Roteiro* 5ª Aula - FORMAS DE SOLUÇÃO DE CONFLITOS COLETIVOS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Roteiro* 5ª Aula - FORMAS DE SOLUÇÃO DE CONFLITOS COLETIVOS"

Transcrição

1 1. CONCEITO: CONFLITO COLETIVO DE TRABALHO Conflito coletivo de trabalho é conceituado como o impasse surgido entre os empregados, coletivamente considerados, e os respectivos empregadores, acerca de condições de trabalho. Ao ser decidido um conflito coletivo, ele é estendido a todos os trabalhadores daquela empresa, ou daquela categoria de determinada região. 2. CLASSIFICAÇÃO DOS CONFLITOS: No Direito do Trabalho, a doutrina majoritária costuma classificar duas lides de trabalho a depender da relação da qual se originam. A. Conflitos individuais: são aqueles que têm por objeto interesses individuais concretos, de pessoas determinadas. Trata-se da regulação do contrato de trabalho (direitos e deveres de ambas as partes). É um tipo de conflito individual que pode ser resolvido diretamente com o empregador. Foi e ainda é chamado de RECLAMAÇÃO TRABALHISTA. O que não significa, contudo, que o conflito deva envolver necessariamente empregado e um empregador, podem existir conflitos individuais plúrimos. B. Conflitos Individuais Plúrimos: são aqueles que têm por objeto interesses individuais concretos, entre 2 ou mais empregados e o empregador, acerca de condições de trabalho e/ou direitos e INTERESSES INDIVIDUAIS comuns a esses empregados. Se levados ao Judiciário, é um processo judicial reclamações trabalhistas plúrimo (litisconsórcio ativo). Aqui são direitos idênticos que estão pedindo, têm a mesma causa de pedir. E aí, para economizar o dinheiro das custas, entram juntos. Os interesses de cada um aparecem perfeitamente demarcados, ao contrário de conflitos coletivos que são INTERESSES GERAIS. C. Conflitos coletivos: ocorrem quando existir divergência de interesses trabalhistas entre um grupo de trabalhadores e seus empregadores, para a defesa de algum interesse coletivo do grupo ou dos grupos ou dos membros que o compõem. Ex. Quando todos os empregados de uma empresa ou de uma categoria quiserem negociar com os seus empregadores um percentual melhor, maior que o constitucional, de horas extras. Se os empregadores resistem, gera um conflito coletivo. Em GERAL SE REFERE A INTERESSES DE SITUAÇÕES FUTURAS. Ao ser decidido, será estendido aos empregados da empresa ou da categoria. Por sua vez, os conflitos coletivos se subdividem em natureza econômica ou jurídica. 3. ESPÉCIES: a) Conflitos Coletivos Econômicos ou de interesses: são os conflitos que têm por objetivo a criação ou modificações do trabalho. * O conteúdo do presente roteiro serve para simples acompanhamento das aulas Página 1

