A CONSTRUÇÃO DA AUTO-IMAGEM

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1 A CONSTRUÇÃO DA AUTO-IMAGEM Grupo de Estudo de Intervenção Essencial¹ RESUMO Pretendemos, por meio deste estudo, apontar a importância da construção da auto-imagem para o desenvolvimento psíquico da criança. Ressaltando a primazia do Outro como fundamento ao processo de identificação, abordaremos a necessidade da Intervenção Essencial como um recurso a mais, com o intuito de aprimorar as potencialidades da criança. Palavras -chave: Imagem; Corpo; Outro; Criança; Construção; Eu; Identificação. ABSTRACT We intend, with this study, to show the importance of the construction of the self image for the psychological development of a child. Emphasizing how important The Other as a basis for the identification process is, we will highlight the necessity of essential Intervention as an additional resource, which will improve children's potentialities. Keywords: Image; Body; The Other; Child; Construction; Ego; ¹a) Mafalda Luzia Coelho Madeira da Cruz Psicóloga, Psicanalista, Mestre em Psicologia e Psicanálise do Centro de Ensino Superior de Juiz de Fora (CES/JF); Professora Titular do CES/JF; Professora Supervisora do CES/JF; Orientadora de Projetos de Iniciação Científica do CES/JF; Orientadora do Núcleo de Estudos de Crianças Especiais do Centro de Pesquisa do CES/JF; Orientadora do Grupo de Estudos de Intervenção Essencial do Núcleo de Estudos de Crianças Especiais do CES/JF; Membro Titular da Sobrap Regional Juiz de Fora, Didata e Supervisora em Psicanálise e Didata Supervisora em Psicanálise de crianças da Sobrap Regional Juiz de Fora b) Semíramis Pigozzo Martins Psicóloga graduada no CES/JF; Professora das Disciplinas Estatística I e II, Pesquisa em Psicologia e Métodos I do CES/JF; Especialização em Educação Brasileira no CES/JF; Mestranda em Educação do Ensino Superior no CES/JF; Membro do Núcleo de Estudos de Crianças Especiais e do Grupo de Estudos de Intervenção Essencial do Núcleo de Estudos de Crianças Especiais do CES/JF. c) Acadêmicas do curso de Psicologia do CES/JF: Camélia Bonoto; Cláudia A. de Carvalho; Cristiane Veroneze Beriel; Daniela Nunes Gurgel; Danielle Assis de Souza; Ellen Aparecida dos Reis Santos; Fabiana Pereira dos Santos; Fernanda Deotti Rodrigues; Mariana de Souza Lima Guerra; Vanessa Nolasco Ferreira; Suzana Farjado Leal. 179

2 Identification. O bebê, objeto de amor, é um ser visto no espelho do mundo imaginário do olhar da mãe, do desejo dela. A relação com o objeto define o sujeito. Assim, pode-se afirmar que ocorre o seguinte processo de identificação: é com o meu Outro (minha imagem) que eu me identifico, copio e desejo. Essa imagem especular é pouco fiel ao real que ela representa, pois implica todas as possibilidades de deformação: do grandioso ao diminuto. O jogo com a imagem ou imagens da superfície refletora é o jogo das relações humanas. É necessário que haja um espaço entre o corpo real e a sua imagem para que possa haver reconhecimento e identificação com a própria imagem. A partir disso, a posição do EU diante da superfície refletora do espelho é de fundamental importância na reprodução da imagem. Essa posição é definida pela história familiar e pelo lugar ocupado pelo sujeito nessa história. A superfície refletora do espelho também é responsável por deformações da imagem, juntamente com a sua inclinação e com o aço que está por trás dela. Por exemplo, um vidro polido pode ter propriedades refletoras, sem chegar a ser um verdadeiro espelho, se não tiver no reverso de sua superfície o aço que permitiu à imagem a qualidade de não ser vazada, transparente, vazia. Também, quando olhamos uma vitrine, vemos nossa imagem ser superposta por todos os objetos que estão por trás do vidro. Se o espelho está quebrado, a imagem por ele refletida é fragmentada. Cruz (2003, p. 41) afirma que: 180 No texto de Freud (1914) Sobre o Narcisismo: uma introdução podemos comprovar o investimento feito pelos pais: esses pais afetuosos realizarão em seus filhos tudo o que gostariam de realizar e não conseguiram. Os pais não são capazes de perceber as imperfeições e os fracassos de seus filhos, porque estes são os filhos perfeitos. Sabemos que os pais dão tudo para os filhos, não permitindo que eles tenham frustrações. Vivem para realizar todas as vontades dos filhos. Pensamos que os pais se realizam através dos filhos considerados perfeitos e normais, sua majestade, o bebê. O CES Revista

