da UFG/Campus Catalão. 2 Professora Adjunta do Curso de História da UFG/Campus Catalão.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "da UFG/Campus Catalão. 2 Professora Adjunta do Curso de História da UFG/Campus Catalão."

Transcrição

1 1 DO OFUSCAMENTO À RESTAURAÇÃO DA IMAGEM DE FRANCISCO POBRE, FRATERNO E PREGADOR: UM ESTUDO DA LEGENDA DOS TRÊS COMPANHEIROS. Carlos José Vieira 1 karlosjvieira@yahoo.com.br Teresinha Maria Duarte 2 teresinha_duarte@yahoo.com.br Servindo-nos da Legenda dos Três Companheiros um documento hagiográfico acerca de Francisco de Assis, escrito por volta de 1246, por três frades que conheceram e conviveram com São Francisco: frei Leão, frei Ângelo e frei Rufino e dos pressupostos teórico-metodológicos propostos pela História do Imaginário, procuramos analisar como, em meio às transformações ocorridas na fraternitas franciscana em direção à sua transformação em uma Ordem de pregadores, de cunho mais clerical, e como as crises daí decorrentes de 1217 a 1240, levaram o grupo dos zelanti uma facção dentro da Ordem, apegada aos primeiros tempos do movimento franciscano a restaurar a imagem de Francisco pobre, fraterno e pregador, como uma reação aos rumos que a Ordem seguia. Considerando o que pondera Le Goff que (...) a biografia histórica é uma das maneiras mais difíceis de fazer história (LE GOFF, 2002: 20), e a Legenda dos Três Companheiros, um texto hagiográfico, é também um texto biográfico; todavia, enquanto gênero narrativo, a hagiografia medieval, é muito interessante para conhecermos o imaginário daquela sociedade. É isto o que nos interessa enquanto historiadores, sobretudo nesta comunicação. Marx afirmava que, qualquer grupo social fabrica suas imagens para exaltar o seu papel histórico e sua posição social (Cf. BACZKO, 1984: 305), assim podemos compreender a ação dos três companheiros, em restaurar a imagem de Francisco mais consoante com as aspirações defendidas por eles. Portanto, não era uma imagem alheia à dinâmica do movimento, mas que pode ser entendida se confrontada com os acontecimentos que marcaram a fraternidade franciscana no contexto da produção desta biografia. As transformações que ocorreram na fraternidade, após o IV Concílio de Latrão, como: a divisão em províncias, a estruturação hierárquica da fraternidade, bem como a aprovação da Regra de 1223, permitiram o controle e organização do movimento franciscano. Tal processo, ao mesmo tempo, 1 Bacharel e Licenciado em História pela UFG/Campus Catalão, aluno do Curso de Especialização em História da UFG/Campus Catalão. 2 Professora Adjunta do Curso de História da UFG/Campus Catalão.

2 2 que direcionava a fraternidade para um processo de clericalização, minorava as relações fraternas entre os irmãos e acenava para o abandono da pobreza dos primeiros tempos. Assim a imagem do Santo, na Legenda dos Três Companheiros pode ser analisada tomando como referência a dinâmica do movimento que começou em torno do Fundador, no século XIII, e como resposta à uma sociedade ávida por uma nova experiência cristã. Entretanto, situações novas impulsionaram a transformação da fraternitas em uma ordem religiosa, sobretudo, a partir da década de 1217, com a criação de casas fixas, salas de estudos, a entrada cada vez maior de pessoas letradas na fraternidade, aos poucos, remetiam a um novo tipo de pregação mais culta, doutrinária e praticada por homens com formação teológica. Essas mudanças se esbarraram com os principais anseios do Assisiata, o qual queria que seus irmãos vivessem numa fraternidade sem hierarquias; numa perfeita igualdade entre seus membros, e que as relações entre eles fossem construídas horizontalmente. Era evidente o esforço da Igreja em controlar os movimentos que surgiam à época. O movimento franciscano, mesmo com a aprovação oral da Regra fazia parte destas preocupações. A falta de regras claras, objetivas, escritas e oficialmente aceitas pela Igreja, facilitava a entrada e a saída de membros da fraternidade, tornando-a mais exposta à contaminação com grupos heréticos. Além disso, o risco da promiscuidade era imenso, pelo fato de se encontrarem homens celibatários, virgens, viúvas e casais vivendo fraternalmente, Teresinha Duarte, embasando em vários estudiosos do movimento franciscano, lembra que a Ordem Terceira Franciscana, formada por leigos e aprovada pelo Memoriale Propositum, em 1221, teve origem por volta de 1209 ou 1210, portanto antes da conversão de Clara e pondera que... (...) nos primeiros anos talvez até um pouco depois de 1215 e antes de 1221 frades, virgens e casais formavam um só grupo e faziam parte de um mesmo movimento, à semelhança de outros grupos, como os Humiliados. Assim, parece que S. Boaventura, foi mais fiel aos fatos ao dizer que aquele gênero de vida foi denominado pelo Fundador, como Ordem dos Frades da Penitência (...) e dele fazia parte, clérigos e leigos: os solteiros e os casados; e que dentre eles, algumas donzelas optaram pela castidade perpétua, como Clara e suas companheiras (DUARTE, 2002: 70). Havia uma liberdade muito grande acerca da vivência cotidiana e do empenho religioso e penitencial daquele grupo, sem preocupações legislativas e sem normas e regras rígidas a serem obedecidas. Isto preocupava a Inocêncio III e ao Cardeal Hugolino, os quais, logo após o IV Lateranense, se empenharam em organizar o movimento surgido em torno de Francisco. O decreto 13 daquele concílio proibia a fundação de novas ordens religiosas, justificando que... A fin de que la exagerada diversidad de religiones induzca a confusión em la iglesia de Dios, prohibimos firmemente quenadie funde nueva religión y que

3 3 aquél que quisiere entrar em religión asuma uma de las ya aprobadas. Sii alguien quisiera fundar uma nueva casa religiosa, reciba la regla y encuentra de las religiones aprobadas (IV CONCILIO DE LETRÁN, 1215: capítulo 13). Qualquer movimento que surgisse teria que adotar uma das Regras já existente sobretudo a Regra de São Bento ou a de Santo Agostinho. Domingos adotou a Regra de Santo Agostinho em Francisco, ao contrário, como não tinha a intenção de fundar uma ordem no estilo monástico tradicional, continuou sem adotar alguma Regra que não fosse o Evangelho. Le Goff aponta que, talvez, ele tenha usado a aprovação verbal que Inocêncio III havia dado à sua forma de vida para escapar às sansões do decreto 13 de Latrão IV (Cf. LE GOFF, 2000: 60). que... Sua rejeição em adotar uma das Regras já consolidadas pela Igreja, se dava no sentido em Para Francisco la inspiración divina estaba clara. Dios le pedia uma vida em sintonía com tales indicaciones evangélicas, y que no entrase em uma Orden ya existente: precisamente las ya existentes instituciones religiosas y eeclesiásticas, modeladas según la comunidade primitiva de Jerusalén, en la que rechaza la propriedad privada poniendo los bienes em común, ya sea vida solitaria o asociada al clero, eran sospenchosas de adoptar uma pobreza tan solo aparent; (...) (POMPEI, 1998: 422). No Capítulo de 1217, Francisco enviou frades para pregar a penitência e a pobreza em terras fora da Itália. Porém o despreparo deles para tal missão levou-os a vários incidentes que ocasionaram a primeira crise interna da fraternidade. Aquela crise se deu principalmente devido ao crescimento incontrolado da fraternidade e à sua expansão por terras distantes, prejudicando a ação diretora e modeladora de Francisco sobre os seus membros. Entretanto, aqueles homens, que mais pareciam vagabundos, atraíam a atenção do povo por onde passavam. Em alguns lugares eram até recebidos, porém, na maioria dos casos, foram tratados com desprezo e crueldade. A Legenda testemunha aqueles acontecimentos... Eram recebidos em algumas províncias, mas não lhes permitia construir habitações; de outras eram expulsos como hereges, porque, embora o Senhor Papa Inocêncio III tivesse aprovado a Ordem e a Regra, não havia ainda confirmado por carta; por isso os irmãos sofreram muitas tribulações de clérigos e leigos. Por esse motivo, os irmãos foram obrigados a fugir de várias províncias, e assim, angustiados e aflitos, e também espoliados e espancados por ladrões, (...) Sofreram isto em quase todas as regiões ultramontamas, como na Alemanha, na Hungria e em outras (LEGENDA DOS TRÊS COMPANHEIROS, 1983: 691). Naquela missão de 1217, os frades só obtiveram sucesso em Portugal, graças ao apoio e a proteção que eles tiveram da rainha D. Urraca. Duarte considera o apoio da rainha o elemento chave

4 4 no êxito desses missionários, enquanto os outros que se dirigiram para a França, Alemanha, Áustria, Hungria, Castela, Aragão e Catalunha e que não contaram com o apoio real tiveram sua missão fracassada (CF. DUARTE, 2004: 33-37). A missão frustrada de 1217 mostrou a necessidade de organização e estruturação do movimento. O carisma pessoal do Assisiata já não era suficiente para manter o controle sobre aqueles homens espalhados pelo mundo. Segundo a Legenda, Francisco se dispusera a pedir ao Papa, agora, Honório III, o cardeal Hugolino como protetor para sua Ordem (Cf. LEGENDA DOS TRÊS COMPANHEIROS, 1983: 691). Os rumos que tomaram o movimento iniciado por Francisco, escapavam do seu controle. Embora a Legenda não revele nada de conflituoso em torno daqueles acontecimentos, cabenos atentar a isso. Francisco não queria receber nenhum privilégio da Santa Sé, ora ter um Cardeal como protetor era um grande privilégio. Hugolino recebeu a Ordem do Senhor Papa e logo pôs mão à obra para defender os irmãos, escrevendo a muitos prelados que os haviam perseguido (LEGENDA DOS TRÊS COMPANHEIROS, 1983: 693). Talvez seja por isso, para controlar os rumos que tomavam o movimento, que Francisco pedira um protetor ao Papa; ou mais, talvez pelo direcionamento que a fraternidade havia tomado, este pode ter-lhe sido imposto. Desde o tempo do Papa Inocêncio III, que aquele havia incumbido o cardeal Hugolino para acompanhar os movimentos religiosos nascentes na península italiana. Hugolino foi um homem acolhedor daqueles movimentos religiosos, semelhantes ao movimento franciscano. Mas, neste novo contexto, o papel do cardeal Hugolino foi extremamente marcante dentro da fraternidade. De imediato sobressai a sua tentativa de enquadrar canonicamente o movimento franciscano. O Cardeal tinha uma compreensão de vida religiosa conforme o estilo monástico tradicional. Logo nos primeiros anos após o Concílio, o movimento surgido em torno do pobre de Assis, já estava consolidado em três ramos: os Frades Menores, as Damas Pobres ou Clarissas e a Ordem dos Penitentes no início da década de 1220, formada por leigos que propunham viver segundo a espiritualidade de Francisco de Assis. Nachman Falbel mostra que, durante o ano de 1218 a situação do cardeal-protetor nos negócios da Ordem foi marcante, principalmente nos assuntos referentes à organização, o que possivelmente teria causado certo desgosto ao santo fundador (FALBEL, 1995: 19). Em 1219, Francisco partiu para o Oriente, para ir ter com os infiéis. Logo, avisado da crise pela qual passava a Ordem, teve que regressar a Itália. De acordo com o Le Goff, essa crise se dava principalmente no sentido de que os frades extremistas tinham dado livre curso às tendências extravagantes (...). Por outro, os laxistas queriam, pelo contrário, afastar-se do rigorismo construindo belas igrejas de pedra, praticando e favorecendo os estudos, solicitando privilégios da cúria romana (LE GOFF, 2000: 62).

