EDUCAÇÃO ESPECIAL: TRABALHANDO A IMPORTÂNCIA DAS ÁREAS VERDES NO MEIO URBANO

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1 EDUCAÇÃO ESPECIAL: TRABALHANDO A IMPORTÂNCIA DAS ÁREAS VERDES NO MEIO URBANO Alencar dos Santos Veríssimo- FACIP/UFU Bolsista do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência (PIBID) - alencargeoufu@gmail.com Rosiane Mendes de Oliveira - FACIP/UFU- Bolsista do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência (PIBID) - rosiane.mendes@hotmail.com Priscila Oliveira Roldão Carneiro- FACIP/UFU- Bolsista do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência (PIBID) - priroldaocarneiro@hotmail.com Patrícia Francisca de Matos- Prof. Dra. Do Curso de Geografia da Faculdade de Ciências Integradas do Pontal (FACIP), da Universidade Federal de Uberlândia (UFU) Coordenadora do programa Institucional de Bolsa de Iniciação à docência (PIBID- patríciafmatos@yahoo.com.br RESUMO Hoje é bastante comum projetos que buscam tratam de pessoas com necessidades educacionais especiais na área da educação, trabalho, qualidade de vida. Sendo assim, este trabalho tem como objetivos, primeiramente, fazer um levantamento histórico sobre os temas de inclusão e educação inclusiva, e descrever uma experiência com alunos com necessidades especiais, abarcando conceitos correlacionados à geografia e paisagismo com o intuito de contribuir para que eles compreendem a importância de se preservar e zelar das áreas verdes presentes no município de Ituiutaba-MG. A oficina intitulada Áreas verdes urbanas: o papel da escola teve como objetivo trabalhar questões correlacionadas às praças públicas da cidade, e demonstrar de que maneira são utilizados esses espaços de forma que a sociedade deva zelar desse patrimônio público. Os alunos com necessidades educacionais especiais precisam ter oportunidades de aprender conceitos geográficos e essa é uma questão importante visto que este trabalho procurou contribuir ainda mais para o processo educativo deles. Por fim, foram feitos apontamentos, mostrando resultados positivos que se obteve com a realização da oficina na Escola Estadual de Educação Especial Risoleta Neves, do município de Ituiutaba-MG no ano de Palavra-chave- Inclusão, Educação inclusiva, Oficina, Áreas Verdes Urbanas. INTRODUÇÃO Hoje é bastante comum projetos que tratam de pessoas com necessidades especiais, tanto na área da educação, trabalho, qualidade de vida, dentre outros. Sendo assim, este trabalho tem como objetivo primeiramente fazer um levantamento histórico sobre os temas de inclusão e educação inclusiva, além de descrever uma experiência realizada na Escola Estadual de Educação Especial Risoleta Neves através da oficina intitulada Áreas verdes urbanas, o papel da escola. Ela ocorreu nessa instituição nos anos de 2013 e 2014, com o objetivo de ensinar os alunos sobre a importância das áreas verdes no meio urbano. A justificativa para a realização

