Endereço Provisório: Rua Araguaia, nº 3 Freguesia Jacarepaguá RJ.
|
|
- Sarah Camelo Sanches
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Endereço Provisório: Rua Araguaia, nº 3 Freguesia Jacarepaguá RJ. Estudo acerca do Parecer do Conselho Municipal de Educação do Rio de Janeiro nº 04, publicado no Diário Oficial do Município do Rio de Janeiro de 24 de fevereiro de 2011 que opina sobre a aplicabilidade do disposto no art. 33 da Lei nº 9394 de 20 de dezembro de 1996 (LDBN) tratando do Ensino Religioso. Os conselheiros municipais partiram do Parecer MEC/CNE/CEB nº 07 de 14 de dezembro de 2010, discorrendo sobre o Ensino Religioso nas Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Básica, como componente curricular distribuído numa área de conhecimento específico (item V e 6º), na Parte de formação básica nacional comum (obrigatória). Discorreram também acerca do Ensino Religioso na Constituição Federal/88 (art º) e na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (art. 33 da Lei 9394/96 e na Lei 9475/97). Apontam-no, por fim, como controverso: por ser de matrícula facultativa, mas estar incluído nas 800h/a anuais; pela suposta dificuldade de organização de turmas na relação adulto-criança-jovem; pela formação dos docentes para a disciplina ; por discordarem de o Ensino Religioso ser uma área do conhecimento e disciplina do currículo; e por haver uma ADIN de Inconstitucionalidade impetrada pela PGR ao STF; pois a participação dos credos traria uma suposta inquietude no estado laico; Esqueceram-se os conselheiros de elencar a competência concorrente do Estado do Rio de Janeiro referente à Educação e ao ensino. A Constituição Federal vigente, no seu artigo 24, inciso IX, determina que compete à União, aos Estados e ao Distrito Federal legislar,
2 concorrentemente, sobre educação, cultura, ensino e desporto. O ensino (ensino escolar, formal e sistematizado) é tratado lato sensu sob o signo da Educação (ensino mais geral ou abrangente, isto é, social, que envolve a família e a sociedade de modo mais amplo), com intenções genéricas de traçar as bases e diretrizes da educação nacional, no que foi feito em 96 e 97. Há, portanto, um nível de metalinguagem no preceito constitucional que, uma vez manifesto nas seções de EDUCAÇÃO -ENSINO CULTURA E DESPORTO, produz uma espécie de metanormatividade (ou de metaconstitucionalidade ) A legislação concorrente do Estado do Rio de Janeiro está disposta na Constituição Estadual de 1989 da seguinte forma: Art Compete ao Estado, concorrentemente com a União, legislar sobre:... IX - educação, cultura, ensino (religioso) e desporto; Ficou omisso no Parecer Municipal, o art. 313 da Constituição Estadual, assim como todas as legislações e decretos estaduais complementares a respeito do Ensino Religioso no Estado do Rio de Janeiro, a saber: Art O ensino religioso, de matrícula facultativa, constituirá disciplina dos horários normais das escolas públicas de ensino fundamental Lei 3459/2000- Dispõe sobre o Ensino Religioso Confessional e Plural no Estado do Rio de Janeiro Decreto Estadual nº 29228/2001 cria a comissão de planejamento do Ensino Religioso confessional. Resolução nº 2415/2001 designa membros da comissão de planejamento do Ensino Religioso confessional. Decreto Estadual nº /2002 regulamenta o Ensino Religioso confessional nas escolas da rede pública de ensino e assegura a permanência dos professores de ensino religioso que já atuavam antes do concurso de Edital SEEDUC/R.J.- nº E de 16/10/2003-(DOERJ) CONCURSO PÚBLICO PARA PROFESSOR DOCENTE I PARA MINISTRAR A DISCIPLINA ENSINO RELIGIOSO
3 No Documento : Orientações Básicas para o Ensino Religioso nas Escolas Estaduais (SEEDUC/R.J. em anexo) ficou assegurado que o Ensino Religioso nas escolas da rede pública de ensino do Estado do Rio de Janeiro : É de matrícula facultativa; É parte integrante da formação do cidadão; Constitui disciplina obrigatória dos horários normais das escolas públicas do Estado do Rio de Janeiro, no Ensino Básico; Está disponível na forma confessional e plural, de acordo com as opções religiosas manifestadas pelos responsáveis ou pelos próprios alunos a partir de 16 anos, ou seja, um ensino que favoreça a formação para o desenvolvimento religioso e a conseqüente vivência de fé do aluno, além de educar para a convivência no diálogo e respeito aos outros credos existentes no contexto escolar; Respeita a diversidade cultural religiosa do Rio de Janeiro, vedadas quaisquer formas de proselitismo; Será ministrado somente por professores concursados e credenciados pelas autoridades religiosas competentes ; Tem conteúdo estabelecido pelas autoridades religiosas com apoio total do Estado; Terá professores para os credos credenciados ou que venham a ser credenciados, conforme a demanda, em número suficiente, ficando autorizada a abertura de concurso público para tal fim. Quanto à questão de o Ensino Religioso ser uma área de conhecimento específico e não, transversal, as Orientações assim definem: A Resolução nº 02/98 da Câmara de Educação Básica (CEB) do Conselho Nacional de Educação (CNE), corroborada pelo Res. CNE/CEBB de 07/12/2010, ao instituir as Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Fundamental orientou que todas as escolas, ao definirem suas propostas pedagógicas, buscassem as correlações entre os conteúdos das áreas de conhecimento e o universo de valores e os modos de vida cidadã.
