A liberdade é terapêutica. Franco Basaglia

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "A liberdade é terapêutica. Franco Basaglia"

Transcrição

1 Franco Basaglia

2 Reunião Pública Saúde/Cidadania Ministério Público Promotoria de Justiça e Tutela Coletiva da Saúde da Capital

3 Lei de 06 de abril de 2001

4 Lei /01 Art. 1º Os direitos e a proteção das pessoas acometidas de transtorno mental, de que trata esta Lei, são assegurados sem qualquer forma de discriminação quanto à raça, cor, sexo, orientação sexual, religião, opção política, nacionalidade, idade, família, recursos econômicos e ao grau de gravidade ou tempo de evolução de seu transtorno, ou qualquer outra.

5 Lei /01 Art. 2º Nos atendimentos em saúde mental, de qualquer natureza, a pessoa e seus familiares ou responsáveis serão formalmente cientificados dos direitos enumerados no parágrafo único deste artigo.

6 Lei /01 (Art. 2º) Parágrafo único. São direitos da pessoa portadora de transtorno mental: I - ter acesso ao melhor tratamento do sistema de saúde, consentâneo às suas necessidades; II - ser tratada com humanidade e respeito e no interesse exclusivo de beneficiar sua saúde, visando alcançar sua recuperação pela inserção na família, no trabalho e na comunidade; III - ser protegida contra qualquer forma de abuso e exploração;

7 Lei /01 (Art. 2º) IV - ter garantia de sigilo nas informações prestadas; V - ter direito à presença médica, em qualquer tempo, para esclarecer a necessidade ou não de sua hospitalização involuntária; VI - ter livre acesso aos meios de comunicação disponíveis;

8 Lei /01 (Art. 2º) VII - receber o maior número de informações a respeito de sua doença e de seu tratamento; VIII - ser tratada em ambiente terapêutico pelos meios menos invasivos possíveis; IX - ser tratada, preferencialmente, em serviços comunitários de saúde mental.

9 SUS O Sistema Único de Saúde (SUS) oferece serviços gerais e específicos para o tratamento de dependentes de álcool, crack e outras drogas. Baseia-se: 1. Na Lei da Reforma Psiquiátrica nº /01 2. Na Portaria GM nº 336/02 3. Na Portaria nº 3.088, de 23 de dezembro de 2011 institui a rede de atenção psicossocial 4. Na Portaria nº 121, de 25 de janeiro de 2012 institui a unidade de acolhimento para pessoas com necessidades decorrentes do uso de crack, álcool e outras drogas (unidade de acolhimento), no componente de atenção residencial de caráter transitório da rede de atenção psicossocial

10 SUS O Sistema Único de Saúde (SUS) oferece serviços gerais e específicos para o tratamento de dependentes de álcool, crack e outras drogas. Baseia-se: 1. Na Portaria nº 122, de 25 de janeiro de 2012 define as diretrizes de organização e funcionamento das equipes de consultório na rua 2. Na Portaria nº 123, de 25 de janeiro de 2012 define os critérios de cálculo do número máximo de equipes de consultório na rua (cr) por município 3. Na Portaria nº 130, de 26 de janeiro de 2012 que redefine o centro de atenção psicossocial para usuários de álcool e outras drogas 24 h (caps ad iii) e os respectivos incentivos financeiros 4. Na Portaria nº 148, de 31 de janeiro de 2012 que define as normas de funcionamento e habilitação do serviço hospitalar de referência em saúde mental, álcool e outras drogas

11 Plano Municipal de Atendimento à Usuários de Álcool e Outras Drogas

12 Objetivos Gerais 1. Organizar a Rede de Atenção Psicossocial (RAPS) Municipal para usuários de Álcool, Crack e Outras Drogas (AD); 2. Promover a rede social e de serviços de saúde para a atenção ao uso prejudicial de AD.

13 Objetivos específicos 1. Oferecer um plano de tratamento de longa duração 2. Oferecer atendimento que trabalhe a crise imediata 3. Dar aos usuários diferentes abordagens e opções de tratamento conectados a estratégias de promoção da qualidade de vida

14 Rede de Atenção Psicossocial (RAPS) 1. Centro de Atenção Psicossocial para Usuários de Álcool, Crack e Outras Drogas (CAPS ad); 2. Centro de Atenção Psicossocial para Psicóticos e Neuróticos Graves (CAPS); 3. Centro de Atenção Psicossocial para Crianças e Adolescentes (CAPSi); 4. Unidade de Acolhimento para Adultos (UAA); 5. Unidade de Acolhimento para Crianças e Adolescentes (Uai); 6. Leitos de Saúde Mental/Álcool e Outras Drogas em Hospital Geral 7. Consultório na Rua 8. NASF (com SM/AD) 9. Cardápio de Serviços de Saúde (Clínicas da Família, Policlínicas, UPAs, CER, etc) 10. Cardápio de Serviços Intersetoriais (Secretaria de Desenvolvimento Social, Secretaria de Educação, Secretaria de Habitação, etc)

15 Ordenamento de Fluxo - O fluxo na RAPS é ordenado pelos CAPS; - A linha de cuidado obedece a cada PTS, é territorial, e incorpora todo o cardápio intra e intersetorial, com o objetivo de promover a saúde como qualidade de vida (o que inclui a prevenção e a recuperação da saúde).

16 DIAGRAMA de produção do cuidado AD Leitos HG SM/AD CAPSad 24h UAi UA adulto Consultório na Rua (Atenção Primária) Linhas de Produção do Cuidado (Singulares, Territoriais e Intersetoriais) NASF e outras estratégias de matriciamento Cardápio de Serviços de Saúde (ESF, Policlínicas, CAPS, UPAS) Cardápio Intersetorial (SME, SMAS, SMH, etc.)

17 CAPS ad São unidades que, junto às Clínicas da Família, funcionam como porta de entrada para o sistema de serviços de prevenção, assistência e promoção da saúde como qualidade de vida São também consideradas ordenadoras da rede de atenção psicossocial, para casos que requerem intensividade e semiintensividade, estratégicos não apenas para o tratamento de longa duração, como para a organização dos fluxos de encaminhamentos destes casos para toda a rede de saúde e rede intersetorial de apoio

18 Atribuições do CAPS ad 1. Ordenar a RAPS para o cuidado dos usuários de álcool, crack e outras drogas; 2. Oferecer atendimento multidisciplinar e atenção ambulatorial e/ou contínua, durante 24 (vinte e quatro) horas, diariamente, incluindo feriados e finais de semana aos usuários de crack, álcool e outras drogas (CAPS III ad); 3. Produzir o Projeto Terapêutico Singular (PTS) do paciente; 4. Desenvolver ações integradas aos serviços da rede assistencial como Consultório na Rua, Unidades de Saúde da Família, Centros Municipais de Saúde, CRAS, CREAS dentre outros; 5. Desenvolver protocolos clínicos de atendimento aos usuários adultos de álcool, crack e outras drogas;

19 Atividades do CAPS ad 1. Atendimento individual (medicamentoso, psicoterápico, entre outros) e em grupos (psicoterapia, grupo operativo, atividades de suporte social, entre outras); 2. Acompanhamento psicossocial dos casos, inclusive em parceria com Consultório na Rua, Unidades de Saúde da Família, Centros Municipais de Saúde, CREAS, etc. 3. Oficinas terapêuticas executadas por profissional de nível superior ou nível médio; 4. Visitas e atendimentos domiciliares; 5. Atividades de integração e reinserção sócio-familiar; 6. Acolhimento noturno, nos feriados e finais de semana, para realizar intervenções a situações de crise (abstinência e/ou desintoxicação sem intercorrência clínica grave e comorbidades) e, também, repouso e/ou observação (CAPS III ad); 7. Registro e atualização das informações dos usuários de crack e outras drogas atendidos por meio do prontuário eletrônico.

20 Unidades de Acolhimento (UA) 1. São unidades de saúde complementares ao tratamento destinado aos usuários dos CAPS ad; 2. Trata-se de local protegido que possui uma posição estratégica no tratamento, diminuindo as demandas por internação; 3. Esse tipo de serviço se justifica pelas características próprias do uso compulsivo de substâncias, como as constantes recidivas, a intolerância intra-familiar (incluindo violência doméstica), rede de apoio social inexistente ou de baixo impacto; 4. Está destinada a dar suporte para aqueles com dificuldades no restabelecimento de vínculos sociais ou familiares, importantes para o desenvolvimento do auto-cuidado.

