José F. Pinheiro Machado - Intertechne Consultores S.A. Diretor Técnico Águas e Energia - Intertechne Consultores S.A.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "José F. Pinheiro Machado - Intertechne Consultores S.A. Diretor Técnico Águas e Energia - Intertechne Consultores S.A."

Transcrição

1 Relator: José Franco Pinheiro i Machado Diretor Técnico Águas e Energia - Intertechne Consultores S.A.

2 Trabalhos Apresentados 1. CONDIÇÕES DE ESTABILIDADE DO TALUDE EM SOLO DA CASA DE FORÇA DA PCH COLINO 1 - COMPLEXO ENERGÉTICO SERRA DA PRATA 2. DIRETRIZES PARA O PROJETO E O CONTROLE DE QUALIDADE DA CONSTRUÇÃO DE APROVEITAMENTOS HIDRELÉTRICOS EM CONCRETO 3. PCH QUELUZ: SEIXOS E CASCALHOS NA CORTINA DE VEDAÇÃO DA BARRAGEM EM JET GROUTING 4. 5 ANOS DE MONITORAMENTO DE TEMPERATURAS COM SENSORES DISTRIBUÍDOS DE FIBRA ÓTICA NA BARRAGEM DE CCR DA UHE FUNDÃO 5. BARRAGEM ESTAIADA DE CONTRAFORTES EM ARCO 6. CONCEPÇÃO DE ARRANJOS DE PCH 7. DESENVOLVIMENTO DO PROJETO CIVIL DE UMA MÉDIA CENTRAL HIDRELÉTRICA, DESENVOLVIMENTO DOS ESTUDOS DO VERTEDOURO E DO DESVIO DO RIO 8. ESTUDO DE TENSÕES TÉRMICAS EM VERTEDOURO DE PEQUENA CENTRAL HIDRELÉTRICA

3 Trabalhos Apresentados 9. INVESTIGAÇÃO DA COMPOSIÇÃO E MODELO DE CUSTOS DE PCH 10. METODOLOGIA DE PROJETOS DE PEQUENAS CENTRAIS HIDRELÉTRICAS EM MODELOS 3D 11. O INCIDENTE OCORRIDO NA PCH GUARY E A DESCRIÇÃO DO PROJETO DE RECUPERAÇÃO DO EMPREENDIMENTO 12. PCH PAMPEANA - O COMPORTAMENTO DO META-DIAMICTITO EXPOSTO PELAS ESCAVAÇÕES OBRIGATÓRIAS E A EXPERIÊNCIA DE SUA UTILIZAÇÃO NO CORPO DA BARRAGEM 13. REATIVAÇÃO DE PCHs HISTÓRICAS: O CASO DA FUNDAÇÃO ENERGIA E SANEAMENTO 14. TÚNEL DE ADUÇÃO - ANÁLISE ESTRUTURAL DA TRANSIÇÃO 15. A AUTOMAÇÃO DE PCHs E O USO DE COG PARA A OTIMIZAÇÃO DOS RECURSOS E REDUÇÃO DOS CUSTOS DE OPERAÇÃO 16. ESTIMATIVA DE CUSTOS DE LINHAS DE TRANSMISSÃO PARA ESTUDOS DE VIABILIDADE DE PEQUENAS CENTRAIS HIDRELÉTRICAS

4 Trabalhos Apresentados 17. SISTEMA BASEADO EM CONHECIMENTO FUZZY PARA SELEÇÃO DA TENSÃO DO TRANSFORMADOR ELEVADOR, SELEÇÃO DA LINHA DE TRANSMISSÃO E ANÁLISE FINANCEIRA DAS PERDAS NA TRANSMISSÃO PARA PROJETOS DE PEQUENAS CENTRAIS HIDRELÉTRICAS 18. TÉCNICAS DE COORDENAÇÃO E DE PLANEJAMENTO DO COMISSIONAMENTO DA INSTALAÇÃO TOTAL DE TRABALHOS APRESENTADOS 18

5 DISTRIBUIÇÃO DOS ARTIGOS ARTIGO ÁREA DA ENGENHARIA DISCIPLINA ASSUNTO 1 Civil Geotecnia Estabilidade Taludes 2 Civil Concreto Critérios Projeto 3 Civil Geotecnia Vedação de fundações permeáveis 4 Civil Concreto Instrumentação 5 Civil Arranjos Tipo de barragem 6 Civil Arranjos Tipos de arranjo 7 Civil Arranjos Hidráulica 8 Civil Concreto Análise estrutural 9 Geral Geral Modelo de custos 10 Geral Ferramentas de projeto CAD 11 Geral Arranjos Recuperação/ reforma 12 Civil Geotecnia Materiais de construção 13 Geral Preservação Histórica Recuperação/ reforma 14 Civil Concreto Dimensionamento 15 Elétrica Automação Operação de usinas 16 Elétrica Linhas de Transmissão Custos 17 Elétrica Sistema Elétrico Custos 18 Elétrica/ Geral Comissionamento Coordenação

6 ELÉTRICA CIVIL GERAL

7 Comission. Custos Linhas de Trans. Arranjos Recup./Refor ma CAD Concreto/ Estrut. Geotecnia

8 ARTIGOS MAIS DETALHES PAP CONDIÇÕES DE ESTABILIDADE DO TALUDE EM SOLO DA CASA DE FORÇA DA PCH COLINO 1 - COMPLEXO ENERGÉTICO SERRA DA PRATA Rafael Vinícius Basso; Orlando Gomes dos Santos OBJETIVO: Relatar recuperação de talude com risco de ruptura; problemas com solos residuais de gnaisse. INOVAÇÃO: Recuperação de talude usando equipamentos e mão-de-obra disponíveis na obra.

9 ARTIGOS MAIS DETALHES PAP DIRETRIZES PARA O PROJETO E O CONTROLE DE QUALIDADE DA CONSTRUÇÃO DE APROVEITAMENTOS HIDRELÉTRICOS EM CONCRETO Flávio Moreira Salles; Luiz Prado Vieira Jr OBJETIVO: Importância das investigações para o projeto de usinas, desde o inventário até a operação; foco nos materiais necessários para o concreto. INOVAÇÃO: Investigações que podem reduzir incertezas com agregados para concreto.

10 ARTIGOS MAIS DETALHES PAP PCH QUELUZ: SEIXOS E CASCALHOS NA CORTINA DE VEDAÇÃO DA BARRAGEM EM JET GROUTING Giorgio GUATTERI; Akira Koshima; José Ricardo Lopes; Carlos Alberto Bomfim OBJETIVO: Relatar o uso de jet-grouting como solução definitiva para a vedação da fundação de uma barragem. INOVAÇÃO: Cortina de jet-grouting como vedação definitiva de uma barragem.

11 ARTIGOS MAIS DETALHES PAP ANOS DE MONITORAMENTO DE TEMPERATURAS COM SENSORES DISTRIBUÍDOS DE FIBRA ÓTICA NA BARRAGEM DE CCR DA UHE FUNDÃO Luiz Alkimin de Lacerda; Marcos Alberto Soares OBJETIVO: Monitorar o desempenho de uma barragem de CCR através da medição da variação da temperatura no maciço. INOVAÇÃO: Sistema de fibras óticas para medição das variações de temperatura em barragem de concreto.

12 ARTIGOS MAIS DETALHES PAP BARRAGEM ESTAIADA DE CONTRAFORTES EM ARCO Xerxes Ivan Sitya Camargo; Roberto Marques Peixoto OBJETIVO: Apresentação de barragens de concreto estaiada cm contrafortes em arco. INOVAÇÃO: Novo tipo de barragem a qual, em condições adequadas de fundação, pode levar a economia de concreto.

13 ARTIGOS MAIS DETALHES PAP Concepção de Arranjos de PCH Nobutugu Kajin; Daniel Reinhardt OBJETIVO: Mostrar a importância dos estudos de topografia, geologia e hidrologia na definição dos arranjos, especialmente da forma de desvio do rio, tipo de barragem e de vertedouro. INOVAÇÃO: Elaboração de arranjos levando em conta as condições locais e construtivas.

