06/05/2014 EMENTA CRONOGRAMA SECREÇÃO GÁSTRICA. Células principais ou pépticas. Células parietais ou oxínticas

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1 UNIVERSIDADE COMUNITÁRIA DA REGIÃO DE CHAPECÓ ÁREA DE CIÊNCIAS DA SAÚDE CURSO DE MEDICINA SAÚDE DO ADULTO E DO IDOSO III Nardeli Boufleur nardeli@unochapeco.edu.br EMENTA Ética. Fundamentos clínicos, morfológicos funcionais do ser humano: propedêutica médica do adulto e do idoso. Raciocínio clínico, diagnóstico laboratorial/radiológico e tratamento de agravos à saúde relacionados aos sistemas respiratório, cardiovascular e gastro-intestinal prevalentes no adulto e no idoso, tendo como ponto de partida sinais e sintomas. Fundamentos teóricos e práticos de técnica cirúrgica relacionados aos temas da fase. Fundamentos de farmacologia clínica e de patologia relacionados aos temas da fase. Atividades práticas em ambulatórios das UBS e em ambiente hospitalar. Saúde, Sociedade e Meio Ambiente: Mecanismos de promoção da saúde e prevenção de doenças relacionadas ao módulo. Manejo de informações para construção de conhecimentos: integrado com os módulos especificidades de gênero e saúde da criança e do adolescente - monografia I. CRONOGRAMA 06/05 (3ª 13:30 17:05): Farmacologia aplicada ao sistema digestório 21/05 (4ª 13:30 17:05): Farmacologia aplicada ao sistema digestório 23/05 (6ª 08:20 11:55): Farmacologia aplicada ao sistema respiratório 27/05 (3ª 13:30 17:05): Farmacologia aplicada ao sistema cardiovascular 28/05 (4ª 13:30 17:05): Farmacologia aplicada ao sistema cardiovascular 04/06 (4ª 19:00 22:35): Farmacologia aplicada ao sistema cardiovascular 18/06 (4ª 19:00 22:35): Avaliação pontual de farmacologia SECREÇÃO GÁSTRICA - 2,5 l/dia de suco gástrico Células parietais ou oxínticas A produção de ácido é importante para promoção da digestão proteolítica dos alimentos, absorção do ferro e eliminação de patógenos. Células principais ou pépticas pepsinogênio ph ácido pepsina (proteínas peptídeos) Células parietais ou oxínticas Ácido clorídrico 1

2 SECREÇÃO GÁSTRICA Células secretoras de muco Abundantes entre as céls superficiais da mucosa PROTEÇÃO DA MUCOSA GÁSTRICA Desequilíbrios desses mecanismos secretores e protetores patogênese da úlcera péptica outros tipos de comprometimento gástrico como a doença do refluxo gastroesofágico (DRGE) e lesões causadas pelos anti-inflamatórios não esteroidais (AINEs). Íons bicarbonato presos no muco: Barreira protetora ph 6-7 da mucosa produzidas localmente Estimulam a secreção de muco e bicarbonato; produção de ácido gástrico; previnem a vasoconstrição (dano à mucosa) que ocorre após estímulo agressivo. Principais estímulos que atuam sobre as células parietais COORDENAÇÃO DOS FATORES QUE REGULAM A SECREÇÃO ÁCIDA hormônio local Gs Gq hormônio peptídico Liberação de gastrina (células G). Atua nas células ECS liberação de histamina e pode possuir um efeito secundário sobre as próprias células parietais (?). Etanol e cafeína: efeito estimulatório OBS: prostaglandinas E 2 e I 2 e somatostatina (hormônio peptídico) inibem a secreção de ácido A histamina atua sobre as células parietais: o AMPc e ativa a secreção de prótons. COORDENAÇÃO DOS FATORES QUE REGULAM A SECREÇÃO ÁCIDA Estimulação vagal direta - liberação de ACh estimula os receptores M3 nas células parietais. A somatostatina provavelmente exerce sua influência inibitória tônica sobre as células G, as ECS e as células parietais. As prostaglandinas exercem efeito inibitório predominantemente sobre a função das células ECS. FÁRMACOS UTILIZADOS EM DOENÇAS ÁCIDO-PÉPTICAS refluxo gastroesofágico, úlcera péptica (gástrica e duodenal), lesão da mucosa relacionada a estresses. Efeitos cáusticos de fatores agressivos (ácido, pepsina, bile) superam os fatores de defesa da mucosa gastrintestinal. 2