5 5 Ainda em outra viagem, Francisco tentou ir a Marrocos, mas acometido por uma doença foi obrigado a voltar a Assis. Os acontecimentos que ocorriam dentro da fraternidade, desencadeados por grupos distintos, evidenciava a situação de crise, suscitada principalmente pela insuficiência de sua organização. A utopia ou realidade, que marcara o movimento nas suas origens ficava para trás. Embora isso fosse tão caro a Francisco, era necessário dar ao movimento uma organização jurídica, mais concatenada com as estruturas eclesiásticas. A partir de 1219, iniciou-se um processo de estruturação da fraternidade que, no decorrer do tempo, a transformou radicalmente, principalmente no tocante à pobreza e igualdade entre os irmãos. Júlio Micó afirma que la división de los frailes em Províncias (...) introducía la jerarquia em la Fraternidad (MICÓ, 1976: 43). Para estar à frente destas Províncias era necessário escolher homens, considerados idôneos, entre os membros da fraternidade. Porém, Francisco ordenava que esses irmãos não se julgassem superiores aos outros, mas que fossem servidores dos outros irmãos. Ele não queria tomar atitudes que afetassem à pobreza e as relações fraternas entre os frades, principalmente levando à diferenciação entre eles. Como rejeitava toda hierarquização, não tomou para os dirigentes da fraternidade os títulos designados pelas ordens monásticas abade, prior. Mas usou, para designar os que estavam à frente, o título de ministros. Esse título exprime os mais íntimos desejos fraternos do Assisiata: servir uns aos outros, sem distinção e em pé de igualdade. Para ele, o superior franciscano deveria ser um companheiro que vive fraternalmente com os outros na fraternidade, servindo e orientado os irmãos no caminho da perfeição espiritual. Na Regra Não-Bulada de 1221, ele os adverte acerca destas questões: (...) nenhum irmão exerça uma posição ou cargo de mando, e muito menos entre os próprios irmãos. (...) E nenhum irmão trate mal a um outro e nem fale mal dele. Antes sirvam e obedeçam de bom grado uns aos outros na caridade do Espírito. (...) E neste gênero de vida ninguém seja intitulado prior, mas todos sejam designados indistintamente como frades menores. E um lave os pés ao outro! (REGRA NÃO-BULADA, 1983: 145). Entretanto, de acordo com Micó, ao passo que a fraternidade se transformava em Ordem Religiosa, as relações pessoais entre os irmãos assumiam forma de obediência monástica. Para proteger a minoridade frente a tantas transformações que ocorriam, Francisco os advertia a manter-se na posição eclesial que o senhor lhes havia designado, isto é na minoridade (Cf. MICÓ, 1976: ). Com a divisão da fraternidade em Províncias, a pregação, também, começou a tomar um caráter oficial e iniciava-se uma hierarquização, em decorrência, da presença e atuação de frades clérigos e letrados.

6 6 Os acontecimentos da década de 1220 refletiram significativamente na vida dos franciscanos. Micó aponta que as crises de 1220, motivaram a reestruturação da fraternidade, o que obrigou a uma descentralização do governo. Mais poderes foram atribuídos aos ministros provinciais, e pouco a pouco o governo da ordem foi saindo da pessoa de Francisco. Além disso, a enfermidade do fundador, a sua impossibilidade de continuar gerindo uma fraternidade cuja organização escapava ao seu controle pessoal, somado às pressões que havia no interior do movimento, levaram-no a renunciar ao governo. Daí Francisco seguiu como a cabeça carismática da fraternidade e não como seu dirigente (Cf. MICÓ, 1998: 380). A fraternidade se transformava em Ordem religiosa, porém, em um processo tenso: subsistiam em seu interior disputas e divisões que se afirmavam em facções rivais. Tal situação piorou quando frei Elias de Cortona assumiu o posto de vigário da fraternitas em 1221, substituindo a frei Pedro Cattani, a quem Francisco havia entregado o governo da Fraternidade em 1220, mas que morrera logo depois. Sobretudo os Capítulos de 1219 e 1221 marcaram Francisco e o movimento que surgiu em torno dele. Os descontentamentos e tensões entre os irmãos, provocado pelos embriões de futuras facções que surgiram, pressionavam-no, no sentido de transformar a fraternidade em verdadeira ordem e dar-lhe uma verdadeira regra que substituísse a fórmula de 1210 (LE GOFF, 2000: 63). Porém, adotar uma Regra nos moldes monásticos, seria minorar a pobreza, as relações fraternas e a liberdade dos frades, características essas que eram marcas do movimento franciscano. Duarte aponta que o primeiro decênio da história da fraternitas havia se caracterizado por uma liberdade fantástica e uma ingênua improvisação (DUARTE, 2003: 803). Mas o processo de transformação e expansão da fraternidade pedia uma Regra que incluísse os ideais da Ordem e suas maneiras de organização. Então no Capítulo de 1221, Francisco apresentou uma revisão da Regra de 1210, chamada de Regula Prima ou não-bulada. No Capítulo de Pentecostes de 1222, presidido por Hugolino, um grupo de frades mais letrados pediu ao Cardeal que convencesse Francisco a adotar uma das Regras já consolidadas, a de São Bento, a de Santo Agostinho ou a de São Bernardo. Mas Francisco respondeu firmemente, defendendo seu ideal: (...) não quero que me citeis nenhuma Regra, nem a de São Bento, nem outra qualquer (...) (FALBEL, 1995: 24). Ao rejeitar aqueles rumos que tomou o movimento, ele optou por ser o menor entre todos. Ele não queria ver sua fraternidade transformada em uma ordem religiosa, pois isso levaria ao abandono dos ideais mais caros como a pobreza, a fraternidade e a pregação ambulante, tal qual ele propusera seguir. Ao se transformar em ordem, a fraternidade precisaria de casas fixas, salas de estudo, livros, rendas para manutenção, ou seja, de uma estrutura para a sobrevivência. Francisco e mais ainda, os seus primeiros companheiros entendia que ao ter essas coisas os frades estariam se afastando do exemplo do Cristo pobre.

7 7 Mas, a pedido do papa Honório III e do cardeal Hugolino, em 1222, juntamente com Frei Leão e Bonifácio de Bolonha, Francisco recolheu-se no eremitério de Fonte Colombo e redigiu outra Regra. Porém, parte dos frades, provavelmente os frades mais laxistas, achou-a muito rígida. Aquela Regra intencionalmente foi perdida ou destruída. Pela situação em que se encontrava a fraternidade, aliamosnos à idéia de que esta foi destruída intencionalmente. Até porque, ela sofrera influência de Frei Leão, um dos representantes do grupo rigorista, um dos quais é atribuída a autoria da Legenda dos Três Companheiros. Francisco, então, escreveu outra Regra e a submeteu diretamente ao Cardeal Hugolino, que a fez modificar em algumas partes. Em 29 de novembro de 1223, o Papa Honório III, confirmou essa Regra pela bula Solet Annuere. Esta é a Regra seguida até os dias atuais pelos Frades Menores. Contudo, Le Goff atenta para o fato que, nas decisões tomadas de 1221 a 1223 para a reorganização do seu movimento é difícil por vezes distinguir o que desejava São Francisco e o que lhe foi imposto (LE GOFF, 2000: 62). Nas Regras de 1221 e 1223 e no Testamento transparecem as tentativas de Francisco em estruturar a fraternidade o que não era da sua vontade, mas a situação da fraternitas tornava isso um imperativo desde que com a preservação do que pode ser considerada a menina dos olhos do movimento franciscano pobreza e fraternidade. As três regras, a de 1210, 1221, e 1223, foram os sinais da institucionalização daquele movimento simples e despojado, que começou a se formar em torno do Poverello de Assis, porém, marcados pelos seus esforços em conciliar as inovações com o resguardo dos valores primitivos do movimento. Os autores da Legenda saltam aqueles acontecimentos do início da década de 1220, onde as tensões no seio da fraternidade e até com o próprio Francisco eram intensas. Talvez essas questões não apareçam pelo sentido e a intenção da escrita dos três companheiros, que era mostrar uma autêntica fraternidade marcada pela pobreza, pelas relações fraternas entre os irmãos e com o mundo e a pregação simples e espontânea características que os acontecimentos daqueles anos em torno de 1220 não poderiam testemunhar. Já Celano menciona que: (...) Percebendo que muitos queriam dedicar-se ao magistério, e detestando sua temeridade, tentou afastá-los dessa peste por seu exemplo. (...) Sofria porque muitos tinham abandonado os primeiros trabalhos e se haviam esquecido da simplicidade antiga por causa de suas novas invenções. (...) Suplicava a clemência de Deus para libertar seus filhos e pedia com ardor que os conservasse na graça recebida (VIDA I, 1983: 254). Para Francisco o sustento da fraternidade deveria vir do trabalho dos frades, um trabalho humilde; eles poderiam até ter um oficio e as ferramentas necessárias para executá-lo, o que ele insistia, porém, é que os irmãos nunca ocupassem posições de mando, mas que fossem submissos. A

