Município de Mirandela. Área de Reabilitação Urbana Centro. Histórico de Mirandela

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1 Município de Mirandela Área de Reabilitação Urbana Centro

2 Índice 1 Introdução Memória Descritiva e Justificativa Enquadramento Critérios Subjacentes à Delimitação da ARUCHM Objetivos Estratégicos Planta com a Delimitação da Área Abrangida Quadro de Apoios e Incentivos Imposto Municipal sobre Imóveis (IMI) Imposto Municipal sobre transmissões onerosas de imóveis (IMT) Imposto sobre o Valor Acrescentado (IVA) Imposto sobre o Rendimento Singular (IRS) Outras Medidas Adicionais de Incentivo: Critérios de Acesso aos Benefícios Fiscais para Ações de Reabilitação:...13 Município de Mirandela Página 1 de 14

3 1 Introdução O presente documento corresponde à delimitação da área de reabilitação urbana do Centro (ARUCHM), nos termos do regime jurídico da reabilitação urbana 1. As Áreas de Reabilitação Urbana (ARU) «incidem sobre espaços urbanos que, em virtude da insuficiência, degradação ou obsolescência dos edifícios, das infraestruturas urbanas, dos equipamentos ou dos espaços urbanos e verdes de utilização coletiva, justifiquem uma intervenção integrada» 2 e «podem abranger, designadamente, áreas e centros históricos, património cultural imóvel classificado ou em vias de classificação e respetivas zonas de proteção, áreas urbanas degradadas ou zonas urbanas consolidadas» 3, sendo este o seu objeto. A delimitação de ARU é da competência da Assembleia Municipal, sob proposta da Câmara Municipal 4, compreende 5 : «a) A memória descritiva e justificativa, que inclui os critérios subjacentes à delimitação da área abrangida e os objetivos estratégicos a prosseguir; b) A planta com a delimitação da área abrangida; c) O quadro dos benefícios fiscais associados aos impostos municipais, nos termos da alínea a) do artigo 14.º.». A ARUCHM aprovada pela Assembleia Municipal caduca se no prazo de três anos não for aprovada a Operação de Reabilitação Urbana (ORU). 6 Após uma breve caracterização do território em apreço, apresenta-se a proposta de delimitação, descrevem-se os seus objetivos e indica-se o quadro de benefícios fiscais, nos termos definidos pela legislação aplicável. 1 Decreto-Lei n.º 307/2009, de 23 de outubro, com as alterações introduzidas pela Lei n.º 32/2012, de 14 de agosto. 2 N.º1, Art.º 12 do Decreto-Lei n.º 307/2009, de 23 de outubro, com as alterações introduzidas pela Lei n.º 32/2012, de 14 de agosto. 3 N.º2, Art.º 12 do Decreto-Lei n.º 307/2009, de 23 de outubro, com as alterações introduzidas pela Lei n.º 32/2012, de 14 de agosto. 4 N.º1 do Art.º 13 do Decreto-Lei n.º 307/2009, de 23 de outubro, com as alterações introduzidas pela Lei n.º 32/2012, de 14 de agosto. 5 N.º 2 do Art.º 13 do Decreto-Lei n.º 307/2009, de 23 de outubro, com as alterações introduzidas pela Lei n.º 32/2012, de 14 de agosto. 6 Artigo 15.º do Decreto-Lei n.º 307/2009, de 23 de outubro, com as alterações introduzidas pela Lei n.º 32/2012, de 14 de agosto. Município de Mirandela Página 2 de 14