2 dessa atividade se deu porque projeto havia sido realizado somente em escolas de ensino regular e nunca em uma escola de educação especial. Com isso, teve-se a ideia de levar essa oficina para esse espaço, com o intuito de trabalhar com alunos que apresentam necessidades educacionais especiais, procurando ensiná-los sobre a importância das áreas verdes na cidade de Ituiutaba-MG. Para a realização da oficina foi utilizada a seguinte metodologia: No primeiro momento foi feita a elaboração do material que buscasse a interação da Geografia e paisagismo de forma adequada para as características dos alunos. Após esse processo de escolha do tema, foi realizado o contato com a Secretaria Municipal de Obras da cidade, para que concedessem algumas mudas de árvores para a realização da oficina. PROSCESSO HISTÓRICO E EVOLUÇÃO DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA Apontarei um breve levantamento histórico do processo de instalação e concretização da educação inclusiva no Brasil. Inicialmente, é relevante tratar do que ocorreu de forma mais fortificada entre os séculos XVII e XVIII, onde se evidenciaram os primeiros atos de discriminação em relação às pessoas com deficiência. Essa época foi caracterizada como o período de rejeição dessas pessoas. Alguns estudiosos da área da educação especial em países da Europa, América do Norte apresentam quatro estágios no desenvolvimento do atendimento com pessoas com deficiência, sendo a primeira fase que foi caracterizada pela negligência, na qual as pessoas com deficiência eram abandonadas ou internadas em orfanatos e manicômios, entre outras instituições, que tratavam como doentes e anormais que não poderiam ser expostos na sociedade. Esse preconceito também ocorria na própria família, eles eram taxados como anormais, ficando somente em casa, em quartos fechados, longe do convívio social. Em um segundo momento, com o passar dos anos, a humanidade começa a ter novas concepções sobre a pessoa com deficiência devido às transformações sociais que ocorreram nos diferentes momentos históricos, que se iniciaram no século XIX, com a institucionalização especializada daqueles indivíduos que apresentavam deficiência. Com isso, tanto o deficiente físico e mental poderia participar do processo de ensino-aprendizagem nesse espaço. O terceiro estágio é marcado, já no final do século XIX e meados do século XX, pelo desenvolvimento de escolas e/ou classes especiais em escolas públicas, visando oferecer à pessoa com deficiência uma educação à parte. Deve-se destacar que a escola pesquisada se insere no modelo de escola de educação especial, em que os alunos com deficiência convivem entre si. Por fim, a partir do século XX, a sociedade passa a valorizar o público com deficiência através de movimentos sociais que visaram a luta contra a discriminação em defesa de uma sociedade inclusiva. Através desta mudança, decorrente no século XX com os movimentos sociais, políticos e educacionais, vários estudiosos contribuíram com apontamentos, enriquecendo ainda mais a questão da inclusão de pessoas com necessidades especiais nas escolas brasileiras, conforme a declaração de Salamanca (1994, p. 6) nos mostra: Escolas se devem ajustar a todas as crianças, independentemente das suas condições físicas, sociais, linguísticas ou outras. Neste conceito, terão de incluir-se crianças com deficiência, crianças da rua ou crianças que trabalham crianças de populações remotas ou nómadas, crianças de minorias linguística étnicas ou culturais e crianças de áreas ou grupos desfavorecidos ou marginais. É percebido que, desde meados do século XX, até os dias atuais, notam-se avanços sociais, pedagógicos e tecnológicos por uma sociedade inclusiva, como materiais didáticos voltados para as características específicas dos alunos. As escolas de hoje já realizaram várias mudanças em suas estruturas; algumas já contam com profissionais especializados. Os recursos tecnológicos contribuem para o processo de aprendizagem do aluno com necessidade especial

3 e também para o seu desenvolvimento social e intelectual. Nessa perspectiva, a escola tem um papel muito importante nesse cenário. Segundo Goffredo (1999, p. 31), Frente a esse novo paradigma educativo, a escola deve ser definida como uma instituição social que tem por obrigação atender todas as crianças, sem exceção. A escola deve ser aberta, pluralista, democrática e de qualidade. Portanto, deve manter as suas portas abertas às pessoas com necessidades educativas especiais. De acordo com o que o ator afirma, a escola deve se preparar para a diversidade, e tem a obrigação de atender e ensinar todas as crianças com necessidades especiais. Então, é preciso analisar a função das escolas específicas para alunos com necessidades especiais, tendo em vista e sim a inserção dos mesmos nas instituições de ensino regular porque afinal falamos sobre educação inclusiva e não segregadora, mas isso seria outra discussão que nos levaria a outros enfoques. ANALISE E APONTAMENTOS SOBRE O QUE É EDUCAÇÃO INCLUISVA E SEUS APONTAENTOS Inicialmente, serão apresentados alguns questionamentos sobre o que é inclusão e educação inclusiva. Conforme Sassaki (1997, p 41), inclusão é: Um processo pelo qual a sociedade se adapta para poder incluir em seus sistemas sociais gerais pessoas com necessidades especiais e, simultaneamente, estas se preparam para assumir seus papéis na sociedade. (...) incluir é trocar, entender, respeitar, valorizar, lutar contra exclusão, transpor barreiras que a sociedade criou para as pessoas. É oferecer o desenvolvimento da autonomia, por meio da colaboração de pensamentos e formulação de juízo de valor, de modo a poder decidir, por si mesmo, como agir nas diferentes circunstâncias da vida. Conforme o autor nos mostra, inclusão é um processo no qual a sociedade se adéqua às necessidades das pessoas com deficiência com o objetivo de inseri-las socialmente, quebrando as barreiras que foram impostas ao longo do tempo pela sociedade. Em relação à educação, há vários documentos que buscam definir o que é educação inclusiva como trata a Declaração de Salamanca (1994, p. 8-9): Uma educação de qualidade para todos contende-se, entre outros fatores, a atribuição de novas dimensões da escola no que consiste não somente na aceitação, como também na valorização das diferenças, resgatando os valores culturais e o respeito do aprender e construir. Conforme o documento acima, a educação inclusiva vai além do que somente educar o aluno, pois possibilita também difundir os valores das diferenças entre as pessoas, tanto cultural como socialmente, assim como o direito de educação de qualidade que atenda às suas necessidades. Como pode-se observar a diferença entre a educação especial e a educação inclusiva é que a partir da década de 1990, principalmente, passa-se a defender a inclusão dos alunos com necessidades especiais nas escolas de ensino regular, partilhando do mesmo processo educativo. Para Ferreira (2005 p 44), a educação inclusiva envolve: Uma filosofia que valoriza diversidade de força, habilidades e necessidades [do ser humano] como natural e desejável, trazendo para cada comunidade a oportunidade de responder de forma que conduza à aprendizagem e do crescimento da comunidade como um todo.