8 8 mendicância, quando necessária, seria o complemento às necessidades da fraternidade (Cf. DUARTE, 2004: 58). Porém, a dedicação ao magistério, além de ir contra a minoridade magister era entendido como sendo aquele que ocupa a posição social inversa do menor à pregação profissional tornava os frades apenas mendicantes e os afastava do trabalho manual, tão caro a Francisco e aos outros movimentos de penitentes e pregadores ambulantes. Na última carta escrita a Santa Clara, em 1226, Francisco reafirma a sua opção pela minoridade e pela pobreza : Eu, Frei Francisco, o menor de todos, quero seguir a vida de pobreza, (...) e nela preservar até o fim (Carta a Santa Clara, 1983: 171). Segundo Le Goff, a partir de 1223, Francisco cuidou mais da sua salvação pessoal, independente da nova Ordem que nascera do seu pequeno movimento, pois, a fraternidade fundada pelo Pobre de Assis, mesmo enquanto ainda vivia o seu fundador, já caminhava para um processo de transformação em Ordem religiosa, o que certamente, causava sofrimentos ao Poverello. Os autores da Legenda como dissemos não mencionaram as situações de crise da fraternitas, mas informam que, dois anos antes de sua morte, quando Francisco orava no Monte Alverne, apareceu-lhe um Serafim alado, o qual deixou impresso em seu corpo as marcas do Crucificado (Cf. LEGENDA DOS TRÊS COMPANHEIROS, 1983: 695). Trata-se dos estigmas. A imagem de Francisco estigmatizado fazia dele o outro Cristo. Imagem muito cara ao grupo dos zelanti, ao qual pertencia os autores da Legenda. Talvez, parecesse-lhes mais interessante, afirmar esta imagem de Francisco, de certa forma, sinal da aprovação divina, quando ele teve os seus valores mais caros questionados e até modificados. Em outubro de 1226, Francisco encaminhou-se serenamente para a morte (Cf. LE GOFF, 2000: 65). Não obstante, depois da sua morte, o seu espírito e de seus primeiros companheiros quase desapareceu da fraternitas. E isso, provocou sérias tensões entre os grupos que se firmavam no seio da fraternidade. Em 1228, a Igreja o canonizou, no segundo ano do pontificado do ex-cardeal Hugolino, que havia sido eleito com o nome de Gregório IX, em 19 março de Naquela ocasião governava a fraternitas frei João Parenti, que foi eleito no Capítulo de 1227, substituindo frei Elias. Essa sucessão não foi tranqüila, pois, frei Elias representava a facção dos que visavam uma adaptação da fraternidade ao estilo de uma ordem tradicional. Frei João Parenti representava a facção dos que defendiam o seguimento literal da Regra e do Testamento, assim como dos ideais primitivos de São Francisco, os zelanti. Frei Elias durante o tempo em que esteve como vigário, provavelmente, não agradou ao grupo mais zelozo, devido ao seu comportamento arbitrário com relação à observância da Regra e outros maus procedimentos que afetavam a pobreza primitiva da fraternidade.

9 9 A pobreza, princípio tão caro a Francisco, havia sido (re)interpretada e até questionada dentro das transformações que marcaram a fraternidade sobretudo a partir do início da década de Falbel nos revela que: (...) A pobreza, a sancta paupertas, espinha dorsal dos ideais de São Francisco, encontrava-se questionada pelas profundas transformações que se processavam na sua fundação. O que ele entendia por pobreza era a absoluta recusa de qualquer propriedade ou posse de qualquer objeto; mas tal extremismo já não era aceito pelos novos responsáveis ou ministros, que se sentiam inseguros em adotar inteiramente a norma de viver dia após dia dependentes da mendicância ou da boa vontade dos fiéis. O ser menor significava, para Francisco, afastar-se de todo privilégio e descer até o último grau da sociedade, vivendo entre os pobres (...) (FALBEL, 1995: 24). Tal situação piorou quando Gregório IX designou frei Elias para o encargo de construir uma igreja para que, nela, repousassem os restos mortais de São Francisco, uma forma de propagar o culto do novo santo. A suntuosidade daquela igreja era contrária aos ideais dos frades apegados à Regra, pois feria a pobreza absoluta e consequentemente, a memória do Poverello. A Legenda diz que o próprio Papa honrou o santo com vários presentes e ornamentos (Cf. 1983: 696). Porém, nesse mesmo documento podemos ter uma dimensão do que significou a construção daquela igreja para aquele grupo mais apegado aos ideais de Francisco. De acordo com o documento pouco seria honrar o santo de Deus apenas com objetos inanimados. Por isso o Senhor realizou inúmeras conversões e curas através do santo que, embora morto em seu corpo, vivia em espírito na glória (LEGENDA DOS TRÊS COMPANHEIROS, 1983: 697). O próprio frei Leão, um dos representantes do grupo mais apegado aos ideais de Francisco e um dos autores da Legenda sofrera perseguições de frei Elias. Esta perseguição se deu pelo fato de frei Leão ter rompido o vaso que tinha sido colocado para arrecadar dinheiro para a construção da Basílica em honra ao Santo. No capítulo de 1230, os partidários de frei Elias tentaram fazer com que João Parenti renunciasse e frei Elias assumisse o generalato da Ordem. Mas os descontentamentos com o comportamento do ex-vigário, por parte de frei Leão e seu grupo, que defendiam o zelo pela observância da Regra e do Testamento impediram que frei Elias assumisse novamente o governo da Ordem. Entretanto, Falbel salienta que a influência do espírito primitivo daquele primeiro grupo aglomerado em torno de Francisco, já não era muito sentida na ordem por ocasião do capítulo de 1230 (Cf. FALBEL, 1995: 39), porque foram levantadas dúvidas acerca da observância da Regra e do Testamento. Com isso formou-se uma comissão para apresentar ao papa Gregório IX essas polêmicas e obter um parecer da Igreja. A resposta do Pontífice aos frades foi a Bula Quo Elongati, de 28 de setembro de 1230, para por fim às disputas ocorridas dentro da Ordem.

10 10 Gregório IX mostrou aos delegados e ao Ministro Geral, que na Regra havia coisas duvidosas e difíceis de entender e que, embora, Francisco obrigava no Testamento, por força de obediência, que a Regra deveria ser seguida à risca, sem glosas (comentários), bem como o Testamento, o Pontífice, baseado no direito, liberou os frades da ordem dada pelo fundador neste mesmo Testamento, pois, segundo ele, Francisco não poderia ditar uma ordem sem o consentimento dos irmãos (CF. QUO ELONGATI, 2008: item 4). Assim, o Testamento seria apenas um documento de valor espiritual para os frades e não tinha força legal. Quanto à proibição do uso do dinheiro e a posse de propriedades expressa na Regra, o Papa orientou que: o uso do dinheiro seria permitido através de algum delegado ou amigo espiritual. Quanto à posse de bens, o Papa deixou claro na Bula que: não devem ter propriedades nem em comum e nem individualmente, mas a Ordem tenha o uso dos utensílios, dos livros e dos demais bens móveis que lhes é lícito terem. Os irmãos usem-nos, da forma que for estabelecido pelo ministro geral ou pelos ministros provinciais (QUO ELONGATI, 2008: item 8). Com relação à pregação, na aprovação da forma de vida de 1210, o Papa havia delegado a Francisco a autoridade de examinar quem estava apto para exercer o oficio da pregação, na Regra de 1223, esse encargo seria do Ministro Geral, pois advertia que ninguém ousasse a pregar sem antes ser examinado por este. Mas com a expansão da fraternidade seria impossível o Ministro Geral examinar todos os que poderiam exercer a pregação. Então, na bula Quo Elongati, Gregório IX orienta que, o Ministro Geral, confiasse a tarefa de examinar para a pregação a algumas pessoas discretas. E estabelecia que aqueles que estudaram teologia e que tivessem maturidade suficiente para o oficio da pregação não precisavam ser examinados (Cf. QUO ELONGATI, 2008: item 10). Com o isto, o Papa facilitou o acesso dos Menores ao ofício da pregação. Tais orientações por parte do Papa, embora fossem para facilitar a vida dos frades, aponta também para um processo de hierarquização na fraternidade. Ao reconhecer que os frades formados em teologia tinham requisitos para exercer a pregação e não precisariam ser examinados para poder exercer esse oficio, Gregório IX estabeleceu, de certa forma, a diferenciação entre o frade letrado e o iletrado. E isso era contrário ao que propôs Francisco, pois, este queria uma fraternidade de iguais, sem nenhum tipo de distinção. A Bula Quo Elongati, é um documento muito importante na história franciscana, pois além de ser a primeira interpretação pontifícia da Regra de São Francisco, foi um dos primeiros documentos a oficializar o abandono dos primitivos ideais do fundador. Visto que esta afirmava que o Testamento não tinha força legal e criava algumas sansões quanto à observância da Regra (Cf. FALBEL, 1995: 42). Em 28 de agosto de 1231, o Papa expediu outra bula em favor dos frades, frente às queixas dos bispos alemães, a Nimis iníqua. Segundo Falbel, uma tensão estava se criando entre os frades e

11 11 o clero secular, causada por interesses que pouco ou nada tinha a ver com a pobreza absoluta (FALBEL, 1995: 42). As divergências ocorridas entre o clero secular e os frades acerca da pregação deram-se porque naquele momento ocorria a criação das paróquias urbanas e o clero secular via nos Mendicantes, especialmente nos Franciscanos, concorrentes. Quase sempre a Igreja se posicionou a favor dos frades, o que mostra a dependência que o movimento havia tomado em relação à Santa Sé. Assim como o cuidado de Gregório IX em apoiá-los, porque ele os entendia como os pregadores que a Igreja precisava. A Nimis iníqua serviu para acirrar mais as tensões que havia dentro da Fraternidade. Assim, como ocorreram divergências entre os frades e clero secular, ocorreram, também, entre os frades e os mestres de Paris, pois naquela altura os irmãos começaram a assumir cátedras naquelas Universidades. Portanto, disputas que não tinham nada a ver com os princípios da vocação do pobre e fraterno Francisco. Em 1232, frei João Parenti renunciou a direção da Fraternidade e frei Elias foi eleito ministro geral e esteve à frente desta até Duarte ressalta que a figura de frei Elias foi de suma importância para a transformação da fraternidade em uma ordem religiosa, daí o motivo pelo qual desagradou tanto ao grupo de Frei Leão. Embora se tratasse de um personagem bastante polêmico, frei Elias, com toda certeza não tinha a santidade do Fundador, porém, mais do que aquele tinha dotes de organizador e deu um outro direcionamento para a Ordem, apesar da resistência daqueles frades adscritos à Regra, contribuindo enormemente para transformar um movimento e uma fraternidade de penitentes voluntários em uma ordem religiosa importante e respeitada: redividiu as províncias; abriu novos studia; multiplicou as missões entre fiéis e infiéis; e estabeleceu o senso da autoridade e da subordinação no interior da Ordem (DUARTE, 2004: ). Em 1239, no Capítulo de Roma, frei Elias foi deposto e eleito como ministro geral da Ordem, Alberto de Pisa, provincial da Inglaterra. Provavelmente a deposição de frei Elias, se deu devido à pressão do grupo dos zelanti, liderados por frei Leão. Aquele grupo, mesmo com todas as transformações que ocorreram com o pequeno movimento iniciado em torno do Poverello, não foi suprimido. Tudo nos move a crer que na década de 1240, após a saída de Frei Elias do comando da Ordem, aquele grupo se solidificou e alcançou grande expressividade, até mesmo como reação ao fato, que, na década de 1240, a Ordem já havia se transformado e seguido rumos bens diferentes dos propostos por Francisco de Assis. Aos poucos a fraternidade se estruturou e se transformou. A entrada de vários homens letrados, mestres de teologia como Aymon de Faversham e Alexandre de Hales sufocaram aquela pregação rasteira dando lugar a uma pregação bastante embasada em doutrinas teológicas. Nas palavras de Falbel, a pregação ambulante e espontânea dos primeiros discípulos de São Francisco e do próprio fundador já requeria, a essa altura, um preparo escolar universitário e os franciscanos