4 2 Memória Descritiva e Justificativa 2.1. Enquadramento A reabilitação e regeneração urbana apresentam-se atualmente como elementos chave da competitividade das cidades num ambiente de concorrência global. As cidades se constituem como principais polos de atração e dinamização turística. A ARUCHM é dotada de uma componente habitacional, de comércio e serviços. Mostra, de um modo geral, problemas relacionados com a degradação dos edifícios, afetos a estas funções, provocados pela ausência de ações de conservação, pela desadequação das tipologias e pela debilidade económica que impede a mobilização dos particulares para intervenções de reabilitação. Efetivamente, o Centro é a compilação de opções seculares, traduzindo perspetivas de interpretação consolidadas relativamente à forma como as diferentes gerações de habitantes entendiam a organização do espaço na sua função de suporte ao desenvolvimento humano. A alteração dos paradigmas de atuação económica ao nível concelhio desfavoreceu indubitavelmente a população do centro urbano tradicional e desviou os fluxos de investimento e desenvolvimento urbano para áreas originariamente suburbanas que se encontravam disponíveis a um menor preço, e que não padeciam de constrangimentos construtivos significativos, atendendo à formatação própria da legislação urbanística vigente. Essa alteração dos fluxos de investimento privado foi acompanhada pelo investimento público em infraestruturação, que, num ambiente de recursos escassos, implica uma secundarização natural do tecido urbano consolidado e, muitas vezes, não corresponde a níveis ótimos de qualidade urbanística. Assim, nos termos do Regime Jurídico da Reabilitação Urbana Decreto-Lei n.º 307/2009, de 23 de Outubro, de acordo com as alterações introduzidas pela Lei nº32/2012 de 14 de Agosto vem o Município de Mirandela, criar a ARUCHM, tendo em vista o posterior desenvolvimento de uma operação de reabilitação urbana sistemática 7. O modelo de organização e gestão urbanística assente num programa estratégico de reabilitação urbana - é essencial para alavancar os novos desafios que se colocam aos municípios. A margem disponível de ganhos de eficiência é significativa, sendo fundamental que essa absorção dos ganhos disponíveis se efetue rapidamente. Os desafios de desenvolvimento implicam uma atuação de gestão e planeamento urbano sustentada. Entender as tensões de um território, exige um pensamento articulado que equacione simultaneamente as atuais transformações urbanas no contexto de uma economia global, os efeitos socio-espaciais que as transformações dos modelos civilizacionais estão a trazer à cidade e aos modos de vida urbanos e, finalmente, o aumento da complexidade das formas de gestão urbana que os elementos anteriores estão a exigir. 7 N.º 3 e 4, artigo 8º do Decreto-Lei n.º 307/2009, de 23 de outubro, com as alterações introduzidas pela Lei n.º 32/2012, de 14 de agosto. Município de Mirandela Página 3 de 14

5 Estamos num período de mudança, em que coexistem algumas variáveis internas e da envolvente externa, que constituem fatores de uma evolução que interessa direcionar no desenvolvimento em equilíbrio do Centro Histórico em si mesma, e em harmonia com o resto do território. Entre essas variáveis temos: a modernização e reestruturação do edificado, o envelhecimento da população, a desocupação e espaços devolutos expetantes. Constata-se que na ARUCHM construir ou intervir nos edifícios não representa ainda, para o comum dos particulares, uma mais-valia, um estímulo ou uma alternativa às áreas periféricas de expansão urbana. Entendendo o tecido urbano existente, como uma estrutura interdependente que deverá ser gerada e utilizada por pessoas, a sua sobrevivência estará sempre condicionada às diferentes dinâmicas internas que compõem o conjunto edificado. A necessidade extrema em estabilizar o edificado existente depende da estagnação dos fluxos migratórios populacionais para o perímetro urbano exterior, o qual continua a aumentar e a ficar preenchido com periferias desqualificadas, que não representam qualquer mais-valia para o ambiente urbano. Esta expansão, de controlo difícil, e geradora de elevados custos de infraestruturação vem acentuar congestionamentos e movimentos pendulares, associados a problemas de articulação que rompem com o próprio sentido do Centro Histórico. Na perspetiva histórica, a ARUCHM comporta geograficamente o burgo primitivo e a expansão urbanística que ocorreu até à primeira metade do século XX. A parte central da ARUCHM representa o burgo primitivo e de cronologia inicial medieval. Trata-se do local onde se implantou o Castelo de Mirandela. Situava-se num esporão, virado a Noroeste, de encostas suaves a Norte e mais declivosas a Sul, local que era conhecido por São Miguel. Mas a pressão demográfica na transição da Idade Média para a Idade Moderna, sobretudo nesta última, levou o crescimento de núcleos populacionais na extra-muralha do Castelo de Mirandela. Se inicialmente se encostava à muralha, por razões de proximidade e de segurança, a procura de locais mais propícios levou à expansão do burgo primitivo para Nordeste e Este, local hoje conhecido por São Miguel; mas igualmente para Sul a expansão se expressa, aproveitando as condições do ribeiro e morro, criando-se, assim, o lugar de São Francisco. No final da década de 50 do século XX, a Vila de Mirandela está demarcada sobretudo, a Sul, pelo vale da Ribeira do Vale da Azenha (estando a Estação Ferroviária de Mirandela situada na periferia); a Este, pela linha férrea do Tua; a Norte, estendendo-se até ao edifício dos antigos bombeiros ou lugar do tanque; a Oeste, definida pelo Rio Tua, sendo a ponte velha sobre o rio Tua o elemento ligação à outra margem. Município de Mirandela Página 4 de 14

