ACÓRDÃO. Poder judiciário Tribunal de Justiça da Paraíba Gábinete Desembargadora Maria das Graças Morais Guedes

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1 r Poder judiciário Tribunal de Justiça da Paraíba Gábinete Desembargadora Maria das Graças Morais Guedes ACÓRDÃO MANDADO DE SEGURANÇA N /001 Relatora : Desa. Maria das Graças Morais Guedes Impetrante : Sebastião Guedes Barbosa (Adv. Sebastião Guedes Barbosa) Impetrado : Presidente da PBPREV Paraíba Previdência (Proc. Daniel Sebadelhe Aranha e outros) MANDADO DE SEGURANÇA. DEFENSOR PÚBLICO INATIVO. REGIME REMUNERATORIO. SUBSÍDIO. LEI. CRIAÇÃO DE VERBAS PARA DEFENSORES EM ATIVIDADE. NECESSIDADE DE AFERIÇÃO DA NATUREZA JURÍDICA DE CADA VERBA. ADICIONAL DE PERICULOSIDADE, AUXÍLIO-ALIMENTAÇÃO, AUXÍLIO- MORADIA E ANUIDADE OAB/PB. CARÁTER INDENIZATORIO. VERBAS PROTER LABOREM. AUXÍLIO- SAÚDE. INSTITUIÇÃO DE FORMA GERAL AOS DEFENSORES DA ATIVA. EXTENSÃO AOS APOSENTADOS. CONCESSÃO PARCIAL. - Verba paga propter laborem é aquela instituída para a recompensa dos riscos ou ônus decorrentes de trabalhos normais executados em condições anormais. - O adicional de periculosidade, instituído apenas para os Defensores que laboram junto aos estabelecimentos prisionais, é vantagem paga em razão do desgaste psíquico e do risco de agressão física, ao qual está exposto o servidor que trabalha junto à população carcerária. - Os auxílios alimentação e moradia, bem como a anuidade da OAB/PB possuem nítido caráter indenizatório, MANDADO DE SEGURANÇA N /

2 denominados de vantagens pecuniárias do tipo propter laborem ou pro labore faciendo, condicional, cuja percepção exige o efetivo exercício da atividade. referenciados; - Sendo o auxílio-saúde destinado à cobertura parcial ou total da despesa do Defensor Público com plano de saúde e assistência médica de sua livre escolha até o limite de 10% (dez por cento) do subsídio do Defensor Público Especial que atua na Segunda Instância, seu pagamento não está relacionado à atividade e ao desempenho das atribuições do Defensor, tratando-se, pois, de verba geral e deferida indistintamente aos Defensores da ativa, devendo ser estendida aos aposentados. VISTOS, relatados e discutidos estes autos acima ACORDA a Segunda Seção Especializada Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, à unanimidade, em CONCEDER PARCIALM1NTE A SEGURANÇA. RELATÓRIO Sebastião Guedes Barbosa impetrou MANDADO DE SEGURANÇk contra suposto ato ilegal praticado pelo Presidente da PBPREV Paraíba Previdência, consistente em não acrescentar à sua aposentadoria os valores referentes aos auxílios previstos na Lei Estadual riq 9.219/2010, os quais são pagos aos defensores públicos da ativa. Narra o impetrante, que é Defensor Público aposentado antes da EC 1 re. 41/2003 e que o Estado da Paraíba concedeu a todo Defensor Público ativo, o pagamento de vários adicionais com base na Lei Estadual ng , de 14 de setembro de 2010, em detrimento dos inativos. Afirma que o fato de as vantagens salariais dos Defensores Públicos da ativa não serem estendidas aos aposentados fere direito líquido e certo, razão pela qual requereu, ao Presidente da PBPREV, a revisão de sua pensão, entrementes, até a propositura da ação, o presidente se manteve inerte. Alega que se aposentou antes da EC n. 41/2003 e faz jus à manutenção da integralidade e da paridade com os Defensores da ativa..41 MANDADO DE SEGURANÇA N /001 2