21 Unidades de Acolhimento (UA) 1. O objetivo, além da proteção, é manter o paciente vinculado ao seu PROJETO TERAPÊUTICO SINGULAR, territorializado, estabelecendo as condições necessárias para as ações intensivas de promoção da saúde como qualidade de vida; 2. IMPORTANTE: São serviços interligados aos CAPSad, que são sua porta de entrada; 3. O período de permanência é variável de acordo com a gravidade clínica e psicossocial do paciente, sendo em média de 15 (quinze) dias e no máximo de 180 (cento e oitenta) dias; 4. Objetiva-se que o acolhimento dessa população se dê em espaço adequado e confortável, que contemple quartos coletivos de até 04 (quatro) pessoas, totalizando até 12 (doze) pessoas.

22 Atribuições da UA 1. Oferecer atendimento multidisciplinar e atenção contínua, durante 24 (vinte e quatro) horas diariamente, incluindo feriados e finais de semana aos adultos usuários de álcool, crack e outras drogas; 2. Desenvolver ações integradas com o CAPS ad; 3. Proporcionar acompanhamento dos casos neste período de transição.

23 Atividades da UA 1. Acompanhamento psicossocial ao usuário segundo o PTS elaborado pela equipe CAPS ad; 2. Promoção de atividades que favoreçam a reinserção social; 3. Articulação com a Rede intersetorial, especialmente, assistência social social, justiça e educação, através do PTS elaborado e acompanhado pela equipe do CAPS ad; 4. Articulação com programas culturais, educacionais e profissionalizantes, de moradia e de geração de trabalho e renda, através do PTS elaborado e acompanhado pela equipe do CAPS ad; 5. Atendimento psicossocial individual e em grupo conforme PTS; 6. Registro e atualização das informações dos usuários de álcool, crack e outras drogas atendidos por meio do prontuário eletrônico.

24 Consultórios na Rua (CnR) 1. Modalidade de atendimento externo aos espaços formais, utilizando abordagem clínica associada aos recursos comunitários disponíveis no território; 2. As Equipes de CnR são multiprofissionais e lidam com os diferentes problemas e necessidades de saúde da população em situação de rua além daqueles relativos ao uso prejudicial de Álcool, Crack e Outras Drogas;

25 Atividades do CnR 1. Abordagem individual ou em grupo dos usuários de crack, álcool e outras drogas no seu espaço de permanência; 2. Identificação e acompanhamento de comorbidades como tuberculose, desnutrição, DST/AIDS, dentre outras; 3. Registro das informações no prontuário eletrônico; 4. Atendimento clínico individual ou em grupo; 5. Consultas conjuntas com as equipes de Atenção Primária à Saúde e outros serviços de saúde em que esta ação se fizer necessária; 6. Realização de oficinas de prevenção e promoção da saúde; 7. Ações de Redução de Danos; 8. Avaliação dos casos e referenciamento; 9. Integração com a rede de saúde e promoção de ações intersetoriais.

26 Leitos de Saúde Mental/Álcool e Outras Drogas em Hospital Geral 1. Avaliação, tratamento e estabilização de agravos clínicos e psiquiátricos de usuários de Crack, Álcool e Outras Drogas; 2. Evitar a ocorrência de óbitos em usuários de Álcool, Crack e Outras Drogas; 3. Atendimento da síndrome de abstinência e intoxicações; 4. Avaliação, construção e manutenção do Projeto Terapêutico Singular, em relação de co-responsabilidade com os demais serviços extra-hospitalares implicados; 5. Suporte hospitalar de psiquiatria para a rede de Saúde Mental.

27 LINHA DE CUIDADO - AD CONSULTÓRIO NA RUA + CAPSad AVALIAÇÃO CLÍNICA DO PACIENTE URGÊNCIAS: LEITOS CLÍNICOS AD HMEF, HMRG, HFS, HFL, HUPE E HM PIEDADE (ADOLESCENTE) EMERGÊNCIAS POR COMORBIDADES CLÍNICAS,CIRÚRGICAS, GINECO-OBSTÉTRICAS, PSIQUIÁTRICAS: HOSPITAIS PSIQUIÁTRICOS, MATERNIDADES, 4 GRANDES, CER E UPAS QUADRO ESTABILIZADO DISPOSITIVOS TERRITORIAIS(CLÍNICA DA FAMÍLIA E REDE DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL) OU INTERSETORIAIS PACIENTE EM CONDIÇÕES DE ALTA SIM TRATAMENTO TERRITORIAL NÃO UNIDADES DE ACOLHIMENTO RETORNO FAMILIAR

28 Proposta de Ampliação da Rede de Saúde Mental do Município do Rio de Janeiro

29 Rede de Atenção Psicossocial CAPSad (até 2011) AP 5.2 AP 5.1 AP 3.3 AP 3.2 AP 3.1 AP 5.3 ad Raul Seixas AP 1 ad Mané Garrincha Ad CENTRA-RIO AP 2.1 AP 4 AP 2.2 CAPSadII

30 Rede de Atenção Psicossocial CAPSad (2012) AP 5.2 AP 5.1 AP 3.3 AP 3.2 AP 3.1 AP 5.3 ad Júlio César ad Raul Seixas AP 1 ad Antônio C. Mussum ad Mané Garrincha Ad CENTRA-RIO AP 4 AP 2.2 AP 2.1 CAPSadII

31 Rede de Atenção Psicossocial CAPSad (2013) AP 5.2 AP 5.1 AP 3.3 AP 3.2 AP 3.1 AP 5.3 ad Júlio César UAA adiii UAA adiii Raul Seixas AP 1 UAA adiii Antônio C. Mussum ad Mané Garrincha Ad CENTRA-RIO AP 2.1 CAPSadII CAPSadIII UAA AP 4 AP 2.2

32 Rede de Atenção Psicossocial CAPSad (2014) AP 5.1 AP 3.3 AP 3.2 AP 3.1 AP 5.2 UAA adiii UAA adiii AP 5.3 ad Júlio César UAA adiii UAA adiii Raul Seixas AP 1 UAA adiii Antônio C. Mussum ad Mané Garrincha Ad CENTRA-RIO AP 2.1 CAPSadII CAPSadIII UAA AP 4 AP 2.2

33 Rede de Atenção Psicossocial CAPSII e III (2012) AP 3.2 AP 3.1 AP 5.1 AP 3.3 AP 5.2 Linda Batista Rubens Correa Fernando Diniz Ernesto Nazareth III João Ferreira AP 5.3 Simão Bacamarte Profeta Gentileza Lima Barreto Torquato Neto Clarice Lispector AP 1 Artur Bispo do Rosário UERJ Pedro Pellegrino III Maria do Socorro AP 2.1 AP 4 AP 2.2 CAPSIII CAPS II

34 Rede de Atenção Psicossocial CAPSII e III (2013) AP 3.2 AP 3.1 AP 5.1 AP 3.3 AP 5.2 Linda Batista Rubens Correa Fernando Diniz Ernesto Nazareth III João Ferreira AP 5.3 Simão Bacamarte Profeta Gentileza Lima Barreto Torquato Neto Clarice Lispector AP 1 Artur Bispo do Rosário UERJ Pedro Pellegrino III Maria do Socorro AP 2.1 AP 4 AP 2.2 CAPSIII existentes CAPS II existentes

35 Rede de Atenção Psicossocial CAPSII e III (2014) AP 3.2 AP 3.1 AP 5.1 AP 3.3 AP 5.2 Linda Batista Rubens Correa Fernando Diniz Ernesto Nazareth III João Ferreira AP 5.3 Simão Bacamarte Profeta Gentileza Lima Barreto Torquato Neto Clarice Lispector EAT AP 1 Artur Bispo do Rosário UERJ Pedro Pellegrino III Maria do Socorro AP 2.1 AP 4 AP 2.2 CAPSIII existentes CAPS II existentes

36 Rede de Atenção Psicossocial CAPSi (até 2011) AP 5.2 AP 5.1 AP 3.3 AP 3.2 AP 3.1 AP 5.3 CAPSi João de Barro CAPSi Pequeno Hans CAPSi Maria Clara Machado AP 1 CARIM CAPSi Elisa Santa Rosa AP 2.1 AP 4 AP 2.2 CAPSi existentes

