A FESTA TRADICIONAL CARNAVALESCA: UMA LIÇÃO DE ARTE

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1 A FESTA TRADICIONAL CARNAVALESCA: UMA LIÇÃO DE ARTE RESUMO Edite Colares Oliveira Marques Professora - UECE editecolares@yahoo.com.br O presente minicurso consiste em articular a História e a Cultura local e as práticas educativas adotadas pelas comunidades escolares. No minicurso será apresentada uma pesquisa já concluída, na qual se observou duas festas populares, trabalhadas aqui, como uma introdução ao estudo da festa popular em articulação ao contexto educativo. Apresentamos, nesse minicurso, uma abordagem que destaca o lugar da mulher na festa popular carnavalesca, no Brasil e em Portugal, tomando como recorte as manifestações dos Caretos de Podence, na região de Trás-os-Montes, em Portugal e, no Brasil, o Carnaval de Recife e Olinda. Tem como fonte principal referências bibliográficas e o resultado de uma pesquisa que realizamos, no âmbito da antropologia cultural, através de metodologia etnográfica, que nos favoreceu além de observar e caracterizar fenômenos culturais em escala comparativa Portugal e Brasil constituir relatos e elementos de análise, que possibilitem uma compreensão capaz de elucidar: 1) o papel da mulher nestas importantes manifestações da cultura popular; 2) o significado da festa, como momento de transformação das situações opressivas que a mulher e a sociedade como um todo precisam superar. Esse minicurso propõe uma perspectiva que desvele as relações de poder que se inscrevem nas dinâmicas sociais da festa, tomando, para si, a tarefa de pôr em questão estas relações, e torna-las objeto de uma educação transformadora e atualizada, tendo em projeção uma sociedade múltipla e democrática, onde as combinações de gênero, classe, etnia sejam equilibradas e harmônicas. PALAVRAS-CHAVE: EDUCAÇÃO, TRADIÇÃO, MULHER. JUSTIFICATIVA A pesquisa aqui apresentada em forma de minicurso tem o objetivo de trabalhar um conhecimento constituído com base no saber popular, bem como sistematizar práticas artístico-populares no meio escolar. Para isso, a pesquisa fez uso de um levantamento sobre as práticas artístico-populares de festas carnavalescas no Brasil e em Portuga, e propõe uma formação para os professores a fim de desenvolver práticas educativas fundamentadas nas manifestações populares; ampliando, desse modo, o universo cultural de alunos e professores.

2 Desejamos assim sistematizar nesse minicurso elementos fundantes das manifestações artístico-populares sobre os quais alicerçamos práticas indispensáveis ao ensino de arte na escola básica. As manifestações tradicionais festivas no Brasil guardam semelhanças com o ciclo de festas portuguesas, mas as outras culturas em questão, primeiro a indígena e depois a negra, fizeram alterações no seu caráter original constituindo-se assim em manifestações autênticas. Nossas tradições compõem-se de elementos nativos e afro articulados aos que aqui foram trazidos pelos portugueses e demais imigrantes ao longo de nossa história. Nossos motivos e símbolos são outros. Assim, nossos reisados, por exemplo, são manifestações diferentes das janeiras portuguesas, guardam traços particulares de si a si, mesmo tendo origens em comum. As relações sociais, aqui gestadas, são produtos do conjunto de forças compostas em solo brasileiro, fazendo vigorar um quadro cultural no qual a festa popular se insere como celebração e resistência. O modelo de sociedade aqui implantado, também na festa, expressa suas interfaces misturando traços, por linhas e destinos, de um povo vincado pelo poder real, primeiro como colônia, depois pelo império, e prosseguindo pela república brasileira, mantém as relações de poder muito semelhantes às anteriores. Marcas que se materializaram tão especialmente na festa popular. Segundo o percurso anunciado, chegamos à festa, primeiro, no campo, ligada à agricultura, penetrando, mais tarde, na cidade e se redesenhando em composição com uma cultura urbana que altera sua característica agrária e tradicional, assumindo perfil mais urbano e industrial. A festa popular, portanto, é uma das formas mais antigas das manifestações simbólicas do homem e se compõe por razões da vida social que se expressam em todas as sociedades, o que exemplificamos, aqui, com estudo etnográfico sobre Brasil e Portugal. Carlos Rodrigues Brandão identifica três razões que levaram todos os povos à criação da festa enquanto importante elemento cultural. Identificando que, nas festas, existem situações e intenções comuns: Vejamos: 1 o excesso consciente do uso de símbolos da vida (...) que suportem ênfase, algo que se pretende viver ou evidenciar em escala muito acima da rotineira, 2 a celebração, a comemoração de alguma coisa, de alguma real ou suposta relação do homem com a natureza, entre ele e a vida social, entre os homens e seus deuses, seus heróis ou antepassados históricos ou míticos, 3 o contraste e a

