Editorial N E S T A E D I Ç Ã O :
|
|
- Sofia de Barros de Vieira
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 M E N S A L N E W S L E T T E R N. º N E S T A E D I Ç Ã O : Obrigações Fiscais e Parafiscais Outras alterações fiscais 2 IVA - Alterações de taxas 3 Pedidos de Reembolso de IVA Linhas de Crédito 5 Documentação laboral 6 Certificação de programas informáticos Incentivo Fiscal à aquisição de veículos eléctricos Explorar Oportunidades e Inovar N E W S L E T T E R N. º Editorial Na busca constante daquele que é o seu principal objectivo, a satisfação dos seus clientes, a Previsão avançou, há um ano a esta parte, com o projecto de criação da sua newsletter mensal. Este projecto visa essencialmente estabelecer mais um canal de comunicação entre a Previsão e os seus clientes, procurando divulgar e actualizar diversa informação de cariz técnico e fiscal, essencial à vida das empresas, mas também artigos de opinião e assuntos de carácter geral. Passado um ano da sua primeira edição, é com orgulho e satisfação que registamos o interesse que a mesma tem suscitado junto dos nossos clientes, que elogiam a sua pertinência de conteúdos, factor que nos inspira a continuar o trabalho até agora desenvolvido. Fazendo uma pequena retrospectiva das diversas newsletters, a linha seguida foi sempre a de imprimir em cada uma delas os assuntos de maior destaque na altura, mais concretamente na área económica e fiscal, onde procuramos esclarecer questões relacionadas com subsídios e financiamentos, indicando quais os programas de incentivos existentes na altura (ex: o SIRE e o PADE), abordando também questões relacionadas com o crédito às empresas e ainda procurando sensibilizar para as novidades em termos fiscais. De destacar alguns artigos como os contratos de promessa de compra e venda com clausula livre de cedência de posição contratual, incidência de IMT em terrenos, o essencial de preços de transferência, Rating Notação de Risco e Crédito, Dez tendências importantes para as PME, entre outros. Resta-nos agradecer toda a atenção que nos dispensaram, na certeza de que tentaremos sempre fazer melhor e dessa maneira ir de encontro às vossos expectativas. Gabriel Batista
2 P Á G I N A 2 Obrigações Fiscais e Parafiscais Mês de Julho de 2010 Até ao dia 12 de Julho IVA Mensal (referente a Maio); Até ao dia 15 de Julho Entrega da IES /Declaração Anual, por transmissão electrónica de dados; Até ao dia 15 de Julho Segurança Social (referente a Junho); Até ao dia 20 de Julho Retenções na Fonte IRC/IRS/IS (referentes a Junho); Até ao dia 20 de Julho Declaração Recapitulativa de oper. intracomunitárias (ref. a Junho); Até ao dia 20 de Julho 1º Pagamento de conta de IRS, referente aos rendimentos de categoria B; Até ao dia 31 de Julho Entrega da Modelo 30 pelos devedores de rendimentos a não residentes (referentes ao ano de 2009); Até ao dia 31 de Julho Pagamento do IUC (relativo aos veículos cujo aniversário da matrícula ocorra no presente mês); Até ao dia 31 de Julho 1º Pagamento por conta de IRC; Mês de Agosto de 2010 Até ao dia 10 de Agosto IVA Mensal (referente a Junho); Até ao dia 16 de Agosto Segurança Social (referente a Julho); Até ao dia 16 de Agosto IVA Trimestral (referente ao 2.º trimestre de 2010); Até ao dia 20 de Agosto Retenções na Fonte IRC/IRS/IS (referentes a Julho); Até ao dia 20 de Agosto Declaração Recapitulativa de oper. intracomunitárias (ref. a Julho); Até ao dia 31 de Agosto Pagamento do IUC (relativo aos veículos cujo aniversário da matrícula ocorra no presente mês); Outras alterações fiscais relevantes Com a publicação da Lei nº12-a/2010 foram introduzidas algumas medidas no sistema fiscal português, das quais se destacam: - Aumento da taxa de imposto de IRS em 0,58% até ao 3º escalão e em 0,88% para os restantes; - Aumento em 1,5% das taxas liberatórias e da taxa de retenção na fonte para as categorias B, E e F; - IRS - Aumento em 1,5% dos pagamentos por conta; - IRC - Introdução de um novo imposto "derrama estadual" que incide sobre as sociedades cujo lucro tributável seja superior a euros; - Introdução de um pagamento por conta adicional para os sujeitos passivos cujo lucro tributável tenha sido superior a euros no exercício anterior; - Aumento em 1% de todas as taxas de IVA à excepção da taxa reduzida aplicável às operações efectuadas nas Regiões Autónomas; - IS - Alteração da verba 17 (operações financeiras) da Tabela Geral do Imposto do Selo, incluindo aumento das taxas.
3 P Á G I N A 3 IVA - Alterações de taxas Em harmonia com o código do IVA, a taxa aplicável é a que vigora no momento em que o imposto se torna exigível, o que significa que a taxa a aplicar é a vigente no dia em que a exigibilidade do imposto se verifique. Nas operações em que há lugar à dispensa de emissão de factura ou documento equivalente, o facto gerador do imposto e a respectiva exigibilidade verificam-se em simultâneo, o que significa que todas as transmissões de bens ou prestações de serviços efectuadas nestas condições são passíveis das taxas 4%, 8% e 14% (5%,12% e 20% no continente) ou 4%, 9% e 15% (6%, 13%, 21% no continente) se efectuadas respectivamente antes de ou a partir de (inclusive). Nos casos das transmissões de bens e prestações de serviços em que haja lugar à emissão de factura ou documento equivalente o momento da exigibilidade do imposto é apurado de acordo com a exigibilidade do imposto. Nestes casos, os momentos de ocorrência do facto gerador e da exigibilidade nem, sempre são coincidentes, pelo que interessa expor alguns exemplos: 1 - Facturas emitidas a partir de (inclusive) referentes a transmissões de bens ou prestações de serviços efectuadas a partir de , inclusive, cujo prazo para a respectiva emissão foi respeitado (até ao 5º dia útil seguinte ao do momento em que o imposto é devido) a taxa aplicável será de 4%, 9% e 15%. 2 - Facturas emitidas a partir de (inclusive) referentes a transmissões de bens ou prestações de serviços efectuadas antes de , inclusive, cujo prazo para a respectiva emissão (até ao 5º dia útil seguinte ao do momento em que o imposto é devido) não foi respeitado, a taxa aplicável será de 4%, 8% e 14%. 3 - Facturas emitidas a partir de (inclusive) cujo prazo para a respectiva emissão foi respeitado, mas tendo havido lugar antes daquela data, ao pagamento total ou parcial do preço da operação a que a factura respeita é aplicável a taxa de 4%,8% e 14% ao referido pagamento. A diferença entre o montante antecipado e o preço total é à taxa de 4%, 9% e 15%. No caso de facturação antecipada, a taxa aplicável será de 4%, 8%, e 14% No caso das notas de débito e crédito emitidas após , se a taxa aplicável da nota de crédito ou débito for de 4%, 8% e 14% deve constar de forma expressa, qual o documento (factura) e a data a que respeita a regularização ou a data em que o imposto se tornou devido. Em relação às aquisições intracomunitárias de bens a taxa de 4% 9% e 15% deve ser aplicada às operações cuja exigibilidade de imposto ocorra a partir de (inclusive).
