ESCOLA SECUNDÁRIA DO MONTE DA CAPARICA Curso de Educação e Formação de Adultos NS Trabalho Individual Área / UFCD
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- Elisa Castro
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1 1 de 6 GLOSSÁRIO DE PROCESSOS IDENTITÁRIOS Guião de Exploração Um glossário é, usualmente, um dicionário de termos técnicos de uma arte ou ciência, mas é também uma espécie de lista de vocábulos em que se dá a explicação de certas palavras; o glossário distingue-se do caderno de significados pelo facto de estar organizado por assuntos ou referências temáticas. Tarefa: Construir um glossário, que poderá ser ilustrado com imagens, sobre a seguinte lista de vocábulos: Direitos sociais: Direitos sociais são aqueles que têm por objectivo garantir aos indivíduos condições materiais tidas como imprescindíveis para o pleno gozo dos seus direitos, por isso tendem a exigir do Estado intervenções na ordem social segundo critérios de justiça distributiva. Assim, diferentemente dos direitos liberais, se realizam por meio de actuação estatal, com a finalidade de diminuir as desigualdades sociais. Por isso, tendem a possuir um custo alto e a se realizar a longo prazo. Os direitos sociais do homem consistem em: o direito à vida (direitos da mãe, direitos da infância, direito das famílias numerosas); direito à igualdade do homem e da mulher; direito a uma educação digna do homem; direito de imigração e de emigração; direito de livre escolha para aderir às diversas associações económicas, políticas e culturais. Direitos civis: Direitos civis são as protecções e privilégios de poder pessoal dados a todos os cidadãos por lei. Direitos civis são distintos de "direitos humanos" ou "direitos naturais", também chamados "direitos divinos". Direitos civis são direitos que são
2 2 de 6 estabelecidos pelas nações limitados aos seus limites territoriais, enquanto que direitos naturais ou humanos são direitos, que muitos académicos dizem que os indivíduos têm por natureza ao nascer. Ética: Ética (do grego ethos, que significa modo de ser, carácter, comportamento) é o ramo da filosofia que busca estudar e indicar o melhor modo de viver no quotidiano e na sociedade. Diferencia-se da moral, pois enquanto esta se fundamenta na obediência a normas, tabus, costumes ou mandamentos culturais, hierárquicos ou religiosos recebidos, a ética, ao contrário, busca fundamentar o bom modo de viver pelo pensamento humano Na filosofia clássica, a ética não se resume ao estudo da moral (entendida como "costume", do latim mos, mores), mas a todo o campo do conhecimento que não é abrangido na física, metafísica, estética, na lógica e nem na retórica. Assim, a ética abrangia os campos que actualmente são denominados antropologia, psicologia, sociologia, economia, pedagogia, educação física, dietética e até mesmo política, em suma, campos directos ou indirectamente ligados a maneiras de viver. Deontologia: Deontologia (do grego δέον, translit. deon "dever, obrigação" + λόγος, logos, "ciência"), na filosofia moral contemporânea, é uma das teorias normativas segundo as quais as escolhas são moralmente necessárias, proibidas ou permitidas. Portanto inclui-se entre as teorias morais que orientam nossas escolhas sobre o que deve ser feito. Pode-se falar, também, de uma deontologia aplicada, caso em que já não se está diante de uma ética normativa, mas sim descritiva e inclusive prescritiva. Tal é o caso da chamada "Deontologia Profissional". Identidade:
3 3 de 6 Identidade é o conjunto de caracteres próprios e exclusivos com os quais se podem diferenciar pessoas, animais, plantas e objectos inanimados uns dos outros, quer diante do conjunto das diversidades, quer ante seus semelhantes. Sua conceituação interessa a vários ramos do conhecimento (história, sociologia, antropologia, direito, etc.), e tem portanto diversas definições, conforme o enfoque que se lhe dê, podendo ainda haver uma identidade individual ou colectiva, falsa ou verdadeira, presumida ou ideal, perdida ou resgatada. Identidade ainda pode ser uma construção legal, e portanto traduzida em sinais e documentos, que acompanham o indivíduo. Alteridade: Alteridade (ou outridade) é a concepção que parte do pressuposto básico de que todo o homem social interage e interdepende de outros indivíduos. Assim, como muitos antropólogos e cientistas sociais afirmam, a existência do "eu-individual" só é permitida mediante um contrato com o outro (que em uma visão expandida se torna o Outro - a própria sociedade diferente do indivíduo). Dessa forma eu apenas existo a partir do outro, da visão do outro, o que me permite também compreender o mundo a partir de um olhar diferenciado, partindo tanto do diferente quanto de mim mesmo, sensibilizado que estou pela experiência do contacto. A noção de outro ressalta que a diferença constitui a vida social, à medida que esta efectiva-se através das dinâmicas das relações sociais. Assim sendo, a diferença é, simultaneamente, a base da vida social e fonte permanente de tensão e conflito Cidadania Mundial Na idade média, época do feudalismo o que estivesse no feudo fosse pessoa ou bens era do senhor feudal, que depois era do Rei, depois criou-se o conceito de pais e assim um pais é uma região do globo ou espaço demográfico com leis próprias e reconhecido pelos outros países. Assim os cidadãos são cidadãos de um determinado pais e para
