Um debate acerca da inserção da prática profissional do serviço social na questão sócio-ambiental Ana Carla Barreto de Oliveira 1

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1 Um debate acerca da inserção da prática profissional do serviço social na questão sócio-ambiental Ana Carla Barreto de Oliveira 1 Modalidade do Trabalho: Resultados de Investigação Eixo Temático: anacarla.oliveira@ig.com.br O trabalho social e as manifestações da questão social (pobreza, desemprego, saúde, adultos maiores, gênero, etc) Palavras-Chave: questão social, questão ambiental, serviço social, sustentabilidade, participação Introdução A intensidade das modificações provenientes da ação do homem no ambiente natural gerou preocupação de profissionais em refletir sobre a relação homem/natureza e em buscar novas estratégias a fim de atender necessidades não mais individuais, mas do ecossistema. Reconhece-se que ao interferir no meio, em última instância, o homem interfere sobre si próprio, sobre sua qualidade de vida. O meio ambiente é formado pela junção do ambiente natural e construído, envolve a relação homem/natureza, portanto tratar dessa temática significa discutir a dimensão social, ecológica, cultural, econômica e política. A falta de saneamento, o crescimento urbano desordenado, a escassez de água, a falta de ambiente natural de qualidade afeta diretamente a vida humana e, portanto, agravam as manifestações da questão social. A questão sócio-ambiental está marcada por uma complexa rede de articulação de interesses (correlação de forças) que somente uma abordagem histórico-dialética, numa visão de totalidade, pode compreendê-la. O movimento da história em constantes transformações incorpora novos temas e novas demandas aos profissionais envolvidos com a questão social. E a temática ambiental se insere nessa historicidade, resultando no debate e investigação teórico-prática capazes de instrumentalizar a intervenção profissional do assistente social, visando sustentabilidade ambiental. Essa discussão é proveniente de pesquisa realizada para obtenção de título de mestre que teve como objetivo refletir sobre o impacto do modelo econômico de produção capitalista no ambiente natural, analisar o conhecimento da população sobre assuntos do 1 Mestre em Ciências Ambientais. Professora do Curso de Serviço Social da Universidade Tiradentes, Brasil. Ponencia presentada en el XIX Seminario Latinoamericano de Escuelas de Trabajo Social. El Trabajo Social en la coyuntura latinoamericana: desafíos para su formación, articulación y acción profesional. Universidad Católica Santiago de Guayaquil. Guayaquil, Ecuador. 4-8 de octubre 2009.rabalho apresentado no XIX Seminário Latinoamericano de Escola de Trabalho Social. El trabajo en La coyuntura latinoamericana: desafios para su formación, articulación y acción profesional. Univerdidad Católica Santiago de Guayaquil. Guayaquil, Ecuador. 4-8 de octubre

2 meio ambiente e refletir sobre a inserção da prática profissional do Serviço Social na temática ambiental. Inserção da prática profissional do serviço social na questão sócio-ambiental O tradicional modelo de desenvolvimento econômico caracterizado pela insustentabilidade ambiental gerou fortes impactos negativos sobre a sociedade e o ambiente natural, ocasionando a questão sócio-ambiental. A lógica do desenvolvimento a qualquer custo conduziu a uma intensa degradação do ambiente natural: à poluição atmosférica, ao desmatamento, à poluição hídrica, ao assoreamento dos rios e a mudanças climáticas. Com o crescimento acelerado da população, o desenvolvimento industrial e tecnológico, as fontes disponíveis de recursos naturais tornaram-se comprometidas ou ameaçadas de escassez. O uso inadequado de irrigação e a impermeabilização do solo, queimadas, uso demasiado da água entre tantos outros fatores provocados pela ascensão do sistema capitalista é responsável pela disponibilidade de recursos nos dias atuais. No caso do Brasil, o país conservou, ao longo de sua história, uma lógica da depredação de seus recursos naturais. Surgiram grandes empreendimentos industriais que começaram a ser formados baseados numa política de acumulação, em detrimento da qualidade de vida humana e ambiental. Paralelamente ao surgimento da questão social devido ao agravamento das condições de vida da população, a questão ambiental passou a ficar em evidência no país. A lógica do desenvolvimento econômico do país, marcado pela modernização com desenvolvimento do atraso, gradativamente produziu degradação do ambiente construído e natural (MAGALHÃES, 2004; SENRA, 2001). O meio ambiente passa a ser concebido pela sociedade capitalista como o meio físico, natural, sem perceber a capacidade de reserva para atender as suas necessidades em longo prazo. Preocupados com a sua sobrevivência e levados pelo modelo econômico e ambiental destrutivo criaram contingências geradoras de comportamentos ambientalmente inadequados, não se dando conta de sua interação com o meio e dos danos ambientais causados pelo seu estilo de vida. O ambiente natural é alterado pela presença de um sistema social e econômico que se caracteriza por hábitos individualistas e consumistas incentivados pelo modo de acumulação capitalista. Levados por uma alienação com visão fragmentada da sua interação com o ambiente natural, o ser humano modificou o ambiente para servir às suas 2

