo sofreu de violência sexual com recurso à força; considerando que os estudos revelam também que 26 % das crianças e dos jovens denunciam casos de violência física na infância; atos de violência física, pelo menos, uma vez durante a vida adulta e que mais de um décimo sofreu de violência sexual com recurso à força 4-B ; 4-B Grupo de Ação do Conselho da Europa de combate à violência contra as mulheres, incluindo a violência doméstica (EG-TFV), «Relatório Final de Atividades», setembro de Iratxe García Pérez Considerando H-A (novo) H-A. Considerando que é necessário ter em conta as características das vítimas com necessidades especiais, como os menores e as mulheres com deficiência, idosas, imigrantes, pertencentes a minorias étnicas ou com pouca ou nenhuma qualificação; Or. es 50 Teresa Jiménez-Becerril Barrio, Roberta Angelilli, Barbara Matera Considerando H-A (novo) H-A. Considerando que a educação é AM\ doc 25/56 PE v01-00

26 fundamental para combater a violência contra as mulheres e, de um modo geral, a violência baseada no género, uma vez que desenvolve as capacidades dos jovens de tratar os seus companheiros com respeito, independentemente do género; 51 Silvia Costa Considerando H-A (novo) H-A. Considerando que em alguns países as estatísticas revelam que, apesar de o número de homicídios não aumentar, a proporção de mulheres assassinadas é cada vez mais significativa do que a dos homens, confirmando o aumento da violência contra as mulheres; Or. it 52 Teresa Jiménez-Becerril Barrio, Roberta Angelilli, Barbara Matera Considerando H-B (novo) H-B. Considerando que ainda persistem atitudes sexistas no seio das gerações mais jovens em relação ao papel dos géneros; as mulheres jovens vítimas de violência continuam a ser culpadas e estigmatizadas pelos seus pares e pelo resto da sociedade; PE v /56 AM\ doc

27 53 Antonyia Parvanova Considerando I-A (novo) I-A. Considerando que a Agência dos Direitos Fundamentais publicou, em março de 2013, alguns resultados preliminares do seu inquérito europeu sobre a violência contra as mulheres, que, entre outros aspetos, revelam o seguinte: quatro em cinco mulheres não voltaram a recorrer a nenhum serviço, como os de prestação de cuidados de saúde, os serviços sociais ou de apoio à vítima, após terem sofrido graves atos de violência às mãos de pessoas que não os seus companheiros; as mulheres que procuraram ajuda apresentavam uma maior propensão para recorrer aos serviços médicos, o que realça a necessidade de assegurar que os profissionais de saúde possam atender às necessidades das vítimas de violência; duas em cinco mulheres ignoravam a existência de leis ou iniciativas políticas que as protegem nos casos de violência doméstica, e metade das mulheres não tinha conhecimento de quaisquer leis ou iniciativas preventivas; 54 Mojca Kleva Kekuš Considerando J-A (novo) AM\ doc 27/56 PE v01-00

28 J-A. Considerando que a sensibilização e a mobilização, nomeadamente através dos meios de comunicação e das redes sociais, são elementos fundamentais de uma estratégia eficaz de prevenção; 55 Antonyia Parvanova Considerando K K. Considerando que a violência contra as mulheres não será erradicada com intervenções isoladas, mas que uma combinação de ações a nível das infraestruturas e nos domínios jurídico, judicial, da aplicação da lei da educação e da saúde, entre outras, poderá reduzir significativamente este fenómeno, assim como as suas consequências; K. Considerando que a violência contra as mulheres não será erradicada com intervenções isoladas, mas que uma combinação de ações a nível das infraestruturas e nos domínios jurídico, judicial, social, da aplicação da lei, da cultura, da educação e da saúde, entre outras, poderá reduzir significativamente este fenómeno, assim como as suas consequências; 56 Salvador Sedó i Alabart Considerando K K. Considerando que a violência contra as mulheres não será erradicada com intervenções isoladas, mas que uma combinação de ações a nível das K. Considerando que a violência contra as mulheres não será erradicada com intervenções isoladas, mas que uma combinação de ações a nível das PE v /56 AM\ doc