37 Rede de Atenção Psicossocial CAPSi (2012) AP 5.1 AP 3.3 AP 3.2 AP 3.1 AP 5.2 CAPSi Heitor VLobos CAPSi Visc. Sabugosa AP 5.3 CAPSi João de Barro CAPSi Pequeno Hans CAPSi Maria Clara Machado AP 1 CARIM CAPSi Elisa Santa Rosa CAPSi Maurício de Souza AP 2.1 AP 4 AP 2.2 CAPSi existentes

38 Rede de Atenção Psicossocial AD Rede de Urgência e Emergência (até 2011) AP 5.3 AP 3.2 AP 3.1 AP 5.1 AP 3.3 AP 5.2 PRR AP 1 CPRJ HMJM IMPP AP 2.1 AP 4 AP 2.2 Emergência em Hospital Psiquiátrico Emergência em Unidade Geral

39 Rede de Atenção Psicossocial AD Rede de Urgência e Emergência (2012) AP 5.3 AP 3.2 AP 3.1 AP 5.1 AP 3.3 AP 5.2 PRR AP 1 CPRJ HMPII IMPP HMLJ AP 2.1 AP 4 AP 2.2 Emergência em Hospital Psiquiátrico Emergência em Unidade Geral

40 Rede de Atenção Psicossocial AD Rede de Urgência e Emergência ( ) AP 5.3 AP 3.2 AP 3.1 AP 5.1 AP 3.3 AP 5.2 PRR AP 1 HMSA HMLJ HMLJ ad Guaratiba HMMC AP 2.1 AP 4 AP 2.2 Emergência em Hospital Psiquiátrico Emergência em Unidade Geral

41 Rede de Atenção Psicossocial AD Rede Hospitalar (até 2011) AP 5.3 AP 3.2 AP 3.1 AP 5.1 AP 3.3 AP 5.2 SRJ IMNS HPA AP 1 CPRJ CSE HMJM IFS IMPP ad Guaratiba AP 2.1 AP 4 AP 2.2 Hospital Psiquiátrico Público Hospital Psiquiátrico Conveniado Leitos de Saúde Mental em Hospital Geral

42 Rede de Atenção Psicossocial AD Rede Hospitalar (2012) AP 3.2 AP 3.1 AP 5.1 AP 3.3 HMEF AP 5.2 HMRG AP 5.3 IMNS SRJ HPA AP 1 CPRJ HMPII HMJM IMPP ad Guaratiba AP 2.1 AP 4 AP 2.2 Hospital Psiquiátrico Público Hospital Psiquiátrico Conveniado Leitos de Saúde Mental em Hospital Geral

43 Rede de Atenção Psicossocial AD Rede Hospitalar (até ) AP 3.2 AP 3.1 AP 5.1 AP 3.3 HMEF AP 5.2 HMRG AP 5.3 IMNS AP 1 CPRJ HMPII HMJM IMPP HMMC AP 2.1 AP 4 AP 2.2 Hospital Psiquiátrico Público Hospital Psiquiátrico Conveniado Leitos de Saúde Mental em Hospital Geral

44 Rede de Atenção Psicossocial AD Rede Hospitalar (Descentralização) AP 3.2 AP 3.1 AP 5.1 AP 3.3 HMEF AP 5.2 HMRG CAPSIII AP 5.3 CAPSIII CAPSIII CAPSIII CAPSIII AP 1 CAPSIII CAPSIII HMPII CAPSIII CAPSIII CAPSIII CAPSIII CAPSIII HMMC AP 2.1 AP 4 AP 2.2 Hospital Psiquiátrico Público Hospital Psiquiátrico Conveniado Leitos de Saúde Mental em Hospital Geral

45 Internações nos Leitos de Saúde Mental em Hospitais Gerais Total: 58

46 Internações nos Leitos de Saúde Mental em Hospitais Gerais

47 Internações nos Leitos de Saúde Mental em Hospitais Gerais

48 Internações nos Leitos de Saúde Mental em Hospitais Gerais Alta médica CAREad Enfermaria Clínica Abrigamento Alta a pedido

49 Franco Basaglia

Plano Municipal de Enfrentamento ao uso prejudicial de Crack, Álcool e Outras Drogas

Plano Municipal de Enfrentamento ao uso prejudicial de Crack, Álcool e Outras Drogas Plano Municipal de Enfrentamento ao uso prejudicial de Crack, Álcool e Outras Drogas 1. APRESENTAÇÃO e JUSTIFICATIVA: O consumo de crack vem aumentando nas grandes metrópoles, constituindo hoje um problema

Leia mais

LEI Nº 10.216, DE 6 DE ABRIL DE 2001

LEI Nº 10.216, DE 6 DE ABRIL DE 2001 LEI Nº 10.216, DE 6 DE ABRIL DE 2001 Dispõe sobre a proteção e os direitos das pessoas portadoras de transtornos mentais e redireciona o modelo assistencial em saúde mental. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço

Leia mais

CAPS AD III PORTÃO. Prefeitura Municipal de Curitiba Inauguração em Modalidade III em

CAPS AD III PORTÃO. Prefeitura Municipal de Curitiba Inauguração em Modalidade III em CAPS AD III PORTÃO Prefeitura Municipal de Curitiba Inauguração em Modalidade III em CAPS AD III PORTÃO EQUIPE DE PROFISSIONAIS Coordenadora administrativa 1 Apoio Técnico 1 Coordenadora técnica 1 Médico

Leia mais

PARECER TÉCNICO I ANÁLISE E FUNDAMENTAÇÃO:

PARECER TÉCNICO I ANÁLISE E FUNDAMENTAÇÃO: PARECER TÉCNICO ASSUNTO: Solicitação de parecer acerca de Técnico de Enfermagem lotado no Centro de Atenção Psicossocial (CAPS) de transtorno mental acompanhar paciente internado em outra instituição,

Leia mais

REDE DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL. Patricia Maia von Flach

REDE DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL. Patricia Maia von Flach REDE DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL Patricia Maia von Flach Rede de Atenção Psicossocial PORTARIA 3088 DE 23 DE DEZEMBRO DE 2011 OBJETIVOS: I - Ampliar o acesso à atenção psicossocial da população em geral; II

Leia mais

O CUIDADO QUE EU PRECISO

O CUIDADO QUE EU PRECISO O CUIDADO QUE EU PRECISO GOVERNO FEDERAL GOVERNO ESTADUAL GOVERNO MUNICIPAL MOVIMENTOS SOCIAIS MEIOS DE COMUNICAÇÃO O CUIDADO QUE EU PRECISO Serviço Hospitalar de Referência AD CAPS AD III Pronto Atendimento

Leia mais

COMISSÃO DE ASSUNTOS SOCIAIS DO SENADO FEDERAL. Brasília maio 2010

COMISSÃO DE ASSUNTOS SOCIAIS DO SENADO FEDERAL. Brasília maio 2010 COMISSÃO DE ASSUNTOS SOCIAIS DO SENADO FEDERAL Brasília maio 2010 Audiência Pública: o avanço e o risco do consumo de crack no Brasil Francisco Cordeiro Coordenação de Saúde Mental, Álcool e outras Drogas

Leia mais

Construção de Redes Intersetoriais para a atenção dos usuários em saúde mental, álcool, crack e outras drogas

Construção de Redes Intersetoriais para a atenção dos usuários em saúde mental, álcool, crack e outras drogas Construção de Redes Intersetoriais para a atenção dos usuários em saúde mental, álcool, crack e outras drogas EDUCAÇÃO PERMANENTE SAÚDE MENTAL - CGR CAMPINAS MÓDULO GESTÃO E PLANEJAMENTO 2012 Nelson Figueira

Leia mais

Rede de Atenção Psicossocial

Rede de Atenção Psicossocial NOTA TÉCNICA 62 2011 Rede de Atenção Psicossocial Altera a portaria GM nº 1.169 de 07 de julho de 2005 que destina incentivo financeiro para municípios que desenvolvem Projetos de Inclusão Social pelo

Leia mais

PORTARIA Nº 3.088, DE 23 DE DEZEMBRO DE 2011 Legislações - GM Seg, 26 de Dezembro de 2011 00:00

PORTARIA Nº 3.088, DE 23 DE DEZEMBRO DE 2011 Legislações - GM Seg, 26 de Dezembro de 2011 00:00 PORTARIA Nº 3.088, DE 23 DE DEZEMBRO DE 2011 Legislações - GM Seg, 26 de Dezembro de 2011 00:00 PORTARIA Nº 3.088, DE 23 DE DEZEMBRO DE 2011 Institui a Rede de Atenção Psicossocial para pessoas com sofrimento

