ARTIGO DE REVISÃO. BREVE ANÁLISE ECONÔMICA DA PRÁTICA DE MISTURA EM TANQUE Susi M. M. Leite 1, Felipe T. Uemura 2.

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1 ARTIGO DE REVISÃO BREVE ANÁLISE ECONÔMICA DA PRÁTICA DE MISTURA EM TANQUE Susi M. M. Leite 1, Felipe T. Uemura 2. 1 Eng.ª Florestal, Dr.ª Docente Associado I da, Fatec Shunji Nishimura, Pompéia SP. 2 Discente do curso de Mecanização em Agricultura de Precisão, FATEC Shunji Nishimura, Pompéia SP. RESUMO Apesar de coibida, a prática da mistura em tanque é comum na maioria das lavouras em todo o território nacional. Este trabalho aborda tanto o aspecto financeiro associado a esta prática, como discute as possíveis consequências negativas, muitas vezes desconhecidas pelos agricultores. Também é feita uma análise econômica rápida do custo da hora máquina na aplicação com e sem mistura em tanque. Neste caso, foi observado que o produtor, aderindo a mistura em tanque, poderia obter uma redução da ordem de 50% do custo apenas com o fator do custo da máquina, na cultura da soja. Palavras-chaves: Pulverização, incompatibilidade, custo, mistura de agrotóxicos. BRIEF ECONOMIC ANALYSIS OF PRACTICE IN MIXING TANK ABSTRACT While restrained, the practice of tank mixing is common in most crops throughout the national territory. This work addresses both the financial aspect associated with this practice, as discusses the possible negative consequences, often unknown by farmers. Rapid economic analysis of the cost of the time machine in the application with and without tank mixing is also taken. In this case, it was observed that the producer, sticking to tank mixing, could get a reduction of approximately 50% of the cost factor only with the cost of the machine in soybean. Keywords: Pulverization, incompatibility, cost, mix of pesticides. 1

2 1-INTRODUÇÃO O Brasil é um dos maiores produtores de alimento do mundo, destacando-se na produção de culturas tais como soja, laranja, açúcar, entre outros (CALDEIRA et al.,2011). Atualmente a pulverização é uma prática necessária em grande parte das lavouras, mesmo com a alta valorização e demanda por produtos orgânicos, é praticamente impossível sustentar toda a demanda de alimentos do mundo sem o uso de agrotóxicos. Isto tem feito com que o consumo deste tipo de produto tenha crescido ao longo das últimas décadas (COAMO, 2013). Em 2009 o Brasil passou a ser o maior consumidor de agrotóxicos do mundo, ultrapassando os Estados Unidos, que até então lideravam esta lista. A importância deste mercado é tamanha que movimenta cerca de R$ 15 bilhões por ano (BOMBARDI, 2011). A prática do uso de agrotóxicos tem como objetivo controlar as pragas, plantas daninhas e fungos da lavoura, consequentemente a cultura tende a produzir mais e ter mais qualidade no produto final. O aumento da prática da monocultura e da extensão das áreas agrícolas tem acentuado os problemas fitossanitários. Na busca de maior rendimento operacional e menor custo aparente do controle fitossanitário, agricultores têm ignorado normas que regulamentam esta prática. Um bom exemplo disto é a mistura de diferentes produtos fitossanitários numa mesma aplicação, chamado de mistura em tanque. De acordo com a Lei 7.802/89 a prática da mistura em tanque é proibida em todo o território brasileiro, porém é inquestionável que o uso dessa prática ocorre em maior parte das lavouras (ARRUÉ et al., 2011). Como comentado anteriormente, a principal razão para essa prática é a economia de operações que deverão ser realizadas para aplicar os agrotóxicos necessários na lavoura. A eficiência aumenta consideravelmente, pois a quantidade de pulverizações a serem realizadas é minimizada com esta prática (RONCHI et al., 2002). Dentro do contexto de custos do controle fitossanitário, pode-se elencar os seguintes pontos como justificativas para mistura em tanque: - menor quantidade de pulverizações na área. - menor compactação do solo. - maior eficiência de trabalho. 2

