Pragmatismo pode ser uma Cosmo-visão?

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1 Introdução Pragmatismo pode ser uma Cosmo-visão?!1 Luís Gustavo Severiano 1 "A ordem que eu fundo, dizia meu pai, é a da vida." Antoine de Saint-Exupéry Parte-se da seguinte questão: o Pragmatismo, como método de investigação filosófica, teria como trabalho elaborar uma visão de mundo? A dúvida surgiu a partir da leitura de um parágrafo escrito por Peirce em 1902 onde se encontra o seguinte : pragmatism is not a Weltanschauung 2. Vejamos o parágrafo: 3 The study of philosophy consists, therefore, in reflexion, and pragmatism is that method of reflexion which is guided by constantly holding in view its purpose and the purpose of the ideas it analyzes, whether these ends be of the nature and uses of action or of thought. It will be seen that pragmatism is not a Weltanschauung but is a method of reflexion having for its purpose to render ideas clear. (Peirce, 1902, CP 5.13 ) Peirce tem razão ao dizer que o pragmatismo é essencialmente um método de tornar claras nossas idéias. Como sabemos, originalmente este método sequer se chamava pragmatismo, tratava-se da famosa máxima de 1878 e que recebeu uma formulação mais rigorosa em What Pragmatism is de Ressalto que num primeiro momento, ao qual pertence o How to make our ideas clear ( ), não tinha ainda sido levantada por Peirce a questão da continuidade subjacente ao proceder da razão, 1 Filósofo, poeta e músico. 2 N.A - É a orientação cognitiva fundamental de um indivíduo ou de toda a sociedade. Em termos gerais é uma cosmovisão. A tradução é minha. 3 N.A : "O estudo da filosofia consiste, portanto, em reflexão e pragmatismo, que é método de reflexão guiado por manter constantemente em vista seu propósito e o propósito das ideias que analisa, quer estas extremidades sejam da natureza e prática da ação ou do pensamento. Será visto que o pragmatismo não é Weltanschauung, mas é um método de reflexão com propósito de transmitir ideias claras". A tradução é minha.!1

2 !2 que mantêm a máxima pragmática, e posteriormente, em What Pragmatism is é que vai se colocar a questão metafísica (sinequismo, agapismo, lei da mente). Então, partindo destas colocações, iniciei minhas investigações. Também volto meu olhar para o que William James propôs, com o termo Pragmatism (Pragmatismo), que o método consagrado na máxima pragmática originalmente composta por Peirce, se constituiria numa filosofia e, segundo a nota (CP 5.13), deve ter escrito que tal filosofia seria uma Weltanschauung; e isto, Peirce não admite e insiste no caráter essencialmente metódico de se construir conceitos, indicando que será mesmo na construção de conceitos metafísicos que sua ontologia irá se constituir. Desse modo, penso numa Metafísica estritamente que não será somente uma Intuição sobre o Mundo, mas, também uma elaboração de conceitos, de caráter primordialmente hipotético, que possam esclarecer os fundamentos de realidade de nossa conduta estética, ética e lógica e mais ainda, de todos os fenômenos. Ressaltando que muito embora Peirce tenha discutido a pertinência de se atribuir à sua proposta filosófica o caráter de Weltanschauung, não deixarei de recorrer a este termo, de uma maneira não estrita e técnica, para uma certa visão de mundo. 1 - O pragmatismo, como método de investigação filosófica. Vamos agora retornar a nosso problema inicial: O Pragmatismo, como método de investigação filosófica, teria como trabalho elaborar uma visão de mundo? Para concordamos, de algum modo, que o trabalho da investigação filosófica é elaborar uma visão de mundo, devemos inicialmente ter em conta que na investigação filosófica, a meta da série de interpretantes é propiciar à Razão a formação de hábitos publicamente seguros para alcançar no Objeto Dinâmico o Summum Bonum, que desde o início o move a procurá-lo. Sendo assim, a função da Metafísica é propor como deve ser o cosmos para conferir base real às nossas representações. Portanto, trata-se então de um Weltanschauung, regida pelo agapismo e a lei da mente. Seria interessante notar que conforme a força que se conferir a Anschauung 4, a cosmologia de Peirce poderia ser considerada uma Weltanschauung, no sentido de ser 4 Visão, ver, vista.!2

