ANEXO AO ADITAMENTO N. 003 LISTA DE DOCUMENTOS NOVOS / ATUALIZADOS

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1 ANEXO AO ADITAMENTO N. 003 LISTA DE DOCUMENTOS NOVOS / ATUALIZADOS Arquivo Revisão Descrição 0803-PE-DE C GERAL ARRANJO GERAL PLANTA 0803-PE-DE B GERAL DIAGRAMA UNIFILAR GERAL SIMPLIFICADO PE-DE B GERAL/SISTEMA DE PROTEÇÃO E MEDIÇÃO/DIAGRAMA UNIFILAR GERAL 0803-PE-DE B SUBESTAÇÃO DIAGRAMA UNIFILAR SIMPLIFICADO PE-DE B SUBESTAÇÃO ARRANJO GERAL PLANTA E CORTE 0803-PE-ET B PCH PERY II/SUBESTAÇÃO 138 KV TRANSFORMADORES ELEVADORES/ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS 0803-PE-ET B PCH PERY II/SUBESTAÇÃO 138 KV - EQUIPAMENTO DE ALTA TENSÃO/ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS 0803-PE-RT RF(3) F PCH PERY PROJETO BÁSICO CONSOLIDADO RELATÓRIO FINAL UPY.II.Fluxogramas.Intertechne A Conjunto de desenhos de fluxogramas 12 arquivos. Lembramos que versões anteriores deverão ser desconsideradas.

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7 SUBESTAÇÃO 138 KV TRANSFORMADORES ELEVADORES ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS B REVISÃO DE ATUALIZAÇÃO RCA JEC FEV/09 N o Descrição Prep. Aprov. Data REVISÕES PCH PERY II Aprovado N o INTERTECHNE Rev. Elaborador JEC Paulo R. F. Basy Verificador Supervisor JAX JEC Gerente do Projeto Kamal F. S. Kamel 0803-PE B Data DEZ/08 Resp. Técnico CREA 20298/D

8 PCH PERY II SUBESTAÇÃO 138 KV TRANSFORMADORES ELEVADORES ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS ÍNDICE 1. OBJETIVO ESCOPO DE FORNECIMENTO FORA DE ESCOPO DE FORNECIMENTO NORMAS TÉCNICAS CARACTERÍSTICAS ELÉTRICAS CARACTERÍSTICAS CONSTRUTIVAS TAMPA TANQUE CONSERVADOR DE ÓLEO RADIADORES FACILIDADES DE MONTAGEM CAIXA DE TERMINAIS BUCHAS TRANSFORMADORES DE CORRENTE COMUTADOR DE DERIVAÇÕES EM VAZIO BARRA DE ATERRAMENTO DA BUCHA DE NEUTRO ATERRAMENTO DE EQUIPAMENTOS CONECTORES TERMINAIS PLACA DE IDENTIFICAÇÃO DISPOSITIVOS DE INDICAÇÃO, PROTEÇÃO E SUPERVISÃO INSPEÇÕES E ENSAIOS ACOMPANHAMENTO DE FABRICAÇÃO ENSAIOS NA FÁBRICA ENSAIOS DE ROTINA ENSAIOS DE TIPO ENSAIOS NA OBRA Geral Pessoal Testes de Comissionamento Aceitação Relatórios de Ensaios PE-ET RB(1) 2/15

9 8.5.6 Falha de Ensaios DADOS GARANTIDOS DA PROPOSTA GARANTIAS DE DESEMPENHO PARA O FORNECIMENTO E PENALIZAÇÕES PE-ET RB(1) 3/15

10 PCH PERY II SUBESTAÇÃO 138 KV TRANSFORMADORES ELEVADORES ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS 1. OBJETIVO O presente documento tem por objetivo definir condições, diretrizes e critérios gerais que serão observados no fornecimento dos transformadores elevadores. 2. ESCOPO DE FORNECIMENTO O escopo de fornecimento compreende em 2 (dois) transformadores elevadores trifásicos de 15/18 MVA, ,8 kv, ONAN/ONAF, fornecidos completos e com acessórios, destinados a PCH Pery II, incluindo o seguinte: 02 (dois) transformadores elevadores trifásicos, imersos em óleo isolante (necessáriamente de fornecimento da Petrobrás), de instalação externa, com tanque de expansão de óleo equipado com sistema selado e pressurizado com nitrogênio. Todos os componentes e acessórios especificados, incluindo trocadores de calor, ventiladores, sistema de automação dos ventiladores, indicadores de temperatura, indicador de nível de óleo, válvula de alívio de pressão, sensores, TCs de bucha, comutador de derivações sem tensão, quadros de controle e de terminais, conservador, respirador com secador de ar, conectores terminais de AT, placas e plaquetas de identificação etc.. Os trocadores de calor (Radiadores) devem ter superfície externa galvanizada a quente. Fiação completa dos medidores, sensores, indicadores e dispositivos até os quadros de terminais ou de controle do transformador, incluindo os eletrodutos de aço para essa fiação no transformador. Todas as conexões e caixas de conexão e de passagem devem ser estanques e resistentes a temperaturas, umidade e intempéries, padrão IP-55. Buchas de tensão inferior, instaladas em invólucro flangeado na lateral do tanque do transformador para conexão das muflas terminais dos cabos de 15 kv. Buchas de tensão superior, instaladas na parte superior do tanque do transformador, em porcelana vitrificada, completas, incluindo conectores para ligação ao circuito externo. Bucha de neutro e barramento de aterramento completos com conectores para dois cabos de 50 mm 2 a 120 mm 2. Dispositivos de aterramento diagonalmente opostos constituídos por chapas de aterramento fornecidas com conectores para 50 mm 2. Óleo isolante para o primeiro enchimento, mais 10% PE-ET RB(1) 4/15

