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1 Relatório Técnico Belmetal 30 de maio de 2012 Ensaios em chapas de alumínio CLIENTE Belmetal Indústria e Comércio Ltda. UNIDADE RESPONSÁVEL Centro de Integridade de Estruturas e Equipamentos - CINTEQ Laboratório de Corrosão e Proteção - LCP

2 Relatório Técnico nº i RESUMO 1 Este Relatório apresenta o resultado de ensaios realizados em chapas de alumínio fornecidas pelo Cliente. As amostras fornecidas foram medidas e pesadas, sendo a seguir, submetidas aos ensaios de exposição à névoa salina e de exposição à câmara úmida, por um período de 30 dias. Ao final deste período, as amostras foram decapadas (para remoção dos produtos de corrosão) e novamente pesadas, de forma a se obter a perda de massa para cada uma das amostras em cada um dos ensaios acelerados. Os resultados obtidos estão apresentados nas Tabelas 1 a 4 deste Relatório. Palavras-chave: chapas; ensaios; alumínio. Referência: Orçamento CINTEQ/LCP /12, enviado em e aprovado em ACC n o Importante: as amostras fornecidas estarão disponíveis para retirada por um período de 90 dias após a emissão deste relatório. Após este prazo, elas serão descartadas.

3 Relatório Técnico nº /10 RELATÓRIO TÉCNICO n o Cancela e Substitui o Relatório Técnico n o ENSAIOS EM CHAPAS DE ALUMÍNIO 1. INTRODUÇÃO A Belmetal Indústria e Comércio Ltda. solicitou ao Laboratório de Corrosão e Proteção, deste Instituto, a realização de ensaios de exposição de chapas de alumínio à névoa salina e a câmara úmida, por 30 dias, com determinação da perda de massa ao final dos ensaios. Para a realização deste trabalho, o Cliente forneceu quatro jogos de chapas, em duplicata, identificados conforme está apresentado na Tabela 1. O procedimento para obtenção das chapas fornecidas, conforme descrito pelo Cliente, está apresentado no Anexo A deste Relatório. Tabela 1 Identificação das amostras fornecidas. Amostra Identificação LCP n o Amostra A 4407 Amostra B 4408 Amostra D 4409 Amostra E METODOLOGIA As chapas de alumínio fornecidas foram medidas e pesadas, sendo a seguir, submetidas aos ensaios de exposição à névoa salina e de exposição à câmara úmida, por um período de 30 dias. Ao final deste período, as amostras foram decapadas (para remoção dos produtos de corrosão) e novamente pesadas, de forma a se obter a perda de massa para cada uma das amostras em cada um dos ensaios acelerados. O

4 Relatório Técnico nº /10 resultado da exposição à névoa salina e de exposição à câmara úmida, assim como a perda de massa ao final do ensaio, estão apresentados a seguir. 3. ENSAIOS 3.1 EXPOSIÇÃO À NÉVOA SALINA O ensaio de exposição à névoa salina foi realizado segundo o procedimento DIMET-LCP-PE-1 Corrosão por exposição à névoa salina, o qual é baseado na ABNT NBR 8094:1983. Foram ensaiadas as chapas de alumínio A e B, por um período de 720 horas. Os resultados obtidos estão apresentados na Tabela 2. As Figuras 1 a 4 apresentam o aspecto visual das amostras, antes e ao final do ensaio. Tabela 2 Resultado da avaliação visual realizada durante e após a realização do ensaio de corrosão por exposição à névoa salina Amostra Período de exposição (h) Resultados 24 Surgimento de pontos brancos em algumas regiões da amostra. 48 Surgimento de manchas cinzas em algumas regiões da amostra. 72 Escurecimento das manchas. A Sem alterações em relação à situação anterior. 168 Escurecimento da superfície Sem alterações em relação à situação anterior. 336 Presença de produtos de corrosão brancos na superfície da amostra Sem alterações em relação à situação anterior. 24 Surgimento de pontos brancos em algumas regiões da amostra Sem alterações em relação à situação anterior. 96 Surgimento de manchas cinzas em algumas regiões da amostra. B Sem alterações em relação à situação anterior. 216 Escurecimento das manchas Sem alterações em relação à situação anterior. 288 Presença de produtos de corrosão brancos na superfície da amostra Sem alterações em relação à situação anterior.

