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1 M E N S A L N E W S L E T T E R N. º N E S T A E D I Ç Ã O : Obrigações Fiscais e Parafiscais Outras alterações fiscais 2 IVA - Alterações de taxas 3 Pedidos de Reembolso de IVA Linhas de Crédito 5 Documentação laboral 6 Certificação de programas informáticos Incentivo Fiscal à aquisição de veículos eléctricos Explorar Oportunidades e Inovar N E W S L E T T E R N. º Editorial Na busca constante daquele que é o seu principal objectivo, a satisfação dos seus clientes, a Previsão avançou, há um ano a esta parte, com o projecto de criação da sua newsletter mensal. Este projecto visa essencialmente estabelecer mais um canal de comunicação entre a Previsão e os seus clientes, procurando divulgar e actualizar diversa informação de cariz técnico e fiscal, essencial à vida das empresas, mas também artigos de opinião e assuntos de carácter geral. Passado um ano da sua primeira edição, é com orgulho e satisfação que registamos o interesse que a mesma tem suscitado junto dos nossos clientes, que elogiam a sua pertinência de conteúdos, factor que nos inspira a continuar o trabalho até agora desenvolvido. Fazendo uma pequena retrospectiva das diversas newsletters, a linha seguida foi sempre a de imprimir em cada uma delas os assuntos de maior destaque na altura, mais concretamente na área económica e fiscal, onde procuramos esclarecer questões relacionadas com subsídios e financiamentos, indicando quais os programas de incentivos existentes na altura (ex: o SIRE e o PADE), abordando também questões relacionadas com o crédito às empresas e ainda procurando sensibilizar para as novidades em termos fiscais. De destacar alguns artigos como os contratos de promessa de compra e venda com clausula livre de cedência de posição contratual, incidência de IMT em terrenos, o essencial de preços de transferência, Rating Notação de Risco e Crédito, Dez tendências importantes para as PME, entre outros. Resta-nos agradecer toda a atenção que nos dispensaram, na certeza de que tentaremos sempre fazer melhor e dessa maneira ir de encontro às vossos expectativas. Gabriel Batista

2 P Á G I N A 2 Obrigações Fiscais e Parafiscais Mês de Julho de 2010 Até ao dia 12 de Julho IVA Mensal (referente a Maio); Até ao dia 15 de Julho Entrega da IES /Declaração Anual, por transmissão electrónica de dados; Até ao dia 15 de Julho Segurança Social (referente a Junho); Até ao dia 20 de Julho Retenções na Fonte IRC/IRS/IS (referentes a Junho); Até ao dia 20 de Julho Declaração Recapitulativa de oper. intracomunitárias (ref. a Junho); Até ao dia 20 de Julho 1º Pagamento de conta de IRS, referente aos rendimentos de categoria B; Até ao dia 31 de Julho Entrega da Modelo 30 pelos devedores de rendimentos a não residentes (referentes ao ano de 2009); Até ao dia 31 de Julho Pagamento do IUC (relativo aos veículos cujo aniversário da matrícula ocorra no presente mês); Até ao dia 31 de Julho 1º Pagamento por conta de IRC; Mês de Agosto de 2010 Até ao dia 10 de Agosto IVA Mensal (referente a Junho); Até ao dia 16 de Agosto Segurança Social (referente a Julho); Até ao dia 16 de Agosto IVA Trimestral (referente ao 2.º trimestre de 2010); Até ao dia 20 de Agosto Retenções na Fonte IRC/IRS/IS (referentes a Julho); Até ao dia 20 de Agosto Declaração Recapitulativa de oper. intracomunitárias (ref. a Julho); Até ao dia 31 de Agosto Pagamento do IUC (relativo aos veículos cujo aniversário da matrícula ocorra no presente mês); Outras alterações fiscais relevantes Com a publicação da Lei nº12-a/2010 foram introduzidas algumas medidas no sistema fiscal português, das quais se destacam: - Aumento da taxa de imposto de IRS em 0,58% até ao 3º escalão e em 0,88% para os restantes; - Aumento em 1,5% das taxas liberatórias e da taxa de retenção na fonte para as categorias B, E e F; - IRS - Aumento em 1,5% dos pagamentos por conta; - IRC - Introdução de um novo imposto "derrama estadual" que incide sobre as sociedades cujo lucro tributável seja superior a euros; - Introdução de um pagamento por conta adicional para os sujeitos passivos cujo lucro tributável tenha sido superior a euros no exercício anterior; - Aumento em 1% de todas as taxas de IVA à excepção da taxa reduzida aplicável às operações efectuadas nas Regiões Autónomas; - IS - Alteração da verba 17 (operações financeiras) da Tabela Geral do Imposto do Selo, incluindo aumento das taxas.