4 Sendo assim, o Ensino Religioso, além de estar contemplado nas Constituições Federal e Estadual, na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, na Lei do Estado do Rio de Janeiro, acha-se plenamente justificado e inserido como área de conhecimento, por ser disciplina integrante de formação básica do cidadão. O Ensino Religioso tem papel importante que é integrar os diferentes conhecimentos, diferentes valores e as diferentes culturas com a cultura escolar. As unidades escolares da rede pública estadual de ensino incluirão, obrigatoriamente, o Ensino Religioso, de matrícula facultativa, nos horários normais da Educação Básica (Ensino Fundamental e Médio), Ensino de Formação de Professores, Jovens e Adultos e das unidades escolares prisionais e socioeducativas. Quanto aos Professores para ministrar a disciplina, o Documento baixou as seguintes Orientações: Requisitos para professores: Admissão por concurso público para o Magistério Público Estadual; Licenciatura plena que o habilite ao exercício permanente do magistério nos anos finais do Ensino Fundamental e no Ensino Médio; Credenciados pela autoridade religiosa competente, que deverá exigir do professor formação religiosa obtida em instituição por ela mantida e reconhecida; Os professores têm de apresentar, anualmente, o credenciamento concedido pela Autoridade Religiosa competente à Coordenadoria Regional e esta o enviará à Coordenação de Ensino Religioso, na Secretaria deestado de Educação. Quanto à organização das turmas: É de responsabilidade do diretor da unidade escolar: 1. Respeitar a matrícula facultativa e o caráter da confessionalidade religiosa na constituição das turmas de Ensino religioso, de tal maneira
5 que se evite que o professor ministre sua aula para todos os discentes, independentemente de seu credo religioso; 2. Realizar, no ato da matrícula, por meio de uma ficha específica, o levantamento das opções religiosas dos alunos, para a formação das turmas de Ensino Religioso; 3. A constituição das turmas de Ensino Religioso independe do número de alunos, podendo, também, formar-se de discentes de outras turmas, desde que da mesma série, observadas as prescrições quanto ao número máximo e a capacidade da sala. Quanto à Metodologia a ser aplicada deve estar baseada nos seguintes critérios: - A correlação das respostas às questões existenciais do ser humano, como resultado significativo para o aluno; A fidelidade ao conteúdo confessional; O diálogo interdisciplinar, interreligioso e intercultural; A elaboração de uma síntese conceitual. A linguagem do Ensino Religioso é da tradição religiosa e cultural, adequadamente integrada com a nova linguagem da comunicação e da tecnologia, especialmente da mass mídia e da multi mídia, com a qual se elabora e transmite a proposta cultural imbuída do significado existencial e religioso. Particular atenção deve ser dada aos alunos com necessidades educacionais especiais e aos alunos das unidades escolares prisionais e socioeducativas, que encontram mais obstáculo na maturação da própria personalidade em crescimento e na inserção ou reinserção social. Quanto ao Conteúdo Programático: Cabe às Autoridades Religiosas, devidamente credenciadas, a elaboração do conteúdo programático, bem como a escolha de livros, textos e do material didático a ser utilizado nas aulas do respectivo credo, devendo enviar cópias e/ou exemplares para a Coordenação de Ensino Religioso, na Secretaria de Estado de Educação.
6 O conteúdo programático de cada credo deve levar em consideração todas as etapas evolutivas do educando e partirá sempre da vida pessoal como experiência da transcendência, havendo uma referência constante à centralidade da pessoa em crescimento, além de valorizar o contexto sociocultural do aluno e o núcleo temático de cada credo. Quanto à Avaliação: A avaliação do desempenho escolar da disciplina Ensino Religioso deve ser feita pelos mesmos critérios estabelecidos pela Secretaria de Estado de Educação. E, por tratar-se de matrícula facultativa, no Ensino Religioso a avaliação não será considerada para fins de promoção do aluno à série subseqüente, mas contribuirá no COC e constará do Boletim Escolar por meio de uma nota. A Lei Organica do Município do Rio de Janeiro/90, determina sua competência e seu caráter no seguinte artigo: Art. 30- Compete ao Município:... II - suplementar a legislação federal e a estadual no que couber; E o Art. 332 dispõe que: O Conselho Municipal de Educação fixará conteúdos mínimos para o ensino fundamental, em complementação àqueles fixados pela lei de diretrizes e bases da educação nacional, assegurando a informação e a formação plena do educando e respeitados os valores culturais e artísticos regionais, nacionais e latinoamericanos. O Jurista Vicente Martins afirma que o constituinte determina que "A competência da União para legislar sobre normas gerais não exclui a competência suplementar dos Estados" (Artigo 24, 2o) e nos demais parágrafos desfaz qualquer tendência à exclusividade, ao determinar que "Inexistindo lei federal sobre normas gerais, os Estados exercerão a competência legislativa plena, para atender as suas peculiaridades" (Artigo 24, 3º). Sendo a LOMRJ omissa no tocante ao Ensino Religioso nas escolas municipais, isso não significa a ausência da disciplina, mas ressalta o caráter regional da Constituição Estadual no tocante à implantação do Ensino Religioso nos Municípios. O Município do Rio deverá portanto acompanhar o que foi determinado pelo Estado e pela União, no tocante à matéria.
7 Decerto, o equilíbrio federativo passa pela unidade ou harmonia de competências expressas na Constituição Federal. É a Lei Maior que contém as bases constitucionais da educação para as entidades federativas. Em síntese: Competência concorrente é a que se exerce simultaneamente sobre a mesma matéria por mais de uma autoridade ou órgão. No âmbito da competência concorrente entre leis, deve-se observar o princípio da hierarquia das normas, onde a legislação federal tem primazia sobre a estadual e municipal e, a estadual sobre a municipal. Quanto à ADIN ter sido proposta pela Procuradoria Geral da República ao STF, o Pedido de Medida Cautelar foi direcionado ao art. 11 1º do ACORDO entre a Santa Sé e o Brasil, onde a Nunciatura Apostólica entrou como litsconsorte junto à Contestação da PGU. Essa tramitação em nada impede o atendimento dos Municípios e dos Estados aos preceitos constitucionais no tocante à implantação do Ensino Religioso nas Escolas oficiais, como comprovam os recentes concursos públicos para a disciplina, publicados no DOERJ e realizados pelos Municípios de Campos, Belford Roxo, Itaocara, bem como em outros Estados da federação. Outrossim, esclareço que o Órgão Especial do Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro, por unanimidade de votos, declarou, com efeitos erga omnes, a constitucionalidade da Lei estadual nº 3459/2000, que disciplina o Ensino Religioso nas escolas do Estado do Rio de Janeiro. Ademais, o Órgão Especial também definiu o caráter regional no tema em questão, o que vale dizer: a Lei estadual aplica-se também a todos os Municípios do Estado do Rio de Janeiro. Assim, a decisão votada por unanimidade pelo Conselho Municipal de Educação, de não atender à Constituição Federal/88, a LDBN/96, o Parecer nº 07 do MEC/CNE/CEB de 14/12/2010 e a omissão do disposto na competência concorrente da esfera estadual, provam que a batalha contra o Ensino Religioso não se restringe simplesmente à modalidade disposta na Lei Estadual como vinha ocorrendo com outros interlocutores, mas há um movimento orquestrado para que essa disciplina seja excluída da próxima Constituição Federal, uma vez que apenas foram elencados e questionados no Parecer nº 04 de 24 de fevereiro de 2011, os documentos nacionais.