3 - menor tempo de exposição do aplicador aos agrotóxicos - menor número de máquinas para realizarem o mesmo serviço. - economia de água. - controle fitossanitário em menor tempo - menor gasto com combustível. É indiscutível que a mistura em tanque traz vantagens econômicas em curto prazo, porém, há várias razões para esta prática ser proibida em todo o território nacional, razões estas que ou os agricultores ignoram ou não tem conhecimento devido à falta de informação. As principais razões alegadas para a coibição desta prática têm sido o aumento do efeito tóxico da calda (podendo aumentar os riscos de intoxicação de pessoas), a perda de eficiência biológica do controle fitossanitário (o que ocasionaria um aumento no uso destes produtos) e prejuízos causados nos equipamentos devido a incompatibilidades físicas da mistura. Desta maneira, com a prática da mistura em tanque, o agricultor visando custos imediatos pode se expor a maiores perdas a médio e longo prazo (RONCHI et al., 2002). Sendo um assunto tão controverso, o objetivo deste trabalho foi discutir a variação de custo de aplicação com e sem a mistura em tanque. 2- REVISÃO DE LITERATURA MISTURA EM TANQUE Desde 2009 o Brasil passou a ser o maior consumidor de agrotóxicos no mundo, chegando ao incrível número que equivale a 5,2 L deste tipo de produto por habitante ao ano. Consequentemente, o uso constante de agrotóxicos contamina cerca de 400 mil pessoas no Brasil todos os anos, sendo que, destas, 4 mil pessoas morrem devido a intoxicação (CESAR, 2013). Com o objetivo de reduzir as perdas na produtividade causadas por pragas tais como insetos, plantas e fungos é utilizada o controle químico através, principalmente, do uso de inseticidas, fungicidas e herbicidas para controle dos problemas fitossanitários. A aplicação conjunta destes agrotóxicos é atualmente proibida em todo o território nacional, porém elas são realizadas com freqüência na grande maioria das lavouras (ARRUÉ et al., 2011). 3

4 Contudo, apesar da mistura ser uma prática bem comum deve-se entender que pode causar efeitos algumas vezes inesperado. Atualmente considera-se a probabilidade de 3 possíveis efeitos da mistura de diferentes agrotóxicos na mesma calda: a) Aditivo, quando o efeito da mistura será semelhante ao da aplicação dos produtos individualmente, ou seja, a mistura não surte efeito na eficiência dos ingrediente ativos envolvidos, b) Sinérgico, quando o efeito da mistura será superior ao da aplicação dos produtos separadamente, ou seja, um produto potencializa o outro, c) Antagônico, quando o efeito da mistura será inferior ao dos produtos individualmente, ou seja, um produto diminui a eficiência do outro. (RAMOS; ARAÚJO, 2006). Devido a estes possíveis efeitos é sempre importante saber se existe alguma incompatibilidade entre os agrotóxicos que estão sendo misturados. Neste ponto, o ph da calda se torna um forte indicativo de incompatibilidade. Por exemplo, se adicionar um produto alcalino, como hidróxido de cobre e logo em seguida um produto que seja passível de sofrer hidrólise alcalina, consequentemente a eficácia do segundo produto será afetada, mas não pelo ph inicial da água, mas sim pela incompatibilidade dos produtos (RAMOS; ARAÚJO, 2006) TIPOS DE INCOMPATIBILIDADES DE MISTURAS A mistura de diferentes produtos químicos pode levar a reações entre estes. Sendo assim, deve-se sempre avaliar se há possibilidades de compatibilidade, uma vez que as reações entre ingredientes ativos podem levar a perdas de atividade e redução da eficiência da aplicação. Há ao menos dois tipos de incompatibilidades que podem ocorrer na mistura em tanque: Ç Incompatibilidade física: corresponde a formação de precipitados ou grânulos. Quando isto ocorre pode ocasionar o entupimento dos bicos de pulverizações e filtros e, consequentemente, a perda na eficácia dos produtos e dificuldades durante a aplicação. Incompatibilidade química: ocorre quando a mistura em tanque altera a eficiência dos ingredientes ativos misturados, podendo gerar um efeito de elevação da fitotoxicidade, ocasionando danos à cultura e diminuindo o potencial de produtividade. (AGROFFICE, 2013). 4