2 Assim objetivam a modificação, criação ou supressão de direitos trabalhistas. Estes acarretam as cláusulas normativas dos instrumentos coletivos e seus efeitos são de natureza constitutiva. Exemplo: Quando visam a melhoria das condições salariais e remuneratórias em geral, repercutindo sobre os ganhos do empregados e sua empresa. b) Conflitos Coletivos Jurídicos ou de direito: têm por finalidade a interpretação e/ou aplicação de normas jurídicas preexistentes. Portanto, versam sobre a interpretação, aplicação ou alcance de norma jurídica preexistente, esteja ela prevista em CCT, ACT, norma regulamentar interna, ou até dispositivo legal. Seus efeitos são declaratórios, e visam eliminar a incerteza gerada pela norma Exemplos: a interpretação de cláusula de CCT e de regulamento de empresa. Indaga-se: A quem compete a intermediação dos direitos coletivos? Os conflitos Coletivos devem ser intermediados pelos Sindicatos, pois são, segundo o art. 8º VI/CF, os agentes legitimados para tanto. Portanto, todo e qualquer conflito coletivo deve ter a participação e intermediação dos sindicatos, federações ou confederação e, apenas na ausência destas, poderá ser constituída uma comissão de negociação para deliberação e negociação coletiva art. 4º, 2º, da Lei nº 7.783/89 e art. 617, 1º da CLT. 4. FORMAS DE SOLUÇÃO DE CONFLITOS COLETIVOS DE TRABALHO A solução dos conflitos coletivos de trabalho pode assumir diversas formas. De acordo com Américo Plá Rodrigues há seis formas básicas de solução de conflitos coletivos: a) ajuste direto: ocorre quando há entendimento direito entre o patrão e os operários, sem participação de um terceiro, como ocorre com o acordo coletivo de trabalho. b) investigação: as partes lançam mão de um perito para analisar e apresentar parecer técnico sobre a questão, de forma que as partes possam, com justiça, fixar as novas condições de trabalho. Todavia, a investigação, referida NÃO É FORMA DE SOLUÇÃO DE CONFLITO, mas tão somente elemento que poderá servir de base para as negociações. c) conciliação: pressupõe a participação de um terceiro na negociação coletiva, porém, que pode ser um particular ou algum órgão do Estado. O terceiro tenta aproximar os pontos de vista das partes, na tentativa de buscar concessões mútuas para compor o litígio voluntariamente. d) mediação: intervenção de um terceiro que formula recomendações, conselhos, e faz indicação das melhores soluções, sempre na tentativa de ajudar as partes a resolverem, voluntariamente, o conflito. O mediador, geralmente, de escolha das partes e deve ser perito ou entendido na matéria. Deve conduzir as negociações, propiciando às partes condições para alcançarem a solução para a lide. A Resolução 174 do CSJT, de 30/09/16, visando uniformizar os mecanismos consensuais de soluções de litígios na Justiça do Trabalho, tratou da mediação e conciliação do processo do trabalho: Art. 1º. Para os fins desta resolução, considera-se: * O conteúdo do presente roteiro serve para simples acompanhamento das aulas Página 2

3 I- Conciliação é o meio alternativo de resolução de disputas em que as partes confiam a uma terceira pessoa magistrado ou servidor público por este sempre supervisionado, a função de aproximá-las, empoderá-las e orientá-las na construção de um acordo quando a lide já está instaurada, COM a criação ou proposta de opções para composição do litígio; II- Mediação é o meio alternativo de resolução de disputas em que as partes confiam a uma terceira pessoa magistrado ou servidor público por este sempre supervisionado a função de aproximá-las, empoderá-las e orientá-las na construção de um acordo quando a lide já está instaurada, SEM a criação ou proposta de opções para composição do litígio; Conclusão: O conceito de conciliação e de mediação contido no Código de Processo Civil, aplicável em parte ao processo do trabalho, não é o mesmo para as mediações realizadas nas negociações coletivas de trabalho. e) arbitragem: as partes convencionam submeter o litígio à solução de um terceiro por elas eleito. Este árbitro formulará laudo que será respeitado pelas partes. O árbitro pode ser técnico, perito ou leigo e a arbitragem pode ser jurídica ou por equidade. f) decisão judicial ou jurisdição: é a submissão do litígio à jurisdição estatal que solucionará o conflito através de uma sentença coletiva. A doutrina está muito longe de um consenso sobre os meios e classificação das formas de solução de conflitos coletivos de trabalho. Segundo Raimundo Simão, Amauri Mascaro Nascimento, Francisco Ferreira Neto, Maurício Godinho Delgado, entre outros, acreditam que há apenas três formas de solução dos conflitos: autodefesa ou autotutela, autocomposição e a heterocomposição. Na ordem trabalhista, a forma AUTOCOMPOSITIVA clássica é a CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO, decorrente de negociação coletiva, das quais resultam, mediante acerto dos interesses, as normas que, instituídas de comum acordo pelos sindicatos e empresas, vigorarão por um certo prazo, disciplinado as suas relações e os contratos individuais de trabalho. Também menciona a existência da conciliação e da mediação como meios de solução de controvérsias. Ainda para Amauri Mascaro Nascimento, a GREVE E O LOCKOUT são formas AUTODEFENSIVAS, não são atos decisórios, mas atos de encaminhamento da decisão, modos de pressão sobre a vontade para levá-la à autocomposição. Enquanto a ARBITRAGEM, CONCILIAÇÃO, MEDIAÇÃO E A JURISDIÇÃO são formas de HETEROCOMPOSIÇÃO. NEGOCIAÇÃO COLETIVA Conceito: é uma forma de ajuste de interesse entre as partes, que aceitam os diferentes entendimentos existentes, visando encontrar uma solução capaz de compor suas posições. Envolve a negociação coletiva um processo que objetiva a realização da convenção ou acordo coletivo de trabalho. As partes acabam conciliando seus interesses, de modo a resolver o conflito. A norma coletiva prescreve condições gerais de trabalho, introduzindo cláusulas que irão regular os contratos individuais de trabalho em curso ou futuros. * O conteúdo do presente roteiro serve para simples acompanhamento das aulas Página 3