12 12 passaram a se destacar como pregadores profissionais (FALBEL, 1995: 42). Já no início de 1240, a fraternidade havia se transformado totalmente em uma ordem de pregadores profissionais a serviço da Igreja. O que acirrou ainda mais os ânimos entre aqueles grupos de frades. No Capítulo Geral da Ordem de 1244, em Gênova, foi eleito como ministro geral da Ordem Crescêncio de Jesi. Ele assumiu aquela função no momento em que as tensões eram intensas dentro da Ordem. Sua principal tarefa era, então, por fim àquelas disputas. Contudo, a sua divergência com o grupo dos zelanti, enquanto provincial da Marca de Ancona, além de sua incapacidade para o cargo, fez com que os objetivos do seu generalato não fossem alcançados. O grupo dos zelanti conseguiu, mesmo com toda a oposição e perseguição que sofreu se afirmar dentro da Ordem, no bojo daquelas disputas. Testemunha da ação daquele grupo é o próprio documento que nos servimos nesta pesquisa, a Legenda dos Três Companheiros, também a Vida II de Tomás de Celano sofreu a influência (...) do espírito que animou os zelanti a manter as originais tradições da Ordem, de seu fundador e seus primeiros discípulos ( FALBEL, 1995: 88). Portanto, os três companheiros, escreveram num determinado momento em que os ideais de Francisco eram seriamente questionados e até modificados dentro da Ordem, assim, aquele grupo mais arraigado na utopia dos primeiros tempos e que alcançava certa expressividade, tinha a necessidade de reafirmar as passagens em que Francisco aparece como um homem extremamente pobre, fraterno e pregador popular. Não uma pregação culta, tal qual a que, por aquela ocasião, era praticada por um bom número de frades e que, sem dúvida, chocava com os outros elementos primordiais do movimento franciscano primitivo a pobreza e a fraternidade. Percebemos que a Legenda procurou incutir nos devotos de Francisco e na sociedade em geral a imagem do homem que venceu a si mesmo, que se tornou santo seguindo à risca o Evangelho, vivendo o mais nobre ideal de pobreza e desprezando as coisas mundanas, especialmente o dinheiro; para poder se tornar o menor, o irmão de todos e de tudo. Também a imagem do pregador popular, que anunciava com seu exemplo a paz e o bem e, ainda, convidava à penitência. Acreditamos que a imagem de Francisco pobre, fraterno e pregador popular, tão cara aos zelanti, cristalizou-se também em produções artísticas e iconográficas. Também, certamente veio a influenciar o comportamento de pessoas, especialmente nas fileiras franciscanas. Pois, com Le Goff, acreditamos que: o imaginário alimenta o homem e fá-lo agir. É um fenômeno colectivo, social e histórico. Uma história sem o imaginário é uma história mutilada e descarnada (LE GOFF, 1994: 16). 1 - Fontes: BIBLIOGRAFIA

13 13 I CELANO. In: São Francisco de Assis. Escritos e biografias de São Francisco de Assis. Crônicas e outros testemunhos do primeiro século franciscano. 3ª edição. Petrópolis: Vozes: CEFEPAL, p IV CONCÍLIO de Letrán, 1215 ecuménico. Disponível em Site acessado em 23 de maio de LEGENDA dos três companheiros. In: São Francisco de Assis. Escritos e biografias de São Francisco de Assis. Crônicas e outros testemunhos do primeiro século franciscano. 3ª edição. Petrópolis: Vozes: CEFEPAL, 1983.p QUO elongati. Disponível em http: // Site acessado no dia 23 de junho de REGRA Não Bulada. In: São Francisco de Assis. Escritos e biografias de São Francisco de Assis. Crônicas e outros testemunhos do primeiro século franciscano. 3ª edição. Petrópolis: Vozes: CEFEPAL, p TESTAMENTO de São Francisco. In: São Francisco de Assis. Escritos e biografias de São Francisco de Assis. Crônicas e outros testemunhos do primeiro século franciscano. 3ª edição. Petrópolis: Vozes: CEFEPAL, p ULTIMA vontade a Santa Clara.. In: São Francisco de Assis. Escritos e biografias de São Francisco de Assis. Crônicas e outros testemunhos do primeiro século franciscano. 3ª edição. Petrópolis: Vozes: CEFEPAL, p Referências Bibliográficas: BACZKO, Bronislaw. Imaginação Social. In: Enciclopédia Einaud. V. 5, Antropos/Homem. Lisboa: Imprensa Nacional/Casa da Moeda, p BOLTON, Brenda. A Reforma na Idade Média. Trad. Maria da Luz Veloso. Lisboa: Edições 70, DELCORNO, Carlo. Origini della predicazione francescana. In: Atti del IV Convengno Internazionale. Assisi, ottobre Societá Internazionale di Studi Francescani. Assisi, p DUARTE, Teresinha. O surgimento da Ordem da Penitência de São Francisco: Novas Contribuições para a História de suas origens. In. OPSIS, Catalão, v.2, nº1, p Jan./jun DUARTE, Teresinha. Os frades menores: Crescimento e institucionalização. Fragmentos de Cultura, Goiânia, v.13, nº4, p , jul./ago DUARTE, Teresinha. Arautos da Paz e Bem: Os franciscanos em Portugal ( ) f. Tese (doutorado em História). Instituto de Ciências Humanas, Universidade de Brasília, Brasília, DUARTE, Teresinha Francisco de Assis um arauto da Paz e do Bem. In: Anais do V Simpósio do Niesc. Org. Regma Maria dos Santos. Catalão. UFG/CAC

14 14 FALBEL, Nachman. Os espirituais franciscanos. 1ª edição. São Paulo: Perspectiva, FORTES, Carolina Coelho. Pressupostos teóricos para o estudo da hagiografia. Atas da IV Semana de Estudos Medievais do Programa de Estudos Medievais da UFRJ, Rio de Janeiro, v.1, n 1, p , jul FLOOD, David. Frei Francisco e o movimento franciscano. Trad. Almir R. Guimarães. Petrópolis: Vozes, LE GOFF, J. O Imaginário Medieval. Trad. Manuel Ruas. Lisboa: Estampa, LE GOFF, J. São Francisco de Assis. Trad. Telma Costa. Lisboa: Teorema, MICÓ, Júlio. Los hermanos laicos em la evolucin de la fraternidade primitiva. In: Estudios Franciscano. V 77. Nº 355, p MICÓ, Júlio. El carisma de Francisco de Asís comentario a la Regla Bulada de 1223 (continuación). In: Selecciones de Franciscanismo vol. XXVII. Fasc. III. p MOLLAT, Michel. Os pobres na Idade Média. Trad. Heloiza Janh. Rio de Janeiro: Campus, POMPEI, Alfonso M. OFM Conv. La fraternidad em los escritos de San Francisco y em el primer siglo Franciscano. In: Selecciones de Franciscanismo vol. XXVII. Fasc. III. p VAUCHEZ, André. A Espiritualidade da Idade Média Ocidental Séc. VIII - XIII. Trad. Teresa Antunes Cardoso. Lisboa: Editorial Estampa, 1995.

Uma leitura apressada dos Atos dos Apóstolos poderia nos dar a impressão de que todos os seguidores de Jesus o acompanharam da Galileia a Jerusalém,

Uma leitura apressada dos Atos dos Apóstolos poderia nos dar a impressão de que todos os seguidores de Jesus o acompanharam da Galileia a Jerusalém, Uma leitura apressada dos Atos dos Apóstolos poderia nos dar a impressão de que todos os seguidores de Jesus o acompanharam da Galileia a Jerusalém, lá permanecendo até, pelo menos, pouco depois de Pentecostes.

Leia mais

Todos Batizados em um Espírito

Todos Batizados em um Espírito 1 Todos Batizados em um Espírito Leandro Antonio de Lima Podemos ver os ensinos normativos a respeito do batismo com o Espírito Santo nos escritos do apóstolo Paulo, pois em muitas passagens ele trata

Leia mais

No princípio era aquele que é a Palavra... João 1.1 UMA IGREJA COM PROPÓSITOS. Pr. Cristiano Nickel Junior

No princípio era aquele que é a Palavra... João 1.1 UMA IGREJA COM PROPÓSITOS. Pr. Cristiano Nickel Junior No princípio era aquele que é a Palavra... João 1.1 UMA IGREJA COM PROPÓSITOS Pr. Cristiano Nickel Junior O propósito é que a Igreja seja um exército com bandeiras Martyn Lloyd-Jones No princípio era aquele

Leia mais

TRADIÇÃO. Patriarcado de Lisboa JUAN AMBROSIO / PAULO PAIVA 2º SEMESTRE ANO LETIVO 2013 2014 1. TRADIÇÃO E TRADIÇÕES 2.

TRADIÇÃO. Patriarcado de Lisboa JUAN AMBROSIO / PAULO PAIVA 2º SEMESTRE ANO LETIVO 2013 2014 1. TRADIÇÃO E TRADIÇÕES 2. TRADIÇÃO JUAN AMBROSIO / PAULO PAIVA 2º SEMESTRE ANO LETIVO 2013 2014 1. TRADIÇÃO E TRADIÇÕES 2. A TRANSMISSÃO DO TESTEMUNHO APOSTÓLICO 3. TRADIÇÃO, A ESCRITURA NA IGREJA Revelação TRADIÇÃO Fé Teologia

Leia mais

Os encontros de Jesus. sede de Deus

Os encontros de Jesus. sede de Deus Os encontros de Jesus 1 Jo 4 sede de Deus 5 Ele chegou a uma cidade da Samaria, chamada Sicar, que ficava perto das terras que Jacó tinha dado ao seu filho José. 6 Ali ficava o poço de Jacó. Era mais ou

Leia mais

Os encontros de Jesus O cego de nascença AS TRÊS DIMENSÕES DA CEGUEIRA ESPIRITUAL

Os encontros de Jesus O cego de nascença AS TRÊS DIMENSÕES DA CEGUEIRA ESPIRITUAL 1 Os encontros de Jesus O cego de nascença AS TRÊS DIMENSÕES DA CEGUEIRA ESPIRITUAL 04/03/2001 N Jo 9 1 Jesus ia caminhando quando viu um homem que tinha nascido cego. 2 Os seus discípulos perguntaram:

Leia mais

f r a n c i s c o d e Viver com atenção c a m i n h o Herança espiritual da Congregação das Irmãs Franciscanas de Oirschot

f r a n c i s c o d e Viver com atenção c a m i n h o Herança espiritual da Congregação das Irmãs Franciscanas de Oirschot Viver com atenção O c a m i n h o d e f r a n c i s c o Herança espiritual da Congregação das Irmãs Franciscanas de Oirschot 2 Viver com atenção Conteúdo 1 O caminho de Francisco 9 2 O estabelecimento

Leia mais

GRUPOS. são como indivíduos, cada um deles, tem sua maneira específica de funcionar.