4 Para o autor citado, educação inclusiva, tem como objetivo trabalhar as habilidades que a pessoa com deficiência apresenta, como: habilidades artísticas, como pintura, artesanato, dança, laborais, assim como de escolarização. ALGUNS APONTAMENTOS SOBRE A EDUCAÇÃO INCLUISVA NA LEGISLAÇÃO BRASILEIRA De acordo com a Lei de Diretrizes e bases da educação, LDB 9.394/96, estabelece-se o direto de todos à educação, sendo dever do Estado e da família promove-la, conforme enfatiza o Art. 2º sobre os princípios da educação nacional: Art. 2º A educação, é dever da família e do Estado, inspirada nos princípios de liberdade e nos ideais de solidariedade humana, tem por finalidade o pleno desenvolvimento do educando, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho. (BRASIL, 1996). O artigo 2º afirma o direto a educação e de todos sem exceção de e com igualdade e condições para o acesso e permanência na escola. Assim, todos alunos têm direito a uma educação de qualidade, independentemente de seu grau de deficiência. De acordo com a LDB 9.394/96, são atribuídas outras determinações correlacionadas à educação inclusiva em uma perspectiva especial: Art. 58. Entende-se por educação especial, para os efeitos desta Lei, a modalidade de educação escolar, oferecida preferencialmente na rede regular de ensino, para educandos portadores de necessidades especiais. 1º Haverá, quando necessário, serviços de apoio especializado, na escola regular, para atender às peculiaridades da clientela de educação especial. 2º O atendimento educacional será feito em classes, escolas ou serviços especializados, sempre que, em função das condições específicas dos alunos, não for possível a sua integração nas classes comuns de ensino regular. 3º A oferta de educação especial, dever constitucional do Estado, tem início na faixa etária de zero a seis anos, durante a educação infantil. Art. 59. Os sistemas de ensino assegurarão aos educandos com necessidades especiais: I - Currículos, métodos, técnicas, recursos educativos e organização específicos, para atender às suas necessidades; II - terminalidade específica para aqueles que não puderem atingir o nível exigido para a conclusão do ensino fundamental, em virtude de suas deficiências, e aceleração para concluir em menor tempo o programa escolar para os superdotados; III - professores com especialização adequada em nível médio ou superior, para atendimento especializado, bem como professores do ensino regular capacitados para a integração desses educandos nas classes comuns; IV - Educação especial para o trabalho, visando a sua efetiva integração na vida em sociedade, inclusive condições adequadas para os que não revelarem capacidade de inserção no trabalho competitivo, mediante articulação com os órgãos oficiais afins, bem como para aqueles que apresentam uma habilidade superior nas áreas artística, intelectual ou psicomotora; V - Acesso igualitário aos benefícios dos programas sociais suplementares disponíveis para o respectivo nível do ensino regular. Art. 60. Os órgãos normativos dos sistemas de ensino estabelecerão critérios de caracterização das instituições privadas sem fins lucrativos, especializadas e com atuação exclusiva em educação especial, para fins de apoio técnico e financeiro pelo Poder Público. Parágrafo único. O Poder Público adotará, como alternativa preferencial, a ampliação do atendimento aos educandos com necessidades especiais na própria rede