4 P Á G I N A 4 Pedido de Reembolso de IVA Foi publicado no Diário da República nº 126, Suplemento, Série II de , o Despacho normativo n.º 18-A/2010 que regulamenta os pedidos de reembolso de imposto sobre o valor acrescentado (IVA) e os termos e condições de acesso ao regime de reembolso mensal previsto nos n.ºs 8 e 9 do artigo 22º do Código do IVA (CIVA). O presente despacho normativo entra em vigor no dia seguinte ao da sua publicação, podendo os sujeitos passivos requerer a partir desse momento a inscrição no regime de reembolso mensal. Inscrição no regime de reembolso mensal Podem solicitar a inscrição no regime de periodicidade mensal do IVA os sujeitos passivos que tendo a sua situação tributária regularizada (não se encontrar em situação de incumprimento declarativo com o IVA, IRS ou IRC e existência de uma conta bancária de que o sujeito passivo seja titular). A inscrição no regime de reembolso mensal é efectuado a pedido do sujeito passivo por transmissão electrónica de dados até ao final de Novembro do ano anterior àquele em que se destina a produzir efeitos. Admissibilidade e renúncia ao regime Após a verificação das condições de admissibilidade a que se do regime de reembolso mensal a DGCI notifica o sujeito passivo da decisão sobre a aceitação da inscrição no regime de reembolso mensal. Os sujeitos passivos podem solicitar a renúncia ao regime de reembolso mensal, com produção de efeitos a partir do primeiro período de imposto seguinte à renúncia. A desistência é efectuada por transmissão electrónica de dados, a qual deve ser efectuada através do sítio electrónico da Direcção-Geral dos Impostos na Internet, esta determina a não admissibilidade de nova inscrição durante os três anos seguintes. Reenquadramento Os sujeitos passivos inscritos no regime de reembolso mensal ficam abrangidos pelo regime de periodicidade mensal. No caso de exclusão ou renúncia ao regime de reembolso mensal, o eventual reenquadramento do sujeito passivo no regime de periodicidade trimestral só se verifica após notificação da Direcção-Geral dos Impostos. Regime especial de reembolso mensal O Ministro das Finanças pode autorizar a Direcção-Geral dos Impostos a efectuar reembolsos relativamente ao imposto cujo reembolso, de valor superior a euros, for solicitado por sujeitos passivos que efectuem operações isentas ou não sujeitas que conferem direito a dedução, ou relativamente às quais a obrigação de liquidação do imposto seja da responsabilidade do adquirente e que representem, pelo menos, 75 % do valor total das transmissões de bens e prestações de serviços do respectivo período e que, sendo o primeiro reembolso, tenham prestado garantia, é restituído no prazo de: a) 30 Dias a contar da data de recepção da garantia prestada, no caso de primeiro reembolso; b) 30 Dias a contar da data de recepção do pedido de reembolso, nos restantes casos.
5 P Á G I N A 5 Linhas de crédito PME INVEST VI Após o esgotamento da dotação orçamental da Linha de Crédito PME Invest V, o Ministério da Economia, através do IAPMEI, vem disponibilizar a todo o tecido empresarial português uma nova Linha de Crédito a PME Invest VI. A PME Invest VI é na sua essência muito semelhante à Linha de Crédito anterior, prevendo igualmente uma linha geral e uma Linha Específica Micro e Pequenas Empresas. A distinção encontra-se na dotação orçamental de Milhões de Euros, na reserva de 450 Milhões de Euros dessa dotação para financiamentos a empresas exportadoras, e no aumento significativo das taxas de juro. Esta linha é um instrumento de financiamento disponível para PME s, sem incidentes junto da banca, e sem dívidas ao Estado, que necessitem de financiar investimentos novos em activos fixos corpóreos ou incorpóreos, financiar necessidades de Capitais Permanentes, financiar fundo de maneio (aquisição de mercadorias, liquidação de dívidas, etc.), ou ainda, liquidar dívidas contraídas junto do sistema financeiro nos 3 meses anteriores à contratação da operação e destinadas, exclusivamente à regularização de dívidas à Administração Fiscal e Segurança Social, até ao limite de 30% do empréstimo. Para aceder à Linha Geral, os beneficiários deverão apresentar uma situação líquida positiva no último balanço aprovado, e condições gerais que os excluam da classe de rejeição de risco de crédito. O montante máximo por operação é de euros por empresa, podendo chegar a euros caso a empresa seja PME Líder. O prazo máximo da operação é de 6 anos, com carência de capital até 1 ano, e reembolso em prestações constantes de capital, trimestrais e postecipadas. O apoio concedido consiste na fixação de taxa de juro, e no pagamento integral da comissão de Garantia Mútua. A taxa de juro suportada neste financiamento será a Euribor a 3 meses acrescida de um spread que varia entre os 2,70% (para as PME Líder) e os 3,375%. Já para aceder à Linha Específica Micro e Pequenas Empresas, as empresas deverão, apresentar uma situação líquida positiva, apresentar pelo menos dois resultados líquidos positivos nos últimos quatro exercícios e assumir o compromisso de manter o volume de emprego. O montante máximo é de euros por empresa no caso das Micro Empresas e euros no caso das Pequenas empresas. O prazo máximo da operação é de 4 anos, com carência de capital até 1 ano, e reembolso em prestações constantes de capital, trimestrais e postecipadas. O apoio concedido consiste na fixação de taxa de juro, e no pagamento integral da comissão de Garantia Mútua. Ao longo do financiamento as empresas suportarão juros calculados à taxa Euribor a 3 meses mais um spread de 2%.