6 Centro Área de Reabilitação Urbana Figura 1 - Extrato da Planta Topográfica da Vila de Mirandela de 1954, da Câmara Municipal (elaborado pelos serviços do arquitecto Brito e Cunha com elementos aerofotogramétricos fornecidos pelo C.F.L.T.U.), sendo perceptível o burgo primitivo e as áreas de expansão, como da delimitação da ARUCHM. Na perspetiva urbanística o burgo medieval mostra uma regularidade e compacidade do edificado, conformado por uma muralha, que foi crescendo - até meados do século XX - através da abertura de arruamentos ortogonais, que desenharam quarteirões livres de construções no interior e ocupados perifericamente por edifícios geminados entre si, de grande homogeneidade formal e construtiva. Os edifícios eram caracterizados pelo uso de uma gama de materiais (pedra, madeira e reboco) que resultou num conjunto urbano equilibrado e variado, de grande riqueza formal e expressiva. Ainda no quadro da perspetiva urbanística, a ARUCHM mostra situações: de imóveis degradados e abandonados, o que traduz uma necessidade de reabilitação; da ausência de estacionamento é notória e tem repercussões a nível de circulação pedonal e viária; Município de Mirandela Página 5 de 14

7 de uma mobilidade afetada pelo conflito decorrente da mistura de tráfego de ligeiros, de pesados e de peões; de mobiliário e sinalética que mostra alguma poluição visual e ambiental, decorrente de um crescimento irregular e não regulamentado; de um uso predominantemente habitacional, com incidência de algum comércio no centro da Vila e nível demográfico muito envelhecido; de diminuta capacidade de alojamento, sendo a área de maior interesse turístico. Mas a procura de soluções, através de modelos de planeamento e ordenamento, como de uma caracterização do Centro, com o objectivo de constituir uma plataforma de gestão e governança para dar resposta a situações/ necessidades, é algo que desde da década de 80 do século XX, se tem pretendido desenvolver Critérios Subjacentes à Delimitação da ARUCHM A área para a qual se pretende delimitar a Área de Reabilitação Urbana do Centro Histórico de Mirandela - ARUCHM - abrange o núcleo medieval, áreas de envolvência a este núcleo de crescimento gradual da cidade, a Ponte Velha sobre o rio Tua, que efetuou a ligação entre margens e eixo marcante da ancestral via de comunicação principal e, ainda na margem direita, o Recinto de Nossa Senhora do Amparo e ligação pelo rio entre pontes. A norte confina, em parte, com a ribeira de Carvalhais, encontrando-se a margem direita intervencionada. A sul e a poente confinará com a área de reabilitação urbana do Vale da Azenha e o rio Tua. A nascente com as áreas que cresceram a acompanhar a Rua e Avenida das Amoreiras, como da Avenida 25 de Abril. A extensão da ARUCHM para poente, concretamente para o Santuário de Nossa Senhora do Amparo, justifica-se pelo valor simbólico, religioso e cultural, sendo que sempre esteve associada à Vila e à Ponte Velha sobre o Rio Tua, onde outrora aí permaneceu como devoção. A grande romaria de impacto cultural, turístico e religioso que desde sempre se realiza no primeiro sábado de agosto, associa as Festas da Cidade e de Nossa Senhora do Amparo. A ARUCHM comporta uma área 26 ha (ver a localização da ARUVA no ponto 3 Planta com a Delimitação da Área Abrangida no presente documento). Município de Mirandela Página 6 de 14