29 infraestruturas e nos domínios jurídico, judicial, da aplicação da lei da educação e da saúde, entre outras, poderá reduzir significativamente este fenómeno, assim como as suas consequências; infraestruturas e nos domínios jurídico, judicial, da aplicação da lei da educação, da sensibilização social, da saúde, entre outras, poderá reduzir significativamente este fenómeno, assim como as suas consequências; Or. es 57 Roberta Angelilli, Teresa Jiménez-Becerril Barrio, Barbara Matera Considerando K-A (novo) K-A. Considerando que, no combate à violência contra as mulheres, existem três objetivos indissociáveis, a saber, prevenção, proteção e prestação de assistência às vítimas, bem como perseguição penal dos responsáveis (agressores); que os três objetivos indissociáveis subjacentes às medidas de combate à violência contra as mulheres são a prevenção da violência, a proteção e o apoio às vítimas e a perseguição penal dos autores dessas violações. Or. it 58 Anna Hedh Considerando K-A (novo) K-A. Considerando que existem organismos importantes e eficazes que são os centros de refúgio destinados a mulheres e os centros de capacitação, AM\ doc 29/56 PE v01-00

30 criados para prevenir a violência dos homens contra as mulheres e apoiar as mulheres e as crianças que são as suas vítimas; considerando que as atividades destes centros podem compreender não só um aspeto de reforço e de apoio, transmitindo conhecimentos e partilhando experiências, mas também ajuda nos planos jurídico, prático e psicológico; considerando que os Estados-Membros devem conceder financiamento adequado aos centros de refúgio destinados a mulheres; Or. sv 59 Iratxe García Pérez Considerando L L. Considerando que as mulheres na União Europeia não beneficiam todas da mesma proteção contra a violência masculina, em virtude das diferentes políticas e legislações em vigor nos vários Estados-Membros; L. Considerando que as mulheres na União Europeia não beneficiam todas da mesma proteção contra a violência masculina, em virtude das diferentes políticas e legislações em vigor nos vários Estados-Membros, nomeadamente no que se refere à definição dos crimes no âmbito da violência baseada no género; Or. es 60 Mikael Gustafsson Considerando L-A (novo) L-A. Considerando que a plena PE v /56 AM\ doc

31 integração das múltiplas identidades das mulheres e raparigas, bem como dos fatores como a raça, a etnia, a religião ou a crença, a saúde, o estado civil, a habitação, o estatuto de migração, a idade, a deficiência, a classe, a orientação sexual e a identidade de género, é uma condição essencial para abordar as múltiplas formas de discriminação e violência enfrentadas por muitas mulheres e raparigas; 61 Mojca Kleva Kekuš Considerando M-A (novo) M-A. Considerando que há falta de centros de acolhimento onde as mulheres possam viver de forma independente e num ambiente sem violência e onde tenham acesso a serviços de saúde, apoio jurídico, aconselhamento psicológico e terapias adequadas; 62 Marusya Lyubcheva Considerando M-A (novo) M-A. Considerando que as mulheres que são vítimas de violência necessitam de cuidados de saúde específicos e de assistência psicológica para lidarem com AM\ doc 31/56 PE v01-00

32 os efeitos de gravidezes indesejadas e da falta de compreensão por parte das respetivas famílias; Or. bg 63 Antonyia Parvanova Considerando N N. Considerando que, muitas vezes, as mulheres não denunciam os atos de violência com base no género de que são vítimas por razões complexas e diversas, de índole psicológica, financeira, social e cultural e, por vezes, por não terem confiança nos serviços policiais, de justiça ou de assistência social e de saúde; N. Considerando que, muitas vezes, as mulheres não denunciam os atos de violência com base no género de que são vítimas por razões complexas e diversas, de índole psicológica, financeira, social e cultural e, por vezes, por não terem confiança na capacidade dos serviços policiais, de justiça ou de assistência social e de saúde para as ajudar de forma concreta; 64 Minodora Cliveti Considerando N N. Considerando que, muitas vezes, as mulheres não denunciam os atos de violência com base no género de que são vítimas por razões complexas e diversas, de índole psicológica, financeira, social e cultural e, por vezes, por não terem confiança nos serviços policiais, de justiça ou de assistência social e de saúde; N. Considerando que, muitas vezes, as mulheres não denunciam os atos de violência com base no género de que são vítimas por razões complexas e diversas, de índole psicológica, financeira, social e cultural e, por vezes, por não terem confiança nos serviços policiais, de justiça ou de assistência social e de saúde, visto que, em muitos casos, as autoridades PE v /56 AM\ doc