3 P Á G I N A 3 IVA - Alterações de taxas Em harmonia com o código do IVA, a taxa aplicável é a que vigora no momento em que o imposto se torna exigível, o que significa que a taxa a aplicar é a vigente no dia em que a exigibilidade do imposto se verifique. Nas operações em que há lugar à dispensa de emissão de factura ou documento equivalente, o facto gerador do imposto e a respectiva exigibilidade verificam-se em simultâneo, o que significa que todas as transmissões de bens ou prestações de serviços efectuadas nestas condições são passíveis das taxas 4%, 8% e 14% (5%,12% e 20% no continente) ou 4%, 9% e 15% (6%, 13%, 21% no continente) se efectuadas respectivamente antes de ou a partir de (inclusive). Nos casos das transmissões de bens e prestações de serviços em que haja lugar à emissão de factura ou documento equivalente o momento da exigibilidade do imposto é apurado de acordo com a exigibilidade do imposto. Nestes casos, os momentos de ocorrência do facto gerador e da exigibilidade nem, sempre são coincidentes, pelo que interessa expor alguns exemplos: 1 - Facturas emitidas a partir de (inclusive) referentes a transmissões de bens ou prestações de serviços efectuadas a partir de , inclusive, cujo prazo para a respectiva emissão foi respeitado (até ao 5º dia útil seguinte ao do momento em que o imposto é devido) a taxa aplicável será de 4%, 9% e 15%. 2 - Facturas emitidas a partir de (inclusive) referentes a transmissões de bens ou prestações de serviços efectuadas antes de , inclusive, cujo prazo para a respectiva emissão (até ao 5º dia útil seguinte ao do momento em que o imposto é devido) não foi respeitado, a taxa aplicável será de 4%, 8% e 14%. 3 - Facturas emitidas a partir de (inclusive) cujo prazo para a respectiva emissão foi respeitado, mas tendo havido lugar antes daquela data, ao pagamento total ou parcial do preço da operação a que a factura respeita é aplicável a taxa de 4%,8% e 14% ao referido pagamento. A diferença entre o montante antecipado e o preço total é à taxa de 4%, 9% e 15%. No caso de facturação antecipada, a taxa aplicável será de 4%, 8%, e 14% No caso das notas de débito e crédito emitidas após , se a taxa aplicável da nota de crédito ou débito for de 4%, 8% e 14% deve constar de forma expressa, qual o documento (factura) e a data a que respeita a regularização ou a data em que o imposto se tornou devido. Em relação às aquisições intracomunitárias de bens a taxa de 4% 9% e 15% deve ser aplicada às operações cuja exigibilidade de imposto ocorra a partir de (inclusive).