8 A questão do ensino religioso nas escolas municipais, da forma como está apontada no Parecer nº 04 de 24 de fevereiro de 2011, pode levar o atual Prefeito do Município do Rio de Janeiro a ser responsabilizado pelo 2º do artigo 208 da Constituição Federal de 1988 que assim determina: Art. 208.O dever do Estado com a educação será efetivado mediante a garantia de: 2 o O não-oferecimento do ensino obrigatório pelo Poder Público, ou sua oferta irregular, importa responsabilidade da autoridade competente. Por Conseguinte, não há qualquer óbice jurídico ao concurso público para a disciplina do Ensino Religioso no ensino fundamental, no atendimento a todas as escolas do Município do Rio de Janeiro. A questão, sublinhe-se, é única e exclusivamente de vontade política do Prefeito do Município do Rio de Janeiro em determinar que se o faça.
PROCESSO N. 515/08 PROTOCOLO N.º 5.673.675-1 PARECER N.º 883/08 APROVADO EM 05/12/08 INTERESSADA: SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO, CULTURA E ESPORTES
PROCESSO N. 515/08 PROTOCOLO N.º 5.673.675-1 PARECER N.º 883/08 APROVADO EM 05/12/08 CÂMARA DE LEGISLAÇÃO E NORMAS INTERESSADA: SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO, CULTURA E ESPORTES MUNICÍPIO: ITAIPULÂNDIA
Leia maisSÃO PAULO (SP) - PARECER CME PARECER Nº 05/01 - CEFM - APROVADO EM 15/02/ 01
SÃO PAULO (SP) - PARECER CME PARECER Nº 05/01 - CEFM - APROVADO EM 15/02/ 01 DREM-2 Consulta sobre ensino religioso Relator : Conselheiro José Waldir Gregio I. RELATÓRIO 1. HISTÓRICO A supervisão escolar
Leia maisMACEIÓ (AL) - RESOLUÇÃO COMED RESOLUÇÃO nº02/2011- COMED
MACEIÓ (AL) - RESOLUÇÃO COMED RESOLUÇÃO nº02/2011- COMED Dispõe sobre a Regulamentação da oferta do Ensino Religioso na Rede Municipal de Ensino de Maceió e dá outras providências. O Conselho Municipal
Leia maisRESOLUÇÃO CEE 05/06 CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO DE PERNAMBUCO
RESOLUÇÃO CEE 05/06 CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO DE PERNAMBUCO RESOLUÇÃO Nº 5, DE 9 DE MAIO DE 2006. Dispõe sobre a oferta de ensino religioso nas escolas públicas integrantes do Sistema de Ensino do
Leia maisO Ensino a Distância nas diferentes Modalidades da Educação Básica
O Ensino a Distância nas diferentes Modalidades da Educação Básica Francisco Aparecido Cordão Conselheiro da Câmara de Educação Básica do CNE facordao@uol.com.br 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16
Leia maisREGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM PUBLICIDADE E PROPAGANDA
REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM PUBLICIDADE E PROPAGANDA CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º O presente regulamento normatiza as atividades do Estágio Supervisionado em Publicidade e Propaganda
Leia maisDisciplina Estrutura e Funcionamento da. Licenciatura em Química Professor: Weslei Cândido
Disciplina Estrutura e Funcionamento da Educação básicab Licenciatura em Química Professor: Weslei Cândido Ementa da Disciplina Os caminhos da educação brasileira. A estrutura e organização do ensino no
Leia maisResolução SE 80, de 6-8-2012
Diário Oficial - Seção I terça-feira, 7 de agosto de 2012 PÁG. 16 Educação GABINETE DO SECRETÁRIO Resolução SE 80, de 6-8-2012 Define procedimentos e critérios do Programa de Matrícula Antecipada/Chamada
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO INTERESSADO: Conselho Nacional de Educação/Câmara de Educação UF: DF Superior ASSUNTO: Aprecia Indicação CNE/CP nº 2/2002 sobre Diretrizes Curriculares
Leia maisEscola Superior de Ciências Sociais ESCS
Escola Superior de Ciências Sociais ESCS Manual do Estágio Supervisionado Curso de Graduação - Licenciatura em História MANUAL DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO Conforme legislação em
Leia maisREGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP
REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP Regulamento do Curricular Supervisionado do Curso de Graduação em Pedagogia - Licenciatura Faculdade de
Leia maisConstituição Federal
Constituição Federal CONSTITUIÇÃO FEDERAL 1 CONSTITUIÇÃO FEDERAL DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL - 1988 COM A INCORPORAÇÃO DA EMENDA 14 Capítulo III Da Educação, da Cultura e do Desporto Seção I Da Educação
Leia maisCONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SANTA CATARINA
PARECER COREN/SC Nº 013/CT/2013 Assunto: Solicitação de Parecer Técnico acerca de critérios para abertura e funcionamento de Curso de Instrumentação Cirúrgica. I - Do Fato Solicitado Parecer Técnico ao
Leia maisPrefeitura Municipal de Vitória Secretaria Municipal de Educação. Resolução COMEV Nº. 01/2014
Prefeitura Municipal de Vitória Secretaria Municipal de Educação Resolução COMEV Nº. 01/2014 Fixa normas relativas à Organização e Funcionamento do Ciclo Inicial de Aprendizagem do Ensino Fundamental na
Leia maisPROJETO DE LEI Nº 7.032, DE 2010
COMISSÃO DE EDUCAÇÃO E CULTURA PROJETO DE LEI Nº 7.032, DE 2010 Altera os 2º e 6º do art. 26 da lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que fixa as diretrizes e bases da educação nacional, para instituir,
Leia maisFaculdade Marista Regulamento de Monitoria
Faculdade Marista Regulamento de Monitoria INTRODUÇÃO Art. 1º - O presente Regulamento regula e disciplina a atividade acadêmica da MONITORIA para estudantes do Cursos de Graduação da Faculdade Marista,
Leia maisPROJETO DE LEI N O, DE 2004
