CME CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO

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1 RSOLUÇÃO C Nº 006, D 29 D DZBRO D stabelece as Diretrizes para os Cursos de ducação de Jovens e Adultos JA em modalidade do nsino Fundamental, instalados ou autorizados pelo Poder Público no Sistema unicipal de nsino de Barra da stiva, stado da Bahia, e dá outras providências correlatas. O CONSLHO UNICIPAL D DUCAÇÃO no uso de suas atribuições legais, por decisão do Conselho Pleno do C em Sessão xtraordinária, realizada no dia 29 de dezembro de 2010 e, tendo em vista o disposto na Lei Federal nº 9.394/96 e com fundamento nos pareceres CN/CB nº s 05/1997 e 12/1997, na Resolução CN/CB nº 1, de 05/07/2000, nas Diretrizes Curriculares Nacionais da ducação de Jovens e Adultos e Decreto Federal n 5.840/2006. CONSIDRANDO a necessidade de adequar as normas que regulam a oferta da modalidade da JA ducação de Jovens e Adultos, no âmbito do Sistema unicipal de nsino de Barra da stiva, ao disposto na Lei Federal nº 9.394/96 e com fundamento nos pareceres CN/CB nº s 05/1997 e 12/1997, na Resolução CN/CB nº 1, de 05/07/2000, nas Diretrizes Curriculares Nacionais da ducação de Jovens e Adultos e Decreto Federal n 5.840/2006. RSOLV: CAPÍTULO I DA DUCAÇÃO D JOVNS ADULTOS ART. 1º A ducação de Jovens e Adultos JA I e II destinam se àqueles que não tiveram acesso ou continuidade de estudos na idade própria e necessitam beneficiar se das oportunidades oferecidas pela educação continuada, considerando seus interesses, características, condições de vida e trabalho. 1 A educação de que trata o caput deste artigo, assegurada gratuitamente pelo Poder Público unicipal, deve observar as disposições gerais definidas pela ducação Básica, viabilizar e estimular o acesso e a permanência, com sucesso, deste alunado na escola mediante ações integradas e complementares entre si. 1

2 2 A JA I e II correspondem no nsino Fundamental com a seguinte nomenclatura: I JA I correspondente aos cinco primeiros anos de escolaridade do nsino Fundamentais e subdivididos em tapas I e II; II JA II correspondente aos quatro últimos anos de escolaridade do nsino Fundamental e desdobrados em tapas III e IV; ART. 2º O Sistema unicipal de nsino manterá a odalidade ducação de Jovens e Adultos organizada de forma a possibilitar ao aluno concluir o nsino Fundamental. 1 Para o ingresso na JA I tapa I a idade mínima deverá ser de 15 (quinze) anos completos até o dia 31 de março do ano em que ocorrer a matrícula e disposto no ANXO III desta Resolução. 2 Os jovens que completarem 15 (anos) anos de idade após a data definida no parágrafo 1º deste artigo deverão ser matriculados no nsino Fundamental Regular Noturno. 3 Os jovens de 17 (dezessete) anos de idade, independentemente do mês do seu aniversário de 18 (dezoito) anos, que no seu percurso educacional estiverem matriculados e frequentaram por 02 (dois) anos ou mais a JA I tapas I e II, poderão em caráter excepcional, prosseguir na sua trajetória educacional para a JA II tapa III, adotando medidas especiais de acompanhamento e avaliação do desenvolvimento global. ART. 3º O Sistema unicipal de nsino oferecerá oportunidades de acesso e desenvolvimento de competências básicas que possibilitem ao aluno uma participação mais ativa e criadora no mundo do trabalho, da política e do saber. CAPÍTULO II DOS PRINCÍPIOS DOS OBJTIVOS ART. 4º O Projeto Político Pedagógico da JA deve estar fundamentado na busca de mecanismos que atendam às peculiaridades dessa clientela, observados os seguintes princípios: I igualdade de condições para o acesso à educação e para o êxito na sua aprendizagem; II liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar a cultura, o pensamento, a arte e o saber; 2