4 Objetivo: a negociação é um procedimento que visa superar as divergências entre as partes. E o resultado desse procedimento é a convenção ou acordo coletivo. Funções da negociação coletiva A) Jurídicas: a.1. Normativa: criação de normas aplicáveis as relações individuais de trabalho. Criação de regras diversas das previstas em lei. Atua nas lacunas deixadas pela lei. a.2. Obrigacional: determina direitos e obrigações para as partes. Ex.: penalidades no descumprimento das cláusulas. a.3. Compositiva: é uma forma de superação dos conflitos entre as partes, visando o equilíbrio entre o capital e o trabalho. B) Políticas: incentiva o diálogo, devendo as partes resolver suas divergências entre si. C) Social: garante aos trabalhadores participação nas decisões empresarias. Obrigatoriedade: a negociação coletiva é obrigatória, se essa restar frustrada é que as partes poderão ajuizar dissídio coletivo. (art. 616, 4º/CLT e art. 8, VI/CF) Validade: (art.7º, XXVI/CF) reconhece as convenções e acordos coletivos. A negociação coletiva só não terá validade de for expressamente proibida pela legislação estatal. Método Contratual: o Brasil adota um método contratual de negociação e, concluído este, as partes somente voltam a negociar depois de transcorrido certo período, geralmente, é 1 ano. Legitimidade para negociar: é estabelecido que o Sindicato tem legitimidade para negociar. Necessidade de homologação: a CLT não exige que as convenções e acordos coletivos sejam homologados para terem validade, apenas é feito o arquivamento no Ministério do Trabalho para que a norma coletiva entre em vigor no prazo de 3 dias (art. 614, 1º/CLT) Penalidades: previsão no artigo 613, VIII da CLT. 1. Conceito CONVENÇÕES E ACORDOS COLETIVOS DE TRABALHO Convenção Coletiva de Trabalho: é o acordo de caráter normativo, pelo qual dois ou mais Sindicatos representativos de categorias econômicas e profissionais estipulam condições de trabalho aplicáveis, no âmbito das respectivas representações, às relações individuais de trabalho. * O conteúdo do presente roteiro serve para simples acompanhamento das aulas Página 4

