ISSN CADERNOS DA ESTEF. Revista Semestral N /2 A TEIA DA ESPIRITUALIDADE ESTEF
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- Luciana Nunes Caldeira
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1 ISSN CADERNOS DA ESTEF Revista Semestral N /2 A TEIA DA ESPIRITUALIDADE ESTEF Escola Superior de Teologia e Espiritualidade Franciscana Porto Alegre (RS) Brasil
2 SUMÁRIO A teia da espiritualidade...3 A vida religiosa na história:os primórdios Fr. José Bernardi A espiritualidade beneditina Espiritualidade cisterciense Um olhar panorâmico na origem da espiritualidade mendicante Oblatos de São Francisco de Sales Espiritualidade das irmãs de Santa Catarina Espiritualidade da Congregação das Irmãs Franciscanas de Nossa Senhora Aparecida Práxis e doutrina do sensus Þdelium no Vaticano II...63 Comensalidade eucarística A primeira apóstola Luis Alberto Méndez Gutierrez Religiosos leigos: quem somos? Vanildo Luiz Zugno, OFMCap Irmão leigo: identidade e missão Frei Edson Matias, OFMCap Crônicas Mudança na direção da estef
3 Cadernos da ESTEF 45 (2010-2) IRMÃO LEIGO: IDENTIDADE E MISSÃO Frei Edson Matias, OFMCap. As diferenças constituem um dos pilares de qualquer construção de identidade. Para nós cristãos, movidos pelo desejo de um mundo cada dia mais justo, a diversidade é riqueza incontestável e necessária às comunidades. Nesse contexto a vocação do Irmão Leigo é um dom e uma riqueza para as igrejas. Ela se apresenta como uma forma especíþca de viver dentro da missão em um carisma especíþco. Ela, por excelência, mostra a originalidade e profetismo da Vida Religiosa. Sabemos que nas diversas congregações essa vocação tem suas especiþcidades. Nas congregações que são formadas por irmãos parece não ocorrer tantas crises com relação à identidade. Tudo está ali: formação religiosa, acadêmica, carisma, etc. Entretanto, nas congregações ditas mistas, os conßitos na formação da identidade são acentuados. A ordem franciscana é um exemplo claro dessa realidade. O ideal de Francisco de Assis, da fraternidade evangélica, logo foi turvado em sua fonte. Clérigos e leigos começaram um disputa pelo controle da Ordem. No capítulo de 1239 vemos que os clérigos julgavam não desfrutar da posição que mereciam (DESBONNETS, 1987, p.125). E assim, a fraternidade, que originariamente estava reconciliada, livre de divisões, reassume o antigo vício. Um dos pilares dessa mutação da Ordem foi o Ministro Geral Aymon de Faversham. Ele pode ser considerado o segundo fundador da ordem, dando a esta uma estrutura clerical. Desse momento em diante começam as nomeações de bispos franciscanos e em pouco tempo já eram dezenas pela Europa. Com a clericalização da ordem, os irmãos leigos Þcaram impedidos de assumir cargos. Ou seja, somente podia dirigir a Ordem quem tivesse recebido da Igreja o ministério sacerdotal. A Ordem reveste-se assim da mesma roupa da Igreja hierárquica. Não que isso seja terrível ou um erro, mas não é próprio do carisma franciscano. Em outras palavras, estamos há séculos vivendo, e agora tentando desfazer um desvio de rumo de nosso carisma. Dentro desse contexto em que nos encontramos desperta a reßexão sobre a identidade e missão dos irmãos leigos dentro da ordem franciscana. Um dos primeiros passos dessa reßexão deve ser essa consciência histórica. Encontramo- 123
4 -nos em um percurso errôneo de nosso carisma. Várias experiências nos últimos anos vêm apontados outros caminhos. Como a criação da Comissão Interfranciscana (OFM, OFMConv, OFMCap) para o Estudo da Ordem Franciscana como Instituto Misto. Essa comissão, em 1997, lançou um estudo sobre a Identidade da Ordem Franciscana no Momento de sua Fundação, na tentativa de oþcializar um pedido à Santa Sé para que reconheça a Ordem franciscana como mista. É dentro desse contexto de luzes e sombras que nos encontramos e constituímos nossa identidade e nossa missão. Falar em identidade nessa conjuntura apresenta-se complicado. Como dissemos acima, somos constituídos a partir da diferenciação, mas isso não quer dizer conßito frequente, como observamos na história entre leigos e clérigos. A diferença deve se estabelecer na unidade em uma constante dialética. Todos nós somos sedentos de signiþcado para nos formar como pessoas. Quando ingressamos na Ordem queríamos ser frades franciscanos. Aos poucos fomos percebemos que os conßitos existem e nos perguntamos sobe nossa vocação ou sobre aquilo que intuímos como nosso caminho. Para uns, isso acontece de forma tranquila, mesmo enfrentado barreiras e diferenciações pejorativas. Outros, entretanto, sofrem por se sentirem sempre cobrados em resultados para serem aceitos na Ordem. Tal necessidade surge normalmente do embate entre pastoral paroquial e