Análise da iluminação e decoração nas residências de pessoas da
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- Maria das Graças Gusmão Lima
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1 Análise da iluminação e decoração nas residências de pessoas da terceira idade Emanuella de Araújo Soares - easarquitetura@yahoo.com.br Instituição de Pós Graduação - IPOG Botucatu, SP, 04 de abril de Resumo Este artigo refere-se a uma análise da iluminação e a decoração das residências de pessoas da terceira idade em Teresina, Piauí. Por que a iluminação e disposição dos mobiliários nas residências das pessoas da terceira idade devem ser diferenciadas? O objetivo é citar soluções para uma boa iluminação e adequação dos mobiliários nas moradias de pessoas da terceira idade, além de despertar a atenção para as pessoas acima de 60 anos, que estas mudanças podem trazer vários benefícios para suas vidas. Este trabalho foi realizado com base em observações, fotografias e bibliografias referentes ao caso. Com o resultado, concluímos como é importante um projeto de iluminação e design de interiores, diferenciados, para pessoas da terceira idade. Palavras-chave: Terceira Idade; Residência, Mobiliário e Iluminação. 1. Introdução O envelhecimento populacional é uma conquista da humanidade, mas apresenta desafios a serem enfrentados pela sociedade e os formuladores de políticas. Em nível mundial, a população de pessoas com 60 anos ou mais, cresce de forma mais rápida que a de outras faixas etária. Espera-se que em 2050 haja dois bilhões de idosos, 80% deles nos países em desenvolvimento. A população de 80 anos ou mais é a que mais cresce e poderá passar dos atuais 11% para 19% em No Brasil, este envelhecimento teve início na década de 60 e vem ocorrendo em velocidade sem precedentes. O Brasil será o sexto país do mundo com o maior número de pessoas idosas até 2025, segundo dados da Organização Mundial de Saúde (OMS). Em Teresina, esta população representa 9,8% dos habitantes, cerca de 76,4 mil pessoas (IBGE/2000 censo demográfico Acesso em 15 de jan. 2013). Trata-se de uma cidade em desenvolvimento, onde o crescimento da expectativa de vida e a diminuição da taxa de natalidade aumentam o número de idosos na população. Um terço dos atendimentos de lesões traumáticas, em hospitais, trata-se de pessoas com idade acima de 60 anos, segundo o Sistema Único de Saúde SUS. Aproximadamente 75% das lesões em idosos acontecem nas próprias casas, em quedas que poderiam ser evitadas em um ambiente mais favorável, já que 34% das quedas geram algum tipo de fratura. ( Acesso em 15 jan. 2013). O trajeto quarto-banheiro, principalmente à noite, é considerado o de maior risco nas moradias, pois, se sabe que 46% das fraturas
2 domiciliares são provenientes de acidentes ocorridos nesta situação, segundo o SUS (IBGE/2003. Acesso em 15 jan. 2013). Um bom projeto residencial deve proporcionar ao morador uma iluminação e disposição do mobiliário adequada, que forneça uma aparência satisfatória do ambiente e que permita a execução fácil e sem esforço para atividades ali realizadas. 2. Conceitos e definições relacionados ao tema O Ministério da Saúde aprova normas e os padrões para o funcionamento de casas de repouso, clínicas geriátricas e outras instituições destinadas ao atendimento de idosos, a serem observados em todo o território nacional de acordo com a PORTARIA N 810/GM/MS, DE 22 DE SETEMBRO DE Idoso O processo de envelhecimento difere de pessoa pra pessoa, mas de acordo com a Lei Federal nº de 01 de outubro de 2003, que dispões sobre o Estatuto do Idoso, o termo refere-se como sendo a pessoa, igual ou superior a