5 Relatório Técnico nº /10 Figura 1 Aspecto visual das amostras A1 e A2, antes do ensaio. Figura 2 Aspecto visual das amostras A1 e A2, ao final do ensaio.

6 Relatório Técnico nº /10 Figura 3 Aspecto visual das amostras B1 e B2, antes do ensaio. Figura 4 Aspecto visual das amostras B1 e B2, ao final do ensaio.

7 Relatório Técnico nº / EXPOSIÇÃO À CÂMARA ÚMIDA O ensaio de exposição em câmara úmida foi realizado segundo o procedimento Procedimento CINTEQ-LCP-12 Corrosão por exposição à câmara úmida saturada, o qual é baseado na ABNT NBR 8095:1983. Foram ensaiadas as chapas de alumínio D e E, por um período de 720 horas. Os resultados obtidos estão apresentados na Tabela 3. As Figuras 5 a 8 apresentam o aspecto visual das amostras, antes e ao final do ensaio. Tabela 3 Resultado da avaliação visual realizada durante e após a realização do ensaio de corrosão por exposição à câmara úmida. Amostra Período de exposição (h) 24 Sem alterações. Resultados 48 Manchas escuras em toda a superfície. D 72 Intensificação do escurecimento da superfície das amostras Sem alterações em relação à situação anterior. 168 Superfície totalmente coberta por produtos de cor cinza escuro Sem alterações em relação à situação anterior Sem alterações. 168 Surgimento de pontos escuros. E 192 Surgimento de manchas cinzas nas bordas das amostras. 216 Intensificação do escurecimento nas bordas das amostras. 240 Surgimento de manchas cinzas no centro das amostras. A superfície apresenta quase toda a superfície com coloração acinzentada Sem alterações em relação à situação anterior.

8 Relatório Técnico nº /10 Figura 5 Aspecto visual das amostras D1 e D2, antes do ensaio. Figura 6 Aspecto visual das amostras D1 e D2, ao final do ensaio.

9 Relatório Técnico nº /10 Figura 3 Aspecto visual das amostras E1 e E2, antes do ensaio. Figura 4 Aspecto visual das amostras E1 e E2, ao final do ensaio. 3.1 DETERMINAÇÃO DA PERDA DE MASSA Para determinação da perda de massa, foi realizado o seguinte procedimento: lavagem das chapas fornecidas com água e sabão neutro; determinação das medidas para cálculo de área superficial (comprimento, altura e largura) e pesagem em balança semianalítica;

10 Relatório Técnico nº /10 exposição à névoa salina (chapas A e B ) e à câmara úmida (chapas D e E ), por 30 dias; decapagem dos produtos de corrosão em solução de ácido nítrico; lavagem dos corpos de prova, seguido de secagem; pesagem em balança semianalítica. A Tabela 4 apresenta os resultados de perda de massa por área obtidos, para as diferentes amostras. Tabela 4 Perda de massa das chapas de alumínio após 30 dias de exposição à névoa salina (chapas A e B ) e à câmara úmida (chapas D e E ). Amostra Corpo-de-prova Perda de massa (g/m 2 ) A A1 0,6 A2 0,6 B B1 1,1 B2 0,6 C D1 (2,6) 1 D2 (1,4) 1 D E1 1,8 E2 1,7 1 Valores entre parênteses representam ganho na massa do corpo-de-prova. São Paulo, 30 de maio de CENTRO DE INTEGRIDADE DE ESTRUTURAS E EQUIPAMENTOS Laboratório de Corrosão e Proteção CENTRO DE INTEGRIDADE DE ESTRUTURAS E EQUIPAMENTOS Laboratório de Corrosão e Proteção Eng.º Sidney Oswaldo Pagotto Júnior, M.E. Pesquisador CREA n o /D RE n o Dra. Zehbour Panossian Responsável pelo Laboratório CRQ nº RE n o

11 Relatório Técnico nº /10 EQUIPE TÉCNICA Gerente do Projeto: Zehbour Panossian Doutora em ciências. Equipe Contratada FIPT Aline Cristina Pereira - Engenheira Química; Rafael Augusto Camargo - Técnico em Metalurgia; Fabiano Raymundo dos Santos - Técnico em Metalurgia.

12 Relatório Técnico nº /10 Anexo A Método de Preparação de Amostra (este anexo contém 3 (três) páginas)

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