3 Assim, requereu que a Defensoria Pública informasse, através de certidao, I acerca dos gastos com o pagamento previsto na Lei Estadual n /2014. Às fls. 38/39, o então Desembargador Relator determinou a expedição de ofício ao Procurador Geral da Defensoria Pública, para que este informasse quais as parcelas remuneratórias recebidas pelos Defensores da ativa, com fulcro no art. 6 2, 1 2, da Lei n /09. Às fls. 43/47, o Defensor Público Geral informou que os Defensores Públicos da ativa fazem jus às seguintes verbas indenizatórias: os auxílios sal+ e alimentação, e de ressarcimento alusivo ao pagamento da Ordem dos Advogados do Brasil, além de auxílio-moradia, este na iminência de ser implantado, bem como o adicional de periculosidade devido aos defensores que desempenhe suas funções nas dependências dos estabelecimentos prisionais do Estado. Informações, fls. 49/55, na qual o Presidente da PBPREV defende a dynegação da segurança pretendida, sob o argumento de que as verbas recebidas pelos Defensores da ativa, instituídas pela Lei Estadual n , cie 14 de setembro de 2010, especificadas na inicial (auxílio-alimentação, auxíliomoradia, atixílio-saúde e anuidade da OAB), possuem caráter transitório e se destinam a favorecer o defensor público em exercício, mormente aquele atuante em longínquas comarcas do interior do Estado. Sustenta que as verbas não são incorporáveis, e que o pendido malfere as normas alusivas ao Regime Próprio de Previdência Social RPPS, no tocante ao princípio da contributividade previsto nos art. 40 da Constituição Federal, art. 34 da Constituição Estadual, na Orientação Normativa SPS n. 02/2009 do Ministétlio da Previdência Social, além de ferir o art. 195, 5 2, da CF, que estabelece: Inenhum benefício por serviço da seguridade social poderá ser criado, majorado ou estendido sem a correspondente fonte de custeio total", destacando que as vantágens requeridas não sofreram os efeitos da contributividade, requisito imprescindivel à sobrevivência do regime previdenciário. Cota Ministerial, fls. 61/64, sem manifestação de mérito. Intimados para se manifestarem acerca da documentação apresentada pelo Defensor Público Geral, apenas o impetrante se manifestou. (fls. 70/72 e 75).1 É o Relatório. MANDADO DE SEGURANÇA N /001

4 VOTO Exma. Desa. Maria das Graças Morais Guedes Relatora O impetrante, Defensor Público aposentado, alega que faz jus às verbas estatuídas pela Lei estadual n de 14 de setembro de 2010, que são pagas apenas aos Defensores da ativa, em uma clara burla à norma constitucional que, à época da sua aposentadoria (anterior à EC n 2. 41/2003), determinava o pagamento da aposentação de forma integral e paritária aos servidores na atividade. A PBREV sustenta que as verbas estabelecidas pela citada Lei são proter laborem, de caráter transitório, por isso sobre elas não incide a previdência 1 social e, portanto, não são estendidas aos defensores que se encontram na inatividade. Pois bem. A lei em destaque nesse mandamus, acrescentou à Lei n , de 04 de novembro de 2008, que fixa o subsídio de Defensor Público, o inciso IV ao artigo42 e o artigo 4 2-A e deu outras providências. Dispõe assim a norma (Lei W /2010): "Art O artigo 42 da Lei n , de 04 de novembro de 2008, passa a vigorar acrescido do inciso IV: IV adicionais de periculosidade devidos em decorrência do desempenho das funções nos presídios, em percentuais variáveis de 10% a 15%, sobre o valor do subsídio do Defensor Público designado". Art. 2 2 A Lei 8.680, de 04 de novembro de 2008, passa a vigorar acrescida do artigo 4 2-A: "Art. 42-A Ao Defensores Públicos no exercício de suas funções institucionais, são assegurados, com natureza indenizatória e sem incidências de contribuições, vedada a cumulação com outras parcelas de igual natureza ou idêntica finalidade: I - auxílio alimentação: relativo à cobertura de despesa com alimentação durante a jornada de trabalho, concedido em pecúnia ao Defensor Público em atividade, equivalente ao preço de uma refeição multiplicado pelo numero de dias úteis trabalhados ao mês, deduzido de eventuais diárias; II auxílio-moradia: destinado à compensação de despesa com locação de imóvel em outra localidade de serviço do Defensor Público em atividade, quando decorrer do interesse público, ainda que em caráter temporário, concedido em pecúnia, no montante da mensalidade MANDADO DE SE1GURANÇA N /001 4

