Endereço Provisório: Rua Araguaia, nº 3 Freguesia Jacarepaguá RJ.

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1 Endereço Provisório: Rua Araguaia, nº 3 Freguesia Jacarepaguá RJ. Estudo acerca do Parecer do Conselho Municipal de Educação do Rio de Janeiro nº 04, publicado no Diário Oficial do Município do Rio de Janeiro de 24 de fevereiro de 2011 que opina sobre a aplicabilidade do disposto no art. 33 da Lei nº 9394 de 20 de dezembro de 1996 (LDBN) tratando do Ensino Religioso. Os conselheiros municipais partiram do Parecer MEC/CNE/CEB nº 07 de 14 de dezembro de 2010, discorrendo sobre o Ensino Religioso nas Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Básica, como componente curricular distribuído numa área de conhecimento específico (item V e 6º), na Parte de formação básica nacional comum (obrigatória). Discorreram também acerca do Ensino Religioso na Constituição Federal/88 (art º) e na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (art. 33 da Lei 9394/96 e na Lei 9475/97). Apontam-no, por fim, como controverso: por ser de matrícula facultativa, mas estar incluído nas 800h/a anuais; pela suposta dificuldade de organização de turmas na relação adulto-criança-jovem; pela formação dos docentes para a disciplina ; por discordarem de o Ensino Religioso ser uma área do conhecimento e disciplina do currículo; e por haver uma ADIN de Inconstitucionalidade impetrada pela PGR ao STF; pois a participação dos credos traria uma suposta inquietude no estado laico; Esqueceram-se os conselheiros de elencar a competência concorrente do Estado do Rio de Janeiro referente à Educação e ao ensino. A Constituição Federal vigente, no seu artigo 24, inciso IX, determina que compete à União, aos Estados e ao Distrito Federal legislar,

2 concorrentemente, sobre educação, cultura, ensino e desporto. O ensino (ensino escolar, formal e sistematizado) é tratado lato sensu sob o signo da Educação (ensino mais geral ou abrangente, isto é, social, que envolve a família e a sociedade de modo mais amplo), com intenções genéricas de traçar as bases e diretrizes da educação nacional, no que foi feito em 96 e 97. Há, portanto, um nível de metalinguagem no preceito constitucional que, uma vez manifesto nas seções de EDUCAÇÃO -ENSINO CULTURA E DESPORTO, produz uma espécie de metanormatividade (ou de metaconstitucionalidade ) A legislação concorrente do Estado do Rio de Janeiro está disposta na Constituição Estadual de 1989 da seguinte forma: Art Compete ao Estado, concorrentemente com a União, legislar sobre:... IX - educação, cultura, ensino (religioso) e desporto; Ficou omisso no Parecer Municipal, o art. 313 da Constituição Estadual, assim como todas as legislações e decretos estaduais complementares a respeito do Ensino Religioso no Estado do Rio de Janeiro, a saber: Art O ensino religioso, de matrícula facultativa, constituirá disciplina dos horários normais das escolas públicas de ensino fundamental Lei 3459/2000- Dispõe sobre o Ensino Religioso Confessional e Plural no Estado do Rio de Janeiro Decreto Estadual nº 29228/2001 cria a comissão de planejamento do Ensino Religioso confessional. Resolução nº 2415/2001 designa membros da comissão de planejamento do Ensino Religioso confessional. Decreto Estadual nº /2002 regulamenta o Ensino Religioso confessional nas escolas da rede pública de ensino e assegura a permanência dos professores de ensino religioso que já atuavam antes do concurso de Edital SEEDUC/R.J.- nº E de 16/10/2003-(DOERJ) CONCURSO PÚBLICO PARA PROFESSOR DOCENTE I PARA MINISTRAR A DISCIPLINA ENSINO RELIGIOSO

3 No Documento : Orientações Básicas para o Ensino Religioso nas Escolas Estaduais (SEEDUC/R.J. em anexo) ficou assegurado que o Ensino Religioso nas escolas da rede pública de ensino do Estado do Rio de Janeiro : É de matrícula facultativa; É parte integrante da formação do cidadão; Constitui disciplina obrigatória dos horários normais das escolas públicas do Estado do Rio de Janeiro, no Ensino Básico; Está disponível na forma confessional e plural, de acordo com as opções religiosas manifestadas pelos responsáveis ou pelos próprios alunos a partir de 16 anos, ou seja, um ensino que favoreça a formação para o desenvolvimento religioso e a conseqüente vivência de fé do aluno, além de educar para a convivência no diálogo e respeito aos outros credos existentes no contexto escolar; Respeita a diversidade cultural religiosa do Rio de Janeiro, vedadas quaisquer formas de proselitismo; Será ministrado somente por professores concursados e credenciados pelas autoridades religiosas competentes ; Tem conteúdo estabelecido pelas autoridades religiosas com apoio total do Estado; Terá professores para os credos credenciados ou que venham a ser credenciados, conforme a demanda, em número suficiente, ficando autorizada a abertura de concurso público para tal fim. Quanto à questão de o Ensino Religioso ser uma área de conhecimento específico e não, transversal, as Orientações assim definem: A Resolução nº 02/98 da Câmara de Educação Básica (CEB) do Conselho Nacional de Educação (CNE), corroborada pelo Res. CNE/CEBB de 07/12/2010, ao instituir as Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Fundamental orientou que todas as escolas, ao definirem suas propostas pedagógicas, buscassem as correlações entre os conteúdos das áreas de conhecimento e o universo de valores e os modos de vida cidadã.

