Policy Brief. Nota informativa - OIT: Práticas empresariais inclusivas nas indústrias extrativas em África. -Aspetos essenciais -

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1 Policy Brief Nota informativa - OIT: Práticas empresariais inclusivas nas indústrias extrativas em África -Aspetos essenciais - Resumo Nesta nota é apresentado um resumo dos principais fatores que contribuem para o crescimento inclusivo relacionado com as indústrias extrativas em África, refletindo sobre os papeis distintos mas no entanto complementares dos governos e empresas multinacionais. Embora o foco deste resumo incida sobre a política específica para as práticas empresariais inclusivas e de conteúdo local, ele está inserido num quadro mais amplo de gestão de recursos. Como tal, o papel do governo no aproveitamento das indústrias extrativas para o desenvolvimento é vital em todas as fases ao longo da cadeia de tomada de decisão. No documento são considerados os tipos de ligações económicas às comunidades locais e economias nacionais que contribuem para o emprego, o desenvolvimento empresarial, de infraestruturas e, finalmente, para a transformação económica necessária para um desenvolvimento sustentável. Os fatores são explicados com referência a lições retiradas de países africanos em várias fases do desenvolvimento dos seus setores de extração mineira, petróleo e gás. Na secção final são identificadas algumas das estratégias inovadoras de desenvolvimento inclusivo das indústrias extrativas e são apresentadas recomendações aos constituintes tripartidos da OIT e aos principais interessados na construção de indústrias extrativas mais inclusivas em África. Introdução As Indústrias Extrativas (IE) contribuem favoravelmente para o crescimento económico de muitos países em desenvolvimento. Por exemplo, a economia de Moçambique tem vindo a crescer a uma média anual de 7,3 por cento durante a última década (IMFWorld Economic Outlook Database, 2015). A Zâmbia registou um crescimento espetacular no PIB per capita de USD 395 em 2002 para USD em 2010 (ibid.). No entanto, este crescimento não foi distribuído igualmente por toda a sociedade, tendo proporcionado oportunidades limitadas para a criação de emprego. A entrada de empresas nacionais e multinacionais em áreas ricas em recursos cria expectativas elevadas nas populações locais de aumentos no emprego formal e investimento nas economias locais. No entanto, muitas vezes estes países têm dificuldade em assegurar benefícios generalizados das indústrias extrativas, como lucros e o fluxo de benefícios para a economia local que são transferidos para o estrangeiro, muitas vezes beneficiando positivamente apenas algumas elites no país. As IE exigem grandes investimentos de capital, bem como trabalhadores altamente especializados e qualificados que não se encontram facilmente em muitos países em desenvolvimento ou em regiões remotas das operações. Os territórios onde estas ocorrem têm escassez ou não possuem mão-deobra qualificada e faltam os conhecimentos técnicos e capacidades necessárias à ligação às cadeias de valor deste setor; esta situação obriga as empresas a trazerem capital físico e humano do exterior, ignorando a economia local. Além disso, estratégias e políticas inadequadas para permitir o acesso das empresas nacionais à cadeia de valores das IE (Indústrias Extrativas) podem contribuir para a tendência do setor para criar enclaves dominados por estrangeiros. Encontrar formas de aproveitar os benefícios das indústrias extrativas, especialmente através da conceção e implementação de políticas e programas que visem promover a economia e criar

2 oportunidades de emprego, para permitir a inclusão produtiva dos grupos mais pobres e mais vulneráveis é, assim, uma prioridade política. Este documento descreve alguns dos fatores-chave (consulte o documento original para obter a lista completa e mais detalhes) para gerar um crescimento inclusivo ligado às indústrias extrativas em África, com um enfoque na criação de empregos diretos e indiretos, tais como estratégias para estabelecer ligações económicas, criando um ambiente favorável para as PME e programas para desenvolver as capacidades e competências relevantes, bem como minimizar as perdas de meios de subsistência através de empregos verdes. Ao fazê-lo, reflete o papel distintivo mas, no entanto, complementar dos governos e