14 ARTIGOS MAIS DETALHES PAP DESENVOLVIMENTO DO PROJETO CIVIL DE UMA MÉDIA CENTRAL HIDRELÉTRICA, DESENVOLVIMENTO DOS ESTUDOS DO VERTEDOURO E DO DESVIO DO RIO Marcos Cristiano Palu; Diego David Baptista de Souza; Rafael Philippi Gama Salles OBJETIVO: Mostrar a definição do projeto do desvio e do vertedouro de uma MCH, mostrando que acomplexidade envolvida é equivalente adoprojeto de grandes centrais. INOVAÇÃO: Uso de modelo hidráulico físico em projeto de P e MCHs, como forma de reduzir custos na implantação.

15 ARTIGOS MAIS DETALHES PAP ESTUDO DE TENSÕES TÉRMICAS EM VERTEDOURO DE PEQUENA CENTRAL HIDRELÉTRICA Eduardo Issamu Funahashi Júnior; Selmo Chapira Kuperman OBJETIVO: Estudo da relação de tensões de origem térmica com as fissuras de um bloco de vertedouro. INOVAÇÃO: Uso de modelos matemáticos tridimensionais para estudo estrutural.

16 ARTIGOS MAIS DETALHES PAP INVESTIGAÇÃO DA COMPOSIÇÃO E MODELO DE CUSTOS DE PCH Edson da Costa Bortoni; Ronaldo Pereira de Almeida; Thiago Zamarim GAION; Demarcus Werdine OBJETIVO: Descrição das premissas de um modelo que visa a estimativa dos custos de uma PCH, visando a avaliação expedita da viabilidade do empreendimento. INOVAÇÃO: Modelo geral para estimativa expedita de custos.

17 ARTIGOS MAIS DETALHES PAP METODOLOGIA DE PROJETOS DE PEQUENAS CENTRAIS HIDRELÉTRICAS EM MODELOS 3D Arnaldo Alves da Silva Junior OBJETIVO: Descrição do uso de modelos 3D de CAD em projetos de centrais hidrelétricas, visando melhorar a interface entre as várias disciplinas envolvidas, melhorar a precisão da estimativa de quantidades, echegar ao ponto de automatizar a geração de desenhos 2D. INOVAÇÃO: Uso de modelos tridimensionais para projeto de PCHs.

18 ARTIGOS MAIS DETALHES PAP O INCIDENTE OCORRIDO NA PCH GUARY E A DESCRIÇÃO DO PROJETO DE RECUPERAÇÃO DO EMPREENDIMENTO Antônio Carlos Campos Fernandes; José Paulo Savóia; André Pereira Lima OBJETIVO: Apresentar o projeto de recuperação de uma PCH após um incidente que comprometeu todo o circuito hidráulico da usina. INOVAÇÃO: Concepção de "chaminé" em concreto para substituir câmara de carga destruída em incidente.

19 ARTIGOS MAIS DETALHES PAP PCH PAMPEANA - O COMPORTAMENTO DO META- DIAMICTITO EXPOSTO PELAS ESCAVAÇÕES OBRIGATÓRIAS E A EXPERIÊNCIA DE SUA UTILIZAÇÃO NOCORPODA BARRAGEM Giovanni Carvalho Marquesi; Carlos Roberto de Souza Martins; José Henrique Pereira OBJETIVO: Mostrar projeto de escavação em meta-diamictito sujeito a ciclagem e uso deste material no corpo da barragem da PCH. INOVAÇÃO: Projeto em local com material que se torna erodível com o intemperismo, e prevê escavações neste material e também seu emprego no corpo da barragem.

20 ARTIGOS MAIS DETALHES PAP REATIVAÇÃO DE PCHS HISTÓRICAS: O CASO DA FUNDAÇÃO ENERGIA E SANEAMENTO Mariana de Souza Rolim OBJETIVO: Mostrar o processo de reativação de 4 PCHs históricas, buscando o equilíbrio entre preservação e retorno econômico. INOVAÇÃO: Recuperação de patrimônio histórico combinado com funcionamento efetivo de PCHs, gerando retorno econômico.

21 ARTIGOS MAIS DETALHES PAP TÚNEL DE ADUÇÃO - ANÁLISE ESTRUTURAL DA TRANSIÇÃO Flávia Mattos da Silva; Carlos Correa; Pilar Alejandra Grasso Rodas OBJETIVO: Apresentar as peculiaridades do dimensionamento estrutural da transição entre o maciço rochoso e a blindagem de um túnel de adução. INOVAÇÃO: Dimensionamento de elemento estrutural com modelos de elementos finitos e estudo de diferentes alternativas.

22 ARTIGOS MAIS DETALHES PAP A AUTOMAÇÃO DE PCHS E O USO DE COG PARA A OTIMIZAÇÃO DOS RECURSOS E REDUÇÃO DOS CUSTOS DE OPERAÇÃO José Luiz Bozzetto; Flávio Costa Bianchi; Murilo Riet Correa OBJETIVO: Apresentar um sistema de operação coordenada de PCHs através de um único centro de operações, buscando minimizar custos de operação e manutenção das usinas. INOVAÇÃO: Sistema de otimização da operação e manutenção de várias PCHs.

23 ARTIGOS MAIS DETALHES PAP ESTIMATIVA DE CUSTOS DE LINHAS DE TRANSMISSÃO PARA ESTUDOS DE VIABILIDADE DE PEQUENAS CENTRAIS HIDRELÉTRICAS Luiz Fernando Tozetto Filho; Guilherme Pereira Linhares OBJETIVO: Modelo para estimativa mais precisa do custo das linhas de transmissão, que tem peso importante em PCHs. INOVAÇÃO: Uso de modelo matemático para prever melhor o custo de linhas de transmissão.

24 ARTIGOS MAIS DETALHES PAP SISTEMA BASEADO EM CONHECIMENTO FUZZY PARA SELEÇÃO DA TENSÃO DO TRANSFORMADOR ELEVADOR, SELEÇÃO DA LINHA DE TRANSMISSÃO E ANÁLISE FINANCEIRA DAS PERDAS NA TRANSMISSÃO PARA PROJETOS DE PEQUENAS CENTRAIS HIDRELÉTRICAS Luiz Fernando Ortega; Luiz Fernando Tozetto Filho; Emerson Rigoni OBJETIVO: Otimizar o sistema de transmissão de uma usina, a partir da avaliação de perdas de energia nas linhas, determinando qual a configuração ideal de transformadores, torres e tipos de cabos. INOVAÇÃO: Uso de modelo matemático para determinação de parâmetros do sistema de transmissão de uma usina.

25 ARTIGOS MAIS DETALHES PAP TÉCNICAS DE COORDENAÇÃO E DE PLANEJAMENTO DO COMISSIONAMENTO DA INSTALAÇÃO Ivo Mauro Filho OBJETIVO: Mostrar como um comissionamento organizado e bem controlado pode ser um forma de antecipar a entrada em geração de uma usina hidrelétrica. INOVAÇÃO: Ferramentas para a coordenação eficiente do comissionamento de uma usina.

26 ARTIGOS - FRASES o projeto de uma média central hidrelétrica pode possuir um grau de complexidade equivalente às grandes usinas, apesar da menor potência instalada. (Palu, Baptista e Salles)...a aplicação deste material no corpo da barragem..., fato inédito em obras hidrelétricas até a publicação deste artigo. (Marquesi, Pereira e Martins)...mesmo se tratando de uma PCH, a usina possui um túnel adutor de cerca de 2100 m de comprimento e pressão hidrostática de 118 m. (Mattos, Correa e Rodas).

27 ARTIGOS - FRASES Obras subterrâneas em arenitos, mesmo com investigação, são bastante problemáticas, devendo ser muito bem avaliadas na implantação de obras de desvio, de adução e até mesmo de casa de força. (Kaji, Reinhardt) A heterogeneidade do material, condicionando fortemente uma heterogeneidade também das permeabilidades dos materiais expostos com a escavação do maciço, gerando surgências de água em abrangência que anteriormente não havia sido prevista, levou à instabilidade local do talude....importância da interpretação geológica regional e local,... Estas, por sua vez, devem apresentar maior número de investigações, a fim de identificar, quando o maciço for muito heterogêneo. (Basso e Gomes dos Santos)

28 ARTIGOS - FRASES...estudo de custeio de uma linha de transmissão tendo em vista seu impacto na construção de Pequenas Centrais Hidrelétricas. (Tozzeto e Linhares)...a proximidade id d dessas obras (rodovia, ferrovia) )induziu i o projeto a desenvolver soluções de obras de drenagem/contenção junto à rodovia e a construção de diques laterais à ferrovia para evitar a invasão da água do futuro reservatório, em intervenções a montante da barragem....cortina de Jet Grouting na ensecadeira de montante incorporada à seção final da barragem de terra, evitando-se a remoção do aluvião muito permeável. (Guatteri, Koshima, Lopes e Bonfim)

29 PORTANTO, Projeto de PCHs ou MCHs envolve complexidades semelhantes ao projeto de usinas maiores. Os artigos apresentados indicam alguns exemplos.