GRUPOS. são como indivíduos, cada um deles, tem sua maneira específica de funcionar. GRUPOS são como indivíduos, cada um deles, tem sua maneira específica de funcionar. QUANTOS ADOLESCENTES A SUA CLASSE TEM? Pequenos (de 6 a 10 pessoas) Médios ( de 11 pessoa a 25 pessoas) Grandes ( acima

Leia mais

LÍDER: compromisso em comunicar, anunciar e fazer o bem.

LÍDER: compromisso em comunicar, anunciar e fazer o bem. ESCOLA VICENTINA SÃO VICENTE DE PAULO Disciplina: Ensino Religioso Professor(a): Rosemary de Souza Gelati Paranavaí / / "Quanto mais Deus lhe dá, mais responsável ele espera que seja." (Rick Warren) LÍDER:

Leia mais

Jesus declarou: Digo-lhe a verdade: Ninguém pode ver o Reino de Deus, se não nascer de novo. (João 3:3).

Jesus declarou: Digo-lhe a verdade: Ninguém pode ver o Reino de Deus, se não nascer de novo. (João 3:3). Jesus declarou: Digo-lhe a verdade: Ninguém pode ver o Reino de Deus, se não nascer de novo. (João 3:3). O capítulo três do Evangelho de João conta uma história muito interessante, dizendo que certa noite

Leia mais

Estudos bíblicos sobre liderança Tearfund*

Estudos bíblicos sobre liderança Tearfund* 1 Estudos bíblicos sobre liderança Tearfund* 1. Suporte para lideranças Discuta que ajuda os líderes podem necessitar para efetuar o seu papel efetivamente. Os seguintes podem fornecer lhe algumas idéias:

Leia mais

A história da Igreja e sua problemática A história da Igreja na Idade Antiga

A história da Igreja e sua problemática A história da Igreja na Idade Antiga SUMÁRIO Introdução... 11 A história da Igreja e sua problemática... 17 A. Alguns pressupostos e indicações básicos antes de começar o caminho... 17 Trata-se de um ramo da ciência histórica ou da ciência

Leia mais

Carta de Paulo aos romanos:

Carta de Paulo aos romanos: Carta de Paulo aos romanos: Paulo está se preparando para fazer uma visita à comunidade dos cristãos de Roma. Ele ainda não conhece essa comunidade, mas sabe que dentro dela existe uma grande tensão. A

Leia mais

Idealismo - corrente sociológica de Max Weber, se distingui do Positivismo em razão de alguns aspectos:

Idealismo - corrente sociológica de Max Weber, se distingui do Positivismo em razão de alguns aspectos: A CONTRIBUIÇÃO DE MAX WEBER (1864 1920) Max Weber foi o grande sistematizador da sociologia na Alemanha por volta do século XIX, um pouco mais tarde do que a França, que foi impulsionada pelo positivismo.

Leia mais

A PRÁTICA DO PRECEITO: AMAR O PRÓXIMO COMO A SI MESMO

A PRÁTICA DO PRECEITO: AMAR O PRÓXIMO COMO A SI MESMO CURSO A PRÁTICA DA FRATERNIDADE NOS CENTROS ESPÍRITAS A PRÁTICA DO PRECEITO: AMAR O PRÓXIMO COMO A SI MESMO A PRÁTICA DO PRECEITO: AMAR O PRÓXIMO COMO A SI MESMO Vimos na videoaula anterior que nas diversas

Leia mais

www.entrenacoes.com.br UMA IGREJA FORTE, SE FAZ COM MINISTÉRIOS FORTES

www.entrenacoes.com.br UMA IGREJA FORTE, SE FAZ COM MINISTÉRIOS FORTES www.entrenacoes.com.br UMA IGREJA FORTE, SE FAZ COM MINISTÉRIOS FORTES A RESPONSABILIDADE É PESSOAL A CEEN é uma igreja que tem a responsabilidade de informar e ensinar os valores e princípios de Deus,

Leia mais

COMUNIDADE TRANSFORMADORA UM OLHAR PARA FRENTE

COMUNIDADE TRANSFORMADORA UM OLHAR PARA FRENTE 23 3 COMUNIDADE TRANSFORMADORA UM OLHAR PARA FRENTE Por que você deve dar este estudo Nas duas semanas anteriores, conversamos sobre dois aspectos de nossa missão comunitária que envolve: (a) olhar para

Leia mais

Jefté era de Mizpá, em Gileade, terra de Jó e Elias. Seu nome (hebraico/aramaico - יפתח Yiftach / Yipthaχ). Foi um dos Juízes de

Jefté era de Mizpá, em Gileade, terra de Jó e Elias. Seu nome (hebraico/aramaico - יפתח Yiftach / Yipthaχ). Foi um dos Juízes de Jefté era de Mizpá, em Gileade, terra de Jó e Elias. Seu nome (hebraico/aramaico - יפתח Yiftach / Yipthaχ). Foi um dos Juízes de Israel por um período de seis anos (Jz 2:7 ). Jefté viveu em Gileade e foi

Leia mais

AS REPRESENTAÇÕES DE SANTIDADE NA HAGIOGRAFIA DE TOMAS DE CELANO.

AS REPRESENTAÇÕES DE SANTIDADE NA HAGIOGRAFIA DE TOMAS DE CELANO. AS REPRESENTAÇÕES DE SANTIDADE NA HAGIOGRAFIA DE TOMAS DE CELANO. Fernanda Amélia Leal Borges Duarte 1 RESUMO: A hagiografia de Tomas de Celano sobre São Francisco de Assis. Foi escrita em 1229, após a

Leia mais

MARATONA SCALABRINIANA - 2013. QUESTÕES PARA o 1º. Ano A e B - EF

MARATONA SCALABRINIANA - 2013. QUESTÕES PARA o 1º. Ano A e B - EF MARATONA SCALABRINIANA - 2013 QUESTÕES PARA o 1º. Ano A e B - EF 1. Qual a data de nascimento de Scalabrini e em qual país ele nasceu? Resposta: Scalabrini nasceu no dia 08 de Julho do ano 1839, na Itália.

Leia mais

REFORMA PROTESTANTE E CONTRARREFORMA CATÓLICA. Professor: Eduardo C. Ferreira

REFORMA PROTESTANTE E CONTRARREFORMA CATÓLICA. Professor: Eduardo C. Ferreira REFORMA PROTESTANTE E CONTRARREFORMA CATÓLICA Professor: Eduardo C. Ferreira REFORMA PROTESTANTE MOVIMENTO DE CONTESTAÇÃO AOS DOGMAS DA IGREJA CATÓLICA, APÓS SÉCULOS DE FORTE PODER INFLUÊNCIA NA EUROPA.

Leia mais

Selecionando e Desenvolvendo Líderes

Selecionando e Desenvolvendo Líderes DISCIPULADO PARTE III Pr. Mano Selecionando e Desenvolvendo Líderes A seleção de líderes é essencial. Uma boa seleção de pessoas para a organização da célula matriz facilitará em 60% o processo de implantação

Leia mais

Título do Case: Desafio de obter a confiança na EJ: Análise de Custos para Grande Empresa. Categoria: Projeto Externo

Título do Case: Desafio de obter a confiança na EJ: Análise de Custos para Grande Empresa. Categoria: Projeto Externo Título do Case: Desafio de obter a confiança na EJ: Análise de Custos para Grande Empresa. Categoria: Projeto Externo Resumo: Uma detalhada análise dos custos incorridos num processo produtivo é de fundamental

Leia mais

Sempre Abundantes. IDE Curso E1 - Células. Lição 6 Multiplicando a sua célula

Sempre Abundantes. IDE Curso E1 - Células. Lição 6 Multiplicando a sua célula Sempre Abundantes IDE Curso E1 - Células Multiplicando a sua célula Vídeo: não desista agora! 2 Que lições aprendemos com este vídeo? Grupos de 4 a 6 pessoas Conversem sobre o vídeo e formulem duas lições

Leia mais

DISTRIBUIÇÃO GRATUITA

DISTRIBUIÇÃO GRATUITA A IMPORTÂNCIA DAS OBRAS DE FÉ William Soto Santiago Cayey Porto Rico 16 de Março de 2011 Reverendo William Soto Santiago, Ph. D. CENTRO DE DIVULGAÇÃO DO EVANGELHO DO REINO http://www.cder.com.br E-mail:

Leia mais

Unidade II FUNDAMENTOS HISTÓRICOS, TEÓRICOS E METODOLÓGICOS DO SERVIÇO SOCIAL. Prof. José Junior

Unidade II FUNDAMENTOS HISTÓRICOS, TEÓRICOS E METODOLÓGICOS DO SERVIÇO SOCIAL. Prof. José Junior Unidade II FUNDAMENTOS HISTÓRICOS, TEÓRICOS E METODOLÓGICOS DO SERVIÇO SOCIAL Prof. José Junior O surgimento do Serviço Social O serviço social surgiu da divisão social e técnica do trabalho, afirmando-se

Leia mais

A Regra da Ordem Terceira da Sociedade de São Francisco ii.2) A Constituição da TSSF

A Regra da Ordem Terceira da Sociedade de São Francisco ii.2) A Constituição da TSSF A Regra da Ordem Terceira da Sociedade de São Francisco ii.2) A Constituição da TSSF 1. A Ordem 1.1.a A Ordem Terceira da Sociedade de São Francisco (TSSF) vem originalmente da revivificação dentro da

Leia mais

ESTADO DE GOIÁS PREFEITURA MUNICIPAL DE SANTA BÁRBARA DE GOIÁS SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO SANTA BÁRBARA DE GOIÁS. O Mascote da Turma

ESTADO DE GOIÁS PREFEITURA MUNICIPAL DE SANTA BÁRBARA DE GOIÁS SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO SANTA BÁRBARA DE GOIÁS. O Mascote da Turma ESTADO DE GOIÁS PREFEITURA MUNICIPAL DE SANTA BÁRBARA DE GOIÁS SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO SANTA BÁRBARA DE GOIÁS O Mascote da Turma SANTA BÁRBARA DE GOIÁS JANEIRO 2013 ESTADO DE GOIÁS PREFEITURA

Leia mais

Jesus contou aos seus discípulos esta parábola, para mostrar-lhes que eles deviam orar sempre e nunca desanimar.