empresas multinacionais, em consonância com a Declaração de Princípios Tripartida sobre as Empresas Multinacionais e a Política Social (Declaração sobre as Multinacionais). Esta Declaração é o instrumento tripartido chave da OIT para a promoção das normas do trabalho e os princípios no mundo empresarial, e tem por fim "encorajar as empresas multinacionais a contribuírem positivamente para o progresso económico e social, bem como a reduzirem ao mínimo e resolverem as dificuldades que as suas diversas operações poderão dar origem" 1 (OIT, 2014a, para.2, p. 2). Fá-lo fornecendo recomendações específicas aos governos, empresas e organizações de empregadores e de trabalhadores nas áreas de políticas gerais, emprego, formação, condições de trabalho e de vida, e relações industriais. Fatores para assegurar indústrias extrativas inclusivas Emprego direto na extração mineira, petróleo e gás A procura de mão-de-obra varia nas diferentes fases do ciclo de vida dos projetos em atividade na extração mineira, petróleo e gás, sendo muitas vezes as fases iniciais de maior trabalho intensivo e registando-se posteriormente um abrandamento. Não só varia o número de trabalhadores necessários, mas também são necessárias diferentes competências em cada fase. Para maximizar os benefícios do emprego direto na economia local e nacional, o Governo e as empresas multinacionais devem trabalhar em conjunto durante todo o ciclo do projeto, desde o início até ao encerramento, no estabelecimento de metas de emprego comuns e de um planeamento adequado para atingir esses objetivos através do investimento público e privado em formação de competências, estágios e programas de aconselhamento (mentoring). A promoção do diálogo social entre o governo, as organizações de empregadores e de trabalhadores é um importante veículo para responder à oscilação dos preços, à produção e procura de mão-deobra e às expectativas locais, bem como para promover boas condições de trabalho e de trabalho digno em operações da extração mineira. Na definição de metas para o emprego, devem fazer-se esforços específicos para atrair e manter as mulheres no emprego direto nas indústrias extrativas dominadas tradicionalmente pelos homens, dado que as mulheres estão muito mais ocupadas no fornecimento de bens e serviços no setor das minas em África do que no emprego direto do setor de extração mineira (Kotsadam e Tolonen, 2014). Ligações locais ao emprego indireto e induzido Considerando que as oportunidades de emprego direto disponíveis nesses projetos podem ser limitadas em número, estima-se que os números do emprego para os postos de trabalho indiretos e induzidos ligados às indústrias extrativas se situem entre três a seis vezes acima dos postos de trabalho formais diretos no setor (Östensson e Roe, 2013, p. 4). 1 NT A Declaração está disponível em Português através do link

3 Criar um ambiente favorável ao desenvolvimento da cadeia de valores, é portanto, a única intervenção política mais importante para a criação de emprego através das indústrias extrativas. Fomentar estas relações empresariais pode incluir a expansão das ligações a montante sob a forma de aquisição de equipamentos locais e produtos, ou a prestação de serviços (por exemplo, de restauração, limpeza, vendas) e de mão-de-obra manual especializada (por exemplo, eletricistas, canalizadores, pedreiros, alfaiates, padeiros), bem como ligações a jusante, com um enfoque em estratégias de diversificação para apoiar as refinarias, fundições, corte e polimento de pedras preciosas e outras formas de beneficiação. Apesar destes bens e serviços subsidiários gerarem emprego e rendimentos, muitos dos postos de trabalho e empresas são informais, com um predomínio de mulheres jovens com poucas oportunidades de progressão para postos de trabalho formais que oferecem proteção social e contratos regulares. Por sua vez, as políticas de conteúdo local podem desenvolver condições para fomentar estas ligações económicas entre as indústrias extrativas e a economia local e nacional. A chave está na definição pelos governos de uma variedade de programas e políticas complementares para criar um ambiente favorável que facilite a integração de empresas locais nas cadeias de fornecimento das empresas multinacionais e para as empresas multinacionais aumentarem os seus objetivos de aquisição local, a fim de fomentar o desenvolvimento da