5 k locatícia até o limite de 15% (quinze por cento) do respectivo subsídio; ILI auxílio saúde: destinado. à cobertura parcial ou total da despesa do Defensor Público com plano de saúde e assistência médica de sua livre escolha até o limite de 10% (dez por cento) do subsídio do Defensor Público Especial que atua na Segunda Instância; IV anuidade da OAB/PB: reembolso anual ao Defensor Público em atividade, mediante exibição do comprovante de quitação, para atender à exigência legal da anuidade obrigatória devida à Seccional da Ordem do Advogados do Brasil, secção da Paraíba, pelo exercício profissional (Lei 8.906/94). Parágrafo único. O Defensor Público-Geral fixará, por meio de Resolução, os critérios, condições e requisitos para concessão dos auxílios referidos nos incisos I, II e III, deste artigo, e o estabelecimento de mecanismos de controle e de aferição dos valores necessários à cobertura das despesas e a forma de sua comprovação pelos Defensores Públicos. Art. 32 Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação." é Observa-se-se que foram estabelecidas 05 (cinco) verbas a serem deferidas aos Defensores Públicos: P - adicional de periculosidade; 2g - auxílio-alimentação; auxilio-moradia; 4g - auxílio-saúde; e, anuidade da OAB/PB. A norma trouxe a natureza jurídica, de forma expressa, quanto a 04 quatro) verbas das 05 (cinco) acima identificadas. O art. 4 2-A dispõe que os auxílios alimentação, moradia e saúde, bem como a anuidade da OAB/PB, têm natureza indenizatória e sem incidências de contribuições. Quanto ao Adicional d periculosidade, apenas sugeriu a sua natureza jurídica, quando estabeleceu á "decorrência do desempenho das funções nos presídios". A lei quis atribuir caráter propter laborem aos benefícios pecuniários. Entretanto, o fato de a denominação de algumas parcelas remuneratólas sugerirem a ideia de que constituem benefícios propter laborem não afasta o seu real caráter, quando deferidos indistintamente aos servidores públicos da ativa'. Desse modo, faz-se necessária a análise sobre cada verba especificada na referida lei, sem olvidar da interpretação sistemática com a Lei n , de 04 de novembro de, 2008, que fixou o subsídio de defensor público. A Emenda Constitucional ng 19/98 criou uma nova sistemática de pagamento denominado "subsídio". Os servidores que vierem a receber por Subsídio perceberão uma parcela única sendo vedado o acréscimo de qualquer vantagem. A característica marcante do subsídio, é que os servidores que 1(1 JI)B - Acórdão cio processo IV Órgão (2' Câmara Cível) - Relator DESA. MARIA DAS NEVES DO E.A.D. FERREIRA -1j. em 21/10/2008) MANDADO DE SEGURANÇA N /001 5

6 fizerem jus a esse sistema de pagamento não poderão receber qualquer tipo de vantagem (art. 39, 4Q, da CF), abrindo-se exceção apenas às garantias constitucionais, tais como o 13 2 salário, a percepção de 1/3 de férias e, no caso de o Congresso Nacional se reunir em sessão extraordinária, ocasião em que seus membros poderão receber uma parcela indenizatória, que não poderá exceder o valor do subsidio mensal recebido (art. 57, 7 9, da CF). A própria Constituição Federal aponta quais os agentes públicos que deverão receber através de subsídio, quais sejam: a) - os membros de Poder (que abraçaria os membros do Legislativo, Executivo e Judiciário), detentor de mandato eletivo (que já estaria incluído na expressão membros do poder), Ministros de Estado e Secretários Estaduais e Municipais; b) - os membros do Ministério Público; c) - os integrantes da Advocacia Geral da União, os Procuradores dos Estados e do Distrito Federal e os Defensores Públicos; d) := os Ministros do Tribunal de Contas da União, e e) - os servidores públicos policiais. O art. 39, 8, da CF estatui que os demais servidores públicos, organizados em carreira, poderão também ser pagos através do regime de subsídio, a critério da Administração, cumprindo afirmar que,.em conformidaá com o já mencionado art. 37, XV, da CF, os subsídios também são irredutíveis. A Lei Estadual n , de 04 de novembro de 2008, veio sistematizar/regulamentar o regime de subsídios para os Defensores Públicos Estaduais, nos seguintes termos, no que interessa: 1 "Art. r Estão incorporadas ao subsídio de que trata o art. 1Q desta Lei e não são devidas a qualquer título as seguintes parcelas remuneratórias atualmente pagas aos ocupantes da carreira de Defensor Público do Estado da Paraíba: 1 Vencimento Básico; II Gratificação de Assistência Judiciária; III Representação; IV Adicional de Representação; V Gratificação de Produtividade; VI Antecipação de Aumento; Vil Adicionais por Tempo de Serviço; VIII Adicional de Permanência; IX Vantagem Incorporada de Gratificação de Periculosidade; X Outros Acréscimos Pecuniários; XI Adicionais de Inatividade; XII Gratificação de Periculosidade; XIII Outros Acréscimos de Inatividade; XIV Vantagem Pessoal Nominalmente Identificada; XV Valores incorporados. à remuneração por decisão judicial ou - MANDADO DE SEGURANÇA N /001 6