11 Acessórios para transporte, inclusive os de fixação na carreta e um registrador gráfico de impactos em três direções, para uso durante o transporte, o qual será posteriormente devolvido ao FORNECEDOR. Válvulas, dispositivos, olhais, ganchos e aberturas de inspeção para diversas finalidades, inclusive tubulações e acessórios. Sistema de ar seco ou nitrogênio, para uso durante o transporte e antes do enchimento, incluindo tubulação, reguladores de pressão e manômetros. Montagem e ensaios na fábrica. Empréstimo de todos os equipamentos, instrumentação e a mão de obra para o tratamento de óleo, termovácuo, enchimento de óleo após montagem na obra e os respectivos ensaios, testes no óleo (antes e após o enchimento) e o comissionamento na obra. Desmontagem, embalagem e preparação para transporte incluindo enchimento com ar seco e colocação dos registradores de impacto. Transporte do mesmo, compreendendo saída da fábrica, entrega do equipamento em obra, descarga e posicionamento no local de utilização. Supervisão de montagem na obra. Ensaios de comissionamento e colocação em operação. Documentação completa do projeto dos transformadores incluindo: - Desenhos de projeto tais como: desenhos dimensionais, desenhos e diagramas elétricos, folha de dados etc.; - Plano de Inspeção e Teste; - Relatórios de Ensaios; - Manuais de montagem, comissionamento, operação e manutenção; - Data Book em 3 (três) vias e arquivo eletrônico. 3. FORA DE ESCOPO DE FORNECIMENTO O escopo de fornecimento não compreende os seguintes pontos: Obra civil; Armazenamento na obra; Montagem; Cablagem externa ao transformador; 4. NORMAS TÉCNICAS Os transformadores, objeto desta ET deverão atender os requisitos das Normas Técnicas Brasileiras aplicáveis, em sua última revisão. Outras normas poderão ser utilizadas desde que seja comprovada sua equivalência e aplicabilidade PE-ET RB(1) 5/15

12 No mínimo, as seguintes normas deverão ser utilizadas: NBR Buchas para Tensões Alternadas Superiores a 1 kv; NBR Transformador de Potência; NBR Aplicação de Cargas em Transformadores de Potência; NBR Transformadores de Corrente; NBR Transformadores de Corrente - Método de Ensaio; NBR Recebimento, Instalação e Manutenção de Transformadores de Potência em Óleo Isolante Mineral; NBR Medição do Nível de Ruído de Transformadores e Reatores - Método de Ensaio. NBR-9368 Transformadores de Potência de Tensões Máximas até 145 kv Características Elétricas e Mecânicas 5. CARACTERÍSTICAS ELÉTRICAS Instalação... ao tempo Fases... 3 Freqüência Hz Tensão nominal AT kv ligação estrela Tensão nominal BT... 13,8 kv ligação delta Derivações AT kv ± 2 x 2,5 % Neutro acessível externamente e solidamente aterrado Potência nominal... 15/18 MVA Resfriamento... ONAN/ONAF Níveis de isolamento dos enrolamentos... AT BT - Tensão máxima de operação (kv eficaz) - Tensão suportável a impulso atmosférico onda plena (kv crista) - Tensão suportável a impulso atmosférico onda cortada (kv crista) - Tensão aplicada à freqüência industrial (1 minuto) (kv eficaz) - Tensão induzida (kv eficaz) Limites de elevação de temperatura, considerando temperatura de resfriamento à 40 ºC - Média dos enrolamentos medida pelo método de variação de resistência. 55º C - Ponto mais quente dos enrolamentos... 65º C - Óleo isolante, medida por termômetro no topo do tanque... 55º C - Partes metálicas em contato ou adjacentes à isolação... 65º C Os valores de elevação de temperatura média do enrolamento e do ponto mais quente não serão excedidos para as condições mais severas de freqüência, tensão e carga PE-ET RB(1) 6/15

13 Impedância percentual estimada... 10% Nível de ruído audível db Deslocamento angular... Ynd1 Perdas: O rendimento do transformador, calculado com os valores medidos, com as perdas em vazio e as perdas totais, na temperatura de referência, com tensão senoidal, em todas as derivações, não será inferior a 99,60 %. Os valores garantidos pelo fabricante durante a apresentação da proposta e execução do projeto deverão ser confirmados através de testes em fábrica e se necessário testes de campo. 6. CARACTERÍSTICAS CONSTRUTIVAS 6.1. TAMPA A tampa será aparafusada, selada e com uma ou mais aberturas de vigia para facilitar a manutenção das partes internas TANQUE O tanque será provido de válvula de drenagem, válvulas para conexão do sistema de tratamento do óleo isolante (vácuo, circulação etc.), um ponto de enchimento e dois terminais de aterramento adequados à ligação de cabo de cobre nu, seção de 50 mm². Os conectores para cabos de aterramento fazem parte do fornecimento CONSERVADOR DE ÓLEO O conservador será equipado com sistema de pressurização selado a nitrogênio, não havendo contato da superfície de óleo com o ar,. Será equipado ainda com olhais de suspensão, válvula de drenagem, tubo de enchimento, indicador magnético de nível, válvula de isolamento e relé tipo Buchholz RADIADORES Os radiadores serão do tipo removível, com conexões aparafusadas e dotados de válvulas superiores e inferiores para permitir a instalação e remoção sem drenar o tanque. O sistema será projetado com capacidade para permitir que qualquer um dos módulos de radiadores possa ser retirado de serviço e ainda permitir a operação do transformador à potência máxima nominal sem exceder os limites de elevação de temperatura. Os radiadores serão projetados para suportar as condições de vácuo e sobrepressão especificadas para o tanque. Os radiadores deverão ser galvanizados a quente PE-ET RB(1) 7/15

14 6.5. FACILIDADES DE MONTAGEM O transformador será fornecido com: Olhais para suspensão do conservador; Olhais para elevação de tampa; Orelhas para elevação do transformador completo; Olhais para levantar o núcleo e as bobinas do interior do tanque; Base para montagem; Apoio para macacos; Olhais nas laterais da base do tanque para engatar cabos de aço para arraste / deslocamento em todas as direções; Apoios para operação contínua CAIXA DE TERMINAIS Todos os dispositivos de controle e proteção incluindo os TCs serão fiados até uma caixa terminal, com porta e fechos adequados e, no fundo, provida de chapa removível para furação no campo. Todas as interligações elétricas entre os instrumentos e dispositivos de supervisão e controle e a caixa de terminais será executada através de rede de eletrodutos e equipada com caixas de conexão e de passagem estanques e resistentes a temperaturas, umidade e intempéries, padrão IP BUCHAS Todas as buchas serão de porcelana sólida, construídas em peça única sem qualquer tipo de junta e serão do tipo removível para facilidade de troca. As buchas de BT serão locadas em caixa metálica na lateral do tanque do transformador, própria para receber os cabos de alimentação do gerador. Serão incluídos em seus equipamentos os conectores apropriados para receber os cabos de alimentação de 15 kv TRANSFORMADORES DE CORRENTE O transformador será fornecido com os seguintes transformadores de corrente instalados nas buchas: de Neutro um TC no neutro, precisão classe 10B200, relação A; de AT um TC por fase, precisão classe 10B400, relação A. Obs.: Os valores poderão ser alterados posteriormente, atendendo ao projeto executivo COMUTADOR DE DERIVAÇÕES EM VAZIO O comutador será operado manualmente através de manivela, acessível do nível da base do transformador. O sistema deverá ser projetado de modo que impeça a permanência do comutador em uma posição intermediária, entre derivações PE-ET RB(1) 8/15