4 P Á G I N A 4 Pedido de Reembolso de IVA Foi publicado no Diário da República nº 126, Suplemento, Série II de , o Despacho normativo n.º 18-A/2010 que regulamenta os pedidos de reembolso de imposto sobre o valor acrescentado (IVA) e os termos e condições de acesso ao regime de reembolso mensal previsto nos n.ºs 8 e 9 do artigo 22º do Código do IVA (CIVA). O presente despacho normativo entra em vigor no dia seguinte ao da sua publicação, podendo os sujeitos passivos requerer a partir desse momento a inscrição no regime de reembolso mensal. Inscrição no regime de reembolso mensal Podem solicitar a inscrição no regime de periodicidade mensal do IVA os sujeitos passivos que tendo a sua situação tributária regularizada (não se encontrar em situação de incumprimento declarativo com o IVA, IRS ou IRC e existência de uma conta bancária de que o sujeito passivo seja titular). A inscrição no regime de reembolso mensal é efectuado a pedido do sujeito passivo por transmissão electrónica de dados até ao final de Novembro do ano anterior àquele em que se destina a produzir efeitos. Admissibilidade e renúncia ao regime Após a verificação das condições de admissibilidade a que se do regime de reembolso mensal a DGCI notifica o sujeito passivo da decisão sobre a aceitação da inscrição no regime de reembolso mensal. Os sujeitos passivos podem solicitar a renúncia ao regime de reembolso mensal, com produção de efeitos a partir do primeiro período de imposto seguinte à renúncia. A desistência é efectuada por transmissão electrónica de dados, a qual deve ser efectuada através do sítio electrónico da Direcção-Geral dos Impostos na Internet, esta determina a não admissibilidade de nova inscrição durante os três anos seguintes. Reenquadramento Os sujeitos passivos inscritos no regime de reembolso mensal ficam abrangidos pelo regime de periodicidade mensal. No caso de exclusão ou renúncia ao regime de reembolso mensal, o eventual reenquadramento do sujeito passivo no regime de periodicidade trimestral só se verifica após notificação da Direcção-Geral dos Impostos. Regime especial de reembolso mensal O Ministro das Finanças pode autorizar a Direcção-Geral dos Impostos a efectuar reembolsos relativamente ao imposto cujo reembolso, de valor superior a euros, for solicitado por sujeitos passivos que efectuem operações isentas ou não sujeitas que conferem direito a dedução, ou relativamente às quais a obrigação de liquidação do imposto seja da responsabilidade do adquirente e que representem, pelo menos, 75 % do valor total das transmissões de bens e prestações de serviços do respectivo período e que, sendo o primeiro reembolso, tenham prestado garantia, é restituído no prazo de: a) 30 Dias a contar da data de recepção da garantia prestada, no caso de primeiro reembolso; b) 30 Dias a contar da data de recepção do pedido de reembolso, nos restantes casos.

5 P Á G I N A 5 Linhas de crédito PME INVEST VI Após o esgotamento da dotação orçamental da Linha de Crédito PME Invest V, o Ministério da Economia, através do IAPMEI, vem disponibilizar a todo o tecido empresarial português uma nova Linha de Crédito a PME Invest VI. A PME Invest VI é na sua essência muito semelhante à Linha de Crédito anterior, prevendo igualmente uma linha geral e uma Linha Específica Micro e Pequenas Empresas. A distinção encontra-se na dotação orçamental de Milhões de Euros, na reserva de 450 Milhões de Euros dessa dotação para financiamentos a empresas exportadoras, e no aumento significativo das taxas de juro. Esta linha é um instrumento de financiamento disponível para PME s, sem incidentes junto da banca, e sem dívidas ao Estado, que necessitem de financiar investimentos novos em activos fixos corpóreos ou incorpóreos, financiar necessidades de Capitais Permanentes, financiar fundo de maneio (aquisição de mercadorias, liquidação de dívidas, etc.), ou ainda, liquidar dívidas contraídas junto do sistema financeiro nos 3 meses anteriores à contratação da operação e destinadas, exclusivamente à regularização de dívidas à Administração Fiscal e Segurança Social, até ao limite de 30% do empréstimo. Para aceder à Linha Geral, os beneficiários deverão apresentar uma situação líquida positiva no último balanço aprovado, e condições gerais que os excluam da classe de rejeição de risco de crédito. O montante máximo por operação é de euros por empresa, podendo chegar a euros caso a empresa seja PME Líder. O prazo máximo da operação é de 6 anos, com carência de capital até 1 ano, e reembolso em prestações constantes de capital, trimestrais e postecipadas. O apoio concedido consiste na fixação de taxa de juro, e no pagamento integral da comissão de Garantia Mútua. A taxa de juro suportada neste financiamento será a Euribor a 3 meses acrescida de um spread que varia entre os 2,70% (para as PME Líder) e os 3,375%. Já para aceder à Linha Específica Micro e Pequenas Empresas, as empresas deverão, apresentar uma situação líquida positiva, apresentar pelo menos dois resultados líquidos positivos nos últimos quatro exercícios e assumir o compromisso de manter o volume de emprego. O montante máximo é de euros por empresa no caso das Micro Empresas e euros no caso das Pequenas empresas. O prazo máximo da operação é de 4 anos, com carência de capital até 1 ano, e reembolso em prestações constantes de capital, trimestrais e postecipadas. O apoio concedido consiste na fixação de taxa de juro, e no pagamento integral da comissão de Garantia Mútua. Ao longo do financiamento as empresas suportarão juros calculados à taxa Euribor a 3 meses mais um spread de 2%.

