RESUMOS DOS PROJETOS DE PESQUISA DO CURSO DE DIREITO CURSO DIREITO

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1 RESUMOS DOS PROJETOS DE PESQUISA DO CURSO DE DIREITO Título Projeto de DEFEITOS DOS NEGÓCIOS JURÍDICOS Coordenador(a) FRANCIS MARÍLIA PÁDUA FERNANDES pesquisadores(as) DIEGO CEOLIN MOREIRA Início: AGOSTO 2013 Término: AGOSTO 2014 Situação atual: EM ANDAMENTO Resumo: A lei prevê um a hipótese de anulabilidade em decorrência dos defeitos dos negócios jurídicos, abrangendo, Vícios de Vontade fazendo com que o agente manifeste sua vontade. O erro pode ser de fato ou de direito, o erro de fato é uma falsa noção da realidade, com relação a uma coisa a uma pessoa ou as qualidades essenciais da coisa ou da pessoa. Assim para esse erro é cabível a anulação do negócio jurídico, e para ocasionar a anulabilidade do negócio jurídico do ato, deveria ser um erro essencial ou substancial. O erro de direito ocorre por falta de conhecimento ou na má interpretação de uma norma jurídica, o erro de direito não é aceito pelo fato de uma lei, art. 3 da Lei de Introdução as Normas do Direito Brasileiro, assim causando a anulabilidade do negócio jurídico. Se o erro é uma falsa noção da realidade, dolo é um induzimento ao erro com o objetivo de obtenção de vantagem ilícita. Age com dolo aquele que induz ou mantém alguém em erro com o objetivo de obter vantagens ilícitas. Outro vicio é a coação, sendo tanto física quando moral, mediante violência, agressões e torturas gerando a inexistência do negócio jurídico, pois as vitimas não dão queixa, assim podendo gerar a anulabilidade do negócio. Dentro dos Vícios Excepcionais estão a Lesão e o Estado de Perigo, são defeitos que não estão previstos nominalmente no nosso Código Civil de 1916, mas que podem ser observados na essência dos princípios contratuais. Código do Consumidor e no novo Código Civil, arts. 156 e 157. O Estado de Perigo configura-se quando alguém premindo da necessidade de salvar-se, ou a pessoa de sua família, de grave dano conhecido pela outra parte, assim a obrigação excessivamente onerosa. Esse ato considera anulável o negócio. A lesão é o prejuízo resultante da enorme desproporção existente entre as prestações de um contrato, no momento de sua celebração, determinada pela premente necessidade ou inexperiência de uma das partes. Considera lesão um vicio que torna anulável o negócio. Palavras-chave: Disseminação X ENCONTRO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DO CURSO DE DIREITO DA UNIVERSIDADE DE MARÍLIA 06 a 08 de novembro de ISSN