3 ÚLCERAS ÚLCERAS Lesão aberta na pele ou mucosas Úlcera péptica é a lesão da mucosa gastrintestinal Mais de 99% dos casos de úlcera péptica são causados por infecção pelo Helicobacter pylori um bacilo gramnegativo que causa gastrite crônica ou pelo uso de AINEs (inibição da ciclo-oxigenase-1 responsável pela síntese das prostaglandinas). produção de úlceras gástricas e, mais particularmente, de úlceras duodenais; fator de risco para câncer gástrico. ÚLCERAS FÁRMACOS UTILIZADOS EM DOENÇAS ÁCIDO-PÉPTICAS Fatores desencadeantes Infecção Helicobacter pylori AINEs acidez (pepsina e HCl) Defesa inadequada da mucosa Estresse ( secreção de ácido) Ansiedade Fumo Os fármacos utilizados no tratamento dos distúrbios ácidopépticos podem ser divididos em duas classes: AGENTES QUE REDUZEM A ACIDEZ INTRAGÁSTRICA AGENTES QUE PROMOVEM A DEFESA DA MUCOSA Abordagens terapêuticas 1) Eliminar infecção por H. pylori; 2) secreção HCl (antagonista H 2 ou IBP), e/ou 3) Fármaco que proteja a mucosa. AGENTES QUE REDUZEM A ACIDEZ INTRAGÁSTRICA Utilizados há séculos no tratamento de pacientes com dispepsia e doenças ácido-pépticas. Eram a base do tratamento dos distúrbios ácido-pépticos até o advento dos antagonistas dos receptores H2 e inibidores da bomba de prótons. 3

4 São bases fracas que reagem com o ácido clorídrico gástrico, formando sal e água (neutralização). Administrados em quantidade suficiente, por tempo suficiente, podem produzir fechamento de úlceras duodenais, mas são menos eficazes para úlceras gástricas. Ao alcalinizar o meio, não permitem a transformação de pepsinogênio em pepsina (que aumentaria a secreção de suco gástrico) ação antipéptica. Bicarbonato de sódio Reage rapidamente distensão gástrica e eructações Bicarbonato de sódio Com o uso prolongado: O álcali que não reage é prontamente absorvido alcalose metabólica (altas doses ou pacientes com insuficiência renal). A absorção de NaCl pode exacerbar a retenção de líquido em pacientes com insuficiência cardíaca, hipertensão e insuficiência renal. necessidade de vitamina K e absorção de triptofano e de ferro. Tomar suplemento de ferro separadamente, 1 hora antes ou 2 horas após o fármaco. Precaução com suplemento de cálcio ou ingestão elevada de leite (o cálcio a absorção do bicarbonato). Carbonato de cálcio É menos solúvel e reage mais lentamente CaCO 3 + 2HCl CaCl 2 + H 2 O + CO 2 Uso de doses excessivas de bicarbonato de sódio ou de carbonato de cálcio com laticínios contendo cálcio Com o uso prolongado: distensão gástrica e eructações desenvolvimento de hipercalcemia e alcalose metabólica (o cálcio a absorção do álcali). Pode produzir rebote ácido por estimulação da gastrina (cálcio), constipação, absorção de ferro e de fosfato. Síndrome do leite-álcali 4