30 Fundações com baixa permeabilidade e com presença de aluviões Foto: Novatecna

31 Interferências com vias de transporte Foto: Intertechne

32 Túneis longos, muitas vezes em solo, muitas vezes em geologia complexa. Fotos: Intertechne

33 Taludes em solos residuais heterogêneos Fotos: Intertechne

34 Dificuldades para definição de arranjos de barragem, vertedouro e desvio necessidade de modelos hidráulicos físicos Fotos: Engevix

35 Maior peso de itens pequenos do orçamento Importância de definir com precisão forma de conexão ao sistema. Importância de gerenciar adequadamente cada etapa da implantação do empreendimento, desde a definição da divisãoi de quedas até ocomissionamento i de cada usina

36 REFLEXÕES Importância das investigações, que ajudam a minimizar riscos na implantação das usinas. Necessidade de tratamento detalhado mesmo das pequenas questões dos projetos de PCHs.

37 REFLEXÕES Pressa na etapa pré-implantação = certeza de atraso na geração. A frase dos projetistas o Projeto Básico será executado em um prazo de 4 meses a partir do recebimento de todos os dados básicos (topografia, batimetria, hidrometria, i sondagens) deixa de fora o prazo necessário para as investigações.

38 REFLEXÕES Experiências recentes: 4 a 6 meses para realização de sondagens; 6 a 8 meses para levantamento de interferências com vias de transporte. UHEs Viabilidade + Básico; PCHs apenas Básico Paradoxo: Os custos mais apertados de uma PCH deveriam exigir MAIS estudos antes da implantação.

39 REFLEXÕES Etapa de Projeto Básico pode durar mais de 1 ano e deve incluir: Programa completo de investigação de jazidas, ensaios de materiais, i sondagens após definição do arranjo para dirimir dúvidas que ainda persistam, acompanhamento das sondagens s com geólogos. Pré-contrato com fabricantes de equipamentos para que a sua engenharia acompanhe o Projeto Básico.

40 REFLEXÕES Em resumo: Investir mais e ter mais prazo ANTES da implantação do empreendimento para não ter que investir mais DURANTE a construção, sem controle e sem previsão.

41 APRESENTAÇÃO ORAL 1. PCH QUELUZ: SEIXOS E CASCALHOS NA CORTINA DE VEDAÇÃO DA BARRAGEM EM JET GROUTING (GUATTERI ET AL) 2. DIRETRIZES PARA O PROJETO E O CONTROLE DE QUALIDADE DA CONSTRUÇÃO DE APROVEITAMENTOS HIDRELÉTRICOS EM CONCRETO (SALLES ET AL) 3. DESENVOLVIMENTO DO PROJETO CIVIL DE UMA MÉDIA CENTRAL HIDRELÉTRICA, DESENVOLVIMENTO DOS ESTUDOS DO VERTEDOURO E DO DESVIO DO RIO (PALU ET AL) 4. ESTUDO DE TENSÕES TÉRMICAS EM VERTEDOURO DE PEQUENA CENTRAL HIDRELÉTRICA (FUNAHASHI ET AL) 5. O INCIDENTE OCORRIDO NA PCH GUARY E A DESCRIÇÃO DO PROJETO DE RECUPERAÇÃO DO EMPREENDIMENTO (FERNANDES ET AL) 6. PCH PAMPEANA - O COMPORTAMENTO DO META-DIAMICTITO EXPOSTO PELAS ESCAVAÇÕES OBRIGATÓRIAS E A EXPERIÊNCIA DE SUA UTILIZAÇÃO NO CORPO DA BARRAGEM (MARQUESI ET AL) 7. REATIVAÇÃO DE PCHs HISTÓRICAS: O CASO DA FUNDAÇÃO ENERGIA E SANEAMENTOTÉCNICAS DE COORDENAÇÃO E DE PLANEJAMENTO DO COMISSIONAMENTO DA INSTALAÇÃO (ROLIM) 8. TÉCNICAS DE COORDENAÇÃO E DE PLANEJAMENTO DO COMISSIONAMENTO DA INSTALAÇÃO

SEMINÁRIO DAS GRANDES CONSTRUÇÕES

SEMINÁRIO DAS GRANDES CONSTRUÇÕES CICLO PRODUTIVO DO CONCRETO TENDENCIAS FUTURAS Luiz Prado Vieira Jr. Technocret SITUAÇÂO ATUAL Concessionárias visam lucro Geração: quanto antes melhor Projetos e construção no menor prazo possível Projeto

Leia mais

MODERNAS PRÁTICAS DE PROJETO

MODERNAS PRÁTICAS DE PROJETO AUTORES Palestrante: Eng Bruno Luiz Castro Martins Eng José Bernardino Botelho Eng José Henrique Rodrigues Lopes Eng Marcelo Miranda Botelho Eng Nathanael Villela de Ávila INTRODUÇÃO Os avanços nas tecnologias

Leia mais

AHE SIMPLÍCIO QUEDA ÚNICA* Luiz Antônio Buonomo de PINHO Gerente / Engenheiro Civil Furnas Centrais Elétricas S. A.

AHE SIMPLÍCIO QUEDA ÚNICA* Luiz Antônio Buonomo de PINHO Gerente / Engenheiro Civil Furnas Centrais Elétricas S. A. AHE SIMPLÍCIO QUEDA ÚNICA* Luiz Antônio Buonomo de PINHO Gerente / Engenheiro Civil Furnas Centrais Elétricas S. A. Rogério Sales GÓZ Gerente / Engenheiro Civil Furnas Centrais Elétricas S. A. Brasil RESUMO

Leia mais

EDITAL DE TOMADA DE PREÇOS Nº

EDITAL DE TOMADA DE PREÇOS Nº ANEXO I EDITAL DE TOMADA DE PREÇOS Nº 006/2015 PROJETO DE VIABILIDADE TÉCNICA PARA ALTEAMENTO DO NIVEL NOMAL DO RESERVATÓRIO DO CIPÓ E AMPLIAÇÃO DAS USINAS BORTOLAN E VÉU DAS NOIVAS 1 - INTRODUÇÃO Esta

Leia mais

BOAS PRÁTICAS NA GESTÃO DE PROJETOS DE BARRAGENS DE REJEITOS

BOAS PRÁTICAS NA GESTÃO DE PROJETOS DE BARRAGENS DE REJEITOS SEMINÁRIO SOBRE A GESTÃO DA SEGURANÇA DE BARRAGENS EM MINERAÇÃO DNPM/IBRAM/SINDIEXTRA/FEAM/CREA-MG BOAS PRÁTICAS NA GESTÃO DE PROJETOS DE BARRAGENS DE REJEITOS ENG. JOAQUIM PIMENTA DE ÁVILA ENG. RICARDO

Leia mais

NOME DA INSTITUIÇÃO: Prime Projetos e Consultoria Ltda.

NOME DA INSTITUIÇÃO: Prime Projetos e Consultoria Ltda. MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 068/2012 2ª FASE NOME DA INSTITUIÇÃO: Prime Projetos e Consultoria Ltda. AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL ATO REGULATÓRIO:

Leia mais

SEMINÁRIO PROJETO BÁSICO E PROJETO EXECUTIVO NAS CONTRATAÇÕES PÚBLICAS ASPECTOS TÉCNICOS SIURB

SEMINÁRIO PROJETO BÁSICO E PROJETO EXECUTIVO NAS CONTRATAÇÕES PÚBLICAS ASPECTOS TÉCNICOS SIURB SEMINÁRIO PROJETO BÁSICO E PROJETO EXECUTIVO NAS CONTRATAÇÕES PÚBLICAS ASPECTOS TÉCNICOS SIURB PROJETOS DE INFRAESTRUTURA URBANA DRENAGEM CANAIS RESERVATÓRIOS MICRODRENAGEM OU DRENAGEM SUPERFICIAL OBRAS

Leia mais

Usina Hidrelétrica Belo Monte APRESENTAÇÃO GERAL DO EMPREENDIMENTO

Usina Hidrelétrica Belo Monte APRESENTAÇÃO GERAL DO EMPREENDIMENTO Usina Hidrelétrica Belo Monte APRESENTAÇÃO GERAL DO EMPREENDIMENTO BREVE HISTÓRICO Estudo de Inventário do rio Xingu: realizados na década de 1970 com relatório técnico emitido no final de 1979 Estudos

