NATA PASTEURIZADA HISTÓRICO DO PRODUTO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "NATA PASTEURIZADA HISTÓRICO DO PRODUTO"

Transcrição

1

2 HISTÓRICO DO PRODUTO Acredita-se que a origem do produto NATA remonta o século XVIII, quando imigrantes europeus, oriundos principalmente da Alemanha e Itália, começaram a utilizar o creme de leite que sobrava do pouco leite ordenhado na época para substituir a Manteiga (produto muito escasso e muito caro para os padrões de vida dos recém chegados colonos europeus). De lá para cá, a NATA tornou-se um item indispensável na mesa do gaúcho, tanto no café da manhã, quando é consumida em conjunto com geléias de frutas passada no pão, quanto como ingrediente de várias iguarias de origem européia, tais como cucas,tortas, bolos, biscoitos, etc. Com o avanço da tecnologia e a criação de laticínios no estado do RS, a NATA começou a ser produzida em escala industrial. Inicialmente, o produto não levava adição de nenhum ingrediente a não ser a gordura láctea e leite desnatado. Desta forma, a NATA chegava refrigerada até o consumidor final, porém, sempre apresentando sinais de despadronização e dessoramento. Neste ponto, o mercado consumidor começou a exigir mudanças na fabricação, obrigando as indústrias a buscar soluções tecnológicas que garantissem a manutenção do padrão de textura e evitassem o dessoramento do produto ao longo de sua curta vida de prateleira. Hoje, o Creme de Leite NATA, produzido e comercializado no Rio Grande do Sul, mantém as características originais do produto inicialmente consumido pelos imigrantes europeus durante toda a sua shelf life graças ao processo de pasteurização, adição de estabilizantes que garantem o não dessoramentoe a logística refrigerada.

3 O MERCADO CONSUMIDOR O Rio Grande do Sul produz hoje aproximadamente 17 Mt de Creme de Leite NATA ao ano. Este produto é largamente consumido pela população gaúcha como um substituto da Manteiga, uma vez que o mesmo atende as preferências de paladar da população (produto de sabor leve e suave) e possui características nutricionais que atendem a demanda da vida moderna (o Creme NATA produzido no estado do Rio Grande do Sul varia em média de 45 a 50% de gordura contra % da Manteiga tradicional). Além disto, o Creme NATA na sua versão institucional (baldes, bags e sachets) atende a demanda do mercado institucional, onde ele é usado como ingrediente em confeitarias, padarias, sorveterias, bares, indústria de alimentos prontos, cozinhas industriais e restaurantes. Toda esta cadeia de consumidores diretos e indiretos dependem deste produto diariamente, fazendo do Creme NATA um dos produtos mais típicos da culinária gaúcha.

4 DOS RISCOS DO DESABASTECIMENTO Falar hoje em não produzir o Creme de Leite NATA, no Rio Grande do Sul, significa falar em eliminar do portfóliodas indústrias gaúchas um produto que representa aproximadamente toneladas/ano, ou de aproximadamente 17 milhões de litros de creme à50% por ano. Estes números são uma cifra respeitável e impactam diretamente na economia gaúcha e na sustentabilidade da cadeia leiteira. Deixar de produzir o Creme NATA impactarádiretamente nos resultados da cadeia industrial leiteira, onde haveráum desequilíbrio de oferta de matéria gorda com excesso de oferta de gordura lácteano mercado, derrubando preços com reflexo em toda cadeia láctea nacional. Os consumidores serão os primeiros a serem afetados com o desabastecimento, pois estaremos tirando do mercado um produto típico da região que éconsumido diariamente não sónas mesas gaúchas, mas também de outros estados que reconhecem no Creme NATA, um produto de excelente qualidade. Devemos alertar para o fato de que boa parte destes consumidores optam pelo uso do Creme NATA não sópelo seu sabor, mas também por questões ligadas a saúde. Devido ao seu teor de gordura mais baixo quando comparado àmanteiga, o consumidor tem em mãos um produto menos calórico, ou seja, estamos falando de um hábito de consumo saudável e que não teráum substituto àaltura. A rede institucional (padarias, confeitarias, restaurantes, etc.) também seráafetada de imediato, pois não terá outro produto para substituir à altura o Creme NATA em suas formulações. A indústria laticinistagaúcha seráobrigada a reduzir preços da gordura lácteano mercado, gerando impacto no preço nacional deste item; paralisaráas linhas de produção de Creme NATA e se veráobrigada a demitir funcionários em decorrência disto. Os produtores de leite no campo, sofrerão com a redução do preço do litro do leite devido a queda de preços da gordura láctea, uma vez que este item tem valor específico e importante no cálculo do preço ao produtor. Como se vê, estamos diante de caos econômico, social e comercial de proporções elevadas.

5 DOS RISCOS DO DESABASTECIMENTO Aproximadamente toneladas/ano (17 milhões de litros de creme à 50% ). DESEQUILÍBRIO DE OFERTA: Impacto direto na economia gaúcha e na sustentabilidade da cadeia leiteira nacional (excesso de oferta de gordura láctea no mercado, derrubando preços com reflexo em todo o Brasil); DESABASTECIMENTO DE MERCADO: Os consumidores serão os primeiros a serem afetados com o desabastecimento, pois estaremos tirando do mercado um produto típico da região que éconsumido diariamente não sónas mesas gaúchas, mas também de outros estados que reconhecem no Creme NATA, um produto de excelente qualidade. A rede institucional (padarias, confeitarias, restaurantes, etc.) também será afetada de imediato, pois não terá outro produto para substituir à altura o Creme NATA em suas formulações; IMPACTO POLÍTICO/SOCIAL: Paralisação das linhas de produção de NATA e demissão de funcionários; Devemos alertar para o fato de que boa parte destes consumidoresoptam pelo uso do Creme NATA não só pelo seu sabor, mas também por questões ligadas a saúde. Devido ao seu teor de gordura mais baixo quando comparado à Manteiga, o consumidor tem em mãos um produto menos calórico, ou seja, estamos falando de um hábito de consumo saudável e que não terá um substituto à altura.

6 CARACTERÍSTICAS DO PRODUTO Caracteriza-se por ser um Creme de Leite Pasteurizado com teor de gordura média entre 45 e 50%, de textura firme, espalmável, brilhante, sem apresentação de grumos e/ou soro aparente, com características reológicas que permitem a espalhabilidade do produto tanto como um substituto de Manteiga como cobertura de produtos forneados (comportamento estável ao forneamento). Características Creme Nata Pasteurizado: Teor Gordura: Legislação Creme Pasteurizado: 20 a 49,9% NATA: Usualmente a empresas produtoras de NATA utilizam entre 45 a 50% Acidez: Legislação Creme Pasteurizado: Máximo de 0,2% NATA: idem Estabilizantes: Legislação Creme Pasteurizado: Não permitido NATA: uso de estabilizantes (principalmente Gelatina e Carragenana proporção de 0,1 a 0,2% m/m) para impedir o dessoramento do produto. Como pode se notar nas principais características acima, o Creme NATA Pasteurizado diverge única e exclusivamente do Creme de Leite Pasteurizado normalmente fabricado em outras regiões pela sua característica de textura espalmável. Em outras palavras, este produto único no Brasil, difere dos demais cremes produzidos em outras regiões pela sua textura firme.