5 As formulações que contêm hidróxido de magnésio ou hidróxido de alumínio reagem lentamente com HCl, formando cloreto de magnésio ou cloreto de alumínio e água. Hidróxido de alumínio: Agrega-se à parede intestinal, a secreção de água e muco, resseca as fezes constipação. Não há produção de gás, não ocorre eructação. A alcalose metabólica também é incomum eficiência da reação de neutralização. Hidróxido de magnésio: O magnésio não é solúvel, adere-se à parede intestinal e retira a água por osmose da parede para o lúmen diarreia com perda de princípios nutritivos. Costumam ser administrados juntos em formulações patenteadas (Gelusil, Maalox, Mylanta) para minimizar os impactos sobre a função intestinal. Com o uso prolongado: Hidróxido de alumínio a absorção de vitamina B12, ácido fólico, vitamina A, ferro, potássio, cobre, cálcio, fosfatos. Hidróxido de magnésio absorção de vitamina A e B1, fosfato, ferro e cálcio. Pacientes com insuficiência renal não devem tomar esses agentes por um longo período de tempo (magnésio e alumínio são excretados pelos rins). aa e peptídeos; leite e soluções de sais de cálcio Algumas preparações contêm altas concentrações de sódio. do ph estimula a liberação de gastrina secreção compensatória de HCl e pepsina. Rebote mais proeminente no caso de uso de carbonatos. 5

6 Trissilicato de magnésio Reage lentamente com o suco gástrico, formando cloreto de magnésio e sílica coloidal. Efeito antiácido prolongado Pode adsorver pepsina ( degradação do muco) Uso prolongado: Diarreia (perda de proteínas, eletrólitos e água) absorção de riboflavina (B2), vitamina A e B1, potássio. Cálculos renais de sílica. Alginatos e simeticona algumas vezes são combinados aos antiácidos. Alginatos: a viscosidade e a aderência do muco à mucosa esofágica barreira protetora Simeticona (forma ativada da dimeticona): agente antiespumante aliviar a distensão abdominal e a flatulência. Usos clínicos Interações medicamentosas Os antiácidos podem afetar a absorção de outros fármacos: Dispepsia Alívio sintomático na úlcera péptica ou (alginato) refluxo esofágico. ligação ao fármaco ( absorção) ph intragástrico (afeta a dissolução ou a solubilidade de alguns fármacos). Não administrar antiácidos dentro de 2 horas após doses de tetraciclinas, fluoroquinolonas, itraconazol, cetoconazol e ferro. Desde a sua introdução, em meados da década de 1970, até o início da década de 1990, foram os fármacos mais prescritos. Depois: Reconhecimento do H. pylori na úlcera Advento dos inibidores da bomba de prótons (IBP) Inibem competitivamente as ações da histamina em todos os receptores H2 Podem inibir a secreção de ácido estimulada pela histamina e pela gastrina A secreção de pepsina também com a redução de volume do suco gástrico. 6

7 a secreção de ácido tanto basal como estimulada por alimentos em 90% ou mais Ensaios clínicos indicam que também promovem fechamento de úlceras duodenais Prováveis as recidivas após a suspensão do tratamento. Cimetidina Ranitidina (algumas vezes combinada a bismuto) Nizatidina Famotidina Farmacocinética Rapidamente absorvidos pelo intestino. Cimetidina, ranitidina e famotidina sofrem metabolismo hepático de primeira passagem (biodisponibilidade de cerca de 50%). Nizatidina: pouco metabolismo de primeira passagem. Farmacocinética Depuração: metabolismo hepático + filtração glomerular + secreção tubular renal. a dose em pacientes com insuficiência renal moderada a grave (e, possivelmente, insuficiência hepática grave). Idoso: até 50% a depuração dos fármacos; o volume de distribuição. Meia-vida sérica: 1,1 4 horas (duração de ação depende da dose). Nas doses habituais, inibem 60-70% da secreção total de ácido em 24 horas. Eficazes na inibição da secreção ácida noturna (depende, em grande parte, da histamina) KATZUNG, Bertram G. Farmacologia básica e clínica. 9.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, A potência dos 4 antagonistas dos receptores H2 varia em mais de 50 vezes. Impacto moderado na secreção de ácido estimulada pelo alimento (estimulada por gastrina, Ach e histamina). Bloqueiam mais de 90% da secreção noturna de ácido; apenas 60-80% da secreção diurna. Disponíveis preparações para uso intramuscular e intravenoso. 7