sessenta anos Política Nacional do Idoso (PNI) A Política Nacional do Idoso (PNI) foi instituída pela Lei 8.842/94 e regulamentada pelo decreto 1948/96. De acordo com o Art. 1º, a Política Nacional do Idoso tem por objetivo assegurar os direitos sociais do idoso, criando condições para promover sua autonomia, integração e participação efetiva na sociedade Política Nacional de Saúde do Idoso (PNSI) A Política Nacional de Saúde do Idoso (PNSI Ministério da Saúde/1999) fundamenta a ação do setor saúde na atenção integral à população idosa e em processo de envelhecimento. Em conformidade com a Lei Orgânica da Saúde (Lei nº 8080/90). Tem como objetivo a promoção do envelhecimento saudável, a manutenção e a melhoria, ao máximo, da capacidade funcional dos idosos, a prevenção de doenças, a recuperação da saúde dos que venham a ter sua capacidade funcional restringida Asilos e residências para idosos Mesmo tratando-se de uma capital, Teresina conta apenas quatro instituições destinadas ao abrigo da pessoa idosa, o Abrigo São Lucas que acomoda 50 internos, a Vila do Ancião que abriga 68 internos, a Casa Frederico Ozanam que tem leito suficiente para abrigar 41 internos e a Casa São José que abriga 20 idosos. Estes locais são entidades públicas que vivem de doações e recebem idosos carentes que foram abandonados pela família e não tem condições financeiras de se manter. Não existe, nesta capital, um local feito exclusivamente para receber idosos que procuram qualidade de vida, com suas casas individuais, onde possam hospedar parentes e amigos, com área de lazer ampla, com a segurança de um pronto socorro para atendimento de urgência, um
3 local onde estas pessoas possam desenvolver as atividades do dia-a-dia com mais independência e sem dificuldades. Por esta razão, é muito comum à adaptação residencial para que os idosos possam envelhecer com qualidade de vida e o mais próximo possível da família. Ainda mais quando falamos de pessoas com poder aquisitivo um pouco mais elevado ou quando se tem alguém na família que possa cuidar de seus velhinhos. Porém, estas adaptações, nem sempre são feitas conscientes ou conforme manda a norma, o que dificulta a vida do idoso em suas próprias residências Projeto de iluminação para idoso Oscar Corbella, especialista em conforto ambiental, afirma em seu livro Em Busca pela Arquitetura Sustentável (2003) que a iluminação natural traz vários benefícios à saúde, porque dá a sensação psicológica do tempo, tanto cronológico quanto climático, no qual se vive. Porém não se pode esquecer a importância de uma boa iluminação artificial, muito útil a noite e em dias nublados. A iluminação artificial deve servir de complementação da iluminação natural e nunca uma substituição. Foto 1: Sr Raimundo realizando trabalho manual com iluminação natural Vila do Ancião (2012) Para garantir o desempenho das atividades a noite, a iluminação artificial deve ser capaz de proporcionar uma distribuição de iluminância adequada as necessidades do espaço. Não basta apenas ter uma boa iluminação, as fontes luminosas não podem ser ofuscantes, pois com aumento da idade, o homem fica mais sensível às fontes de luz, sendo necessários dois tipos de distribuição luminosa nos ambientes, a iluminação indireta e a semi- indireta. Um projeto de iluminação destinado a pessoas da terceira idade deve atender a dois condicionantes básicos, como quantidade de luz (definida através da iluminância) e qualidade da luz (definida por luminância, temperatura e índice de reprodução de cor IRC). A melhor temperatura de cor é da ordem de 3000K, pois idosos tendem a ver mais o amarelo e o IRC deve ser no mínimo 85.