6 P Á G I N A 6 Prorrogação do prazo de apresentação de candidaturas à Linha de Crédito Bonificado para Micro e Pequenas Empresas da Madeira Uma vez mais foi prorrogado o prazo de apresentação de candidaturas à Linha de Crédito Bonificado para Micro e Pequenas Empresas da Madeira. Será possível apresentá-las até ao próximo dia 09 de Setembro de Esta linha de crédito é um incentivo a Micro e Pequenas Empresas, sem incidentes junto da banca, e sem dívidas ao Estado, que necessitem de financiar investimentos novos em activos fixos corpóreos ou incorpóreos, financiar necessidades de Capitais Permanentes ou financiar fundo de maneio (aquisição de mercadorias, liquidação de dívidas, etc.). Para beneficiar deste apoio é ainda necessário, apresentar uma situação líquida positiva, apresentar pelo menos dois resultados líquidos positivos nos últimos três exercícios e assumir o compromisso de manter o volume de emprego. O montante máximo é de euros por empresa no caso das Micro Empresas, e euros no caso das Pequenas empresas. O prazo máximo da operação é de 4 anos, com carência de capital até 1 ano, e reembolso em prestações constantes de capital, trimestrais e postecipadas. O apoio concedido consiste na bonificação de taxa de juro e comissão de Garantia Mútua, suportando as empresas os juros calculados à taxa Euribor a 3 meses deduzida de 0,25%, com um valor mínimo de 1,5%. Se estiver interessado neste, ou noutro incentivo, e desejar esclarecimentos adicionais ou apoio à elaboração de candidaturas, não hesite em nos contactar. Relembramos que através do nosso departamento de estudos e projectos prestamos todo o apoio necessário à elaboração de candidaturas. Documentação dos Recursos Humanos Qualquer sociedade, deverá ter em sua posse os seguintes documentos: - Documento comprovativo do volume de negócios realizado no ano civil anterior Modelo 22 (artigo 554º do CT); - Inicio de actividade (nº4 do artigo 127º CT); - Balanço Social (artigo 460º da Lei nº35/2004, de 29 de Julho / artigo 5º do decreto Legislativo Regional nº13 /2005/M de 3 de Agosto; - Mapa de pessoal relativo ao ano anterior (artigo 454º e 455º da Lei nº35/2004, de 29 de Julho / artigo 6º do decreto Legislativo Regional nº13 /2005/M de 3 de Agosto; - Mapa de horário de trabalho (artigo 215º CT); - Mapa de férias (nº9 do artigo 241º do CT); - Registo dos trabalhadores (nº1 do artigo 127º do CT); - Registo de tempos de trabalho (artigo 202º do CT); - Registo do trabalho suplementar (nº1 do artigo 231º do CT); - Relação nominal dos trabalhadores que prestam trabalho suplementar (nº 7e 8 do artigo 231º do CT); - Registo de sanções disciplinares (nº1 do artigo 332º CT); - Seguro de acidentes; - Recibos de retribuição (nº3 do artigo 276º do CT).