3 necessidades materiais. Por meio do trabalho transforma a natureza e produz bens necessários à sociedade o que leva à reprodução e manutenção da própria vida humana. Essa transformação se opera no mundo da produção social a partir da qual os homens (re) produzem relações sociais mais ou menos complexas a depender das condições históricas nas quais se desenvolvem que se dão na esfera da reprodução social. Tais relações, calcadas no suprimento (na sua busca) de necessidades sociais concretas, envolvem o conjunto das práticas sócio- humanas desencadeadas historicamente (TEXEIRA; BRAZ, p. 3, 2009). A questão ambiental está marcada, então, por uma complexa rede de articulação de interesses que somente uma abordagem histórica, numa visão de totalidade, pode compreendê-la. Denota fenômenos associados aos desequilíbrios sistêmicos ocasionados pelos padrões reducionistas de regulação da dimensão político-econômica da vida social. Os problemas sócio-ambientais exigem respostas mais eficazes e articuladas o que requer principalmente alterações no processo produtivo. Significa repensar atitudes políticas, econômicas, sociais e cultuais, visando superar a focalização reducionista sobre meio ambiente (LITTLE, 2008). O reconhecimento da questão ambiental gera reorganização da sociedade civil, sobretudo do setor produtivo (privado) e do Estado no processo de regulação social (BOBBIO, 1986). Implica mudanças sociopolíticas, reformulação nas relações entre estado e sociedade, relação esta que tem gerado desigualdade social e garantia parcial de direitos sociais. A evolução dos acontecimentos mostrou que ao lado de intenso crescimento econômico, o processo de urbanização com crescimento da desigualdade resultou numa inédita e gigantesca concentração espacial de pobreza. A ilegalidade em relação à propriedade da terra, entretanto, tem sido um dos principais agentes de segregação ambiental, no campo ou na cidade. (MARICATO, p. 219, 2001) A segregação ambiental caracteriza-se pela dificuldade de acesso aos serviços (saúde, educação, segurança, lazer) e infra-estrutura (saneamento, drenagem, abastecimento de água), os quais são essenciais para garantia de qualidade de vida dos indivíduos. Ao tratar de questão ambiental discute-se distribuição desigual de poder, exclusão social, pobreza. Não há como pensar em construir uma relação equilibrada com a natureza em uma sociedade profundamente desequilibrada (MERICO, 2001). Para que haja sustentabilidade é preciso integrar processos econômicos, ecológicos e sociais (FLORADORI; PIERRE, 2005). No contexto da financeirização da economia, a partir dos anos 90, impulsionada pela globalização e pelos preceitos neoliberais, o Estado desenvolve uma função central 3