Leia mais

2.1. Projeto de Monitoramento Batimétrico. Revisão 00 NOV/2013. PCH Senhora do Porto Plano de Controle Ambiental - PCA PROGRAMAS AMBIENTAIS

2.1. Projeto de Monitoramento Batimétrico. Revisão 00 NOV/2013. PCH Senhora do Porto Plano de Controle Ambiental - PCA PROGRAMAS AMBIENTAIS PCH Senhora do Porto Plano de Controle Ambiental - PCA PROGRAMAS AMBIENTAIS 2.1 Projeto de Monitoramento Batimétrico Revisão 00 NOV/2013 Coordenador da Equipe Carlos Eduardo Alencar Carvalho CRBio 37538/4-D

Leia mais

Soluções Completas para Pequenas Centrais Hidrelétricas

Soluções Completas para Pequenas Centrais Hidrelétricas Soluções Completas para Pequenas Centrais Hidrelétricas Answers for energy. Turbina Francis, gerador síncrono e unidade hidráulica Cubículos de média tensão Transformadores de distribuição Uma completa

Leia mais

CONSULTORIA AMBIENTAL E CONSTRUÇÃO CIVIL

CONSULTORIA AMBIENTAL E CONSTRUÇÃO CIVIL CONSULTORIA AMBIENTAL E CONSTRUÇÃO CIVIL A EMPRESA A PROXXAMBIENTAL atua no ramo de meio ambiente oferecendo soluções para os problemas ambientais de sua empresa, buscando o desenvolvimento sustentável.

Leia mais

Nº 1.0.0 Nº 1.2.0 Nº 1.2.8

Nº 1.0.0 Nº 1.2.0 Nº 1.2.8 Macroprocesso Processo Subprocesso Gerência GERÊNCIA REGIONAL Nº 1.0.0 Nº 1.2.0 Nº 1.2.8 1.2.8.1 Receber e analisar solicitação Receber solicitação de demanda de expansão do sistema de Supervisor de Unidade

Leia mais

Grupo Investidor 50,1% 24,5% 24,5% 0,9%

Grupo Investidor 50,1% 24,5% 24,5% 0,9% Gerência Técnica Grupo Investidor 50,1% 24,5% 24,5% 0,9% Grupo Construtor Obras Civis e Montagem Eletromecânica Engenharia Contratada: Fornecimentos Eletromecânicos Fornecimentos Eletromecânicos Principais

Leia mais

GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA HIDRELÉTRICA-SISTEMA ELÉTRICO

GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA HIDRELÉTRICA-SISTEMA ELÉTRICO GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA HIDRELÉTRICA-SISTEMA ELÉTRICO HIDRELÉTRICAS Definição Originada a partir da energia solar, responsável pela evaporação da água; A água que precipita é armazenada na forma de

Leia mais

MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 052/2005

MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 052/2005 MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 052/2005 NOME DA INSTITUIÇÃO: NEOENERGIA S.A. AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL ATO REGULATÓRIO: RESOLUÇÃO NORMATIVA EMENTA

Leia mais

2 INSTRUMENTAÇÃO E SEGURANÇA DE BARRAGENS

2 INSTRUMENTAÇÃO E SEGURANÇA DE BARRAGENS 2 INSTRUMENTAÇÃO E SEGURANÇA DE BARRAGENS 2.1. Introdução O interesse crescente pela segurança de barragens tem levado, em um número apreciável de países, à implementação de normas e critérios específicos

Leia mais

A metodologia proposta pela WEG para realizar este tipo de ação será apresentada a seguir.

A metodologia proposta pela WEG para realizar este tipo de ação será apresentada a seguir. Eficiência Energética Buaiz Alimentos 1 CARACTERÍSTICAS DA EMPRESA Nome fantasia: Buaiz Alimentos Ramo de atividade: Alimentício Localização: Vitória / ES Estrutura tarifária: Horo-sazonal Azul A4 Demanda

Leia mais

ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP DEPARTAMENTO DE

ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP DEPARTAMENTO DE ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL Definição de solo Ciências aplicadas Contexto

Leia mais

Barragens de concreto em abóbada com dupla curvatura.

Barragens de concreto em abóbada com dupla curvatura. ANÁLISE DIMENSIONAL Modelos Reduzidos Prof. Manuel Rocha - LNEC Prof. Eduardo C. S. Thomaz Notas de aula Barragens de concreto em abóbada com dupla curvatura. Na década de 60, época do projeto e da construção

Leia mais

Projeto. em fundações. de aerogeradores

Projeto. em fundações. de aerogeradores Projeto em fundações de aerogeradores titre Apresentação Carte Carte Equipe: Brasil Equipe: Vietnã Estrutura de comunicação: Vídeo-conferência França/Vietnã Estrutura de comunicação: Vídeo-conferência

Leia mais

Núcleo Regional de Minas Gerais: o desafio de se tornar um fórum de discussão sobre barragens

Núcleo Regional de Minas Gerais: o desafio de se tornar um fórum de discussão sobre barragens Núcleo Regional de Minas Gerais: o desafio de se tornar um fórum de discussão sobre barragens Reportagem: CLÁUDIA RODRIGUES BARBOSA Newsletter CBDB - O que diferencia o Núcleo Regional de Minas Gerais

Leia mais

HACH ENGENHARIA, CONSTRUÇÕES E CONSULTORIA AMBIENTAL CONSULTORIA AMBIENTAL

HACH ENGENHARIA, CONSTRUÇÕES E CONSULTORIA AMBIENTAL CONSULTORIA AMBIENTAL HACH ENGENHARIA, CONSTRUÇÕES E CONSULTORIA AMBIENTAL CONSULTORIA AMBIENTAL Quem somos: Somos HACH ENGENHARIA, CONSTRUÇÕES E CONSULTORIA AMBIENTAL Ltda. um grupo multidisciplinar de profissionais com conhecimentos

Leia mais

Completa gestão. Reforma completa de mais de 10 mil m² do Incor engloba desde o reforço das fundações até a instalação de equipamentos.

Completa gestão. Reforma completa de mais de 10 mil m² do Incor engloba desde o reforço das fundações até a instalação de equipamentos. reforma Novos espaços Completa gestão Reforma completa de mais de 10 mil m² do Incor engloba desde o reforço das fundações até a instalação de equipamentos 60 Os blocos um e três do Instituto do Coração

Leia mais

As Diretrizes de Sustentabilidade a serem seguidas na elaboração dos projetos dos sistemas de abastecimento de água são:

As Diretrizes de Sustentabilidade a serem seguidas na elaboração dos projetos dos sistemas de abastecimento de água são: OBJETIVO A SANEPAR busca prestar serviços de Saneamento Ambiental de forma sustentável, a fim de contribuir com a melhoria da qualidade de vida. Portanto evidencia-se a necessidade de considerar o conceito

Leia mais

RELATÓRIO TÉCNICO ARGOPAR PARTICIPAÇÔES LTDA FUNDAÇÕES ITABORAÍ SHOPPING ITABORAÍ - RJ ÍNDICE DE REVISÕES

RELATÓRIO TÉCNICO ARGOPAR PARTICIPAÇÔES LTDA FUNDAÇÕES ITABORAÍ SHOPPING ITABORAÍ - RJ ÍNDICE DE REVISÕES CLIENTE: FOLHA 1 de 17 PROGRAMA: FUNDAÇÕES AREA: ITABORAÍ SHOPPING ITABORAÍ - RJ RESP: SILIO LIMA CREA: 2146/D-RJ Nº GEOINFRA ÍNDICE DE REVISÕES REV DESCRIÇÃO E / OU FOLHAS ATINGIDAS Emissão inicial DATA

Leia mais

LICENCIAMENTO AMBIENTAL DE EMPREENDIMENTOS HIDRELÉTRICOS

LICENCIAMENTO AMBIENTAL DE EMPREENDIMENTOS HIDRELÉTRICOS Fórum de Debates da agpch LICENCIAMENTO AMBIENTAL DE EMPREENDIMENTOS HIDRELÉTRICOS RAFAEL VOLQUIND Diretor Técnico 01 de Outubro de 2015 Porto Alegre RS Brasil IMPACTOS AMBIENTAIS DE EMPREENDIMENTOS HIDRELÉTRICOS