Jesus contou aos seus discípulos esta parábola, para mostrar-lhes que eles deviam orar sempre e nunca desanimar. Lc 18.1-8 Jesus contou aos seus discípulos esta parábola, para mostrar-lhes que eles deviam orar sempre e nunca desanimar. Ele disse: "Em certa cidade havia um juiz que não temia a Deus nem se importava

Leia mais

A origem dos filósofos e suas filosofias

A origem dos filósofos e suas filosofias A Grécia e o nascimento da filosofia A origem dos filósofos e suas filosofias Você certamente já ouviu falar de algo chamado Filosofia. Talvez conheça alguém com fama de filósofo, ou quem sabe a expressão

Leia mais

Maria Maria Maria Maria

Maria Maria Maria Maria 1 Ave, Maria! 2 Introdução Poucas vezes, Maria é citada nas Escrituras Sagradas. Na verdade, são apenas 17 passagens, algumas relativas aos mesmos fatos, distribuídas nos quatro Evangelhos, e uma passagem

Leia mais

Daniel fazia parte de uma grupo seleto de homens de Deus. Ele é citado pelo profeta Ezequiel e por Jesus.

Daniel fazia parte de uma grupo seleto de homens de Deus. Ele é citado pelo profeta Ezequiel e por Jesus. Profeta Daniel Daniel fazia parte de uma grupo seleto de homens de Deus. Ele é citado pelo profeta Ezequiel e por Jesus. O livro de Daniel liga-se ao livro do Apocalipse do Novo Testamento, ambos contêm

Leia mais

Roteiro VcPodMais#005

Roteiro VcPodMais#005 Roteiro VcPodMais#005 Conseguiram colocar a concentração total no momento presente, ou naquilo que estava fazendo no momento? Para quem não ouviu o programa anterior, sugiro que o faça. Hoje vamos continuar

Leia mais

Deus o chamou para o ministério da palavra e do ensino também. Casou-se aos 21 de idade com a ministra de louvor Elaine Aparecida da Silva

Deus o chamou para o ministério da palavra e do ensino também. Casou-se aos 21 de idade com a ministra de louvor Elaine Aparecida da Silva Biografia Jessé de Souza Nascimento, nascido em 11/04/1986 em um lar evangélico. Filho de Adão Joaquim Nascimento e Maria de Souza Nascimento. Cresceu sendo ensinado dentro da palavra de Deus e desde muito

Leia mais

Lição 1 - Apresentando o Evangelho Texto Bíblico Romanos 1.16,17

Lição 1 - Apresentando o Evangelho Texto Bíblico Romanos 1.16,17 Lição 1 - Apresentando o Evangelho Texto Bíblico Romanos 1.16,17 Paulo escreveu uma carta à Igreja de Roma, mas não foi ele o instrumento que Deus usou para fazer acontecer uma Agência do Reino de Deus

Leia mais

ATIVIDADES DE LINHA E DE ASSESSORIA

ATIVIDADES DE LINHA E DE ASSESSORIA 1 ATIVIDADES DE LINHA E DE ASSESSORIA SUMÁRIO Introdução... 01 1. Diferenciação das Atividades de Linha e Assessoria... 02 2. Autoridade de Linha... 03 3. Autoridade de Assessoria... 04 4. A Atuação da

Leia mais

Diferença entre a Bíblia Católica e a Protestante

Diferença entre a Bíblia Católica e a Protestante Diferença entre a Bíblia Católica e a Protestante Hugo Goes A Bíblia é formada por duas partes: o Antigo Testamento e o Novo Testamento. Em relação ao Novo Testamento, não há nenhuma diferença entre a

Leia mais

FEDERAÇÃO ESPÍRITA BRASILEIRA Estudo Aprofundado da Doutrina Espírita Livro III Ensinos e Parábolas de Jesus Parte 2 Módulo VI Aprendendo com Fatos

FEDERAÇÃO ESPÍRITA BRASILEIRA Estudo Aprofundado da Doutrina Espírita Livro III Ensinos e Parábolas de Jesus Parte 2 Módulo VI Aprendendo com Fatos FEDERAÇÃO ESPÍRITA BRASILEIRA Estudo Aprofundado da Doutrina Espírita Livro III Ensinos e Parábolas de Jesus Parte 2 Módulo VI Aprendendo com Fatos Extraordinários Objetivos Explicar o fenômeno de transfiguração,

Leia mais

São Paulo ganha dos companheiros. São atribuías a S.Paulo 14 cartas. Umas são dele mesmo: Romanos, 1 e 2 aos Corintios, a Filemom, aos Gálatas, aos

São Paulo ganha dos companheiros. São atribuías a S.Paulo 14 cartas. Umas são dele mesmo: Romanos, 1 e 2 aos Corintios, a Filemom, aos Gálatas, aos No Antigo Testamento são citadas algumas cartas, como no 2ºMacabeus, capi.1º. Mas é no Novo Testamento que muitas cartas foram conservadas como parte integrante da revelação de Deus. No Novo Testamento

Leia mais

AGOSTINHO DE HIPONA E TOMÁS DE AQUINO (3ª SÉRIE, REVISÃO TESTÃO)

AGOSTINHO DE HIPONA E TOMÁS DE AQUINO (3ª SÉRIE, REVISÃO TESTÃO) AGOSTINHO DE HIPONA E TOMÁS DE AQUINO (3ª SÉRIE, REVISÃO TESTÃO) PERÍODOS DA FILOSOFIA MEDIEVAL 1º Patrística: século II (ou do V) ao VIII (Agostinho de Hipona). 2º Escolástica: século IX ao XV (Tomás

Leia mais

CRISTO EM TI A MANIFESTAÇÃO DA GLÓRIA

CRISTO EM TI A MANIFESTAÇÃO DA GLÓRIA CRISTO EM TI A MANIFESTAÇÃO DA GLÓRIA INTRODUÇÃO Irmãos! A bíblia nos ensina que Deus nos chama a realizar, a ser, a conhecer e a alcançar muitas coisas, tais como, realizar a obra de Deus, a ser santos,

Leia mais

Grandes Santos de Deus.

Grandes Santos de Deus. Grandes Santos de Deus. Grupo de da IBRVN 2010 2010 John Wyckliff (1320 31 /12/1384) A estrela Matutina da Reforma. Valoroso campeão da Verdade! Foi professor da Universidade de Oxford, teólogo e reformador

Leia mais

CONHECIMENTO DA LEI NATURAL. Livro dos Espíritos Livro Terceiro As Leis Morais Cap. 1 A Lei Divina ou Natural

CONHECIMENTO DA LEI NATURAL. Livro dos Espíritos Livro Terceiro As Leis Morais Cap. 1 A Lei Divina ou Natural CONHECIMENTO DA LEI NATURAL Livro dos Espíritos Livro Terceiro As Leis Morais Cap. 1 A Lei Divina ou Natural O que é a Lei Natural? Conceito de Lei Natural A Lei Natural informa a doutrina espírita é a

Leia mais

Catecumenato Uma Experiência de Fé

Catecumenato Uma Experiência de Fé Catecumenato Uma Experiência de Fé APRESENTAÇÃO PARA A 45ª ASSEMBLÉIA DA CNBB (Regional Nordeste 2) www.catecumenato.com O que é Catecumenato? Catecumenato foi um método catequético da igreja dos primeiros

Leia mais

DISCURSO SOBRE LEVANTAMENTO DA PASTORAL DO MIGRANTE FEITO NO ESTADO DO AMAZONAS REVELANDO QUE OS MIGRANTES PROCURAM O ESTADO DO AMAZONAS EM BUSCA DE

DISCURSO SOBRE LEVANTAMENTO DA PASTORAL DO MIGRANTE FEITO NO ESTADO DO AMAZONAS REVELANDO QUE OS MIGRANTES PROCURAM O ESTADO DO AMAZONAS EM BUSCA DE DISCURSO SOBRE LEVANTAMENTO DA PASTORAL DO MIGRANTE FEITO NO ESTADO DO AMAZONAS REVELANDO QUE OS MIGRANTES PROCURAM O ESTADO DO AMAZONAS EM BUSCA DE MELHORES CONDIÇÕES DE VIDA DEPUTADO MARCELO SERAFIM

Leia mais

coleção Conversas #18 - janeiro 2015 - m m Respostas perguntas para algumas que podem estar passando pela sua cabeça.

coleção Conversas #18 - janeiro 2015 - m m Respostas perguntas para algumas que podem estar passando pela sua cabeça. coleção Conversas #18 - janeiro 2015 - ul ç u m verdade m an o que é todo ter r or i s ta? É Respostas perguntas para algumas que podem estar passando pela sua cabeça. A Coleção CONVERSAS da Editora AfroReggae

Leia mais

728DD62502. Senhor Presidente, Senhoras e Senhores Deputados,

728DD62502. Senhor Presidente, Senhoras e Senhores Deputados, Discurso pronunciado pelo Deputado João Mendes de Jesus S/PARTIDO em 09/08/2005 Senhor Presidente, Senhoras e Senhores Deputados, Antes de me reportar aos senhores quero lembrar que a Igreja Universal

Leia mais

LIBERDADE DE CONSCIÊNCIA, EXPRESSÃO E RELIGIÃO NO BRASIL Rev. Augustus Nicodemus Lopes APRESENTAÇÃO CARTA DE PRINCÍPIOS 2011

LIBERDADE DE CONSCIÊNCIA, EXPRESSÃO E RELIGIÃO NO BRASIL Rev. Augustus Nicodemus Lopes APRESENTAÇÃO CARTA DE PRINCÍPIOS 2011 LIBERDADE DE CONSCIÊNCIA, EXPRESSÃO E RELIGIÃO NO BRASIL [SLIDE 1] CAPA [SLIDE 2] UM ASSUNTO ATUAL APRESENTAÇÃO CARTA DE PRINCÍPIOS 2011 Os conceitos de liberdade de consciência e de expressão têm recebido

Leia mais

coleção Conversas #20 - MARÇO 2015 - t t o y ç r n s s Respostas perguntas para algumas que podem estar passando pela sua cabeça.

coleção Conversas #20 - MARÇO 2015 - t t o y ç r n s s Respostas perguntas para algumas que podem estar passando pela sua cabeça. Vocês acham possam a coleção Conversas #20 - MARÇO 2015 - cer d o t t o a r que ga cr ia n y ç a s s? Respostas perguntas para algumas que podem estar passando pela sua cabeça. A Coleção CONVERSAS da Editora

Leia mais

Para onde vou Senhor?