indústria local, ligada ao setor das indústrias extrativas. Ao fazê-lo, torna-se necessário a introdução de formação sensível às questões de género e programas de desenvolvimento empresarial, dado que se verificou que as ligações económicas beneficiam de forma diferente homens e mulheres, muitas vezes com as mulheres a acederem ao emprego no setor dos serviços e os homens a encontrar postos de trabalho manuais qualificados. A promoção das empresas de mulheres deve ter em conta a natureza informal das suas atividades, quando relevante, bem como os seus ativos, ao projetar programas de empreendedorismo e desenvolvimento empresarial. Criar um ambiente favorável para as PME Além de estratégias de conteúdo local, há uma série de políticas e medidas institucionais para a criação de um ambiente mais favorável para empresas sustentáveis, o que pode facilitar o crescimento das PME ligadas às indústrias extrativas. O processo para eliminar as barreiras burocráticas e os custos associados à gestão de um pequeno negócio deve ser acompanhado por reformas implementadas pelos governos a todos os níveis. Dependendo do contexto, essas reformas e políticas podem incluir: a simplificação do registo comercial e dos procedimentos de licenciamento; a racionalização de políticas fiscais e administração; facilitar o acesso ao financiamento, especialmente ao microcrédito para novas empresas; melhorar a titularização de propriedades, os registos e a administração; simplificar e acelerar o acesso aos tribunais de comércio e mecanismos alternativos de resolução de conflitos; melhorar o acesso das PME à informação sobre o mercado para atingir um patamar de igualdade ; e ampliar os processos de diálogo público-privado (OIT, 2015b, p. 39). É importante verificar se o ambiente favorável ao desenvolvimento empresarial é igualmente propício às mulheres e homens no arranque e crescimento das suas empresas. Isto pode ser feito através da participação das mulheres nos processos de diálogo quando as reformas do setor empresarial estão a ser discutidas e implementadas. As empresas multinacionais também têm um papel fundamental na racionalização dos seus próprios processos burocráticos internos para facilitar a aquisição de bens e serviços locais em menor escala. Um enfoque especial pode ser colocado na aquisição a empresas pertencentes a mulheres. Podem implementar estratégias de apoio a pequenas empresas através da criação: de centros de promoção que forneçam informação, formação e acesso aos mecanismos de microcrédito; de informação acessível sobre oportunidades de concursos na IE; incentivo às PME para unirem os seus recursos técnicos e humanos para apresentação de propostas conjuntas; desdobramento de contratos para a

4 fornecimento de quantidades menores pelas PME locais; simplificação dos procedimentos de concurso e sempre que possível adoção de normas de desempenho localmente credenciadas; organização de métodos de pagamento a pronto e diretos; promoção de mecanismos de proteção social, desenvolvimento de competências, etc. Finalmente, o governo e as empresas multinacionais têm de abordar as desigualdades de género do desenvolvimento empresarial e a participação na cadeia de valores da IE que surgem a partir da legislação e programas existentes, uma vez que diferentes fases oferecem diferentes condicionalismos e oportunidades para o desenvolvimento da cadeia de valores para mulheres e homens. Desenvolvimento de formação e de competências Quer seja para emprego direto ou indireto, os baixos níveis de educação e a falta de uma mão-deobra qualificada são grandes obstáculos ao emprego local, sobretudo para as mulheres, nas indústrias extrativas e para estabelecer ligações duradouras com as empresas locais. O custo elevado de contratação de expatriados em comparação com o de trabalhadores locais oferece um incentivo às empresas estrangeiras para participarem na formação e sistemas de desenvolvimento de competências no país de acolhimento. Através do diálogo público-privado, o governo e a indústria podem colaborar no planeamento a curto e longo prazo das necessidades de competências necessárias às empresas multinacionais que operam em setores cruciais da economia. Governos, organizações de empregadores e de trabalhadores devem participar na conceção dos programas com o sistema adequado para atender às necessidades de competências da indústria, bem