7 JUSTIFICATIVA PARA O USO DE ESTABILIZANTES Devido as suas características reológicas, o produto deve apresentar ao longo de sua vida de prateleira, uma textura firme, homogênea, cremosa e sem dessoramento/separação de fases. Para que a indústria possa garantir este padrão ao longo da vida útil do produto, é necessário que se lance mão de estabilizantes (principalmente carragenase/ou gelatinas), pois caso contrário o produto dessoraria no mercado. Destacamos que o Creme NATA possui em média uma vida útil de 30 dias, o que por si só já é um empecilho logístico para distribuição do produto dentro do estado do Rio Grande do Sul. É importante ressaltar que sem estes aditivos (estabilizantes), não se conseguiria manter o produto no mercado sem a separação de fases. O uso destes aditivos garante a manutenção do padrão de qualidade do Creme Nata durante toda a sua vida útil, atendendo as expectativas do mercado consumidor. Cabe aqui ressaltar que a quantidade de aditivos utilizados no processo de fabricação do Creme NATA, gira ao redor de 0,10 a 0,20 % m/m, portanto um valor compatível com o que é normalmente empregado na indústria alimentícia de uma maneira geral (muito pouco significativo para a composição final do produto), porém de alto impacto tecnológico (evitar o dessoramento). Lembramos que a utilização destes aditivos em nada prejudica as características sensoriais e nem penaliza nutricionalmente o produto. Não temos conhecimento de um produto similar ao Creme NATA no mundo e, portanto, desconhecemos literatura disponível para justificar o uso de aditivos no mesmo. Para minimizar o impacto da falta de estudos acadêmicos, apresentaremos algumas fotografias onde se vê demonstrado os problemas ocasionados pela falta de adição de estabilizantes e em anexo apresentaremos estudos específicos demonstrando a funcionalidade, origem e mecanismos de ação destes estabilizantes.

8 JUSTIFICATIVA PARA O USO DE ESTABILIZANTES O produto deve apresentar ao longo de sua vida de prateleira, uma textura firme, homogênea, cremosa e sem dessoramento/separação de fases. Para que a indústria possa garantir este padrão ao longo da vida útil do produto (30 dias), é necessário que se lance mão de estabilizantes (principalmente carragenas e/ou gelatinas), pois caso contrário o produto dessoraria no mercado. Quantidade de aditivos: entre 0,10 a 0,20 % m/m (compatível com o que é normalmente empregado na indústria alimentícia - muito pouco significativo para a composição final do produto), porém de alto impacto tecnológico. Lembramos que a utilização destes aditivos em nada prejudica as características sensoriais e nem penaliza nutricionalmente o produto.

9 NATA PASTEURIZADA SEM ESTABILIZANTE A seguir apresentaremos uma sequência de fotos onde nota-se o comportamento reológico do Creme Nata sem adição de estabilizantes (corpo sem padrão, textura heterogênea e apresentação de soro livre):

10 Creme Nata sem estabilizante com 10 dias

11 Creme NATA sem estabilizante com 20 dias

12 Creme NATA sem estabilizante com 20 dias

13 CREME NATA COM ESTABILIZANTE Nesta próxima sequência de fotos, vemos duas amostras de Creme Nata com uso de aditivos (estabilizante), onde podemos notar o produto estável, homogêneo sem apresentação de grumos e sem apresentação de soro livre.

14 Creme Nata com estabilizante com 20 dias

15 Creme Nata com estabilizante com 20 dias

16 Creme Nata com estabilizante com 30 dias

17 CONCLUSÃO As características reológicas específicas da Nata Pasteurizada e da sua aplicação e uso deixam transparente a necessidade da presença de estabilizantes em sua formulação para que se possa garantir a estabilidade do produto ao longo de sua vida útil. É importante que o Ministério da Agricultura julgue a necessidade de se criar um RTIQ para a NATA PASTEURIZADA em função da suas características próprias. Outro fator importante que não deve ser deixado de lado, diz respeito aos riscos que impomos ao mercado quando falamos da interrupção de produção (desabastecimento de mercado). Diante de todas estas colocações, salientamos a importância das empresas produtoras da NATA PASTEURIZADA produzirem este produto com o uso de estabilizantes específicos (Carragena e Gelatina) no limite máximo de uso de 0,20% m/m, uma vez que estes aditivos usados nesta quantidade são inócuos, não provocam danos nutricionais aos consumidores e tem como objetivo de uso exclusivamente a manutenção das características reológicas específicas do produto. Lembramos que estes aditivos são aprovados para uso alimentar pelo próprio MAPA e ANVISA.

18 Muito obrigado!

Light ou diet? O consumo de produtos diet e light cresceu em grande escala no mercado mundial. É visível

Light ou diet? O consumo de produtos diet e light cresceu em grande escala no mercado mundial. É visível Light ou diet? O consumo de produtos diet e light cresceu em grande escala no mercado mundial. É visível nas prateleiras dos supermercados o quanto de espaço eles ganharam. É comum encontrarmos, hoje,

Leia mais

Enfrentando os Desafios Para Criar Competitividade Sustentável

Enfrentando os Desafios Para Criar Competitividade Sustentável SIMPÓSIO REGIONAL DE BOVINOCULTURA DE LEITE Guarapuava,07/10/2015 Enfrentando os Desafios Para Criar Competitividade Sustentável Ronei Volpi Coordenador Geral da Aliança Láctea Sul Brasileira Competitividade

Leia mais

Processamento do Iogurte Gordo Sólido

Processamento do Iogurte Gordo Sólido Escola Superior Agrária De Coimbra Processamento Geral dos Alimentos Processamento do Iogurte Gordo Sólido Trabalho realizado por: Pedro Sá nº20603025 Ana Oliveira nº 20603030 Lénia Belas nº 20603031 Elisabete

Leia mais

VEDAÇÃO PERFEITA: RESINAS ORGANOLÉPTICAS PARA TAMPAS DE BEBIDAS

VEDAÇÃO PERFEITA: RESINAS ORGANOLÉPTICAS PARA TAMPAS DE BEBIDAS VEDAÇÃO PERFEITA: RESINAS ORGANOLÉPTICAS PARA TAMPAS DE BEBIDAS 1 2 vedação perfeita Resinas organolépticas para tampas de bebidas Água natural com e sem gás, refrigerantes, isotônicos... O mercado de