demais atividades. Em muitos lugares outras formas de atividade evangelizadora não são reconhecidas como trabalho pela fraternidade local. Começa-se, assim, uma busca de identidade do irmão leigo, pois ser aceito e acolhido naquilo que faz reforça ou enfraquece a formação da identidade. Talvez, neste ponto de nossa reßexão, seja necessário discutir sobre nosso carisma primeiro e nossa missão: o anúncio do evangelho pelo testemunho. A evangelização - que é nossa obra por excelência - Realiza-se por meio do testemunho e por meio do anúncio do mistério de Cristo... (III CPO, 4). Não é simplesmente por meio de atividades que realizamos nossa missão. Elas fazem parte de nosso dia-a-dia, mas produção não quer dizer evangelização. A vocação do irmão leigo deve ser aprofundada nesse sentido. A evangelização - dentro da pastoral e da missão - somente se realiza pelo testemunho. Em nosso mundo por vezes confundimos evangelização com propaganda e marketing. O Evangelho que professamos não é uma marca ou um produto que se vende, mas antes é uma forma de vida. Todos aqueles que vivem em conformidade com Cristo, evangelizam. Não há dúvidas que é necessário reßetir sobre evangelização, missão e pastoral na construção da identidade do irmão. Refundar nosso carisma como fraternidade proposta por Francisco de Assis, contribui para tal dinâmica. Em tempos recentes começaram a existir grupos dentro da Família franciscana que passaram a dialogar sobre 124
5 o caráter misto de nosso carisma; mas também percebemos um retrocesso ao conservadorismo dentro de nossas instituições, onde a Þgura do irmão volta a ser vista como coadjuvante. Por isso, é urgente levar adiante a reßexão dos Ministros Gerais na carta de 1994 sobre nossas origens. Não podemos perder de vista o que foi inspirado naquela ocasião. Sem tais reßexões e abertura Þcará difícil tratar da identidade do Irmão leigo e sua missão, pois tudo vem pré-estabelecido por um erro de percurso em nossa história. Outro ponto de que precisamos tomar consciência é que nossa missão e identidade situam-se hoje em contextos diferentes do tradicional, marcado pela paróquia e pela catequese. Antes os meios clássicos eram igrejas, capelas, escolas e hospitais... Hoje estão presentes também contextos novos, que exigem respostas e formas também novas, dizia no Þnal dos anos 70 o III Capítulo Plenário da Ordem (n. 16). Hoje estamos no meio popular, nas universidades, na política, nos movimentos sociais, no trabalho com a juventude, etc., nossa identidade não pode continuar sendo moldada pela paróquia. Em recente Carta sobre a Missão, o Ministro Geral alerta: Hoje as coisas mudaram radicalmente não só na Igreja e na Ordem, mas também no campo político e econômico (2009, p. 3). O protagonismo em nossa missão é importantíssimo nesse caminho. Não é em ambiente de ßores que se vai andar, é antes na fadiga de um novo despertar da vida religiosa, que tem como centro o profetismo. Nossa Igreja hoje não é constituída circularmente, mas hierarquicamente. Nossa ordem também assim se encontra. Com isso confundimos cargos com carismas ou com evangelização. Os ministérios são úteis e necessários, mas eles não podem ser absolutizados em si mesmos. Uma senhora de nossa comunidade pode exalar mais evangelho do que muitos líderes religiosos institucionalizados em sua missão. Não se forma uma identidade evangelizadora buscando reconhecimento e cargos, mas se disponibilizando. O frade não se apresenta como superior nem como inferior, mas como irmão. Não se impõe, mas se dispõe (III CPO, 18). Esteja onde for: na Igreja, na faculdade, nos movimentos sociais, o irmão leigo deve exalar o bom perfume de Cristo Jesus. Por Þm, ao trabalhar sobre a identidade e missão do irmão leigo franciscano, percebemos que toda essa realidade é plástica. Podemos dizer que a identidade é uma não Þxação, uma quase não identidade. Talvez a palavra melhor para qualiþcar tal realidade seja abertura ou gratuidade. Não se faz algo para ter identidade, pois assim agindo já se Þxaria o que deve ser dinâmico. Somos em Cristo antes mesmo de sermos. Isso deve constituir nossa missão e nossa identidade. Em outras palavras: Nossa fraternidade franciscano-capuchinha, tendo em si mesma a tensão da fraternidade universal, é chamada, por sua própria índole, a testemunhar uma vida transformada, expressão de relações redimidas (Car- 125
6 ta, 2009; cf. VII CPO). É dessa vivência que podemos falar em evangelização e identidade. BIBLIOGRAFIA JÖHRI, Mauro. Carta circular sobre a Missão. Roma, DESBONETS, Théophile. Da intuição à instituição. Petrópolis: Cefepal, III Conselho Plenário da OFMCap: Vida e atividade missionária,
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