como para o desenvolvimento de programas de formação no posto de trabalho, estágios e programas de acompanhamento (mentoring). Tendo em consideração que o nível mais baixo de educação das mulheres pode significar que estas precisam de um apoio específico no desenvolvimento de programas de competências, podem ser necessários fornecedores especializados de serviços de capacitação específicos para elas, para poderem analisar e abordar as disparidades de género e segregação na definição de competências. O financiamento para tais programas pode ser realizado através do desenvolvimento de mecanismos de parceria multilateral para financiamento do desenvolvimento de competências profissionais, como uma taxa para o desenvolvimento de competências ou contribuição voluntária do setor privado em programas de formação relevantes para o conjunto de necessidades das cadeias de valor do IE. Minimizar as perdas de meios de subsistência e ligação dos empregos verdes às indústrias extrativas As oportunidades geradas pelas indústrias extrativas e as suas ligações empresariais devem ser ponderadas face aos possíveis efeitos negativos nos ganhos líquidos de emprego e desenvolvimento sustentável. Neste contexto, as empresas multinacionais, em colaboração com os governos, são encorajadas a atuar com a devida diligência sobre os impactos sociais e ambientais; realizar consultas prévias e regulares com as comunidades locais e especialmente com grupos vulneráveis (tais como as minorias étnicas, jovens, pessoas idosas ou com deficiência); e estabelecer mecanismos de queixa com disposições para corrigir problemas como a perda de meios de subsistência. Além disso, dado que os impactos ambientais e sociais das indústrias extrativas têm um impacto diferente nos homens e nas mulheres, porque utilizam de forma diferente os recursos naturais, os mecanismos de reparação devem contemplar essas diferenças. Os empregos verdes devem ser integrados na operação responsável dos projetos extrativos, bem como ao longo da cadeia de abastecimento através de contratos e projetos de investimento social. Os exemplos abaixo também oferecem oportunidades para as mulheres da comunidade

5 participarem na cadeia de valores através de setores nos quais elas já possam possuir competências e conhecimento: monitorização participativa nos impactos ambientais por organizações de base comunitária; prestação local de serviços ambientais; projetos de energia alternativa ligados às indústrias extrativas; ligação das indústrias extrativas a empregos verdes; utilização de materiais de construção sustentáveis para construção de habitações para realojamento de comunidades e trabalhadores, para infraestruturas de gás e extração mineira, e projetos de desenvolvimento comunitário; e fundos de desenvolvimento empresarial 'verdes' dando acesso ao crédito às PME para a criação de empregos verdes, garantindo a igualdade de participação e acesso das mulheres e homens a tais fundos. Conclusões e recomendações Esta nota informativa identificou alguns dos fatores para a promoção de indústrias extrativas mais inclusivas em África, a fim de criar e sustentar o trabalho digno nas cadeias de extração mineira, petróleo, e fornecimento de gás e setores relacionados. Foram considerados os tipos de ligações económicas às comunidades locais e economias nacionais que contribuem para o emprego, o desenvolvimento empresarial e, finalmente, para as transformações económicas necessárias para o desenvolvimento sustentável. As estratégias a seguir referidas são alguns dos principais instrumentos para promover as indústrias extrativas inclusivas em África (ver documento original para mais recomendações e obter mais detalhes). Para os Governos: Estabelecer metas para o emprego local que estejam alinhadas com os programas de desenvolvimento de competências bem planeados e recursos adequados às exigências da indústria. Divulgar e dialogar regularmente sobre mudanças na procura de trabalho durante cada fase do ciclo de vida dos projetos nas indústrias extrativas e ciclos de preços de produtos. Definir explicitamente na lei o conteúdo local para promover benefícios inclusivos de base ampla, estabelecendo objetivos alargados, em vez de requisitos obrigatórios, e para evitar que as elites captem os rendimentos dos recursos e oportunidades, bem como assegurar um acompanhamento adequado ao longo do tempo. Planear