7 decorrentes do exercício de função de direção, chefia ou assessoramento, cargo de provimento em comissão ou de Natureza Especial. Art. 42 As vantagens não compreendidas no subsídio e que comporão a remuneração dos integrantes da carreira de Defensor Público do Estado da Paraíba, observando as disposições contidas nesta Lei, são as seguintes: I - Gratificações: a) de Representação, a que se refere o Art. 78-A da Lei Complementar n 2. 58, de 30 de dezembro de 2003; b) Natalina; c) de Férias; II - Indenizações a que se refere o Art. 48 da Lei Complementar n 2. 58, de 30 de dezembro de 2003; III - Abono de Permanência de que tratam o 19 do art. 40 da Constituição Federal, o 5 2 do art. r e o 1 2 do art. 3 2 da Emrénda Constitucional , de 19 de dezembro de Parágrafo único. Além das vantagens acima especificadas e do próprio subsídio, qualquer outra só poderá ser atribuída aos integrantes da carreira de Defensor Público do Estado da Paraíba, se estabelecida por lei. Art. 52 Aplica-se o disposto nesta Lei aos proventos de aposentadorias e pensões concedidas aos servidores integrantes da careira de Defensor Público do Estado da Paraíba. Art. 62 A aplicação do disposto nesta Lei aos servidores ativos, aos inativos e aos pensionistas não poderá implicar redução de remuneração, de proventos ou de pensões. Fazendo um paralelo entre a Lei nq 8.680/2008, que sisteinatizout e regulamentou o regime de subsídios para os Defensores Púbficos Estaduais, e i a Lei n /2010, que lhe acrescentou dispositivos, contata-se, à primeira vista, semelhança quanto à gratificação de periculosidade e ao adicional de periculoáade. Veja-se que a primeira norma englobou nos subsídios a gratificação de periculosidade, enquanto a segunda estabeleceu o adicional de periculosidacle, como vantagem não compreendida no subsídio e que comporá a remuneraçã1 dos integrantes da carreira de Defensor Público do Estado da Paraíba., MANDADO DE SéGURANÇA N /001 7

8 Ora, no regime dos subsídios, é indevida a percepção, pelo 1 Defensor inativo, além da parcela única, àquela referente ao adicional de periculosidade, porquanto este tem nítido caráter proter laborem. O adicional em questão, como visto acima, é deferido apenas aos Defensor ies Públicos que desempenham suas funções nos presídios. "Art O artigo 42 da Lei n , de 04 de novembro de 2008, passa a vigorar acrescido do inciso IV: IV adicionais de periculosidade devidos em decorrência do desempenho das funções nos presídios, em percentuais variáveis de 10% a 15%, sobre o valor do subsídio do Defensor Público designado". 1 Da análise do dispositivo legal supracitado, verifico que a vantagem prevista é típica verba paga propter laborem, que, nas palavras de Hely Lopes Meirelles: "... é aquela que a Administração institui para recompensar riscos ou ônus decorrentes de trabalho normais executados em condições anormais de perigo ou de encargos para o servidor, tais como serviços realizados com risco de vida e saúde... Essas gratificações só devem ser percebidas enquanto o servidor está prestando o serviço que as enseja, porque são retribuições pecuniárias pro labore faciendo e propter laborem." (Direito Administrativo Brasileiro, Malheiros Editores, 36 4 ed., pág. 524). Com efeito, a vantagem em comento é paga em razão do desgaste psí uico e do risco de agressão física, ao qual está exposto o servidor que trabalha juntp à população carcerária em estabelecimentos prisionais. Desta forma, em razão da própria natureza da vantagem, para a sua percepção exige-se, tão somente, o desempenho da função nas condições prhvistas pela lei. Neste sentido a lição do doutrinador Hely Lopes: "A gratificação por risco de vida e saúde é uma vantagem pecuniária vinculada diretamente às condições especiais de execução do sesviço. Não é uma retribuição genérica pela função desempenhada pelo servidor; é uma compensação específica pelo trabalho realizado em condições potencialmente nocivas para o servidor." (Direito Administrativo Brasileiro, Malheiros Editores, 39 ed., pág. 525). MANDADO DE SEGURANÇA N /001 8