33 consideram que a violência com base no género é um problema familiar e que, por essa razão, pode ser resolvido a esse nível; Or. ro 65 Angelika Werthmann Considerando N N. Considerando que, muitas vezes, as mulheres não denunciam os atos de violência com base no género de que são vítimas por razões complexas e diversas, de índole psicológica, financeira, social e cultural e, por vezes, por não terem confiança nos serviços policiais, de justiça ou de assistência social e de saúde; (Não se aplica à versão portuguesa.) Or. de 66 Inês Cristina Zuber Considerando N-A (novo) N-A. Considerando que as mulheres migrantes não-documentadas estão em situação mais vulnerável e que estas mulheres que são vítimas de violência doméstica apenas têm, em muitos países, como apoio, os serviços públicos de saúde; Or. pt AM\ doc 33/56 PE v01-00

34 67 Roberta Angelilli, Teresa Jiménez-Becerril Barrio, Barbara Matera Considerando O O. Considerando que não existe uma recolha regular de dados comparáveis sobre os diferentes tipos de violência perpetrados contra as mulheres na União Europeia, o que torna difícil determinar a dimensão real do problema e encontrar soluções adequadas; O. Considerando que é indispensável a recolha de dados repartidos, qualitativos e quantitativos comparáveis e regulamente atualizados que permitam determinar a dimensão real da violência contra as mulheres, bem como as respetivas consequências e, por conseguinte, a criação de políticas, estratégias, e medidas eficazes; Or. it 68 Marina Yannakoudakis Considerando Q Q. Considerando que a Mutilação Genital Feminina (MGF) é uma prática reconhecida internacionalmente como uma violação dos direitos humanos das raparigas e das mulheres, que reflete uma desigualdade profundamente enraizada entre os géneros, constitui uma forma extrema de discriminação contra as mulheres, é quase sempre praticada em menores e constitui uma violação dos direitos das crianças; Q. Considerando que a Mutilação Genital Feminina (MGF) é uma prática reconhecida internacionalmente como uma violação dos direitos humanos, é uma forma de tortura contra as raparigas e as mulheres e reflete uma desigualdade profundamente enraizada entre os géneros. A MGF constitui uma forma extrema de discriminação contra as mulheres, é quase sempre praticada em menores e constitui uma violação dos direitos das crianças; PE v /56 AM\ doc

35 69 Minodora Cliveti Considerando Q-A (novo) Q-A. Considerando que a prostituição é, cada vez mais, encarada como um tipo de violência contra as mulheres devido ao efeito que tem na sua personalidade, na sua saúde física e mental e na possibilidade de terem filhos, especialmente nos casos de prostituição forçada e de tráfico de mulheres para efeitos de prostituição; Or. ro 70 Teresa Jiménez-Becerril Barrio, Roberta Angelilli, Barbara Matera Considerando Q-A (novo) Q-A. Considerando que os crimes de honra seguem uma tendência crescente muito perigosa dentro das fronteiras da União Europeia, afetando principalmente as jovens; 71 Raül Romeva i Rueda, Nicole Kiil-Nielsen Considerando R AM\ doc 35/56 PE v01-00

36 R. Considerando que a adoção das diretrizes da UE sobre a violência contra as mulheres e as raparigas e a luta contra todas as formas de discriminação de que são alvo indica a clara vontade política da UE de tratar a questão dos direitos das mulheres como prioridade e de tomar medidas a longo prazo neste domínio; e que a coerência entre as dimensões internas e externas nas políticas relativas aos direitos humanos pode muitas vezes revelar um desfasamento entre a retórica e a realidade; R. Considerando que a adoção das diretrizes da UE sobre a violência contra as mulheres e as raparigas e a luta contra todas as formas de discriminação de que são alvo, bem como do capítulo específico sobre a proteção das mulheres contra a violência baseada no género constante do Quadro Estratégico e do Plano de Ação da UE para os Direitos Humanos e a Democracia, indica a clara vontade política da UE de tratar a questão dos direitos das mulheres como prioridade e de tomar medidas a longo prazo neste domínio; e que a coerência entre as dimensões internas e externas nas políticas relativas aos direitos humanos pode muitas vezes revelar um desfasamento entre a retórica e a realidade; 72 Marina Yannakoudakis Considerando R R. Considerando que a adoção das diretrizes da UE sobre a violência contra as mulheres e as raparigas e a luta contra todas as formas de discriminação de que são alvo indica a clara vontade política da UE de tratar a questão dos direitos das mulheres como prioridade e de tomar medidas a longo prazo neste domínio; e que a coerência entre as dimensões internas e externas nas políticas relativas aos direitos humanos pode muitas vezes revelar um desfasamento entre a retórica e a realidade; R. Considerando que a adoção das diretrizes da UE sobre a violência contra as mulheres e as raparigas e a luta contra todas as formas de discriminação de que são alvo indica a clara vontade política da UE de tratar a questão dos direitos das mulheres como prioridade e de tomar medidas, de natureza não legislativa e não vinculativa, a longo prazo neste domínio; e que a coerência entre as dimensões internas e externas nas políticas relativas aos direitos humanos pode muitas vezes revelar um desfasamento entre a retórica e a realidade; PE v /56 AM\ doc