3 III pluralismo de ideias e de concepções pedagógicas; IV respeito à liberdade e apreço à tolerância; V valorização da qualidade; VI valorização da experiência extra escolar; VII vinculação entre a educação escolar, o trabalho e as práticas sociais. ART. 5º Compete à Instituição que ministra a JA elaborar e executar seu Projeto Político Pedagógico adequado às reais necessidades e disponibilidades da clientela a ser beneficiada, de modo a garantir lhe o pleno desenvolvimento da capacidade de aprender a ler, escrever e calcular. ART. 6º A JA ministrada em estabelecimentos de ensino oficial municipal tem por objetivos: I a continuidade de estudos para aqueles que não tiveram acesso à escola na idade própria ou que nela não puderam permanecer; II a garantia de sistematização e apropriação de conhecimento nas diversas áreas, incorporando competências próprias à idade do educando jovem e adulto; III a valorização de espaços educativos que privilegiem as interações de experiências do educando jovem e adulto, visando fortalecer a sua autoestima e identidade cultural, para a construção de sua personalidade. CAPÍTULO III DA HABILITAÇÃO DA FORAÇÃO CONTINUADA DOS PROFSSORS ART. 7º xige se dos professores da ducação de Jovens e Adultos a formação mínima necessária determinada pelo ART. 62, da Lei de Diretrizes e Bases da ducação Nacional n 9.394, de 20/12/96. PARÁGRAFO ÚNICO Compete ao Sistema unicipal de nsino promover, de forma permanente, a capacitação e a formação continuada de seus professores. CAPÍTULO IV DAS TAPAS QUIVALÊNCIAS 3

4 ART. 8º A JA, com frequência obrigatória, compreende as seguintes tapas e quivalências: I A JA I tapa I será desenvolvida em 2 (dois) semestres, com conteúdo correspondente do primeiro ao terceiro ano do nsino Fundamental de nove anos; II A JA I tapa II será desenvolvida em 2 (dois) semestres, com conteúdo correspondente do quarto ao quinto ano do nsino Fundamental de nove anos; III A JA II tapa III será desenvolvida em 2 (dois) semestres, com conteúdo correspondente do sexto ao sétimo ano do nsino Fundamental de nove anos; IV A JA II tapa IV será desenvolvida em 2 (dois) semestres, com conteúdo correspondente do oitavo ao nono ano do nsino Fundamental de nove anos; ART. 9º A JA, em todas as suas etapas, será oferecida em 05 (cinco) dias de atividades escolares semanais em sala de aula, sendo exigidas 75% (setenta e cinco por cento) de frequência mínima do total de horas letivas e com avaliação no processo, em 200 (duzentos) dias de efetivo trabalho escolar. PARÁGRAFO ÚNICO O horário de início das atividades escolares será conforme a disponibilidade do aluno trabalhador, de acordo com a realidade de cada localidade. CAPÍTULO V DAS TAPAS DA CARGA HORÁRIA ART. 10 As tapas devem observar a duração mínima que proporcione o tempo necessário para aquisição de habilidades e competências e garanta os conhecimentos básicos significativos para o alunado. 1 A carga horária mínima é de pelo menos (três mil e duzentas) horas presenciais para a JA em todas suas etapas, sendo 800 (oitocentas) horas presenciais para cada tapa que abrange. 2 A carga horária das tapas I e II devem ser preferencialmente, 04 (quatro) horas por dia. 3 A carga horária das tapas III e IV devem estabelecer no mínimo 40 (quarenta) minutos por hora/aula 4

