INFORMAÇÃO PRI NCI PAL LE GISL AÇÃO D O PE RÍ ODO

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1 INFORMAÇÃO N.º 60 P E R Í O D O DE 20 A 26 DE J A N E I R O D E PRI NCI PAL LE GISL AÇÃO D O PE RÍ ODO Portaria n.º 17-A/2012, de 19 de Janeiro Aprova o modelo de declaração de regularização tributária de elementos patrimoniais colocados no exterior e as respectivas instruções de preenchimento (RERT III regime aprovado pela Lei n.º 64-B/2011, de 30 de Dezembro - Orçamento do Estado para 2012). Portaria n.º 22-A/2012, de 24 de Janeiro Altera a Portaria n.º 363/2010, de 23 de Junho, que regulamenta a certificação prévia dos programas informáticos de facturação a que se refere o n.º 9, do art.º 123.º, do Código do IRC (programas e equipamentos dependentes de prévia autorização pela Autoridade Tributária e Aduaneira). JURIS PRUDÊN CIA E DO UTRIN A ADMINIS TRATIVA A F I S C A L IVA Tribunal Central Administrativo Sul Acórdão de 17 de Janeiro de 2012 RESUMO: - Impugnação judicial Factura Facto tributário O IVA constitui um imposto que visa tributar todo o consumo de bens materiais e serviços, sendo que a dívida de cada operador económico é calculada pelo método do crédito do imposto, em que cada sujeito passivo, num dado período de imposto, aplica a taxa devida ao valor global das transacções realizadas, deduzindo depois o imposto suportado nas compras desse mesmo período, revelado nas facturas de aquisição, sendo este resultado que constitui o imposto a entregar nos cofres do Estado. O Código do IVA qualifica como sujeito passivo do imposto a pessoa física ou colectiva que, em factura ou documento equivalente, como vendedores, mencionem IVA incluído no preço final, ainda que, em substância, o tenham feito indevidamente, sendo, assim, tal imposto devido ao Estado. Campo Grande, 28, 4º A LISBOA Tel: Fax: advogados@ajsa.pt Capital Social: NIPC Ordem dos Advogados n.º 73/10

2 IVA Informação Vinculativa Proc.º F , da DGCI RESUMO: - Facturação Pretendendo um sujeito passivo conhecer da possibilidade de as facturas relativas a transmissões de bens massificadas serem consideradas passadas na forma legal, conferindo o direito à dedução quando são processadas através de programas informáticos e emitidas em terminal de caixa equipado com teclado meramente numérico e os elementos de identificação do adquirente sejam preenchidos manualmente - no exercício da sua actividade de comércio a retalho e indústria de géneros alimentícios que desenvolve em várias lojas situadas pelo país vem a DGCI, em análise, concluir que, tratando-se de facturas processadas por computador, o seu conteúdo deve ser integralmente processado por meios informáticos, pelo que, tais facturas não são consideradas passadas em forma legal, nem conferem direito à dedução do imposto nelas contido. IVA Informação Vinculativa Proc.º A , da DGCI RESUMO: - Intermediação em contratos de financiamento Um sujeito passivo, enquadrado no regime trimestral pelo exercício da actividade de outras actividades de consultoria para os negócios e a gestão CAE , e que pretende servir de intermediário entre os seus clientes e entidades bancárias, com as quais realizou protocolos, na negociação desses créditos, recebendo uma comissão bancária, em caso de aprovação, pretende Informação sobre o seu enquadramento em sede de IVA. Em resposta, a DGCI esclarece que: i) no contrato de intermediação celebrado com instituições financeiras, para a concretização de contratos de financiamento que tenha subjacentes operações isentas de IVA, a respectiva comissão não será objecto de tributação; ii) caso pratique operações sujeitas e não isentas com direito a dedução e operações que não conferem esse direito, deverá proceder a alteração do enquadramento, apresentando declaração de alteração, ficando obrigado ao cumprimento do disposto no art.º 23.º (método de dedução relativa a bens de utilização mista pró rata ou afectação real); iii) caso realize operações isentas que não conferem direito a dedução, deverá ser inscrita a menção relativamente ao IVA isento art.º 9.º, quando da emissão da factura. IVA Informação Vinculativa Proc.º A , da DGCI RESUMO: - Cessão da posição contratual com transmissão do património Questionada quanto à qualificação tributária da aquisição da totalidade de um património,