5 Petter et al. (2013) realizaram testes de incompatibilidade física de misturas entre fungicidas e inseticidas. Ao todo foram utilizados 6 inseticidas (methomyl, clorpirifós, teflubenzuron, triflumuron, cipermetrina e tiametoxam+lambdacialotrina) e seis fungicidas (piraclostrobina/apoxiconazoli, trifloxistrobina/tebuconazole, carbendazin, flutriafol, azaxystrobina/ciproconazol, flutriafol,tiofanato-metilico) na ausência e presença de dois redutores de ph (ácido pirolenhoso e ácido bórico). De acordo com os resultados, foram observadas incompatibilidades nas misturas dos inseticidas clorpirifós, ciapermetrina, tiametoxam/lambda-cialotrina e os inseticidas fisiológicos teflubenzuron e triflumuron com os fungicidas piraclostrobina/epoxiconazoli, azaxstrobina/ciproconazol e flutriafol/tiofanatometílico. Tabela 1 Agrotóxicos utilizados para o experimento de Petter et al. (2013). Fonte: Petter et al. (2013). Pazzini et al. (2013) realizaram testes de compatibilidade de agrotóxicos que são utilizados na cultura do arroz. De acordo com os resultados obtidos, foi possível concluir que dentre as misturas em tanque testadas entre herbicidas, herbicidas e fungicidas e fungicidas e inseticidas, aquelas que possuíram maior incompatibilidade física, levando rapidamente a 5

6 formação de precipitados, foram Aura (herbicida) + Clincher (herbicida), Aura + Clincher + Karate Zeon (inseticida) e Nativo (fungicida) + Imidagold (inseticida). Tabela 2 Agrotóxicos utilizados para o experimente de Pazzini et al. (2013). Fonte: Pazzini et al. (2013). De acordo com a AGROFFICE (2013), as pesquisas relacionadas à mistura em tanque são escassas em todo o Brasil. Esta agência frisa que a prática da mistura em tanque para produtos fitossanitários, não é regulamentada pelo Ministério da Agricultura, sendo que no Brasil somente é permitido o uso de misturas prontas que estão disponíveis no mercado, o que está de acordo com a colocação da Lei 7.802/89. Sabendo que a prática da mistura em tanque é comum, a AGROFFICE disponibiliza uma relação de misturas consideradas incompatíveis, o que pode ser observado na Tabela 3.Na mistura destes produtos os maiores riscos de incompatibilidade ocorrem com produtos de ph alcalino, pelo risco de hidrólise alcalina, ou com produtos oleosos. Mesmo a prática da mistura não sendo regulamentada e, até sendo coibida, a divulgação deste tipo de informação pode minimizar perdas econômicas e riscos de contaminações ambientais e à saúde humana. 6

7 Tabela 3 - Agrotóxicos e suas respectivas incompatibilidades PRINCÍPIO ATIVO GRUPO MODO AÇÃO DE NOME COMERCIAL INCOMPATIBILIDADE ENXOFRE ENXOFRE ELEMENTAR CONTATO KUMULUS CALDAS OLEOSAS CAPTAN DICARBOXIMIDA CONTATO ORTHOCIDE 500 PRODUTOS ALCALINOS CIMOXANIL + ACETAMIDA + FAMOXADONA OXAZOLIDINADIONA CONTATO EQUATION PRODUTOS ALCALINOS CLOROTALONIL ISOFTALONITRILA CONTATO BRAVONIL 500 ÓLEOS EM GERAL CLOROTALONIL ISOFTALONITRILA CONTATO BRAVONIL 750 WP BRAVONIL ULTREX DACONIL 500 ÓLEOS EM GERAL ÓLEOS EM GERAL ÓLEO MINERAL DITIANONA QUINONA CONTATO DELAN PRODUTOS ALCALINOS E ÓLEO MINERAL PRODUTOS A BASE DE ENXOFRE INORGÂNICO CONTATO COVER PRODUTOS A BASE DE ÓLEO FAMOXADONA + OXAZOLIDINADIONA + MANCOZEBE DITIOCARBAMATO CONTATO MIDAS BR PRODUTOS ALCALINOS FOLPET DICARBOXIMIDA CONTATO MANCOZEBE DITIOCARBAMATO CONTATO FOLPAN AGRICUR 500 WP MANCOZEBE BR MANZATE WG PERSIST SC PRODUTOS ALCALINOS PRODUTOS ALCALINOS PRODUTOS ALCALINOS PRODUTOS ALCALINOS MANCOZEBE + DITIOCARBAMATO OXICLORETO DE + CONTATO CUPROZEB PRODUTOS ALCALINOS COBRE INORGÂNICO Continua. 7