15 6.10. BARRA DE ATERRAMENTO DA BUCHA DE NEUTRO O transformador será fornecido com uma barra de neutro, indo desde o terminal da bucha de neutro até uma altura de 40 cm acima do piso. A extremidade inferior será conectada à malha de terra. A barra será de cobre com seção transversal 6 x 50 mm ou maior, com espaçamento de 1,00 m ou menor. Na extremidade inferior da barra serão fornecidos e instalados dois conectores próprios para cabo de cobre nú com seção de 50 mm² ATERRAMENTO DE EQUIPAMENTOS Todos os componentes tais como motores caixas de ligação, quadros, luminárias, eletrodutos, etc., terão as partes metálicas não energizadas solidamente aterradas CONECTORES TERMINAIS Os conectores terminais são de liga de cobre estanhado. Demais informações serão fornecidas com os desenhos de aprovação PLACA DE IDENTIFICAÇÃO O transformador terá sua placa de identificação fixada ao tanque por meio de parafusos em local de fácil leitura. A placa deve ter indelevelmente marcadas todas as características nominais exigidas na NBR A placa de identificação para o transformador conterá, no mínimo, as seguintes informações: A palavra "TRANSFORMADOR ELEVADOR". Nome do Fabricante e local de fabricação. Tipo (segundo a classificação do Fabricante). Norma aplicada. Número de série de fabricação. Ano de fabricação. Número de identificação do livro de instrução. Freqüência nominal. Designação do método de resfriamento. Potência nominal em kva e as elevações de temperatura no topo do óleo e média dos enrolamentos. Limite de elevação de temperatura do enrolamento. Níveis de isolamento de impulso e de manobra para cada enrolamento. Impedância a 75ºC, em percentagem, com base kva e kv, especificando a derivação. Corrente de excitação nominal em percentagem da corrente nominal a plena carga. Número de fases PE-ET RB(1) 9/15

16 Diagrama elétrico das ligações, contendo todas as tensões nominais e de derivações e respectivas correntes. Diagrama elétrico das ligações de todos os acessórios. Máxima corrente de curto-circuito simétrica e assimétrica e sua duração em segundos. Nível de ruído. Pressão e vácuo suportáveis pelo tanque. Massas do núcleo e bobinas, tanque e acessórios, óleo e massa total do transformador. Massa para transporte das peças mais pesadas, altura para desmontar o tanque e altura mínima para levantar a bucha de alta tensão. Volume, em litros, e identificação do óleo isolante. Declaração que o transformador pode ou não ser levantado cheio com óleo. Caso o transformador seja desmontado por qualquer motivo durante a fabricação ou ensaios, as partes removidas do transformador montado serão apropriadamente etiquetadas e identificadas na presença do Inspetor, para que estas partes não possam ser intercambiadas ou sua identidade confundida. Este procedimento será adotado mesmo que não existam outras partes similares, no período em que o processo de desmontagem seja feito na Fábrica. A parte ativa terá identificação acessível em si mesma ou em um de seus componentes estruturais, indicando o número série de unidade. Os centros de gravidade (CG) do transformador completamente montado, com e sem óleo, serão marcados indelevelmente nos dois lados adjacentes do tanque do transformador e serão apropriadamente indicadas "CG com óleo" e "CG sem óleo". 7. DISPOSITIVOS DE INDICAÇÃO, PROTEÇÃO E SUPERVISÃO. O transformador será fornecido com: Dispositivo de alívio de pressão, tipo diafragma a ser instalado na tampa para proteger o mesmo contra sobrepressões internas. O dispositivo será provido de 2 contatos, tipo NA. Indicador do nível de óleo, tipo magnético, com 2 contatos NA; Termômetro para indicação de temperatura de óleo isolante, com 2 contatos NA; Indicador de temperatura do enrolamento, com 2 contatos independentes, NA, ajustáveis entre 80 C e 120 C, para alarme e desligamento (imagem térmica) e ponteiro de arrasto para indicar a temperatura máxima alcançada; Relé Buchholz, com 2 estágios para detecção de gás e sobrepressão, com 2 contatos NA. Para a supervisão à distância pelo SDSC, da temperatura dos enrolamentos bem como do óleo, serão fornecidos, detectores de temperatura resistivos (DTRs) de platina com resistência ôhmica de 100 ohms a 0ºC, com transdutor de sinal. Todos os dispositivos de supervisão, proteção, comando e controle para o sistema de resfriamento do transformador: sensores/detectores de temperatura, relés, 0803-PE-ET RB(1) 10/15

17 disjuntores, demarradores, sinalizadores, chaves, botões e tudo necessário para operar adequadamente este sistema. 8. INSPEÇÕES E ENSAIOS Todos os ensaios serão realizados de acordo com as revisões mais recentes das publicações ABNT aplicáveis, exceto quando especificado em contrário. Os equipamentos a serem fornecidos estarão de acordo com todos os requisitos de ensaios e valores especificados, comprovados pelos relatórios, certificados de ensaios de tipo, realizados em equipamentos de mesmo projeto. Salvo aqueles especialmente fornecidos. Os dados de ensaio serão acompanhados de uma declaração de que o equipamento que está sendo fornecido é de projeto idêntico ao equipamento no qual foi realizado o ensaio de tipo. Se não for similar, as diferenças serão explicitadas. Será fornecido o roteiro dos ensaios, constando de planilhas, características do equipamento e instrumentos, bem como os circuitos a serem utilizados. Em qualquer caso, todas as partes não ensaiadas do equipamento estarão em conformidade, sob todos os aspectos, com aquelas partes do equipamento de mesmo projeto, tipo e características nominais que passaram nos ensaios requeridos ACOMPANHAMENTO DE FABRICAÇÃO A critério da CONTRATANTE, durante a fabricação a mesma poderá realizar inspeções e acompanhar ensaios na fábrica. Os ensaios que serão acompanhados serão acordados na apresentação pelo CONTRATADO do Plano de Inspeção e Testes ENSAIOS NA FÁBRICA Os transformadores com suas buchas e conectores montados, serão submetidos em fábrica, aos seguintes ensaios, de acordo com a NBR ENSAIOS DE ROTINA Serão feitos nos dois transformadores: Resistência elétrica dos enrolamentos em todas as posições do comutador; Relações de tensões em vazio; Resistência de isolamento; Polaridade; Deslocamento angular e seqüência de fases; Perdas (em vazio e em carga); Corrente de excitação; Impedância; Tensão suportável nominal à freqüência industrial; Tensão induzida de curta duração; 0803-PE-ET RB(1) 11/15