9 No que se refere aos auxílios alimentação e moradia, e à anuidade OAB/PB, estes também são verbas com nítido caráter propter loborem,0 primeiro foi concebido com o escopo de ressarcir o defensor público das despesas com a alimentação destinada a suprir as necessidades nutricionais da jornada de trabalho. Sua natureza não se altera, mesmo na hipótese de ser fornecido mediante pecúnia, não e incorporando aos proventos, notadamente porque a lei prevê o pagamento ao defensor público em atividade, equivalente ao preço de uma refeição multiplicado pelo número de dias úteis trabalhados ao mês, deduzido Cie eventuais diái'ias. Assim, a lei prevê o pagamento, no entanto, leva em conta os dias trabalhados. Da mesma forma, o auxílio-moradia fora instituído para compensação de despesa com locação de imóvel em outra localidade de serviço,do defensor público em atividade, quando decorrer do interesse público, ainda que em caráter tàmporário, concedido em pecúnia, no montante da mensalidade locatícia até o limite de 15% (quinze por cento) do respectivo subsídio. Percebe-se, pois, o seu nítido caráter indenizatório e contingencial. 4 No que concerne à anuidade da OAB/PB, não há necessidades de maiores debates, porquanto tem o propósito de reembolsar anualmente o defensor público da ativa, mediante exibição do comprovante de quitação, paria atender à exigência legal da anuidade obrigatória devida à Seccional da Ordem do Advogados do Brasil, secção da Paraíba, pelo exercício profissional (Lei 8.906/94), sendo certo que o defensor inativo, por não poder rriais exercer atividades vinculadas à Defensoria Pública, não pode se beneficiar com a referida verba. O adicional de periculosidade, os auxílios alimentação e moradia e a anuidade da OAB/PB são, portanto, vantagens de caráter nitidamente indenizatório; denominadas de vantagem pecuniária do tipo propter laborem ou pro labore faâendo, condicional, cuja percepção exige o efetivo exercício da atividade. Quanto ao auxílio-saúde, tem-se que sua destinação é para a cobertura parcial ou total da despesa do defensor público com plano de saúde e I, assistência medica de sua livre escolha até o limite de 10% (dez por cento) do subsídio do Ilt)efensor Público Especial que atua na Segunda Instância. Em outras palavras, o seu pagamento não está relacionado à atividade e aos desempenhos das atribuiçoes do defensor, tratando-se, pois, de verba geral e deferida indistintamente aos defensores em atividade, devendo ser estendida aos aposentados) porquanto as vantagens de 'caráter genérico, concedidas aos servidores dá ativa, são extensíveis aos inativos, por força do 4 do art. 40 da MANDADO DE SEGURANÇA N /001 9

10 Carta Magna. Destaco que a Lei n /2008, ao ter englobado aos subsídios a verba denominada de "Outros acréscimos pecuniários" (inc. X, do art. 21, tratou de instituir uma nítida extensão daqueles benefícios de caráter genérico, tal qual o é, o auxílio-saúde explicitado. Por fim, registro que a questão aqui tratada é assemelhada àquela analisada nos autos do MS n /001, de minha Relatoria na condição de j"uíza Convocada para compor o Tribunal Pleno, julgado na Sessão do dia 07 de novembro de 2007, que restou assim ementado: 1 "MANDADO DE SEGURANÇA PRELIMINARES - IMPOSSIBILIDADE JURÍDICA DO PEDIDO OFENSA AOS LIMITES DE DESPESA COM PESSOAL REJEIÇÃO - ILEGITIMIDADE PASSIVA AD CAUSAM NÃO CONFIGURAÇÃO ATO PRATICADO PELA AUTORIDADE APONTADA INFORMAÇÕES EM QUE SE DEFENDEU O MÉRITO DA QUESTÃO - TEORIA DA ENCAMPAÇÃO INVIABILIDADE REJEIÇÃO CARÊNCIA DE AÇÃO INADEQUAÇÃO DA VIA ELEITA PRELIMINAR QUE SE CONFUNDE COM MÉRITO APRECIAÇÃO CONJUNTA MÉRITO DEFENSOR PÚBLICO INATIVIDADE GRATIFICAÇÃO DE ATIVIDADE ESPECIAL'L CONCESSÃO A SERVIDORES EM ATIVIDADE GARANTIA CONSTITUCIONAL GRATIFICAÇÃO DE CARÁTER GENÉRICO - EXTENSÃO AOS INATIVOS PRECEDENTES DO ST). E STF CONCESSÃO DA ORDEM. - A impossibilidade jurídica do pedido é de ser reconhecida apenas quando há expressa proibição do pedido no ordenamento jurídico. Não restando configurada essa hipótese, impossível acolher a preliminar, porquanto o pedido foi postulado respeitando o ordenamento jurídico. - Inviável a incidência da Teoria da Encampação nas hipóteses em que a autoridade apontada com o coatora no mandamus, é, de fato, quem também praticou o ato combatido. - O art. 40, 82, da Constituição, assegura aos aposentados a extensão de todas as vantigens posteriormente concedidas aos servidores da ativa, inclusive aquelas decorrentes de benefícios ou gratificações, quando sua natureza se revestir de caráter genérico e indiscriminado." (negritei). E, do corpo do julgado se extrai ao seguinte trecho, pertinente à $ituação delineadas nestes autos: "Todavia, ainda que essa gratificação se caracterize de natureza pro labore faciendo, instituída com fins de recompensa diante de atividade especial desempenhada, tem-se, da forma como fora atribuída, revestiuse de caráter genérico e indiscriminado. MANDADO DE SEGURANÇA N /001 Por conseguinte, essa vantagem pecuniária outorgada aos Defensores em atividade, sob o rótufo de gratificação, estampa elevação de t lo