8 Tabela 3 - Agrotóxicos e suas respectivas incompatibilidades (Continuação) PRINCÍPIO ATIVO GRUPO MODO AÇÃO DE NOME COMERCIAL AGRINOSE INCOMPATIBILIDADE CALDA SULFOCÁLCICA E CARBAMATOS CUPURAN 500 PM CALDA SULFOCÁLCICA E CARBAMATOS OXICLORETO COBRE DE INORGÂNICO CONTATO RAMEXANE 850 PM TMTD, DICLORAM, CARBAMATOS E CLOROPROPI TMTD, DNOC, ENXOFRE RECONIL CÁLCICO E DITIOCARBAMATOS AZOXISTROBINA ESTROBIRULINA SISTEMICO AMISTAR WG VANTIGO ÓLEOS EM GERAL ÓLEOS EM GERAL ÓXIDO CUPROSO, FOSETIL FOSFONATO SISTEMICO ALIETTE FETILIZANTES FOLIARES MAP E DAP CIMOXANIL+ ACETAMIDA + PRODUTOS DE REAÇÃO SISTÊMICO CURZATE BR MANCOZEBE DITIOCARBAMATO ALCALINA CIPROCONAZOL TRIAZOL SISTÊMICO ALTO 100 SULFATO DE ZINCO E MANGANÊS FENARIMOL PIRIMIDINIL CARBINOL SISTÊMICO RUBIGAN 120 EC PRODUTOS ALCALINOS TIOFANATO METÍLICO CERCOBIN 700 WP CÚPRICOS E PRODUTOS ALCALINOS BENZIMIDAZOL SISTÊMICO METILTIOFAN PRODUTOS ALCALINOS E COBRE TIOFANATO PRODUTOS DE REAÇÃO SANACHEN 500 SC ALCALINA E CÚPRICOS CLOROTALONIL + ISOFTALONITRILA + TIOFANATTO BENZIMIDAZOL METÍLICO SISTÊMICO CONTATO E CERCONIL WP ÓLEO MINERAL CLOROTALONIL + ISOFTALONITRILA + TIOFANATTO BENZIMIDAZOL METÍLICO SISTÊMICO CONTATO E TIOFANIL ÓLEO MINERAL DIMETOMORFE MORFOLINA SISTÊMICO CONTATO E FORUM PRODUTOS ALCALINOS Fonte: AGROFFICE,

9 2.2 ANÁLISE DE CUSTO ASSOCIADO Á MISTURA EM TANQUE. Há uma escassez de estudos que aborda análise de custos, associados á mistura em tanque. Um dos mais recentes foi desenvolvido por Branco (2008), que será discutido a seguir. O referido autor realizou um estudo sobre o custo-efetividade da mistura em tanque em uma lavoura de 50 ha do tomate, onde foram analisados quatro cenários diferentes, para determinação do melhor custo efetividade. Os cenários avaliados foram: 1 aplicação de agrotóxicos com mistura em tanque. 2 - aplicação de agrotóxicos sem mistura de agrotóxicos. 3 aplicação de agrotóxicos com mistura de produtos da mesma indústria. 4 aplicação de agrotóxicos em mistura, com exceção das misturas que colocam mais riscos á saúde humana. Tabela 4 - Custo da aplicação de agrotóxicos durante o ciclo do tomate industrial para quatro cenários distintos. Descrição dos custos Cenário 1 Cenário 2 Cenário 3 Cenário 4 Custo (R$) Custo (R$) Custo (R$) Custo (R$) Custo privado Pulverização 1.006, , , ,60 Agrotóxicos , , , ,00 SUB-TOTAL , , , ,60 Custo social Água 4,12 12,47 11,75 4,42 Emissão de CO2 18,68 53,97 50,86 20,76 SUB-TOTAL 22,80 66,44 62,61 25,18 TOTAL , , , ,78 Fonte: Branco, Como pode ser observado na Tabela 4, onde são colocados os custos para cada cenário analisado, há uma grande diferença entre os custos aderindo à mistura em tanque (cenário 1) e sem mistura em tanque (cenário 2). Comparando-se os dois cenários conclui-se que a mistura 9