5 ART. 11 O início e o término das tapas, em observância ao cumprimento do total da carga horária letiva presencial, devem constar no calendário escolar. CAPÍTULO VI DOS CURRÍCULOS AVALIAÇÃO DA APRNDIZAG ART. 12 Os currículos do nsino Fundamental para a odalidade ducação de Jovens e Adultos devem atender, obrigatoriamente, às Diretrizes da Base Nacional Comum, adequando se aos interesses, realidade e possibilidades da população a que se destinam. 1 A Base Nacional Comum compreende, na ducação de Jovens e Adultos, os estudos e o desenvolvimento de competências básicas nas seguintes áreas de conhecimento, conforme abaixo e nos ANXOS I e I A, desta Resolução: I Linguagens e Códigos e suas Tecnologias: a) Língua Portuguesa; b) Arte; c) ducação Física. II Ciências Humanas e suas Tecnologias: a) Geografia; b) História. III Ciências da Natureza e atemática e suas Tecnologias: a) Ciências; b) atemática. 2 Os temas transversais indicados nos Parâmetros Curriculares Nacionais e/ou os Aspectos da Vida Cidadã, além de outros, devem ser abordados e definidos conforme interesse da comunidade escolar. 3 A ducação Física, integrada ao Projeto Político Pedagógico da scola é componente obrigatório, sendo sua prática facultativa, conforme a Lei n , de 01 de dezembro de

6 4 Os conteúdos de Arte e ducação Física devem ser inseridos em todas as atividades curriculares com tratamento globalizado sem ter avaliação de aproveitamento para efeito de promoção na JA I das tapas I e II. 5 Os conteúdos de ducação Física devem ser inseridos em todas as atividades curriculares com tratamento globalizado sem ter avaliação de aproveitamento para efeito de promoção na JA II das tapas III e IV. ART. 13 Na organização curricular da JA II, além dos currículos da Base Nacional Comum, inclui se na Parte Diversificada das tapas III e IV: I a Língua strangeira oderna, ficando a escolha do idioma a cargo da comunidade escolar dentro das possibilidades da Instituição; II o eio Ambiente e Relações Humanas devem constar do currículo da ducação de Jovens e Adultos na tapa III. III a Filosofia e a Redação devem constar do currículo da ducação de Jovens e Adultos na tapa IV. 1 A carga horária para as atividades previstas nos Incisos I, II e III deste Artigo será acrescida ao total da carga horária mínima prevista para a modalidade. 2 Os componentes curriculares definidos nos Incisos I, II e III constituem Parte Diversificada da atriz Curricular da JA II nas tapas III e IV, conforme ANXO II desta Resolução. ART. 14 A avaliação como processo contínuo de acompanhamento do desenvolvimento individual da aprendizagem do aluno deverá observar os seguintes princípios: I Ser diagnóstica, formativa, somativa e, portanto, redimensionada da ação pedagógica; II Promover a elaboração de instrumentos e procedimentos de observação, de acompanhamento contínuo, de registro e de reflexão permanente sobre o processo de ensino e de aprendizagem; III Constituir se, também, em um momento necessário a construção de conhecimentos pelos jovens e adultos; PARÁGRAFO ÚNICO A verificação da aprendizagem deve ser contínua, cumulativa, abrangente e diagnóstica, com prevalência dos aspectos qualitativos sobre os 6

7 quantitativos e dos resultados alcançados pelo aluno ao longo do processo sobre as eventuais provas finais. CAPÍTULO VII DOS CRITÉRIOS DA PROGRSSÃO AVALIAÇÃO ART. 15 A progressão do aluno da JA I tapa I para a tapa II, com avaliação no processo, deve ser feita: I Frequência mínima obrigatória correspondente a 75% (setenta e cinco por cento) das atividades escolares presenciais desenvolvidas durante o semestre letivo; II Avaliação contínua e cumulativa da aprendizagem, garantindo se, aos que demonstrarem dificuldades de desenvolvimento, acompanhamento especial individualizado e recuperação paralela. 1 A avaliação de que trata o Inciso II deve considerar, cotidianamente, a efetiva presença e a participação do aluno nas atividades escolares, sua comunicação com os colegas, com os professores e com os demais agentes educativos, sua sociabilidade, sua capacidade de tomar iniciativa, de criar e de apropriar se dos conteúdos ministrados, visando a aquisição de conhecimentos, o desenvolvimento das habilidades de ler, escrever e interpretar, de atitudes e de valores indispensáveis ao pleno exercício da cidadania. 2 O processo de avaliação escolar, respeitados os preceitos contidos no parágrafo anterior, deve ser definido e explicitado no Projeto Político Pedagógico e Regimento scolar da Unidade scolar. 3 O processo de desenvolvimento da aprendizagem deve ser objeto de rigorosa verificação e análise pelo Conselho de Classe. 4 O aluno sem comprovante de vida escolar anterior ou que esteja afastado do Sistema unicipal de nsino há mais de 02 (dois) anos, será submetido à classificação que o posicionará na tapa compatível com o seu grau de desenvolvimento e com os conhecimentos já adquiridos, obedecidos os parâmetros desta Resolução. CAPÍTULO VIII DO CONSLHO D CLASS 7