4 Sendo assim, o Ensino Religioso, além de estar contemplado nas Constituições Federal e Estadual, na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, na Lei do Estado do Rio de Janeiro, acha-se plenamente justificado e inserido como área de conhecimento, por ser disciplina integrante de formação básica do cidadão. O Ensino Religioso tem papel importante que é integrar os diferentes conhecimentos, diferentes valores e as diferentes culturas com a cultura escolar. As unidades escolares da rede pública estadual de ensino incluirão, obrigatoriamente, o Ensino Religioso, de matrícula facultativa, nos horários normais da Educação Básica (Ensino Fundamental e Médio), Ensino de Formação de Professores, Jovens e Adultos e das unidades escolares prisionais e socioeducativas. Quanto aos Professores para ministrar a disciplina, o Documento baixou as seguintes Orientações: Requisitos para professores: Admissão por concurso público para o Magistério Público Estadual; Licenciatura plena que o habilite ao exercício permanente do magistério nos anos finais do Ensino Fundamental e no Ensino Médio; Credenciados pela autoridade religiosa competente, que deverá exigir do professor formação religiosa obtida em instituição por ela mantida e reconhecida; Os professores têm de apresentar, anualmente, o credenciamento concedido pela Autoridade Religiosa competente à Coordenadoria Regional e esta o enviará à Coordenação de Ensino Religioso, na Secretaria deestado de Educação. Quanto à organização das turmas: É de responsabilidade do diretor da unidade escolar: 1. Respeitar a matrícula facultativa e o caráter da confessionalidade religiosa na constituição das turmas de Ensino religioso, de tal maneira

5 que se evite que o professor ministre sua aula para todos os discentes, independentemente de seu credo religioso; 2. Realizar, no ato da matrícula, por meio de uma ficha específica, o levantamento das opções religiosas dos alunos, para a formação das turmas de Ensino Religioso; 3. A constituição das turmas de Ensino Religioso independe do número de alunos, podendo, também, formar-se de discentes de outras turmas, desde que da mesma série, observadas as prescrições quanto ao número máximo e a capacidade da sala. Quanto à Metodologia a ser aplicada deve estar baseada nos seguintes critérios: - A correlação das respostas às questões existenciais do ser humano, como resultado significativo para o aluno; A fidelidade ao conteúdo confessional; O diálogo interdisciplinar, interreligioso e intercultural; A elaboração de uma síntese conceitual. A linguagem do Ensino Religioso é da tradição religiosa e cultural, adequadamente integrada com a nova linguagem da comunicação e da tecnologia, especialmente da mass mídia e da multi mídia, com a qual se elabora e transmite a proposta cultural imbuída do significado existencial e religioso. Particular atenção deve ser dada aos alunos com necessidades educacionais especiais e aos alunos das unidades escolares prisionais e socioeducativas, que encontram mais obstáculo na maturação da própria personalidade em crescimento e na inserção ou reinserção social. Quanto ao Conteúdo Programático: Cabe às Autoridades Religiosas, devidamente credenciadas, a elaboração do conteúdo programático, bem como a escolha de livros, textos e do material didático a ser utilizado nas aulas do respectivo credo, devendo enviar cópias e/ou exemplares para a Coordenação de Ensino Religioso, na Secretaria de Estado de Educação.