10 em tanque acarrete um lucro de R$ 1.946,26 ha -1,o que representa uma economia de 3,49% dos custos totais de aplicações. Devido à dificuldade de referências que abordam análise de custos, a seguir será realizada uma breve análise dos custos efetivo de hora máquina pulverizadora ao longo do ciclo da cultura da soja. Os dados de consumo de agrotóxicos foram obtidos por comunicação pessoal de Uemura,2013 (comunicação pessoal) 1. Como base de cálculo de hora máquina será usado o estudo realizado por Palharini e Souza (2005). Estes autores realizaram vários testes para minimizar os gastos na lavoura de soja nos mais diversos setores, incluindo gastos com maquinário. Após realizado o custo de várias máquinas pulverizadoras, pode-se concluir que o custo por alqueire da Uniport (fabricante Jacto Máquina Agrícolas S.A.) foi o correspondente a R$ 27,08 ha -1. Para a determinação do consumo de agrotóxicos, Uemura (2013) considerou um talhão de 375 ha de soja em uma fazenda localizada na região norte da Bahia no município de Formosa do Rio Preto. A título de exemplos, foram consideradas a aplicação de herbicidas e fungicidas. Os agrotóxicos, assim como as dosagens utilizadas, encontram-se listadas no Anexo 1. A Tabela 5 apresenta os custos estimados para a aplicação dos produtos nas diferentes operações, considerando a realização ou não de mistura em tanque. 1 Informação fornecida por Haroldo Hideyuki Uemura, proprietário rural da região do Norte do Estado da Bahia, município Formosa do Rio Preto. junior@uemura.net.br 10

11 Tabela 5 - Análise de custo efetivo de diferentes operações de aplicação de agrotóxicos na cultura da soja, com e sem mistura em tanque. Operação Custo total (R$) Aplicação de herbicidas pré plantio Com mistura ,00 Sem mistura ,00 Dessecação pós plantio Com mistura ,00 Sem mistura ,00 10 DAE (dias após emergência) Com mistura ,90 Sem mistura ,90 30 DAE Com mistura ,00 Sem mistura ,00 35 DAE - V6 Com mistura ,00 Sem mistura ,00 40 DAE - V8 Com mistura ,00 Sem mistura ,00 50 DAE - R1 Com mistura ,00 Sem mistura ,00 65 DAE - R3 Com mistura ,50 Sem mistura ,50 Total Com mistura ,40 Sem mistura ,40 Fonte: Uemura, 2013 (Comunicação pessoal) Analisando todas as aplicações que serão realizadas, o custo total que o produtor terá com esta área considerando o uso de herbicidas e fungicidas será de R$ ,40 aderindo a mistura em tanque, enquanto que adotando a aplicação isolada dos produtos o gasto previsto será de R$ ,40, levando-se em consideração apenas o custo da máquina, que de acordo com Branco (2008) é o fator que mais encarece a aplicação. O custo médio de cada aplicação é de R$ 1.231,64 ha -1 sem mistura em tanque e R$ 609,03 ha -1 com a mistura em tanque, ou seja, o produtor tem uma economia de R$ 622,61 ha -1 aderindo a prática da mistura em tanque, o que representa uma economia final de 50,5% no custo da aplicação de agrotóxicos na cultura da soja. Com base nestes dados conclui-se que a mistura em tanque é a prática de melhor custo efetiva, considerando-se apenas o custo da hora máquina. Mas, é importante ressaltar que ao aderir à mistura em tanque o agricultor corre vários riscos das quais muitas vezes não tem conhecimento e que também podem afetar a eficiência do controle fitossanitário, além de 11