4 que é a manutenção da ordem do capital. Para isso são implementadas reformas na esfera pública, enxugamento das políticas sociais, intensificando o processo de pauperização, de desemprego, precarização das condições de vida, manifestações da questão social (CHESNAIS, 1996; IAMAMOTO, 2005; IANNI, 1999; NETTO, 2006). A questão social é expressão das desigualdades sociais constitutivas do capitalismo. Suas diversas manifestações são indissociáveis das relações entre as classes sociais que estruturam esse sistema [...] (Yazbek, 2009, p. 3) As dimensões culturais e sociais peculiares à sociedade capitalista são materializadas no cotidiano da vida social em que o ambiente natural se tornou objeto de ambições, desejos e atitudes que cooperam no processo de degradação. Deste modo ao abordar a temática ambiental não basta tratar sobre a natureza e seus limites, mas é necessário levar em consideração as pessoas e seu comportamento no contexto em que está inserido - ambiente natural e ambiente construído numa visão ampliada de meio ambiente, entendendo-o como relação homem/natureza. Dessa forma, a reprodução das relações sociais é a reprodução de determinado modo de vida, do cotidiano, de valores, de práticas culturais e políticas e do modo como se reproduzem as idéias na sociedade. Idéias que expressam em práticas sociais, políticas, culturais, padrões de comportamento os quais acabam por permear toda a trama de relações da sociedade. [...] Trata-se, pois, de uma totalidade em permanente reelaboração, na qual o mesmo movimento que cria as condições para a reprodução da sociedade de classe cria e recria os conflitos resultantes dessa relação e as possibilidades de sua superação (YAZBEK, 2009, p. 4). É a partir dessa complexidade e contraditoriedade presente na sociedade capitalista e a possibilidade de resistência que se pretende introduzir a temática sócioambiental para que os indivíduos passem de mero espectador para sujeito de sua ação de modo que incluam em seu projeto societário a sustentabilidade sócio-ambiental. Tratar da problemática ambiental significa rever o modelo econômico atual e a interação da sociedade com o meio em que está inserido. Para isso é importante incorporar a dimensão sócio ambiental na vida social, discutir o tipo de relações que o ser humano e as sociedades estabelecem com o meio em que se desenvolvem. Em vez de se modernizar a qualquer preço, a sociedade precisa se mobilizar em defesa de estilos de vida que não pressionem em excesso o estoque dos recursos naturais. Deve haver estratégias para utilização do solo, padrões de urbanização e de desenvolvimento com baixo índice de impacto ambiental. 4

5 A dimensão ambiental configura-se crescentemente como uma questão que envolve um conjunto de atores do universo educativo, potencializando o engajamento dos diversos sistemas de conhecimento, a capacitação de profissionais e a comunidade universitária numa perspectiva interdisciplinar. Nesse sentido, a produção de conhecimento deve necessariamente contemplar as inter-relações do meio natural com o social, incluindo a análise dos determinantes do processo, o papel dos diversos atores envolvidos e as formas de organização social que aumentam o poder das ações alternativas de um novo desenvolvimento, numa perspectiva que priorize novo perfil de desenvolvimento, com ênfase na sustentabilidade socioambiental (JACOBI, 2003, p.189). Deste modo em tempo de discussão no interior da profissão sobre as novas tendências postas na contemporaneidade e seus rebatimentos na profissão, a questão sócio-ambiental é uma nova temática que se coloca ao assistente social que precisa ser tratada de forma crítica e integrada diante da concepção ampliada de meio ambiente. Pobreza e exclusão social afetam diretamente o ambiente natural, levando à degradação ambiental e consequentemente repercute na qualidade de vida dos usuários. Deste modo a questão ambiental se coloca como um novo desafio ao assistente social. A preservação do meio ambiente é um assunto que está próximo do campo de trabalho do assistente social, tendo em vista a totalização do seu objeto. Esse campo de atuação profissional de Serviço Social junto à população tem possibilidade de trabalhar a garantia do direito à moradia, à educação, à saúde e também pela preservação ambiental numa perspectiva de desenvolvimento sustentável. Os objetivos precisam estar pautados numa tomada de decisão que faça frente e oposição ao desenvolvimento do modelo insustentável que vem contribuindo para gerar a fome, as desigualdades sociais, a exclusão social, o aprofundamento da pobreza e a degradação ambiental (CAVALCANTI, 2001; DIAS, 1992; 2006). A sustentabilidade implica que o processo de desenvolvimento deve se pautar em três fatores fundamentais: o econômico, o ambiental e o sociocultural. Portanto é preciso garantir o funcionamento de uma política ambiental com vistas a dar sustentabilidade ao desenvolvimento econômico e social, oferecendo por meio de programas públicos o desenvolvimento de projetos junto à população dentro das políticas de desenvolvimento urbano, de saúde e educacional (DIAS, 1992) A Conferência das Nações Unidas sobre o Ambiente Humano realizada em Estocolmo em 1972 e a Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente - Rio 92 demonstram que é importante integrar de modo sustentável os interesses sócioeconômicos, políticos, culturais e ambientais por meio de modificações da estrutura do 5