Leia mais

BARRAGENS DE TERRA E DE ENROCAMENTO AULA 1. Prof. Romero César Gomes - Departamento de Engenharia Civil /UFOP

BARRAGENS DE TERRA E DE ENROCAMENTO AULA 1. Prof. Romero César Gomes - Departamento de Engenharia Civil /UFOP BARRAGENS DE TERRA E DE ENROCAMENTO AULA 1 Prof. Romero César Gomes - Departamento de Engenharia Civil /UFOP Conceitos Gerais As barragens convencionais são estruturas construídas transversalmente aos

Leia mais

O Sistema de Monitoramento Hidrológico dos Reservatórios Hidrelétricos Brasileiros

O Sistema de Monitoramento Hidrológico dos Reservatórios Hidrelétricos Brasileiros O Sistema de Monitoramento Hidrológico dos Reservatórios Hidrelétricos Brasileiros Carlos Alexandre Cernach Silveira 2 Gabrielle Rodrigues de Macedo 2 Ludimila Lima da Silva 1 Mauro Silvio Rodrigues 2

Leia mais

RELATÓRIO TÉCNICO GESOL Nº 19/2009

RELATÓRIO TÉCNICO GESOL Nº 19/2009 RELATÓRIO TÉCNICO GESOL Nº 19/2009 Assunto: Gestão de barragens de rejeitos e resíduos em empreendimentos industriais e minerários de Minas Gerais. Referência: Resultados obtidos a partir das diretrizes

Leia mais

INSPEÇÃO FORMAL DE GEOLOGIA DE ENGENHARIA DA BARRAGEM, ESTRUTURAS CIVIS ANEXAS E TALUDES

INSPEÇÃO FORMAL DE GEOLOGIA DE ENGENHARIA DA BARRAGEM, ESTRUTURAS CIVIS ANEXAS E TALUDES INSPEÇÃO FORMAL DE GEOLOGIA DE ENGENHARIA DA BARRAGEM, ESTRUTURAS CIVIS ANEXAS E TALUDES UHE ROSAL CEMIG GERAÇÃO E TRANSMISSÃO S.A. GERÊNCIA DE SEGURANÇA DE BARRAGENS AG/SB 1. OBJETO Realização de inspeção

Leia mais

FURNAS CENTRAIS ELÉTRICAS S.A. marcelle@furnas.com.br

FURNAS CENTRAIS ELÉTRICAS S.A. marcelle@furnas.com.br FURNAS CENTRAIS ELÉTRICAS S.A. USINAS HIDRELÉTRICAS marcelle@furnas.com.br GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA EMPREENDIMENTOS DO SETOR ELÉTRICO HIDROELETRICOS CGH PCH UHE Potência Instalada < = 1,0 MW 1,0 MW

Leia mais

Potente Trabalho em Equipe

Potente Trabalho em Equipe Potente Trabalho em Equipe SISTEMAS DE MEDIÇÃO E CONTROLE DE PROCESSOS PARA ÁGUA E GERENCIAÇÃO DE ENERGIA Lider no Setor de Suprimento de Água e Energia Sistemas e soluções confiáveis que se adaptam a

Leia mais

Portaria Inep nº 249, de 02 de junho de 2014. Publicada no Diário Oficial da União em 04 de junho de 2014.

Portaria Inep nº 249, de 02 de junho de 2014. Publicada no Diário Oficial da União em 04 de junho de 2014. Portaria Inep nº 249, de 02 de junho de 2014. Publicada no Diário Oficial da União em 04 de junho de 2014. O Presidente do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep),

Leia mais

Apresentação do Curso

Apresentação do Curso CURSO DE CAPACITAÇÃO DE TÉCNICOS E DE GESTORES PÚBLICOS PARA ESTUDO DE VIABILIDADE E PROJETO DE TRATAMENTO MECANICO-BIOLOGICO DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS Contexto Desde a promulgação da Lei nº 11.445/2007

Leia mais

Comentários sobre o. Plano Decenal de Expansão. de Energia (PDE 2008-2017)

Comentários sobre o. Plano Decenal de Expansão. de Energia (PDE 2008-2017) Comentários sobre o Plano Decenal de Expansão de Energia (PDE 2008-2017) PAULO CÉSAR RIBEIRO LIMA JANEIRO/2009 Paulo César Ribeiro Lima 2 Comentários sobre o Plano Decenal de Expansão de Energia (PDE 2008-2017)

Leia mais

PROCEDIMENTO DA QUALIDADE

PROCEDIMENTO DA QUALIDADE Pág.: 1 de 6 1. OBJETIVO Realizar o gerenciamento dos projetos desde o seu planejamento, desenvolvimento, recebimento, análise crítica, controle e distribuição nas obras. 2. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA Manual

Leia mais

UHE BELO MONTE PROJETO BÁSICO DE ENGENHARIA

UHE BELO MONTE PROJETO BÁSICO DE ENGENHARIA CÓDIGO DO DOCUMENTO BEL-B-GR-DE-GER-000-0001 GERAL - LOCALIZAÇÃO E ACESSOS UHE BELO MONTE PROJETO BÁSICO DE ENGENHARIA GERAL TÍTULO BEL-B-GR-DE-GER-000-0002 BEL-B-GR-DE-GER-000-0003 BEL-B-GR-DE-GER-000-0004

Leia mais

Planejamento Integrado no Setor elétrico

Planejamento Integrado no Setor elétrico 2ª REUNIÃO ORDINÁRIA DEINFRA ENERGIA FIESP Planejamento Integrado no Setor elétrico Prof. Nivalde J. de Castro Coordenador do GESEL 12 de março de 2012 Sumário I. Planejamento no setor elétrico. II. Fontes

Leia mais

* Desvio - Critérios de Projeto. * Tipos de Desvios: Exemplos. * Casos históricos importantes

* Desvio - Critérios de Projeto. * Tipos de Desvios: Exemplos. * Casos históricos importantes MARÇO/2011 EXPERIÊNCIA BRASILEIRA EM DESVIO DE GRANDES RIOS ERTON CARVALHO COMITÊ BRASILEIRO DE BARRAGENS - CBDB PRESIDENTE * Desvio - Critérios de Projeto * Etapas de Desvio * Tipos de Desvios: Exemplos

Leia mais

Automação de Bancada Pneumática

Automação de Bancada Pneumática Instituto Federal Sul-rio-grandense Campus Pelotas - Curso de Engenharia Elétrica Automação de Bancada Pneumática Disciplina: Projeto Integrador III Professor: Renato Allemand Equipe: Vinicius Obadowski,

Leia mais

O Mercado de Energias Renováveis e o Aumento da Geração de Energia Eólica no Brasil. Mario Lima Maio 2015

O Mercado de Energias Renováveis e o Aumento da Geração de Energia Eólica no Brasil. Mario Lima Maio 2015 O Mercado de Energias Renováveis e o Aumento da Geração de Energia Eólica no Brasil Mario Lima Maio 2015 1 A Matriz Energética no Brasil A base da matriz energética brasileira foi formada por recursos

Leia mais

Solutions with flexibility

Solutions with flexibility Solutions with flexibility Solutions with flexibility Nossa História Missão Visão e Valores Fundada em 2010 A Mega Cabling, tem como objetivo principal fornecer consultoria, materiais e serviços na elaboração

Leia mais

ESTRUTURA CURRICULAR - 2012/1º semestre (Aprovada pela Resolução nº 01 CONSEPE, de 09/02/2012). 1º PERÍODO 2º PERÍODO

ESTRUTURA CURRICULAR - 2012/1º semestre (Aprovada pela Resolução nº 01 CONSEPE, de 09/02/2012). 1º PERÍODO 2º PERÍODO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO JEQUITINHONHA E MUCURI INSTITUTO DE CIÊNCIA, ENGENHARIA E TECNOLOGIA - TEÓFILO OTONI CURSO DE GRADUAÇÃO - ENGENHARIA CIVIL ESTRUTURA CURRICULAR

Leia mais

Monitoramento Sismológico Bacias do Rio Claro e Rio Verde AHE Foz do Rio Claro. Execução do Programa de Monitoramento Sismológico Relatório Resumo

Monitoramento Sismológico Bacias do Rio Claro e Rio Verde AHE Foz do Rio Claro. Execução do Programa de Monitoramento Sismológico Relatório Resumo Monitoramento Sismológico Bacias do Rio Claro e Rio Verde AHE Foz do Rio Claro Execução do Programa de Monitoramento Sismológico Relatório Resumo Janeiro de 2009 Monitoramento Sismológico das Bacias do

Leia mais

Os objetivos desta aula serão basicamente conceituar projetos e administração de projetos.