PROJETO DE LEI N O, DE 2004 (Do Sr. Wladimir Costa) Dispõe sobre o atendimento educacional especializado em classes hospitalares e por meio de atendimento pedagógico domiciliar. O Congresso Nacional decreta:
Leia maisMUNICÍPIO DE FLORIANÓPOLIS CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO
MUNICÍPIO DE FLORIANÓPOLIS CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO RESOLUÇÃO Nº 02/2010 Estabelece Normas Operacionais Complementares em conformidade com o Parecer CNE/CEB nº 06/2010, Resoluções CNE/CEB nº 02/2010
Leia maisREGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR DO CURSO DE PEDAGOGIA
REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR DO CURSO DE PEDAGOGIA DA FACULDADE ANGLO-AMERICANO CAPÍTULO I DA CARACTERIZAÇÃO Art. 1º Este Regulamento disciplina as atividades do Estágio Curricular Supervisionado,
Leia maisPROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO N O, DE 2010. (Do Sr. Eduardo Barbosa) O Congresso Nacional decreta:
PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO N O, DE 2010 (Do Sr. Eduardo Barbosa) Susta a aplicação do 1º do art. 29 da Resolução CNE/CEB nº 4, de 13 de julho de 2010, da Câmara de Educação Básica do Conselho Nacional
Leia maisASSUNTO: Formação de Professores para o Ensino Religioso nas Escolas Públicas de Ensino Fundamental
(? ) PARECER Nº CNE Nº 97/99 CP - Aprovado em 6.4.99 ASSUNTO: Formação de Professores para o Ensino Religioso nas Escolas Públicas de Ensino Fundamental INTERESSADO: Conselho Nacional de Educação RELATORES:
Leia maisNota Técnica. 1- Referência:
Nota Técnica 1- Referência: Ofício SEDE Central/SEC 007/2013, do Sindicato Único dos Trabalhadores em Educação de Minas Gerais SindUTE/MG, requerendo tornar sem efeito o artigo 4º da Resolução SEE nº 2.253
Leia maisCOMISSÃO DE EDUCAÇÃO E CULTURA PROJETO DE LEI Nº 309 DE 2011 VOTO EM SEPARADO
COMISSÃO DE EDUCAÇÃO E CULTURA PROJETO DE LEI Nº 309 DE 2011 Altera o art. 33 da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, para dispor sobre a obrigatoriedade do ensino religioso nas redes públicas de ensino
Leia maisPerspectivas, tendências e legislação no Brasil
Unidade II Perspectivas, tendências e legislação no Brasil Legislação para a EAD Prof. Sérgio C. A. Vallim Filho Dispositivos legais aplicáveis à EAD CF Arts. 22 a 24 (incs), 205 a 214 LEGISLAÇÃO FEDERAL
Leia maisLei N. 391/2007 Wanderlândia 14 de Março de 2007.
Lei N. 391/2007 Wanderlândia 14 de Março de 2007. Altera na integra o texto da Lei nº. 334/2002, de 20 de Dezembro de 2002, que cria o Conselho Municipal de Educação e da outras providencias. Faço saber
Leia maisCONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO PRAÇA DA REPÚBLICA, 53 - FONE 255-2044 - CEP 01045-903 FAX Nº 231-1518
CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO PRAÇA DA REPÚBLICA, 53 - FONE 255-2044 - CEP 01045-903 FAX Nº 231-1518 Deliberação CEE nº 09/95 Dispõe sobre delegação de Competências aos Conselhos Municipais e Regionais
Leia maisCME BOA VISTA ESTADO DE RORAIMA PREFEITURA MUNIPAL DE BOA VISTA SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO E CULTURA CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO
CME BOA VISTA ESTADO DE RORAIMA PREFEITURA MUNIPAL DE BOA VISTA SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO E CULTURA CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO RELATO DE EXPERIÊNCIAS ENCONTRO DE CAPACITAÇÃO DE CONSELHEIROS
Leia maisArt. 1º Definir o ensino de graduação na UNIVILLE e estabelecer diretrizes e normas para o seu funcionamento. DA NATUREZA
UNIVERSIDADE DA REGIÃO DE JOINVILLE UNIVILLE CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 07/04 Define o ensino de graduação na UNIVILLE e estabelece diretrizes e normas para seu funcionamento.
Leia maisUNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC REGULAMENTO DO ESTÁGIOS CURRICULARES OBRIGATÓRIOS E NÃO- OBRIGATÓRIOS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UNISC
UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC REGULAMENTO DO ESTÁGIOS CURRICULARES OBRIGATÓRIOS E NÃO- OBRIGATÓRIOS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UNISC CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º O presente Regulamento
Leia maisResolução SE 55, de 16-8-2011
Resolução SE 55, de 16-8-2011 Define os procedimentos e critérios do Programa de Matrícula Antecipada/Chamada Escolar/ Ano 2012, para o cadastramento e o atendimento à demanda do ensino fundamental, na
Leia maisREGIMENTO DO COLEGIADO DA GRADUAÇÃO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS
APROVADO na 27ª reunião do Conselho Superior realizada em 18/12/2013. REGIMENTO DO COLEGIADO DA GRADUAÇÃO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS Art. 1º - Ao Colegiado da Graduação compete: I. apreciar, discutir
Leia maisPDI 2012-2016 Implementação da Instituição e Organização Acadêmica
PDI 2012-2016 Implementação da Instituição e Organização Acadêmica Pró-Reitoria de Ensino do IFG Gilda Guimarães Dulcinéia de Castro Santana Goiânia_ 2012/1 1- PARÂMETROS LEGAIS LEI Nº 11.892, DE 29 DE
Leia maisESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO PORTARIA Nº 583/10/GS/SEDUC/MT
ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO PORTARIA Nº 583/10/GS/SEDUC/MT Dispõe sobre o processo de gestão e de atribuição de classes e/ou aulas e regime/jornada de trabalho no âmbito das
Leia maisdas demais previsões relativas ao estágio previstas no Projeto Pedagógico do Curso, no Regimento Interno e na Legislação.