4 Instalação elétrica com previsão de pontos extras para adaptação de diferentes layouts dos ambientes elimina o uso de extensões e fios soltos e evita acidentes", orienta Sandra Perito, arquiteta, doutora em Arquitetura Inclusiva pela USP. De acordo com ela, alguns detalhes e componentes podem compensar essas perdas e proporcionar conforto, segurança e bem-estar, na liberdade de movimentos e independência para uso da moradia, como: Interruptores de tecla iluminada facilita visualizar sua localização; Disposição de tomadas no mínimo a 46 cm do piso, hoje, o padrão é 30 cm, evita que se tenha que se abaixar muito para ligar equipamentos e interruptores no máximo a 1,05 m, cujo padrão atual é 1,10 m, é acessível para todas as pessoas; Iluminação da escada com interruptores automáticos por presença acoplados a reguladores de luminosidade, nos dois pavimentos, evita que se circule no escuro; Dimmer no hall de entrada regula a intensidade de luz evitando ofuscamento quando se passa do exterior escuro para o interior iluminado; Luminária acionadas por sensor de presença no trajeto do dormitório para o banheiro; Instalação de corrimão iluminado, acionado por sensor de presença, facilita a visualização dos degraus; Iluminação geral moderada e direta nos banheiros com uma iluminação específica para o box, para não se ter um canto escuro; Iluminação de destaque nas laterais do espelho dos banheiros e ponto de luz para colocação de espelho de aumento iluminado; Iluminação da área externa, que garante segurança no uso e desperta interesse visual pelo paisagismo. Superfícies luminosas, ao invés de iluminação pontual e direta, não só fornecem luz ao ambiente como criam uma atmosfera mais aconchegante. A iluminação intermediária nas áreas de acesso e circulação facilita adaptação à variação claro/escuro. Também a manutenção das lâmpadas localizadas na laje pode ser difícil, principalmente para uma pessoa de idade, daí a opção por instalar arandelas e balizadores nas áreas de circulação, que não só proporcionam iluminação mais amena como permitem fácil manutenção Cômodos em Geral Usar iluminação difusa e indireta, usar cores claras nos tetos e paredes para distribuir melhor a luz, evitar superfícies com brilho, principalmente no piso e bancadas, tentar manter a iluminação mais uniforme possível, evitando poças de luz que podem criar situações desorientadoras, evitar escurecer muito o interior se comparado com o lado externo para evitar o ajuste brusco nas mudanças de brilho, trabalhar os contrastes entre paredes e mobiliário ou paredes e portas e janelas e ainda, iluminação controlável por dimmers onde a realização de tarefas possa acontecer. A área física destinada a atender os idosos deve ser planejada levando-se em conta que uma parcela significativa dos usuários apresenta ou pode vir a apresentar dificuldades de locomoção e maior vulnerabilidade a acidentes, o que justifica a criação de um ambiente adequado. Assim sendo, é exigido: As instituições específicas para idosos deverão funcionar, preferencialmente, em construções horizontais de caráter pavilhonar. Quando dotadas de mais de um plano e não dispuserem de equipamento adequado como rampa ou elevador para a circulação vertical,
5 estas instituições só poderão atender pessoas imobilizadas no leito e com problemas locomotores ou psíquicos, no pavimento térreo. Os prédios deverão dispor de meios que possibilitem o rápido escoamento, em segurança, dos residentes, em casos de emergência, de acordo com as normas estabelecidas pelo Corpo de Bombeiros ou, quando inexistir essa corporação no local, pela Coordenadoria de Defesa Civil do Município Os acessos As áreas de transição como corredores ou escadas são espaços que ligam um ambiente a outro ou o lado interno ao externo. Como o idoso tem dificuldade de adaptação visual é importante iluminar bem todas as áreas para não ser difícil passar de um espaço pouco iluminado para outro muito iluminado. As escadas devem ter degraus não mais altos do que 15 cm e precisam de corrimão a 90 cm de altura. Desníveis com degraus nesses espaços devem ser evitados, dando preferência a rampas que não devem passar de 8% de inclinação (NBR 9050). As paredes devem ser pintadas com tinta fosca, a fim de evitar o ofuscamento por reflexão. O piso não deve ser liso, para se evitar escorregões e tiver desenhos contrastantes, para não confundir com degraus ou alteração de nível. A colocação de corrimão em ambos os lados é indispensável, mesmo nos acessos planos. (SILVA, 2009 apud STANCATI, 2012). A NBR determina 150 lux nos acessos, para que estes fiquem livres dos ofuscamentos. A iluminação deve ser colocada no teto, com bulbo de lâmpada leitoso e sem aparatos reflexivos. Foto 2: Acesso com barras laterais Casa São José em Teresina-PI Fotnte: Emanuella Soares (2012)