12 prejuízos ao equipamento com desgaste de componentes de máquina, o que também representa um custo a médio e longo prazo. 3- CONCLUSÃO A prática da mistura em tanque de fato possui um custo-efetividade mais baixo, e como demonstrado na revisão este custo pode se manter atrativo mesmo quando se usa critérios para a mistura de produtos. 12

13 Referências bibliográficas AGROFFICE, Incompatibilidade dos agrotóxicos. Disponível em: Acesso em 16 de OUT ARRUÉ,A.; GUEDES, J.V.C.; BURRET, L.M.; STURMUER, G.R.; BIGOLIN, M.; STEFANELO, L.S.; SARI, B. Influencia da mistura em tanque de inseticidas e fungicidas na cultura da soja. Disponível em: Acesso em 19 de OUT BOMBARDI, M.L.; Intoxicação e morte por agrotóxicos no Brasil: a nova versão do capitalismo oligopolizado. Disponível em: Acesso em: 9 de OUT. de BRANCO, M.C.; A análise custo-efetividade:sua aplicação como auxílio para a definição de políticas de regulamentação do uso de agrotóxicos. Disponível em Acesso em 8 de OUT. de CALDEIRA, B.E.; XAVIER, L.F.; COSTA, E.F.; Acesso ao mercado internacional e as variáveis que influenciam as exportações: o caso da fruticultura irrigada no vale do São Francisco. Disponível em AL%20E%20AS%20VARI%C1VEIS%20QUE%20INFLUENCIAM%20AS%20EXPORTA %C7%D5ES-%20O%20CASO%20DA%20FRUTICULTURA%20IRRIGADA%20NO%2 0V ALE%20DO%20S%C3O%20FRANCISCO.pdf. Acesso em 7 de OUT. de CESAR, J. Agrotóxicos contaminam 400 mil pessoas por ano no Brasil. Disponível em: Acesso em: 08 OUT COAMO; Gotas da eficiência. Disponível em: Acesso em 10 de OUT. de PALHARINI, A.; MILANI, L.H.P.; SCORIAZE, R.; LOPES, S.M.R.; A utilização de equipamentos tecnológicos nas pequenas e médias propriedades rurais. Disponível em: Acesso em 20 de OUT

14 PAZZINI, J.B.; BOTTA, R.A.; BOCK, D.F.; GIACOMELI, R.; FIPKE, G.M.; SCHAEDLER, C.E.; SILVA, F.F.; RAMÃO, C.J.; Compatibilidade física de misturas de agrotóxicos. Disponível em Acesso em 17 de OUT PETTER, A.; SEGATE, D.; ALMENIDA, F.A.; NETO, F.A.; PACHECO, L.P.; Incompatibilidade física de misturas entre inseticidas e fungicidas. Disponível em: Acesso em 13 de OuT RAMOS, H.H.; ARAÚJO, D. Preparo de calda e sua interferência na eficácia de agrotóxicos. Disponível em: Acesso em 13 de OUT. de RONCHI, C.P.; SILVA, A.A.; MIRANDA,G.V.; FERREIRA, L.R.; TERRA, A.A.; Misturas de Herbicidas para controle de plantas daninhas do gênero Commelina. Disponível em: Acesso em 17 de OUT. de

15 ANEXOS Anexo 1- Produtos utilizados para análise de custo do uso de mistura em tanque na cultura da soja. Nome comercial Classe Classe toxicológica Formulação Forma de ação Glifosato Herbicida III Concentrado solúvel Pós emergente U-46 BR Herbicida I Concentrado solúvel Pós emergente Gramoxil Herbicida II Concentrado solúvel Pós emergente Imazethapyr Herbicida I Concentrado solúvel Pós emergente Broadacre MN A.foliar Prisma Vip Produção Supa moly Fungicida A.foliar A.foliar Férti Actil Pós A.foliar I Concentrado emulsionável Difluchen Inseticida III Suspensão concentrada Lanzar Adjuvante II Drible Herbicida Phytogard MN A.foliar I Concentrado emulsionável Sistêmico Pós emergente Fox Fungicida Sistêmico Naturil Oleo Big red Adjuvante A.foliar Fertileader Fix A.foliar Nomolt Inseticida IV Suspensão concentrada Authorithy Fungicida III Suspensão concentrada Sistêmico Stimulate A.foliar IV Concentrado solúvel NT 700 NT 500 Herbicida Herbicida Fonte: Uemura, 2013 (Comunicação pessoal) 15