DIRETRIZES E NORMAS PARA O ESTÁGIO NOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA FACULDADE REDENTOR DE PARAÍBA DO SUL DOS OBJETIVOS Art. 1 O Sistema de Estágio da FACULDADE REDENTOR DE PARAÍBA DO SUL terá por objetivos gerais:
Leia maisNOSSA ESCOLA... 29 ANOS DE TRADIÇÃO E QUALIDADE, FAZENDO HISTÓRIA NO PRESENTE E NO FUTURO!!! Do Maternal I ao 5º ano SERVIÇOS E CURSOS QUE OFERECEMOS
NOSSA ESCOLA... 29 ANOS DE TRADIÇÃO E QUALIDADE, FAZENDO HISTÓRIA NO PRESENTE E NO FUTURO!!! Do Maternal I ao 5º ano SERVIÇOS E CURSOS QUE OFERECEMOS EDUCAÇÃO INFANTIL Maternal I ao jardim II Faixa etária:
Leia maisREQUISITOS PARA APRESENTAÇÃO DAS PROPOSTAS
ADESÃO À OFERTA DOS CURSOS DE ESPECIALIZAÇÃO EM ENSINO DE FILOSOFIA NO ENSINO MÉDIO, ENSINO DE MATEMÁTICA NO ENSINO MÉDIO, ENSINO DE SOCIOLOGIA NO ENSINO MÉDIO E ENSINO DE CIÊNCIAS NOS ANOS FINAIS DO ENSINO
Leia maisFaço saber, que a Câmara Municipal de Mangueirinha, Estado do Paraná aprovou e eu, ALBARI GUIMORVAM FONSECA DOS SANTOS, sanciono a seguinte lei:
LEI Nº 1512/2009 SÚMULA: Cria o Conselho Municipal da Educação. Faço saber, que a Câmara Municipal de Mangueirinha, Estado do Paraná aprovou e eu, ALBARI GUIMORVAM FONSECA DOS SANTOS, sanciono a seguinte
Leia maisPROCESSO Nº 831/14 PROTOCOLO Nº 13.246.693-9 PARECER CEE/CEMEP Nº 505/14 APROVADO EM 12/08/14
PROTOCOLO Nº 13.246.693-9 PARECER CEE/CEMEP Nº 505/14 APROVADO EM 12/08/14 CÂMARA DO ENSINO MÉDIO E DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL TÉCNICA DE NÍVEL MÉDIO INTERESSADO: COLÉGIO SESI/PR MUNICÍPIO: CURITIBA ASSUNTO:
Leia maisDIRETORIA DE ENSINO REGIÃO DE SÃO VICENTE FUNDAÇÃO CASA EDITAL DE CREDENCIAMENTO
DIRETORIA DE ENSINO REGIÃO DE SÃO VICENTE FUNDAÇÃO CASA EDITAL DE CREDENCIAMENTO A Dirigente Regional de Ensino da Diretoria de Ensino Região de São Vicente em atendimento às disposições da Resolução SE
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE PINHAIS
LEI Nº 1059, DE 28 DE DEZEMBRO DE 2009. Dispõe sobre a Organização do Sistema Municipal de Ensino do Município de Pinhais e dá outras providências. A CÂMARA MUNICIPAL DE PINHAIS,, aprovou e eu, PREFEITO
Leia maisPRÓ- REITORIA DE PESQUISA, PÓS- GRADUAÇÃO, EXTENSÃO E CULTURA GERÊNCIA DE PÓS- GRADUAÇÃO PROGRAMA DE MESTRADO ACADÊMICO EM COMPUTAÇÃO APLICADA
PRÓ- REITORIA DE PESQUISA, PÓS- GRADUAÇÃO, EXTENSÃO E CULTURA GERÊNCIA DE PÓS- GRADUAÇÃO PROGRAMA DE MESTRADO ACADÊMICO EM COMPUTAÇÃO APLICADA NORMAS PARA O ESTÁGIO DE DOCÊNCIA Em sua Seção III, Regimento
Leia maisMARLY GUIMARÃES FERNANDES COSTA Vice-Presidente
UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAZONAS CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO Nº 2/2013-CONSUNIV Dispõe sobre diretrizes para estruturação e organização curricular dos Cursos de Graduação da UEA e dá outras providências.
Leia maisCURSO DE GRADUAÇÃO LICENCIATURA EM PEDAGOGIA REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO
CURSO DE GRADUAÇÃO LICENCIATURA EM PEDAGOGIA REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO GUARUJÁ 2013 REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE PEDAGOGIA CAPÍTULO I DA CARACTERIZAÇÃO Artigo 1º - O Estágio
Leia maisNORMATIZAÇÃO DE ESTÁGIO PARA OS CURSOS TÉCNICOS E SUPERIORES DO IFSULDEMINAS
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUL DE MINAS GERAIS NORMATIZAÇÃO DE ESTÁGIO PARA OS CURSOS TÉCNICOS E SUPERIORES
Leia maisPareceres PARECER CNE/CEB Nº 40/2004
PARECER CNE/CEB Nº 40/2004 Trata das normas para execução de avaliação, reconhecimento e certificação de estudos previstos no Artigo 41 da Lei nº 9.394/96 (LDB) I RELATÓRIO Em 29 de setembro de 2004, a
Leia maisCONSELHO DE EDUCAÇÃO DO DISTRITO FEDERAL. Parecer nº 288/2001-CEDF Processo nº 030.008745/99 Interessado: Escola CETEB de Jovens e Adultos
CONLHO DE EDUCAÇÃO DO DISTRITO FEDERAL Homologado em 10/1/2002, publicado no DODF de 11/1/2002, p. 16. Portaria nº 68, de 8/2/2002, publicada no DODF de 15/2/2002, p.13. Parecer nº 288/2001-CEDF Processo
Leia maisLEI N 588, DE 27 DE SETEMBRO DE 2011.
