Papel das Mulheres nos CAs. A dimensão da Sustentabilidade no coração das empresas
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- Manuella Tuschinski Ferrão
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1 Papel das Mulheres nos CAs. A dimensão da Sustentabilidade no coração das empresas Mulheres Rumo à Rio + 20: A Sustentabilidade no Feminino Sonia Favaretto, 08/11/2011
2 Agenda Conselhos, Mulheres e Sustentabilidade Sustentabilidade e Negócios Brasil Conclusões
3 3ª maior bolsa do mundo em valor de mercado: cerca de 15 bilhões de dólares investidores, entre pessoas físicas e jurídicas, e 467 empresas listadas. Líder nos segmentos de ações e outros valores mobiliários e derivativos da América Latina. Parceria estratégica com o Grupo CME, Chicago. Escritórios em Nova Iorque, Shanghai e Londres.
4 Um dos princípios da boa governança corporativa é que o conselho de administração tem o dever de prover a orientação estratégica para a empresa. No desenvolvimento da estratégia empresarial, os aspectos de curto e longo prazos precisam ser considerados. No que diz respeito ao último, deve-se levar em conta os temas da sustentabilidade. Pode-se deduzir logicamente, então, que governança, estratégia e sustentabilidade se tornaram inseparáveis. Não se pode mais planejar estrategicamente sem levar em conta os temas da sustentabilidade. Fonte: Guia de Sustentabilidade para as Empresas, IBGC - Prefácio de Mervyn E. King Professor extraordinário da Universidade da África do Sul no Instituto de Cidadania Corporativa, professor honorário da Universidade de Pretória, professor visitante da Rhodes Investec Business e doutor honoris causa em Direito pela Universidade de Witwatersrand, é presidente do International Integrated Reporting Committee (IIRC) e presidente honorário da Global Reporting Initiative (GRI).
5 Código de Melhores Práticas - IBGC Sustentabilidade Visando a viabilidade e a longevidade da organização o Conselho de Administração deverá incorporar, e assegurar-se de que a Diretoria também incorpora, considerações de ordem social e ambiental na definição dos negócios e operações. Cabe ao Conselho orientar o processo de definição das ferramentas e indicadores de gestão, inclusive remuneração, de modo a vincular os temas da sustentabilidade às opções estratégicas e refleti-los nos relatórios periódicos. Esta postura deverá ser disseminada ao longo de toda a cadeia produtiva por meio de mecanismos formais constantes de contratos ou acordos de parceria. Fonte: Código das Melhores Práticas de Governança Corporativa, IBGC
6 C r e s c e o n ú m e r o d e m u l h e r e s n o s conselhos de empresas de capital aberto.
7 Cresce o número de mulheres nos conselhos de empresas de capital aberto. 2010: 7,10% das posições efetivas em Conselhos eram ocupadas por mulheres 2011: 7,71%. Estados Unidos: 15,7% dos assentos Alemanha, Reino Unido e França: 12%. China: 8,5%. Índia: 5,3%. Japão: 0,9% Primeiro País a estabelecer percentual mínimo para mulheres em CAs: Noruega, em 2003, 40% dos assentos. Em vigor integralmente em Relatório de Mulheres na Administração das Empresas Brasileiras Listadas 2010 e 2011, c/ 454 empresas listadas em 2011 e 507 em 2010 ( e Limited Seating: Mixed Results on Efforts to Include More Women at the Corporate Board Table
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9 Até 2016 as mulheres devem ocupar 10% dos cargos de conselho em empresas públicas e de economia mista, atingindo 40% em ,9% do total de Conselhos são liderados por mulheres.
10 Como somos? Que diferença fazemos? De acordo com a literatura, a mulher é menos avessa a risco, tende a ser mais colaborativa e interessada em construir consenso. Líderes femininas são mais democráticas e com gestão focada no relacionamento. Estudo recente conduzido pelo MIT Sloan School of Management and Carnegie Mellon s Tepper School of Business concluiu que times que incluem mais mulheres tendem a performar melhor. Os grupos formados por membros com alto grau de sensibilidade social, atributo geralmente associado à mulher, são mais inteligentes coletivamente. Professora Nancy Rothbard, Wharton: Pesquisas recentes mostram que quando mulheres estão em um grupo, a inteligência coletiva do time é maior porque as pessoas se tratam melhor, o que impacta nos resultados. As mulheres alteram o ambiente do grupo positivamente.
11 Pesquisa Aberje Mulher na Comunicação e Sustentabilidade (março de 2007)* 2% A maternidade é apontada por 27% das mulheres como a principal característica feminina que pode levar ao compromisso com a sustentabilidade 20% 27% Ser Mãe Sensibilidade Comprometimento 4% Determinação 4% 6% 8% 11% 18% Cuidado/Zelo Consciência feminina Capacidade de mudança/ousadia Não sabe Outras * 114 profissionais em 110 empresas de todo o país
12 Possível maior afinidade da mulher com sustentabilidade. Competências que facilitam a gestão e o trato do tema. Sustentabilidade é tema estratégico e, portanto, deve ser tratado nos Conselhos de Administração Maior quantidade de homens em Conselhos. Entendimento crescente da importância da sustentabilidade para os negócios.