8 Analisando a ARUCHM, na perspetiva da abordagem de SWOT, constata-se pela tabela seguinte: AMBIENTE INTERNO 8 AMBIENTE EXTERNO 9 FORÇAS Património natural com características específicas e distintas no contexto concelhio, regional e nacional, onde se destaca o rio com a albufeira, a biodiversidade e espaços verdes. Património cultural sublinhado pelas características arquitetónicas do conjunto, particularizando a presença dos imóveis classificados. Existência de equipamentos e serviços diversificados (centralidade). Oferta de eventos (Festa da Cidade e de Nossa Senhora do Amparo, feiras temáticas, Campeonato da Europa e Nacional de JetSki e Motas de Água (Aquabike), concentração de motards, etc.). Concentração de serviços públicos. Concentração de comércio e serviços. Existência de ensino superior (ESACT-IPB) e ensino profissional (ESPROARTE). Estabilização das políticas de proteção e valorização do ambiente e território (instrumentos de gestão territorial). Crescente utilização dos espaços naturais, nomeadamente para passeios, atividades livres e desportivas. Rede de transportes públicos, com articulação entre os meios rodoviários. Aumento da consciência ambiental e de espaços de monitorização ambiental. Potenciar a captação de população jovem. Fixar população jovem estudantil, pós formação, do ensino superior e técnico ou profissional. Desenvolvimento de TI (tecnologias de informação). Complementaridade turística com Trás-os-Montes e Alto Douro. Regeneração urbana como instrumento de regeneração social. Surgimento em Trás-os-Montes de soluções de fruição em Rede. Aproveitar a posição geográfica de Mirandela como polo de competitividade. Potenciar o capital humano de Mirandela, nomeadamente no domínio da cultura. Especializar as áreas que possui já com alguma vantagem competitiva e indústrias criativas. Potencialidade do Turismo/Lazer, Cultura e Habitat para atração. Globalização dos sistemas de comunicação como forma de divulgação da marca Mirandela ; Maior envolvimento da sociedade civil nas opções de governação (participação e divulgação); Criação de instrumentos legais que permitam uma mais eficiente conservação, reabilitação e reconversão do património cultural; Parcerias público - privadas para a promoção e salvaguarda dos recursos locais. Existência de um aeródromo municipal como elemento de atracão. OPORTUNIDADES FRAQUEZAS Falta de instrumentos de gestão territorial e regulamentos internos. Património imóvel degradado. Oferta cultural. Falta de soluções de fruição e de atração. Abandono dos espaços livres privados. Pressão urbanística e humana sobre as áreas onde se localizam os valores naturais. População envelhecida. Desertificação noturna. Pouca diversidade e atratividade dos usos comerciais e especializados. Défice de parqueamento para moradores e utentes. Fluxo viário e atravessamento no centro histórico. Carências de alguns equipamentos coletivos. Infraestruturas desatualizadas e algumas obsoletas. Escassez de oferta turística de alojamento. Baixa estada dos turistas, que se reflete na economia local. Inexistência de programas ativos para a reabilitação do edificado e espaço público. Pouca divulgação e inadequação, dos programas de incentivos à reabilitação. Ausência de dinâmica dos atores locais. Falta de perceção turística. Alteração biofísica consequente às alterações climáticas, à degradação ambiental e ao desenvolvimento dos espaços humanizados. Poluição e risco de incêndios. Degradação da paisagem envolvente. Infraestruturas desatualizadas. Ocupação do território por espécies invasivas. Redução do capital social e humano, associado à degradação do meio urbano e dos equipamentos. Forte investimento cultural dos concelhos da região. Migração da população ativa para outros concelhos (redução da massa crítica / população). Agravamento das desigualdades nos rendimentos e precariedades sociais. Mudança de usos para efeitos não habitacionais em quantidade significativa, constitui um obstáculo à fixação de novos residentes. Desaparecimento de atividades económicas, em particular do comércio tradicional. Diminuição do interesse turístico, face à degradação do património cultural e natural. Crescente competitividade dos concelhos adjacentes nos domínios do turismo de qualidade e ambiente. Sobreposição de competência na área de gestão territorial decorrente da falta de articulação institucional. Desarticulação e desinteresse no desenvolvimento de atividades, projetos e ações conjuntas entre a administração central e local, como com a sociedade civil. Falta de dinâmica para parcerias em Rede à escala regional ou intermunicipal. AMEAÇAS 8 Análise interna: forças e fraquezas - Neste passo são identificadas os fatores internos que podem promover ou prejudicar o desenvolvimento do plano. Esta análise permite igualmente determinar as vocações e tendências da área, na medida em que devemos potenciar os aspetos positivos e aliviar ou eliminar os negativos. 9 Análise externa: oportunidades e ameaças - Pressupõem a análise dos fatores externos à área de intervenção que poderão potenciar ou influenciar o comportamento interno, constituindo por isso oportunidades ou ameaças. Município de Mirandela Página 7 de 14