Pág. 1 de 6 LEI N 588, DE 27 DE SETEMBRO DE 2011. ALTERA A LEI N 302, DE 28/12/2001, QUE DISCIPLINA SOBRE A ORGANIZAÇÃO DO SISTEMA MUNICIPAL DE ENSINO DO MUNICÍPIO DE CRUZEIRO DO SUL/AC E DÁ OUTRAS PROVIDENCIAS.
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE ROSANA ESCLARECIMENTO Nº 01. Processo: Tomada de Preços nº 001/2010
PREFEITURA MUNICIPAL DE ROSANA ESCLARECIMENTO Nº 01 Processo: Tomada de Preços nº 001/2010 Objeto: contratação de sistema pedagógico de ensino para fornecimento de material pedagógico para os alunos da
Leia maisFACULDADE PROCESSUS REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU
FACULDADE PROCESSUS REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU 0 ÍNDICE NATUREZA E FINALIDADE 2 COORDENAÇÃO DOS CURSOS 2 COORDENAÇÃO DIDÁTICA 2 COORDENADOR DE CURSO 2 ADMISSÃO AOS CURSOS 3 NÚMERO
Leia maisCURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4
CAMPUS CARAGUATUBA CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4 PROFESSOR: ANDRESSA MATTOS SALGADO-SAMPAIO ORIENTAÇÕES PEDAGÓGICAS PARA A PRÁTICA DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO NO CURSO
Leia maisLEI N.º 4.013 de 17 de dezembro de 2010.
LEI N.º 4.013 de 17 de dezembro de 2010. O PREFEITO MUNICIPAL DE URUGUAIANA: Cria Cargos de Professor para os Níveis da Educação Infantil e do Ensino Fundamental, de provimento efetivo, no Quadro de Pessoal
Leia maisCoordenação de Pós-Graduação e Extensão. Legislação sobre cursos de Pós-graduação Lato Sensu e Credenciamento da FACEC
Coordenação de Pós-Graduação e Extensão Legislação sobre cursos de Pós-graduação Lato Sensu e Credenciamento da FACEC Os cursos de especialização em nível de pós-graduação lato sensu presenciais (nos quais
Leia maisRegulamento dos Cursos da Diretoria de Educação Continuada
Regulamento dos Cursos da Diretoria de Educação Continuada Art. 1º Os Cursos ofertados pela Diretoria de Educação Continuada da Universidade Nove de Julho UNINOVE regem-se pela legislação vigente, pelo
Leia maisRegulamento de Estágio Curricular
Regulamento de Estágio Curricular REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR O presente regulamento normatiza o Estágio Curricular em acordo com a Lei nº 11.788, de 25/09/2008, componente do Projeto Pedagógico
Leia maisREGIMENTO INTERNO PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU DA ESCOLA DO PARLAMENTO DA CÂMARA MUNICIPAL DE SÃO PAULO
REGIMENTO INTERNO PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU DA ESCOLA DO PARLAMENTO DA CÂMARA MUNICIPAL DE SÃO PAULO Sumário TÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES... 3 CAPÍTULO I Da Caracterização do Curso... 3 CAPÍTULO
Leia maisDispõe sobre a educação ambiental, institui a Política Estadual de Educação Ambiental e dá outras providências.
Versão final do Workshop 09/07/2010 PROJETO DE LEI ESTADUAL - PARANÁ Dispõe sobre a educação ambiental, institui a Política Estadual de Educação Ambiental e dá outras providências. CAPÍTULO I DA EDUCAÇÃO
Leia maisCONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE FARROUPILHA
11-12-1934 FARROUPILHA CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE FARROUPILHA Resolução Nº. 001, 08 de Março de 2007. Regulamenta o Ensino fundamental de 09 (nove) anos de duração, na Rede Municipal de Ensino de
Leia maisMÓDULO II PISO SALARIAL PROFISSIONAL NACIONAL
MÓDULO II PISO SALARIAL PROFISSIONAL NACIONAL LEGISLAÇÃO BÁSICA LEI Nº 11.738, DE 16/07/2008 1 Profissionais têm direito ao piso piso. O art. 1º e o 2º do art. 2º definem quais profissionais têm direito
Leia maisPARECER Nº, DE 2015. RELATOR: Senador CRISTOVAM BUARQUE
PARECER Nº, DE 2015 Da COMISSÃO DE DIREITOS HUMANOS E LEGISLAÇÃO PARTICIPATIVA, sobre o Projeto de Lei do Senado nº 333, de 2014, do Senador Pedro Taques, que altera a Lei nº 7.853, de 24 de outubro de
Leia maisCENSO ESCOLAR EDUCACENSO A INFORMAÇÃO DE DISCIPLINAS NO CENSO ESCOLAR
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA DIRETORIA DE ESTATÍSTICAS EDUCACIONAIS COORDENAÇÃO GERAL DO CENSO ESCOLAR DA EDUCAÇÃO BÁSICA CENSO ESCOLAR
Leia maisA Organização Federativa da Educação Brasileira. Manuel Palácios
A Organização Federativa da Educação Brasileira Manuel Palácios Um Roteiro 1 2 3 As Bases do Federalismo Educacional Brasileiro O Federalismo em Processo Federalismo, Equidade e Qualidade Página 2 Índice
Leia maisConsiderando que as Faculdades Integradas Sévigné estão em plena reforma acadêmica que será implementada a partir de 2009 e;
RESOLUÇÃO CSA 02/2009 REFERENDA A PORTARIA DG 02/2008 QUE APROVOU A INSERÇÃO DOS ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS NÃO OBRIGATÓRIOS NOS PROJETOS PEDAGÓGICOS DOS CURSOS OFERTADOS PELAS FACULDADES INTEGRADAS SÉVIGNÉ.