18 Estanqueidade e resistência à pressão; Verificação do funcionamento dos acessórios, polaridade dos TCs de bucha e calibração da imagem térmica após ensaio de elevação de temperatura de uma unidade. Os parâmetros aí levantados serão utilizados na calibração das demais unidades ENSAIOS DE TIPO Todos os ensaios de Tipo do equipamento elétrico fornecido poderão ser trocados por certificados de ensaios de máquinas similares, realizados em laboratórios reconhecidos ENSAIOS NA OBRA Geral O Fabricante manterá na obra um supervisor para acompanhar a montagem dos transformadores a ser executada por terceiros, bem como para participar dos ensaios de comissionamento, de acordo com o cronograma estipulado no contrato Pessoal O supervisor do fabricante estará apto a responder pelo fabricante em todas as fases de montagem e comissionamento. Os procedimentos e as normas de segurança serão atendidas Testes de Comissionamento Com os transformadores completamente montados e interligados ao sistema, os seguintes ensaios de comissionamento serão executados para comprovar os resultados de fábrica: Relações de tensões em vazio; Teste de estanqueidade após o enchimento com óleo e com todos os acessórios montados; Teste do óleo isolante: físico-químico e cromatografia dos gases dissolvidos; Resistência de isolamento de toda fiação e acessórios; Teste de funcionamento de todos os componentes, acessórios e controles; Resistência ôhmica dos enrolamentos; Polaridade; Fator de potência dos enrolamentos da bucha; Ensaios dos TCs de bucha: relação, polaridade e resistência; Calibração da imagem térmica; Deslocamento angular e seqüência de fases PE-ET RB(1) 12/15

19 8.5.4 Aceitação Após a realização dos testes de comissionamento, e tendo os transformadores alcançado as características garantidas, os equipamentos estarão liberados para operação inicial Relatórios de Ensaios Após a conclusão dos ensaios de fábrica e de campo será entregue os respectivos Relatórios de Ensaios Falha de Ensaios Se o equipamento não passar em determinado ensaio, o mesmo será reparado, com as partes defeituosas substituídas ou reprojetadas, se necessário for, sem qualquer ônus para a CONTRATANTE e sem ampliação no prazo de entrega. 9. DADOS GARANTIDOS DA PROPOSTA Todos os dados dos transformadores, declarados pelo fabricante durante a proposta, deverão ser garantidos. Estes dados serão utilizados como parâmetro para determinar e validar a proposta do mesmo. Tabela 9.1 Item Descrição Especificado Proposto Transformador Elevador 1 Tipo Trifásico 2 Freqüência nominal 60 Hz 3 Potência nominal 15/18 MVA 4 Tensão Nominal AT 138 kv ligação estrela 5 Tensão Nominal BT 13,8 kv ligação delta 6 Derivações AT 138 kv ± 2 x 2,5 % 7 Resfriamento ONAN/ONAF 8 Níveis de Isolamento dos enrolamentos 8.1 Tensão máxima de operação AT 145 kv - eficaz Tensão suportável a impulso atmosférico AT onda plena Tensão suportável a impulso atmosférico AT onda cortada Tensão aplicada à freqüência industrial (1 minuto) AT 550 kv - eficaz 605 kv - eficaz 230 kv 8.5 Tensão induzida AT 230 kv 8.6 Tensão máxima de operação BT 15 kv - eficaz 0803-PE-ET RB(1) 13/15

20 Item Descrição Especificado Proposto Tensão suportável a impulso atmosférico BT onda plena Tensão suportável a impulso atmosférico BT onda cortada Tensão aplicada à freqüência industrial (1 minuto) BT Transformador Elevador 95 kv - eficaz 105 kv - eficaz 34 kv 8.10 Tensão induzida BT 34 kv 9 Limite de elevação de temperatura, considerando temperatura de resfriamento à 40 ºC Média dos enrolamentos, medida pelo método de variação de resistência Ponto mais quente dos enrolamentos Óleo isolante, medida por termômetro no topo do tanque Partes metálicas em contato ou adjacentes à isolação 55º C 65º C 55º C 65º C 10 Impedância estimada 10% 11 Nível de ruído 75 db 12 Deslocamento angular Ynd1 13 Perdas em vazio - 14 Perdas totais - 15 Corrente de excitação - 16 Buchas do transformador 16.1 Tipo Porcelana 16.2 Tensão nominal 15 kv 16.3 Corrente nominal - 17 Transformador de corrente de neutro 17.1 Quantidade Classe de precisão 10B relação 200-5A 18 Transformador de corrente de AT 18.1 Quantidade por fase Classe de precisão 10B relação 200-5A 19 Dimensões 0803-PE-ET RB(1) 14/15

21 Item Descrição Especificado Proposto Transformador Elevador 19.1 Altura Largura Comprimento Altura para levantamento da parte ativa 20 Massas 20.1 Máxima do transformador com óleo (radiadores) 20.2 Máxima para cada radiador 20.3 Para levantamento da parte ativa Peça mais pesada do transformador 21 Quantidade de óleo 21.1 No tanque No conservador Em cada radiador Total (inclusive para buchas e radiadores) GARANTIAS DE DESEMPENHO PARA O FORNECIMENTO E PENALIZAÇÕES O fornecedor deverá garantir o desempenho dos transformadores que vier a propor. Caso as perdas não satisfaçam os valores garantidos e/ou ocorra o não atingimento da potencia nominal, comprovados durante os ensaios de perdas e elevação de temperatura a serem realizados em fábrica, o fornecedor deverá efetuar as alterações no sentido de atendê-las, sob pena de sofrer penalidades. Caso o fornecedor se recuse a efetuar as modificações necessárias, ou se após as modificações ficar evidente a impossibilidade de serem obtidos valores iguais ou superiores a 99% (noventa e nove por cento) da potência nominal, o fornecimento poderá ser recusado com todas as implicações contratuais PE-ET RB(1) 15/15

22 SUBESTAÇÃO 138 KV - EQUIPAMENTO DE ALTA TENSÃO ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS B REVISÃO DE ATUALIZAÇÃO RCA JEC FEV/09 N o Descrição Prep. Aprov. Data REVISÕES PCH PERY II Aprovado N o INTERTECHNE Rev. Elaborador JEC Paulo R. F. Basy Verificador Supervisor JAX JEC Gerente do Projeto Kamal F. S. Kamel 0803-PE-ET B Data DEZ/08 Resp. Técnico CREA 20298/D