Leia mais

Plano Integrado de Enfrentamento ao Crack, Álcool e outras drogas. Governo Federal

Plano Integrado de Enfrentamento ao Crack, Álcool e outras drogas. Governo Federal Plano Integrado de Enfrentamento ao Crack, Álcool e outras drogas. Governo Federal O QUE É? Conjunto de medidas, que pretende reorganizar o atendimento aos dependentes químicos na Rede do Sistema Único

Leia mais

Carta de Campinas 1) QUANTO AO PROBLEMA DO MANEJO DAS CRISES E REGULAÇÃO DA PORTA DE INTERNAÇÃO E URGÊNCIA E EMERGÊNCIA,

Carta de Campinas 1) QUANTO AO PROBLEMA DO MANEJO DAS CRISES E REGULAÇÃO DA PORTA DE INTERNAÇÃO E URGÊNCIA E EMERGÊNCIA, Carta de Campinas Nos dias 17 e 18 de junho de 2008, na cidade de Campinas (SP), gestores de saúde mental dos 22 maiores municípios do Brasil, e dos Estados-sede desses municípios, além de profissionais

Leia mais

A Rede de Atenção à Saúde Mental no Paraná. Coordenação Estadual de Saúde Mental Abril 2014

A Rede de Atenção à Saúde Mental no Paraná. Coordenação Estadual de Saúde Mental Abril 2014 A Rede de Atenção à Saúde Mental no Paraná Coordenação Estadual de Saúde Mental Abril 2014 Da segregação à conquista da cidadania 1980 mobilização dos usuários, familiares e trabalhadores de saúde visando

Leia mais

NOTA TÉCNICA 55 2011

NOTA TÉCNICA 55 2011 Rede de Atenção Psicossocial para pessoas com transtornos mentais e com necessidades decorrentes do uso prejudicial de crack, álcool e outras drogas, no âmbito do SUS. Minuta de portaria: Institui a Rede

Leia mais

Sistema Único de Assistência Social

Sistema Único de Assistência Social Sistema Único de Assistência Social Secretaria Nacional de Assistência Social Departamento de Proteção Social Especial Brasília-DF Dezembro de 2011 O Sistema Único de Assistência Social (Suas) é um sistema

Leia mais

Ministério da Saúde Gabinete do Ministro PORTARIA Nº 121, DE 25 DE JANEIRO DE 2012

Ministério da Saúde Gabinete do Ministro PORTARIA Nº 121, DE 25 DE JANEIRO DE 2012 ADVERTÊNCIA Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial da União Ministério da Saúde Gabinete do Ministro PORTARIA Nº 121, DE 25 DE JANEIRO DE 2012 Institui a Unidade de Acolhimento para pessoas

Leia mais

Saúde Mental passo a passo: como organizar a rede de saúde mental no seu município?

Saúde Mental passo a passo: como organizar a rede de saúde mental no seu município? Saúde Mental passo a passo: como organizar a rede de saúde mental no seu município? 1) Como deve ser a rede de saúde mental no seu município? A rede de saúde mental pode ser constituída por vários dispositivos

Leia mais

PORTARIA Nº 2.841, DE 20 DE SETEMBRO DE 2010

PORTARIA Nº 2.841, DE 20 DE SETEMBRO DE 2010 PORTARIA Nº 2.841, DE 20 DE SETEMBRO DE 2010 Institui, no âmbito do Sistema Único de Saúde - SUS, o Centro de Atenção Psicossocial de Álcool e outras Drogas 24 horas - CAPS AD III. O MINISTRO DE ESTADO

Leia mais

PORTARIA Nº- 3.088, DE 23 DE DEZEMBRO DE 2011

PORTARIA Nº- 3.088, DE 23 DE DEZEMBRO DE 2011 PORTARIA Nº- 3.088, DE 23 DE DEZEMBRO DE 2011 Institui a Rede de Atenção Psicossocial para pessoas com sofrimento ou transtorno mental e com necessidades decorrentes do uso de crack, álcool e outras drogas,

Leia mais

REDUÇÃO DE DANOS EM SERVIÇOS DE SAÚDE

REDUÇÃO DE DANOS EM SERVIÇOS DE SAÚDE REDUÇÃO DE DANOS EM SERVIÇOS DE SAÚDE Prevalência do HIV nas Populações mais Vulneráveis População em geral 0,65% Profissionais do sexo 6,6% Presidiários - 20% Usuários de drogas injetáveis 36,5% REDUÇÃO

Leia mais

Oficinas de tratamento. Redes sociais. Centros de Atenção Psicossocial Álcool e drogas

Oficinas de tratamento. Redes sociais. Centros de Atenção Psicossocial Álcool e drogas Oficinas de tratamento Redes sociais Centros de Atenção Psicossocial Álcool e drogas Irma Rossa Médica Residência em Medicina Interna- HNSC Médica Clínica- CAPS ad HNSC Mestre em Clínica Médica- UFRGS

Leia mais

Construindo a Rede de Atenção Psicossocial em São Bernardo do Campo. Reflexões a partir do Municipio

Construindo a Rede de Atenção Psicossocial em São Bernardo do Campo. Reflexões a partir do Municipio Construindo a Rede de Atenção Psicossocial em São Bernardo do Campo Reflexões a partir do Municipio . PENSAR A REFORMA PSIQUIÁTRICA É PENSAR A CIDADE: QUE CIDADE QUEREMOS? OS DIREITOS HUMANOS. A REFORMA

Leia mais

Maria de Fátima Freire de Sá Diogo Luna Moureira

Maria de Fátima Freire de Sá Diogo Luna Moureira II SEMINÁRIO HISPANO BRASILEIRO DE DIREITO BIOMÉDICO DIREITOS DAS PESSOAS PORTADORAS DE TRANSTORNOS MENTAIS Maria de Fátima Freire de Sá Diogo Luna Moureira Deuses e demônios Racionalização da loucura

Leia mais

Capítulo 50: centro de atenção psicossocial de álcool e drogas

Capítulo 50: centro de atenção psicossocial de álcool e drogas Capítulo 50: centro de atenção psicossocial de álcool e drogas Fernanda Marques Paz 1 Dependência Química: prevenção, tratamento e politicas públicas (Artmed; 2011; 528 páginas) é o novo livro de Ronaldo

Leia mais

AMBIENTES DE TRATAMENTO. Hospitalização

AMBIENTES DE TRATAMENTO. Hospitalização FONTE: Ferigolo, Maristela et al. Centros de Atendimento da Dependência Química - 2007- Maristela Ferigolo, Simone Fernandes, Denise C.M. Dantas, Helena M.T. Barros. Porto Alegre: Editora AAPEFATO. 2007,

Leia mais

Crack, é possível vencer

Crack, é possível vencer Crack, é possível vencer Prevenção Educação, Informação e Capacitação Aumento da oferta de tratamento de saúde e atenção aos usuários Autoridade Enfrentamento ao tráfico de drogas e às organizações criminosas

Leia mais

SINOPSE DO PLANO MUNICIPAL PARA A LINHA DE CUIDADO AO PACIENTE USUÁRIO DE CRACK

SINOPSE DO PLANO MUNICIPAL PARA A LINHA DE CUIDADO AO PACIENTE USUÁRIO DE CRACK SINOPSE DO PLANO MUNICIPAL PARA A LINHA DE CUIDADO AO PACIENTE USUÁRIO DE CRACK LEITOS HOSPITALARES DE REFERÊNCIA PARA SAÚDE MENTAL/ Álcool e Drogas LHRad E SERVIÇOS DE SAÚDE NÃO HOSPITALARES Rio de Janeiro,

Leia mais

PROPOSTA PARA SAÚDE MENTAL IV GERES. SECRETARIA ESTADUAL DE SAÚDE Gerência de Atenção à Saúde Mental

PROPOSTA PARA SAÚDE MENTAL IV GERES. SECRETARIA ESTADUAL DE SAÚDE Gerência de Atenção à Saúde Mental PROPOSTA PARA SAÚDE MENTAL IV GERES SECRETARIA ESTADUAL DE SAÚDE Gerência de Atenção à Saúde Mental PRINCÍPIOS DO MODELO Saúde Mental como transversal Desinstitucionalização Clínica ampliada Território