3 Narcisismo dos pais fica realizado. O estádio do espelho, que vai dos 6 aos 18 meses, ordena-se através de uma experiência de identificação fundamental, durante a qual a criança faz uma conquista da imagem de seu corpo e da identidade sustentada de forma imaginária, no próprio fato de identificar-se através de sua imagem ótica. Nesse estádio, constitui-se a identificação primordial da criança que promoverá a estruturação do EU, acabando com o que Lacan (1949) chamou de corpo esfacelado (quando a criança experimenta seu corpo como algo disperso). A função deste é neutralizar a dispersão angustiante do corpo, favorecendo a unidade. Observamos as seguintes etapas que se configuram na construção da imagem: inicialmente, a criança reage como se a imagem apresentada a ela pelo espelho fosse uma realidade ou, pelo menos, a imagem de um Outro; depois, ela irá parar de tratar essa imagem como um objeto real, não tentará mais pegar o Outro que estaria escondido atrás do espelho e, finalmente, numa última etapa, a criança vai reconhecer esse Outro como sua própria imagem. Trata-se de um processo de identificação primária, que é a base para todas as outras identificações; esta é uma conquista progressiva de identidade do sujeito. A imagem do corpo é, portanto, estruturante para a identidade do sujeito, que através dela realiza assim sua identificação primordial (DOR, 1989, p. 80). Lacan (1949, p. 97) aborda a questão do estádio do espelho como uma identificação, uma transformação produzida no sujeito quando ele assume uma imagem. Segundo o autor, esse acontecimento pode produzir-se a partir dos 6 meses de idade quando [...] um bebê que, diante do espelho, ainda sem ter o controle da marcha ou sequer da postura ereta, mas totalmente estreitado por algum suporte humano ou artificial [...], supera [...] os entraves desse apoio, para sustentar sua postura numa posição mais ou menos inclinada e resgatar, para fixá-lo, num aspecto instantâneo da imagem. 181

4 A partir dessa atividade, a criança experimenta, ludicamente, a relação dos movimentos assumidos pela imagem com seu meio refletido. Possibilita um reconhecimento do próprio corpo, das pessoas e dos objetos que estejam em suas mediações. A experiência do ato representa a matriz simbólica em que o EU se precipita numa forma primordial, antes de se objetivar na dialética de identificação com o Outro e antes que a linguagem lhe restitua, no universal, sua função de sujeito. Isto consiste na origem de suas identificações secundárias já que situa o sujeito na instância do EU. Lacan (1949, p. 100) afirma que a função do estádio do espelho revela-se [...] como um caso particular da função da imago, que é estabelecer uma relação do organismo com sua realidade. O autor conclui que O estádio do espelho é um drama cujo impulso interno precipita-se da insuficiência para a antecipação e que fabrica para o sujeito, apanhado no engodo da identificação espacial, as fantasias que se sucedem desde uma imagem despedaçada do corpo até uma forma de sua totalidade ( Ibid., p. 97). 182 No decorrer do primeiro ano de vida, as experiências e ações constituem, provavelmente, a mais decisiva influência no desenvolvimento de vários setores da personalidade do bebê. A busca de comunicação do bebê com sua parceira a mãe é evidente e, progressivamente, torna-se cada vez mais dirigida. Com isso, os afetos, os prazeres e as próprias ações conscientes ou inconscientes da mãe facilitam inúmeras e várias ações do filho. Da mesma forma, a existência e a presença do bebê evocam reações da mãe. Segundo Spitz (1988), o processo de moldagem seria uma série de intercâmbios entre os parceiros, a mãe e o filho, que, reciprocamente, influenciam um ao outro de maneira circular. Essa díade constitui um tipo de relacionamento muito especial que, em certa medida, está isolado do ambiente e é mantido por vínculos afetivos extraordinariamente poderosos. A capacidade de percepção do bebê em relação à mãe, no que se refere a seu humor e a seus desejos, tanto consciente quanto CES Revista