Leia mais

Sugestão de Editorial

Sugestão de Editorial Sugestão de Editorial Cresce a demanda por produtos vegetais alternativos ao leite Este movimento de substituição já é global As bebidas vegetais, uma alternativa aos produtos lácteos, estão entre os itens

Leia mais

EFEITOS DO LEITE LONGA VIDA NO MERCADO DE SÃO PAULO

EFEITOS DO LEITE LONGA VIDA NO MERCADO DE SÃO PAULO EFEITOS DO LEITE LONGA VIDA NO MERCADO DE SÃO PAULO Sebastião Teixeira Gomes 1 1. INTRODUÇÃO Este documento representa a contribuição da Federação da Agricultura do Estado de São Paulo (FAESP), através

Leia mais

PANORAMA DA INDÚSTRIA DE BATATA CHIPS NO BRASIL E NO MUNDO

PANORAMA DA INDÚSTRIA DE BATATA CHIPS NO BRASIL E NO MUNDO PANORAMA DA INDÚSTRIA DE BATATA CHIPS NO BRASIL E NO MUNDO Newton Yorinori Diretor de Agronegócios PepsiCo América do Sul, Caribe e América Central XXV Congreso de la Asociación Latinoamericana de la papa

Leia mais

DOCUMENTO DE REFERÊNCIA PARA GUIAS DE BOAS PRÁTICAS NUTRICIONAIS

DOCUMENTO DE REFERÊNCIA PARA GUIAS DE BOAS PRÁTICAS NUTRICIONAIS DOCUMENTO DE REFERÊNCIA PARA GUIAS DE BOAS PRÁTICAS NUTRICIONAIS 1. Introdução As Boas Práticas Nutricionais constituem-se um importante instrumento para a modificação progressiva da composição nutricional

Leia mais

INFORMAÇÃO PARA A PREVENÇÃO

INFORMAÇÃO PARA A PREVENÇÃO FALANDO SOBRE NEXO EPIDEMIOLOGICO Um dos objetivos do CPNEWS é tratar de assuntos da área de Segurança e Medicina do Trabalho de forma simples de tal forma que seja possível a qualquer pessoa compreender

Leia mais

A PRODUCAO LEITEIRA NOS

A PRODUCAO LEITEIRA NOS A PRODUCAO LEITEIRA NOS ESTADOS UNIDOS Estatisticas A produção leiteira durante Janeiro de 2012 superou os 7 bilhões de kg, 3.7% acima de Janeiro de 2011. A produção por vaca foi em media 842 kg em Janeiro,

Leia mais

Acompanhamento de preços de produtos para a saúde é desnecessário e prejudicial ao mercado

Acompanhamento de preços de produtos para a saúde é desnecessário e prejudicial ao mercado Acompanhamento de preços de produtos para a saúde é desnecessário e prejudicial ao mercado * Rodrigo Alberto Correia da Silva O mercado brasileiro de produtos para a saúde sofre por conta da publicação

Leia mais

HISTÓRIA: PROCESSAMENTO LEITES FERMETADOS. Leite fermentado batido

HISTÓRIA: PROCESSAMENTO LEITES FERMETADOS. Leite fermentado batido LEITES FERMETADOS Profa.Dra.Vanerli Beloti HISTÓRIA: Consumido há século em todo Mediterrâneo Oriental Primeiro alimento transformado que se tem notícia na história da humanidade Iogurte é o mais popular

Leia mais

Genkor. 32 FOOD INGREDIENTS BRASIL Nº 10-2009 www.revista-fi.com. Introdução

Genkor. 32 FOOD INGREDIENTS BRASIL Nº 10-2009 www.revista-fi.com. Introdução MÉTODOS E CRITÉRIOS PARA SUBSTITUIÇÃO DE FONTES LÁCTEAS EM GELADOS COMESTÍVEIS Introdução O leite pode ser considerado a principal matéria-prima para a indústria de gelados comestíveis em função de ter

Leia mais

Setor de Panificação e Confeitaria

Setor de Panificação e Confeitaria Setor de Panificação e Confeitaria Em 2014 o setor de Panificação e Confeitaria brasileiro cresceu 8,02%e faturou R$ 82,5 bilhões. Desde 2010, o mercado vem registrando uma desaceleração. Setor de Panificação

Leia mais

O que esperar do mercado de leite no Brasil e no mundo

O que esperar do mercado de leite no Brasil e no mundo O que esperar Desenvolver do do mercado de de leite no no e fortalecer Brasil e o e no agronegócio no mundo O que esperar do mercado de leite no Rafael Ribeiro de Lima Filho zootecnista Scot Consultoria

Leia mais

Gestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr.

Gestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr. A Chave para o Sucesso Empresarial José Renato Sátiro Santiago Jr. Capítulo 1 O Novo Cenário Corporativo O cenário organizacional, sem dúvida alguma, sofreu muitas alterações nos últimos anos. Estas mudanças

Leia mais

PROJETO RUMOS DA INDÚSTRIA PAULISTA

PROJETO RUMOS DA INDÚSTRIA PAULISTA PROJETO RUMOS DA INDÚSTRIA PAULISTA AVALIAÇÃO DO 1º SEMESTRE E PERSPECTIVAS PARA O 2º SEMESTRE DE 2014 Agosto/2014 Esta pesquisa tem como objetivo avaliar o desempenho do primeiro semestre de 2014, as

Leia mais

EVOLUÇÃO DA MANUTENÇÃO

EVOLUÇÃO DA MANUTENÇÃO EVOLUÇÃO DA MANUTENÇÃO 1.1. INTRODUÇÃO Nos últimos 20 anos a atividade de manutenção tem passado por mais mudanças do que qualquer outra. Estas alterações são conseqüências de: a) aumento, bastante rápido,

Leia mais

ESTUDO SOBRE CIRCULAÇÃO DE REVISTAS

ESTUDO SOBRE CIRCULAÇÃO DE REVISTAS ESTUDO SOBRE CIRCULAÇÃO DE REVISTAS MERCADO BRASILEIRO 2000 A 2011 2 Sumário 1 METODOLOGIA... 3 2 EVOLUÇÃO DO NÚMERO DE EXEMPLARES DE 2000 A 2011... 4 3 RECEITAS ANUAIS POR PERIODICIDADE... 5 3.1 PREÇO

Leia mais

Uso de celular: mais informação ou cola fácil?