5 Acordo Coletivo de Trabalho : são os pactos entre uma ou mais empresas com o Sindicato da categoria profissional, em que são estabelecidas condições de trabalho, aplicáveis a essas empresas. O ponto comum da convenção e do acordo coletivo é que neles são estipuladas condições que serão aplicadas aos contratos individuais dos trabalhadores, tendo, portanto, efeito normativo. 2. Diferença entre convenção e acordo coletivo O acordo coletivo é feito entre uma ou mais empresas e o sindicato da categoria profissional, atendendo a peculiaridades e situações particulares da empresa. Na convenção coletiva o pacto é realizado entre sindicato da categoria profissional, de um lado, e sindicato da categoria econômica, de outro, ou seja, é a pactuação entre sindicatos. 3. Prazo de Duração/Validade/Efeitos De acordo com o 3º do art. 614, da CLT, o prazo máximo de duração do acordo e da convenção coletiva de trabalho será de 2 anos. Art. 614, 3º/CLT. Não será permitido estipular duração de convenção coletiva ou acordo coletivo de trabalho superior a dois anos, sendo vedada a ultratividade. (Redação dada pela Lei nº , de 2017) Assim, as cláusulas normativas das convenções e dos acordos coletivos, assim como as das sentenças normativas, só integram o contrato de trabalho durante a vigência da norma. Extinta a norma, mesmo que outra não seja ajustada, as benesses podem seu suprimidas, salvo quanto ao reajuste salarial concedido, já que o salário não pode sofrer redução, a menos que outra norma coletiva o faça. 4. Condições de validade: De acordo com os artigos 613 e 614/CLT para validade do convênio coletivo necessário que: a) Seja escrito; b) Conste o prazo de vigência; c) A negociação coletiva seja autorizada por assembleia sindical; d) Depósito de uma via do instrumento no Ministério do Trabalho, bem como a fixação na empresa de cópias do ajuste normativo, em local visível. Assim, a convenção coletiva de trabalho: Deve ser necessariamente escrita, sendo impossível que venha a ser feita verbalmente, como ocorre no contrato de trabalho. Para aplicação da convenção coletiva é necessário que haja publicidade, de modo que toda a categoria dela possa tomar conhecimento. Não existe necessidade de homologação da convenção para que tenha validade. Os sindicatos convenentes ou as empresas acordantes deverão promover, dentro de 8 dias da assinatura da convenção ou do acordo, o depósito de uma via, apenas para fins de registro e arquivo, na Superintendência Regional do Trabalho. Esse depósito representa apenas publicidade da norma coletiva. * O conteúdo do presente roteiro serve para simples acompanhamento das aulas Página 5

6 As convenções e acordos coletivos entrarão em vigor três dias a contar da data da entrega na Superintendência Regional do Trabalho e Emprego (SRTE) antiga DRT. (art.614, 1º/CLT) 6. Conflito entre Acordo e Convenção Coletiva Após a Lei /2017 (Reforma Trabalhista), foi alterado o art. 620/CLT para determinar expressamente a prevalência do acordo coletivo sobre a convenção; nesse caso, mesmo que menos favorável aos trabalhadores. É a exceção ao princípio da prevalência da norma mais favorável ao trabalhador. A alteração legislativa demonstra a intenção do legislador na ampla flexibilização. Art. 620/CLT. As condições estabelecidas em acordo coletivo de trabalho sempre prevalecerão sobre as estipuladas em convenção coletiva de trabalho 7. Legitimidade De acordo com o art. 611 da CLT apenas os sindicatos podem celebrar convenção coletiva. As Federações e Confederações só podem agir quando inexistir, naquela base territorial, sindicato, isto é, apenas nos casos de categoria inorganizada. Essa legitimação extraordinária ou subsidiária concedida às entidades de nível superior só foi concedida para que elas atuem em favor das categorias não organizadas em sindicatos em sua base territorial. O mesmo não ocorreu com os acordos coletivos, já que para estes o legislador autorizou a atuação das Federações e Confederações no caso de desinteresse do sindicato. (art.617/clt) 8. Nulidade da Norma Coletiva A Lei nº /17 dificultou ao máximo a intervenção do Judiciário na validade das normas coletivas, limitando sua atuação. Adotou como o princípio da intervenção mínima na autonomia da vontade coletiva, dando maior segurança às convenções e acordos coletivos e aos seres coletivos. Isto está refletido tanto no 3º do art. 8º, como no art. 611-A da CLT. Enfim, de fato foi limitado o poder do Judiciário de anular cláusulas contidas nas normas coletivas, o poder de interferir na autonomia coletiva. Entretanto, não é taxativo, como aparenta, o art. 611-B/CLT. Logo, a limitação do juiz não está apena na análise dos requisitos do art. 104/CC. Fonte: CASSAR. Vólia Bomfim. Direito do Trabalho. 14. ed. São Paulo:Método * O conteúdo do presente roteiro serve para simples acompanhamento das aulas Página 6