2 Grupo de Linha de Título Projeto de Coordenador(a) pesquisadores(as) TRIBUTAÇÃO, DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E POLÍTICAS PÚBLICAS RELAÇÕES EMPRESARIAIS, DESENVOLVIMENTO E DEMANDAS SOCIAIS INCENTIVOS FISCAIS NA EXECUÇÃO DE POLÍTICAS PÚBLICAS PARA A CONSTRUÇÃO DE MORADIAS SUSTENTÁVEIS PROFA. DRA. MARIA DE FÁTIMA RIBEIRO ACÁCIO ARRUDA OTERO NETO Bolsista PIBIC/CNPq Início: AGOSTO 2012 Término: AGOSTO 2013 Situação atual: CONCLUÍDO Resumo: A moradia aparece como uma necessidade e um direito humano universal e tem seu acesso garantido pela Constituição Federal. Mesmo sendo um dever do Poder Público, elaborar e implantar políticas habitacionais, ainda há uma lacuna considerável para efetiva-las. Tais políticas não vinham sendo suficiente para suprir as necessidades habitacionais da população brasileira, principalmente nos últimos anos, com inúmeras construções precárias, causando sérios problemas sociais, ambientais e econômicos das cidades. Em 2009 o Governo Federal, instituiu o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). No tocante à habitação, prevê por meio do Projeto Minha Casa, Minha Vida, a construção de casas para pessoas com renda de até três salários mínimos para atendimento junto às Prefeituras e de três a dez salários mínimos que podem aderir ao financiamento junto a Caixa Econômica Federal. Referido Projeto está em sintonia com a Conferência Rio + 20 realizada em junho de 2012 no Rio de Janeiro, que teve como objetivo renovar compromissos políticos para o desenvolvimento sustentável com foco na economia verde e erradicação da pobreza. Ao criar o Selo Casa Azul, a Caixa Econômica Federal, pretende incentivar o uso racional de recursos naturais na construção de empreendimentos habitacionais, reduzir o custo de manutenção dos edifícios, bem como promover a conscientização de empreendedores e moradores sobre as vantagens das construções sustentáveis. O poder público, especialmente os municípios tem o papel importante em adequar as edificações com vistas ao desenvolvimento sustentável, na elaboração de políticas públicas que estejam em sintonia com o planejamento urbano, considerando as peculiaridades e potenciais sustentáveis da cidade, possibilitando o acesso à moradia e o atendimento da função social da propriedade à luz do Estatuto da Cidade (Lei /01). Resta claro que os incentivos fiscais contribuem para a efetivação de políticas públicas voltadas ao desenvolvimento sustentável. No entanto, é necessário o controle dos benefícios concedidos, a legitimidade e finalidade para não descaracteriza-los, observados os dispositivos na Lei de Responsabilidade Fiscal. Importante destacar, então, que a gestão do meio ambiente urbano representa um desafio complexo para as sociedades contemporâneas. Não se trata apenas de considerar a preservação dos recursos ambientais, mas também de assegurar condições de vida digna à população, propiciando que parcelas da sociedade não sejam excluídas do processo de desenvolvimento das cidades. Com os programas habitacionais e intervenções nos impostos, por exemplo, o Imposto sobre a propriedade territorial urbana (IPTU) ecológico para os imóveis que adotem medidas que estimulem a proteção, preservação e recuperação do meio ambiente e a isenção do Imposto sobre Produtos Industrializados para os materiais de construção entre outros incentivos que poderão ser instituídos, demonstram a obrigatoriedade do Poder Público ao atender os artigos 205 e 225 da Constituição Federal, ao definir políticas públicas que incorporem a dimensão ambiental. Essa dimensão ambiental deve ser incorporada não apenas nas políticas e ações de governo, mas também nas políticas e ações da iniciativa privada e de toda sociedade com a preocupação de que o desenvolvimento sustentável seja implementado no sentido do desenvolvimento humano. Através da análise da Constituição Federal, da legislação específica, da doutrina e da jurisprudência, será realizado estudo crítico da efetividade e do controle das políticas públicas de acesso à moradia que contemplam incentivos fiscais, com sugestões de eventuais ajustes normativos necessários. Palavras-chave: Direito tributário. Políticas públicas. Moradias sustentáveis.

3 Disseminação: II Forum de e Extensão da Universidade de Marília ISSN IX Encontro de iniciação Científica do curso de Direito da Universidade de Marília ISSN º Congresso Nacional de Iniciação Científica CONIC/SEMESP ISBN X SIMPÓSIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA E VI ENCONTRO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UNIVERSIDADE DE MARÍLIA- 06 a 08 de novembro de ISSN X ENCONTRO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DO CURSO DE DIREITO DA UNIVERSIDADE DE MARÍLIA 06 a 08 de novembro de ISSN