5 pública regular de ensino, independentemente do apoio às instituições previstas neste artigo. Conforme a Lei nos apresenta, a educação especial é uma modalidade de educação escolar que é oferecida no ensino regular, na qual as escolas terão que se adaptar conforme as mudanças que a Lei estabelece. O atendimento deverá ocorrer de maneira que busque suprir a necessidade do aluno especial. Mas, nos dias de hoje, isso não ocorre de forma homogênea nas escolas, pois a maioria das instituições não está preparada para educar esses alunos, falta professores e profissionais especializados em educação especial, bem como a própria estrutura da escola. Podemos dizer que, mesmo com algumas dificuldades, a educação inclusiva vem se tornando cada vez mais inserida no dia-a-dia das escolas brasileiras. CARACTERIZAÇÃO DO ESPAÇO ESCOLAR A partir do momento em que surgiu a oportunidade de optar pela atuação numa escola de ensino especial, buscou-se entrar em contato com a Escola Estadual de Ensino Especial Risoleta Neves fosse a escola escolhida para oficina. Dessa forma, nesses itens passa-se a fazer uma caracterização da infraestrutura escolar e condições oferecidas pela escola para o desenvolvimento das atividades da mesma. A Escola Estadual de Ensino Especial Risoleta Neves (Figura 01), autorizada a funcionar em 28 de outubro de 1986 por meio do Decreto de criação n e autorização de funcionamento n 1797/86 e também Decreto Lei n , de janeiro de 2007, localiza-se na Avenida Minas Gerais, n 2701, Bairro Santa Maria, na cidade de Ituiutaba, no Estado de Minas Gerais. Imagem01 -Escola Estadual de Ensino Especial Risoleta Neves Fonte: COSTA, H. O. COSTA, Org: VERÍSSIMO, A, S A Escola Estadual de Educação Especial Risoleta Neves foi criada em 1986, com o nome de Escola Estadual Bem Me Quer de Educação Especial, funcionando no mesmo prédio da Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (APAE) até o ano de 1994, quando houve o desmembramento das duas instituições. Em 2007, a escola passou a denominar-se Escola Estadual de Educação Especial Risoleta Neves. Hoje em dia se localizada em edifício próprio, no local supracitado, sob a direção de Tânia Maria Martins Carvalho. A Escola é uma entidade que oferece Educação Especial, com a seguinte estrutura: Educação Precoce, Ensino Fundamental, Sala de Recursos, Professor de apoio, Professor guia intérprete, Oficinas pedagógicas: Saberes e Sabores da Culinária, Arte que Brilha e Mente que Cria, e Jardinagem/Plantação. A missão da entidade é proporcionar ao aluno com necessidades

6 especiais, educação especial que garanta sua inclusão plena no contexto familiar, educacional e social visando à formação de cidadãos independentes. Foram estabelecidos alguns objetivos no Projeto Político Pedagógico da escola e que deverão ser cumpridos durante seu funcionamento. Um deles é desenvolver as potencialidades dos alunos, respeitando suas diversidades para que tenham uma vida plena, digna de cidadãos, sua inclusão nos segmentos da sociedade, propiciando-lhes uma melhor qualidade de vida familiar e social. Assim, como promover constante aprimoramento e desempenho dos profissionais inseridos no contexto da Educação Especial. A escola propõe ainda alguns objetivos específicos. Eles visam atender à comunidade, a família desses alunos, assim como a inserção destes na sociedade. Proporcionar orientação familiar; Oferecer aos alunos condições adequadas para atendimento às suas necessidades, por meio de adaptações curriculares; Programar projetos que envolvam a comunidade escolar; Criar mecanismos de inserção do aluno no meio cultural e no mercado de trabalho; Proporcionar condições de aperfeiçoamento aos profissionais da escola. A escola possui também serviços para apoio especializado como a sala de recursos, possui professor de apoio e guia/interprete e oficinas pedagógicas. A OFICINA AS AREAS VERDES URBANAS O PAPEL DA ESCOLA Após ter feito alguns apontamentos de autores sobre o que é inclusão e educação inclusiva, e feito um breve levantamento histórico, e caracterização do espaço escolar, será apresenta como foi realizada a oficina intitulada Áreas verdes urbanas, o papel da escola, com alunos da escola de educação especial Risoleta Neves do município de Ituiutaba MG. Essa oficina é fruto de um projeto de extensão que participei como voluntário entre os anos de 2013 e Tinha como objetivo conscientizar alunos e sociedade sobre a importância das áreas verdes no meio urbano, com o dever de expor para os alunos os cuidados e zelo das praças, ruas e locais públicos. A aplicação da oficina na escola se deu devido ao interesse de trabalhar com essa temática em uma escola com alunos que apresentam necessidades especiais. Foi feito contato com a escola de Educação Especial Risoleta Neves, no qual a diretora mostrou interesse em participar. Porém, era uma escola com alunos de necessidades especiais e nosso grupo não tinha nenhuma experiência de como seria trabalhar com eles. Sendo assim, foram feitas algumas alterações nos materiais que tínhamos (alteração da linguagem da apresentação para facilitar a explicação para os estudantes). Após esses procedimentos para adequação do material didático, foi feita a intervenção na escola. Como mostra a Imagem 02.