6 atual sistema e adotar um novo padrão de desenvolvimento comprometido com bem estar social, numa perspectiva em longo prazo. De acordo com Neto (2006) o movimento da história em constantes transformações incorpora novos temas e assim novas demandas aos profissionais de Serviço Social e a temática ambiental se insere nessa historicidade, resultando num debate, elaboração e investigações teórico-práticas capazes de instrumentalizar a intervenção profissional, visando a sustentabilidade ambiental. Netto (2006, p. 16) afirma que A dimensão política do projeto é claramente enunciada: ele se posiciona a favor da equidade e da justiça social, na perspectiva da universalização do acesso a bens e a serviços relativos às políticas e programas sociais; a ampliação e a consolidação da cidadania são explicitamente postas como garantia dos direitos civis, políticos e sociais das classes trabalhadoras. Correspondentemente, o projeto se declara radicalmente democrático considerada a democratização como socialização da participação política e socialização da riqueza socialmente produzida. Deste modo as propostas de sustentabilidade e do projeto profissional estão estreitamente vinculadas ao processo de fortalecimento da democracia e da construção da cidadania. Nesse sentido a atuação do assistente social tem a possibilidade de elaborar intervenções que busquem a organização comunitária para enfrentamento da desigualdade, da subalternidade e construir capacidades de satisfação das necessidades humanas e de preservação do ambiente, superando padrões convencionais, valores utilitaristas que reproduzem a condição excludente (PÉREZ, 2005). A dimensão social faz parte desse discurso tanto nas diferentes políticas como na intervenção do assistente social. Portanto a temática ambiental pode fazer parte das intervenções sociais com a interpretação e implementação dos conceitos associados ao desenvolvimento sustentável que estão atrelados aos princípios fundamentais da profissão: ampliação e consolidação da cidadania, posicionamento em favor da equidade e justiça social que assegure universalidade de acesso aos programas e políticas sociais, construção de uma nova ordem societária. O trabalho junto à comunidade, de mobilização comunitária, educação ambiental, numa metodologia participativa, são estratégias fundamentais para ampliação do nível de consciência da comunidade em relação ao seu meio e à qualidade de vida. O acesso à informação por meio de trabalhos educativos pode possibilitar uma articulação entre os envolvidos para uma maior consciência coletiva (TARGINO, 2005). Possibilita motivar e sensibilizar a população a discutir a questão ambiental junto ao poder público, órgãos não 6

7 governamentais, entidades e escolas. Trata-se de criar as condições para a ruptura com a cultura política dominante e para uma nova proposta de sociabilidade baseada na educação para a participação. (JACOBI, 2003). Conforme Kamogawa (2003), o envolvimento da sociedade nas questões ambientais, além de gerar um novo estilo de vida, proporciona a pressão da mesma sobre as autoridades locais para exigir que seja dado melhor tratamento aos recursos naturais, exigir a efetivação das leis e cobrar a elaboração de novas leis mais rígidas quanto às atividades geradoras de degradação ambiental. Permite ainda a cobrança pela elaboração de novas tecnologias, fiscalização, mudanças na produção e consequentemente transformação de uma ordem que está posta. A aplicação de campanhas educativas contribui para evitar ações individualistas, desarticuladas e fragmentadas e faz com que os indivíduos exerçam sua cidadania de forma plena, objetivando atingir melhorias sócio-ambientais. A esse respeito, Jacobi (2003) demonstra que é de grande importância incrementar os meios de informação e o acesso a eles, bem como o papel indutivo do poder público nos conteúdos educacionais para promover a consciência ambiental da população como uma forma de fortalecer sua responsabilidade na solução dos problemas ambientais de sua localidade, favorecendo a adoção de comportamentos pró-ambientais. O autor (2003, p. 198) ressalta que a educação ambiental que tem sido desenvolvida no país é muito diversa, e a presença dos órgãos governamentais como articuladores, coordenadores e promotores de ações é ainda muito restrita. Não basta cobrar da população atitudes corretas sem proporcionar uma reflexão integrada da problemática sócio-ambiental. Ao promover a adoção de comportamentos pró-ambientais é fundamental promover a reflexão crítica sobre a realidade social, biofísica, cultural e econômica, estimulando consciência sócio-ambiental da coletividade, a fim de atingir mudanças na vida social. Os valores culturais estão entrelaçados sobre a percepção e o comportamento. Conforme Tonet (2009) [...] a raiz mais profunda da crise que o mundo vive hoje está nas relações que os homens estabelecem entre si na produção da riqueza material. Deste modo, os programas de preservação e conservação do meio ambiente precisam levar em consideração as percepções, crenças e valores dos indivíduos, numa perspectiva de totalidade. Deste modo, os benefícios de programas e projetos educativos que interferem na sociedade com enfoques integradores entre o social e o ecológico são considerados 7