9 Dos resultados da análise de SWOT da ARUCHM, os critérios que justificam a sua delimitação visam criar: a) a necessidade da preservação, valorização e dinamização do património cultural e natural, num contexto de mediação com a componente social e económica; b) a necessidade de renovar infraestruturas obsoletas ou, em mau estado de conservação, como criar novas, para garantir a valorização territorial e um uso mais sustentável da ação humana; c) a necessidade de rejuvenescer a população residente, em vez de núcleos históricos envelhecidos e com sinais de despovoamento e abandono; d) a necessidade de fomentar a habitação a vária oferta; e) a necessidade de criar estacionamento para população residente e utentes; f) a necessidade de privilegiar a circulação pedonal e reduzir o tráfego de atravessamento, como dar continuidade ao plano de mobilidade; g) a necessidade de garantir a qualidade do espaço público e adequação às funções. A requalificação do espaço público valoriza o valor residual do solo, podendo instigar a reabilitação urbana; h) a necessidade de reorganizar e qualificar equipamentos coletivos existentes e criar outros para a dinamização, fruição e atração à ARUCHM; i) a necessidade de fomentar a economia local para atração e fruição, sobretudo no âmbito do turismo; j) a necessidade de manter elevados níveis de atratividade e de qualidade urbana, através da definição de um quadro adequado, coerente e consistente de medidas de gestão e de incentivo à regeneração urbana, enquanto processo que não se esgota na reabilitação das estruturas físicas (edificado e espaço público), mas que compreende medidas de incentivo, não só direto (através do processo que culmina na execução de obras), mas também por via da criação de um ambiente favorável ao investimento e à atividade económica; k) a necessidade de introduzir investimento pensado para a consolidação de dinâmicas existentes/emergentes, com sentido de inovação, num quadro de crescente coesão e sustentabilidade, contribuindo para a afirmação de Mirandela nos planos regional e nacional Objetivos Estratégicos Com a delimitação da ARUCHM procura-se incentivar reocupar o burgo antigo com habitação, comércio, serviços e equipamentos de fruição, conferindo-lhe uma dinâmica própria e mais atual. Paralelamente, promover a salvaguarda e a valorização do património cultural - edificado e imaterial -, como parte da história do local, com objetivo de contribuir para o desenvolvimento nos seus habitantes de sentimentos de apreço e orgulho pelo lugar onde residem. Nesta linha, os objetivos estratégicos para ARUCHM são: a) A nível social: fixar residentes; fomentar o arrendamento; melhorar o espaço habitacional; habilitar equipamentos de apoio à comunidade (educação e terceira idade). b) A nível económico: promover através de incentivos a melhoria ou a criação de soluções que conduzam à recuperação e valorização económica que dinamizem o tecido urbano e social; incentivar sectores económicos ligados à reabilitação urbana, contribuindo para a criação/ manutenção de emprego. Município de Mirandela Página 8 de 14

10 c) A nível urbanístico: melhorar as infraestruturas e espaços públicos; introduzir e habilitar equipamentos para oferta à dinamização do tecido urbano; reabilitar com recurso a soluções e/ou sistemas sustentáveis; estabelecimento de um elevado padrão urbanístico e arquitetónico nas reconversões do edificado existente e novas intervenções. d) A nível da ambiental: estimular a sustentabilidade ambiental urbana, particularmente os critérios de eficiência energética, a redução de poluição, entre outros; fomentar a proteção e valorização ambiental. e) A nível cultural/ patrimonial: preservar, valorizar e dinamizar os valores patrimoniais no quadro de uma política de sustentabilidade; disponibilizar soluções para divulgar e dinamizar as identidades; desenvolver soluções de oferta e dinamização de públicos. f) A nível do turismo: desenvolver e dinamizar soluções de fruição e oferta que cativem a vinda de públicos, como da sua permanência. Os objetivos expostos anteriormente serão esmiuçados no programa estratégico a elaborar no âmbito da operação de reabilitação urbana (ORU) para a consolidação da presente ARU. Município de Mirandela Página 9 de 14

11 Centro Área de Reabilitação Urbana 3 Planta com a Delimitação da Área Abrangida Município de Mirandela Página 10 de 14