Leia maisPROJETO DE LEI DO SENADO Nº 128 DE 2006
PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 128 DE 2006 Altera o 1º do art. 1º da Medida Provisória nº 2.178-36, de 24 de agosto de 2001, para incluir os estudantes da educação fundamental de jovens e adultos como beneficiários
Leia maisRADIODIFUSÃO EDUCATIVA ORIENTAÇÕES PARA NOVAS OUTORGAS DE RÁDIO E TV
RADIODIFUSÃO EDUCATIVA ORIENTAÇÕES PARA NOVAS OUTORGAS DE RÁDIO E TV 1. O QUE É A RADIODIFUSÃO EDUCATIVA? É o serviço de radiodifusão, tanto em frequência modulada (FM) quanto de sons e imagens (TV), que
Leia maisPROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2010
PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2010 Institui diretrizes para a promoção da alimentação saudável nas escolas de educação infantil, fundamental e de nível médio das redes pública e privada, em âmbito nacional.
Leia mais- REGIMENTO - CAPITULO I (Disposições gerais) Artigo 1.º (Normas reguladoras)
- REGIMENTO - Considerando que, a Lei 159/99, de 14 de Setembro estabelece no seu artigo 19.º, n.º 2, alínea b), a competência dos órgãos municipais para criar os conselhos locais de educação; Considerando
Leia maisOrganização dos Estados Ibero-americanos Para a Educação, a Ciência e a Cultura MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO
Organização dos Estados Ibero-americanos Para a Educação, a Ciência e a Cultura MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA
Leia mais10/04/2015 regeral_133_146
Seção VI Da Transferência Art. 96. A UNIR aceita transferência de discentes oriundos de outras instituições de educação superior, de cursos devidamente autorizados, para cursos afins, na hipótese de existência
Leia maisUNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM PUBLICIDADE E PROPAGANDA
UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM PUBLICIDADE E PROPAGANDA CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º O presente regulamento
Leia maisFaculdade de São Paulo. Regimento do ISE
Faculdade de São Paulo Regimento do ISE 2 INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO (ISE) Art. 1. O Instituto Superior de Educação ISE é o órgão responsável pela supervisão dos cursos de licenciatura, zelando pela
Leia maisUNCME RS FALANDO DE PME 2015
UNCME RS FALANDO DE PME 2015 DIRETORIA UNCME-RS VALORIZAÇÃO DOS PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO: FORMAÇÃO, REMUNERAÇÃO, CARREIRA E CONDIÇÕES DE TRABALHO CONTATOS: Site: www.uncmers E-MAIL: uncmers@gmail.com.br
Leia maisRegulamento Institucional do Serviço de Apoio Psicopedagógico SAPP
Regulamento Institucional do Serviço de Apoio Psicopedagógico SAPP Regulamento Institucional do Serviço de Apoio Psicopedagógico SAPP Art. 1 - Do serviço de apoio Psicopedagógico - SAPP O serviço de apoio
Leia maisCurso de Engenharia de Produção NORMAS DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES
Curso de Engenharia de Produção NORMAS DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES Viçosa, Minas Gerais 2014 1 INTRODUÇÃO As atividades complementares, inseridas no projeto pedagógico, têm por finalidade proporcionar
Leia maisSECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO COORDENADORIA DE ENSINO DO INTERIOR DIRETORIA DE ENSINO REGIÃO DE ITAPETININGA
EDITAL nº 01 /2015 A Direção da EE Cel. Fernando Prestes, torna pública a abertura de inscrição para professores interessados em exercer a FUNÇÃO DE PROFESSOR COORDENADOR para o segmento do Ensino Médio,
Leia maisO PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: CAPÍTULO I DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL
Lei n o 9.795, de 27 de Abril de 1999. Dispõe sobre a educação ambiental, institui a Política Nacional de Educação Ambiental e dá outras providências. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso
Leia maisPREFEITURA DO MUNICÍPIO DE LONDRINA
PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE LONDRINA SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 05/09 Regulamenta normas e procedimentos para Educação Infantil, de acordo com a Deliberação nº 02/07 CMEL. A
Leia maisPerguntas F requentes Relacionadas à Inscrição de Entidades de Assistência Social nos Conselhos Municipais de Assistência Social e do Distrito Federal
Perguntas F requentes Relacionadas à Inscrição de Entidades de Assistência Social nos Conselhos Municipais de Assistência Social e do Distrito Federal 1. Onde localizar os procedimentos para inscrição
Leia maisCOMISSÃO DE EDUCAÇÃO E CULTURA. PROJETO DE LEI Nº 7.032, DE 2010 (Apenso PL nº 4, de 2011)
COMISSÃO DE EDUCAÇÃO E CULTURA PROJETO DE LEI Nº 7.032, DE 2010 (Apenso PL nº 4, de 2011) Altera os 2º e 6º do art. 26 da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que fixa as diretrizes e bases da educação
Leia maisConstituição Federal - CF - 1988 Título VIII Da Ordem Social Capítulo III Da Educação, da Cultura e do Desporto Seção I Da Educação
Constituição Federal - CF - 1988 Título VIII Da Ordem Social Capítulo III Da Educação, da Cultura e do Desporto Seção I Da Educação Art. 205 - A educação, direito de todos e dever do Estado e da família,
Leia maisC M E CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO NATAL/RN
C M E CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO NATAL/RN RESOLUÇÃO Nº 06/2009 - CME Estabelece a Matriz Curricular para o Ensino Fundamental nas Unidades Escolares da Rede Municipal de Natal/RN. O CONSELHO MUNICIPAL
Leia maisLEI Nº 2.581/2009. O Prefeito Municipal de Caeté, Minas Gerais, faz saber que a Câmara Municipal aprovou e ele sanciona a seguinte Lei:
LEI Nº 2.581/2009 DISPÕE SOBRE O PLANO DE CARREIRA E REMUNERAÇÃO DOS PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO BÁSICA DO MUNICÍPIO DE CAETÉ. O Prefeito Municipal de Caeté, Minas Gerais, faz saber que a Câmara Municipal
Leia maisREGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA MINISTRADOS PELA FATEC-SOROCABA
Fatec Sorocaba REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA MINISTRADOS PELA FATEC-SOROCABA Sorocaba, 2010 Reduza, Reutilize, Recicle REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR
Leia maisESCOLA NACIONAL DE FORMAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO DE MAGISTRADOS ENFAM FUNDAMENTAÇÃO CONSTITUCIONAL
1 ESCOLA NACIONAL DE FORMAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO DE MAGISTRADOS ENFAM FUNDAMENTAÇÃO CONSTITUCIONAL No tocante à composição e gestão da Enfam (art. 105, parágrafo único, I): Funcionarão junto ao Superior
Leia maisAltera os procedimentos acadêmicos e administrativos que regem a distribuição de carga horária para docentes que atuam nos CURSOS DE GRADUAÇÃO.