3 através de contrato de cessão da posição contratual, susceptível de constituir um ramo de actividade independente direito de utilização de quatro espaços comerciais, situados em centros comerciais, a título oneroso e definitivo, da posição contratual nos contratos de utilização das lojas, incluindo a transmissão do património constituído pelos equipamentos, mobiliários, etc. vem a DGCI informar que, constituindo o estabelecimento comercial ou o património transmitido um ramo de actividade independente e exercendo o adquirente de modo independente e com carácter de habitualidade, uma das actividades contempladas na alínea a), do n.º 1, do art.º 2.º do Código (actividade de produção, comércio ou prestação de serviços), a operação se enquadra na delimitação negativa de incidência prevista no Código do IVA (n.º 4, do art.º 3.º - não são consideradas transmissões tais cessões), não recaindo sobre a mesma a obrigação de liquidação de imposto. IVA Informação Vinculativa Proc.º A Da DGCI RESUMO: - Transporte de terras Um sujeito passivo que exerce a actividade de construção civil e obras públicas, comercialização de materiais de construção, compra e venda de imóveis e revenda dos adquiridos para esse fim, transportes rodoviários de mercadorias, movimentação de terras, terraplanagens e desaterros, faz a movimentação e transporte de terra das seguintes formas: i) mero transporte de terras de um determinado local (normalmente a obra do cliente) para outro local distinto (normalmente aterro ou vazadouro onde ficam depositadas as terras) que poderá ou não pertencer ao cliente, com recurso apenas a camiões operados por motoristas seus funcionários ou contratados; ii) movimentação de terras em que se incluem habitualmente operações de transporte de terras efectuadas no âmbito de empreitadas de escavação, terraplanagem, aterro, desaterro e outras movimentações de terra, executadas com o auxílio de máquinas escavadoras e camiões, bem como de equipamentos complementares, manobradas por seu próprio pessoal, sendo a facturação ao cliente efectuada de forma global, e apenas em casos excepcionais sendo possível segregar a componente de mero transporte das terras movimentadas dos restantes trabalhos associados às referidas empreitadas; pretende, tendo em conta a regra de inversão do sujeito passivo, informação quanto ao enquadramento das duas situações acima referidas perante aquela regra.

4 Face a tal pedido, a DGCI, citando e em análise às instruções emanadas pelo Ofício-Circulado n.º /2007, de 24 de Maio, esclarece que a) o mero transporte de terras, sem quaisquer prestações de serviços de construção, não se encontra abrangido pela regra de inversão, cabendo ao transportador das terras liquidar o imposto que se mostrar devido; b) se o serviço prestado não se limitar, unicamente, ao transporte de terras, mas também à sua movimentação, no sentido da preparação do terreno para construção, nos termos referidos no ponto ii), já se encontra abrangido pela regra de inversão em causa, desde que o adquirente seja sujeito passivo de IVA em Portugal e aqui pratique operações que confiram, total ou parcialmente, o direito à dedução, pelo que, nestes casos, não deve o prestador de serviços liquidar o IVA nas facturas, as quais deverão conter a expressão IVA devido pelo adquirente. RITI Informação Vinculativa Proc.º n.º T , da DGCI RESUMO: - Transmissões comunitárias Meios de prova Pretendendo um sujeito passivo, enquadrado no regime normal trimestral pelo exercício da actividade de fabricação de artigos de joalharia e outros artigos de ourivesaria, informação relativamente à documentação que acompanha a transmissão intracomunitária de bens, nos termos do RITI, de quem a emite e o conteúdo da mesma, a DGCI remete para o Ofício-Circulado n.º /1999, de 10 de Dezembro (comprovação das transmissões intracomunitárias de bens), quanto aos meios considerados válidos para comprovar a isenção, referindo as possibilidades alternativas dessa comprovação, e os pressupostos necessários à sua obtenção. B - L A B O R A L Tribunal da Relação do Porto Acórdão de 16 de Janeiro de 2012 RESUMO: - Trabalhador independente Contrato de seguro O contrato de seguro de acidentes de trabalho dos trabalhadores independentes, ou seja, daqueles que exercem uma actividade por conta própria (sem estarem colocados numa posição de subordinação jurídica) também compreende os sinistros ocorridos no exercício da sua actividade profissional e pela qual o trabalhador estava seguro, mesmo que prestados a título gratuito, ou seja, sem qualquer remuneração. O critério