Para onde vou Senhor? Para onde vou Senhor? Ex 40:33-38 "Levantou também o pátio ao redor do tabernáculo e do altar e pendurou a coberta da porta do pátio. Assim, Moisés acabou a obra. Então a nuvem cobriu a tenda da congregação,

Leia mais

SIMULADO 4 JORNAL EXTRA ESCOLAS TÉCNICAS HISTÓRIA

SIMULADO 4 JORNAL EXTRA ESCOLAS TÉCNICAS HISTÓRIA SIMULADO 4 JORNAL EXTRA ESCOLAS TÉCNICAS HISTÓRIA QUESTÃO 01 De uma forma inteiramente inédita, os humanistas, entre os séculos XV e XVI, criaram uma nova forma de entender a realidade. Magia e ciência,

Leia mais

ESCOLA BÍBLICA DOMINICAL ESTUDO 4 A PESCA MILAGROSA

ESCOLA BÍBLICA DOMINICAL ESTUDO 4 A PESCA MILAGROSA ESCOLA BÍBLICA DOMINICAL ESTUDO 4 A PESCA MILAGROSA A PESCA MILAGROSA LUCAS 5:1-11; JOÃO 21:1-17 A PRIMEIRA PESCA MARAVILHOSA JÁ ESTÁ TUDO PAGO! NÃO DEVO + Porque estudar os milagres de Jesus? Jesus nos

Leia mais

Treinamento de Líderes Ministério da Mulher

Treinamento de Líderes Ministério da Mulher 1 Treinamento de Líderes Ministério da Mulher Introdução A liderança feminina sempre encontra barreiras impostas pelas tradições; é necessário que a mulher vença o seu interior, disponha-se a liderar e

Leia mais

O PAI É MAIOR DO QUE O FILHO

O PAI É MAIOR DO QUE O FILHO O PAI É MAIOR DO QUE O FILHO O PAI É MAIOR DO QUE O FILHO Vós ouviste o que vos disse: Vou e retorno a vós. Se me amásseis, ficaríeis alegres por eu ir para o Pai, porque o Pai é maior do que eu. João

Leia mais

Estudo Dirigido - RECUPERAÇÃO FINAL

Estudo Dirigido - RECUPERAÇÃO FINAL Educador: Luciola Santos C. Curricular: História Data: / /2013 Estudante: 7 Ano Estudo Dirigido - RECUPERAÇÃO FINAL 7º Ano Cap 1e 2 Feudalismo e Francos Cap 6 Mudanças no feudalismo Cap 7 Fortalecimento

Leia mais

Classe Adultos. Esperança e Glória para os Salvos

Classe Adultos. Esperança e Glória para os Salvos Classe Adultos Esperança e Glória para os Salvos OBJETIVOS OBJETIVO GERAL Explicar o real significado da Escatologia Bíblica. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Após esta aula, o aluno deverá estar apto a: I. Definir

Leia mais

Curso Bíblico Básico

Curso Bíblico Básico Curso Bíblico Básico Euaggelion (euaggelion) boa notícia se referia a uma proclamação; Palavra usada para indicar vitória em batalhas, nascimento ou presença de um imperador (mundo romano); Na LXX indica

Leia mais

1. Fatos Espíritas através dos Tempos... 11 2. Kardec e a Codifi cação... 21 3. O Que o Espiritismo Prega... 29 4. Diferenças Fundamentais...

1. Fatos Espíritas através dos Tempos... 11 2. Kardec e a Codifi cação... 21 3. O Que o Espiritismo Prega... 29 4. Diferenças Fundamentais... CAMPINAS-SP 2003 Sumário A Doutrina 1. Fatos Espíritas através dos Tempos...11 O anúncio de uma nova era...12 Em Hydesville, o primórdio...13 O neo-espiritualismo...17 2. Kardec e a Codificação...21 Primeiras

Leia mais

MUDANÇAS NO FEUDALISMO. Professor Sebastião Abiceu 7º ano Colégio Marista São José de Montes Claros - MG

MUDANÇAS NO FEUDALISMO. Professor Sebastião Abiceu 7º ano Colégio Marista São José de Montes Claros - MG MUDANÇAS NO FEUDALISMO Professor Sebastião Abiceu 7º ano Colégio Marista São José de Montes Claros - MG MUDANÇAS NO FEUDALISMO A partir do século XI Expansão das áreas de cultivo, as inovações técnicas.

Leia mais

coleção Conversas #6 Respostas que podem estar passando para algumas perguntas pela sua cabeça.

coleção Conversas #6 Respostas que podem estar passando para algumas perguntas pela sua cabeça. coleção Conversas #6 Eu Posso com a s fazer próprias justiça mãos? Respostas para algumas perguntas que podem estar passando pela sua cabeça. A Coleção CONVERSAS da Editora AfroReggae nasceu com o desejo

Leia mais

PERGUNTAS & RESPOSTAS - FONTE ESTUDOS BÍBLICOS 2015

PERGUNTAS & RESPOSTAS - FONTE ESTUDOS BÍBLICOS 2015 PERGUNTAS & RESPOSTAS - FONTE ESTUDOS BÍBLICOS 2015 1) A Cruz era um instrumento de execução. Para os romanos, que tipo de pessoa era executado na cruz? E para os judeus? Resposta: Os romanos a usavam

Leia mais

MENSAGEM À FAMÍLIA MARIANISTA

MENSAGEM À FAMÍLIA MARIANISTA JORNADA DE ORAÇÃO 2010 MENSAGEM À FAMÍLIA MARIANISTA Apresentação do santuário de NOSSA SENHORA DO PERPÉTUO SOCORRO (Padroeira do Haiti) Porto Príncipe, República do Haiti Jornada Mundial de Oração 10

Leia mais

QUESTÕES ELABORADAS A PARTIR DO TEXTO O CARISMA FUNDADOR Discurso de Chantilly Pe. Henri Caffarel

QUESTÕES ELABORADAS A PARTIR DO TEXTO O CARISMA FUNDADOR Discurso de Chantilly Pe. Henri Caffarel QUESTÕES ELABORADAS A PARTIR DO TEXTO O CARISMA FUNDADOR Discurso de Chantilly Pe. Henri Caffarel 1. Pe. Caffarel afirma que carisma fundador é muito mais do que uma simples boa idéia. Então, o que ele

Leia mais

REFORMA E CONTRARREFORMA. Professor Sebastião Abiceu 7º ano Colégio Marista de Montes Claros

REFORMA E CONTRARREFORMA. Professor Sebastião Abiceu 7º ano Colégio Marista de Montes Claros REFORMA E CONTRARREFORMA Professor Sebastião Abiceu 7º ano Colégio Marista de Montes Claros INTRODUÇÃO A Reforma Religiosa e o Renascimento ocorreram na mesma época e expressam a grande renovação de ideias

Leia mais

A Cura de Naamã - O Comandante do Exército da Síria

A Cura de Naamã - O Comandante do Exército da Síria A Cura de Naamã - O Comandante do Exército da Síria Samaria: Era a Capital do Reino de Israel O Reino do Norte, era formado pelas 10 tribos de Israel, 10 filhos de Jacó. Samaria ficava a 67 KM de Jerusalém,

Leia mais

MISSÕES - A ESTRATÉGIA DE CRISTO PARA A SUA IGREJA

MISSÕES - A ESTRATÉGIA DE CRISTO PARA A SUA IGREJA MISSÕES - A ESTRATÉGIA DE CRISTO PARA A SUA IGREJA 1 40 dias vivendo para Jesus 12/05/2013 At 1 4 Um dia, quando estava com os apóstolos, Jesus deu esta ordem: Fiquem em Jerusalém e esperem até que o Pai

Leia mais

Naquela ocasião Jesus disse: "Eu te louvo, Pai, Senhor dos céus e da terra, porque escondeste estas coisas dos sábios e cultos, e as revelaste aos

Naquela ocasião Jesus disse: Eu te louvo, Pai, Senhor dos céus e da terra, porque escondeste estas coisas dos sábios e cultos, e as revelaste aos As coisas encobertas pertencem ao Senhor, ao nosso Deus, mas as reveladas pertencem a nós e aos nossos filhos para sempre, para que sigamos todas as palavras desta lei. Deuteronômio 29.29 Naquela ocasião

Leia mais

Lembrança da Primeira Comunhão

Lembrança da Primeira Comunhão Lembrança da Primeira Comunhão Jesus, dai-nos sempre deste pão Meu nome:... Catequista:... Recebi a Primeira Comunhão em:... de... de... Local:... Pelas mãos do padre... 1 Lembrança da Primeira Comunhão

Leia mais

A Busca. Capítulo 01 Uma Saga Entre Muitas Sagas. Não é interessante como nas inúmeras sagas que nos são apresentadas. encontrar uma trama em comum?

A Busca. Capítulo 01 Uma Saga Entre Muitas Sagas. Não é interessante como nas inúmeras sagas que nos são apresentadas. encontrar uma trama em comum? A Busca Capítulo 01 Uma Saga Entre Muitas Sagas Não é interessante como nas inúmeras sagas que nos são apresentadas em livros e filmes podemos encontrar uma trama em comum? Alguém, no passado, deixouse

Leia mais

ABCEducatio entrevista Sílvio Bock

ABCEducatio entrevista Sílvio Bock ABCEducatio entrevista Sílvio Bock Escolher uma profissão é fazer um projeto de futuro A entrada do segundo semestre sempre é marcada por uma grande preocupação para todos os alunos que estão terminando

Leia mais

Repasse da 76a. Assembléia da CNBB Sul I Aparecida de 10 a 12/06/2013

Repasse da 76a. Assembléia da CNBB Sul I Aparecida de 10 a 12/06/2013 Repasse da 76a. Assembléia da CNBB Sul I Aparecida de 10 a 12/06/2013 1. Finalidade do Ano da Fé; 2. O que é a Fé; 3. A transmissão da Fé enquanto professada, celebrada, vivida e rezada; 4. O conteúdo

Leia mais

Caracterização Cronológica

Caracterização Cronológica Caracterização Cronológica Filosofia Medieval Século V ao XV Ano 0 (zero) Nascimento do Cristo Plotino (204-270) Neoplatônicos Patrística: Os grandes padres da igreja Santo Agostinho ( 354-430) Escolástica:

Leia mais

A aceitação foi surpreendente, como revelam os números de acessos a seus programas, que podem se dar no site da TV ou via youtube.