Leia mais

PORTARIA Nº 122, DE 25 DE JANEIRO DE 2011

PORTARIA Nº 122, DE 25 DE JANEIRO DE 2011 PORTARIA Nº 122, DE 25 DE JANEIRO DE 2011 Define as diretrizes de organização e funcionamento das Equipes de Consultório na Rua. O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso das atribuições que lhe conferem os

Leia mais

3ªPromotoria de Justiça de Tutela Coletiva da Saúde. Audiência Pública Câmara Municipal do Rio de Janeiro Crack : Prevenção,Resgate e Cuidado

3ªPromotoria de Justiça de Tutela Coletiva da Saúde. Audiência Pública Câmara Municipal do Rio de Janeiro Crack : Prevenção,Resgate e Cuidado 3ªPromotoria de Justiça de Tutela Coletiva da Saúde Audiência Pública Câmara Municipal do Rio de Janeiro Crack : Prevenção,Resgate e Cuidado Inquérito Civil : 2012.00395272, instaurado em 20/08/2012. Objeto:

Leia mais

A Rede de Atenção à Saúde Mental no Paraná. Coordenação Estadual de Saúde Mental Janeiro 2014

A Rede de Atenção à Saúde Mental no Paraná. Coordenação Estadual de Saúde Mental Janeiro 2014 A Rede de Atenção à Saúde Mental no Paraná Coordenação Estadual de Saúde Mental Janeiro 2014 Política Estadual de Saúde Mental 1995 - Lei Estadual nº 11.189 Segue os princípios e diretrizes do SUS e da

Leia mais

Edital nº 003/2010/GSIPR/SENAD / MS PLANO INTEGRADO DE ENFRENTAMENTO AO CRACK E OUTRAS DROGAS

Edital nº 003/2010/GSIPR/SENAD / MS PLANO INTEGRADO DE ENFRENTAMENTO AO CRACK E OUTRAS DROGAS PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA GABINETE DE SEGURANÇA INSTITUCIONAL SECRETARIA NACIONAL DE POLITICAS SOBRE DROGAS MINISTÉRIO DA SAÚDE Comitê Gestor do Plano Integrado de Enfrentamento ao Crack e outras Drogas

Leia mais

Política Nacional sobre Drogas e o Plano Integrado de Enfrentamento ao Crack e Outras Drogas Crack, é possível vencer. SALVADOR/BA ABRIL de 2012

Política Nacional sobre Drogas e o Plano Integrado de Enfrentamento ao Crack e Outras Drogas Crack, é possível vencer. SALVADOR/BA ABRIL de 2012 Política Nacional sobre Drogas e o Plano Integrado de Enfrentamento ao Crack e Outras Drogas Crack, é possível vencer SALVADOR/BA ABRIL de 2012 MARCOS HISTÓRICOS 1998: Adesão do Brasil aos princípios diretivos

Leia mais

CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA DO ESTADO DO PARANÁ

CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA DO ESTADO DO PARANÁ PARECER Nº 2488/2015 ASSUNTO: CONVÊNIO DETERMINA FIM DE INTERNAÇÃO DE PACIENTE PSIQUIÁTRICO SEM CONDIÇÕES DE ALTA PARECERISTA: CONS. DR. MARCO ANTONIO S. M. RIBEIRO BESSA EMENTA: Prazo de Internação de

Leia mais

Projeto de Decreto. (Criar uma denominação/nome própria para o programa)

Projeto de Decreto. (Criar uma denominação/nome própria para o programa) Projeto de Decreto Dispõe sobre as atribuições e competência do Programa de Execução de Medidas Socioeducativas em Meio Aberto, atendendo à Resolução do Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente,

Leia mais

DROGAS Estruturação da rede de atenção em saúde mental infanto-juvenil

DROGAS Estruturação da rede de atenção em saúde mental infanto-juvenil DROGAS Estruturação da rede de atenção em saúde mental infanto-juvenil Centro de Apoio Operacional às Promotorias da Infância e Juventude Ministério Público do Estado de Pernambuco Adaptado de: Manual

Leia mais

NOTA TÉCNICA REDE DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL (RAPS) 19/04/2012 Pag. 1 de 5

NOTA TÉCNICA REDE DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL (RAPS) 19/04/2012 Pag. 1 de 5 NOTA TÉCNICA REDE DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL (RAPS) 19/04/2012 Pag. 1 de 5 A Secretaria da Saúde do Estado do Ceará, através do Núcleo de Atenção à Saúde Mental//Coordenadoria de Políticas e Atenção à Saúde

Leia mais

Ministério da Saúde Gabinete do Ministro PORTARIA Nº 122, DE 25 DE JANEIRO DE 2011

Ministério da Saúde Gabinete do Ministro PORTARIA Nº 122, DE 25 DE JANEIRO DE 2011 ADVERTÊNCIA Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial da União Ministério da Saúde Gabinete do Ministro PORTARIA Nº 122, DE 25 DE JANEIRO DE 2011 Define as diretrizes de organização e funcionamento

Leia mais

li'm(i)~mr:.\r&~ ~[~ ~~~ ~~~.l, ~~~:r,,~{íe.c.~ ~~ ~@)g ~ 1liiJ~mmrl!&

li'm(i)~mr:.\r&~ ~[~ ~~~ ~~~.l, ~~~:r,,~{íe.c.~ ~~ ~@)g ~ 1liiJ~mmrl!& li'm(i)~mr:.\r&~ ~[~ ~~~ ~~~.l, ~~~:r,,~{íe.c.~ ~~ ~@)g ~ 1liiJ~mmrl!& A RENTEGRACÃOSOCAL ~ É O MELHOR TRATAMENTO Na história da atenção às pessoas com transtornos mentais no Brasil, por muito tempo o

Leia mais

Universidade Estadual de Goiás Centro Regional de Referência

Universidade Estadual de Goiás Centro Regional de Referência Universidade Estadual de Goiás Centro Regional de Referência CURSO DE ATUALIZAÇÃO SOBRE INTERVENÇÃO BREVE E ACONSELHAMENTO MOTIVACIONAL PARA USUÁRIOS DE ÁLCOOL, CRACK E OUTRAS DROGAS Rede de Atenção e

Leia mais

Ministério da Saúde Área Técnica de Saúde Mental Álcool e outras Drogas Miriam Di Giovanni Curitiba/PR - 12/11/2010

Ministério da Saúde Área Técnica de Saúde Mental Álcool e outras Drogas Miriam Di Giovanni Curitiba/PR - 12/11/2010 Saúde da População em Situação de Rua, com foco em Saúde Mental Consultório de Rua Ministério da Saúde Área Técnica de Saúde Mental Álcool e outras Drogas Miriam Di Giovanni Curitiba/PR - 12/11/2010 Saúde

Leia mais

Edital nº 002/2010/GSIPR/SENAD

Edital nº 002/2010/GSIPR/SENAD PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA GABINETE DE SEGURANÇA INSTITUCIONAL SECRETARIA NACIONAL DE POLITICAS SOBRE DROGAS MINISTÉRIO DA SAÚDE Comitê Gestor do Plano Integrado de Enfretamento ao Crack e Outras Drogas

Leia mais

REDEFINIÇÃO DO CENTRO DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL DE ÁLCOOL E OUTRAS DROGAS 24H Diário Oficial da União Nº 20, Seção 1, sexta-feira, 27 de janeiro de 2012

REDEFINIÇÃO DO CENTRO DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL DE ÁLCOOL E OUTRAS DROGAS 24H Diário Oficial da União Nº 20, Seção 1, sexta-feira, 27 de janeiro de 2012 Circular 051/2012 São Paulo, 27 de Janeiro de 2012. PROVEDOR(A) ADMINISTRADOR(A) REDEFINIÇÃO DO CENTRO DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL DE ÁLCOOL E OUTRAS DROGAS 24H Diário Oficial da União Nº 20, Seção 1, sexta-feira,

Leia mais

Atenção à Saúde e Saúde Mental em Situações de Desastres

Atenção à Saúde e Saúde Mental em Situações de Desastres Atenção à Saúde e Saúde Mental em Situações de Desastres Desastre: interrupção grave do funcionamento normal de uma comunidade que supera sua capacidade de resposta e recuperação. Principais causas de

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE JUNDIAÍ DO SUL

PREFEITURA MUNICIPAL DE JUNDIAÍ DO SUL ANEXOII ATRIBUIÇÕES DOS CARGOS PARA CONCURSO PÚBLICO PARA EMPREGO PÚBLICO Nº. 001/2010 JUNDIAÍ DO SUL PARANÁ 1. Para os cargos do grupo PSF Programa da Saúde da Família, conveniados com o Governo Federal:

Leia mais

III Mostra Nacional de Produção em Saúde da Família IV Seminário Internacional de Atenção Primária / Saúde da Família Brasília, 05 a 08 de Agosto de

III Mostra Nacional de Produção em Saúde da Família IV Seminário Internacional de Atenção Primária / Saúde da Família Brasília, 05 a 08 de Agosto de III Mostra Nacional de Produção em Saúde da Família IV Seminário Internacional de Atenção Primária / Saúde da Família Brasília, 05 a 08 de Agosto de 2008 Apoio Matricial em Saúde Mental: a Iniciativa de

Leia mais

DECRETO Nº 7.508/11 Região de Saúde III - atenção psicossocial; Rede de Atenção à Saúde

DECRETO Nº 7.508/11 Região de Saúde III - atenção psicossocial; Rede de Atenção à Saúde DECRETO Nº 7.508/11 Região de Saúde - espaço geográfico contínuo constituído por agrupamentos de municípios limítrofes, delimitado a partir de identidades culturais, econômicas e sociais e de redes de

Leia mais

REDE DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL

REDE DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL REDE DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL DECRETO Nº 7.508/11 Região de Saúde - espaço geográfico contínuo constituído por agrupamentos de municípios limítrofes, delimitado a partir de identidades culturais, econômicas

Leia mais

EDUCAÇÃO INTANTIL NOS PLANOS MUNICIPAIS DE EDUCAÇÃO

EDUCAÇÃO INTANTIL NOS PLANOS MUNICIPAIS DE EDUCAÇÃO EDUCAÇÃO INTANTIL NOS PLANOS MUNICIPAIS DE EDUCAÇÃO O atendimento na creche e o PIM Porto Alegre/RS Março/2015 Secretaria de Educação Básica É direito dos trabalhadores urbanos e rurais à assistência gratuita

Leia mais

Saúde M ent en al t --Álco Ál o co l o le Dro Dr g o as

Saúde M ent en al t --Álco Ál o co l o le Dro Dr g o as Saúde Mental-Álcool e Drogas Atenção Básica O nosso modelo tem como proposta a superação da lógica hospitalocêntrica, pressupondo a implantação de serviços substitutivos ao hospital psiquiátrico, quer

Leia mais

SAÚDE MENTAL E ATENÇÃO BÁSICA O VÍNCULO E O DIÁLOGO NECESSÁRIOS ÍNDICE

SAÚDE MENTAL E ATENÇÃO BÁSICA O VÍNCULO E O DIÁLOGO NECESSÁRIOS ÍNDICE MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE DEPARTAMENTO DE AÇÕES PROGRAMÁTICAS ESTRATÉGICAS / DEPARTAMENTO DE ATENÇÃO BÁSICA COORDENAÇÃO GERAL DE SAÚDE MENTAL COORDENAÇÃO DE GESTÃO DA ATENÇÃO BÁSICA

Leia mais

Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente de Juruti 2012-2014

Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente de Juruti 2012-2014 Plano de Ação Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente de Juruti 2012-2014 APRESENTAÇÃO Nosso O Conselho dos Direitos da Criança e do Adolescente do município de Juruti apresenta, no

Leia mais

PARECER DEFISC Nº 03/2012 Porto Alegre, 09 de janeiro de 2012.

PARECER DEFISC Nº 03/2012 Porto Alegre, 09 de janeiro de 2012. PARECER DEFISC Nº 03/2012 Porto Alegre, 09 de janeiro de 2012. Presença de Enfermeiro em comunidades terapêuticas para tratamento de álcool e drogas. I Relatório Trata-se de solicitação de dúvida, encaminhada

Leia mais

O PETI e o Trabalho em Rede. Maria de Fátima Nassif Equipe Proteção Social Especial Coordenadoria de Ação Social Secretaria de Desenvolvimento Social

O PETI e o Trabalho em Rede. Maria de Fátima Nassif Equipe Proteção Social Especial Coordenadoria de Ação Social Secretaria de Desenvolvimento Social O PETI e o Trabalho em Rede Maria de Fátima Nassif Equipe Proteção Social Especial Coordenadoria de Ação Social Secretaria de Desenvolvimento Social Articulação da rede de serviços socioassistenciais Proteção

Leia mais

Circular 059/2012 São Paulo, 01 de Fevereiro de 2012.

Circular 059/2012 São Paulo, 01 de Fevereiro de 2012. Circular 059/2012 São Paulo, 01 de Fevereiro de 2012. PROVEDOR(A) ADMINISTRADOR(A) NORMAS DE FUNCIONAMENTO E HABILITAÇÃO DO SERVIÇO HOSPITALAR DE REFERÊNCIA ATENÇÃO PSICOSSOCIAL Diário Oficial da União

Leia mais

EIXO 2 PROTEÇÃO E DEFESA DOS DIREITOS: PROPOSTAS APROVADAS OBTIVERAM ENTRE 80 e 100% DOS VOTOS

EIXO 2 PROTEÇÃO E DEFESA DOS DIREITOS: PROPOSTAS APROVADAS OBTIVERAM ENTRE 80 e 100% DOS VOTOS EIXO 2 PROTEÇÃO E DEFESA DOS DIREITOS: PROPOSTAS APROVADAS OBTIVERAM ENTRE 80 e 100% DOS VOTOS Garantir a elaboração e implementação da Política e do Plano Decenal de Direitos Humanos de Criança e Adolescente

Leia mais

Álcool e Outras Drogas no Contexto da Saúde Mental

Álcool e Outras Drogas no Contexto da Saúde Mental Álcool e Outras Drogas no Contexto da Saúde Mental 1º SEMINÁRIO ESTADUAL DE ENFRENTAMENTO AO CRACK 05 DE JULHO DE 2010 Rossana Rameh Psicóloga, Mestre em Saúde Coletiva, Técnica de saúde Mental e Redução

Leia mais

Estado de Mato Grosso Prefeitura Municipal de Itanhangá CNPJ: 07.209.225/0001-00 Gestão 2013/2016

Estado de Mato Grosso Prefeitura Municipal de Itanhangá CNPJ: 07.209.225/0001-00 Gestão 2013/2016 LEI Nº 325/2013 Data: 04 de Novembro de 2013 SÚMULA: Dispõe sobre o Plano Municipal de Políticas Públicas Sobre Drogas, que tem por finalidade fortalecer e estruturar o COMAD como órgão legítimo para coordenar,

Leia mais

Experiência: VIGILÂNCIA À SAÚDE DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE

Experiência: VIGILÂNCIA À SAÚDE DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE 1 Experiência: VIGILÂNCIA À SAÚDE DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE Nome fantasia: Projeto de volta prá casa Instituições: Núcleo de Epidemiologia do Serviço de Saúde Comunitária da Gerência de saúde Comunitária

Leia mais

PENHA. Distritos Administrativos. População: 474.565 hab. Cangaíba Penha Vila Matilde Artur Alvim

PENHA. Distritos Administrativos. População: 474.565 hab. Cangaíba Penha Vila Matilde Artur Alvim PENHA Distritos Administrativos Cangaíba Penha Vila Matilde Artur Alvim População: 474.565 hab. ERMELINO MATARAZZO Distritos Administrativos Ermelino Matarazzo Ponte Rasa População: 207.736 hab. PENHA

Leia mais

Transtornos do Espectro do Autismo

Transtornos do Espectro do Autismo Transtornos do Espectro do Autismo O Município adotou o documento Ministerial, LINHA DE CUIDADO PARA A ATENÇÃO ÀS PESSOAS COM TRANSTORNOS DO ESPECTRO DO AUTISMO E SUAS FAMILIAS NA REDE DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL,

Leia mais

Edital nº 001/2010/GSIPR/SENAD / MS PLANO INTEGRADO DE ENFRENTAMENTO AO CRACK E OUTRAS DROGAS

Edital nº 001/2010/GSIPR/SENAD / MS PLANO INTEGRADO DE ENFRENTAMENTO AO CRACK E OUTRAS DROGAS PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA GABINETE DE SEGURANÇA INSTITUCIONAL SECRETARIA NACIONAL DE POLITICAS SOBRE DROGAS MINISTÉRIO DA SAÚDE Comitê Gestor do Plano Integrado de Enfrentamento ao Crack e outras drogas

Leia mais

Rede de Atenção Psicossocial

Rede de Atenção Psicossocial NOTA TÉCNICA 60 2011 Rede de Atenção Psicossocial Minuta de portaria que aprova as normas de funcionamento e habilitação do Serviço Hospitalar de Referência para atenção às pessoas com sofrimento ou transtorno

Leia mais

REDE DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL:

REDE DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL: REDE DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL: Institui o Centro de Atenção Psicossocial Álcool e outras Drogas III 24 horas dos componentes de Atenção Especializada e de urgência e emergência da Rede de Atenção Psicossocial

Leia mais

DIALOGANDO COM O PLANO DE ENFRENTAMENTO AO CRACK E OUTRAS DROGAS. Departamento de Proteção Social Especial Juliana M.