8 ART. 16 O processo de desenvolvimento da aprendizagem deve ser objeto de rigorosa verificação e análise pelo Conselho de Classe, soberano em suas decisões, obrigatório a cada semestre das tapas da odalidade ducação de Jovens e Adultos, composto pelo diretor, coordenador pedagógico, secretário escolar, professor, 1 (um) representante de alunos por turma e 1 (um) representante de pais por turma, havendo alunos menores. ART. 17 O Conselho de Classe deve avaliar o processo de desenvolvimento da aprendizagem de todos os alunos de cada turma separada e individualmente, tomando as medidas que se fizerem necessárias para o seu aprimoramento e para recuperação daqueles que apresentarem dificuldades, qualquer que seja a sua natureza. ART. 18 As reuniões do Conselho de Classe devem ser devidamente registradas, em documento próprio, pelo secretário escolar, dando se ciência de seu inteiro teor a todos os interessados, no prazo de 05 (cinco) dias contados a partir de sua realização. CAPÍTULO IX DA RCUPRAÇÃO ART. 19 ntende se por recuperação o processo didático pedagógico em que a escola propicia ao aluno a oportunidade de recuperar conteúdos a fim de suprir lacunas evidenciadas pelos instrumentos de avaliação do conhecimento. PARÁGRAFO ÚNICO A recuperação, enquanto processo, deve ser contínua ao longo do semestre letivo, com sua forma de aplicabilidade disciplinada no Regimento da scola. ART. 20 As dificuldades encontradas pelo alunado requerem planejamento minucioso dos estudos de recuperação, com previsão dos meios necessários ao adequado atendimento do aluno. ART. 21 Os estudos de recuperação paralela devem ser oferecidos ao alunado de todas as tapas da odalidade de Jovens e Adultos. PARÁGRAFO ÚNICO O Regimento scolar determinará os procedimentos para atribuição de nota mínima 5,0 (cinco) para aprovação aos alunos submetidos a estudos de recuperação. CAPÍTULO X DO APROVITANTO D STUDOS 8

9 ART. 22 O aproveitamento de estudos é um critério legal concedido à Unidade scolar para que utilize os estudos realizados em quaisquer cursos legalmente autorizados, mediante a apresentação de documentação escolar na qual o aluno obteve aprovação, observando se os seguintes procedimentos: I apresentação de documentos de estudos concluídos com êxito em quaisquer cursos, legalmente autorizados, no mesmo nível ou níveis mais elevados de ensino; II análise dos documentos comprobatórios dos estudos referentes às disciplinas, anos, séries, ciclos, períodos, etapas ou outras formas de organização de ensino, compatibilizando os com os conteúdos da proposta curricular da Unidade scolar. PARÁGRAFO ÚNICO Os documentos a que se referem os incisos I e II poderão ser, dentre outros: Histórico scolar e Certificados. ART. 23 O aproveitamento de estudos não formais dos candidatos que comprovem experiência e conhecimento que permitam sua matrícula no semestre ou tapa adequada deverá ser feito por comissão da própria Unidade scolar, lavrada em Ata, especialmente aberta para esse fim, cuja cópia será anexada à pasta individual do aluno. CAPÍTULO XI DA CLASSIFICAÇÃO RCLASSIFICAÇÃO ART. 24 Classificar consiste em posicionar o aluno que não possuir comprovante de escolarização anterior ou se achar fora do Sistema unicipal de nsino há mais de 02 (dois) anos, onde, após avaliação, o aluno demonstrar de forma satisfatória, grau de desenvolvimento de aprendizagem compatível com aquela do semestre para a qual foi submetido, podendo ser aplicada: I antes do início do semestre letivo; II para qualquer etapa da ducação de Jovens e Adultos. ART. 25 Reclassificar significa reposicionar o aluno, com vida escolar regular, em decorrência dos conhecimentos adquiridos e que, comprovadamente, demonstrar grau de desenvolvimento e experiência superiores ao do semestre para o qual tenha sido promovido, na própria Unidade scolar ou fora dela, podendo ser aplicada: I após análise do Histórico scolar para fins de adequação do aluno ao Projeto Político Pedagógico e ao Currículo da scola; 9