4 Grupo de NEOLIBERALISMO, GLOBALIZAÇÃO E SOBERANIA NACIONAL Linha de TEORIA DO ESTADO CONTEMPORÂNEO Título Projeto de O ESTADO BRASILEIRO CONTEMPORÂNEO E A REALIZAÇÃO DO BEM COMUM Coordenador(a) pesquisadores(as) PROFA. DRA. WALKIRIA MARTINEZ HEINRICH FERRER MARCELA DE ASSIS LUIZ MURILO DE ASSIS PORTELA ORMONDE LINA DE CARVALHO ACÁCIO ARRUDA OTERO NETO Início: FEVEREIRO 2011 Término: JUNHO 2012 Situação atual: CONCLUÍDO Resumo: Desde a definição aristotélica de causalidade, a teoria do Estado relata os elementos que constituem a instituição estatal, ou seja, materiais (população/povo), formais (ordenamento jurídico e governo soberano) e finais (o bem comum), sendo este último questão central do presente estudo. Teoricamente, a não realização do elemento final, o bem comum, inviabilizaria a própria constituição do Estado, pois representa o objetivo de sua criação. Sucintamente, a realização do bem comum prioriza os interesses coletivos de uma dada sociedade, em detrimento dos interesses particulares de gestores ou de grupos corporativos. Basicamente consiste na promoção de determinadas medidas de cunho político, econômico e social. Perante o exposto, o presente estudo propõe-se à análise da relação teoria/prática no que diz respeito à realização do bem comum pelo Estado brasileiro na atualidade. Considerando a complexidade do tema, o estudo volta-se ao registro de programas governamentais referentes à realização de alguns elementos promotores do bem comum, como saúde pública e segurança. Palavras-chave: Teoria do Estado. Bem-comum. Sociedade brasileira. Disseminação - Apresentação e publicação do trabalho nos seguintes eventos de Iniciação Científica: IX Simpósio de Iniciação Científica e V Encontro de Pós-graduação da Universidade de Marília ISSN º Congresso de Cientifica: Inovação, Ética e Sustentabilidade (UNIVEM). 11º Congresso Nacional de Iniciação Científica CONIC/UNISANTA - ISBN: Publicação: Anais do 14º Encontro de Atividades Científicas UNOPAR ISSN

5 Grupo de ACESSO Á JUSTIÇA E EFETIVIDADE DOS DIREITOS Linha de DIREITOS FUNDAMENTAIS E INCLUSÃO SOCIAL Título Projeto de O ACESSO À JUSTIÇA E A EFICÁCIA E CONCRETIZAÇÃO DOS DIREITOS FUNDAMENTAIS Coordenador(a) PROFA.MS. FRANCIS MARILIA PÁDUA FERNANDES pesquisadores(as) ALLINE CRISTINA SIQUEIRA OLIVEIRA Início: FEVEREIRO 2011 Término: JUNHO 2012 Situação atual: CONCLUÍDO Resumo: O presente projeto tem por finalidade analisar a garantia de acesso à justiça, consagrada na Constituição Federal de 1988, em seu art. 5º, XXXV, como primado de concretização dos direitos fundamentais. A cultura do Estado Democrático de Direito visa, justamente, a ativação estatal para implementar as condições de vida, saúde, liberdade, etc., dos homens e tem no Estado o seu ator principal, vez que é o destinatário da norma, e quem está investido no poder de reverter a violação do direito em favor do indivíduo. O direito de ação consolida-se na compreensão de que todas as pessoas têm de obter a tutela efetiva, por meio dos juízes e tribunais. O acesso à justiça, como forma de proteção da situação jurídica concretiza-se através de um instrumento essencial que é o próprio processo, consagrado na constituição. O princípio da inafastabilidade da jurisdição se divide em dois aspectos: primeiro, na proibição direcionada ao legislador de vedar o acesso ao Judiciário, proibindo-o de consignar no direito positivado qualquer restrição à possibilidade de o prejudicado pleitear a reparação, pela via judicial, de uma lesão; por segundo, utilizar-se do processo judicial como o meio, o instrumento, de instigar o poder público a dizer qual o direito aplicável à espécie. Portanto, a efetiva possibilidade de o cidadão acionar o judiciário para ver conhecida sua pretensão, desdobra-se em: formal (vedação jurídica) e material (meios para a concretização). Palavras-chave: Direitos humanos. Direitos fundamentais. Inafastabilidade da jurisdição Disseminação - Apresentação e publicação do trabalho nos seguintes eventos de Iniciação Científica: IX Simpósio de Iniciação Científica e V Encontro de Pós-graduação da Universidade de Marília ISSN º Congresso de Cientifica: Inovação, Ética e Sustentabilidade (UNIVEM).

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