6 P Á G I N A 6 Prorrogação do prazo de apresentação de candidaturas à Linha de Crédito Bonificado para Micro e Pequenas Empresas da Madeira Uma vez mais foi prorrogado o prazo de apresentação de candidaturas à Linha de Crédito Bonificado para Micro e Pequenas Empresas da Madeira. Será possível apresentá-las até ao próximo dia 09 de Setembro de Esta linha de crédito é um incentivo a Micro e Pequenas Empresas, sem incidentes junto da banca, e sem dívidas ao Estado, que necessitem de financiar investimentos novos em activos fixos corpóreos ou incorpóreos, financiar necessidades de Capitais Permanentes ou financiar fundo de maneio (aquisição de mercadorias, liquidação de dívidas, etc.). Para beneficiar deste apoio é ainda necessário, apresentar uma situação líquida positiva, apresentar pelo menos dois resultados líquidos positivos nos últimos três exercícios e assumir o compromisso de manter o volume de emprego. O montante máximo é de euros por empresa no caso das Micro Empresas, e euros no caso das Pequenas empresas. O prazo máximo da operação é de 4 anos, com carência de capital até 1 ano, e reembolso em prestações constantes de capital, trimestrais e postecipadas. O apoio concedido consiste na bonificação de taxa de juro e comissão de Garantia Mútua, suportando as empresas os juros calculados à taxa Euribor a 3 meses deduzida de 0,25%, com um valor mínimo de 1,5%. Se estiver interessado neste, ou noutro incentivo, e desejar esclarecimentos adicionais ou apoio à elaboração de candidaturas, não hesite em nos contactar. Relembramos que através do nosso departamento de estudos e projectos prestamos todo o apoio necessário à elaboração de candidaturas. Documentação dos Recursos Humanos Qualquer sociedade, deverá ter em sua posse os seguintes documentos: - Documento comprovativo do volume de negócios realizado no ano civil anterior Modelo 22 (artigo 554º do CT); - Inicio de actividade (nº4 do artigo 127º CT); - Balanço Social (artigo 460º da Lei nº35/2004, de 29 de Julho / artigo 5º do decreto Legislativo Regional nº13 /2005/M de 3 de Agosto; - Mapa de pessoal relativo ao ano anterior (artigo 454º e 455º da Lei nº35/2004, de 29 de Julho / artigo 6º do decreto Legislativo Regional nº13 /2005/M de 3 de Agosto; - Mapa de horário de trabalho (artigo 215º CT); - Mapa de férias (nº9 do artigo 241º do CT); - Registo dos trabalhadores (nº1 do artigo 127º do CT); - Registo de tempos de trabalho (artigo 202º do CT); - Registo do trabalho suplementar (nº1 do artigo 231º do CT); - Relação nominal dos trabalhadores que prestam trabalho suplementar (nº 7e 8 do artigo 231º do CT); - Registo de sanções disciplinares (nº1 do artigo 332º CT); - Seguro de acidentes; - Recibos de retribuição (nº3 do artigo 276º do CT).
7 P Á G I N A 7 Certificação prévia dos programas informáticos de facturação Foi publicado no Diário da República, a Portaria nº 363/2010, que regulamenta a certificação prévia dos programas informáticos de facturação do Código do Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Colectivas. Os programas informáticos, utilizados por sujeitos passivos de (IRS) ou de (IRC), para emissão de facturas ou documentos equivalentes e talões de venda, devem ser objecto de prévia certificação pela Direcção-Geral dos Impostos (DGCI). Excluem-se de certificação prévia pela DGCI os programas de facturação utilizados por sujeitos passivos que reúnam algum dos seguintes requisitos: - Utilizem software produzido internamente ou por empresa integrada no mesmo grupo económico, do qual sejam detentores dos respectivos direitos de autor; - Tenham operações exclusivamente com clientes que exerçam actividades de produção, comércio ou prestação de serviços, incluindo os de natureza profissional; - Tenham tido, no período de tributação anterior, um volume de negócios inferior a euros; - Tenham emitido, no período de tributação anterior, um número de facturas, documentos equivalentes ou talões de venda inferior a 1000 unidades. A utilização de programas certificados em conformidade com o disposto na presente portaria é obrigatória: - A partir de 1 de Janeiro de 2011, para os sujeitos passivos que, no ano anterior, tenham tido um volume de negócios superior a euros; - A partir de 1 de Janeiro de 2012, para os sujeitos passivos que, no ano anterior, tenham tido um volume de negócios superior a euros. Incentivo Fiscal à aquisição de veículos eléctricos Foi publicada no Diário da República nº 130, a Portaria nº 467/2010 de 7 de Julho que define o custo de aquisição ou o valor de reavaliação das viaturas ligeiras de passageiros ou mistas. Assim, os gastos com as depreciações que não são dedutíveis para efeitos do apuramento do lucro tributável serão os correspondentes à parte do valor de aquisição ou de reavaliação (legal/fiscal) das viaturas que exceder os seguintes montantes:
8 M E N S A L GENERALIDADES Explorar Oportunidades e Inovar N E W S L E T T E R N. º FICHA TÉCNICA: Propriedade Previsão - Empresa de Contabilidade e Formação Profissional, Lda. Contactos Avenida Arriaga, 30 2º andar F Funchal - Madeira Tel: Fax: previsao@previsao.com Projecto gráfico Gabriel Batista Direcção da Edição Gabriel Batista Periodicidade Mensal O sucesso no futuro virá da capacidade da organização em aprender e inovar. Gestores astutos pensam para além do mercado tal como ele existe e vêem formas diferentes de fazer as coisas. Uma técnica útil é a de pensar que produtos associados trarão o maior valor para os clientes e oportunidades no mercado. Serviços e produtos criados através da inovação oferecem grandes oportunidades de crescimento. Através de estratégias inovadoras, as empresas podem alterar sectores de inúmeras formas fundamentais: as fronteiras do mercado podem ser reinventadas alterando radicalmente os preços e o desempenho ou alterando fronteiras espaciais. Os ATM (terminais multibanco), por exemplo, alteraram a dinâmica do sector bancário, o voic afectou a indústria de telecomunicações e a Internet está a mudar o espaço do mercado radicalmente. Os mercados também podem ser alterados deslocando produtos de um nicho para o mercado de massas - a actual expansão das telecomunicações móveis é um exemplo. Os mercados também mudam de forma à medida que os sectores se fundem ou se separam. Gestão estratégica de sucesso Analise o sector e o ambiente. Avalie como esses factores afectam a organização no presente e como mudanças podem influenciar a organização no futuro. Identifique as forças e fraquezas da organização; as suas competências nucleares e capacidades; e as suas vulnerabilidades, constrangimentos e limitações. Inclua a cultura, liderança, infra-estrutura, tecnologia e processos na análise. Explore oportunidades. Assuma riscos. Seja empreendedor. Inove. Desenvolva competências nucleares com valores que satisfaçam e atraiam clientes. Associe factores externos - o âmbito do mercado e a posição da empresa - com factores internos - competências nucleares e recursos. Integre o planeamento a longo prazo e curto prazo, fixando objectivos de curto e longo prazo. Equilibre a ligação entre a organização e o mercado da forma mais eficaz possível, antecipando mudanças e desenhando, implementando e ajustando continuamente a estratégia a essas mudanças. ADVERTÊNCIA - Todos os dados, análises e considerações contidas estão simplesmente baseadas no que estimamos ser as melhores informações disponíveis, recolhidas a partir de fontes oficiais e outras consideradas credíveis, não assumindo, todavia, qualquer responsabilidade por erros, omissões ou inexactidões das mesmas. Por outro lado, as opiniões expressas reflectem somente a perspectiva e os pontos de vista dos autores na data da sua elaboração podendo ser livremente modificadas a todo o tempo e sem aviso prévio. Neste contexto, o presente documento não pode em circunstância alguma ser entendido como convite ao investimento ou ao planeamento fiscal, seja de que natureza for, nem como veículo publicitário.