10 II até 30 (trinta) dias após a matrícula do aluno na Unidade scolar; III ao aluno transferido, inclusive do exterior, exceto para o retido no semestre anterior. ART. 26 O aluno da própria Unidade scolar que demonstrar grau de desenvolvimento excepcional, com rendimento acima da média dos demais, comprovado por avaliações realizadas ao longo do semestre letivo, pode ser reclassificado para o semestre que demonstrar competência, independentemente da aferição de que trata o artigo 24, desde que dentro dos limites da ducação de Jovens e Adultos e referendados pelo Conselho de Classe, cuja cópia da Ata deverá ser anexada ao Histórico scolar do aluno. ART. 27 A aferição do grau de desenvolvimento e da experiência dos alunos da ducação de Jovens e Adultos, oriundos de outra Unidade scolar, candidatos à Reclassificação, dar-se-á por meio de provas discursivas de todas as áreas do conhecimento que compõem a base comum nacional e de redação, que terá como tema fato relevante da atualidade. PARÁGRAFO ÚNICO O conteúdo das provas de que trata o caput deste artigo deve ser compatível com aquele ministrado no semestre anterior àquele para a qual se dá a Reclassificação. ART. 28 As provas de que trata o artigo anterior devem ser elaboradas, aplicadas e avaliadas por banca examinadora, composta de professores licenciados que lecionem na Unidade scolar nas áreas de conhecimento objeto de avaliação, que se responsabilizará para todos os fins legais por seu conteúdo e conceitos emitidos, sendo que todos os procedimentos e o resultado final devem ser registrados em Ata específica para esse fim, cuja cópia da Ata deverá ser anexada ao Histórico scolar do aluno. ART. 29 As Unidades scolares autorizadas a oferecer ducação de Jovens e Adultos, da mesma forma que as demais que compõem o Sistema unicipal de nsino, só podem adotar a Classificação e a Reclassificação, após discipliná-las em seus Regimentos scolares. CAPÍTULO XII DA ATRÍCULA ART. 30 A matrícula é efetivada mediante: I documentação comprobatória da idade e de escolaridade anterior; 10

11 caso; II resultados de avaliação classificatória aplicada pela Unidade scolar se for o III comprovação de idade igual ou superior a quinze anos para a odalidade ducação de Jovens e Adultos, disposto no ANXO III desta Resolução. CAPÍTULO XIII DAS DISPOSIÇÕS GRAIS TRANSITÓRIAS ART. 31 As turmas de ducação de Jovens e Adultos que se iniciarem a partir de 2011, devem cumprir integralmente o que estabelece esta Resolução. ART. 32 As turmas de ducação de Jovens e Adultos que se iniciaram antes do advento desta Resolução serão concluídas de acordo com as normas estabelecidas quando do seu oferecimento e desenvolvimento. ART. 33 As Unidades scolares que oferecem a odalidade ducação de Jovens e Adultos ficam obrigadas a adaptar o seu Regimento Interno e seu Projeto Político Pedagógico aos termos desta Resolução. ART. 34 A escola deve expedir certificação de conclusão, históricos e declarações constando o resultado e a frequência do aluno, de acordo com as tapas da odalidade da ducação de Jovens e Adultos. ART. 35 sta Resolução entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário. Barra da stiva BA, em 29 de Dezembro de