6 Foto 3: Desnível entre 2 ambientes Fonte: (2013) Escritórios No escritório é preciso evitar o ofuscamento na tela do computador por reflexo tanto pela iluminação natural quanto pela artificial, assim como na mesa de trabalho. Para isto, deve-se evitar o uso de mesas de vidro, bancadas e pisos muito brilhantes. Os pisos devem ser de um único nível, evitando degraus desnecessários. As janelas precisam de um controle como cortinas e persianas, para evitar um brilho externo muito forte. Posicionamento e tipo de luminárias e, dos equipamentos influenciam na maneira como interagimos com o espaço. É muito comum os lighting designers indicarem uma iluminação geral indireta e outra dirigida para o espaço de trabalho para execução de tarefas. Muito importantes são as barras afixadas nas paredes para apoio, principalmente onde os idosos precisam se abaixar e levantar. Uma fratura em osso para um idoso pode demorar muito tempo para curar e muitas vezes levar a outras condições que podem torná-lo incapacitado Sala de Estar e Jantar As salas de estar e jantar geralmente são multiuso, é muito comum usar a mesa de jantar para fazer palavras cruzadas, jogar baralho, costurar e bordar, portanto usa-se uma iluminação geral indireta, para evitar ofuscamento, e outras específicas para execução de tarefas é indicada. Nesta condição de trabalhos múltiplos, a NBR 5413/92 não permite estabelecer iluminância de tarefa, ou seja, determinar a quantidade de lux por cada tipo de tarefa. (SILVA, 2009 apud STANCATI, 2012). Controles remotos para televisão, som, ar-condicionado, ventiladores e cortinas são bemvindos, pois evitam movimentação desnecessária. Sofás não muito macios nem muito baixos são mais indicados, assim como cadeiras leves. Janelas amplas, com peitoril mais baixo, que permitem ao morador apreciar a paisagem, mesmo sentado em cadeira de rodas ou recostado. Rodapé com altura de 30 cm, pois é a altura onde as rodas das cadeiras batem. As salas devem ser livres de obstáculos Cozinha
7 A cozinha também necessita de uma iluminação geral indireta para evitar ofuscamento e outra focada nos locais de trabalho e preparação de alimentos, sempre com boa reprodução de cor. Considerando que há alto nível de ofuscamento em cozinhas, devido à possibilidade de existirem muitos metais que refletem a luz, quando esta for utilizada pelos idosos, deve ter nível de iluminância igual a 200 lux. Armários muito altos ou muito baixos podem ser difíceis de alcançar. Os contrastes de cor entre mobiliário e objetos também são importantes, pois ajudam a diferenciar objetos do fundo, como móveis escuros contrapiso e paredes claras ou talheres escuros em uma bancada ou mesa contrastante. Caso não seja possível contrastar, é necessário o aumento da iluminação. O que se busca é o atendimento da acomodação (foco) e da adaptação (brilho) da visão dos idosos (COSTA 2006). É de extrema importância colocação de tampo dos dois lados do fogão, que possibilita o apoio de panelas e objetos quentes, uso de torneiras do tipo alavanca, pois permitem o uso pessoas de baixa estatura ou sentadas. É preciso um espaço livre embaixo da pia, pois garantem o encaixe de cadeiras para trabalho sentado Quartos Foto 4: Exemplo de Cozinha Fonte: (2013) A NBR 5413/92 recomenda os seguintes níveis de iluminância, em lux: 100, 150 e 200 para quartos. Para casas de repousos a iluminância a ser consideradas nos projetos é de 200 lux. Quando o idoso levanta à noite para tomar água ou ir ao banheiro, os contrastes também ajudam evitar confusão. Portas escuras contra paredes claras ajudam na identificação para quem acabou de levantar, já que a adaptação da visão do escuro para o claro é mais lenta do que anos atrás. As maçanetas também devem ser de uso simplificado evitando as circulares, pois pode ser mais difícil segurar firmemente do que as de alavanca. Uma sugestão para o quarto é a cama baixa, onde se consegue colocar os pés no chão enquanto sentado. Criados pouco acima do nível do colchão com cantos arredondados com abajures fixados neles ou na parede evitam acidentes.