Linha Específica Sectores Exportadores. Linha Micro e Pequenas Empresas
Junho 2009 2 PME Investe IV Condições Específicas Breve Resumo das Condições CARACTERIZAÇÃO GERAL Linha Específica Sectores Exportadores Linha Micro e Pequenas Empresas Montante Global Até 400 milhões
Leia maisPME Investe VI Aditamento
PME Investe VI Aditamento O apoio do FINOVA às empresas Fundo gerido pela PME Investimentos No seguimento do quadro de apoios concedidos às empresas portuguesas no âmbito das linhas de apoio PME Investe,
Leia maisPME Investe VI. Linha de Crédito Micro e Pequenas Empresas
PME Investe VI Linha de Crédito Micro e Pequenas Empresas Objectivos Esta Linha de Crédito visa facilitar o acesso ao crédito por parte das micro e pequenas empresas de todos os sectores de actividade,
Leia maisLinha Específica. Dotação Específica do Têxtil, Vestuário e Calçado CAE das divisões 13, 14 e 15
IAPMEI/DGAE (www.iapmei.pt / www.dgae.pt) PME Invest (Linha de Crédito com juro bonificado) Linha de Crédito PME Investe III Condições e processo de candidatura A Condições 1. Condições a observar pelas
Leia maisRepublicação do Despacho Normativo n. 18 -A/2010, de 1 de julho CAPÍTULO I. Disposições comuns. Artigo 1. Objeto. Artigo 2.
Republicação do Despacho Normativo n. 18 -A/2010, de 1 de julho CAPÍTULO I Disposições comuns Artigo 1. Objeto O presente despacho normativo regulamenta os pedidos de reembolso de imposto sobre o valor
Leia maisGAI GABINETE APOIO AO INVESTIDOR PME INVESTE VI LINHA ESPECÍFICA MICROS E PEQUENAS EMPRESAS INFORMAÇÃO SINTETIZADA 1
PME INVESTE VI LINHA ESPECÍFICA MICROS E PEQUENAS EMPRESAS INFORMAÇÃO SINTETIZADA 1 OBJECTO Facilitar o acesso ao crédito por parte das PME, nomeadamente através da bonificação de taxas de juro e da minimização
Leia maisLinhas de Crédito PME INVESTE IV
Linhas de Crédito PME INVESTE IV SECTORES EXPORTADORES MICRO E PEQUENAS EMPRESAS Linhas de Crédito Bonificado com Garantia Mútua UNIÃO EUROPEIA Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional Gestão Marketing
Leia maisLinha Específica para as Micro e Pequenas Empresas
Linha de Crédito PME Investe III Linha Específica para as Micro e Pequenas Empresas Objectivos Esta Linha de Crédito, criada no âmbito da Linha PME Investe III, visa facilitar o acesso ao crédito por parte
Leia maisLinha de Crédito PME Crescimento 2014
Linha de Crédito PME Crescimento 2014 As empresas têm à sua disposição, desde o passado dia 3 de março, uma nova linha de crédito para apoiar o financiamento da sua atividade. Trata-se da linha PME Crescimento
Leia maisLinha PME Investe V. Millennium bcp. Maio 2010
Linha PME Investe V Millennium bcp Maio 2010 Protocolo celebrado entre o Millennium bcp, a PME Investimentos, o IAPMEI, as Sociedades de Garantia Mútua (Norgarante, Garval, Lisgarante e Agrogarante). Disponibiliza
Leia maisORA newsletter. Resumo Fiscal/Legal Junho de 2010 1 IVA Alteração das Taxas Reduzida, Intermédia e Normal 2 Revisores e Auditores 5
Assuntos Resumo Fiscal/Legal Junho de 2010 1 IVA Alteração das Taxas Reduzida, Intermédia e Normal 2 Revisores e Auditores 5 LEGISLAÇÃO FISCAL/LEGAL JUNHO DE 2010 Ministério da Economia, da Inovação e
Leia maisVale Projecto - Simplificado
IDIT Instituto de Desenvolvimento e Inovação Tecnológica Vale Projecto - Simplificado VALES Empreendedorismo e Inovação Associados Parceiros / Protocolos IDIT Enquadramento Vale Projecto - Simplificado
Leia maisPME INVESTE V - 750 milhões de euros - ENCERRADA. PME IINVESTE II / QREN - 1.010 milhões de euros ABERTA
PME INVESTE As Linhas de Crédito PME INVESTE têm como objectivo facilitar o acesso das PME ao crédito bancário, nomeadamente através da bonificação de taxas de juro e da redução do risco das operações
Leia maisSEMINÁRIO CROWE HORWATH ORÇAMENTO DO ESTADO PARA 2011 (IRC) 2011 Crowe Horwath International
SEMINÁRIO CROWE HORWATH ORÇAMENTO DO ESTADO PARA 2011 (IRC) 1 IRC 2 Eliminação da Dupla Tributação Económica dos Lucros Distribuídos Na sociedade detentora Eliminação da Dupla Tributação nos Lucros auferidos
Leia maisCFI - Código Fiscal ao Investimento - DL 162/2014 de 31 Outubro
CFI - Código Fiscal ao Investimento - DL 162/2014 de 31 Outubro Generalidades Aplicação a investimentos realizados a partir de 1 Janeiro de 2014 (excepto para efeito de apuramento dos limites máximos dos
Leia maisAbertas candidaturas à Linha de Crédito PME Investe VI
Abertas candidaturas à Linha de Crédito PME Investe VI No seguimento do quadro de apoios concedidos às empresas portuguesas no âmbito das linhas de apoio PME Investe, estão abertas a partir de 18 de Junho
Leia maisSessão de Esclarecimento Balanço das Medidas Anti-Cíclicas
Sessão de Esclarecimento Balanço das Medidas Anti-Cíclicas Açores Investe Linha de apoio à reestruturação de dívida bancária das empresas dos Açores Proposta de decreto legislativo regional que altera
Leia maisFAQ S PORTARIA DE CERTIFICAÇÃO DE SOFTWARE - ÓPTICA DO UTILIZADOR-
FAQ S PORTARIA DE CERTIFICAÇÃO DE SOFTWARE - ÓPTICA DO UTILIZADOR- Portaria n.º 363/2010, de 23 de Junho CONDIÇÕES DE EXCLUSÃO Q1: Quais os requisitos previstos para a dispensa de utilização de software
Leia maisRegime de contabilidade de caixa em sede de IVA
Nuno Albuquerque Regime de contabilidade de caixa em sede de IVA VERBO jurídico TAX NEWS Junho 2013 O Novo Regime de IVA de caixa O DL n.º 71/2013, de 30 de Maio, aprovou, com efeitos a partir de 1.10.13,
Leia maisNovo Regime de IVA de Caixa
QA#005 / Junho.2014 Mónica Veloso * Área Jurídica da Unidade Empreendedorismo ANJE Novo Regime de IVA de Caixa Na Quinta edição da QuickAid Notas Informativas Jurídicas da Unidade de Empreendedorismo ANJE,
Leia maisÍndice. Como aceder ao serviço de Certificação PME? Como efectuar uma operação de renovação da certificação?