16 Anexo 2- Aplicações que serão realizadas na lavoura durante o ciclo da cultura da soja. Aplicação de herbicidas pré-plantio Produtos Dose (L) ha Quantidade/tanque Total R$ Total R$ NT 700 0,03 2,0 L/tanque 11,3 L 40,00/litro 452,00 Glifosato 3,0 200 L/tanque 1125L 10,00/litro 11250,00 U-46 0,6 40 L/tanque 225 L 15,00/litro 3375,00 Dessecação pós plantio Produtos Dose/ha Quantidade/tanque Total R$ Total R$ NT ml/ha 2,0/tanque 14,3L 40,00/litro 572,00 Gramocil 0,6 L/ha 3,3L/tanque 225L 18,50/litro 4162,50 10 DAE (dias após emergência) V-1 Produtos Dose/ha Quantidade/tanque Total R$ Total R$ NT ml/ha 2,0 L/tanque 14,3 L 40,00/litro 572,00 Glifosato 1,5 L/ha 80 L/tanque 563L 10,00/litro 5630,00 Imazethapyr 0,5 L/ha 27 L/tanque 188L 18,40/litro 3459,20 Broadacre MN 150 ml/ha 8 litros/tanque 56,3L 39,00/litro 2195,70 30 DAE V4 Produtos Dose/ha Quantidade/tanque Total R$ Total R$ NT ml/ha 2,0 L/tanque 14,3 L 40,00/litro 172,00 Prisma 200 ml/ha 10,5 L/tanque 75 L 76,00/litro 5700,00 Vip 1,2 Kg/ha 62 kg 450 L 6,00/kg 2700,00 produção Supa Moly 50 ml/ha 2,6 L/tanque 18,8 L 160,00/litro 3008,00 16

17 35 DAE - V6 Produtos Dose/ha Quantidade/tanque Total R$ R$ Total NT ml/ha 2,0 L/tanque 14,3 L 40,00/litro 572,00 Glifosato 1,5 L/ha 80 L/tanque 563 L 10,00/litro 5630,00 Fertil Actil 0,4 L/ha 21 L/tanque 150 L 48,00/litro 7200,00 Pós Difluchem 0,25 L/ha 13 L/tanque 94 L 60,00litro 5640,00 40 DAE - V8 Produtos Dose/ha Quantidade/tanque Total R$ R$ Total Lanzar 0,22 ml/ha 12 L/tanque 83 L 12,00/litro 996,00 Drible 0,5 ml/ha 26 L/tanque 188L 35,00/litro 6580,00 50 DAE R1 Produtos Dose/ha Quantidade/tanque Total R$ R$ Total Phytogard 0,6 L/ha 24 L/tanque 225 L 9,40/litro 2125,00 MN Prisma 0,2 L/ha 8 L/tanque 75 L 76,00/litro 5700,00 Fox 0,4 L/ha 16 L/tanque 150 L 105,60/litro 15840,00 Naturil 0,3 L/ha 12 L/tanque 113 L 6,60/litro 745,80 Oleo Big Red 35 ml/ha 1,4 L/tanque 13,1 L 97,00/litro 1270,70 Fertileader 0,5 L/ha 20 L/tanque 188 L 58,00/litro 10904,00 Fix Nomolt 0,2 L/ha 8,0 L/tanque 75 L 100/litro 7500,00 17

18 65 DAE R3 Produtos Dose/ha Quantidade/tanque Total R$ R$ Total Phytogard 0,6 L/ha 24 L 225 L 9,40/litro 2125,00 MN Big Red 35 L/ha 1,4 L 13,1 L 97,00/litro 1270,70 Authorithy 0,5 L/ha 20 L 188 L 60/litro 11280,00 Naturil 0,3 L/ha 12 L 113 L 6,60/litro 745,80 Oleo Stimulate 0,25 L/ha 10 L 94 L 85,00/litro 7990,00 Fonte: Uemura, 2013 (Comunicação pessoal) 18

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