8 É expressamente vetado o uso de camas tipo beliche, camas de armar ou assemelhadas e a instalação de divisórias improvisadas que não respeitem os espaços mínimos ou que prejudiquem a iluminação e a ventilação, conforme estabelecido pelo código de obras local. Foto 5: Disposição ideal do criado-mudo e guarda-roupa elevado (2012) Um interruptor ao lado da cabeceira para facilitar a iluminação caso queira levantar à noite, sensores de movimento em locais adequados ou balizadores junto ao piso também ajudam muito. Evitar iluminação direta sobre a cama e preferir lâmpadas com temperaturas de cor mais baixas para relaxar e dormir. Armários com araras baixas para fácil acesso, portas leves com puxadores em alça e gavetas com travas para evitar sair do móvel caso a pessoa a puxe muito forte. Iluminação dentro dos armários permite boa visualização do conteúdo. Foto 6: Interior do guarda-roupa Fonte: (2013)
9 Banheiro O banheiro é um caso especial, pois o vaso normalmente é muito baixo para quem tem a musculatura mais enfraquecida. O ideal é um vaso especial para idosos ou cadeirantes, mais altos do que os tradicionais, ou com adaptadores, com altura mínima de 48cm. Para adaptação do vaso sanitário tradicional pode-se usar um sôco para aumentar sua altura. Foto 7: Adaptação do vaso sanitário Fonte: (2013) Barras afixadas no box, pia e vaso ajudam o idoso a se firmar. Banco no box facilita o banho e sua porta deve ser de material inquebrável ou cortina, o chuveirinho com mangueira longa o suficiente para descomplicar o banho sentado. Pense no box para duas pessoas, pois muitas vezes alguém precisa ajudar. O banheiro deve ser largo suficiente para movimentação de cadeira de rodas ou andador, se necessário. A iluminação em banheiros é geralmente centralizada no teto e com luz complementar próxima ao espelho para os cuidados pessoais (BRANDI, 2006 apud STANCATI, 2012). Segundo a NBR 5413/92, os níveis de iluminância de banheiros são, em lux: 100, 150 e 200.
10 Foto 8:Presença de banco e barras de apoio no banho. (2012) Portas e esquadrias As portas externas e internas devem ter vão de luz de 0,80m no mínimo, dobradiças externas e soleiras com bordas arredondadas. Portas de correr terão os trilhos embutidos na soleira e no piso, para permitir a passagem de nível, especialmente para cadeira de rodas. As portas dos sanitários devem abrir para fora, e devem ser instaladas de forma a deixar vãos livres de 0,20m na parte inferior. As maçanetas das portas não deverão ser do tipo arredondado ou de qualquer outra forma que dificulte a abertura das mesmas Tipos de Materiais de Construção As paredes e tetos deverão possuir revestimento lavável de cores claras, permitindo limpeza e desinfecção. Não é permitida a instalação de paredes de material inflamável com o objetivo de dividir ambientes. Os revestimentos dos pisos devem ser preferencialmente monocromáticos e de material de fácil limpeza e antiderrapante, nas áreas de circulação, banheiros, refeitórios e cozinha Método Adotado Inicialmente, foram feitas pesquisas através de fontes bibliográficas objetivando a coleta e análise de dados e informações relacionados ao tema