8 Doença por refluxo gastroesofágico (DRGE) Usos clínicos Doença por refluxo gastroesofágico (DRGE) Doença ulcerosa péptica Dispepsia não-ulcerosa Prevenção de sangramento da gastrite relacionada ao estresse Pacientes com pirose ou dispepsia pouco frequente (menos de 3 x/semana) podem tomar antiácidos ou antagonistas H2. Efeito dos antiácidos: 1-2 horas Efeito dos antagonistas H2: 6-10 horas Os antagonistas H2 podem ser tomados de modo profilático antes das refeições. Inibição da secreção de ácido + perfil de segurança superiores IBP estão substituindo os antagonistas H2 na maioria das indicações clínicas. Doença ulcerosa péptica Doença por refluxo gastroesofágico (DRGE) A pirose de ocorrência frequente é mais bem tratada com antagonistas H2, 2x/dia (controle efetivo dos sintomas em 50-75% dos indivíduos). Supressão da secreção ácida noturna cicatrização efetiva das úlceras na maioria dos pacientes com úlceras gástricas e duodenais não-complicadas (cicatrização das úlceras superiores a 80-90% depois de 6-8 semanas de terapia). Em pacientes com esofagite erosiva, os antagonistas H2 produzem cura em menos de 50% dos pacientes. Para pacientes com úlceras causadas por aspirina ou outro AINE, os antagonistas H2 produzem rápida cicatrização das úlceras, contanto que o AINE seja interrompido. Embora as doses mais altas de antagonistas H2 a taxa de cicatrização, preferem-se os IBP. Dispepsia não-ulcerosa Dispepsia intermitente não causada por úlcera péptica. Prevenção de sangramento da gastrite relacionada ao estresse a incidência de sangramento da gastrite relacionada ao estresse (pacientes na UTI). Via IV (a infusão rápida pode causar bradicardia e hipotensão). Raros Em menos de 3% dos pacientes: diarreia, cefaleia, fadiga, mialgias. SNC Confusão, alucinações, agitação com a administração de antagonistas H2 por via IV (pacientes na UTI - idosos ou com disfunção renal ou hepática). Cimetidina. 8

9 Efeitos endócrinos Cimetidina - pequena afinidade por receptores de andrógenos. Inibe a ligação da diidrotestosterona aos receptores de androgênio, inibe o metabolismo do estradiol e os níveis séricos de prolactina. Utilizada a longo prazo ou em altas doses ginecomastia ou impotência nos homens e galactorreia nas mulheres. Gravidez e lactação Nenhum efeito prejudicial conhecido sobre o feto, mas atravessam a placenta. Não devem ser administrados a mulheres grávidas, a não ser que seja absolutamente necessário. Secretados no leite materno podem afetar lactentes. Com o uso prolongado: Cimetidina ou interfere na absorção de ferro, ácido fólico Cimetidina, ranitidina, famotidina e nizatidina a absorção de vitaminas A, B1, B12 Interações medicamentosas Cimetidina Inibe o citocromo P450 e pode retardar o metabolismo (potencializar a ação) de vários fármacos. Cafeína, xantinas, álcool e nicotina a absorção dos fármacos. Ranitidina: liga-se ao citocromo P450 com afinidade 4-10 vezes menor do que a cimetidina. Nizatidina e famotidina: interação insignificante. Lidocaína, propranolol, labetalol, metoprolol, antidepressivos tricíclicos, benzodiazepínicos, bloqueadores dos canais de cálcio, sulfonilureias, metronidazol, etanol. (IBP) Desde a sua introdução no final da década de 1980, rapidamente assumiram importante papel no tratamento dos distúrbios ácido-pépticos. Estão entre os medicamentos mais vendidos no mundo notável eficácia e segurança. Inibem irreversivelmente a H + -K + -ATPase. Em contraste com os antagonistas H2, os IBP inibem a secreção tanto em jejum quanto estimulada por alimentos. Em doses convencionais, inibem 90-98% da secreção de ácido em 24 horas. 9