Uso de celular: mais informação ou cola fácil? Uso de celular: mais informação ou cola fácil? O celular já se tornou uma extensão do corpo dos adolescentes. É muito difícil vê-los saírem de casa sem o seu aparelho, mas este, que também é de grande

Leia mais

FALTA DE TRABALHADOR QUALIFICADO NA INDÚSTRIA. Falta de trabalhador qualificado reduz a competitividade da indústria

FALTA DE TRABALHADOR QUALIFICADO NA INDÚSTRIA. Falta de trabalhador qualificado reduz a competitividade da indústria SONDAGEM ESPECIAL INDÚSTRIA DE TRANSFORMAÇÃO E EXTRATIVA Ano 3 Número 1 ISSN 2317-7330 outubro de www.cni.org.br FALTA DE TRABALHADOR QUALIFICADO NA INDÚSTRIA Falta de trabalhador qualificado reduz a competitividade

Leia mais

Top Guia In.Fra: Perguntas para fazer ao seu fornecedor de CFTV

Top Guia In.Fra: Perguntas para fazer ao seu fornecedor de CFTV Top Guia In.Fra: Perguntas para fazer ao seu fornecedor de CFTV 1ª Edição (v1.4) 1 Um projeto de segurança bem feito Até pouco tempo atrás o mercado de CFTV era dividido entre fabricantes de alto custo

Leia mais

Economia. Prof. Esp. Lucas Cruz

Economia. Prof. Esp. Lucas Cruz Economia Prof. Esp. Lucas Cruz Composição da nota Serão 3 notas. Trabalho apresentado. Prova conteúdo Prova livros e atividades Livro Bitcoin - A Moeda na Era Digital Livro Economia Empresarial Temas para

Leia mais

por João Gomes, Director Executivo do Instituto de Planeamento e Desenvolvimento do Turismo e Professor Associado da Universidade Fernando Pessoa

por João Gomes, Director Executivo do Instituto de Planeamento e Desenvolvimento do Turismo e Professor Associado da Universidade Fernando Pessoa COMO AUMENTAR AS RECEITAS DE UM NEGÓCIO: O CONCEITO DE GESTÃO DE RECEITAS (revenue management) (Publicado na Revista Hotéis de Portugal Maio/Junho 2004) por João Gomes, Director Executivo do Instituto

Leia mais

A Família Lima, conhecida como Generoso, deu inícios em suas atividades no setor de café em 1890 situados na região do Paraná

A Família Lima, conhecida como Generoso, deu inícios em suas atividades no setor de café em 1890 situados na região do Paraná AEmpresa A Família Lima, conhecida como Generoso, deu inícios em suas atividades no setor de café em 1890 situados na região do Paraná Como produção agrícola e beneficiamento de café, feijão, milho e atualmente

Leia mais

INDÚSTRIA DE ALIMENTOS

INDÚSTRIA DE ALIMENTOS DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos INDÚSTRIA DE ALIMENTOS OUTUBRO DE 2015 PRODUTOS INDÚSTRIA DE ALIMENTOS NO BRASIL 2012 EXPORTAÇÕES US$ 43 Bilhões (23%) 23% Ásia 22% União Europeia FATURAMENTO

Leia mais

Governança de TI. ITIL v.2&3. parte 1

Governança de TI. ITIL v.2&3. parte 1 Governança de TI ITIL v.2&3 parte 1 Prof. Luís Fernando Garcia LUIS@GARCIA.PRO.BR ITIL 1 1 ITIL Gerenciamento de Serviços 2 2 Gerenciamento de Serviços Gerenciamento de Serviços 3 3 Gerenciamento de Serviços

Leia mais

Módulo 1 Questões Básicas da Economia. 1.1. Conceito de Economia

Módulo 1 Questões Básicas da Economia. 1.1. Conceito de Economia Módulo 1 Questões Básicas da Economia 1.1. Conceito de Economia Todos nós temos uma série de necessidades. Precisamos comer, precisamos nos vestir, precisamos estudar, precisamos nos locomover, etc. Estas

Leia mais

FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SOROCABA

FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SOROCABA FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SOROCABA CURSO DE TECNOLOGIA EM ANÁLISE DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Sergio Manoel Tavares, AN091354 Sheila Perez Gimenes, AN091355 GRUPO 4 TEORIA DA DEMANDA E EQUILÍBRIO DE MERCADO

Leia mais

O FGTS TRAZ BENEFÍCIOS PARA O TRABALHADOR?

O FGTS TRAZ BENEFÍCIOS PARA O TRABALHADOR? O FGTS TRAZ BENEFÍCIOS PARA O TRABALHADOR? FERNANDO B. MENEGUIN 1 O FGTS - Fundo de Garantia do Tempo de Serviço, regido pela Lei nº 8.036, de 11/05/90, foi instituído, em 1966, em substituição à estabilidade

Leia mais

O passo a passo da participação popular Metodologia e diretrizes

O passo a passo da participação popular Metodologia e diretrizes O passo a passo da participação popular Metodologia e diretrizes Com o objetivo de garantir a presença da população na construção e no planejamento de políticas públicas, o Governo de Minas Gerais instituiu

Leia mais

A moeda possui três funções básicas: Reserva de Valor, Meio de troca e Meio de Pagamento.

A moeda possui três funções básicas: Reserva de Valor, Meio de troca e Meio de Pagamento. 29- A lógica da composição do mercado financeiro tem como fundamento: a) facilitar a transferência de riscos entre agentes. b) aumentar a poupança destinada a investimentos de longo prazo. c) mediar as

Leia mais

Pesquisa sobre o Perfil dos Empreendedores e das Empresas Sul Mineiras

Pesquisa sobre o Perfil dos Empreendedores e das Empresas Sul Mineiras Pesquisa sobre o Perfil dos Empreendedores e das Empresas Sul Mineiras 2012 2 Sumário Apresentação... 3 A Pesquisa Perfil dos Empreendedores Sul Mineiros Sexo. 4 Estado Civil.. 5 Faixa Etária.. 6 Perfil

Leia mais

QUAL O POTENCIAL DE PHARMAFOODS EM PORTUGAL?