12 4 Quadro de Apoios e Incentivos De acordo com a alínea a) do artigo 14.º do Decreto-Lei n.º 307/2009, de 23 de outubro, alterado pela Lei n.º 32/2012, de 14 de agosto, determina a definição dos benefícios fiscais associados aos impostos municipais sobre o património, designadamente o imposto municipal sobre imóveis (IMI) e o imposto municipal sobre as transmissões onerosas de imóveis (IMT). Pela mesma lei, concretamente pela alínea b) do artigo 14.º, refere que a delimitação de uma ARU confere aos proprietários e titulares de outros direitos, ónus e encargos sobre os edifícios ou frações, nela compreendidos, o direito de acesso a incentivos fiscais e financeiros à reabilitação urbana, nos termos estabelecidos na legislação aplicável, sem prejuízo de outros benefícios e incentivos relativos ao património cultural. O Estatuto de Benefícios Fiscais (EBF) vinha já consagrando essa descriminação positiva, desde da sua aprovação pelo Decreto-Lei 215/89, concretamente pela última redação conferida pelo Decreto-Lei n.º 198/2012, iniciada pelo orçamento de estado de 2008 (Lei 67-A/2007), que estabelecia um regime extraordinário de apoio à reabilitação urbana. Decorre desse Estatuto de Benefícios Fiscais (EBF) 10 um conjunto específico de incentivos dedicados à reabilitação urbana, traduzidos pelo artigo 71.º, incidentes sobre prédios urbanos abrangidos por uma área de reabilitação urbana que sejam objeto de ações de reabilitação urbana, iniciadas após janeiro de 2008 e com conclusão até final de Indica-se, de seguida, os benefícios fiscais para ARUCHM: 4.1. Imposto Municipal sobre Imóveis (IMI) i. Edifícios alvo de ações de reabilitação são passíveis de isenção de IMI por um período de cinco anos, a contar do ano, inclusive, da conclusão da mesma reabilitação, podendo ser renovada por um período adicional de cinco anos Imposto Municipal sobre transmissões onerosas de imóveis (IMT) i. São isentas do IMT as aquisições de prédio urbano ou de fração autónoma de prédio urbano destinado exclusivamente a habitação própria e permanente, na primeira transmissão onerosa do prédio reabilitado, quando localizado na ARU. 13 ii. Ficam isentas de IMT as aquisições de prédios urbanos destinados a reabilitação urbanística desde que, no prazo de dois anos a contar da data da aquisição, o adquirente inicie as respetivas obras Informação retirada do portal das finanças em 03/03/2015 em 83F0F6FF6C94/0/EBF.pdf 11 N.º 20 do artigo 71.º do EBF. 12 De acordo com o n.º 7, artigo 71.º do EBF. 13 De acordo com o n.º 8 do artigo 71.º do EBF. 14 De acordo com o n.º 2 do artigo 45.º do EBF. Município de Mirandela Página 11 de 14