10 Omeprazol (Prilosec ) Esomeprazol (Nexium ) Lansoprazol (Prevacid ) Via de administração mais comum: oral Algumas preparações injetáveis. Administrados na forma de pró-fármacos inativos. Degradam-se rapidamente em ph baixo cápsulas contendo grânulos de revestimento entérico. Pantoprazol (Protonix ) Rabeprazol (Aciphex ) No intestino o revestimento entérico dissolve-se e o prófármaco é absorvido. A biodisponibilidade em ± 50% pelo alimento administrados com estômago vazio. Do sangue, entra nas células parietais e depois nos canalículos (ácidos). O pró-fármaco é protonado e concentrado dentro do canalículo da célula parietal. Sofre conversão molecular no cátion sulfonamida tiofílico reativo e ativo. A sulfonamida reage com a bomba de prótons, formando uma ligação dissulfeto covalente e inativa irreversivelmente a enzima Em jejum, apenas 10% das bombas de prótons secretam ativamente ácido e são suscetíveis à inibição. IBP devem ser administrados ± 1 hora antes de uma refeição (desjejum ou jantar), de modo que a concentração sérica máxima possa coincidir com a atividade máxima da secreção da bomba de prótons. Bebidas alcoólicas a absorção do fármaco meia-vida de ± 1 hora, mas uma dose diária única afeta a secreção de ácido por 2 a 3 dias. Sofrem rápido metabolismo hepático sistêmico e de primeira passagem e apresentam depuração insignificante. Não há necessidade de a dose em pacientes com insuficiência renal ou com hepatopatia leve a moderada (considerar em pacientes que apresentam grave comprometimento hepático). 10

11 Usos clínicos Doença por refluxo gastroesofágico (DRGE) Doença ulcerosa péptica Componente da terapia na infecção pelo Helicobacter pylori Úlceras associadas a AINE Prevenção da recorrência de sangramento de úlceras pépticas Dispepsia não-ulcerosa Prevenção de gastrite de estresse Gastrinoma e outros distúrbios de hipersecreção Doença por refluxo gastroesofágico (DRGE) Agentes mais eficazes Uma dose 1x/dia: alívio sintomático efetivo e cicatrização tecidual em 85-90% dos pacientes Até 15% dos pacientes necessitam de uma dose 2x/dia Doença ulcerosa péptica Em comparação com os antagonistas H2, os IBP proporcionam alívio mais rápido dos sintomas e cicatrização da úlcera mais rápida no caso das úlceras duodenais e, em menor grau, das úlceras gástricas. Produzem cicatrização de mais de 90% das úlceras duodenais dentro de 4 semanas e de uma percentagem semelhante de úlceras gástricas em 6-8 semanas. Úlceras associadas ao H. pylori Dois objetivos terapêuticos: a cicatrização da úlcera e a erradicação do microorganismo. Esquemas mais eficazes para a erradicação do H. pylori: 2 antibióticos + IBP IBP: propriedades antimicrobianas diretas (de menor importância); do ph intragástrico concentrações inibitórias mínimas (CIM) de antibióticos contra H. pylori. Modo de infecção por H. pylori: H. Pylori adere à superfície epitelial gástrica Produz amoníaco a partir da ureia, para neutralizar o HCl TRATAMENTO TRIPLO 1 a 2 semanas 2x/dia IBP (omeprazol 20 mg) Amoxicilina 1 g Claritromicina 500 mg Metronidazol 500 mg - pacientes alérgicos à penicilina) Ocasionalmente, adicionam-se preparações contendo bismuto. Migração e proliferação ao foco de infecção Ulceração com destruição da mucosa, inflamação e morte celular Após completar a terapia tríplice, o IBP deve ser mantido uma vez ao dia, num total de 4-6 semanas assegurar a cicatrização completa da úlcera. 11