3 justaposição, pois o festejo e os seus folguedos fazem com que quase tudo que não é possível ou não é permitido fora deles passe a ser possível. (BRANDÃO, 1987, p.56-7) Algo que acrescentaríamos nesta análise é, sem dúvidas, a questão da resistência cultural, a qual a festa dá vazão. No Brasil, os momentos de festa, para as etnias oprimidas, foram, ao longo da história, também usados como ocasiões nas quais se mantinham as tradições ancestrais e se criavam novas manifestações, como a capoeira, constituindo-se como forma de resistir e manter viva as crenças e tradições. Talvez uma celebração às avessas, ou seja, ao mesmo tempo, que recordavam seus valores, criavam novos para superar a situação de opressão. A própria festa era uma concessão da classe detentora do poder aos populares de fugir às rígidas regras das relações socioculturais aqui estabelecidas. O sincretismo religioso, o batuque, a capoeira, o samba nascem desse misto da festa e do modo de transfigurar, através de símbolos e representações, os elementos da cultura ancestral e de modificá-la sem o sacrifício de seus elementos fundamentais. Tradição e inovação, resistência e opressão demonstram-se no contexto da festa popular, especialmente no Brasil. Em síntese: os excessos, simbólicos, as celebrações e as transgressões são o tripé sobre e qual o uso de materiais simbólicos como as máscaras, as fantasias, as músicas representam os deuses, as crenças, os mitos e demais elementos simbólicos de um povo. Celebram, por intermédio da festa, um conjunto de símbolos que unifica todos em torno de valores comuns. E, finalmente, a festa, sempre foi uma forma de transgressão pela qual o impossível torna-se possível. Compreendemos que o fato festivo, por seu caráter transformador, vem, do ponto de vista feminino, sofrendo modificações necessárias ao perfil democrático que a festa popular deve ter. Seja em Portugal ou no Brasil, a participação da mulher amplia-se e sua posição de destaque vai crescendo mais e mais. No entanto, não podemos omitir que ainda hoje a violência e a opressão da mulher, em ocasiões de festa é pública e flagrante. Dentre os excessos característicos de algumas festas populares poderíamos destacar a violência contra a mulher. Percebemos, dessa maneira, que se expressam na festa todas as contradições da sociedade contemporânea.

4 OBJETIVOS 1) Articular a História da Educação ao saber local e às práticas populares, no tocante a festas e ao lugar da mulher, frente a tais práticas; 2) Apresentar relatos sobre as práticas populares no tocante as festas e ao lugar da mulher nas festas carnavalescas no Brasil e em Portugal; 3) Capacitar educadores para a apreensão de conhecimentos básicos sobre as festas carnavalescas no Brasil e em Portugal; 4) Orientar minicurso para professores, contribuindo com a educação, numa perspectiva emancipatória. METODOLOGIA O minicurso ocorrerá no início das manhãs, entre 8 e 9 horas, no período de 02 a 04 de junho, no Crato, no interior do XIV CHEC, usando recursos audiovisuais, exposições dialogadas e expressões corporais. A discussão do referencial teórico deve ser realizada partindo da seguinte situação problema: Como as Festas Populares, em especial a carnavalesca de Brasil e Portugal podem contribuir para a compreensão da História local e a educação de crianças e jovens no tocante a Arte e a formação docente? Trata-se de uma proposta de formação rápida e interdisciplinar, integrando uma reflexão antropológica, social e educativa de grande importância, que precisa ser sistematizada, e indaga sobre o lugar da convivência festiva nas comunidades de Fortaleza e Porto, quanto ao papel educativo da festa. É notório o número de crianças e adolescentes envolvidos nos grupos que se apresentam no carnaval de Recife e Olinda. As manifestações apresentadas nas ruas são diversificadas e envolvem muitas crianças e pré-adolescentes. São grupos, blocos e agremiações veiculando um sem número de músicas, danças e fantasias. Tudo isso integra representações de sonhos e simbologias que preenchem a imaginação infantil desenvolvendo a capacidade criativa tão importante para nossas crianças. Não estamos falando do todo do

5 carnaval, em seu conjunto, mas de um aspecto deste momento festivo, a criação e participação de crianças e jovens em envolvimento criativo, que se expressam nos caboclinhos, frevistas, porta estandartes e umas tantas outras representações carnavalescas. É nosso intuito favorecer o conhecimento e a vivência desta práxis cultural potencialmente libertadora, que é o carnaval, na experiência humana, durante os dias de minicurso. Referências ADORNO, Theodor. Indústria cultural e sociedade. São Paulo: Paz e Terra, APPLE, Michael W. Política Cultural e Educação. São Paulo: Cortez, BAKHTIN, Mikail. A Cultura Popular na Idade Média e no Renascimento: o contexto de François Rabelais. 3. ed. Brasília: Editora Universidade de Brasília HUCITEC, BOAS, Frans. Antropologia Cultural. Rio de Janeiro: Zahar, BRANDÃO, Carlos Rodrigues. (Claudia Marcia Ferreira- org.) Brasileiras. Editora Pioneira Festas Populares COELHO, Adolfo. Festas, Costumes e outros Materiais para uma Etnologia de Portugal. Publicações Dom Quixote. Lisboa, HALL, Stuart. A identidade Cultural na Pós-modernidade. Rio de Janeiro: DP&A LOURO, Guacira Lopes. Gênero, Sexualidade e Educação. Petrópolis, RJ: Vozes, RIBEIRO, Darcy. Os brasileiros. Editora Vozes, Petrópoles-Rio de Janeiro, TIZA, Antônio Pinelo. Mascaradas e Pauliteiros. Etnografia e Educação. Lisboa: ERANOS, SITE consultado:

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