QUAL O POTENCIAL DE PHARMAFOODS EM PORTUGAL? QUAL O POTENCIAL DE PHARMAFOODS EM PORTUGAL? SUMÁRIO EXECUTIVO PORTUGALFOODS AGENDA 1. O Shopper e as suas Motivações Como e onde compra?... 3 2. Como está a Saúde em Portugal? Um Retrato sobre a Saúde

Leia mais

1 Introdução. 1.1. A motivação e o problema da pesquisa

1 Introdução. 1.1. A motivação e o problema da pesquisa 1 Introdução O objetivo desse capítulo é propiciar uma visão abrangente do estudo aqui desenvolvido. Dessa forma, ele foi estruturado com as seguintes seções: A motivação e o problema da pesquisa: baseada

Leia mais

Verticalização dos Estoques

Verticalização dos Estoques Verticalização dos Estoques Considerações Iniciais A principal prioridade dos operadores é reduzir o tempo de ciclo dos pedidos e não economizar espaço. As soluções que permitem economizar espaço não permitem

Leia mais

Índice de Confiança do Agronegócio

Índice de Confiança do Agronegócio Índice de Confiança do Agronegócio Primeiro Trimestre 2015 Principais Resultados:» Índice de Confiança do Agronegócio» Índice da Indústria (antes e depois da porteira)» Índice do Produtor Agropecuário

Leia mais

BRIGADERIA VEGANA APRESENTAÇÃO

BRIGADERIA VEGANA APRESENTAÇÃO BRIGADERIA VEGANA APRESENTAÇÃO UM SONHO Nascido de um Sonho de promover, para o público vegano, o doce mais brasileiro do mundo: o Brigadeiro Gourmet! Com ingredientes nobres e selecionados, proporcionamos

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO COMERCIAL DE MARGARINA, HALVARINA E CREME VEGETAL: PARÂMETROS DA LEGISLAÇÃO

CARACTERIZAÇÃO COMERCIAL DE MARGARINA, HALVARINA E CREME VEGETAL: PARÂMETROS DA LEGISLAÇÃO 1 CARACTERIZAÇÃO COMERCIAL DE MARGARINA, HALVARINA E CREME VEGETAL: PARÂMETROS DA LEGISLAÇÃO Flávia Andriza Bedin Tognon 1 Marina Daros Massarollo 2 Franciele Ani Caovilla Follador 3 Ana Paula Vieira 4

Leia mais

1. Introdução. Capitalização FENASEG no ano de 2005. 2 Tábuas de mortalidade construídas com base na população norte americana.

1. Introdução. Capitalização FENASEG no ano de 2005. 2 Tábuas de mortalidade construídas com base na população norte americana. 1. Introdução O mercado segurador vem ganhando importância no cenário econômico brasileiro, representando hoje, aproximadamente 3,5% do PIB 1, sendo que 1,6% refere-se ao segmento de pessoas, ou seja,

Leia mais

Alimentação saudável. Nídia Braz Outubro, 2012

Alimentação saudável. Nídia Braz Outubro, 2012 Alimentação saudável Nídia Braz Outubro, 2012 A alimentação tradicional portuguesa é variada, usa matérias primas diversas, preparadas de modos muito variado, quer pela indústria quer em casa. 2 Nídia

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ

UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO, ATUÁRIA, CONTABILIDADE E SECRETARIADO DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO Administração e Análise Financeira e Orçamentária 2 Prof. Isidro

Leia mais

TRABALHO DE ECONOMIA:

TRABALHO DE ECONOMIA: UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MINAS GERAIS - UEMG FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE ITUIUTABA - FEIT INSTITUTO SUPERIOR DE ENSINO E PESQUISA DE ITUIUTABA - ISEPI DIVINO EURÍPEDES GUIMARÃES DE OLIVEIRA TRABALHO DE ECONOMIA:

Leia mais

Empresa. Cliente. Ramo de Atividade. Logomarca. Localização

Empresa. Cliente. Ramo de Atividade. Logomarca. Localização Empresa Cliente Razão Social: Barraco Resto Bar LTDA. Fantasia: (Barraco) Ramo de Atividade Comércio de Bebidas e Petiscaria Logomarca Localização Avenida das Esmeraldas 609 Marília/SP Cidade de Marília

Leia mais

COMO CALCULAR A PERFORMANCE DOS FUNDOS DE INVESTIMENTOS - PARTE II

COMO CALCULAR A PERFORMANCE DOS FUNDOS DE INVESTIMENTOS - PARTE II COMO CALCULAR A PERFORMANCE DOS FUNDOS DE INVESTIMENTOS - PARTE II O que é o Índice de Treynor? Índice de Treynor x Índice de Sharpe Restrições para as análises de Sharpe e Trynor A utilização do risco

Leia mais

Redução do Encalhe de Jornais Impressos. Como transformar informação em resultado

Redução do Encalhe de Jornais Impressos. Como transformar informação em resultado Redução do Encalhe de Jornais Impressos Como transformar informação em resultado Redução do Encalhe de Jornais Impressos COMO TRANSFORMAR INFORMAÇÃO EM RESULTADO RESUMO EXECUTIVO O encalhe de exemplares

Leia mais

A Indústria de Alimentação

A Indústria de Alimentação A Indústria de Alimentação 61 A indústria brasileira de alimentação está inserida na cadeia do agronegócio e representa parte significativa do PIB. O texto aponta as características do setor, seu desempenho

Leia mais

TEORIAS DE CONTÉUDO DA MOTIVAÇÃO:

TEORIAS DE CONTÉUDO DA MOTIVAÇÃO: Fichamento / /2011 MOTIVAÇÃO Carga horária 2 HORAS CONCEITO: É o desejo de exercer um alto nível de esforço direcionado a objetivos organizacionais, condicionados pela habilidade do esforço em satisfazer

Leia mais

E - Simulado 02 Questões de Tecnologia em Marketing

E - Simulado 02 Questões de Tecnologia em Marketing E - Simulado 02 Questões de Tecnologia em Marketing Questão 01: (ENADE 2009): Um fabricante de sapatos pode usar a mesma marca em duas ou mais linhas de produtos com o objetivo de reduzir os custos de

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação

Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação Coordenação de Biblioteca 30 DE MARÇO DE 1977. IMPROVISO, NO

Leia mais

PACTO PELA VIDA ANIMAL REDE DE DEFESA ANIMAL

PACTO PELA VIDA ANIMAL REDE DE DEFESA ANIMAL Pernambuco, 2012 PACTO PELA VIDA ANIMAL REDE DE DEFESA ANIMAL DOCUMENTO DE TRABALHO Sobre um Plano de Ação relativo à Proteção e ao Bem-Estar dos Animais 2012-2015 Base estratégica das ações propostas

Leia mais

PECUÁRIA SUSTENTÁVEL: NOVO OU ANTIGO PARADIGMA DA PRODUÇÃO ANIMAL? Entrevista a Rodrigo Paniago 1 por Paulo Hellmeister Filho 2

PECUÁRIA SUSTENTÁVEL: NOVO OU ANTIGO PARADIGMA DA PRODUÇÃO ANIMAL? Entrevista a Rodrigo Paniago 1 por Paulo Hellmeister Filho 2 entrevistas PECUÁRIA SUSTENTÁVEL: NOVO OU ANTIGO PARADIGMA DA PRODUÇÃO ANIMAL? Entrevista a Rodrigo Paniago 1 por Paulo Hellmeister Filho 2 PERGUNTA (P.). O que é realmente a Pecuária Sustentável? RESPOSTA