Índice Como aceder ao serviço de Certificação PME? Como efectuar uma operação de renovação da certificação? Como efectuar uma operação de confirmação de estimativas? Como aceder ao Serviço de Certificação
Leia maisCALENDÁRIO FISCAL Outubro de 2015
CALENDÁRIO FISCAL DATA DE CUMPRIMENTO DAS OBRIGAÇÕES FISCAIS Até ao dia 12 Envio da Declaração Periódica, por transmissão eletrónica de dados, acompanhada dos anexos que se mostrem devidos, pelos sujeitos
Leia maisASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE TÉCNICOS DE CONTABILIDADE
MAPA DE OBRIGAÇÕES FISCAIS E PARAFISCAIS DE OUTUBRO 2015 Dia 12: IVA: Envio da declaração mensal referente ao mês de agosto 2015 e anexos. IVA: Pagamento do Imposto sobre o Valor Acrescentado (IVA), a
Leia maisRegime de Iva de Caixa
Regime de Iva de Caixa XD Rest/Pos 2014 1 Alterações Fiscais O Decreto Lei nº71/2013, que aprovou o regime de contabilidade de caixa em sede do Imposto Sobre o Valor Acrescentado (regime de IVA de caixa)
Leia maisFacturação (Questões a Abordar)
1 ção (Questões a Abordar) 1. Emissão de facturas Normas fiscais aplicáveis Quem está obrigado; Quais os tipos de documentos a emitir; Elementos obrigatórios dos documentos; Quais as formas de emissão
Leia maisCONTALIVRE CONTABILIDADE, AUDITORIA E GESTÃO DE EMPRESAS,LDA CIRCULAR Nº 1/2014 IRS
CIRCULAR Nº 1/2014 Com a aprovação do orçamento do estado para o ano de 2014 publicado pela lei nº 83-C/2013 de 31/12, o governo introduziu várias alterações legislativas significativas em matérias fiscais
Leia maisINFORMAÇÃO PARA ACESSO À LINHA DE CRÉDITO INVESTE QREN
INFORMAÇÃO PARA ACESSO À LINHA DE CRÉDITO INVESTE QREN A. BENEFICIÁRIOS Entidades beneficiárias dos Sistemas de Incentivos do QREN (SI QREN) e do Sistema de Apoio a Ações Coletivas (SIAC) que: 1. Tenham
Leia maisREGULAMENTO DE PROCEDIMENTOS DO PROGRAMA NACIONAL DE MICROCRÉDITO
REGULAMENTO DE PROCEDIMENTOS DO PROGRAMA NACIONAL DE MICROCRÉDITO INDICE 1. OBJETIVO 2. DESTINATÁRIOS 3. REQUISITOS GERAIS DE ACESSO À TIPOLOGIA MICROINVEST 4. MODELO ESPECÍFICO DE APOIO TÉCNICO À CRIAÇÃO
Leia maisCalendário Fiscal. Fevereiro de 2014 DIA 10. Segurança Social - declaração de remunerações (Janeiro)
Calendário Fiscal Fevereiro de 2014 DIA 10 Segurança Social - declaração de remunerações (Janeiro) A entrega da declaração de remunerações referente ao mês de Janeiro de 2014 tem que ser feita obrigatoriamente
Leia maisINFORMAÇÃO PARA ACESSO À LINHA DE CRÉDITO INVESTE QREN
INFORMAÇÃO PARA ACESSO À LINHA DE CRÉDITO INVESTE QREN A. BENEFICIÁRIOS Entidades beneficiárias dos Sistemas de Incentivos do QREN (SI QREN) e entidades beneficiárias do Sistema de Apoio a Ações Coletivas
Leia maisFicha de Informação Normalizada para Depósitos Depósitos à Ordem
Designação Condições de Acesso Modalidade Meios de Movimentação Conta Completa Clientes Particulares, maiores de 18 anos, que sejam trabalhadores por conta de outrem e que aceitem domiciliar ou transferir,
Leia mais3º Alargamento de Prazo das Linhas de Crédito PME Investe - Documento de divulgação - V.1
1. Beneficiários: As empresas que tenham operações contratadas ao abrigo das Linhas de Crédito PME Investe e que à data de contratação do alargamento do prazo não tenham incumprimentos não regularizados
Leia maisNEWS TCC SROC Julho 2014
Novidades Portal das Finanças - Certificação de Software Foi divulgado pelo despacho n.º 247/2014 de 30 Junho de 2014, a prorrogação para 1 de outubro de 2014 a obrigação de certificação de software de
Leia maisLinha Específica para o Sector do Turismo
Linha de Crédito PME Investe III Linha Específica para o Sector do Turismo Objectivos Esta Linha de Crédito, criada no âmbito da Linha PME Investe III, visa facilitar o acesso ao crédito por parte das
Leia maisAlguns aspetos do regime de IVA de caixa
Alguns aspetos do regime de IVA de caixa O Decreto-Lei n.º 71/2013, de 30 de maio, aprovou o regime de IVA de caixa, concretizando assim a autorização legislativa constante do Orçamento do Estado para
Leia mais1. Objectivo do Plano
Fundo de Desenvolvimento Industrial e de Comercialização Plano de Apoio Financeiro a Sítios Electrónicos de Pequenas e Médias Empresas Termos e Condições Organização: Departamento de Desenvolvimento de
Leia maisSISTEMAS DE INCENTIVOS QREN INFORMAÇÃO PARA ACESSO À LINHA DE CRÉDITO INVESTE QREN
SISTEMAS DE INCENTIVOS QREN INFORMAÇÃO PARA ACESSO À LINHA DE CRÉDITO INVESTE QREN A. BENEFICIÁRIOS Entidades beneficiárias dos Sistemas de Incentivos do QREN (SI QREN) e entidades beneficiárias do Sistema
Leia maisApoios às s Empresas do Sector do Turismo. Portugal
Apoios às s Empresas do Sector do Turismo ÍNDICE 2 Linha de apoio à qualificação da oferta Linha de apoio à tesouraria Carência de capital Linhas PME CRESCIMENTO 2013 MECANISMOS DE APOIO AO SECTOR DO TURISMO
Leia maisBenefícios Fiscais. Benefícios Fiscais Contratuais ao Investimento Produtivo
Benefícios Fiscais Benefícios Fiscais Contratuais ao Investimento Produtivo PORTAL DOS INCENTIVOS Dez 2014 Índice Índice... 1 1 O Que é?... 2 2 Condições de Acesso dos Beneficiários... 2 3 Condições de
Leia maisPreçário INSTITUIÇÃO FINANCEIRA DE CRÉDITO. Consulte o FOLHETO DE COMISSÕES E DESPESAS. Data de Entrada em vigor: 11-09-2014
Preçário INSTITUIÇÃO FINANCEIRA DE CRÉDITO Consulte o FOLHETO DE COMISSÕES E DESPESAS Data de Entrada em vigor: 11-09-2014 Consulte o FOLHETO DE TAXAS DE JURO Data de Entrada em vigor: 03-08-2015 O Preçário
Leia maisSecção II 1* Fundos e sociedades de investimento imobiliário para arrendamento habitacional