37 Justificação Incumbe a cada Estado-Membro a responsabilidade global pelo seu próprio sistema jurídico, que pode ser de natureza civil ou penal, encontrando-se, por conseguinte, em melhor posição de desencadear e executar legislação e políticas que contribuirão para o combate à violência contra as mulheres e raparigas. 73 Raül Romeva i Rueda, Nicole Kiil-Nielsen Considerando S S. Considerando que, de acordo com os relatórios da Amnistia Internacional, a MGF afeta centenas de milhares de mulheres e raparigas na Europa; e que as disparidades entre as disposições legais nos Estados-Membros neste domínio têm levado ao fenómeno transfronteiras denominado «turismo MGF» na UE; S. Considerando que, de acordo com o relatório do Parlamento (2008/2071(INI)), aproximadamente mulheres e raparigas na Europa têm de viver com as consequências da MGF; e que as disparidades entre Estados-Membros no que respeita às medidas de prevenção da MGF, à proteção das vítimas e à repressão têm impacto nos aspetos transfronteiriços da prática; 74 Marina Yannakoudakis Considerando S-A (novo) S-A. Salienta a necessidade permanente de a UE trabalhar com os países terceiros no sentido de erradicar a prática violenta da MGF; relembra os Estados-Membros e os países terceiros com legislação nacional que criminaliza a MGF que têm AM\ doc 37/56 PE v01-00

38 de agir em conformidade com essa legislação; 75 Mikael Gustafsson N.º 1 1. Solicita à Comissão que apresente, até ao final de 2014, e com base no artigo 84.º do Tratado sobre o Funcionamento da União Europeia, uma proposta de ato que estabeleça medidas para promover e apoiar a ação dos Estados-Membros no domínio da prevenção da violência contra as mulheres, de acordo com as recomendações detalhadas que figuram em anexo; 1. Solicita à Comissão que apresente, até ao final de 2014, e com base no artigo 84.º do Tratado sobre o Funcionamento da União Europeia, uma proposta de ato que estabeleça medidas para promover e apoiar a ação dos Estados-Membros no domínio da prevenção da violência contra as mulheres e as raparigas, de acordo com as recomendações detalhadas que figuram em anexo; 76 Raül Romeva i Rueda, Nicole Kiil-Nielsen N.º 1-A (novo) 1-A. Insta a Comissão e os Estados-Membros a qualificarem juridicamente o assassinato de mulheres em consequência da violência baseada no género como feminicídio e a elaborarem um quadro jurídico tendente à sua erradicação; PE v /56 AM\ doc

39 77 Marina Yannakoudakis N.º 2 2. Solicita à Comissão que apresente uma proposta revista do regulamento sobre as estatísticas europeias centradas nos crimes violentos, que inclua também um sistema coerente para a recolha de estatísticas sobre a violência com base no género nos Estados-Membros; 2. Solicita à Comissão, sempre que seja viável tanto na prática como economicamente, que recolha as estatísticas europeias centradas nos crimes violentos, que inclua também um sistema coerente para a recolha de estatísticas sobre a violência com base no género nos Estados-Membros; 78 Angelika Werthmann N.º 2 2. Solicita à Comissão que apresente uma proposta revista do regulamento sobre as estatísticas europeias centradas nos crimes violentos, que inclua também um sistema coerente para a recolha de estatísticas sobre a violência com base no género nos Estados-Membros; 2. Solicita à Comissão que apresente uma proposta revista do regulamento sobre as estatísticas europeias centradas em todas as formas de crimes violentos perpetrados contra as mulheres, que inclua também um sistema coerente para a recolha de estatísticas sobre a violência com base no género nos Estados-Membros; Or. de 79 Teresa Jiménez-Becerril Barrio, Roberta Angelilli, Barbara Matera AM\ doc 39/56 PE v01-00