3 !3 uma concepção - ou visão - eminentemente hipotética logicamente consistente e verossímil da realidade do MUNDO. Caso, no entanto, por Anschauung se compreender estritamente Intuição, conhecimento imediato da realidade do mundo, a atribuição à proposta de Peirce não parece consistente. Portanto, o que me restou foi buscar na leitura de alguns textos de Peirce compreender as correlações entre Espírito (Interioridade humana) e Mundo (Exterioridade da natureza) pensadas a partir das categorias do Filósofo. Notei que Peirce intitulou "coisas sem nome e que a chave da filosofia de Peirce está na plena compreensão de suas categorias, elas estruturam todas as doutrinas que constituem o sistema teórico de Peirce. Então, para o desenvolvimento deste trabalho, utilizei as categorias fenomenológicas de Peirce supondo as seguintes relações: o mundo interior, associado à categoria peirciana de primeiridade; o mundo exterior, associado à categoria de segundidade; e as visões de mundo, associadas à categoria de terceiridade. Devemos notar que há hábitos a respeito de ideias de sentimentos e hábitos a respeito de atos de reação, considerando que na perspectiva peirciana há três categorias de ser: ideias de sentimentos, atos de reação e, hábitos. Cabe-me, porém esclarecer que o termo ideias de sentimento deve ser pensado como a categoria peirciana de primeiridade presente na categoria de terceiridade ou como uma possibilidade sempre presente de renovação poética diante do mundo ou ainda, um desafio de encontrar a poesia possível. E o que seria esse desafio? Podemos considerar que este é o desafio do poeta, que constrói mundos possíveis mesmo que, por vezes, se renda a alteridade do mundo. Quando, por exemplo, algo exterior desafiadoramente permanece, algo objeta, o poeta se depara agora com o efetivamente verdadeiro. Neste caso, já não se trata apenas de ideias de sentimento onde há uma ausência de mundo onde tudo pode ser criado por um poder mágico ; o poeta se deparou agora com aquilo que chamamos de mundo. Enfim, o artista, de sua vez, deverá encontrar uma espécie de poética mediadora diante da alteridade, descobrindo naquilo que simplesmente é suas possibilidades futuras de ser. E neste sentido podemos dizer que cotidianamente de algum modo somos todos artistas quando prosseguimos com nossos sonhos apesar da necessidade que!3

4 !4 temos de acordar e seguirmos em frente cultivando a realização de sonhos apesar de motivos para deixar de sonhar. Retomando agora os aspectos da Fenomenologia de Peirce, devemos notar que a experiência de primeiridade dever ser pensada como uma ausência de mundo presença absoluta da primeiridade, ausência cabal da segundidade e terceiridade. Ainda assim, indico que com ela abandonamos a linguagem estruturada no conceito e passamos a simplesmente sentir, elementarmente, a unidade de um quale-elemento, conforme o vocabulário de Peirce. Uma presentidade... Indicando que a filosofia como matéria essencialmente humana proponho uma metafísica científica que deve ser entendida como a tentativa de conceber uma teoria da realidade com base na experiência, acentuo que esta realidade é, assim, no interior do sistema de ideias de Peirce, concebida de acordo com suas três categorias: à primeiridade corresponderá o principio do Acaso, à segundidade o da Existência, e à terceiridade o das Leis ou Hábitos da Natureza. Insistindo que devemos distinguir, para a clareza da ontologia realista de Peirce, interioridade de subjetividade, em que essa, de âmbito humano, é um caso especial daquela, de âmbito cósmico, objetivo, indicando que primeiridade e terceiridade são de natureza interior e segundidade é de natureza exterior. Vamos agora pensar, que a formação dos hábitos intelectuais que determinam a conduta do ser inteligente diante de sua realidade desdobra-se na constituição de dois Mundos: um Mundo Interior e um Mundo Exterior, para a mente que representa. Considero que o conjunto de todos os hábitos a respeito de ideias de sentimento constitui um grande hábito que é um Mundo; e a conjunção de todos os hábitos a respeito de hábitos de reação constitui um segundo grande hábito que é outro Mundo. Neste aspecto é importante ressaltar que há sempre uma correspondência entre mundo externo e interno, e ela é a raiz mais profunda do pragmatismo. Ressalta-se, que há uma conaturalidade entre mente e Natureza e, há uma expressão que me parece traduzir este processo, utilizada por Peirce e emprestada de Galileu: Il Lume Naturalleou seja, uma centelha divina presente em cada ser que não será uma intuição sobre o mundo, mas um poder instintivo de adivinhação, portanto, a razão é um instinto e as hipóteses se impõem à mente expressando essa conaturalidade com o mundo.!4