Secção II 1* Fundos e sociedades de investimento imobiliário para arrendamento habitacional Artigo 102.º Objecto É aprovado o regime especial aplicável aos fundos de investimento imobiliário para arrendamento
Leia maisLinha de Crédito PME Investe II
Linha de Crédito PME Investe II Condições e procedimentos I - CONDIÇÕES GERAIS DA LINHA DE CRÉDITO 1. Beneficiários: PME, tal como definido na Recomendação 2003/361CE da Comissão Europeia, certificadas
Leia maisCALENDÁRIO FISCAL Novembro de 2015
DATA DE CUMPRIMENTO DAS OBRIGAÇÕES FISCAIS Até ao dia 02 IUC Liquidação, por transmissão eletrónica de dados, e pagamento do Imposto Único de Circulação (IUC), relativo aos veículos cujo aniversário da
Leia maisProgramas de Apoio ao Investimento em Portugal - Síntese Zeta Advisors
Programas de Apoio ao Investimento em Portugal - Síntese Zeta Advisors 1 The way to get started is to quit talking and begin doing. Walt Disney Company ÍNDICE 1. Programa de Apoio ao Empreendedorismo e
Leia maisERP AIRC Pr P ocedi d men e tos de alteração das Taxas de IVA
ERP AIRC Procedimentos de alteração das Taxas de IVA Tabela de conteúdos 1. Introdução 3 1.1 Âmbito 3 1.2 Versões mínimas requeridas 3 2. Procedimentos 4 2.1 Procedimento [1] 4 2.2 Procedimento [2] 5 2.3
Leia maisSistema de Incentivos
Sistema de Incentivos Qualificação e Internacionalização de PME amrconsult 13 de Maio de 2010 1 Agenda 1 Enquadramento 2 Condições de elegibilidade 3 Despesas elegíveis 4 Incentivo 2 1 Enquadramento 3
Leia maisRegime de IVA de Caixa
Regime de IVA de Caixa Arial (Data) Alinhado esquerda 14 pt Partilhamos a Experiência. Inovamos nas Soluções. Joana Maldonado Reis 5 de Junho 2014 ÍNDICE 1. Enquadramento / Contexto 2. Características
Leia maisCFEI. Crédito Fiscal Extraordinário ao Investimento
CFEI Crédito Fiscal Extraordinário ao Investimento A Lei n.º 49/2013, de 16 de julho, criou um incentivo fiscal ao investimento designado por CFEI Crédito Fiscal Extraordinário ao Investimento. O presente
Leia maisPME Investe III Sector do Turismo
PME Investe III Sector do Turismo Linha de Apoio à Tesouraria Beneficiários Poderão beneficiar desta linha as empresas que: Tenham um volume de facturação anual inferior a 150 milhões de euros Desenvolvam
Leia maisPROJETO DE LEI N.º 378/XII/2.ª INTRODUZ O REGIME FACULTATIVO DE CONTABILIDADE DE CAIXA DO IVA PARA AS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS
Grupo Parlamentar PROJETO DE LEI N.º 378/XII/2.ª INTRODUZ O REGIME FACULTATIVO DE CONTABILIDADE DE CAIXA DO IVA PARA AS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS Exposição de motivos As micro, pequenas e médias empresas
Leia maisLINHA DE CRÉDITO INVESTE QREN. Condições Gerais da Linha - Documento de Divulgação -
LINHA DE CRÉDITO INVESTE QREN Condições Gerais da Linha - Documento de Divulgação - A - Condições Gerais 1. Montante Global e Linhas Específicas: (Milhões de Euros) Montante Global da Linha 1.000 Linhas
Leia maisDecreto-Lei n.º 219/2001, de 4 de Agosto *
Decreto-Lei n.º 219/2001, de 4 de Agosto * CAPÍTULO I Âmbito de aplicação Artigo 1.º Âmbito O presente decreto-lei estabelece o regime fiscal das operações de titularização de créditos efectuadas no âmbito
Leia maisFundo de Apoio às Micro e Pequenas Empresas no Concelho de Sines
Programa FINICIA Fundo de Apoio às Micro e Pequenas Empresas no Concelho de Sines Anexo I ao protocolo financeiro e de cooperação Normas e Condições de Acesso Artigo 1º. (Objectivo) Pretende-se colocar
Leia maisCertificação de Programas Informáticos de Facturação. Alterações:
Certificação de Programas Informáticos de Facturação Alterações: Lei nº 64 B/2011 de 30 de Dezembro (OE 2012) Portaria nº 22-A/2012 de 24 de Janeiro Ofício circulado nº 50.000/2012 de 26 de Janeiro 1 O
Leia maisIncentivos fiscais à reabilitação urbana e legislação relacionada. Tatiana Cardoso Dia 18 de Setembro de 2013 Lisboa
Incentivos fiscais à reabilitação urbana e legislação relacionada Tatiana Cardoso Dia 18 de Setembro de 2013 Lisboa Incentivos fiscais à Reabilitação Urbana e Nova Lei das Rendas Introdução Como instrumento
Leia maisPME Investe III Sector do Turismo
PME Investe III Sector do Turismo Linha Turismo de Habitação e Turismo em Espaço Rural Objectivos Esta Linha de Crédito, criada no âmbito da Linha Específica PME Investe III do Sector do Turismo, visa
Leia maisRestituição de cauções aos consumidores de electricidade e de gás natural Outubro de 2007
Restituição de cauções aos consumidores de electricidade e de gás natural Outubro de 2007 Ponto de situação em 31 de Outubro de 2007 As listas de consumidores com direito à restituição de caução foram
Leia maisFundo de Apoio às Micro e Pequenas Empresas no Concelho de Serpa
Fundo de Apoio às Micro e Pequenas Empresas no Concelho de Serpa Anexo I ao protocolo financeiro e de cooperação Normas e Condições de Acesso Artigo 1º. (Objectivo) Pretende-se colocar à disposição das
Leia maisWORKSHOP COMO FINANCIAR O MEU NEGÓCIO?
WORKSHOP COMO FINANCIAR O MEU NEGÓCIO? FINANCIAMENTOS DISPONÍVEIS para PME s Mecanismos de Financiamento 1. Sistemas de Incentivos do QREN 2. Linhas PME Investe 3. Microcrédito 4. Valtejo FINICIA 5. PAECPE
Leia maisPME Investe III Sector do Turismo
PME Investe III Sector do Turismo Linha Turismo de Habitação e Turismo em Espaço Rural Beneficiários Poderão beneficiar desta linha as empresas que: Comprovem ser Micro e Pequenas Empresas através da certificação
Leia maisLinha de Crédito PME Crescimento 2015 - Respostas a questões das Instituições de Crédito - Versão v.1
1. Condições a Observar pelas Empresas Beneficiárias Condições genéricas: 1.1. Localização (sede social) em território nacional; inclui Regiões Autónomas da Madeira e Açores, bem como Portugal Continental.