40 N.º 2-A (novo) 2-A. Convida a Comissão a intensificar as suas ações contra o setor que trata as raparigas e as mulheres como objeto sexual e que, em particular, desencadeia o aumento do tráfico sexual de raparigas no seio da UE e a violência contra as mulheres em geral; 80 Marina Yannakoudakis N.º 2-A (novo) 2-A. Congratula-se com a rejeição pelo Parlamento Europeu, em 12 de dezembro de 2012, da proposta da Comissão de regulamento do Parlamento Europeu e do Conselho relativo às estatísticas europeias sobre a segurança face à criminalidade 1-A, recomendando em alternativa que, sempre que seja viável na prática e em termos económicos, se proceda à recolha de estatísticas sobre a violência contra as mulheres nos Estados-Membros, na medida em que o Conselho, nas suas conclusões de dezembro de 2012, apelou a uma melhor recolha e divulgação de informações comparáveis, fiáveis e regularmente atualizadas sobre todas as formas de violência contra as mulheres, tanto ao nível nacional como da UE; 1-A Textos aprovados, P7_TA(2012)0494. PE v /56 AM\ doc

41 Justificação Embora se assinale o valioso papel que as estatísticas são passíveis de desempenhar, importa tomar em consideração o valor acrescentado desta proposta. Nestes tempos de austeridade e de contenção orçamental, a justificação para um orçamento de 12 milhões de euros não foi devidamente documentada à luz das questões fundamentais em torno da metodologia do inquérito. Os inquéritos de vitimização apresentam uma base muito subjetiva para que este inquérito constitua, efetivamente, um valor acrescentado. 81 Marina Yannakoudakis N.º 3 3. Convida o Conselho a aplicar a cláusula «passerelle», aprovando, para tal, uma decisão unânime que identifique a violência com base no género (incluindo a MGF) como um domínio da criminalidade listada no artigo 83.º, n.º 1, do Tratado sobre o Funcionamento da União Europeia; Suprimido Justificação Incumbe a cada Estado-Membro a responsabilidade global pelo seu próprio sistema jurídico, que pode ser de natureza civil ou penal, encontrando-se, por conseguinte, em melhor posição de desencadear e executar legislação e políticas que contribuirão para o combate à violência contra as mulheres e raparigas. 82 Mikael Gustafsson N.º 3 3. Convida o Conselho a aplicar a cláusula «passerelle», aprovando, para tal, uma 3. Convida o Conselho a aplicar a cláusula «passerelle», aprovando, para tal, uma AM\ doc 41/56 PE v01-00

42 decisão unânime que identifique a violência com base no género (incluindo a MGF) como um domínio da criminalidade listada no artigo 83.º, n.º 1, do Tratado sobre o Funcionamento da União Europeia; decisão unânime que identifique a violência contra as mulheres e as raparigas (e outros tipos de violência com base no género) como um domínio da criminalidade listada no artigo 83.º, n.º 1, do Tratado sobre o Funcionamento da União Europeia; 83 Minodora Cliveti N.º 3-A (novo) 3-A. Convida a Comissão a qualificar a prostituição e a pornografia hard-core como formas de violência contra as mulheres; Or. ro 84 Marina Yannakoudakis N.º 3-A (novo) 3-A. Congratula-se com a luta contra todas as formas de violência contra as mulheres e raparigas e reconhece que os Estados-Membros devem continuar a cooperar entre si no sentido de erradicarem a violência, mediante a partilha das melhores práticas, a recolha e o intercâmbio de informação e o fomento da sensibilização; reconhece ainda que incumbe a cada Estado-Membro a responsabilidade global PE v /56 AM\ doc

43 pelo seu próprio sistema jurídico, encontrando-se, por conseguinte, em melhor posição para desenvolver e aplicar leis e políticas que contribuam para o combate à violência contra as mulheres e raparigas; 85 Mikael Gustafsson N.º 4 4. Exorta a Comissão a promover as ratificações nacionais e a lançar o procedimento de adesão da UE à Convenção de Istambul sobre a violência contra as mulheres, depois de ter avaliado o impacto e o valor acrescentado que teria; 4. Exorta a Comissão a promover as ratificações nacionais e a lançar o procedimento de adesão da UE à Convenção de Istambul sobre a violência contra as mulheres; 86 Antonyia Parvanova N.º 4 4. Exorta a Comissão a promover as ratificações nacionais e a lançar o procedimento de adesão da UE à Convenção de Istambul sobre a violência contra as mulheres, depois de ter avaliado o impacto e o valor acrescentado que teria; 4. Exorta a Comissão a promover as ratificações nacionais e a lançar o procedimento de adesão da UE à Convenção de Istambul sobre a violência contra as mulheres, depois de ter avaliado o impacto e o valor acrescentado que o lançamento do procedimento teria; AM\ doc 43/56 PE v01-00

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