8 como um instrumento para que haja a consciência sócio-ambiental e assim criam caminhos para a transformação social. A pesquisa-ação (THIOLLENT, 2004), realizada com uma amostra de 30 pessoas numa comunidade de classe média baixa do município de Taubaté SP, demonstrou que o trabalho junto à comunidade, de mobilização comunitária, de informação e instrução pela educação ambiental, numa metodologia participativa, são estratégias fundamentais para ampliação do nível de consciência da população em relação ao seu meio. Verificouse que o acesso à informação por meio de trabalhos educativos pode possibilitar uma articulação entre os envolvidos para uma maior participação crítica e coletiva. Possibilita motivar e sensibilizar a população a discutir a questão sócio-ambiental junto ao poder público e a entidades não governamentais. O trabalho de educação ambiental, realizado durante a pesquisa, pode ser considerado como um importante instrumento de intervenção do profissional de Serviço social. O trabalho educativo, tendo como objeto a questão sócio-ambiental, propiciou informações e instruções sobre a preservação e conservação do ambiente construído, ampliou o nível de conhecimento dos indivíduos e possibilitou a reflexão crítica sobre o seu cotidiano e formas de enfrentamento da questão sócio-ambiental. O reconhecimento do papel necessário e indispensável do assistente social nessa questão exige do profissional elaboração, investigações a fim de direcionar sua instrumentalidade para uma abordagem mais ampla para uma atuação que aborde questões sobre direitos humanos básicos, visando sustentabilidade econômica, social e ambiental. Conclusão Respaldada no projeto profissional e numa perspectiva de sustentabilidade a prática profissional deve criar estratégias para a ruptura com a cultura política dominante e propor uma nova proposta a fim de garantir sustentabilidade sócio-ambiental. O Serviço Social, que tem origem a partir do reconhecimento da questão social na sociedade capitalista, acompanha as transformações do mundo da produção, as quais repercutem na vida cotidiana dos indivíduos. Ao assumir o compromisso de ruptura com o tradicionalismo na década de 80, o assistente social coloca-se como sujeito dessa história e tem como meta, no seu exercício profissional, a melhoria da qualidade de vida da população pelo acesso aos direitos sociais, buscando responder a necessidades sociais. 8