5 !5 Essa conaturalidade entre homens e a natureza é fruto da evolução; e nossa mente foi moldada pela natureza, porém, devemos ter uma ideia de evolução nas leis que não operam estritamente; as leis são indeterministas, na medida em que os próprios objetos estão em processos evolucionários. As leis surgem por uma tendência da mente a formação de hábitos. Não é a semelhança que causa a associação, mas a associação que causa semelhança. Podemos então dizer que se há luminosidade nos fenômenos, há também uma luz interior (lume) que nos conecta ao conhecimento dos fenômenos. Do modo como penso o desenvolvimento do processo de conhecimento da luminosidade dos fenômenos, poderíamos dizer metaforicamente que seria como desvelar luzes e sombras numa pintura de branco sobre fundo branco, num contexto onde o jogo de luzes e sombras compõe uma tessitura, uma trama que se tece no olhar contemplativo, o olhar despido do conceito. Com a intenção de abordar a questão da luminosidade presente nos fenômenos de modo poético, emprestei de um haikai de Matsuo Bashô uma passagem que pareceme obedecer a uma lógica do vago, lógica onde o possível quer se determinar e para tal, nos é exigido agudizar a capacidade perceptiva para podermos enxergar, por exemplo, uma lágrima no olho do peixe. Deste modo, quando nos desintoxicamos dos conceitos e olhamos para as coisas, as olhamos do modo como se apresentam em sua presentidade e neste processo é importante notar que, a mente do homem está adaptada à realidade do ser e de acordo com isso há dois modos de associação de ideias: associação por semelhança e associação por contiguidade. Nesta perspectiva, em que nossas mentes são consideravelmente adaptadas ao Mundo Interior, as ideias de sentimento atraem umas às outras e, no curso de nossa experiência do Mundo Interior, desenvolvem conceitos gerais. Tais conjuntos são denominados durante a história da filosofia como qualidades sensíveis. Por outro lado, as associações de nossos pensamentos, tendo por base os atos de reação, são denominadas associações por contiguidade e, somente os atos de reação podem ser contíguos, pois ser contíguo é estar próximo no espaço e em um só tempo e, somente um ato de reação pode preencher um espaço por ele mesmo. Deste modo, a mente, por!5

6 !6 sua adaptação instintiva ao Mundo Exterior, representa as coisas como estando no espaço, o qual é sua representação instintiva da conjunção de reações. Consequentemente, desse duplo modo de associação de ideias, quando alguém chega a formar uma linguagem, produz palavras de duas classes, palavras que denominam coisas, tais palavras são nomes próprios, e palavras que significam ou querem dizer qualidades, e tais palavras são verbos ou porções de verbos, tais como são os adjetivos, os substantivos comuns, etc. Mas há também um aspecto delicado do processo perceptivo quando nos aponta para aquelas coisas sem nome, coisas que não podem ser nomeadas, pois não estão indicando nada, mas antes são possíveis, potencialidades que querem se determinar. Para nos aproximarmos dessas coisas sem nome, é preciso contemplá-las, elas são irmãs lógicas das qualidades de sentimento, o lado externo destas, habitando um mundo de des-continuidades que é abandonado pela razão. Para pensarmos também acerca das possibilidades de contemplação de um mundo interior pleno de qualidades como são as coisas sem nome devemos considerar que o Mundo Interior é cognoscível por inferência, pois só podemos saber sobre o lado de dentro (o Mundo Interior) na medida em que ele se manifesta pelo lado de fora (o Mundo Exterior). A seguir pensaremos sobre as correlações entre o lado de dentro e o lado de fora, utilizando a metáfora do espelho como um meio de reflexão acerca dos conceitos Mundo e Visão de mundo em Peirce. 2 - A metáfora do espelho A ideia do espelho se colocará no plano de uma lógica da possibilidade e, o jogo da interioridade e da exterioridade, se tornará uma operação reflexiva na qual uma rede de possibilidades se lança no mundo das determinações. Os termos flectir e reflectir, serão pensados como desdobramentos a partir do conceito peirciano de continuidade, o que permite-me generalizar o conceito de interioridade, pensando-o como potencialidade ou, como uma faceta do real onde as possibilidades ainda são possibilidades e caminham da vagueza para a determinação. Desse modo, a metáfora do!6