7 Imagem 02: Primeira etapa da oficina, trabalhando conceitos e importância paisagismo FONTE: VERISSÍMO, A, S 2014 Esse primeiro momento foi considerado muito importante, porque foi o nosso primeiro contato com os alunos e professionais da escola. Pudemos observar as características dos alunos, e foi notado que são estudantes que variam do grau mais baixo ao mais alto de deficiência. Eles se interessaram pelo assunto e participaram desse momento de forma efetiva. Citando exemplos vivenciados por eles no dia-dia. Sobre a disciplina dos alunos não houve problema algum neste momento, pois eles se comportaram muito bem em relação à nossa presença. Sobre esta etapa, é importante destacar que ela foi significativa, visto que os alunos tiveram o aprendizado do que são áreas verdes e sua importância para o meio urbano. Essa etapa teve como objetivo apresentar para os alunos os seguintes aspectos: O que são as áreas verdes; Instruções de como se deve ocorrer o plantio da muda; O método correto para a poda das arvores; Exemplos de árvores da nossa região. Tudo isso foi exposto em Power Point, de forma ilustrativa e clara para que facilitasse a compreensão dos estudantes. Em seguida, realizou-se a parte prática da atividade, em que os alunos realizariam o plantio de mudas de árvores de características do cerrado que se encontram no município de Ituiutaba-MG, como ilustra a Imagem 03. As mudas, o local de plantio e a água foram cedidas pela Secretaria de Obras da cidade.

8 Imagem 03: Segunda parte da oficina O plantio das mudas. FONTE: VERISSIMO, A, S Após termos realizado a primeira etapa da atividade, foi feito o deslocamento para a área de plantio do canteiro central da avenida Minas Gerais, que está localizada bem próxima da escola. Observou-se que houve bastante interesse por parte dos alunos nesse momento, pois houve participação efetiva de todos. Houve bastante interação no plantio das plantas e isso foi muito gratificante para nós, pois eles mostraram empenho em aprender o conteúdo que foi proposto. Isso foi muito bom pois evidenciou que as atividades podem ser aplicadas também para os alunos do ensino regular que apresentam necessidades especiais. RESULTADOS Os resultados obtidos foram acima do esperado. Pude aprender e compreender ainda mais como ocorre o processo de ensino e aprendizagem em uma escola que trabalha com alunos com necessidades especiais, e observar que eles podem e devem ter uma educação de qualidade. Nessa instituição, houve mais comprometimento por parte dos alunos do que em outras escolas em que foi trabalhada a mesma oficina. Isso nos mostra que devemos rever alguns conceitos e metodologias que buscam enriquecer ainda mais a educação desses alunos, contribuindo para mais conhecimento para eles e melhor qualidade de vida. Afinal, só por serem pessoas com deficiência, isso não quer dizer que eles não são capazes de realizar as atividades. A imagem 04 mostra os alunos com que trabalhamos.

9 Imagem 04: Alunos que participaram da atividade. FONTE: GUIMARÃES, 2014 CONSIDERAÇÕES FINAIS Considero que é de suma importância que órgãos, ensino superior público e privado e prefeitura busquem formas de inserção de necedades especiais, não somente no meio educacional, mas em diversas áreas, como: mercado de trabalho, ensino e bem-estar social, e que quebrem os preconceitos que ainda existem em relação às pessoas com necessidades especiais. Muitas vezes elas são taxadas como incapazes de exercer atividades. Por fim, espero que a experiência relatada neste trabalho possa contribuir, de alguma forma, para os futuros educadores, contribuindo para a educação inclusiva e inclusão das pessoas com deficiência. REFERENCIAS APARECIDA, Arlete. História, deficiência e educação especial. Disponível em< Acesso em mai BRASIL. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de Disponível em: < Acesso em: mai de Diretrizes Nacionais para Educação Especial na Educação Básica. MEC SEESP, BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Disponível em< Acesso em mai FERREIRA, Windyz B. Educação Inclusiva: Será que sou a favor ou contra uma escola de qualidade para todos? Revista da Educação Especial - Out/2005, Nº 40.

10 GOFFREDO, Vera Lúcia Flor Sénéchal. Educação: Direito de Todos os Brasileiros. In: Salto para o futuro: Educação Especial: Tendências atuais. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação a Distância, MARCÍA, V, G. A educação inclusiva no Brasil: do contexto histórico à contemporaneidade. Acesso em mai, SASSAKI, Romeu Kazumi. Inclusão: construindo uma sociedade para todos. 3. ed. Rio de Janeiro: WVA, UNESCO. Declaração de Salamanca e Linha de Ação sobre Necessidades Educativas Especiais. Brasília: CORDE, 1994.

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