DIALOGANDO COM O PLANO DE ENFRENTAMENTO AO CRACK E OUTRAS DROGAS. Departamento de Proteção Social Especial Juliana M. DIALOGANDO COM O PLANO DE ENFRENTAMENTO AO CRACK E OUTRAS DROGAS Departamento de Proteção Social Especial Juliana M. Fernandes Pereira Marcos importantes para o trabalho social com a questão das drogas

Leia mais

PLANO FORTALEZA DE AÇÕES INTEGRADAS DE ENFRENTAMENTO AO CRACK E OUTRAS DROGAS. www.fortaleza.ce.gov.br

PLANO FORTALEZA DE AÇÕES INTEGRADAS DE ENFRENTAMENTO AO CRACK E OUTRAS DROGAS. www.fortaleza.ce.gov.br PLANO FORTALEZA DE AÇÕES INTEGRADAS DE ENFRENTAMENTO AO CRACK E OUTRAS DROGAS www.fortaleza.ce.gov.br EIXOS DO PLANO DE ENFRENTAMENTO AO CRACK 1. Gestão e Informação 2. Prevenção e Mobilização Social 3.

Leia mais

Experiência Do Município De Cascavel PR Na Atenção Domiciliar ABRASAD

Experiência Do Município De Cascavel PR Na Atenção Domiciliar ABRASAD Experiência Do Município De Cascavel PR Na Atenção Domiciliar ABRASAD Histórico 2005: Início do trabalho. I Seminário de Assistência Domiciliar. 2006: Portaria GM 2529. Fundação da ABRASAD Associação Brasileira

Leia mais

Identificação de recursos comunitários existentes e a sua articulação

Identificação de recursos comunitários existentes e a sua articulação Módulo 4 Atenção em rede como condição para o tratamento integral Unidade 2 Identificação de recursos comunitários existentes e a sua articulação 109 Identificação de recursos comunitários existentes e

Leia mais

A.B.P. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE PSIQUIATRIA

A.B.P. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE PSIQUIATRIA A.B.P. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE PSIQUIATRIA Talvane M. de Moraes Médico especialista em psiquiatria forense Livre Docente e Doutor em Psiquiatria Professor de psiquiatria forense da Escola da Magistratura

Leia mais

Articular o Conselho Escolar, os Grêmios Estudantis, os trabalhadores de educação, as Associações de Pais e Mestres e a comunidade em geral.

Articular o Conselho Escolar, os Grêmios Estudantis, os trabalhadores de educação, as Associações de Pais e Mestres e a comunidade em geral. EIXO 1 PROMOÇÃO DOS DIREITOS DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES Garantir a elaboração e implementação da Política e do Plano Decenal de Direitos Humanos de Criança e Adolescente nos âmbitos federal, estadual,

Leia mais

GUIA DE ARGUMENTOS DE VENDAS

GUIA DE ARGUMENTOS DE VENDAS GUIA DE ARGUMENTOS DE VENDAS O Plano Diretor é uma lei municipal que estabelece diretrizes para a ocupação da cidade. Ele deve identificar e analisar as características físicas, as atividades predominantes

Leia mais

Plano Integrado de Enfrentamento ao Crack e Outras Drogas

Plano Integrado de Enfrentamento ao Crack e Outras Drogas Plano Integrado de Enfrentamento ao Crack e Outras Drogas RESULTADOS Setembro 2010 Parcerias Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República; Casa Civil da Presidência da República; Secretaria-Geral

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE VOLTA REDONDA SECRETARIA MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO DEPARTAMENTO DE ORÇAMENTO E CONTROLE SERVIÇO AUTÔNOMO HOSPITALAR

PREFEITURA MUNICIPAL DE VOLTA REDONDA SECRETARIA MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO DEPARTAMENTO DE ORÇAMENTO E CONTROLE SERVIÇO AUTÔNOMO HOSPITALAR PROGRAMA Nº- 125 GESTÃO PELA QUALIDADE - I Código Descrição SUB-FUNÇÃO: 122 ADMINISTRAÇÃO GERAL OBJETIVOS: Implantar um novo modelo de gestão pela qualidade que dinamiza a capacidade de gestão, agilize

Leia mais

Seminário: Drogas, Redução de Danos, Legislação e Intersetorialidade. Brasília, outubro de 2009.

Seminário: Drogas, Redução de Danos, Legislação e Intersetorialidade. Brasília, outubro de 2009. Seminário: Drogas, Redução de Danos, Legislação e Intersetorialidade Brasília, outubro de 2009. O uso do crack e cocaína: contexto e estratégias de cuidados à saúde PEDRO GABRIEL DELGADO Coordenação de

Leia mais

Plano Integrado de Capacitação de Recursos Humanos para a Área da Assistência Social PAPÉIS COMPETÊNCIAS

Plano Integrado de Capacitação de Recursos Humanos para a Área da Assistência Social PAPÉIS COMPETÊNCIAS PAPÉIS E COMPETÊNCIAS O SERVIÇO PSICOSSOCIAL NO CREAS... O atendimento psicossocial no serviço é efetuar e garantir o atendimento especializado (brasil,2006). Os profissionais envolvidos no atendimento

Leia mais

PORTARIA Nº 375, DE 10 DE MARÇO DE 2014

PORTARIA Nº 375, DE 10 DE MARÇO DE 2014 PORTARIA Nº 375, DE 10 DE MARÇO DE 2014 Regulamenta a aplicação das emendas parlamentares que adicionarem recursos à Rede SUS no exercício de 2014 para aplicação em obras de ampliação e construção de entidades

Leia mais

Câmara Municipal de Uberaba A Comunidade em Ação LEI Nº 7.904

Câmara Municipal de Uberaba A Comunidade em Ação LEI Nº 7.904 A Comunidade em Ação LEI Nº 7.904 Disciplina a Política Municipal de Enfrentamento à Violência Sexual e dá outras providências. O Povo do Município de Uberaba, Estado de Minas Gerais, por seus representantes

Leia mais

PROPOSTA PARA CASAS DE APOIO PARA ADULTOS QUE VIVEM COM HIV/AIDS - ESTADO DE SANTA CATARINA

PROPOSTA PARA CASAS DE APOIO PARA ADULTOS QUE VIVEM COM HIV/AIDS - ESTADO DE SANTA CATARINA ESTADO DE SANTA CATARINA SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE DIRETORIA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA PROPOSTA PARA CASAS DE APOIO PARA ADULTOS QUE VIVEM COM HIV/AIDS - ESTADO DE SANTA CATARINA

Leia mais

Equipe de saúde e assistência social do Município de Cajamar

Equipe de saúde e assistência social do Município de Cajamar Equipe de saúde e assistência social do Município de Cajamar CONCEITO CENTRO COMUNITÁRO DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL AOS PORTADORES DE ÁLCOOL E DROGAS, DE ACORDO COM A PROTARIA 336/GM EM 19/02/2002 DO MINISTÉRIO

Leia mais

ATO DELIBERATIVO N. 33

ATO DELIBERATIVO N. 33 ATO DELIBERATIVO N. 33 De 13 de agosto de 2001. Dispõe sobre normas para internação psiquiátrica e atendimento psiquiátrico em hospital-dia. O Conselho deliberativo do PRÓ-SAÚDE, no uso das atribuições

Leia mais

TERAPEUTA OCUPACIONAL E O SUS

TERAPEUTA OCUPACIONAL E O SUS TERAPEUTA OCUPACIONAL E O SUS TERAPIA OCUPACIONAL UMA PROFISSÃO NATURALMENTE PARA A SAÚDE PUBLICA Senhor Gestor, gostaríamos de apresentar as possibilidades de cuidado que o terapeuta ocupacional oferece