Leia mais

Protocolo em Rampa Manual de Referência Rápida

Protocolo em Rampa Manual de Referência Rápida Protocolo em Rampa Manual de Referência Rápida 1 O que é o Protocolo em Rampa O protocolo em rampa é um protocolo para testes de esforço que não possui estágios. Nele o incremento da carga se dá de maneira

Leia mais

Revisando... Segmentos antes da porteira: Insumos agropecuários Serviços agropecuários

Revisando... Segmentos antes da porteira: Insumos agropecuários Serviços agropecuários Revisando... Segmentos antes da porteira: Insumos agropecuários Serviços agropecuários Segmentos dentro da porteira: Produção agrícola Produção pecuária Segmentos depois da porteira: Agroindústria Canais

Leia mais

REDES COMUNITÁRIAS. Casos Internacionais. Stokcab Municipios de Estocolmo. MetroWeb Municipios de Milão

REDES COMUNITÁRIAS. Casos Internacionais. Stokcab Municipios de Estocolmo. MetroWeb Municipios de Milão REDES COMUNITÁRIAS Casos Internacionais Stokcab Municipios de Estocolmo MetroWeb Municipios de Milão BorderLight.net Municipios da Suécia / Cidade de Uppsala Utopia.net Municipios do Estado do Utah 0 O

Leia mais

Cadeia Produtiva do Leite. Médio Integrado em Agroindústria

Cadeia Produtiva do Leite. Médio Integrado em Agroindústria Médio Integrado em Agroindústria A importância da cadeia do leite A cadeia do leite e de seus derivados desempenha papel relevante no suprimento de alimentos e na geração de emprego e renda, se igualando

Leia mais

Módulo 4. Construindo uma solução OLAP

Módulo 4. Construindo uma solução OLAP Módulo 4. Construindo uma solução OLAP Objetivos Diferenciar as diversas formas de armazenamento Compreender o que é e como definir a porcentagem de agregação Conhecer a possibilidade da utilização de

Leia mais

O consumidor deve estar atento às informações do rótulo?

O consumidor deve estar atento às informações do rótulo? Os consumidores têm o direito de conhecer as características e a composição nutricional dos alimentos que adquirem. A legislação nacional estabelece algumas normas para registro dessas informações na rotulagem

Leia mais

OF. FÓRUM nº 024/2015. Brasília, 27 de outubro de 2015.

OF. FÓRUM nº 024/2015. Brasília, 27 de outubro de 2015. OF. FÓRUM nº 024/2015 Brasília, 27 de outubro de 2015. Ao Senhor Erasto Fortes Mendonça Presidente da Câmara de Educação Superior Conselho Nacional de Educação Brasília/DF Senhor Presidente, O Fórum das

Leia mais

Receitas de sobremesas do programa SESI Cozinha Brasil fazem sucesso no verão

Receitas de sobremesas do programa SESI Cozinha Brasil fazem sucesso no verão http://portaldaindustria.com.br/agenciacni/ 03 FEV 2014 Receitas de sobremesas do programa SESI Cozinha Brasil fazem sucesso no verão Já pensou em tomar sorvete de mandioca? E doce de casca de maracujá?

Leia mais

Inovação na Agricultura, Agro-indústria e Floresta Teatro de Vila Real 16 de Maio de 2014

Inovação na Agricultura, Agro-indústria e Floresta Teatro de Vila Real 16 de Maio de 2014 Inovação na Agricultura, Agro-indústria e Floresta Teatro de Vila Real 16 de Maio de 2014 Quem Somos? Marron Glacé made in Portugal - Concelho Tabuaço (Região do Douro) - PME fundada em 1991 Quem Somos?

Leia mais

CONFIABILIDADE DESEMPENHO

CONFIABILIDADE DESEMPENHO CONFIABILIDADE DESEMPENHO www. magotteaux. com STRATEGIEDESIGN 09/2006 Em 1950, a MAGOTTEAUX desenvolveu as primeiras bolas fundidas ao cromo na sua planta de Vaux (Bélgica). Hoje, o grupo produz mais

Leia mais

CONCEITOS E MÉTODOS PARA GESTÃO DE SAÚDE POPULACIONAL

CONCEITOS E MÉTODOS PARA GESTÃO DE SAÚDE POPULACIONAL CONCEITOS E MÉTODOS PARA GESTÃO DE SAÚDE POPULACIONAL ÍNDICE 1. Introdução... 2. Definição do programa de gestão de saúde populacional... 3. Princípios do programa... 4. Recursos do programa... 5. Estrutura

Leia mais

Resumo das regras nas medidas provisórias nº 664 e nº 665

Resumo das regras nas medidas provisórias nº 664 e nº 665 Resumo das regras nas medidas provisórias nº 664 e nº 665 Cenário Aumentou o emprego e a formalização: 15,5 milhões no setor privado de 2003 a 2013 Base de segurados da previdência aumentou em 30 milhões

Leia mais

Movimentação de materiais O setor de movimentação de materiais

Movimentação de materiais O setor de movimentação de materiais Movimentação de materiais O setor de movimentação de materiais A movimentação de materiais não necessita exatamente ser um setor dentro da organização, na maioria dos casos, é uma tarefa atrelada ao almoxarifado

Leia mais

O que é Água Filtrada?

O que é Água Filtrada? O que é Água Filtrada? Via Filtros Sistemas Filtrante 2015 Falar de água filtrada interessa a todos, afirmo isso porque eu mesmo já procurei muito sobre esse assunto e queria entender o porquê é importante

Leia mais

SOLUÇÕES FORTLEV PARA CUIDAR DA ÁGUA TANQUES

SOLUÇÕES FORTLEV PARA CUIDAR DA ÁGUA TANQUES SOLUÇÕES FORTLEV PARA CUIDAR DA ÁGUA TANQUES MUITO MAIS TECNOLOGIA E VERSATILIDADE PARA CUIDAR DA ÁGUA A FORTLEV é a maior empresa produtora de soluções para armazenamento de água do Brasil. Campeã em

Leia mais

COZIMENTO SOB PRESSÃO

COZIMENTO SOB PRESSÃO PT SOB PRESSÃO SOB PRESSÃO Alimento + leve + gostoso + nutriente + saudável Cozinhar de modo saudável, leve e rápido, mantendo inalterados os valores nutricionais e o sabor de cada ingrediente: a escolha

Leia mais

Prazo de Validade e indústria de alimento

Prazo de Validade e indústria de alimento Prazo de Validade e indústria de alimento Luiz Eduardo Carvalho Na Inglaterra uma cerveja em lata apresenta e prazo de validade nas tampas superior e inferior, bem como alerta no rótulo para que tal informação

Leia mais

Assunto: Restrição da oferta de doces e preparações doces na alimentação escolar.