DIREITO DO TRABALHO. Direito Coletivo do Trabalho. Convenções coletivas. Parte I. Prof. Cláudio Freitas

DIREITO DO TRABALHO. Direito Coletivo do Trabalho. Convenções coletivas. Parte I. Prof. Cláudio Freitas DIREITO DO TRABALHO Direito Coletivo do Trabalho Convenções coletivas. Parte I Prof. Cláudio Freitas CRFB/88. Art. 7º São direitos dos trabalhadores urbanos e rurais, além de outros que visem à melhoria

Leia mais

DIREITO COLETIVO. *Princípio do direito coletivo Princípio da liberdade sindical art. 8º, CF

DIREITO COLETIVO. *Princípio do direito coletivo Princípio da liberdade sindical art. 8º, CF *Organização sindical: DIREITO COLETIVO Sindicato art. 511, CLT, art. 8º, III e VI, CF pactuar acordos e convenções coletivos, atuar como substituto processual e representante. Federação art. 534, CLT

Leia mais

PODER NORMATIVO DA JUSTIÇA DO TRABALHO. Davi Furtado Meirelles

PODER NORMATIVO DA JUSTIÇA DO TRABALHO. Davi Furtado Meirelles PODER NORMATIVO DA JUSTIÇA DO TRABALHO Davi Furtado Meirelles Resultado Negativo da Negociação - Mediação - é mais uma tentativa de conciliação, após o insucesso da negociação direta, porém, desta feita,

Leia mais

A CLT cuidou de definir expressamente o conceito de uma Convenção Coletiva de Trabalho, em seu artigo 611:

A CLT cuidou de definir expressamente o conceito de uma Convenção Coletiva de Trabalho, em seu artigo 611: Conceito Entende-se por Convenção Coletiva de Trabalho como sendo um acordo de caráter normativo, pactuado entre dois ou mais sindicatos representativos de categorias econômicas e profissionais, com o

Leia mais

FORMAS DE SOLUÇÃO DOS CONFLITOS TRABALHISTAS

FORMAS DE SOLUÇÃO DOS CONFLITOS TRABALHISTAS FORMAS DE SOLUÇÃO DOS CONFLITOS TRABALHISTAS AUTO DEFESA: Nesta espécie a solução do conflito se faz diretamente pelos envolvidos, com a imposição do interesso de um sobre o do outro. O significado da

Leia mais

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS JURÍDICAS

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS JURÍDICAS PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS JURÍDICAS Disciplina: Direito do Trabalho II Professora: Cláudia Glênia JUR: NÃO DEVE SER USADO COMO CONTEÚDO DE ESTUDO, NÃO DEVE SER

Leia mais

BuscaLegis.ccj.ufsc.br

BuscaLegis.ccj.ufsc.br BuscaLegis.ccj.ufsc.br Convenção e acordo coletivo de trabalho Paulo Moreira 1. CONFLITOS COLETIVOS E FORMAS DE SOLUÇÃO Para uma melhor compreensão do assunto, ora proposto, necessário se faz, comentar

Leia mais

Negociação Coletiva de Trabalho

Negociação Coletiva de Trabalho NEGOCIAÇÃO Coletiva de Trabalho Negociação Coletiva de Trabalho A Lei da Modernização Trabalhista, Lei nº 13.467/2017, trouxe maior equilíbrio na relação de trabalho, conferindo um protecionismo mais

Leia mais

DIREITO PROCESSUAL DO TRABALHO Competência da Justiça do Trabalho Competência em Razão da Matéria. Prof.ª Eliane Conde

DIREITO PROCESSUAL DO TRABALHO Competência da Justiça do Trabalho Competência em Razão da Matéria. Prof.ª Eliane Conde DIREITO PROCESSUAL DO TRABALHO Competência da Justiça do Trabalho Prof.ª Eliane Conde Competência Material A competência em razão da matéria é definida em função da natureza da lide descrita na peça inaugural,

Leia mais

ACORDO COLETIVO. Palavras-chave: Acordo Coletivo- Convenção Coletiva- Celebração de Contrato de Trabalho.