12 Língua Portuguesa atemática Ciências Geografia História *** Arte / ducação Física C ANXO I JA I: TAPAS I e II NOTURNO Dias letivos: 200. Semanas letivas: 40. Dias Semanais: 05. Nº de Horas/Dia: 04. ÁRAS D CONHCINTO BAS NACIONAL COU Aspectos da Vida Cidadã Saúde X X X X X X Sexualidade X X X X X X Vida Familiar e Social X X X X X X eio Ambiente X X X X X X Trabalho X X X X X X Ciência e Tecnologia X X X X X X Cultura X X X X X X Linguagens X X X X X X CARGA HORÁRIA POR ÁRAS D CONHCINTO C. H. TOTAL TAPA I (1º ao 3º Ano) *** 800 TAPA II (4º ao 5º Ano) *** 800 Total Geral *** *** Os conteúdos de Artes e ducação Física devem ser inseridos em todas as atividades curriculares com tratamento globalizado. ssas Áreas de Conhecimento NÃO devem ter avaliação de aproveitamento para efeito de promoção. 12

13 ANXO I A JA I: TAPAS I e II NOTURNO ÁRAS D CONHCINTO COPONNTS CURRICULARS TAPA I (1º ao 3º Ano) CARGA HORÁRIA JA I TAPA II (4º ao 5º Ano) Língua Portuguesa Linguagens e Códigos e suas Tecnologias Ciências da Natureza e atemática e suas Tecnologias Ciências Humanas e suas Tecnologias Arte *** *** *** ducação Física *** *** *** atemática Ciências História Geografia TOTAL D AULAS/SANAL NOTAS: 1) O Currículo é composto de uma BAS NACIONAL COU, integrando e articulando os Aspectos da Vida Cidadã com as Áreas de Conhecimento, visando a formação integral do educando. 2) As Áreas que integram o Currículo da tapa I devem ser trabalhadas de forma articulada, sendo essencial o respeito às culturas, à ludicidade, à espontaneidade, à autonomia e à organização das crianças, tendo como objetivo o pleno desenvolvimento humano. 3) Ao final da tapa I é necessário que o aluno atinja os objetivos definidos para essa etapa, tendo em vistas referenciais de aprendizagem adotados para a avaliação do processo de desenvolvimento humano do aluno. 4) Na tapa II, será dada continuidade ao processo iniciado na tapa I, com aprofundamento dos conhecimentos, para assegurar ao aluno o princípio da aquisição da engenharia da lecto-escrita. 13

14 ANXO II Dias letivos: 200. Semanas letivas: 40. Dias Semanais: 05. Hora/Aula: 40 min. JA II: TAPAS III e IV NOTURNO DISCIPLINA TAPA III (6º ao 7º Ano) JA II TAPA IV (6º ao 7º Ano) Q.A. C.H. Q.A. C.H. Língua Portuguesa atemática História BAS COU Geografia Ciências Arte ducação Física ** ** ** ** Língua strangeira oderna (Inglês ou spanhol) PART DIVRSIFICADA eio Ambiente ** ** Relações Humanas ** ** Filosofia (iniciação) ** ** Redação ** ** CARGA HORÁRIA TOTAL

15 ANXO III IDAD D INGRSSO NA ODALIDAD DUCAÇÃO D JOVNS ADULTOS DUCAÇÃO D JOVNS ADULTOS JA JA TAPAS IDAD ÍNIA PARA INGRSSO JA I TAPA I (1º ao 3º Ano) 15 anos TAPA II (4º ao 5º Ano) 16 anos JA II TAPA III (6º ao 7º Ano) 18 anos TAPA IV (8º ao 9º Ano) 19 anos 15