12 Úlceras associadas a AINE Rápida cicatrização da úlcera (IBP 1x/dia), contanto que o AINE seja suspenso. Complicações de úlcera: Ulceração péptica assintomática em 10-20% dos indivíduos em uso frequente de AINE; Complicações relacionadas com a úlcera (sangramento, perfuração) em 1-2% dos pacientes por ano. Prevenção da recorrência de sangramento de úlceras pépticas Pacientes que apresentam sangramento GI agudo em consequência de úlceras pépticas risco de recidiva do sangramento (vaso visível ou coágulo aderente). IBP: 3-5 dias em altas doses por via oral (p ex, omeprazol 40 mg por via oral, 2x/dia), ou na forma de infusão IV contínua. IBP (1x/dia): eficazes ao a incidência de úlceras e as complicações da úlcera em pacientes em uso de aspirina ou de outros AINEs. Dispepsia não-ulcerosa Eficácia moderada Resultados em 10-20% mais pacientes do que o uso de placebo A superioridade dos IBP em relação aos antagonistas H2 não foi conclusivamente demonstrada. Prevenção de gastrite de estresse IBP por via IV: cada vez mais utilizados em pacientes gravemente enfermos para a incidência de sangramento da mucosa associado a estresse. Mas não há estudos clínicos controlados para demonstrar sua eficácia. Gastrinoma e outros distúrbios de hipersecreção Síndrome de Zollinger-Ellison: tumores raros de células secretoras de gastrina: a produção de suco gástrico, lesões. Em pacientes com gastrinomas metastásicos ou nãoressecáveis, a hipersecreção maciça de ácido resulta em ulceração péptica, esofagite erosiva e má absorção. IBP excelente supressão do ácido. Doses típicas de omeprazol: mg/dia. Incomuns Diarreia, cefaleia (ambas algumas vezes intensas) e dor abdominal em 1-5% dos pacientes. Tontura, sonolência, confusão mental, impotência, ginecomastia e dores musculares e articulares. 12

13 Usados com cautela em pacientes com hepatopatia ou em mulheres que estejam grávidas ou amamentando. Sua segurança durante a gravidez ainda não foi estabelecida. O uso desses fármacos pode mascarar os sintomas de câncer gástrico. Nutrição Ácido: importante para liberação de vitamina B12 dos alimentos. Discreta redução na absorção oral de cianocobalamina níveis subnormais de vitamina B12 com tratamento prolongado. Ácido: promove a absorção de minerais ligados a alimentos (ferro, cálcio, zinco), mas não foi relatada deficiência de minerais com o uso dos IBP. Interações medicamentosas Infecções intestinais Ácido gástrico: barreira à colonização e infecção do estômago e do intestino por bactérias ingeridas. A hipocloridria de qualquer causa o risco de infecções entéricas. acidez gástrica pode alterar a absorção de fármacos cuja biodisponibilidade é afetada pela acidez intragástrica (p. ex., cetoconazol). Omeprazol: pode inibir o metabolismo da varfarina, do diazepam e da fenitoína. Esomeprazol: pode o metabolismo do diazepam. Lansoprazol: pode a depuração da teofilina. Rabeprazol e pantoprazol: sem interação importante. As interações clinicamente significativas são raras. AGENTES QUE PROMOVEM A DEFESA DA MUCOSA Agentes citoprotetores os mecanismos endógenos de proteção da mucosa e/ou proporcionam uma barreira física sobre a superfície da úlcera. 13