5 inconsciente, é muito grande. Sabemos, através de nossa prática clínica, que existe uma comunicação muito exclusiva nessa díade. A ajuda externa para satisfação das necessidades primárias do bebê é obtida, despertando a atenção de alguém que, eventualmente, esteja por perto, através de manifestações não específicas e ocasionais de descarga de gritos, de atividade muscular difusa, entre outras. Segundo Freud (1895 apud SPITZ 1988, p. 107), esta via de descarga adquire, assim, uma função secundária extremamente importante isto é a de ocasionar um entendimento com outras pessoas; e o desamparo original dos seres humanos é então a fonte primitiva de todos os motivos morais. A comunicação entre mãe e filho, no decorrer dos 6 primeiros meses de vida e mesmo até o final do primeiro ano, também se verifica no nível não-verbal. No recém-nascido, cujo EU não existe, suas vocalizações são expressões de processos interiores e não se destinam a ninguém, ou seja, originam-se de afetos e não são dirigidas. À medida que a criança cresce, sua função simbólica se desenvolve, porém há uma desigualdade nos meios de comunicação entre mãe e filho. Enquanto a mensagem procedente do bebê, pelo menos durante os primeiros meses de vida, compõe-se apenas de sinais, as mensagens que se originam no parceiro adulto da criança são signos dirigidos volitivamente e percebidos como tais por ela. Segundo Spitz (1988), a mãe que amamenta percebe signos vindos da criança que as outras não percebem. Evidencia-se que os signos afetivos gerados por disposições de ânimo da mãe parecem tornar-se uma forma de comunicação com o bebê. Esses intercâmbios entre mãe e filho continuam sem interrupção, mesmo que a mãe não esteja, necessariamente, consciente deles. Essa forma de comunicação entre mãe e filho exerce uma pressão constante que constitui a psique da criança. Assim, consciente ou inconscientemente, cada parceiro na dupla mãe e filho percebe o afeto do outro numa troca afetiva recíproca. É importante ressaltar que o desenvolvimento da percepção e das trocas afetivas precede todas as outras funções psíquicas que se desenvolverão a partir dos fundamentos fornecidos pelas trocas afetivas. Os afetos parecem manter esta tendência durante o resto do desenvolvimento, pelo 183

6 184 menos até o final do primeiro ano de vida. Segundo Malher (2002), o nascimento psicológico do indivíduo como o processo de separação-individuação consiste no estabelecimento do sentido de desligamento (ser destacado) do mundo real e de relação com esse mundo, particularmente no que diz respeito às experiências do próprio corpo do sujeito e ao principal representante do mundo como a criança o experimenta, o objeto primário de amor. A separação e a individuação são concebidas como desenvolvimentos complementares: a separação consiste na saída da criança da fusão simbiótica com a mãe e a individuação consiste nas aquisições que marcam o momento em que a criança assume suas próprias características individuais. O processo de separação-individuação possui 4 subfases: diferenciação, treinamento, reaproximação e consolidação da individualidade, esta dará início à constância do objeto emocional. A diferenciação dura dos 5 aos 9 meses de idade. Há uma diminuição da total dependência corporal da mãe devido à maturação das funções locomotoras parciais que permite a primeira tentativa de se mover para longe da mãe. A exploração visual e tátil do rosto e corpo da mãe permite a demarcação entre o EU e o NÃO-EU. Ao mesmo tempo, parece ocorrer a diferenciação de uma imagem corporal primitiva, porém distinta. Neste momento, as pulsões auto-eróticas ativas nos fragmentos de um corpo convergem para a imagem de um Outro (a imagem do espelho) com o qual o sujeito se identifica para constituir o seu EU, ou seja, há a passagem do autoerotismo ao narcisismo, configurando o desenvolvimento do EU através do Ideal do EU. O encontro com a imagem do espelho, precisamente com o olhar que corresponde, é, para a criança, uma forma de ocupar o lugar deixado pelo Outro, como a figura materna. Isto se dá devido ao Outro ser, para a criança, um espelho, no qual ela se vê e se firma enquanto EU por meio das reações do Outro. Ao se aferrar à referência daquele que o olha num espelho, em geral os pais, o sujeito depara com o seu EU Ideal e não com o seu Ideal de EU. A satisfação demonstrada por quem segura a criança é CES Revista

7 interpretada como êxito na obtenção narcísica da imagem idealizada de si mesmo. A troca de olhar entre a criança e a mãe, fator causador de júbilo, é fulgaz. Desde então, o indivíduo vive a buscar esse encontro, o que pode ser confirmado por Dor (1989, p. 80): O reconhecimento de si a partir da imagem no espelho efetua-se por razões óticas a partir dos índices exteriores e simetricamente invertidos. Ao mesmo tempo, é, portanto, a unidade do corpo que se esboça como exterior a si e invertida. A própria dimensão deste reconhecimento prefigura, para o sujeito que advém, na conquista de sua identidade, o caráter de sua alienação imaginária, de onde se delineia o desconhecimento crônico que não cessará de alimentar em relação a si mesmo. A partir do que foi visto anteriormente, dá-se o reconhecimento e a unificação do corpo por meio da organização do esquema corporal que se faz, progressivamente, ao longo do desenvolvimento da criança e, quando perturbada, seja por causa orgânica ou psicológica, ocorre um desequilíbrio geral que repercute no relacionamento da criança com o meio físico e social. As perturbações de origem orgânica podem ser: a- lesões periféricas adquiridas, desfiguração por acidente, como a perda de membros; b- lesões no Sistema Nervoso Central (SNC), quer precocemente adquiridas, quer por más formações congênitas. O ambiente pode favorecer o desenvolvimento do esquema corporal, facilitando ou estimulando as exigências senso-motoras, dando condições à criança de se movimentar e de se relacionar. Um atraso no desenvolvimento do esquema corporal, aos 6 ou 7 anos, pode causar má coordenação dos movimentos, dificuldade de análise perceptiva, incapacidade para a reprodução de ritmos e ainda repercutir na aprendizagem da leitura e da escrita. A dificuldade de organizar e antecipar os seus deslocamentos provoca atitudes de defesa e recusa, de toda iniciativa gestual por parte da criança que apresenta dificuldades psicomotoras, ao se sentir rejeitada, desvalorizada pelas pessoas. A criança, até 2 anos de idade, usa, indiferentemente, a 185