escolhido. Como em Teresina ainda não existe uma casa feita exclusivamente para receber idosos, a pesquisa foi feita levando em consideração visitas física à Casa São Jose, localizada em Teresina-PI e à visitas ao site do Hotel Hiléa, localizado em São Paulo-SP, exemplo de moradia pensada para pessoas da terceira idade. Os temas que deram início ao estudo da pesquisa foram: terceira idade, idoso, residência adaptada para idoso e acessibilidade. Para coleta de informações foi utilizado máquina fotográfica e observação em campo
11 4.0. Análise de Casos 4.1. Casa São José Rua Orlando Carvalho, 4470, Morada do Sol. Teresina-PI Tel.: (86) / A Casa São José é um exemplo de abrigo destinado para idoso na cidade de Teresina. Foi inaugurado em 3 de dezembro de 2006, é mantido por um grupo de 20 pessoas e também por doadores anônimos, podendo com isso atender todas as necessidades dos moradores. A área física é composta por sala de espera e recepção, administração, consultórios, suítes, enfermaria, salão de beleza, capela, sala de fisioterapia, cozinha, despensa, refeitório, lavanderia, descanso para funcionários, salão de festas, sala de TV e uma ampla área verde. O grande problema das instalações é que não foi levado em consideração o tipo de iluminação adequada para pessoas da terceira idade, pois a iluminação é geral e igual em todos os cômodos. Como Teresina é uma cidade muito quente, usa-se muito a iluminação onde a temperatura é maior que 4000K, pois a sensação de calor com uma lâmpada amarela é muito maior. Porém em uma moradia destinada a idoso, deve-se levar em consideração que eles veem muito melhor o amarelo, não podendo assim, generalizar o uso de iluminação fria. Uma grande vantagem da capital do Piauí, é que se trata de um estado com clima tropical, podendo tirar partido, na maior parte do ano, da iluminação natural. Foto 9: Suíte Foto 10: Banheiro
12 Foto 11: Banheiro Foto 12: Circulação Foto 13: Área Externa Foto 14: Área Externa 4.2. Residência Sr. João Alberto e Dona Teresinha Teresina - PI Tel: (86) Uma residência construída em 2004, destinada ao uso de idosos. Moram nesta casa Sr. João Alberto, 84 anos e Dona Teresinha. 73 anos. O arquiteto teve apenas a preocupação de projetar corredores largos, 1 metro de largura, pensando em uma futura cadeira de rodas, mas fez uso abusivo de batentes, não usou rampa não fez a iluminação da casa adequada para uso de pessoas da terceira idade. Na semana que fiz a visita, Sr. João estava todo machucado, pois tinha tropeçando na soleira quando saia do banheiro. É uma residência com pouca iluminação, onde se usa apenas lâmpadas fluorescentes compactas. O que dificulta muito a visão dos moradores no período da noite. Quarto do casal é um quarto bem amplo, sem móvel ou tapetes que possam dificultar a locomoção dos moradores. O closet é bem amplo, pois foi pensado em um futuro quarto de enfermeira, caso os moradores venham precisar. As barras de apoio do banheiro, não foram pensadas pelo arquiteto. Foi uma ideia da filha do casal, vendo a dificuldade dos pais na hora do banho e para evitar um acidente futuro, resolveu coloca-las. Não estão na norma, mas ajudam bastante.