9 Transforma-se, a cada especificidade das conjunturas, não para enquadrar-se às determinações do capital, mas para elaborar estratégias em consonância com as necessidades dos usuários. Visa um trabalho comprometido, ético e interdisciplinar que leve a uma transformação. Para isso é imprescindível um profissional atualizado, crítico, capaz de interpretar o que está implícito nas demandas profissionais. Na contemporaneidade, a questão ambiental é uma nova demanda ao Serviço Social, a qual pode ser trabalhada de forma integrada às manifestações da questão social em seus vários processos de trabalho. Remete a um novo papel na direção social de seu trabalho com objetivo não somente de desenvolvimento social, mas de desenvolvimento sustentável. A pesquisa verificou que os hábitos são reflexos de valores socioculturais que geram um ambiente psicológico de significados e reforçam comportamentos. Os comportamentos estão associados à percepção que o indivíduo tem de seu ambiente. Observa-se que, na sociedade capitalista, os atuais valores sócio-culturais caracterizamse por serem individuais e funcionam como facilitadores para a individualização em detrimento da percepção de coletividade no enfrentamento das questões sócioambientais. Nessa temática, o assistente social tem a função de facilitador nesse processo, buscando alternativas que proporcionem a participação social, a responsabilidade sócioambiental e o exercício da cidadania, visando o desenvolvimento social e ambiental. Em suas práticas de intervenção o profissional encontra espaço para atividades que estimulem a construção de contextos interativos e assim proporcione à reflexão do indivíduo no meio natural, o reconhecimento das causas e das conseqüências de seu estilo de vida numa visão local e global, com objetivos de transformação e de sustentabilidade. 9

10 Bibliografia BOBBIO, N. O futuro da democracia. 5 ed. São Paulo: Paz e Terra, CAVALCANTI, C. (org.). Meio ambiente, desenvolvimento sustentável e políticas públicas. São Paulo: Cortez, CHESNAIS, F. A mundialização do capital. São Paulo: Xamã, CONFERÊNCIAS DAS NAÇÕES UNIDAS SOBRE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO (CNUMAD), Agenda 21, Brasília-DF: Senado Federal, Subsecretaria de Edições Técnicas, DIAS, G. F. Educação ambiental: princípios e práticas. São Paulo: Gaia, Ecopercepção. São Paulo: Gaia, FLORADORI, G.; PIERRE, N. Sustentabilidad, desacuerdos sobre El desarrollo sustentable. México: Universidad Autónoma de Zacatecas, Miguel Angel Porruá, Limites do desenvolvimento sustentável. São Paulo: Editora Unicamp, 2001 GUERRA, I. A instrumentalidade do serviço social. São Paulo: Cortez, IAMAMOTO. M. V. Serviço Social na contemporaneidade: trabalho e formação profissional. São Paulo: Cortez, 2005 IANNI, O. A sociologia e as questões sociais na perspectiva do século XXI. In: SANTOS, J.; GUGKIANO, A. A. A sociologia do século XXI. Pelotas: Educart, 1999, p IAZBEK, Maria Carmelita. O significado sócio-histórico da profissão. In: O significado sócio-histórico das transformações da sociedade contemporânea. Cadernos de Especialização Serviço Social: direitos sociais e competências profissionais. CFESS/ ABEPSS. UnB, 2009, p JACOBI, P. Educação ambiental, cidadania e sustentabilidade. Cadernos de Pesquisa, São Paulo, n. 118, 2003, p LITTLE, P. E. Políticas ambientais no Brasil. São Paulo: Petrópolis, MARICATO, Ermínia. Metrópole periférica, desigualdade social e meio ambiente. In: O desafio da sustentabilidade: um debate sócio-ambiental no Brasil. Fundação Perseu, São Paulo, 2003, p MERICO, L. F. K. Políticas Públicas para a sustentabilidade. In: O desafio da sustentabilidade: um debate sócio-ambiental no Brasil. Fundação Perseu, São Paulo, 2003,

11 NETTO, J. P. As transformações societárias e serviço social: notas para uma análise prospectiva da profissão no Brasil. In: Revista Serviço Social & Sociedade. São Paulo: Cortez, ano XVII, n. 50, 1986, p A construção do projeto ético-político do Serviço Social. In: III CONASSS- Congresso Nacional de Serviço Social em Saúde, 2006, São Paulo, III CONASSS, 2006, v. 01. SENRA, J. B. Água o desafio do terceiro milênio. In: VIANA, G (Org.). O desafio da sustentabilidade. Fundação Perseu, São Paulo, p TARGINO, M. G. Informação ambiental: uma prioridade nacional? Revista Informação & Sociedade: estudos, João Pessoa, v. 4, n.1, Disponível em: < Acesso: 06 maio THIOLLENT, M. Metodologia da Pesquisa-Ação. 13. ed. São Paulo: Cortez,

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