11 vencimento, efeito diverso que deveria produzir. Por isso, deve ser estendida aos servidores inativos, sob pena de malferir preceitos constitucionais. Neste Tribunal, em caso similar, inclusive a impetrante também é Defensora Pública, o Pleno sinetou: "(...) MANDADO DE SEGURANÇA. GRATIFICAÇÃO DE ATIVIDADE ESPECIAL. IMPLANTAÇÃO PARA TODOS OS DEFENSORES PÚBLICOS DA ATIVA. NATUREZA "PROP'TER REM LABOREM". NÃO CONFIGURAÇÃO. BENEFICIO DE CARÁTER GERAL. EXTENSÃO. INATIVO. GARANTIA. PRINCÍPIO DA ISONOMIA SALARIAL. CONCESSÃO DA ORDEM. - "Aos servidores inativos em situação similar aos da ativa, reconhecese o direito à percepção de benefícios concedidos genericamente, sob pena de malferir o preceito constitucional do art. 40, parágrafo 49, da CF/88. Precedentes do STJ e STF."2 Outro precedente: MS n , Rel. Juiza Convocada Dr.' Maria das Neves do Egito A. D. Ferreira, Data de Julgamento " Ante o exposto, CONCEDO PARCIALMENTE A SEGURANÇA, para determinar que seja incorporada a verba instituída pela Lei Estadual n /2010, referente ao auxílio-saúde, aos subsídios do impetrante. É como voto. Presidiu a sessão, como voto, o Excelentíssimo Senhor Desembargador Saulo Henrique de Sá e Benevides, Presidente. Relatora: ExcelentíssiMa Senhora Desembargadora Maria das Graças Morais Guedes. Participarami, ainda do julgamento os Excelentíssimos Senhores Desembargadores Ricardo Vitai. de Almeida (Juiz convocado para substituir o Des. José Aurélio da Cruz), João Batista Barbosa (Juiz convocado, à'época, para substituir o Des. Márcio Murilo da C14nha Ramos) - votou na sessão do dia 28/11/2012, Wolfram da Cunha Ramos (Juiz i convocado, à época, para substituir o Des. Romero Marcelo da Fonseca Olheira) - votou na sessão do dia 09/01/2013 e Frederico Martinho da Nóbrega Coutinho. Presente à sessão, representando o Ministério Público, o Excelentíssimo Senhor Doutor Francisco Seráphico Ferraz da Nóbrega Filho, 2 MANDADO DE SEGURANÇA NQ /001, Rel. Juiz Convocado Marcos Cavalcanti de Albuquerque, Data de Julgamento ^- MANDADO DE SELURANÇA N /

12 Promotor dejustiça convocado. Segunda Seção Especializada Cível, Sala de Sessões do Tribunal de Justiça do estado da Paraíba, em João Pessoa, no dia 26 de fevereiro de 2013., - " Dàa. Maria das Graças Morais Guedes Relatora. MANDADO DE SEGURANÇA N /001 12

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