Os objetivos desta aula serão basicamente conceituar projetos e administração de projetos. Aula 01 Introdução Objetivos da Aula: Os objetivos desta aula serão basicamente conceituar projetos e administração de projetos. Ao final desta aula, você deverá estar apto a compreender como a definição

Leia mais

Curriculum Vitae. 2- Engenheiro Eletricista, formado pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC/RJ) em 1975.

Curriculum Vitae. 2- Engenheiro Eletricista, formado pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC/RJ) em 1975. Curriculum Vitae JOSÉ ALBERTO TOMAZ LOPES VIEIRA 1- Formação Profissional 2- Engenheiro Eletricista, formado pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC/RJ) em 1975. 3 - Curso de especialização

Leia mais

Projeto Básico Ambiental

Projeto Básico Ambiental Projeto Básico Ambiental 3. PLANO AMBIENTAL DE CONSTRUÇÃO 3.4 Programa de Saúde e Segurança 3.4.2 Projeto de Segurança e Alerta SETEMBRO 2011 RL-DS-001-802-020-29Set11=A Plano de sinalização viária e fluvial

Leia mais

Pela presente apresento as Sugestões referentes à Proposta para Aperfeiçoamentos à Resolução nº 395/1998.

Pela presente apresento as Sugestões referentes à Proposta para Aperfeiçoamentos à Resolução nº 395/1998. BACAL, BARRAGENS LTDA. OTIMIZAÇÃO DE PROJETOS, ENGENHARIA CIVIL, CUSTOS Rua Murillo Furtado nº 117/402, Bairro Petrópolis Porto Alegre/RS CEP 90470-440 Fone/Fax: (51) 3334.7883 - (21) 2540-4809 (21) 9871-6692

Leia mais

DuPont Engineering University South America

DuPont Engineering University South America Treinamentos Práticas de Melhoria de Valor (VIP Value Improvement Practices) DuPont Engineering University South America # "$ % & "" Abordagem DuPont na Gestão de Projetos Industriais O nível de desempenho

Leia mais

I ENCONTRO NACIONAL entre a ANEEL e o MINISTÉIRO PÚBLICO

I ENCONTRO NACIONAL entre a ANEEL e o MINISTÉIRO PÚBLICO I ENCONTRO NACIONAL entre a ANEEL e o MINISTÉIRO PÚBLICO Processo de Licenciamento Ambiental - Problemas e deficiências João Akira Omoto Procurador da República Brasília (DF) - 2003 LICENCIAMENTO AMBIENTAL

Leia mais

EFICIÊNCIA HIDRÁULICA E ENERGÉTICA EM SANEAMENTO

EFICIÊNCIA HIDRÁULICA E ENERGÉTICA EM SANEAMENTO HEBER PIMENTEL GOMES EFICIÊNCIA HIDRÁULICA E ENERGÉTICA EM SANEAMENTO Análise Econômica de Projetos 2ª Edição Revisada e Ampliada Editora Universitária - UFPB João Pessoa 2009 2ª Edição: 2009 Editora Universitária

Leia mais

Relatório de Vistoria Técnica com Cadastramento do Imóvel

Relatório de Vistoria Técnica com Cadastramento do Imóvel Relatório de Vistoria Técnica com Cadastramento do Imóvel REFORMA DA SEDE DA SUBSEÇÃO DA OAB/BA NO MUNICÍPIO DE GUANAMBI/BA Avenida Presidente Castelo Branco, nº 271, Aeroporto Velho Guanambi/BA Foto:

Leia mais

Implantação do Gerenciamento de Projetos no Processo de Expansão de Alta Tensão da CEMIG-D: Os Desafios da Mudança Cultural

Implantação do Gerenciamento de Projetos no Processo de Expansão de Alta Tensão da CEMIG-D: Os Desafios da Mudança Cultural Implantação do Gerenciamento de Projetos no Processo de Expansão de Alta Tensão da CEMIG-D: Os Desafios da Mudança Cultural Júlio César Marques de Lima Agenda O Processo de Expansão AT da CEMIG-D. Cronograma

Leia mais

IMPLANTAÇÃO DO PROGRAMA DE CONTROLE E MONITORAMENTO DE PROCESSOS EROSIVOS DA UHE SANTO ANTÔNIO DO JARI

IMPLANTAÇÃO DO PROGRAMA DE CONTROLE E MONITORAMENTO DE PROCESSOS EROSIVOS DA UHE SANTO ANTÔNIO DO JARI IMPLANTAÇÃO DO PROGRAMA DE CONTROLE E MONITORAMENTO DE PROCESSOS EROSIVOS DA UHE SANTO ANTÔNIO DO JARI Relatório de Andamento N o. 01 (RTA-Jari-ProcessosErosivos-01/12) Preparado por: Especialmente para:

Leia mais

CONEXÃO DE GERAÇÃO AO SISTEMA CELESC

CONEXÃO DE GERAÇÃO AO SISTEMA CELESC CONEXÃO DE GERAÇÃO AO SISTEMA CELESC FINALIDADE Reunir informações sintetizadas do Processo de Acesso ao Sistema Elétrico da Celesc com o objetivo de orientar os Acessantes, como proceder na condução do

Leia mais

BMS - BUILDING MANAGEMENT SYSTEM

BMS - BUILDING MANAGEMENT SYSTEM BMS - BUILDING MANAGEMENT SYSTEM ADKL.ZELLER 18 ANOS DE EXPERIÊNCIA; SOLUÇÕES EM ENGENHARIA ELÉTRICA E AUTOMAÇÃO DE A a Z; DESENVOLVEMOS TODAS AS ETAPAS DE UM PROJETO; DIVERSAS CERTIFICAÇÕES; LONGAS PARCERIAS

Leia mais

Eficiência Energética Chocolates Garoto

Eficiência Energética Chocolates Garoto Eficiência Energética Chocolates Garoto 1 CARACTERÍSTICAS DA EMPRESA Nome fantasia: Chocolates Garoto Ramo de atividade: Alimentício Localização: Vila Velha / ES Estrutura tarifária: Horo-sazonal Azul

Leia mais

Edição Data Alterações em relação à edição anterior. Nome dos grupos

Edição Data Alterações em relação à edição anterior. Nome dos grupos Instalação de Geradores Particulares em Baixa Tensão Processo Realizar Novas Ligações Atividade Executar Ligações BT Código Edição Data SM04.14-01.007 2ª Folha 1 DE 6 18/08/2009 HISTÓRICO DE MODIFICAÇÕES

Leia mais

Eleição :: Diretoria do Núcleo Regional de Minas Gerais

Eleição :: Diretoria do Núcleo Regional de Minas Gerais Eleição :: Diretoria do Núcleo Regional de Minas Gerais A eleição da nova Diretoria do Núcleo Regional de Minas Gerais para o triênio 2014 / 2017 ocorreu no dia 26 de junho de 2014, em Belo Horizonte.

Leia mais

A importância da Manutenção de Máquina e Equipamentos

A importância da Manutenção de Máquina e Equipamentos INTRODUÇÃO A importância da manutenção em máquinas e equipamentos A manutenção de máquinas e equipamentos é importante para garantir a confiabilidade e segurança dos equipamentos, melhorar a qualidade

Leia mais

Métodos e Processos na Execução de Instalações

Métodos e Processos na Execução de Instalações Eficiência da Mão de Obra e Otimização das Instalações Elétricas através da Substituição dos Cabos Alimentadores por Barramentos Blindados em Prédio Comercial Métodos e Processos na Execução de Instalações

Leia mais

PPEC 2013-2014 Plano de Promoção da Eficiência Energética no Consumo de Energia Eléctrica. Auditoria Energética para Escolas

PPEC 2013-2014 Plano de Promoção da Eficiência Energética no Consumo de Energia Eléctrica. Auditoria Energética para Escolas PPEC 2013-2014 Plano de Promoção da Eficiência Energética no Consumo de Energia Eléctrica Auditoria Energética para Escolas Objectivo da Medida As Auditorias Energéticas para Escolas faz parte de um conjunto