Leia maisPreçário GE CONSUMER FINANCE, I.F.I.C., INSTITUIÇÃO FINANCEIRA DE CRÉDITO, SA. Instituição Financeira de Crédito
Preçário GE CONSUMER FINANCE, I.F.I.C., INSTITUIÇÃO FINANCEIRA DE CRÉDITO, SA Instituição Financeira de Crédito Consulte o FOLHETO DE COMISSÕES E DESPESAS Data de O Preçário completo da GE Consumer Finance,
Leia maisWORKSHOP :EMPREENDEDORISMO E CRIAÇÃO DO PRÓPRIO EMPREGO
WORKSHOP :EMPREENDEDORISMO E CRIAÇÃO DO PRÓPRIO EMPREGO Entidade: Centro de Emprego de Loulé Tema: Apoios à Criação do Próprio Emprego e de Empresas 1. O Plano de Negócios 2. Apoios à Criação do Próprio
Leia maisINFORMAÇÃO TÉCNICA N.º 22/2013. Regime de caixa de IVA (DL 71/2013, 30.05)
INFORMAÇÃO TÉCNICA N.º 22/2013 Regime de caixa de IVA (DL 71/2013, 30.05) Índice 1.Âmbito... 1 2.Opção pelo regime - permanência e saída por opção do mesmo... 1 2.1.Opção pelo regime em 2013... 1 2.2.
Leia maisLinha de apoio à reestruturação de dívida bancária das empresas dos Açores- Condições e Procedimentos
Linha de apoio à reestruturação de dívida bancária das empresas dos Açores- Condições e Procedimentos 1. Beneficiários Empresas com sede na Região Autónoma dos Açores que não tenham como actividade principal
Leia maisImpostos & Contribuição Social 4º trimestre 2010
Impostos & Contribuição Social 4º trimestre 2010 As principais novidades/ alterações recentes, em matéria fiscal e contributiva, resultam da aprovação do Plano de Estabilidade e Crescimento para 2010 2013
Leia maisII Congresso de Direito Fiscal
II Congresso de Direito Fiscal João de Sousa Lisboa, 11 de Outubro de 2011 Tópicos Definições de PME s; Factores fiscais discriminatórios para as PME s; Factores fiscais favoráveis às PME s; Comentários
Leia maisSão condições para colaboradores de empresas aderentes e que merecem partilhar as conquistas da sua empresa.
São condições para colaboradores de empresas aderentes e que merecem partilhar as conquistas da sua empresa. Com a domiciliação de um ordenado superior a 350 /mês passa a ter acesso a um vasto conjunto
Leia maisIncentivos à contratação
Incentivos à contratação A empresa poderá beneficiar de incentivos quando pretende contratar novos trabalhadores. Os incentivos de que as empresas podem usufruir quando contratam novos trabalhadores podem
Leia maisFicha de Informação Normalizada para Depósitos Depósitos à ordem
Designação Condições de Acesso Modalidade Meios de Movimentação Moeda Conta Super Jovem Clientes Particulares, com idade entre os 18 e os 30 anos (inclusive). Depósito à Ordem. Esta conta pode ser movimentada
Leia maisExtinção da empresa por vontade dos sócios
Extinção da empresa por vontade dos sócios A dissolução de uma sociedade por deliberação dos sócios pode fazer-se de várias formas, designadamente de forma imediata, com liquidação simultânea, com partilha,
Leia maisSEGUROS DE VIDA IRS 2014
SEGUROS DE VIDA IRS 2014 (Lei n.º 66-B/2012 de 31 de Dezembro) generali.pt 2 IRS 2014 - Seguros de Vida Índice 3 Seguros de Vida 1. Dedução dos prémios 2. Tributação dos benefícios 2.1. Indemnizações por
Leia maisEM QUE CONSISTE? QUAL A LEGISLAÇÃO APLICÁVEL?
EM QUE CONSISTE? As entidades devedoras de pensões, com exceção das de alimentos, são obrigadas a reter o Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Singulares (IRS) no momento do seu pagamento ou colocação
Leia maisLegislação MINISTÉRIO DAS FINANÇAS - GABINETE DO SECRETÁRIO DE ESTADO DOS ASSUNTOS FISCAIS. Despacho normativo n.º 17/2014, de 26 de dezembro
Legislação Diploma Despacho normativo n.º 17/2014, de 26 de dezembro Estado: vigente Resumo: Despacho Normativo que altera o Despacho Normativo nº 18-A/2010, de 1 de julho. Publicação: Diário da República
Leia maisCondições Particulares de Distribuição Atrium Investimentos Sociedade Financeira de Corretagem, S.A.
Condições Particulares de Distribuição Atrium Investimentos Sociedade Financeira de Corretagem, S.A. I. Identificação do Distribuidor A Atrium Investimentos Sociedade Financeira de Corretagem, S.A. (doravante,
Leia maisPedido de reembolso do IVA e inscrição no regime mensal Despacho normativo n.º 18-A/2010, de 1 de julho
www.pwc.pt/inforfisco Pedido de reembolso do IVA e inscrição no regime mensal Despacho normativo n.º 18-A/2010, de 1 de julho Índice DESPACHO NORMATIVO N.º 18-A/2010, DE 1 DE JULHO... 3 CAPÍTULO I Disposições
Leia maisFinanciamento e Apoio às Micro e Pequenas Empresas
Financiamento e Apoio às Micro e Pequenas Empresas no Concelho da Nazaré no âmbito do Programa FINICIA Anexo I ao protocolo financeiro e de cooperação Normas e Condições de Acesso Artigo 1º. (Objectivo)
Leia maisFICHA DOUTRINÁRIA. Diploma: CIVA Artigo: 29º, 36º e 40º
Diploma: CIVA Artigo: 29º, 36º e 40º Assunto: FICHA DOUTRINÁRIA Faturas - Mediadores de seguros que pratiquem operações isentas Processo: nº 4686, por despacho de 2013-05-15, do SDG do IVA, por delegação
Leia maisPRODUTO FINANCEIRO COMPLEXO
EMPRESA DE SEGUROS Santander Totta Seguros, Companhia de Seguros de Vida S.A., com Sede na Rua da Mesquita, nº 6 - Torre A - 2º - 1070 238 Lisboa, Portugal (pertence ao Grupo Santander). A Santander Totta
Leia maisA. Novo Paradigma de Desenvolvimento
S E M I N Á R I O AUDITORIAS DE VALOR 11 de Outubro de 2010 A. Novo Paradigma de Desenvolvimento 2007/2013 Passagem do Objectivo 1 (Convergência) para o Objectivo 2 (Competitividade e Emprego). Alteração
Leia maisA Solução RCR GERIR disponibiliza os serviços e o apoio essencial para introduzir mais tranquilidade e segurança na gestão das empresas.
