Sistema Nacional de Gerenciamento de Produtos Controlados SNGPC
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- Malu Estrada Barateiro
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1 Sistema Nacional de Gerenciamento de Produtos Controlados SNGPC X Congresso Brasileiro de Informática em Saúde Outubro de 2006 Márcia Gonçalves de Oliveira, Jussara Alves de Assis, Maurício Tonato, Victor Vinícius Mendes Nolasco, Eugênio Rodrigo Zimmer Neves.
2 Modelo atual de controle de psicotrópicos e suas implicações Controle baseado somente na publicação de regulamentos técnicos; Dificulta o cumprimento das metas estabelecidas nos acordos internacionais Escrituração manual em livros;
3 Motivação Aumento crescente da utilização de medicamentos psicofármacos. Segundo o relatório anual de 2005 publicado pela Junta Internacional de Fiscalização de Entorpecentes (JIFE), o Brasil é o maior consumidor per capita de anfetaminas com finalidade emagrecedora: 9,1 doses diárias/1000 habitantes. ( ) Fonte:
4 Sistema Nacional de Gerenciamento de Produtos Controlados - SNGPC Deve ser entendido como uma ferramenta para controle e monitoramento da movimentação (dispensação) de medicamentos e substâncias sujeitos ao controle especial conforme o regime das Portarias SVS/MS nº. 344/98 e nº. 6/99 e suas atualizações.
5 Objetivos Gerar informação fidedigna e atualizada sobre a utilização de medicamentos e substâncias sob controle especial Otimizar o processo de escrituração Dinamizar as ações de fiscalização da vigilância sanitária dirigida por dados, informação e conhecimento ágil e eficiente Permitir a rastreabilidade de produtos Permitir o monitoramento permanente
6 Princípios Anvisa como definidora de padrão para transmissão de informação Não redundante - Não recriar informação presente nos sistemas existentes (substâncias, medicamentos, cadastros etc.) Reutilização - Reutilizar sistemas existentes (atualização de dados cadastrais, segurança etc.) Não intrusivo - O sistema de controle deve integrarse ao processo de trabalho e aos sistemas existentes nas farmácias e drogarias (sistemas de faturamento e comercialização)
7 Métodos 1) Concepção e definição do escopo: Arquitetura do sistema Especificação do conjunto essencial de dados Identificação pontos críticos: acesso a dados corporativos e adaptação à legislação vigente 2) Especificação do padrão de transmissão e prototipação inicial do sistema 3) Desenvolvimento propriamente dito do SNGPC
8 Arquitetura do processo
9 Usuário Farmácia ou Drogaria Dados Exportação Padrão ANVISA Validação, Assinatura, criptografia e envio Sala de situação Internet Servidor SNGPC Anvisa Pacote XML Pacote XML Servidor transacional Servidor Dimensional Armazém de dados Permite geração rápida de informação
10 Momento 0 Habilitação da empresa Habilitação do responsável técnico
11 Momento 1 Inventário inicial de medicamentos e substâncias sob controle especial Entrada de medicamentos e insumos Finalização e transmissão do inventário
12 Processo de habilitação para transmissão no SNGPC Habilitação da farmácia Não Informações cadastrais validadas? Sim Habilitação do Farmacêutico Responsável Técnico Não Cadastramento do farmacêutico OK? Sim Inventário inicial Inventário inicial validado? Não Transmissão de transações bloqueada Sim Habilitado para transmissão de transações
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18 Insumos farmacêuticos
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23 Momento 2: Padrão de transmissão
24 Padrão de transmissão Padrão que permite a comunicação de sistemas remotos com o servidor do SNGPC Utiliza padrões Web
25 Padrão de transmissão cont. O padrão de transmissão do SNGPC-FD é composto por quatro Schemas XML Estão organizados em ordem de complexidade: Tipos de dados simples: sngpcsimpletypes200608v1_0.xsd Tipos de dados complexos: sngpccomplextypes200608v1_0.xsd Definição de operações: sngpcoperacoes200608v1_0.xsd Padrão de transmissão: sngpc200608v1_0.xsd Fundamentação: Utilização de padrões do sistema Datavisa (Base de dados corporativa da ANVISA); Utilização de identificadores únicos para produtos (nº de registro), insumos (DCB), empresas (CNPJ) etc. Construção a partir da menor para a maior complexidade que possibilita a reusabilidade dos tipos simples na extensão do modelo.
26 Entrada de insumo <complextype name="ct_insumoentrada"> <sequence> <element name="insumoentrada" type="sngpc:ct_insumo" /> <element name="quantidadeinsumoentrada" type="sngpc:st_quantidadeinsumo" /> <element name="tipounidadeentrada" type="sngpc:st_tipounidadeinsumo" /> </sequence> </complextype>
27 Mensagem SNGPC Farmácias e Drogarias Cabeçalho Identificação Período Corpo _ Medicamentos Entradas Saídas Insumos Entradas Saídas
28 Elementos de dados de Mensagem SNGPC para Drogaria Cabeçalho Corpo
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30 Transmissão Empresas/Responsável Técnico Gerar padrão (XML) Assinar Criptografar Anvisa webservice Enviar Receber padrão Internet XML Validar padrão Verificar consistência Armazenar Agrupar e gerar informação
31 Possibilidades
32 Benefícios do SNGPC Modelo atual Não rastreabilidade do medicamento dispensado e consumido. Escrituração manual em livros Dispêndio de tempo do RT do estabelecimento com escrituração manual Fiscalização dos órgãos competentes locais por amostragem Dificuldade para obtenção de dados estatísticos Impossibilidade de mapear hábitos de prescrição e consumo SNGPC Garantia da rastreabilidade pelo registro do nº. do lote no ato da dispensação Escrituração em sistema informatizado Otimização do trabalho do RT, maior dedicação à orientação farmacêutica Disponibilidade imediata de informações para vigilâncias locais permitindo as fiscalizações direcionadas Disponibilização de informações e estatísticas confiáveis e atuais Mapeamento de hábitos de prescrição e consumo, que permitem intervenções e a proposição de políticas de vigilância sanitária
33 Desenvolvimentos futuros Integração de Indústrias Distribuidoras (matérias primas e medicamentos) Sistema Nacional
34 Obrigada! Grupo de Trabalho do SNGPC
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