Leia mais

Projeto de Monitoração e Melhoria Contínua com Six-Sigma, IoT e Big Data

Projeto de Monitoração e Melhoria Contínua com Six-Sigma, IoT e Big Data Projeto de Monitoração e Melhoria Contínua com Six-Sigma, IoT e Big Data Contexto As pressões do mercado por excelência em qualidade e baixo custo obrigam as empresas a adotarem sistemas de produção automatizados

Leia mais

PORTARIA SERLA N 591, de 14 de agosto de 2007

PORTARIA SERLA N 591, de 14 de agosto de 2007 PORTARIA SERLA N 591, de 14 de agosto de 2007 ESTABELECE OS PROCEDIMENTOS TÉCNICOS E ADMINISTRATIVOS PARA EMISSÃO DA DECLARAÇÃO DE RESERVA DE DISPONIBILIDADE HÍDRICA E DE OUTORGA PARA USO DE POTENCIAL

Leia mais

ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP DEPARTAMENTO DE

ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP DEPARTAMENTO DE ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL PROJETO DE FUNDAÇÕES Todo projeto de fundações

Leia mais

5.4. Programa de Comunicação Social. Revisão 00 NOV/2013. PCH Dores de Guanhães Plano de Controle Ambiental - PCA PROGRAMAS AMBIENTAIS

5.4. Programa de Comunicação Social. Revisão 00 NOV/2013. PCH Dores de Guanhães Plano de Controle Ambiental - PCA PROGRAMAS AMBIENTAIS PCH Dores de Guanhães Plano de Controle Ambiental - PCA PROGRAMAS AMBIENTAIS 5.4 Programa de Comunicação Social Revisão 00 NOV/2013 Coordenador da Equipe Carlos Eduardo Alencar Carvalho CRBio 37538/4-D

Leia mais

CENTRAIS ELÉTRICAS DO NORTE DO BRASIL S.A. COMPETÊNCIAS ATRIBUIÇÕES ORGANIZACIONAIS DIRETORIA DE OPERAÇÃO

CENTRAIS ELÉTRICAS DO NORTE DO BRASIL S.A. COMPETÊNCIAS ATRIBUIÇÕES ORGANIZACIONAIS DIRETORIA DE OPERAÇÃO CENTRAIS ELÉTRICAS DO NORTE DO BRASIL S.A. COMPETÊNCIAS ATRIBUIÇÕES ORGANIZACIONAIS DIRETORIA DE OPERAÇÃO DIRETORIA DE OPERAÇÃO Cabe à Diretoria de Operação a gestão dos negócios geração, transmissão e

Leia mais

2014-LAS-ANS Symposium on

2014-LAS-ANS Symposium on Panorama do Setor Nuclear Brasileiro para Geração Elétrica 2014-LAS-ANS Symposium on Small Modular Reactors for Nuclear Power Rio de Janeiro, 21-24 July 2014 Luiz Soares Diretor Técnico 2014-LAS-ANS Symposium

Leia mais

SUSTENTABILIDADE EM CONDOMINIOS

SUSTENTABILIDADE EM CONDOMINIOS EM CONDOMINIOS Miguel Tadeu Campos Morata Engenheiro Químico Pós Graduado em Gestão Ambiental Considerações Iniciais Meta - A sobrevivência e perpetuação do seres humanos no Planeta. Para garantir a sobrevivência

Leia mais

Processos de Desenvolvimento de Software

Processos de Desenvolvimento de Software Processos de Desenvolvimento de Software Gerenciamento de Projetos Mauro Lopes Carvalho Silva Professor EBTT DAI Departamento de Informática Campus Monte Castelo Instituto Federal de Educação Ciência e

Leia mais

Introdução ENERGIA ELÉTRICA: GERAÇÃO, TRANSMISSÃO E DISTRIBUIÇÃO.

Introdução ENERGIA ELÉTRICA: GERAÇÃO, TRANSMISSÃO E DISTRIBUIÇÃO. ENERGIA ELÉTRICA: GERAÇÃO, TRANSMISSÃO E DISTRIBUIÇÃO. Introdução A energia elétrica que alimenta as indústrias, comércio e nossos lares é gerada principalmente em usinas hidrelétricas, onde a passagem

Leia mais

GESTÃO DA PRODUÇÃO INDUSTRIAL EMENTAS

GESTÃO DA PRODUÇÃO INDUSTRIAL EMENTAS GESTÃO DA PRODUÇÃO INDUSTRIAL EMENTAS CULTURA RELIGIOSA O fenômeno religioso, sua importância e implicações na formação do ser humano, da cultura e da sociedade. As principais religiões universais: história

Leia mais

CENTRAIS ELÉTRICAS DE RONDÔNIA S/A COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO

CENTRAIS ELÉTRICAS DE RONDÔNIA S/A COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Assunto: NOTA DE ESCLARECIMENTO N.º 03 Processo: CONCORRÊNCIA N.º 001/2010 Objeto: CONTRATAÇÃO DE EMPRESA PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS BÁSICOS E EXECUTIVOS DE SUBESTAÇÕES E LINHAS DE TRANSMISSÃO DO SISTEMA

Leia mais

Concepção de instalações para o abastecimento de água

Concepção de instalações para o abastecimento de água Universidade Federal de Ouro Preto Escola de Minas Departamento de Engenharia Civil CIV 640 Saneamento Urbano Concepção de instalações para o abastecimento de água Prof. Aníbal da Fonseca Santiago Universidade

Leia mais

RACIONALIZAÇÃO CONSTRUTIVA

RACIONALIZAÇÃO CONSTRUTIVA RACIONALIZAÇÃO CONSTRUTIVA Prof. Dr. Luiz Sérgio Franco Depto. Eng. Construção Civil da EPUSP ARCO Assessoria em Racionalização Construtiva S/C ltda. arco@uol.com.br A busca de soluções para o aumento

Leia mais

www.viex-americas.com.br

www.viex-americas.com.br Barragens PCH s Dutos Canais Ferrovias Tuneis Obras Esportivas Dias 24 e 25 de maio de 2010 Blue Tree Towers Faria Lima São Paulo - SP Investigação Geológica Critérios para Projetos Segurança através do

Leia mais

ARCO - Associação Recreativa dos Correios. Sistema para Gerenciamento de Associações Recreativas Plano de Desenvolvimento de Software Versão <1.

ARCO - Associação Recreativa dos Correios. Sistema para Gerenciamento de Associações Recreativas Plano de Desenvolvimento de Software Versão <1. ARCO - Associação Recreativa dos Correios Sistema para Gerenciamento de Associações Recreativas Versão Histórico da Revisão Data Versão Descrição Autor Página

Leia mais

Lista de cargos e funções disponíveis no Consórcio Ipojuca

Lista de cargos e funções disponíveis no Consórcio Ipojuca Lista de cargos e funções disponíveis no Consórcio Ipojuca 1. INSPETOR CONTROLE DE QUALIDADE- Atuar com inspeção de processos / final, ensaios de rotina, controle de qualidade e verificação de falhas na

Leia mais

Instituto Brasileiro de Engenharia de Custos

Instituto Brasileiro de Engenharia de Custos Instituto Brasileiro de Engenharia de Custos 1º Fórum Brasileiro de Custos de Obras Públicas Metodologia de Cálculo Orientação Técnica para Cálculo do Preço de Referência em Licitações de Obras Públicas

Leia mais

SISTEMA INFORMATIZADO PARA GERENCIAMENTO DA PRODUÇÃO E QUALIDADE DA MADEIRA EM SERRARIAS

SISTEMA INFORMATIZADO PARA GERENCIAMENTO DA PRODUÇÃO E QUALIDADE DA MADEIRA EM SERRARIAS RELATÓRIO TÉCNICO-CIENTÍFICO FINAL (Observação: as informações prestadas neste relatório poderão, no todo ou em parte, ser publicadas pela FAPESC.) Chamada Pública Universal 03/2006 1.1. N do Contrato:

Leia mais

DESAFIOS DA EXPANSÃO DA TRANSMISSÃO DO SISTEMA INTERLIGADO NACIONAL COM O AUMENTO DAS FONTES RENOVÁVEIS INTERMITENTES. Abril/2014

DESAFIOS DA EXPANSÃO DA TRANSMISSÃO DO SISTEMA INTERLIGADO NACIONAL COM O AUMENTO DAS FONTES RENOVÁVEIS INTERMITENTES. Abril/2014 DESAFIOS DA EXPANSÃO DA TRANSMISSÃO DO SISTEMA INTERLIGADO NACIONAL COM O AUMENTO DAS FONTES RENOVÁVEIS INTERMITENTES Abril/2014 Dificuldades no Processo de Implantação dos Empreendimentos de Transmissão