Solução RCR GERIR Destinatários Micro e pequenas empresas Objectivo da solução A Solução RCR GERIR disponibiliza os serviços e o apoio essencial para introduzir mais tranquilidade e segurança na gestão
Leia maisRegime de Contabilidade de Caixa em Sede de IVA
Regime de Contabilidade de Caixa em Sede de IVA Legislação: Decreto-Lei n.º 71/2013 de 30 de Maio Data de entrada em vigência: 1 de Outubro de 2013 Aplicação: o regime de IVA de caixa aplica-se a todas
Leia maisLinha de Crédito PME Crescimento 2015 - Respostas a questões das Instituições de Crédito - Versão v.1
1. Condições a Observar pelas Empresas Beneficiárias Condições genéricas: 1.1. Localização (sede social) em território nacional; inclui Regiões Autónomas da Madeira e Açores, bem como Portugal Continental.
Leia maisDSE3006 Plano de Apoio Financeiro a Sítios Electrónicos de Pequenas e Médias Empresas (CSRAEM) : pmese.info@economia.gov.
Número dos serviços Designação dos serviços Entidade responsável Local de atendimento Horário de funcionamento (DSE) Horário de funcionamento (CSRAEM) DSE3006 Plano de Apoio Financeiro a Sítios Electrónicos
Leia maisIncentivos a Microempresas do Interior. Saiba como se candidatar
Incentivos a Microempresas do Interior 3 Incentivos a Microempresas do Interior Para que servem estes incentivos? 4 5 Este regime de incentivos apoia microempresas localizadas no Interior ou em regiões
Leia maisPAGAMENTO DE IMPOSTOS - 2009
PAGAMENTO DE IMPOSTOS - 2009 JANEIRO / 2009 Até ao dia 12: Pagamento do Imposto sobre o Valor Acrescentado (IVA), a efectuar nos balcões das correspondente ao imposto apurado na declaração respeitante
Leia maisExame de. Fiscalidade de Empresas 11
Exame de Fiscalidade de Empresas 11 (Época Especial para Alunos Finalistas) Ano Lectivo 2005/2006 16/09/2006 Prática Docentes: António Vítor Almeida Campos Carlos Manuel de Freitas Lázaro João Andrade
Leia maisPME Investe III. Linha Específica para o Sector do Turismo
PME Investe III Linha Específica para o Sector do Turismo Empreendimentos Turísticos e Actividades de Animação de Interesse para o Turismo Beneficiários Poderão beneficiar desta linha as empresas que:
Leia maisPreçário FOLHETO DE COMISSÕES E DESPESAS. Data de Entrada em vigor: 23-10-2013 FOLHETO DE TAXAS DE JURO. Data de Entrada em vigor: 01-07-2014
Preçário FOLHETO DE COMISSÕES E DESPESAS Data de Entrada em vigor: 23-10-2013 FOLHETO DE TAXAS DE JURO Data de Entrada em vigor: 01-07-2014 O Preçário completo da Orey Financial, Instituição Financeira
Leia maisCâmara Portuguesa de Comércio no Brasil - São Paulo
PROCEDIMENTOS GERAIS PARA O REGISTO DE EMPRESAS EM PORTUGAL As sociedades estrangeiras podem praticar as suas actividades em Portugal através da constituição de uma representação permanente no território
Leia maisFICHA DOUTRINÁRIA. Exigibilidade - Emissão/venda do Voucher /Cheque Prenda. Processo: nº 700, por despacho do Director - Geral, em 2010-06-16.
FICHA DOUTRINÁRIA Diploma: Artigo: Assunto: CIVA 7º; 8º; alínea c) do nº1 do art. 18º. Exigibilidade - Emissão/venda do Voucher /Cheque Prenda. Processo: nº 700, por despacho do Director - Geral, em 2010-06-16.
Leia maisRegime Fiscal 2013 - Seguros Reais e de Poupança -
Regime Fiscal i) Pessoas Singulares 1. PPR Plano Poupança Reforma pág.2 2. Seguros Vida: Capitalização e Reais pág.4 3. Seguros de Acidentes Pessoais pág.4 4. Seguro de Saúde pág.5 5. Regimes Especiais
Leia maiswww.pwc.com/pt empresarial Jorge Figueiredo
www.pwc.com/pt Fiscalidade pessoal e empresarial Jorge Figueiredo 18 de Fevereiro de 2011 Agenda 1. IRS 1.1 Alterações das taxas 1.2 Outros rendimentos 1.3 Dedução específica Categoria A 1.4 Reporte de
Leia maisPROGRAMA DE APOIO AO EMPREENDEDORISMO E À CRIAÇÃO DO PRÓPRIO EMPREGO
PROGRAMA DE APOIO AO EMPREENDEDORISMO E À CRIAÇÃO DO PRÓPRIO EMPREGO O PAECPE concede apoio à criação de empresas e à criação do próprio emprego. Contempla as seguintes medidas: 1) Apoios à Criação de
Leia maisResolução do Conselho de Ministros nº 16/2010,de 4 de março aprova o Programa de Apoio ao Desenvolvimento da Economia Social (PADES)
2013 Índice O enquadramento O que é Para que serve Para quem Que tipologias específicas existem O que é comum O que é diferente Quanto custa Circuito de candidatura e decisão Entidades responsáveis O
Leia maisALTERAÇÕES AO CÓDIGO DO IRS DL 238/2006 E LEI 53-A/2006
FISCAL E FINANÇAS LOCAIS NEWSLETTER RVR 2 Maio de 2007 ALTERAÇÕES AO CÓDIGO DO IRS DL 238/2006 E LEI 53-A/2006 Sandra Cristina Pinto spinto@rvr.pt O Decreto Lei nº 238/2006 e a Lei nº 53-A/2006, publicados
Leia maisAPOIOS AO EMPREGO E À CRIAÇÃO DO PRÓPRIO EMPREGO
APOIOS AO EMPREGO E À CRIAÇÃO DO PRÓPRIO EMPREGO APOIOS AO EMPREGO E À CONTRATAÇÃO Portaria n.º130/2009, de 30 de Janeiro PROGRAMA DE ESTÍMULO À OFERTA DE EMPREGO INICIATIVAS LOCAIS DE EMPREGO Portaria
Leia maisRegime geral dos trabalhadores por conta de outrem
Gastos e operações com o pessoal Os recursos humanos implicam gastos: Remunerações fixas e/ou variáveis recebidas pelos trabalhadores vinculados à empresa por contrato individual de trabalho; Remunerações
Leia maisIncentivos a Microempresas do Interior
Incentivos a Microempresas do Interior Saiba como se candidatar Para que servem estes incentivos? Este regime de incentivos apoia microempresas localizadas no Interior ou em regiões com problemas de interioridade,
Leia maisInovação Empreendedorismo Qualificado e Criativo
Inovação Empreendedorismo Qualificado e Criativo Objetivos Promover o empreendedorismo qualificado e criativo Tipologias de Projetos 1. São suscetíveis de financiamento os projetos das PME, com menos de
Leia mais