7 P Á G I N A 7 Certificação prévia dos programas informáticos de facturação Foi publicado no Diário da República, a Portaria nº 363/2010, que regulamenta a certificação prévia dos programas informáticos de facturação do Código do Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Colectivas. Os programas informáticos, utilizados por sujeitos passivos de (IRS) ou de (IRC), para emissão de facturas ou documentos equivalentes e talões de venda, devem ser objecto de prévia certificação pela Direcção-Geral dos Impostos (DGCI). Excluem-se de certificação prévia pela DGCI os programas de facturação utilizados por sujeitos passivos que reúnam algum dos seguintes requisitos: - Utilizem software produzido internamente ou por empresa integrada no mesmo grupo económico, do qual sejam detentores dos respectivos direitos de autor; - Tenham operações exclusivamente com clientes que exerçam actividades de produção, comércio ou prestação de serviços, incluindo os de natureza profissional; - Tenham tido, no período de tributação anterior, um volume de negócios inferior a euros; - Tenham emitido, no período de tributação anterior, um número de facturas, documentos equivalentes ou talões de venda inferior a 1000 unidades. A utilização de programas certificados em conformidade com o disposto na presente portaria é obrigatória: - A partir de 1 de Janeiro de 2011, para os sujeitos passivos que, no ano anterior, tenham tido um volume de negócios superior a euros; - A partir de 1 de Janeiro de 2012, para os sujeitos passivos que, no ano anterior, tenham tido um volume de negócios superior a euros. Incentivo Fiscal à aquisição de veículos eléctricos Foi publicada no Diário da República nº 130, a Portaria nº 467/2010 de 7 de Julho que define o custo de aquisição ou o valor de reavaliação das viaturas ligeiras de passageiros ou mistas. Assim, os gastos com as depreciações que não são dedutíveis para efeitos do apuramento do lucro tributável serão os correspondentes à parte do valor de aquisição ou de reavaliação (legal/fiscal) das viaturas que exceder os seguintes montantes:

8 M E N S A L GENERALIDADES Explorar Oportunidades e Inovar N E W S L E T T E R N. º FICHA TÉCNICA: Propriedade Previsão - Empresa de Contabilidade e Formação Profissional, Lda. Contactos Avenida Arriaga, 30 2º andar F Funchal - Madeira Tel: Fax: previsao@previsao.com Projecto gráfico Gabriel Batista Direcção da Edição Gabriel Batista Periodicidade Mensal O sucesso no futuro virá da capacidade da organização em aprender e inovar. Gestores astutos pensam para além do mercado tal como ele existe e vêem formas diferentes de fazer as coisas. Uma técnica útil é a de pensar que produtos associados trarão o maior valor para os clientes e oportunidades no mercado. Serviços e produtos criados através da inovação oferecem grandes oportunidades de crescimento. Através de estratégias inovadoras, as empresas podem alterar sectores de inúmeras formas fundamentais: as fronteiras do mercado podem ser reinventadas alterando radicalmente os preços e o desempenho ou alterando fronteiras espaciais. Os ATM (terminais multibanco), por exemplo, alteraram a dinâmica do sector bancário, o voic afectou a indústria de telecomunicações e a Internet está a mudar o espaço do mercado radicalmente. Os mercados também podem ser alterados deslocando produtos de um nicho para o mercado de massas - a actual expansão das telecomunicações móveis é um exemplo. Os mercados também mudam de forma à medida que os sectores se fundem ou se separam. Gestão estratégica de sucesso Analise o sector e o ambiente. Avalie como esses factores afectam a organização no presente e como mudanças podem influenciar a organização no futuro. Identifique as forças e fraquezas da organização; as suas competências nucleares e capacidades; e as suas vulnerabilidades, constrangimentos e limitações. Inclua a cultura, liderança, infra-estrutura, tecnologia e processos na análise. Explore oportunidades. Assuma riscos. Seja empreendedor. Inove. Desenvolva competências nucleares com valores que satisfaçam e atraiam clientes. Associe factores externos - o âmbito do mercado e a posição da empresa - com factores internos - competências nucleares e recursos. Integre o planeamento a longo prazo e curto prazo, fixando objectivos de curto e longo prazo. Equilibre a ligação entre a organização e o mercado da forma mais eficaz possível, antecipando mudanças e desenhando, implementando e ajustando continuamente a estratégia a essas mudanças. ADVERTÊNCIA - Todos os dados, análises e considerações contidas estão simplesmente baseadas no que estimamos ser as melhores informações disponíveis, recolhidas a partir de fontes oficiais e outras consideradas credíveis, não assumindo, todavia, qualquer responsabilidade por erros, omissões ou inexactidões das mesmas. Por outro lado, as opiniões expressas reflectem somente a perspectiva e os pontos de vista dos autores na data da sua elaboração podendo ser livremente modificadas a todo o tempo e sem aviso prévio. Neste contexto, o presente documento não pode em circunstância alguma ser entendido como convite ao investimento ou ao planeamento fiscal, seja de que natureza for, nem como veículo publicitário.

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