6 O conteúdo programático de cada credo deve levar em consideração todas as etapas evolutivas do educando e partirá sempre da vida pessoal como experiência da transcendência, havendo uma referência constante à centralidade da pessoa em crescimento, além de valorizar o contexto sociocultural do aluno e o núcleo temático de cada credo. Quanto à Avaliação: A avaliação do desempenho escolar da disciplina Ensino Religioso deve ser feita pelos mesmos critérios estabelecidos pela Secretaria de Estado de Educação. E, por tratar-se de matrícula facultativa, no Ensino Religioso a avaliação não será considerada para fins de promoção do aluno à série subseqüente, mas contribuirá no COC e constará do Boletim Escolar por meio de uma nota. A Lei Organica do Município do Rio de Janeiro/90, determina sua competência e seu caráter no seguinte artigo: Art. 30- Compete ao Município:... II - suplementar a legislação federal e a estadual no que couber; E o Art. 332 dispõe que: O Conselho Municipal de Educação fixará conteúdos mínimos para o ensino fundamental, em complementação àqueles fixados pela lei de diretrizes e bases da educação nacional, assegurando a informação e a formação plena do educando e respeitados os valores culturais e artísticos regionais, nacionais e latinoamericanos. O Jurista Vicente Martins afirma que o constituinte determina que "A competência da União para legislar sobre normas gerais não exclui a competência suplementar dos Estados" (Artigo 24, 2o) e nos demais parágrafos desfaz qualquer tendência à exclusividade, ao determinar que "Inexistindo lei federal sobre normas gerais, os Estados exercerão a competência legislativa plena, para atender as suas peculiaridades" (Artigo 24, 3º). Sendo a LOMRJ omissa no tocante ao Ensino Religioso nas escolas municipais, isso não significa a ausência da disciplina, mas ressalta o caráter regional da Constituição Estadual no tocante à implantação do Ensino Religioso nos Municípios. O Município do Rio deverá portanto acompanhar o que foi determinado pelo Estado e pela União, no tocante à matéria.

7 Decerto, o equilíbrio federativo passa pela unidade ou harmonia de competências expressas na Constituição Federal. É a Lei Maior que contém as bases constitucionais da educação para as entidades federativas. Em síntese: Competência concorrente é a que se exerce simultaneamente sobre a mesma matéria por mais de uma autoridade ou órgão. No âmbito da competência concorrente entre leis, deve-se observar o princípio da hierarquia das normas, onde a legislação federal tem primazia sobre a estadual e municipal e, a estadual sobre a municipal. Quanto à ADIN ter sido proposta pela Procuradoria Geral da República ao STF, o Pedido de Medida Cautelar foi direcionado ao art. 11 1º do ACORDO entre a Santa Sé e o Brasil, onde a Nunciatura Apostólica entrou como litsconsorte junto à Contestação da PGU. Essa tramitação em nada impede o atendimento dos Municípios e dos Estados aos preceitos constitucionais no tocante à implantação do Ensino Religioso nas Escolas oficiais, como comprovam os recentes concursos públicos para a disciplina, publicados no DOERJ e realizados pelos Municípios de Campos, Belford Roxo, Itaocara, bem como em outros Estados da federação. Outrossim, esclareço que o Órgão Especial do Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro, por unanimidade de votos, declarou, com efeitos erga omnes, a constitucionalidade da Lei estadual nº 3459/2000, que disciplina o Ensino Religioso nas escolas do Estado do Rio de Janeiro. Ademais, o Órgão Especial também definiu o caráter regional no tema em questão, o que vale dizer: a Lei estadual aplica-se também a todos os Municípios do Estado do Rio de Janeiro. Assim, a decisão votada por unanimidade pelo Conselho Municipal de Educação, de não atender à Constituição Federal/88, a LDBN/96, o Parecer nº 07 do MEC/CNE/CEB de 14/12/2010 e a omissão do disposto na competência concorrente da esfera estadual, provam que a batalha contra o Ensino Religioso não se restringe simplesmente à modalidade disposta na Lei Estadual como vinha ocorrendo com outros interlocutores, mas há um movimento orquestrado para que essa disciplina seja excluída da próxima Constituição Federal, uma vez que apenas foram elencados e questionados no Parecer nº 04 de 24 de fevereiro de 2011, os documentos nacionais.

8 A questão do ensino religioso nas escolas municipais, da forma como está apontada no Parecer nº 04 de 24 de fevereiro de 2011, pode levar o atual Prefeito do Município do Rio de Janeiro a ser responsabilizado pelo 2º do artigo 208 da Constituição Federal de 1988 que assim determina: Art. 208.O dever do Estado com a educação será efetivado mediante a garantia de: 2 o O não-oferecimento do ensino obrigatório pelo Poder Público, ou sua oferta irregular, importa responsabilidade da autoridade competente. Por Conseguinte, não há qualquer óbice jurídico ao concurso público para a disciplina do Ensino Religioso no ensino fundamental, no atendimento a todas as escolas do Município do Rio de Janeiro. A questão, sublinhe-se, é única e exclusivamente de vontade política do Prefeito do Município do Rio de Janeiro em determinar que se o faça.

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