23 PCH PERY II SUBESTAÇÃO 138 KV - EQUIPAMENTO DE ALTA TENSÃO ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS ÍNDICE 1. OBJETIVO GERAL PÁRA-RAIOS 120 KV GENERALIDADES NORMAS TÉCNICAS DADOS BÁSICOS DISJUNTORES 138 KV GENERALIDADES CONDIÇÕES TÉCNICAS ESPECÍFICAS NORMAS TÉCNICAS DADOS BÁSICOS DO EQUIPAMENTO CHAVES SECCIONADORAS E DE ATERRAMENTO EM 138 KV GENERALIDADES CONDIÇÕES TÉCNICAS ESPECÍFICAS NORMAS TÉCNICAS DADOS BÁSICOS TRANSFORMADORES DE CORRENTE 138 KV GENERALIDADES NORMAS TÉCNICAS CARACTERÍSTICAS ELÉTRICAS CARACTERÍSTICAS CONSTRUTIVAS TRANSFORMADORES DE POTENCIAL 138 KV GENERALIDADES NORMAS TÉCNICAS CARACTERÍSTICAS ELÉTRICAS CARACTERÍSTICAS CONSTRUTIVAS DADOS GARANTIDOS DA PROPOSTA PE-ET RB(1) 2/17

24 8.1. PÁRA RAIOS DISJUNTORES CHAVES SECCIONADORES E DE ATERRAMENTO EM 138 KV TRANSFORMADORES DE CORRENTE TRANSFORMADORES DE POTENCIAL PE-ET RB(1) 3/17

25 PCH PERY II SUBESTAÇÃO 138 KV - EQUIPAMENTO DE ALTA TENSÃO ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS 1. OBJETIVO O presente documento tem por objetivo definir o fornecimento dos equipamentos de pátio da Subestação 138 kv da PCH Pery II. 2. GERAL A subestação ficará localizada próxima da Casa de Força. O pátio de manobra de 138 kv compreende um arranjo de barra simples com dois vãos de entrada e um vão de saída de linha. Também será previsto espaço para um vão futuro de entrada de linha em 23 kv proveniente da PCH Pery I. O pátio conterá os seguintes equipamentos para a Pery II: Disjuntor (quatro) Seccionadora de aterramento (uma) Seccionadora sem lâmina de terra (seis) Transformador de corrente (três) Transformador de potencial... 4 (quatro) Pára-raios (doze) As características dos transformadores elevadores, trifásicos, 13,8-138 kv constam na especificação técnica 0803-PE-ET Os equipamentos para o vão futuro de entrada da linha em 23 kv proveniente de Pery I deverão ser confirmados no projeto executivo. As estruturas (pórticos e suportes) serão pré moldadas, de concreto. Todas as características técnicas aqui especificadas deverão ser confirmadas e referendadas pelos Estudos Elétricos de Acesso da PCH ao Sistema Elétrico Regional. Para referencia ver o diagrama unifilar nº 0803-PE-DE e os desenhos de arranjo físico nº 0803-PE-DE e PÁRA-RAIOS 120 KV 3.1. GENERALIDADES Os pára-raios serão do tipo óxido de zinco, 120 kv, auto-suportáveis, de montagem vertical em estrutura de concreto, providos de bases isolantes PE-ET RB(1) 4/17

26 Todos os pára-raios serão providos de terminais de linha com conectores adequados à ligação de cabo da linha de transmissão. Pelo menos, os seguintes acessórios serão incluídos no fornecimento: Terminais de linha e conectores; Terminais de aterramento e conectores de aterramento; Contadores de descarga NORMAS TÉCNICAS Os pára-raios objeto desta especificação deverão atender os requisitos das Normas Técnicas Brasileiras aplicáveis, em sua última revisão. Outras normas poderão ser utilizadas desde que seja comprovada sua equivalência e aplicabilidade. No mínimo, as seguintes normas deverão ser utilizadas: NBR Pára-Raios de Resistor não linear para Sistemas de Potencia - Especificação; NBR Pára-Raios de Resistor não linear para Sistemas de Potencia - Método de Ensaios NBR Corpos Cerâmicos de Grandes Dimensões Destinados a Instalações Elétricas - Especificação; NBR Corpos Cerâmicos de Grandes Dimensões Destinadas a Instalações Elétricas - Método de Ensaio; NBR Técnicas de Ensaios Elétricos de Alta Tensão - Procedimento NBR Técnicas de Ensaios Elétricos de Alta Tensão - Guia de aplicação para Dispositivos de Medição - Procedimento; NBR Técnicas de Ensaios Elétricos de Alta Tensão - Medição de Descargas Parciais Procedimento; NBR Instrumentos de Medição de Rádio-Interferência na Faixa de 0,15 a 30 MHz - Método de Ensaio; NBR-7876-Linhas e Equipamentos de Alta Tensão-Medição de Rádio-Interferência na Faixa de 0,15 a 30 MHz - Método de Ensaio; 3.3. DADOS BÁSICOS Tipo... Estação Resistor não linear... ZnO Instalação... Externa Freqüência Nominal Hz Corrente de descarga nominal, valor de crista ka Tensão nominal, valor eficaz kv Tensão do sistema: - Nominal, valor eficaz kv 0803-PE-ET RB(1) 5/17