Leia mais

MANUAL DE USO DO SISTEMA SAIPS - SISTEMA DE APOIO À IMPLEMENTAÇÃO DE POLÍTICAS EM SAÚDE

MANUAL DE USO DO SISTEMA SAIPS - SISTEMA DE APOIO À IMPLEMENTAÇÃO DE POLÍTICAS EM SAÚDE MANUAL DE USO DO SISTEMA SAIPS - SISTEMA DE APOIO À IMPLEMENTAÇÃO DE POLÍTICAS EM SAÚDE CADASTRAMENTO DE PROPOSTAS INCENTIVO CAPS, UA, SRT, LEITO HABILITAÇÃO CAPS, UA, SRT, LEITO Versão 1 Mar/2013 Informações

Leia mais

Secretaria Nacional de Assistência Social

Secretaria Nacional de Assistência Social POLÍTICA NACIONAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL SISTEMA ÚNICO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL SUAS Secretaria Nacional de Assistência Social MARCOS NORMATIVOS E REGULATÓRIOS Constituição Federal 1988 LOAS 1993 PNAS 2004

Leia mais

POLÍTICAS PÚBLICAS Aula 11. Prof. a Dr. a Maria das Graças Rua

POLÍTICAS PÚBLICAS Aula 11. Prof. a Dr. a Maria das Graças Rua POLÍTICAS PÚBLICAS Aula 11 Prof. a Dr. a Maria das Graças Rua POLÍTICA NACIONAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL (2004) O SUAS materializa o conteúdo da LOAS, cumprindo no tempo histórico dessa Política as exigências

Leia mais

GOVERNO DO MUNICIPIO DE CONSELHEIRO LAFAIETE GABINETE DO PREFEITO

GOVERNO DO MUNICIPIO DE CONSELHEIRO LAFAIETE GABINETE DO PREFEITO LEI N o 5.641, DE 23 DE JUNHO DE 2014. RECONHECE A PESSOA COM TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA COMO PORTADORA DE DEFICIÊNCIA PARA OS FINS DE FRUIÇÃO DOS DIREITOS ASSEGURADOS PELA LEI ORGÂNICA E PELAS DEMAIS

Leia mais

A Rede de Atenção à Saúde Mental no Paraná e a competência da APS. Coordenação Estadual de Saúde Mental Março 2014

A Rede de Atenção à Saúde Mental no Paraná e a competência da APS. Coordenação Estadual de Saúde Mental Março 2014 A Rede de Atenção à Saúde Mental no Paraná e a competência da APS Coordenação Estadual de Saúde Mental Março 2014 Da segregação à conquista da cidadania 1980 mobilização dos usuários, familiares e trabalhadores

Leia mais

QUANTO ANTES VOCÊ TRATAR, MAIS FÁCIL CURAR.

QUANTO ANTES VOCÊ TRATAR, MAIS FÁCIL CURAR. QUANTO ANTES VOCÊ TRATAR, MAIS FÁCIL CURAR. E você, profissional de saúde, precisa estar bem informado para contribuir no controle da tuberculose. ACOLHIMENTO O acolhimento na assistência à saúde diz respeito

Leia mais

A POLITICA NACIONAL DE SAUDE MENTAL

A POLITICA NACIONAL DE SAUDE MENTAL A POLITICA NACIONAL DE SAUDE MENTAL 1980 mobilização dos usuários, familiares e trabalhadores de saúde visando a mudar a realidade dos manicômios; pleno exercício de cidadania e participação ativa dos

Leia mais

MINISTÉRIO DA SAÚDE (MS) - 2004

MINISTÉRIO DA SAÚDE (MS) - 2004 MINISTÉRIO DA SAÚDE (MS) - 2004 INTRODUÇÃO Última edição do Manual (revista e atualizada): 2006 Objetivo: Implantação do Serviço de Atendimento Móvel às Urgências Atende aos princípios e diretrizes do

Leia mais

Política Municipal para a População em Situação de Rua em Belo Horizonte

Política Municipal para a População em Situação de Rua em Belo Horizonte Política Municipal para a População em Situação de Rua em Belo Horizonte Elizabeth Leitão Secretária Municipal Adjunta de Assistência Social Prefeitura Municipal de Belo Horizonte Março de 2012 Conceito

Leia mais

http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2008/prt1559_01_08_2008.html

http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2008/prt1559_01_08_2008.html Página 1 de 5 ADVERTÊNCIA Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial da União Ministério da Saúde Gabinete do Ministro PORTARIA Nº 1.559, DE 1º DE AGOSTO DE 2008 Institui a Política Nacional

Leia mais

RESOLUÇÃO CONJUNTA CNAS/CONANDA Nº 001 DE 09 DE JUNHO DE 2010

RESOLUÇÃO CONJUNTA CNAS/CONANDA Nº 001 DE 09 DE JUNHO DE 2010 RESOLUÇÃO CONJUNTA CNAS/CONANDA Nº 001 DE 09 DE JUNHO DE 2010 Estabelece parâmetros para orientar a constituição, no âmbito dos Estados, Municípios e Distrito Federal, de Comissões Intersetoriais de Convivência

Leia mais

Conheça o SUS e seus direitos e deveres, como usuário da saúde

Conheça o SUS e seus direitos e deveres, como usuário da saúde Conheça o SUS e seus direitos e deveres, como usuário da saúde O Escritório de Projetos de Humanização do ICESP desenvolveu esta cartilha para orientar os usuários do Sistema Único de Saúde (SUS) sobre

Leia mais

1 SADS- Serviço de Atendimento Domiciliar em Saúde. 1 Projeto Dengue. 1 Consultório na Rua. 1 Central de Ambulâncias

1 SADS- Serviço de Atendimento Domiciliar em Saúde. 1 Projeto Dengue. 1 Consultório na Rua. 1 Central de Ambulâncias Equipamentos de Saúde Gerenciados pelo CEJAM em Embu das Artes 11 Unidades Básicas de Saúde com 25 equipes de Estratégia Saúde da Família 1 SADS- Serviço de Atendimento Domiciliar em Saúde 1 Projeto Dengue

Leia mais

ANEXO II "AÇÕES DE DESINSTITUCIONALIZAÇÃO E DE FORTALECIMENTO DA RAPS" INTEGRANTES, OU A SEREM INCLUÍDAS, NO PLANO DE AÇÃO DA RAPS

ANEXO II AÇÕES DE DESINSTITUCIONALIZAÇÃO E DE FORTALECIMENTO DA RAPS INTEGRANTES, OU A SEREM INCLUÍDAS, NO PLANO DE AÇÃO DA RAPS ANEXO II "AÇÕES DE DESINSTITUCIONALIZAÇÃO E DE FORTALECIMENTO DA RAPS" INTEGRANTES, OU A SEREM INCLUÍDAS, NO PLANO DE AÇÃO DA RAPS EQUIPE DE DESINSTITCUIONALIZAÇÃO - MODALIDADE: VALOR DO PROJETO: 1. DADOS

Leia mais

I Jornada de Saúde Mental do Vale do Taquari: Crack e outras drogas: perspectivas na abordagem psicossocial

I Jornada de Saúde Mental do Vale do Taquari: Crack e outras drogas: perspectivas na abordagem psicossocial I Jornada de Saúde Mental do Vale do Taquari: Crack e outras drogas: perspectivas na abordagem psicossocial 14 de junho de 2014 FATORES DE RISCO E COMORBIDADES PSIQUIÁTRICAS ASSOCIADOS AOS TRANSTORNOS

Leia mais

Ciclo de Debates SUS: Política Nacional de Saúde Mental

Ciclo de Debates SUS: Política Nacional de Saúde Mental Senado Federal Comissão de Assuntos Sociais Ciclo de Debates SUS: Política Nacional de Saúde Mental Brasília, 19 de maio de 2009 O que mudou na atenção à saúde mental no Brasil: antes e depois da lei 10.216

Leia mais

Política Nacional de Saúde do Trabalhador e da Trabalhadora. Portaria GM/MS n 1.823, de 23 de agosto de 2012

Política Nacional de Saúde do Trabalhador e da Trabalhadora. Portaria GM/MS n 1.823, de 23 de agosto de 2012 Política Nacional de Saúde do Trabalhador e da Trabalhadora Portaria GM/MS n 1.823, de 23 de agosto de 2012 MARCOS LEGAIS: Constituição Federal de 1988 Art. 200 Ao SUS compete, além de outras atribuições,

Leia mais