5 fundamental para aferir da abrangência do seguro, perante um sinistro que atinge um trabalhador independente, será dado pela actividade que ele no momento exercia e não pelo critério da contrapartida económica. C CI V I L Tribunal da Relação do Porto Acórdão de 10 de Janeiro de 2012 RESUMO: - Dispensa do dever de sigilo bancário Arrolamento Bens comuns do casal Na dispensa do cumprimento do dever de sigilo bancário estão, por um lado, o interesse público da protecção da actividade bancária e o interesse privado da reserva da protecção da vida privada do titular da conta, e, por outro lado, o interesse público na prossecução da justiça e o interesse particular da Requerente na consulta dos extractos e movimentos da conta de que é titular seu marido, Requerido no processo, com vista à protecção dos seus interesses patrimoniais. Estando em causa o arrolamento dos bens do casal, constituído pela Requerente e pelo Requerido, afigura-se preponderante, em relação aos demais, o interesse público da boa realização da justiça e o interesse particular da Requerente em conhecer a real expressão desses bens, que também lhe pertencem, por forma a preservá-los para a partilha a que haja de proceder-se, em consequência do eventual decretamento do divórcio. Tribunal da Relação de Lisboa Acórdão de 12 de Janeiro de 2012 RESUMO: - Inventário Partilha dos bens do casal Relação de bens Bens no estrangeiro Num inventário realizado em Portugal para partilha subsequente ao divórcio que correu termos em Portugal, não devem ser excluídos os bens situados no estrangeiro, apenas com a alegação da possibilidade de conflito de jurisdições ou de falta de reconhecimento no estrangeiro da sentença que vier a ser proferida. N O T Í C I A S D E I N T E R E S S E G E R A L O Conselho de Ministros aprovou um diploma que alarga a atribuição do subsídio de desemprego aos trabalhadores independentes, desde que obtenham 80% ou

6 mais, do valor total da sua actividade de uma entidade, através da prestação regular de serviços. O mesmo Conselho de Ministros aprovou, ainda, entre outras medidas sobre a matéria, um regime transitório e excepcional de apoio aos desempregados com filhos, procedendo à alteração do regime jurídico de protecção no desemprego dos trabalhadores por conta de outrem, beneficiários do regime geral de segurança social, procedendo, também, à majoração temporária de 10% do montante do subsídio nos casos em que ambos os membros do casal sejam titulares desse mesmo subsídio e tenham filhos a cargo, abrangendo as famílias monoparentais. O Conselho de Ministros aprovou também a criação do Programa Revitalizar, iniciativa que contará com várias medidas visando a promoção de um melhor enquadramento legal dos processos de revitalização empresarial, facilitando a concretização de acordos entre devedores e credores e permitindo um contexto mais propício à recuperação de empresas em situação económica de insolvência. Na eventualidade de necessitar de qualquer esclarecimento adicional a respeito das matérias abordadas na presente informação, ou de outras com elas relacionadas, queira por favor endereçar a sua questão para os seguintes contactos: MARLA BRÁS Advogada Tel.:(+351) marlabras@ajsa.pt HAC/MRB 26/01/2012 O presente documento tem fins exclusivamente informativos. O seu conteúdo não constitui aconselhamento jurídico nem implica a existência de uma relação entre advogado e cliente. A reprodução total ou parcial do respectivo conteúdo depende de autorização expressa da AJ&A.

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