7 !7 espelho torna-se um diálogo semiótico, pois só podemos saber sobre o lado de dentro à medida que ele se manifesta do lado de fora e vice-versa. Deve-se esclarecer que a metáfora do espelho não se encontra na categoria da metáfora ótica, especular pois não se faz numa relação diádica entre o objeto e seu reflexo, mas numa relação triádica. A reflexividade é inerente à tríade semiótica: signo interpretante- objeto: é o diálogo semiótico que indica o caminho reflexivo. Entendendo Flexão como caminho, acesso - (Apel, Weltanschauung), vamos pensar esse movimento de Flectir- (como um movimento de dentro para fora) e Refletir- (como um movimento de fora para dentro) na seguinte situação: uma criança que pensa a si própria. No texto Question on Reality, de 1868, Peirce apontou que a experiência corporal de crianças extremamente novas não demanda existência de um ego, assim como no âmbito da fenomenologia peirciana ainda não há um ego atuando e não há uma distinção entre o fato e a aparência e neste sentido não há uma subjetividade. Mas falaremos aqui da percepção de um fato que não aparece e é interessante notar que o desenvolvimento daquilo que denominamos autoconsciência ocorrerá na criança mediante a descoberta do erro e da ignorância: é quando se dá uma distinção entre o fato e a aparência. O surgir da autoconsciência é o surgir da concepção de Testemunho, isto é, a percepção de um fato que não parece, por exemplo, quando uma criança ouve dizer que um aquecedor é quente e ele não parece ser assim. Mas a criança o toca e o experimenta e desperta desse modo para a ignorância tornando-se necessário supor um ego em que possa inserir a ignorância. O erro e a ignorância nos dão a medida do Eu; é o que nos indicou Peirce (1868). Neste caso devemos notar que, há um momento em que a criança começa a perceber que aquilo que as pessoas em torno delas falam é a maior prova de um fato. De tal maneira é assim, que o testemunho é uma prova mais forte dos fatos do que as próprias aparências (Peirce, 1868). No que diz respeito ao tema que estamos a tratar, é também importante notar que a aquisição de qualidades reativas da criança pensando a si própria enquanto uma pessoa é aonde se explicita a relação reflexiva do diálogo semiótico entre a consciência do não-eu (o corpo da criança que experimenta o aquecedor quente) precedendo a!7

8 !8 consciência do eu. É o que nos permite dizer que, de fato, há um lugar aonde se estabelece o diálogo, sendo este tanto inter quanto intrapessoal. Devemos ainda ressaltar que no idealismo Objetivo de Peirce não há uma idealidade do sujeito, mas uma idealidade cósmica e, sendo assim, só podemos saber sobre o lado de dentro na medida em que ele se manifesta do lado de fora, pois, de fato Peirce recusou a dualidade substancial entre mente e matéria de extração cartesiana, assumindo o Falibilismo e o Evolucionismo. Porém, não é minha intenção, devido a brevidade do presente texto, tratar aqui do Idealismo Objetivo, do Falibilismo e do Evolucionismo peirciano e para finalizar minha abordagem das correlações entre as concepções peircianas de mundo interior e mundo exterior, bem como a concepção de certa visão de mundo por meio da metáfora do espelho, apontarei muito resumidamente que não devemos considerar que o trabalho do método de investigação filosófica seja elaborar uma visão de mundo no sentido de um corpo doutrinário ou no sentido de uma ideologia ou ainda num sentido paradigmático, mas poderá nos fornecer um feixe de hábitos que de certo modo será uma visão de mundo que nos propiciará um programa de conduta para a ação. Enfim, parecendo-me que o melhor modo de abordar uma metáfora é por meio de outra metáfora, deixarei então em aberto como proposta de reflexão, uma metáfora poética de Fernando Pessoa que diz o seguinte: Tudo em nós está em nosso conceito do mundo; modificar o nosso conceito do mundo é modificar o mundo para nós, isto é, é modificar o mundo, pois ele nunca será, para nós, senão o que é para nós.!8

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