13 A área externa é tomada por batentes, inclusive a entrada principal, dificultando dona Teresa cuidar do seu jardim. A iluminação é bem fraca e toda iluminada com lâmpadas fluorescentes. Foto 15: Closet Foto 16: Luminária de todos cômodos da casa Foto 17: Closet Foto 18: Banho
14 Foto 19: Banheiro Foto 20: Banheiro Foto 21: Área Externa Foto 22: Área Externa
15 Foto 23: Entrada Pricipal 4.2. Hotel Hiléa Rua Jandiatuba, 580, Morumbi, São Paulo SP Tel: (11) O hotel Hiléa é uma referência no quesito luxo e conforto destinado a pessoas da melhor idade. O arquiteto Aflalo Herman, responsável pela obra, afirma ser um programa único no Brasil, inspirado nos sistemas europeus, optando por uma configuração urbana integrada à cidade. O Hiléa integra as funções de hotel, residência e clube, onde o idoso pode passar somente o dia e voltar para casa à noite, ficar os finais de semana ou férias, ou ainda morar no hotel que oferece todas as condições de segurança e tratamento de saúde. Instalado em um terreno de 2.600m², o hotel é composto por dois volumes: uma área horizontal com espaços comuns para hotel e clínicas e outro volume de 8 (oito) pavimentos onde são distribuídas as suítes. Na cobertura foi instalada uma Unidade de Terapia Intensiva (UTI). No térreo, há restaurantes, salas de reuniões, salão de festas, sala de estar, sala de jogos, praça e recepção. No subsolo, foi instalado jardim, piscina coberta, sala de musculação, sauna, sala de massagem e fisioterapia, ateliê de pintura, salão de beleza e uma sala para criança, estimulando assim, a visita de filhos e netos. Cada pavimento tem um posto de enfermagem, refeitório, sala íntima com televisão e apartamentos de 36m² onde pode acomodar uma pessoa ou o casal.
16 "Foi emocionante fazer esse projeto, pois além de lembrarmos nossos pais, passamos também a refletir sobre nossa própria velhice. Como seremos? Bem, por enquanto, o importante é oferecer o melhor de nossos corações e mentes a esses idosos", diz Luiz Felipe Aflalo Hermann. Foto 24: Restaurante Foto 25: Lojas de conveniência Fonte: (2012) Fonte: (2012) Foto 26: Suíte Foto 27: Suíte Fonte: (2012) Fonte: (2012) Foto 28: UTI Foto 29: Sala de Fisioterapia Fonte: (2012) Fonte: (2012) 5.0. Conclusão Os problemas de saúde que surgem com o avanço da idade, principalmente, os relacionados com a visão exigem mais rigor no dimensionamento dos ambientes a serem utilizados pelos idosos. Um projeto de iluminação e decoração voltado para pessoas da terceira idade requer
17 cuidados e atenções especiais que vão muito alem da estética e que requerem especificações para que cada parte da casa funcione de maneira eficiente e traga qualidade de vida a eles, ajudando a evitar acidentes, a realizar tarefas, a relaxar ou apenas receber amigos. É importante entendermos que a luz durante um horário pode ser boa e em outro horário esta mesma luz pode ser ruim. A iluminação e decoração devem ser próprias para a terceira idade, respeitando as limitações e desejos destas pessoas Referências AFLALO E GASPERINI, Hotel Hiléa. Disponível em < Acesso em 15 de janeiro de ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos. NBR 9050, Rio de Janeiro, ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Iluminância de interiores. NBR 5413, Rio de Janeiro, BARROS, Cybele Ferreira Monteiro de. Casa Segura / Cybele Ferreira Monteiro de Barros. Rio de Janeiro: Papel Virtual, BESTETTI, Maria Luisa Trindade. Hospedando a Terceira Idade: recomendações de projeto arquitetônico / Maria Luisa Trindade Bestetti. Campo Grande MS: Ed UNIDERP, COSTA, Gilberto José da. Perceção visual: Revista Lumi arquitetura, ed.44, IBGE. Sinopse do Censo Demográfico Disponível em: < Acesso em 15 de janeiro de NEUFERT, Enst. Arte de Projetar em Arquitetura. São Paulo: Gustavo Gilli, RIBEIRO, Carla Spencieri de Oliveira. Iluminação e design de interiores em residências de pessoas da terceira idade SHICCHI, Maria Cristina. A Arquitetura e os Idosos. Considerações para Elaboração de Projetos. A Terceira Idade. São Paulo, VII, Pg 2-80, 2000.
revogada(o) por: Portaria nº 1868, de 10 de outubro de 2005 atos relacionados: Portaria nº 400, de 06 de dezembro de 1977
título: Portaria nº 810, de 22 de setembro de 1989 ementa: Aprova normas e os padrões para o funcionamento de casas de repouso, clínicas geriátricas e outras instituições destinadas ao atendimento de idosos,
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