8 mão direita e a esquerda com ambidestrismo normal, portanto, a partir dessa idade, a lateralidade se define. Quando isso não ocorre, há suspeita de atraso ou perturbação no desenvolvimento psicomotor, o que leva a criança a executar algumas atividades com a mão direita e outras com a mão esquerda. Observa-se a lateralidade cruzada, de acordo com a mão esquerda predominante, olho direito preferido ou viceversa, contudo a discordância pode apresentar-se por meio da utilização da mão e do pé. Observa-se que a lateralidade cruzada coincide com outros distúrbios psicomotores. Assim, as dificuldades no esquema corporal provocam, na criança, várias manifestações, tais como a dificuldade de dominar movimentos amplos com as mãos, a instabilidade, a realização de movimentos com freqüência, a dificuldade de comunicação e leitura, o surgimento de defeitos de pronúncia variados e a escrita espelhada. Cruz (2003, p. 88) afirma que as Pessoas Portadoras de Necessidade Especial aprendem o tempo todo, porém seu modo de aprendizado é específico. Tais sujeitos podem fazer uso da palavra muito mais do que aquilo que lhes é creditado, sempre de acordo com sua condição, que é específica. Acreditamos que cabe ao psicólogo que trabalha com a Intervenção Essencial dar condições para que os pais e as mães da criança Portadora de Necessidade Especial possam olhar o seu filho como um sujeito cujo aparelho psíquico está em construção, que percebe, sente, sofre e compreende. Assim, tudo tem de ser realizado de acordo com a capacidade de absorção do EU que é lenta, apresentando um tempo diferente daquele das pessoas consideradas normais. A construção da auto-imagem se dá de maneira adequada quando uma criança é considerada normal. Já com a criança Portadora de Necessidade Especial essa construção é mais demorada, por isso, torna-se necessário haver a intervenção de um psicólogo clínico para mostrar aos pais o que ela é capaz de realizar. 186 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS CRUZ, Mafalda Luzia Coelho Madeira da. Debilidade mental e CES Revista

9 sintoma em psicanálise. Dissertação (Mestrado em Psicologia) f. Centro de Ensino Superior de Juiz de Fora, Juiz de Fora, A criança e seu desenvolvimento intelectual. Texto utilizado nas aulas da Disciplina Psicologia do Desenvolvimento V (Pessoas Portadoras de Necessidade Especial, do curso de Psicologia do CES/ JF, em março de Apostila, p (Mimeografado). DOR, Joel. Introdução à leitura de Lacan: o inconsciente estruturado como linguagem. Trad. Carlos Eduardo Reis. Porto Alegre: Artes Médicas, FAGES, J. B. Para compreender Lacan. Riode Janeiro: [s.n. s. d.]. FREUD, Sigmund. Sobre o Narcisismo: uma introdução. In:. A história do movimento psicanalítico: artigos sobre metapsicologia e outros trabalhos [1914]. Trad. Themira de Oliveira Brito et al. Rio de Janeiro: Imago, p (Edição Standard Brasileira das Obras Psicológicas Completas de Sigmund Freud, v. XIV). LACAN, Jaques. O estádio do espelho como formador da função do eu tal como nos é revelada na experiência psicanalítica (l949). In: : Escritos. Trad. Vera Ribeiro. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, (Campo Freudiano no Brasil). LEVIN, Esteban. A clínica psicomotora: o corpo na linguagem. Trad. Julieta Jerusalinsky. 5. ed. Petrópolis: Vozes, MALHER, Margaret S.; PINE, Fred; BERGMAN, Anni. O nascimento psicológico da criança: simbiose e individuação. Porto Alegre: Artmed, QUINET, Antônio. Um olhar a mais: ver e ser visto em psicanálise. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, SPITZ, René. O primeiro ano de vida. São Paulo: Martins Pena,

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