A aceitação foi surpreendente, como revelam os números de acessos a seus programas, que podem se dar no site da TV ou via youtube. ANO 1, REVISTA Nº 13, MARÇO/2015 EDITORIAL Neste mês nossos entrevistados sãos os Diretores da TV WEB LUZ, importante veículo alternativo de difusão de ideias espiritas e de outras religiões, através de

Leia mais

Elaboração de Projetos

Elaboração de Projetos Elaboração de Projetos 2 1. ProjetoS John Dewey (1859-1952) FERRARI, Márcio. John Dewey: o pensador que pôs a prática em foco. Nova Escola, São Paulo, jul. 2008. Edição especial grandes pensadores. Disponível

Leia mais

INFORMAÇÃO PARA A PREVENÇÃO

INFORMAÇÃO PARA A PREVENÇÃO FALANDO SOBRE NEXO EPIDEMIOLOGICO Um dos objetivos do CPNEWS é tratar de assuntos da área de Segurança e Medicina do Trabalho de forma simples de tal forma que seja possível a qualquer pessoa compreender

Leia mais

IGREJA DE CRISTO INTERNACIONAL DE BRASÍLIA ESCOLA BÍBLICA

IGREJA DE CRISTO INTERNACIONAL DE BRASÍLIA ESCOLA BÍBLICA IGREJA DE CRISTO INTERNACIONAL DE BRASÍLIA ESCOLA BÍBLICA MÓDULO I - O NOVO TESTAMENTO Aula IV - Introdução ao Novo Testamento e o caráter Literário dos evangelhos A ORIGEM DO NOME A expressão traduzida

Leia mais

Músicos, Ministros de Cura e Libertação

Músicos, Ministros de Cura e Libertação Músicos, Ministros de Cura e Libertação João Paulo Rodrigues Ferreira Introdução Caros irmãos e irmãs; escrevo para vocês não somente para passar instruções, mas também partilhar um pouco da minha experiência

Leia mais

Mosaicos #7 Escolhendo o caminho a seguir Hb 13:8-9. I A primeira ideia do texto é o apelo à firmeza da fé.

Mosaicos #7 Escolhendo o caminho a seguir Hb 13:8-9. I A primeira ideia do texto é o apelo à firmeza da fé. 1 Mosaicos #7 Escolhendo o caminho a seguir Hb 13:8-9 Introdução: Jesus Cristo é o mesmo, ontem, hoje e para sempre. Não se deixem levar pelos diversos ensinos estranhos. É bom que o nosso coração seja

Leia mais

JANEIRO Escola para formadores

JANEIRO Escola para formadores JANEIRO Escola para formadores De 02 a 28, as Irmãs da casa de formação, tiveram a oportunidade de participar da escola para formadores. A mesma é promovida pela Associação Transcender, com sede em São

Leia mais

E quem garante que a História é uma carroça abandonada numa beira de estrada? (Hollanda, C. B; Milanes, P. Canción por la unidad latinoamericana.

E quem garante que a História é uma carroça abandonada numa beira de estrada? (Hollanda, C. B; Milanes, P. Canción por la unidad latinoamericana. E quem garante que a História é uma carroça abandonada numa beira de estrada? (Hollanda, C. B; Milanes, P. Canción por la unidad latinoamericana.) O termo História foi utilizado pelos gregos antigos.

Leia mais

Deus criou o universo do nada! E o ponto de partida é:

Deus criou o universo do nada! E o ponto de partida é: Aula 1 18/02/2015 Deus criou o universo do nada! E o ponto de partida é: No principio, criou Deus os céus e a terra (Gn 1.1) O verbo hebraico bãrã, criou, denota o conceito de iniciar alguma coisa nova.

Leia mais

Renovação Carismática Católica do Brasil Ministério Universidades Renovadas

Renovação Carismática Católica do Brasil Ministério Universidades Renovadas Seta => Abraçar a Cruz I - Um novo estilo de realização - A Cruz Leandro Rua Médico UFES Conselheiro do MUR Desde a nossa infância somos estimulados a construir um caminho de realização pessoal que tem

Leia mais

Entre 18 e 20 de fevereiro será celebrado em Sassone (Itália) a XXIV Assembleia Nacional da Federação Italiana de Exercícios Espirituais (FIES).

Entre 18 e 20 de fevereiro será celebrado em Sassone (Itália) a XXIV Assembleia Nacional da Federação Italiana de Exercícios Espirituais (FIES). Entre 18 e 20 de fevereiro será celebrado em Sassone (Itália) a XXIV Assembleia Nacional da Federação Italiana de Exercícios Espirituais (FIES). O objetivo é a relação entre os Exercícios Espirituais e

Leia mais

Educação de Filhos de 0 a 5 anos. Edilson Soares Ribeiro Cláudia Emília Ribeiro 31/03/2013

Educação de Filhos de 0 a 5 anos. Edilson Soares Ribeiro Cláudia Emília Ribeiro 31/03/2013 Educação de Filhos de 0 a 5 anos Edilson Soares Ribeiro Cláudia Emília Ribeiro 31/03/2013 Bom dia! Aula 4 Nosso Objetivos Educando Filhos segundo a Vontade de Deus Desenvolvimento da criança Influências

Leia mais

A n é s i o R o d r i g u e s

A n é s i o R o d r i g u e s A n é s i o R o d r i g u e s 1 Pedro 2:9-17 Os Judaizantes de Hoje Eu me recuso a rejeitar a graça de Deus. Pois, se é por meio da lei que as pessoas são aceitas por Deus, então a morte de Cristo não

Leia mais

Catecismo da Doutrina Cristã

Catecismo da Doutrina Cristã Catecismo da Doutrina Cristã (Edição revista e atualizada) EDITORA AVE-MARIA Apresentação à nova edição Estamos apresentando aos fiéis cristãos o Catecismo da doutrina cristã, revisto e atualizado. Conservamos

Leia mais

O líder influenciador

O líder influenciador A lei da influência O líder influenciador "Inflenciar é exercer ação psicológica, domínio ou ascendências sobre alguém ou alguma coisa, tem como resultado transformações físicas ou intelectuais". Liderança

Leia mais

Estamos começando um novo ano. É bom refletir sobre a natureza do nosso ministério.

Estamos começando um novo ano. É bom refletir sobre a natureza do nosso ministério. Por Bispo Paulo Lockmann. Bispo da Primeira Região Eclesiástica. 1) Pastor-Pastora Um Serviço Distinto Estamos começando um novo ano. É bom refletir sobre a natureza do nosso ministério. Tenho dito aos/às

Leia mais

COMO SE PREPARA UMA REPORTAGEM i DICAS PARA PREPARAR UMA REPORTAGEM

COMO SE PREPARA UMA REPORTAGEM i DICAS PARA PREPARAR UMA REPORTAGEM COMO SE PREPARA UMA REPORTAGEM i DICAS PARA PREPARAR UMA REPORTAGEM Ver, ouvir, compreender e contar eis como se descreve a reportagem, nas escolas de Jornalismo. Para haver reportagem, é indispensável

Leia mais

Deus: Origem e Destino Atos 17:19-25

Deus: Origem e Destino Atos 17:19-25 1 Deus: Origem e Destino Atos 17:19-25 Domingo, 7 de setembro de 2014 19 Então o levaram a uma reunião do Areópago, onde lhe perguntaram: "Podemos saber que novo ensino é esse que você está anunciando?

Leia mais

CATEQUESE 1 Estamos reunidos de novo. CATEQUESE 1 Estamos reunidos de novo

CATEQUESE 1 Estamos reunidos de novo. CATEQUESE 1 Estamos reunidos de novo CATEQUESE 1 Estamos reunidos de novo Tens uma tarefa importante para realizar: 1- Dirige-te a alguém da tua confiança. 2- Faz a pergunta: O que admiras mais em Jesus? 3- Regista a resposta nas linhas.

Leia mais

CONSELHOS EVANGÉLICOS

CONSELHOS EVANGÉLICOS CONSELHOS EVANGÉLICOS 1- RAZÃO TEOLÓGICA 1.1. Fato de Vida na Igreja A vivência da virgindade-pobreza-obediência de Jesus Cristo é fato de vida que existe na igreja desde suas origens. O estado religioso:

Leia mais

A LIBERDADE COMO POSSÍVEL CAMINHO PARA A FELICIDADE

A LIBERDADE COMO POSSÍVEL CAMINHO PARA A FELICIDADE Aline Trindade A LIBERDADE COMO POSSÍVEL CAMINHO PARA A FELICIDADE Introdução Existem várias maneiras e formas de se dizer sobre a felicidade. De quando você nasce até cerca dos dois anos de idade, essa

Leia mais

A LIÇÃO DAS GENEALOGIAS

A LIÇÃO DAS GENEALOGIAS A LIÇÃO DAS GENEALOGIAS Gn 5 1 Esta é a lista dos descendentes de Adão. Quando criou os seres humanos, Deus os fez parecidos com ele. 2 Deus os criou homem e mulher, e os abençoou, e lhes deu o nome de

Leia mais

Lição 9 - Ansiedade (Parte 02) De pais para filhos

Lição 9 - Ansiedade (Parte 02) De pais para filhos Lição 9 - Ansiedade (Parte 02) Texto Bíblico: Efésios 4.32 Antes sede bondosos uns para com os outros, compassivos, perdoando-vos uns aos outros, como também Deus vos perdoou em Cristo. Não caberia neste

Leia mais

Eu vim para Servir (Mc 10,45) Campanha da Fraternidade 2015

Eu vim para Servir (Mc 10,45) Campanha da Fraternidade 2015 Eu vim para Servir (Mc 10,45) Campanha da Fraternidade 2015 50 anos de ALEGRIA 7 /12/ 1965 Gaudium et Spes 24 /11/ 2013 Evangelii Gaudium IGREJA FRENTE AO MUNDO - Uma nova imagem da Igreja Antes: sociedade

Leia mais

( C A R TA DE N I C O L A U M A Q U I AV E L A F R A N C E S C O V E T T O R I, DE 10 DE D E Z E M B R O DE 1 51 3 ).

( C A R TA DE N I C O L A U M A Q U I AV E L A F R A N C E S C O V E T T O R I, DE 10 DE D E Z E M B R O DE 1 51 3 ). Filosofia 3ª série E C O M O D A N T E D I Z QUE N Ã O SE FA Z C I Ê N C I A S E M R E G I S T R A R O QUE SE A P R E N D E, EU T E N H O A N O TA D O T U D O N A S C O N V E R S A S QUE ME P A R E

Leia mais

CARTA INTERNACIONAL. Indice:

CARTA INTERNACIONAL. Indice: CARTA INTERNACIONAL Indice: Introdução. I. Equipas de Jovens de Nossa Senhora II. A equipa III. As funções na equipa IV. A vida em equipa V. Abertura ao mundo, compromisso VI. O Movimento das E.J.N.S.

Leia mais

COMO FAZER A TRANSIÇÃO

COMO FAZER A TRANSIÇÃO ISO 9001:2015 COMO FAZER A TRANSIÇÃO Um guia para empresas certificadas Antes de começar A ISO 9001 mudou! A versão brasileira da norma foi publicada no dia 30/09/2015 e a partir desse dia, as empresas

Leia mais