RESOLUÇÃO HOMOLOGADA pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão - ConEPE da Universidade Potiguar, na reunião realizada no dia 24 de junho de 2010, conforme registro na respectiva Ata. Conselho de Ensino,
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO. INTERESSADO: Conselho Estadual de Educação do Rio de Janeiro
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO INTERESSADO: Conselho Estadual de Educação do Rio de Janeiro UF: RJ ASSUNTO: A Especialização na Educação Profissional de Nível Técnico RELATOR: Francisco
Leia maisFórum Nacional de Diretores de Faculdades/Centros/Departamentos de Educação das Universidades Públicas Brasileiras (FORUMDIR)
Fórum Nacional de Diretores de Faculdades/Centros/Departamentos de Educação das Universidades Públicas Brasileiras (FORUMDIR) I ENCONTRO NACIONAL DE COORDENADORES DE CURSO DE PEDAGOGIA DAS UNIVERSIDADES
Leia maisTÍTULO I DAS ENTIDADES
RESOLUÇÃO Nº 444 DE 27 DE ABRIL DE 2006. 1205 Ementa: Dispõe sobre a regulação de cursos de pós-graduação lato sensu de caráter profissional. O Conselho Federal de Farmácia, no uso das atribuições que
Leia maisA construção da. Base Nacional Comum. para garantir. Direitos e Objetivos de Aprendizagem e Desenvolvimento
A construção da Base Nacional Comum para garantir Direitos e Objetivos de Aprendizagem e Desenvolvimento Política pública de Educação ESTADO dever de educar legislação planejamento instituições CIDADÃO
Leia maisFUNDAMENTOS LEGAIS, PRINCÍPIOS E ORIENTAÇÕES GERAIS PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL
FUNDAMENTOS LEGAIS, PRINCÍPIOS E ORIENTAÇÕES GERAIS PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL I - Fundamentos legais A Constituição de 1988, inciso IV do artigo 208, afirma: O dever do Estado com a educação será efetivado
Leia maisREGIMENTO DA ESCOLA DE ENGENHARIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL
REGIMENTO DA ESCOLA DE ENGENHARIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL Sumário TÍTULO I - DA ESCOLA DE ENGENHARIA E SEUS FINS TÍTULO II - DOS ÓRGÃOS DA ADMINISTRAÇÃO DA ESCOLA DE ENGENHARIA CAPÍTULO
Leia maisFAPCOM Faculdade Paulus de Tecnologia e Comunicação Curso de Bacharelado em Filosofia Regulamento das Atividades Complementares
FAPCOM Faculdade Paulus de Tecnologia e Comunicação Curso de Bacharelado em Filosofia Regulamento das Atividades Complementares CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES de Art. 1. O presente Regulamento
Leia maisArt. 1º Fica modificada a redação da Seção V do Título IV da Lei Complementar nº 49, de 1º de outubro de 1998, que passa ter a seguinte redação:
Art. 1º Fica modificada a redação da Seção V do Título IV da Lei Complementar nº 49, de 1º de outubro de 1998, que passa ter a seguinte redação: Art. 32 O Conselho Estadual de Educação é órgão colegiado
Leia maisREGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO
REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO CAPITULO I DAS FINALIDADES Art. 1º - Os cursos de pós-graduação da UNIABEU são regidos pela Lei Federal 9394/96 Lei de Diretrizes
Leia maisRESOLUÇÃO CNE/CEB Nº 1, DE 21 DE JANEIRO DE 2004.(*) CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO BÁSICA
RESOLUÇÃO CNE/CEB Nº 1, DE 21 DE JANEIRO DE 2004.(*) CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO BÁSICA RESOLUÇÃO CNE/CEB Nº 1, DE 21 DE JANEIRO DE 2004.(*) Estabelece Diretrizes Nacionais para a
Leia maisÍndice. Grupo 5.3 - Módulo 2
GRUPO 5.3 MÓDULO 2 Índice 1. Sistemas de Ensino...3 2. Sistema Federal de Ensino...4 3. Sistema Estadual de Ensino...5 4. Diretoria Regional de Ensino no Sistema Estadual de Ensino...5 2 1. SISTEMAS DE
Leia maisCARTA DE APRESENTAÇÃO DE ESTÁGIO. À: DIREÇÃO DA (nome da Instituição Concedente do Estágio)
CARTA DE APRESENTAÇÃO DE ESTÁGIO, de de. À: DIREÇÃO DA (nome da Instituição Concedente do Estágio) Do: COORDENADOR DE ESTÁGIO DA ESCOLA SUPERIOR ABERTA DO BRASIL - ESAB ASSUNTO: APRESENTAÇÃO DE ESTAGIÁRIO
Leia maisLei n.º 1428, de 27 de Dezembro de 1999
1 Lei n.º 1428, de 27 de Dezembro de 1999 Institui normas para a oferta da educação infantil em Creches ou entidades equivalentes, para crianças de até três anos de idade de acordo com o art.30 da Lei
Leia maisGestão Democrática da Educação
Ministério da Educação Secretaria de Educação Básica Departamento de Articulação e Desenvolvimento dos Sistemas de Ensino Coordenação Geral de Articulação e Fortalecimento Institucional dos Sistemas de
Leia maisAnexo II CARGOS DE DCA
Anexo II CARGOS DE DCA CARGO: COORDENADOR DO DEPARTAMENTO PEDAGÓGICO DE EDUCAÇÃO INFANTIL COORDENADOR DO DEPARTAMENTO PEDAGÓGICO DE ENSINO FUNDAMENTAL Coordenar atividades específicas de área, participando
Leia maisCONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL 1988
CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL 1988 TÍTULO VIII DA ORDEM SOCIAL CAPÍTULO III DA EDUCAÇÃO, DA CULTURA E DO DESPORTO Seção I Da Educação Art. 208. O dever do Estado com a educação será efetivado
Leia mais