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16 Furacão Katrina, New Orleans, 29/8/2005
17 Furacão Katrina, New Orleans População de Nova Orleans pré-katrina População de Nova Orleans um ano depois Percentual de Nova Orleans debaixo d'água 1 dia após o Katrina atingir a costa Quilômetros quadrados de danos causados na costa do Golfo (tamanho aproximado do Reino Unido) Total de metros cúbicos de escombros ( metros cúbicos de escombros após o 11/09) 463 mil 230 mil 80% Número oficial de mortes Casas perdidas Número de desabrigados na Louisiana Empregos perdidos na Louisiana Estimativa de danos causados na Louisiana US$ 22 bilhões Número de soldados da Guarda Nacional ativado na área Valor destinado pelo governo federal para a recuperação US$ 116 bilhões
18 Impacto nos negócios O aquecimento global e o aumento de eventos climáticos extremos apresentam enormes desafios a alguns mercados, como à indústria de seguros. Perdas do Mercado Segurador (1970 a 2009) Fonte: Swiss Re, Sigma As indenizações pagas pelas seguradoras chegaram a US$ 43 bilhões em 2010, 60% acima dos US$ 27 bilhões em 2009 (previsão inicial: US$ 21 bilhões). Só a tragédia de Fukushima/Japão, gerou em torno de US$ 35 bilhões de indenizações = 2ª catástrofe mais cara para o setor. Primeira: Furacão Katrina.
19 Tendências Novos temas, como Mudanças Climáticas, Água e Biodiversidade, estão se tornando mandatórios e as companhias terão que lidar com eles porque afetarão seus negócios no futuro:
20 SRI, Investimento Socialmente Responsável EUA, Europa e Brasil Estados Unidos: SIF 2010 Ativos SRI: (1995) US$ 639 bilhões (2010) US$ 3.07 tri : +380% SRI: 12.1% do total de ativos Europa: EURO SIF 2009 (representa 19 países europeus) Ativos SRI: (2007) 2.7 trilhões (2009) 5.0 trilhões: +87% SRI : 17.5% do total de ativos Brasil: Anbima e BM&FBOVESPA Ativos SRI: R$ 705 milhões (1/11/11). Crescimento de 47,4% em relação a 2006 Menos de 1% do total de ativos
21 Dez 2010 / Jan 2011
22 BM&FBOVESPA e a sustentabilidade Desenvolvimento do mercado financeiro e de capitais Fonte de financiamento e crescimento para as empresas e alternativas de investimento para os agentes de mercado Desenvolvimento sustentável
23 Missão: Induzir, promover e praticar os conceitos e ações de responsabilidade econômica, social e ambiental visando colaborar para o desenvolvimento sustentável. Como? Produtos e Serviços Gestão de Recursos Naturais Relacionamento e Compromissos Governance Governança Por quê? Imagem Reputação Redução de custos Novos produtos e serviços Projeção internacional Vantagem competitiva Gestão de Risco
24 Índices 4º Índice de Sustentabilidade do mundo É um índice que mede o retorno médio de uma carteira teórica de ações de empresas de capital aberto e listadas na BM&FBOVESPA com as melhores práticas em sustentabilidade.
25 Composto por até 40 empresas selecionadas dentre as emissoras das 200 ações mais líquidas. Carteira atual: 47 ações de 38 companhias; 18 setores. Participação voluntária. Carteira revista anualmente. Metodologia se baseia em questionário com 7 dimensões. Elaborado por meio de processo participativo. Vigência 1º de Janeiro a 31 de Dezembro. Acaba de ser lançado um ETF (fundo de índice) do ISE.
26 Integrar um índice de sustentabilidade é questão de reputação, sim, mas também de minimização de risco e melhor retorno financeiro
27 Índice Carbono Eficiente ICO2 Parceria entre BM&FBOVESPA e BNDES. Índice de ações ponderado pelas emissões de gases de efeito estufa das empresas. Ponto de partida: Carteira do IBrX-50. Adesão voluntária. Processo inclusivo. Lançamento primeira carteira: 2 de dezembro de 2010 e na COP 16, em Cancun, Das 60 empresas convidadas, 49 aderiram. Antes: cerca de 70% das empresas do IBrX- 50 não reportavam dados de emissões. Depois: cálculo das emissões de 37 empresas do IBrX-50 (aproximadamente 79% reportam dados de emissões). Está previsto para este ano o lançamento de um fundo de índice (ETF) do ICO2.
28 NOVO VALOR: Sustentabilidade nas Empresas Como começar, Quem Envolver e o que Priorizar Gestão para a Sustentabilidade em 13 passos Envolva a alta direção Revise a identidade e estratégia Engaje stakeholder s Estabeleça metas Relate conquistas e desafios Realize um diagnóstico Estabeleça a governança Elabore um política Defina e acompanhe indicadores Identifique questões materiais Assuma compromisso s Envolva o público interno Ajuste o sistema de gestão
29 Mudança de Mundo Shareholder Value Single Bottom Line Recursos naturais são infinitos Consumismo como sinônimo de status Risco econômico Participação em índices: Nice to Have Vantagem competitiva Stakeholder Value Triple Bottom Line Recursos naturais são finitos e viram ativos Compras coletivas, consumo colaborativo Risco econômico e socioambiental Por que não faz parte? Condição para competir
30 Pelo amor, pela dor ou pela inteligência
31 Pelo amor, Líderes apaixonados pelo tema; movidos pela convicção pela dor ou pela inteligência
32 Pelo amor, pela dor ou Perdas financeiras; de imagem e/ou reputação pela inteligência
33 Pelo amor, pela dor ou Diferencial competitivo, inovação, liderança pela inteligência
34 OBRIGADA! Sonia Favaretto
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