27 - Máxima, valor eficaz kv 4. DISJUNTORES 138 KV 4.1. GENERALIDADES Os disjuntores serão do tipo com extinção a SF6, 138 kv, 1250 A, 20 ka CONDIÇÕES TÉCNICAS ESPECÍFICAS Os mecanismos de operação fecharão ou abrirão simultaneamente os três pólos do disjuntor. Tais mecanismos consistirão de dispositivos de acionamento pneumático, hidráulico ou mecânico. Os circuitos de controle de disjuntor permitirão o desligamento livre, elétrico e mecânico, de modo a evitar bombeamento, devendo ser tais que baste uma atuação momentânea do dispositivo de controle para causar uma operação completa. Um tempo de atuação do dispositivo de controle menor do que aquele necessário à operação completa do disjuntor não deverá causar mau funcionamento do mesmo. O dispositivo de armazenamento de energia para as operações do disjuntor será acionado por um motor elétrico em 125 V em corrente contínua. Os disjuntores serão providos de duas bobinas de abertura independentes. Cada circuito de abertura será conectado a uma linha diferente de proteção. Será prevista supervisão de falta de tensão para os circuitos de abertura do disjuntor. O circuito de controle de fechamento será equipado com uma bobina e com relé anti-bombeamento. Os circuitos de abertura e de fechamento serão apropriados para operação na tensão nominal de 125 V em corrente contínua. Serão providos de sistema de detecção de discrepância de pólos. Os disjuntores serão providos de controle local (a partir dos armários de controle) e remoto (sala de comando da PCH). Uma chave seletora, localizada no armário de controle, fará a seleção local - remota. Cada circuito de controle será acessível através de blocos terminais, localizados no armário de controle. Cada disjuntor será fornecido com pelo menos 10 (dez) jogos de contatos auxiliares, eletricamente independentes. Serão providos, no mínimo, com 5 (cinco) contatos tipo a, 5 (cinco) tipo b. Cada jogo de contatos terá capacidade de 5 A em 125 V cc. Todos os contatos auxiliares terão sua fiação levada a blocos de terminais para ligação aos circuitos externos. Os armários de controle, de mecanismos e as caixas de terminais serão fabricados em chapas de aço com espessura não inferior a 1,9 mm (MSG n.º 14). Os armários e as caixas serão a prova de tempo e poeira, com tampa removível ou porta articulada, com vedação adequada, provida de fecho com cadeado. Todos os armários e caixas serão projetados para entrada de eletrodutos pela parte inferior por meio de conexões a prova de tempo e poeira, deverão conter também resistência de aquecimento e termostato regulável entre 20 a 50 ºC, iluminação e tomada monofásica em 220 V. Os disjuntores serão providos de dispositivos que previnam sua abertura, quando a pressão de operação de gás for inferior a um valor que não permita interromper, com segurança, a máxima corrente de curto circuito. Serão previstos dispositivos que não permitam o fechamento do disjuntor, através do circuito de controle, quando a pressão do gás for inferior aquela em que o disjuntor não pode, de maneira segura, fechar e abrir a máxima corrente de curto circuito ou quando não houver pressão suficiente no 0803-PE-ET RB(1) 6/17

28 mecanismo de operação. O disjuntor não deverá fechar com pressão de gás inferior aos limites mínimos operacionais que garantam as características dielétricas do equipamento, mesmo considerando sobretensões. Serão previstos dispositivos para permitir os seguintes alarmes remotos: Pressão inferior à pressão normal de fechamento; Pressão mínima de disparo; Cada disjuntor será provido de terminais de linha tipo barra chata de 4 furos, NEMA, saída horizontal, com conectores adequados. A estrutura de cada pólo será provida de um terminal de aterramento, com conector adequado à ligação de cabo de cobre nu bitola mínima 50 mm². Cada disjuntor será fornecido com uma estrutura suporte, metálica. Cada disjuntor será fornecido com no mínimo os seguintes acessórios: Um contador de operações, instalado de modo a permitir leitura por uma pessoa em pé ao nível do solo. O contador deverá registrar operações do ciclo de abertura; Um dispositivo de sinalização para indicar as posições de abertura e fechamento dos contatos do disjuntor, montado de maneira tal que seja completamente visível a uma pessoa em pé em frente à cabina do mecanismo de operação; Dispositivo de detecção de vazamento de gás. Todos os acessórios necessários para a fixação dos disjuntores às suas respectivas estruturas base serão incluídos no fornecimento. Cada disjuntor será provido de uma placa de identificação, fabricada em aço inoxidável, com gravações em baixo relevo, no idioma português, contendo as informações especificadas na norma ABNT NBR NORMAS TÉCNICAS Os disjuntores, objeto desta especificação deverão atender os requisitos das Normas Técnicas Brasileiras aplicáveis, em sua última revisão. Outras normas poderão ser utilizadas desde que seja comprovada sua equivalência e aplicabilidade. No mínimo, as seguintes normas deverão ser utilizadas: NBR Disjuntor de Alta Tensão - Especificação; NBR Guia para Ensaios de Disjuntores em Condições de Discordância de Fases - Procedimento; NBR Técnicas de Ensaios Elétricos de Alta Tensão; NBR Coordenação de Isolamento - Procedimento; NBR Linhas e Equipamentos de Alta Tensão-Medição de Rádio- Interferencia na Faixa de 0,15 a 30 MHz - Método de Ensaio; NBR Buchas para Tensões Alternadas Superior a 1 kv - Especificação; 0803-PE-ET RB(1) 7/17

29 4.4. DADOS BÁSICOS DO EQUIPAMENTO Tensão nominal kv (eficaz) Tensão de operação kv (eficaz) Número de pólos... 3 Freqüência nominal Hz Corrente nominal, valor eficaz (mínimo) A (eficaz) Tensão suportável de impulso atmosférico kv (crista) Tensão suportável a 60 Hz, durante 1 min kv (crista) Capacidade de interrupção. nominal em curto circuito, componente ca ka Duração nominal da corrente de curto-circuito... 1 s Seqüência nominal de operação ,3s-CO-3min CO Tempo de interrupção (de 0 a 100% da capacidade de interrupção nominal)... 3,5 ciclos Tensão suportável nominal a seco, freqüência industrial, 1 minuto nos circuitos de comando e controle... 2 kv (eficaz) 5. CHAVES SECCIONADORAS E DE ATERRAMENTO EM 138 KV 5.1. GENERALIDADES Deverão ser fornecidas 4(quatro) chaves seccionadoras tripolares de abertura central, padrão construtivo AC da ABNT ou tipo E da ANSI e 1(uma) chave tripolar de fechamento vertical reverso padrão construtivo VR da ABNT, conforme mostrado no arranjo físico (0803-PE-DE ). Todas as seccionadoras serão para 138 kv, 1250 A., 20 ka CONDIÇÕES TÉCNICAS ESPECÍFICAS Os contatos principais das seccionadoras serão do tipo auto-limpantes de modo a remover qualquer camada de óxido sem causar danos à superfície do contato. Serão projetados de modo que as forças magnéticas, provenientes da corrente suportável de curto circuito, tendam a fechar as lâminas e aumentar a pressão dos contatos. Os contatos principais serão projetados para suportar, em regime permanente, a corrente nominal, sem exceder uma elevação máxima de temperatura de 35 ºC sobre a temperatura ambiente de 40 ºC. As chaves de aterramento (função 57) serão providas de mecanismo de operação independente, manual, para acionamento simultâneo de todos os pólos, com bobina de intertravamento e terão as mesmas características das chaves principais. Cada chave de aterramento será fornecida com uma cordoalha flexível de cobre estanhado, de comprimento adequado para ligação à malha de aterramento e, com estrutura suporte independente das chaves seccionadoras (função 89). As seccionadoras e todos os seus componentes serão projetados para suportar os esforços mecânicos resultantes das correntes de curto circuito especificadas, simultaneamente com a carga proveniente de ventos de 150 km/h e uma carga de 150 dan aplicada em cada terminal PE-ET RB(1) 8/17