14 Sucralfato Sucralfato Complexo de hidróxido de alumínio e sacarose sulfatada que libera alumínio em presença de ácido. O complexo residual (sulfato de sacarose) possui forte carga negativa e se liga a grupos catiônicos em proteínas e glicoproteínas na base das úlceras ou da erosão. Forma geis complexos com o muco = barreira física dificulta difusão de HCl; Estimula secreção de prostaglandinas, bicarbonato e muco; Inibe a ação da pepsina; Liga-se ao fator de crescimento epitelial e ao fator de crescimento dos fibroblastos, intensificando o reparo da mucosa. Cicatrização de úlceras duodenais e prevenção de sangramentos; Sucralfato Sucralfato Via oral Exige ambiente ácido para ativação antiácidos administrados concomitantemente ou antes de sua administração sua eficácia. Dose de 1 g, 4x/dia, com o estômago vazio (pelo menos 1 hora antes das refeições). a absorção de outros fármacos: fluorquinolonas, teofilina, tetraciclina, digoxina e amitriptilina. Usos clínicos (limitados) Cicatrização de úlceras duodenais (IBP mais eficazes) Em pacientes gravemente enfermos na UTI, mostra-se eficaz para prevenção do sangramento da gastrite relacionada ao estresse Qual o agente preferido? Sucralfato (sonda nasogástrica), antagonistas H2 (IV) ou IBP (IV)? Não é eficaz na prevenção ou cicatrização de úlceras induzidas por AINEs. Sucralfato Compostos de bismuto coloidal Poucos (não é absorvido) Constipação (mais comum) em 2% dos pacientes devido ao sal de alumínio. Boca seca, náuseas, vômitos, cefaleia, rashes. Formação de bezoar gástrico (crosta obstrutiva que fica presa ao estômago). Absorção de uma pequena quantidade de alumínio não deve ser utilizado por períodos prolongados em pacientes com insuficiência renal. Subsalicilato de bismuto Subcitrato de bismuto Dinitrato de bismuto Dicitratobismutato tripotássico O bismuto provavelmente recobre as úlceras e erosões, criando uma camada protetora contra o ácido e a pepsina. Pode estimular a secreção de prostaglandinas, muco e bicarbonato. 14

15 Compostos de bismuto coloidal Compostos de bismuto coloidal Liga-se a enterotoxinas efeito benéfico na prevenção e no tratamento da diarreia do viajante. Atividade antimicrobiana direta contra o H. pylori. Efeitos tóxicos sobre o bacilo e pode impedir sua aderência à mucosa ou inibir suas enzimas proteolíticas bacterianas. Usos clínicos Tratamento inespecífico da dispepsia e diarreia aguda (sem prescrição médica) Prevenção da diarreia do viajante (30 ml ou 2 comprimidos, 4x/dia) Utilizados em esquemas de múltiplos fármacos para erradicação da infecção por H. pylori. Compostos de bismuto coloidal Náuseas e vômitos, escurecimento da língua e das fezes. Utilizados por curtos períodos de tempo; evitados em pacientes com insuficiência renal. Pouco é absorvido, mas se a eliminação renal for comprometida pode resultar em encefalopatia (ataxia, cefaleia, confusão, convulsões). Análogos das prostaglandinas (Misoprostol) As prostaglandinas da série E e I têm, em geral, ação protetora no TGI Deficiência na produção endógena (após ingestão de um AINE) pode contribuir para a formação de úlcera. O misoprostol é um análogo estável da PGE 1. Propriedades tanto inibidoras da secreção de ácido quanto protetoras da mucosa. Essa toxicidade não é relatada com o uso do subsalicilato de bismuto ou o citrato de bismuto. Misoprostol Misoprostol Ação direta sobre a célula ECS (possivelmente sobre a célula parietal), inibindo a secreção basal de ácido gástrico e a estimulação da produção que ocorre em resposta a alimentos, pentagastrina e cafeína. o fluxo sanguíneo na mucosa e a secreção de muco e de bicarbonato. Após administração oral, sofre rápida absorção e metabolismo a um ácido livre metabolicamente ativo. Meia-vida sérica: menos de 30 minutos; administrado 3 a 4 vezes ao dia. Excretado na urina, mas não há necessidade de a dose em pacientes com insuficiência renal. 15

16 Misoprostol Misoprostol Usos clínicos Cicatrização de úlceras ou para prevenir lesão gástrica que pode ocorrer com o uso crônico de AINEs. a incidência de úlceras induzidas por AINE para menos de 3%, e das complicações da úlcera, em 50%. Os IBP podem ser tão eficazes quanto o misoprostol, podendo ser mais bem tolerados. Diarreia e cólicas abdominais em 10 a 20% dos pacientes Contrações uterinas Não foi relatada interação medicamentosa significativa. REFERÊNCIAS RANG, H. P (Et al.). Farmacologia. 7. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, KATZUNG, Bertram G. Farmacologia básica e clínica. 9. ed. Rio de Janeiro: Guanabara/Koogan

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