Assunto: Restrição da oferta de doces e preparações doces na alimentação escolar. Nota Técnica nº 01/2014 COSAN/CGPAE/DIRAE/FNDE Assunto: Restrição da oferta de doces e preparações doces na alimentação escolar. A Coordenação de Segurança Alimentar e Nutricional COSAN do Programa Nacional

Leia mais

Pesquisa Nacional Fiesp/IBOPE sobre o Perfil do Consumo de Alimentos no Brasil

Pesquisa Nacional Fiesp/IBOPE sobre o Perfil do Consumo de Alimentos no Brasil Pesquisa Nacional Fiesp/IBOPE sobre o Perfil do Consumo de Alimentos no Brasil Introdução e objetivo Para avaliar o grau de aderência do consumidor brasileiro às tendências internacionais, a Fiesp encomendou

Leia mais

Sinais Desbalanceados/Balanceados e Sinais Mono/Estéreo

Sinais Desbalanceados/Balanceados e Sinais Mono/Estéreo Sinais Desbalanceados/Balanceados e Sinais Mono/Estéreo - Introdução Compilado por: Eng. Adriano uiz Spada Attack do Brasil Os sinais s s possuem características bem diferenciadas, o que nos permite identificá-los

Leia mais

Aula 2 Contextualização

Aula 2 Contextualização Economia e Mercado Aula 2 Contextualização Prof. Me. Ciro Burgos Importância de se conhecer o funcionamento dos mercados Diferenciação de mercado Comportamento dos consumidores e firmas; formação de preços;

Leia mais

Entendendo como funciona o NAT

Entendendo como funciona o NAT Entendendo como funciona o NAT Vamos inicialmente entender exatamente qual a função do NAT e em que situações ele é indicado. O NAT surgiu como uma alternativa real para o problema de falta de endereços

Leia mais

* Rótulos dos Alimentos. Equipe: Divair Doneda, Vanuska Lima, Clevi Rapkiewicz, Júlia S. Prates

* Rótulos dos Alimentos. Equipe: Divair Doneda, Vanuska Lima, Clevi Rapkiewicz, Júlia S. Prates * Rótulos dos Alimentos * A preservação ou conservação refere-se às formas de modificação dos alimentos e das bebidas a fim de que eles se mantenham adequados para consumo humano por mais tempo......,

Leia mais

RESUMOS DE PROJETOS... 187 ARTIGOS COMPLETOS (RESUMOS)... 190

RESUMOS DE PROJETOS... 187 ARTIGOS COMPLETOS (RESUMOS)... 190 186 RESUMOS DE PROJETOS... 187 ARTIGOS COMPLETOS (RESUMOS)... 190 RESUMOS DE PROJETOS 187 ANÁLISE DAS PROPRIEDADES E VIABILIDADE ECONÔMICA DA CERÂMICA VERMELHA UTILIZADA COMO AGREGADO RECICLADO MIÚDO PARA

Leia mais

SORRISO BONITO E SAUDÁVEL PARA TODA A VIDA!

SORRISO BONITO E SAUDÁVEL PARA TODA A VIDA! SORRISO BONITO E SAUDÁVEL PARA TODA A VIDA! INTRODUÇÃO Um sorriso bonito, saudável e harmônico faz toda a diferença! Na autoestima traz diversos benefícios, pois quem sorri abertamente acredita em si mesmo

Leia mais

Lisina, Farelo de Soja e Milho

Lisina, Farelo de Soja e Milho Lisina, Farelo de Soja e Milho Disponível em nosso site: www.lisina.com.br Veja como substituir uma parte do farelo de soja por Lisina Industrial e milho Grande parte dos suinocultores conhecem a Lisina

Leia mais

Controle da qualidade em uma fábrica de sorvetes de pequeno porte

Controle da qualidade em uma fábrica de sorvetes de pequeno porte Controle da qualidade em uma fábrica de sorvetes de pequeno porte Fernanda Lima Pereira 1, Suelem Correia Garcia 1, Tiago Rodrigues da Costa 1, Rodrigo Herman da Silva 2 ¹Estudante do curso de Engenharia

Leia mais

Aprenda como fazer frituras de um modo mais saudável Qua, 28 de Novembro de 2012 17:04 - Última atualização Qua, 28 de Novembro de 2012 17:11

Aprenda como fazer frituras de um modo mais saudável Qua, 28 de Novembro de 2012 17:04 - Última atualização Qua, 28 de Novembro de 2012 17:11 Alimentos fritos costumam ser mais gostosos que os assados, mas também são mais calóricos e contêm gorduras que fazem mal à saúde. Por isso, o Bem Estar desta quarta-feira, 28, ensinou opções melhores

Leia mais

Análise Comparativa entre Provedores de Internet 3G, no Estado do Acre.

Análise Comparativa entre Provedores de Internet 3G, no Estado do Acre. Análise Comparativa entre Provedores de Internet 3G, no Estado do Acre. Luiz Felipe de Oliveira Pinheiro * RESUMO Vamos aqui fazer uma comparação entre planos de internet 3G, (oferta/demanda), e tentar

Leia mais

CUSTOS NA PEQUENA INDÚSTRIA

CUSTOS NA PEQUENA INDÚSTRIA 1 CUSTOS NA PEQUENA INDÚSTRIA O Sr. Roberval, proprietário de uma pequena indústria, sempre conseguiu manter sua empresa com um bom volume de vendas. O Sr. Roberval acredita que uma empresa, para ter sucesso,

Leia mais

Case study 100R RECICLAGEM 100% GARANTIDA EMPRESA ENVOLVIMENTO

Case study 100R RECICLAGEM 100% GARANTIDA EMPRESA ENVOLVIMENTO Case study 2010 100R RECICLAGEM 100% GARANTIDA EMPRESA A Sociedade Ponto Verde é uma entidade privada sem fins lucrativos que tem por missão organizar e gerir a retoma e valorização de resíduos de embalagens

Leia mais

ilupas da informação e comunicação na área de Saúde entrevista

ilupas da informação e comunicação na área de Saúde entrevista ilupas Pesquisa Nacional identifica investimentos em tecnologias da informação e comunicação na área de Saúde Por Kelly de Souza O baixo grau de investimento em Tecnologias da Informação e Comunicação

Leia mais

CONFIRA UMA BREVE DESCRIÇÃO DAS VANTAGENS COMPETITIVAS OBTIDAS A PARTIR DE CADA META COMPETITIVA VANTAGEM DA QUALIDADE

CONFIRA UMA BREVE DESCRIÇÃO DAS VANTAGENS COMPETITIVAS OBTIDAS A PARTIR DE CADA META COMPETITIVA VANTAGEM DA QUALIDADE CHÃO DE FÁBRICA A PRODUÇÃO COMPETITIVA CONFIRA UMA BREVE DESCRIÇÃO DAS VANTAGENS COMPETITIVAS OBTIDAS A PARTIR DE CADA META COMPETITIVA VANTAGEM DA QUALIDADE Foco principal das empresas que competem com

Leia mais

VI ENEL CAMPINA GRANDE Regulamento Técnico de Rotulagem de Produto de Origem Animal Embalado

VI ENEL CAMPINA GRANDE Regulamento Técnico de Rotulagem de Produto de Origem Animal Embalado MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SUPERINTENDÊNCIA FEDERAL DE AGRICULTURA NA PARAÍBA SERVIÇO DE INSPEÇÃO DE PRODUTOS AGROPECUÁRIOS VI ENEL CAMPINA GRANDE Regulamento Técnico de Rotulagem

Leia mais

ESPELHOS. Catálogo de Vidros. www.jjividros.com.br SALT SPRAY. Espelhos, Vidros Planos, Vidros Laminados, Mini Boreal, Canelado e Vidros Pintados.