4 4 de 6 saírem desse país tem de recorrer à burocracia e munirem-se de passaporte mas busca-se a eliminação desta burocracia ou seja a cidadania mundial. Mas aqui esta algo que não existe pois nem os representantes da ONU conseguem entrar em qualquer país, pois em alguns precisam de visto de entrada. No entanto tem havido progressos pois até há muito pouco tempo nos portugueses para entrar nos Estados Unidos precisávamos de visto e por vezes era recusado; mas tem havido progressos o maior exemplo é a comunidade europeia onde existe a liberdade de movimento de pessoas e bens. Multiculturalidade Multiculturalidade (ou pluralismo cultural) é um termo que descreve a existência de muitas culturas numa localidade, cidade ou país, sem que uma delas predomine, porém separadas geograficamente e até convivialmente no que se convencionou chamar de mosaico cultural. O Canadá e a Austrália são exemplos de multiculturalismo; porém, alguns países europeus advogam discretamente a adopção de uma política multiculturalista. Em contraponto ao Multiculturalismo, podemos constatar a existência de outras políticas culturais seguidas, como por exemplo: O monoculturalismo vigente na maioria dos países do mundo e ligada intimamente ao nacionalismo, pretende a assimilação dos imigrantes e da sua cultura nos países de acolhimento. O (Melting Pot), como é o caso dos Estados Unidos e do Brasil, onde as diversas culturas estão misturadas e amalgamadas sem a intervenção do Estado. Unidade na diversidade Diversidade cultural, assumindo a tarefa de estreitar os laços do depósito comum da tradição com o rigor cada território mantendo a sua própria sua própria língua materna, e assim protegendo sua identidade cultural, e aprenderia em adição uma língua auxiliar e que passaria a ser a língua comum ou internacional. Unidade e diversidade
5 5 de 6 O homem tem procurado por toda sua existência segurança e conforto. Essa atitude o induziu a formar sociedades. A busca de identidades e a estruturação de sociedades no meio da diversidade se dão com confiança que leva a colaboração. Qualquer coisa que provoque alterações nesse estado lhe causa incomodo, essa é a razão da enorme resistência às mudanças, ainda que muitas o beneficiem. Ao formar um conceito e estabelecer um modo de viver tudo o que nossos sentidos estranham a princípio rejeita. Por essa razão temos dificuldades de encontrar identidade no que é visualmente diferente e diferenças no que é visualmente igual. Um exemplo simples disso é que nenhuma zebra tem listras iguais e todas as onças são pintadas, mas não identificamos isso com facilidade. Na vida, interagindo com grandes grupos, a diversidade de comportamentos nos afecta menos que nas empresas, onde as relações são bem mais próximas e procuramos estabelecer uma unidade para acção. A diversidade de comportamento é resultado das experiências vividas pelas pessoas em ambientes diferentes. Vivendo nas montanhas o homem vai experimentar sensações que não podem ser entendidas por quem vive perto do mar e vice-versa. Você já deve ter ouvido a expressão frente a uma situação inusitada: - Não consigo entender porque isso é tão difícil de aceitar. Aceitar não quer dizer entender, e o fato de ser entendido não leva necessariamente a aceitação quando aquilo nos afecta. Unidade na diversidade é reconhecer e aceitar que pessoas, diferentes por suas origens, podem conviver em harmonia, uma vez estabelecidos limites e respeitadas as individualidades. De modo geral, quando uma empresa procura um profissional para preencher uma determinada vaga o foco é sua identificação com o padrão que foi estabelecido e não a contribuição que este poderá trazer a empresa. Essa questão quando colocada em debate gera enormes polémicas, mas o fato é que poucas avaliam o potencial do candidato se este não tem experiência no segmento ou na área. O homem tem mais dificuldades para reconhecer as diferenças em si que nos outros. Ao julgarmos todos iguais acabamos nos tornando injustos. Injustiça é tratar pessoas diferentes de formas iguais, isso coloca em risco a unidade na diversidade.
6 6 de 6 Em muitas ocasiões a diversidade se une por um forte motivo, nesses momentos é mais fácil aceitar as diferenças. Isso é muito comum nas crises. A convivência entre os homens depende mais de sabedoria do que tolerância, mas só você poderá decidir como fará a sua parte.
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