30 As seccionadoras (função 89) serão com mecanismo de operação, para acionamento simultâneo de todos os pólos, completo com todos os acessórios, com operação motorizada, alimentação em 380 V em corrente alternada e, manual por um operador situado ao nível do solo. As seccionadoras serão fornecidas com um intertravamento para as laminas principais. As seccionadoras e as chaves de aterramento serão fornecidos com 10 (dez) jogos de contatos auxiliares, eletricamente independentes. Serão providos 4 (quatro) contatos tipo a, 4 (quatro) tipo b, 1 (um) tipo aa e 1 (um) tipo bb. Cada jogo de contatos terá capacidade de 5 A em 125 V cc. Todos os contatos auxiliares terão sua fiação levada a blocos de terminais para ligação aos circuitos externos. As seccionadoras e demais equipamentos serão providas de conectores de linha adequados, tipo cunha (Ampact; Tyco). Serão fornecidos também para a chave seccionadora, conectores de aterramento adequados à conexão de um cabo de cobre nu bitola mínima 50 mm². Todos os acessórios necessários para fixação das seccionadoras e chaves de aterramento nas estruturas suporte serão incluídos no fornecimento. As seccionadoras e as chaves de aterramento serão providas de placa de identificação, fabricada em aço inoxidável, com gravações em baixo relevo, no idioma português, contendo as informações especificadas no item da norma ABNT NBR NORMAS TÉCNICAS As seccionadoras, objeto desta especificação deverão atender aos requisitos das Normas Técnicas Brasileiras aplicáveis, em sua última revisão. Outras normas poderão ser utilizadas desde que seja comprovada sua equivalência e aplicabilidade. No mínimo, as seguintes normas deverão ser utilizadas: NBR/IEC Seccionadores e Chaves de Aterramento; NBR-7571 Seccionadores - Características Técnicas e Dimensionais - Padronização; NBR Isoladores de Potencial; NBR Corpos Cerâmicos de Grandes Dimensões Destinados a Instalações Elétricas - Especificação; NBR Técnicas de Ensaios Elétricos de Alta Tensão - Especificação; NBR Linhas e Equipamentos de Alta Tensão - Medição de Rádio- Interferência na Faixa de 0,15 a 30 MHz - Método de Ensaio; 5.4. DADOS BÁSICOS Tipo... Abertura Central (3 unidades) Tipo... Abertura Vertical Reversa (1 unidade) Tensão nominal kv (eficaz) Tensão de operação kv (eficaz) Números de pólos PE-ET RB(1) 9/17

31 Freqüência nominal Hz Corrente nominal A Tensão suportável nominal de impulso atmosférico - à terra e entre pólos kv (eficaz) - entre contatos abertos kv (eficaz) Tensão suportável nominal a 60 Hz, durante 1min, a seco e sob chuva: - à terra e entre pólos kv (eficaz) - entre contatos abertos kv (eficaz) Corrente suportável nominal de curta duração, 1s (eficaz) ka 6. TRANSFORMADORES DE CORRENTE 138 KV 6.1. GENERALIDADES Os valores de relação e classe de exatidão dos TCs poderão ser alterados posteriormente, em atendimento ao projeto executivo NORMAS TÉCNICAS Os transformadores de corrente, objetos desta especificação deverão atender aos requisitos das Normas Técnicas Brasileiras aplicáveis, em sua última revisão. Outras normas poderão ser utilizadas desde que seja comprovada sua equivalência e aplicabilidade. No mínimo, as seguintes normas deverão ser utilizadas: NBR Transformador de Corrente; NBR Transformador de Corrente - Método de Ensaio; NBR Linhas e Equipamentos de Alta Tensão - Medição de Rádio- Interferência na Faixa de 0,15 a 30 MHz - Método de Ensaio; NBR Óleo Isolante Elétrico - Determinação da Rigidez Dielétrica - Método dos Eletrodos de Disco NBR Carpas Cerâmicas de grandes dimensões destinadas a Instalações Elétricas - Especificações; NBR Técnicas de Ensaios Elétricos de Alta Tensão - Especificação; NBR Transformadores para Instrumentos - Descargas Parciais - Especificação; NBR Técnicas de Ensaios Elétricos de Alta Tensão - Medição de Descargas Parciais - Procedimento; 0803-PE-ET RB(1) 10/17

32 6.3. CARACTERÍSTICAS ELÉTRICAS Tipo... pedestal Instalação... externa Tensão nominal kv (eficaz) Freqüência nominal HZ Quantidade de núcleos para os transformadores de corrente de saída da LT: - medição proteção... 2 Corrente e relação de transformação nominal A Fator térmico nominal (todos os núcleos)... 1,2 Cargas - medição... 2x (0,3C50) - proteção... 2x (10B400) Níveis de isolamento: - tensão suportável nominal a impulso atmosférico kv (crista) - tensão suportável nominal a impulso atmosférica, onda cortada kv (crista) - tensão suportável nominal a freqüência industrial no enrolamento secundário durante 1 minuto... 2,5 kv (eficaz) Características transitórias: - corrente térmica nominal de curta duração, um segundo ka - corrente dinâmica nominal ka Limites de elevação de temperatura: de acordo com a tabela 10 da norma NBR CARACTERÍSTICAS CONSTRUTIVAS Os transformadores de corrente serão providos, no mínimo, de: Conectores para os condutores primários; Terminal e conector para aterramento, adequado a cabo de cobre nu bitola mínima 50 mm²; Caixa de terminais secundários específica para medição de faturamento, fornecidas com tampa removível e lacrável e fundo removível para execução de furação. Parafusos, porcas e arruelas para fixação da base; Placa de características, em aço inoxidável; Visor (indicador) de nível de óleo; Olhais de suspensão; 0803-PE-ET RB(1) 11/17