programas de ligações empresariais o mais cedo possível, de preferência antes de implementar um projeto de investimento. Assegurar a participação sensível às questões de género na definição e execução de estratégias de conteúdo local. Criar um ambiente favorável às PME, removendo estrangulamentos da burocracia (simplificar o registo de empresas, racionalização de políticas fiscais, melhorar a titularização de terras, simplificar o acesso aos mecanismos de tribunais e de resolução de conflitos, etc.). Desenvolver políticas de apoio à formalização das PME e ao seu acesso ao desenvolvimento de negócios financeiros e não financeiros, combatendo os estereótipos existentes de género e colocando em prática políticas para superar os obstáculos. Auditar regularmente o défice de competências em estreita consulta com as indústrias extrativas e fornecedores. Certificar-se de que todos os dados recolhidos estão desagregados por sexo, a fim de adaptar os programas de desenvolvimento de competências de acordo com as necessidades de mulheres e homens. Desenvolver mecanismos de parcerias multilaterais para financiar e/ou reforçar o desenvolvimento de competências profissionais, tais como uma taxa de desenvolvimento de

6 competências ou contribuição voluntária do setor privado para programas relevantes de formação para as cadeias de abastecimento das indústrias extrativas. Estabelecer fundos de desenvolvimento empresarial para fornecer o acesso ao crédito às PME, incluindo um fundo 'verde' para planos de negócios que criem empregos verdes. Para as empresas: Estabelecer um diálogo para defender a liberdade de associação e o direito à negociação coletiva dos trabalhadores da extração mineira, petróleo e gás e evitar a precariedade dos empregos no sector extrativo. Combater os estereótipos de género em práticas de contratação e contratos. Racionalizar as práticas de aquisição e suporte à entrada de pequenas empresas (contratos dissociados, prontidão nos pagamentos diretos aos fornecedores, melhoria de fluxo de informações sobre oportunidades de concursos, etc.), focado em empresas pertencentes a mulheres. Incentivar as PME a reunirem os seus recursos técnicos e humanos para concorrerem conjuntamente a concursos. Diligenciar no sentido de minimizar os riscos ambientais e sociais de projetos extrativos, como realojamento das comunidades ou poluição ou degradação dos terrenos ou da água, que podem ter um impacto negativo nas condições de subsistência locais. Ligar sempre que possível as indústrias extrativas aos empregos verdes. Para as organizações de empregadores e de trabalhadores: Estabelecer o diálogo para defender a liberdade de associação e direito à negociação coletiva dos trabalhadores das minas, petróleo e gás e evitar a precariedade dos empregos no setor extrativo. Promover e fortalecer o diálogo tripartido para lidar com os défices de trabalho digno no emprego direto da indústria extrativa. Promover a participação das mulheres no diálogo social e incentivar o diálogo em torno de questões de género entre homens e mulheres. Participar na conceção dos programas com o programa adequado para atender às necessidades de competências da indústria extrativa, tendo em conta as diferentes necessidades de homens e mulheres. Esta nota informativa tem como objetivo contribuir para o debate sobre como práticas empresariais inclusivas podem ser reforçadas e promovidas nas indústrias extrativas em África, para assegurar um desenvolvimento mais amplo. O desenvolvimento desta nota informativa foi coordenado pela Unidade de Empresas Multinacionais e Participação Empresarial da Organização Internacional do Trabalho (OIT) e o Programa Ambiente Favorável para Empresas Sustentáveis da Unidade das Pequenas e Médias Empresas (PME) e beneficiou da contribuição de vários colegas, tanto na sua sede em Genebra como nos seus Escritórios no terreno. A nota é da autoria do Dr. Kathryn Sturman, Senior Research Fellow do Centro para a Responsabilidade Social na Extração Mineira, Instituto dos Minerais Sustentáveis, Universidade de Queensland, Austrália. Antes da publicação, foi apresentado e discutido num workshop sobre o diálogo social no sector mineiro, em Lusaka, Zâmbia (Outubro de 2015) e num curso de formação sobre as mulheres nas indústrias extrativas em Pemba, Moçambique (Dezembro 2015).

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