13 4.3. Imposto sobre o Valor Acrescentado (IVA) Área de Reabilitação Urbana Centro i. Aplicação de taxa reduzida de 6% para empreitadas de reabilitação urbana, tal como definida em diploma específico, realizadas em imóveis ou em espaços públicos localizados em ARU (áreas críticas de recuperação e reconversão urbanística, zonas de intervenção das sociedades de reabilitação urbana e outras) delimitadas nos termos legais, ou no âmbito de requalificação e reabilitação de reconhecido interesse público nacional. 15 ii. Aplicação de taxa reduzida de 6% para empreitadas de reabilitação de imóveis que, independentemente da localização, sejam contratadas diretamente pelo IHRU, bem como as que sejam realizadas no âmbito de regimes especiais de apoio financeiro e fiscal à reabilitação de edifícios ou ao abrigo de programa apoiados financeiramente pelo IHRU. Informação adicional: Código do IVA Imposto sobre o Rendimento Singular (IRS) i. Dedutíveis à coleta, até ao limite de 500, 30% dos encargos suportados pelo proprietário relacionados com a reabilitação de imóveis localizados em ARU e recuperados nos termos das respetivas estratégias de reabilitação ou imóveis arrendados passíveis de atualização faseada das rendas nos termos dos artigos 27.º e seguintes do NRAU que sejam objeto de ações de reabilitação. 17 ii. iii. As mais-valias auferidas por sujeitos passivos de IRS residentes em território português são tributadas à ta1a autónoma de 5%, sem prejuízo da opção pelo englobamento, quando sejam inteiramente decorrentes da alienação de imóveis situados em ARU, recuperados nos termos das respetivas estratégias de reabilitação. 18 Os rendimentos prediais auferidos por sujeitos passivos de IRS residentes em território português, são tributadas à ta1a de 5%, sem prejuízo da opção pelo englobamento, quando seja inteiramente decorrentes do arrendamento de imóveis situados em ARU, recuperados nos termos das respetivas estratégias de reabilitação ou imóveis arrendados passíveis de atualização faseada nos termos artigos 27.º e seguintes do NRAU, que sejam objeto de ações de reabilitação Outras Medidas Adicionais de Incentivo: i. Propõe-se, como medida adicional de incentivo, a redução em 50% das taxas administrativas cobradas pelo Município de Mirandela no âmbito dos processos relativos a ações de reabilitação, nos termos definidos pela lei, realizadas em imóveis abrangidos pela ARUCHM. ii. Prestação de apoio a procedimentos administrativos próprios da instrução de processos de licenciamentos de operações urbanísticas ou de candidaturas, assim como apoio técnico às intervenções de reabilitação consideradas de escassa relevância urbanística ou isentas de licenciamento municipal. 15 De acordo com o n.º 2.23 da lista I do CIVA. 16 De acordo com o n.º 2.24n da lista I do CIVA. 17 De acordo com o n.º 4 do artigo 71.º do EBF. 18 De acordo com o n.º 5 do artigo 71.º do EBF. 19 De acordo com o n.º 6 do artigo 71.º do EBF. Município de Mirandela Página 12 de 14

14 No âmbito da ORU - operação reabilitação urbana -, a desenvolver posteriormente à aprovação da ARUCHM, se especificará um regime especial de taxas, a constar de regulamento próprio, para incentivo à realização de operações urbanísticas Critérios de Acesso aos Benefícios Fiscais para Ações de Reabilitação: De acordo com o número 22 do artigo 71.º do EBF, consideram-se: «a) 'Ações de reabilitação' as intervenções destinadas a conferir adequadas características de desempenho e de segurança funcional, estrutural e construtiva a um ou vários edifícios, ou às construções funcionalmente adjacentes incorporadas no seu logradouro, bem como às suas frações, ou a conceder-lhe novas aptidões funcionais, com vista a permitir novos usos ou o mesmo uso com padrões de desempenho mais elevados, das quais resulte um estado de conservação do imóvel, pelo menos, dois níveis acima do atribuído antes da intervenção; b) 'Área de reabilitação urbana' a área territorialmente delimitada, compreendendo espaços urbanos caracterizados pela insuficiência, degradação ou obsolescência dos edifícios, das infraestruturas urbanísticas, dos equipamentos sociais, das áreas livres e espaços verdes, podendo abranger designadamente áreas e centros históricos, zonas de proteção de imóveis classificados ou em vias de classificação, nos termos da Lei de Bases do Património Cultural, áreas urbanas degradadas ou zonas urbanas consolidadas; c) 'Estado de conservação' o estado do edifício ou da habitação determinado nos termos do disposto no NRAU e no Decreto-Lei n.º 156/2006, de 8 de Agosto, para efeito de actualização faseada das rendas ou, quando não seja o caso, classificado pelos competentes serviços municipais, em vistoria realizada para o efeito, com referência aos níveis de conservação constantes do quadro do artigo 33.º do NRAU.» Para determinação do nível de conservação dos prédios urbanos ou frações autónomas, arrendados ou não, para os efeitos previstos em matéria de arrendamento urbano, de reabilitação urbana e de conservação do edificado, aplica-se o decreto-lei 266-B/2012, de 31 de dezembro, concretamente os cinco níveis de aferição dispostos no artigo 5.º do referido diploma. A comprovação do início e da conclusão das ações de reabilitação é da competência da câmara municipal, para a área da localização do imóvel, incumbindo-lhes certificar o estado dos imóveis, antes e após as obras compreendidas na ação de reabilitação. Mirandela, 4 de Março de Os técnicos superiores, Adelaide Carpinteiro, arquiteta; Isidro Gomes, arqueólogo; Henrique Pereira, arquiteto. Município de Mirandela Página 13 de 14

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