33 7. TRANSFORMADORES DE POTENCIAL 138 KV 7.1. GENERALIDADES Os valores de relação e classe de exatidão dos equipamentos poderão ser alterados posteriormente, em atendimento ao projeto executivo NORMAS TÉCNICAS Os transformadores de potencial, objetos desta especificação deverão atender os requisitos das Normas Técnicas Brasileiras aplicáveis, em sua última revisão. Outras normas poderão ser utilizadas desde que seja comprovada sua equivalência e aplicabilidade. No mínimo, as seguintes normas deverão ser utilizadas: NBR Transformador de Potencial - Especificação; NBR Buchas para Equipamento Elétrico de Tensão Superior a 1 kv - Especificação; NBR Transformador de Potencial - Método de Ensaio; NBR Óleo Isolante Elétrico - Determinação da Rigidez Dielétrica - Método dos Eletrodos de Disco NBR Linhas e Equipamentos de Alta Tensão - Medição de Rádio- Interferência na Faixa de 0,15 a 30 MHz - Método de Ensaio; NBR Carpas Cerâmicas de grandes dimensões destinadas a Instalações Elétricas - Especificações; NBR Técnicas de Ensaios Elétricos de Alta Tensão; NBR Transformadores para Instrumentos - Descargas Parciais - Especificação; NBR Técnicas de Ensaios Elétricos de Alta Tensão - Medição de Descargas Parciais - Procedimento; 7.3. CARACTERÍSTICAS ELÉTRICAS Tipo... capacitivo Instalação... pedestal Tensão nominal de operação / 3 kv (eficaz) Tensão máxima de operação / 3 kv (eficaz) Freqüência nominal HZ Quantidade de secundários para os transformadores de potencial de saída da LT: - medição e proteção proteção... 1 Tensão nominal secundária 1 núcleo para proteção / 3 V 0803-PE-ET RB(1) 12/17

34 Tensão nominal secundária 1 núcleo para medição / proteção / 3 V Classe de exatidão e carga nominal: - Para medição / proteção... 0,3P75 - Para proteção... 0,3P75 Quantidade de secundários para o transformador da barra... 1 Tensão nominal secundária 1 núcleo para medição / proteção / 3 V Classe de exatidão e carga nominal: - Para medição / proteção... 0,3P75 Níveis de isolamento: - tensão suportável nominal a impulso atmosférico kV (crista) - tensão suportável nominal a impulso atmosférico c/ onda cortada750 kv (crista) - tensão suportável nominal a freqüência industrial, 1 minuto kv (eficaz) - tensão suportável nominal a freqüência industrial no enrolamento secundário durante 1 minuto... 2,5 kv (eficaz) Limites de elevação de temperatura: de acordo com a tabela 10 da norma ABNT NBR-6855 Distancia mínima de escoamento mm 7.4. CARACTERÍSTICAS CONSTRUTIVAS Os transformadores de potencial serão providos, no mínimo, de: Conectores para os condutores primários; Terminal e conector para aterramento, adequado a cabo de cobre nu bitola mínima 50 mm². Caixa de terminais secundários, com minidisjuntores no secundário, com tampa removível e fundo removível para execução de furação. Parafusos, porcas e arruelas para fixação da base; Placa de características em aço inoxidável; Olhais de suspensão. Válvula de drenagem, com dispositivo para retirada de amostra; Indicador de nível de óleo da unidade eletromagnética; Indicador de pressão nas unidades capacitivas. 8. DADOS GARANTIDOS DA PROPOSTA Todos os dados dos equipamentos declarados pelo fabricante durante a proposta deverão ser garantidos, estes dados serão utilizados como parâmetro para determinar e validar a proposta do mesmo. As informações indicadas a seguir deverão ser preenchidas para cada um dos equipamentos PE-ET RB(1) 13/17

35 8.1. PÁRA RAIOS Norma de fabricação... Tipo... Resistor não linear... Instalação... Freqüência Nominal... Corrente de descarga nominal, valor de crista... Tensão nominal, valor eficaz... Tensão do sistema: - Nominal, valor eficaz... - Máxima, valor eficaz... Tensão de operação contínua(kv)... Tensão residencial a impulso atmosférico, onda 8/20-10kA (kv);... Capacidade de absorção de energia(kj/kv) DISJUNTORES Norma de fabricação... Tensão nominal... Tensão de operação... Número de pólos... Freqüência nominal... Corrente nominal, valor eficaz (mínimo)... Tensão suportável de impulso atmosférico... Tensão suportável a 60 Hz, durante 1 min... Capacidade de interrup. nominal em curto circuito, componente ca... Duração nominal da corrente de curto-circuito... Seqüência nominal de operação... Tempo de interrupção (de 0 a 100% da capacidade de interrupção nominal)... Tensão suportável nominal a seco, freqüência industrial, 1 minuto nos circuitos de comando e controle... Dispositivo de armazenamento de energia Tipo... Sistema... Motor de acionamento: - Tensão nominal... - Potência nominal PE-ET RB(1) 14/17

36 Catalogo... Relação das divergências com relação as especificações... Relação dos sobressalentes recomendados pelo fabricante CHAVES SECCIONADORES E DE ATERRAMENTO EM 138 KV Norma de fabricação... Tensão nominal... Tensão de operação... Números de pólos... Freqüência nominal... Corrente nominal... Tensão suportável nominal de impulso atmosférico - à terra e entre pólos... - entre contatos abertos... Tensão suportável nominal a 60 Hz, durante 1min, a seco e sob chuva: - à terra e entre pólos... - entre contatos abertos... Corrente suportável nominal de curta duração, 1s (eficaz)... Acionamento... Caract. da coluna de Isoladores... Catalogo... Relação das divergências com relação as especificações TRANSFORMADORES DE CORRENTE Norma de fabricação... Tipo... Instalação... Tensão nominal... Freqüência nominal... Quantidade de núcleos para os transformadores de corrente de saída da LT: - medição... - proteção... Corrente e relação de transformação nominal... Fator térmico nominal (todos os núcleos)... Cargas - medição PE-ET RB(1) 15/17

37 - proteção... Níveis de isolamento: - tensão suportável nominal a impulso atmosférico... - tensão suportável nominal a impulso atmosférica, onda cortada... - tensão suportável nominal a freqüência industrial no enrolamento secundário durante 1 minuto... Características transitórias: - corrente térmica nominal de curta duração, um segundo... - corrente dinâmica nominal TRANSFORMADORES DE POTENCIAL Norma de fabricação... Tipo... Instalação... Tensão nominal de operação... Tensão máxima de operação... Freqüência nominal... Quantidade de secundários para os transformadores de potencial de saída da LT: - medição e proteção... - proteção... Tensão nominal secundária para os transformadores de potencial de saída da LT: - medição e proteção... - proteção... Classe de exatidão e carga nominal para os transformadores de potencial de saída da LT: - medição e proteção... - proteção... Quantidade de secundários para o transformador de potencial de barra: - medição e proteção... Tensão nominal secundária para o transformador de potencial barra: - medição e proteção... Classe de exatidão e carga nominal para o transformador de potencial de barra: - medição e proteção... Níveis de isolamento: - tensão suportável nominal a impulso atmosférico... - tensão suportável nominal a impulso atmosférico c/ onda cortada... - tensão suportável nominal a freqüência industrial, 1 minuto PE-ET RB(1) 16/17

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