ESPELHOS. Catálogo de Vidros. www.jjividros.com.br SALT SPRAY. Espelhos, Vidros Planos, Vidros Laminados, Mini Boreal, Canelado e Vidros Pintados. JJI Vidros www.jjividros.com.br ESPELHOS DISTRIBUIDORA Catálogo de Vidros Espelhos, Vidros Planos, Vidros Laminados, Mini Boreal, Canelado e Vidros Pintados. APROVADO NO TESTE SALT SPRAY Altamente resistentes

Leia mais

Falar sobre azeite nos dias de hoje é como falar de vinhos há 20 anos.

Falar sobre azeite nos dias de hoje é como falar de vinhos há 20 anos. Falar sobre azeite nos dias de hoje é como falar de vinhos há 20 anos. Texto: Christiane Bracco Fotos: Johnny Mazzilli 30 Quem não se lembra da garrafa azul de Liebfraumilch, vinho de origem alemã, sensação

Leia mais

Milho: preços elevados mesmo com super-safra norte-americana

Milho: preços elevados mesmo com super-safra norte-americana Milho: preços elevados mesmo com super-safra norte-americana Super-safra norte-americana Em seu boletim de oferta e demanda mundial de setembro o Usda reestimou para cima suas projeções para a safra 2007/08.

Leia mais

O POTENCIAL DE MERCADO PARA O CHOCOLATE. Abril/ 2014

O POTENCIAL DE MERCADO PARA O CHOCOLATE. Abril/ 2014 O POTENCIAL DE MERCADO PARA O CHOCOLATE Abril/ 2014 Brasil Dados do Mercado de Chocolates -3º maior mercado de chocolates do mundo (Fonte: Caobisco) Geração de empregos - 33 mil empregos diretos anuais

Leia mais

Corporativo. Transformar dados em informações claras e objetivas que. Star Soft. www.starsoft.com.br

Corporativo. Transformar dados em informações claras e objetivas que. Star Soft. www.starsoft.com.br Corporativo Transformar dados em informações claras e objetivas que possibilitem às empresas tomarem decisões em direção ao sucesso. Com essa filosofia a Star Soft Indústria de Software e Soluções vem

Leia mais

Gerenciamento de software como ativo de automação industrial

Gerenciamento de software como ativo de automação industrial Gerenciamento de software como ativo de automação industrial INTRODUÇÃO Quando falamos em gerenciamento de ativos na área de automação industrial, fica evidente a intenção de cuidar e manter bens materiais

Leia mais

Do lixo ao valor. O caminho da Logística Reversa

Do lixo ao valor. O caminho da Logística Reversa Do lixo ao valor O caminho da Logística Reversa O problema do lixo A sociedade, hoje, vive com um grande desafio: o lixo. Calcula-se que, por dia, no Brasil, são gerados 1 Kg de resíduos por habitante.

Leia mais

O LEITE NOS PLANOS DE ESTABILIZAÇÃO

O LEITE NOS PLANOS DE ESTABILIZAÇÃO O LEITE NOS PLANOS DE ESTABILIZAÇÃO Sebastião Teixeira Gomes 1 A partir de 1986 a economia brasileira experimentou nada mais nada menos que cinco planos de estabilização, com a moeda trocando de nome também

Leia mais

Segmentação e Posicionamento

Segmentação e Posicionamento Segmentação e Posicionamento Aluna: Rafaela Leite Turma: 11ºI Professor: João Mesquita Página 1 Índice Segmentação e Posicionamento... 1 Introdução... 3 Segmentação de Mercado... 4 Requisitos de Viabilidade

Leia mais

Divisão Alimentícia I. PRODUTOS

Divisão Alimentícia I. PRODUTOS Divisão Alimentícia I. PRODUTOS No segmento alimentício a Saggio oferece uma linha de produtos solúveis, instantâneos e outros produtos diferenciados, verdadeiras especialidades, aliando a mais moderna

Leia mais

CENTRO INTERNACIONAL DE NEGÓCIOS MISSÃO DRINKTEC ALEMANHA 2013 14 A 21 DE SETEMBRO PROPOSTA DE PROGRAMA DE VISITAS EM MUNIQUE

CENTRO INTERNACIONAL DE NEGÓCIOS MISSÃO DRINKTEC ALEMANHA 2013 14 A 21 DE SETEMBRO PROPOSTA DE PROGRAMA DE VISITAS EM MUNIQUE CENTRO INTERNACIONAL DE NEGÓCIOS MISSÃO DRINKTEC ALEMANHA 2013 14 A 21 DE SETEMBRO PROPOSTA DE PROGRAMA DE VISITAS EM MUNIQUE 14/09 Sábado 15h00 Encontro dos participantes no balcão da CIA. TAP, no Aeroporto

Leia mais

Roteiro VcPodMais#005

Roteiro VcPodMais#005 Roteiro VcPodMais#005 Conseguiram colocar a concentração total no momento presente, ou naquilo que estava fazendo no momento? Para quem não ouviu o programa anterior, sugiro que o faça. Hoje vamos continuar

Leia mais

ECONOMIA INTERNACIONAL II Professor: André M. Cunha

ECONOMIA INTERNACIONAL II Professor: André M. Cunha Introdução: economias abertas Problema da liquidez: Como ajustar desequilíbrios de posições entre duas economias? ECONOMIA INTERNACIONAL II Professor: André M. Cunha Como o cada tipo de ajuste ( E, R,

Leia mais

SAP Customer Success Story Alimentício Jerivá. SAP Business One amplia controle da Jerivá sobre suas diferentes áreas de atuação

SAP Customer Success Story Alimentício Jerivá. SAP Business One amplia controle da Jerivá sobre suas diferentes áreas de atuação SAP Business One amplia controle da Jerivá sobre suas diferentes áreas de atuação Geral Executiva Nome da Jerivá Indústria Alimentício Produtos e Serviços Produção, industrialização e comercialização de

Leia mais