Leia mais

S ] Striai S indu o SS proce estão para g engenharia e S de S integrada [ Soluçõe nevesdobrasil.com.br

S ] Striai S indu o SS proce estão para g engenharia e S de S integrada [ Soluçõe nevesdobrasil.com.br [ Soluções integradas de Engenharia e Gestão para Processos Industriais ] [ apresentação ] A NEVES DO BRASIL Fundada em 2008 com sua unidade matriz em Americana (SP) a Neves do Brasil busca fornecer soluções

Leia mais

Repotenciação de usinas hidrelétricas: capacitação do IEE/USP com vistas à otimização energética do parque brasileiro

Repotenciação de usinas hidrelétricas: capacitação do IEE/USP com vistas à otimização energética do parque brasileiro Superintendência de Regulação dos Serviços de Geração - SRG Workshop: Repotenciação de Usinas Hidrelétricas Brasília-DF 14 de julho de 2011 Repotenciação de usinas hidrelétricas: capacitação do IEE/USP

Leia mais

LOCAIS DE TRABALHO COM QUALIDADE E PRODUTIVIDADE PROJETOS ARQUITETÔNICOS

LOCAIS DE TRABALHO COM QUALIDADE E PRODUTIVIDADE PROJETOS ARQUITETÔNICOS LOCAIS DE TRABALHO COM QUALIDADE E PRODUTIVIDADE PROJETOS ARQUITETÔNICOS PROJETOS ARQUITETÔNICOS 01 NOSSOS SERVIÇOS Após 35 anos de experiência na área de edificações para o mercado imobiliário gaúcho,

Leia mais

Metodologia Prática de Aplicação do Curso Complementar de NR10.

Metodologia Prática de Aplicação do Curso Complementar de NR10. Metodologia Prática de Aplicação do Curso Complementar de NR1. Autores Eustáquio do Nascimento Amorim Oldair Rezende do Prado Renato Claro Martins Vanderlei Toledo CEMIG DISTRIBUIÇÃO S/A RESUMO Em 27,

Leia mais

Gerenciamento de Problemas

Gerenciamento de Problemas Gerenciamento de Problemas O processo de Gerenciamento de Problemas se concentra em encontrar os erros conhecidos da infra-estrutura de TI. Tudo que é realizado neste processo está voltado a: Encontrar

Leia mais

ENGENHARIA MEIO AMBIENTE A L I M E N T O S E B E B I D A S

ENGENHARIA MEIO AMBIENTE A L I M E N T O S E B E B I D A S ENGENHARIA MEIO AMBIENTE A L I M E N T O S E B E B I D A S M a i s d e 2 0 a n o s o f e r e c e n d o s o l u ç õ e s c o m p l e t a s d e c o n s u l t o r i a e m E n g e n h a r i a e M e i o A m

Leia mais

PROGRAMA DE MONITORAMENTO DE USOS DO SOLO E CONTROLE DE PROCESSOS EROSIVOS E ESTABILIZAÇÃO DAS ENCOSTAS UHE FOZ DO RIO CLARO

PROGRAMA DE MONITORAMENTO DE USOS DO SOLO E CONTROLE DE PROCESSOS EROSIVOS E ESTABILIZAÇÃO DAS ENCOSTAS UHE FOZ DO RIO CLARO PROGRAMA DE MONITORAMENTO DE USOS DO SOLO E CONTROLE DE PROCESSOS EROSIVOS E ESTABILIZAÇÃO DAS ENCOSTAS UHE FOZ DO RIO CLARO FRC-RS-ERO-CON-0901-0A JANEIRO 2009 CONSILIU Meio Ambiente & Projetos Empreendimento:

Leia mais

Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial. Curso Superior de Tecnologia em Construção Naval

Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial. Curso Superior de Tecnologia em Construção Naval Automação Industrial Indústria O Tecnólogo em Automação Industrial é um profissional a serviço da modernização das técnicas de produção utilizadas no setor industrial, atuando na execução de projetos,

Leia mais

UHE PCH. LICENCIAMENTO AMBIENTAL Federal. Roberto Huet de Salvo Souza

UHE PCH. LICENCIAMENTO AMBIENTAL Federal. Roberto Huet de Salvo Souza LICENCIAMENTO AMBIENTAL Federal UHE PCH Roberto Huet de Salvo Souza - I B A M A N Ú C L E O D E L I C E N C I A M E N T O A M B I E N T A L NLA/SUPES- RJ O que é licenciamento ambiental? Para que serve?

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO RADIAL DE SÃO PAULO SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1 MISSÃO DO CURSO

CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO RADIAL DE SÃO PAULO SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1 MISSÃO DO CURSO SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1 CURSO: ENGENHARIA CIVIL MISSÃO DO CURSO O Curso de Engenharia Civil do CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTACIO RADIAL DE SÃO PAULO tem por missão graduar Engenheiros Civis

Leia mais

PCHs: Aspectos Regulatórios e Comerciais. Marcos Cabral

PCHs: Aspectos Regulatórios e Comerciais. Marcos Cabral Universidade Federal de Paraná Setor de Tecnologia Departamento de Engenharia Elétrica Planejamento de Sistemas Elétricos de Potência- TE157 PCHs: Aspectos Regulatórios e Comerciais Marcos Cabral Definição

Leia mais

PROGRAMA DE APOIO OPERACIONAL PARA SERVIÇOS DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E URBANISMO

PROGRAMA DE APOIO OPERACIONAL PARA SERVIÇOS DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E URBANISMO PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE HABITAÇÃO Superintendência de Urbanismo e Produção Habitacional Coordenação de Projetos PROGRAMA DE APOIO OPERACIONAL PARA SERVIÇOS DE ENGENHARIA,

Leia mais

ENERGIAS RENOVÁVEIS NO BRASIL MAIO 2010

ENERGIAS RENOVÁVEIS NO BRASIL MAIO 2010 ENERGIAS RENOVÁVEIS NO BRASIL MAIO 2010 Índice Conceito de Energia Renovável Energias Renováveis no Brasil Aspectos Gerais de Projetos Eólicos, a Biomassa e PCHs Outorga de Autorização de Projetos Incentivos

Leia mais

O Globo 09/01/2011 Desmatobrás Construção de 61 hidrelétricas provocará desmatamento de 5,3 mil km2, equivalente à área do Grande Rio Liana Melo e

O Globo 09/01/2011 Desmatobrás Construção de 61 hidrelétricas provocará desmatamento de 5,3 mil km2, equivalente à área do Grande Rio Liana Melo e O Globo 09/01/2011 Desmatobrás Construção de 61 hidrelétricas provocará desmatamento de 5,3 mil km2, equivalente à área do Grande Rio Liana Melo e Henrique Gomes Batista Ogoverno planeja desmatar 5,3 mil

Leia mais

ASPECTOS DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA EM REDES INTELIGENTES SMART GRIDS PROJETO DE PESQUISA 01: ANÁLISE DA MEDIÇÃO INTELIGENTE DE ENERGIA VIA PLC

ASPECTOS DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA EM REDES INTELIGENTES SMART GRIDS PROJETO DE PESQUISA 01: ANÁLISE DA MEDIÇÃO INTELIGENTE DE ENERGIA VIA PLC PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE CAMPINAS CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS, AMBIENTAIS E DE TECNOLOGIAS CEATEC PUC-CAMPINAS ASPECTOS DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA EM REDES INTELIGENTES SMART GRIDS PROJETO DE PESQUISA

Leia mais

As PCHs no contexto energético futuro no Brasil

As PCHs no contexto energético futuro no Brasil As PCHs no contexto energético futuro no Brasil Campinas, 29 de Outubro de 2013. Charles Lenzi Agenda de Hoje Conjuntura Atual Desafios da Competitividade Nossas propostas Conclusões A ABRAGEL Associação

Leia mais

O SISTEMA DE MANUTENÇÃO COMO FERRAMENTA PARA MELHORIA DE RESULTADOS

O SISTEMA DE MANUTENÇÃO COMO FERRAMENTA PARA MELHORIA DE RESULTADOS O SISTEMA DE MANUTENÇÃO COMO FERRAMENTA PARA MELHORIA DE RESULTADOS Celeste Maria de Almeida (1) Resumo Objetivo do trabalho é demonstrar como os recursos disponíveis no Sistema Informatizado de Manutenção

Leia mais