ACORDO COLETIVO. Palavras-chave: Acordo Coletivo- Convenção Coletiva- Celebração de Contrato de Trabalho. ACORDO COLETIVO Roberta da Silva Ramos RADTKE 1 RESUMO As negociações em nível de empresa resultam acordos coletivos cujo âmbito de aplicação é menor; é a empresa ou as empresas que participaram da negociação,

Leia mais

DIREITO DO TRABALHO. Direito Coletivo do Trabalho. Prof. Hermes Cramacon

DIREITO DO TRABALHO. Direito Coletivo do Trabalho. Prof. Hermes Cramacon DIREITO DO TRABALHO Direito Coletivo do Trabalho Prof. Hermes Cramacon Conceito: complexo de institutos, princípios e regras jurídicas que regulam as relações laborais de empregados e empregadores e outros

Leia mais

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO ESCOLA DE DIREITO E RELAÇÕES INTERNACIONAIS COORDENAÇÃO DO CURSO DE DIREITO

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO ESCOLA DE DIREITO E RELAÇÕES INTERNACIONAIS COORDENAÇÃO DO CURSO DE DIREITO DIREITO COLETIVO *Histórico *Denominação *Conceito: segmento do Direito do Trabalho que regula a organização sindical, a negociação coletiva e os instrumentos normativos decorrentes e a greve (Gustavo

Leia mais

1. Dissídio Coletivo: - Acordo coletivo: negociação coletiva pelo sindicato dos empregados de uma determinada categoria, diretamente com uma empresa.

1. Dissídio Coletivo: - Acordo coletivo: negociação coletiva pelo sindicato dos empregados de uma determinada categoria, diretamente com uma empresa. 1 DIREITO PROCESSUAL DO TRABALHO PONTO 1: Dissídio Coletivo PONTO 2: Dissídio Coletivo do Trabalho PONTO 3: Competência para Julgamento do Dissídio Coletivo 1. Dissídio Coletivo: - Acordo coletivo: negociação

Leia mais

MARC no Brasil. Métodos alternativos de Resolução de Conflitos. Prof. Leandro Gobbo 1

MARC no Brasil. Métodos alternativos de Resolução de Conflitos. Prof. Leandro Gobbo 1 MARC no Brasil Métodos alternativos de Resolução de Conflitos Prof. Leandro Gobbo 1 Métodos Alternativos de Solução de Conflitos Alternative Dispute Resolution. Contraposição à Justiça Estatal. Representa

Leia mais

Relações de Trabalho (Marlene Melo, Antônio Carvalho Neto e José Francisco Siqueira Neto)

Relações de Trabalho (Marlene Melo, Antônio Carvalho Neto e José Francisco Siqueira Neto) Relações de Trabalho (Marlene Melo, Antônio Carvalho Neto e José Francisco Siqueira Neto) Relações industriais, relações trabalhistas, relações sindicais ou relações profissionais: interações entre assalariados,

Leia mais

A nova redação da Súmula 277 do TST e a integração das cláusulas normativas dos acordos coletivos ou convenções coletivas nos contratos de trabalho.

A nova redação da Súmula 277 do TST e a integração das cláusulas normativas dos acordos coletivos ou convenções coletivas nos contratos de trabalho. A nova redação da Súmula 277 do TST e a integração das cláusulas normativas dos acordos coletivos ou convenções coletivas nos contratos de trabalho. Convenção Coletiva de Trabalho É um ato jurídico pactuado

Leia mais

Aplicação dos Preceitos da Lei n /2017 e da MP 808/2017

Aplicação dos Preceitos da Lei n /2017 e da MP 808/2017 REFORMA TRABALHISTA Aplicação dos Preceitos da Lei n. 13.467/2017 e da MP 808/2017 Palestrante: Luís Alves de Freitas Lima Auditor Fiscal do Trabalho Professor Universitário A apresentação não representa

Leia mais

Este Plano de Curso poderá sofrer alterações a critério do professor e/ou da Coordenação.

Este Plano de Curso poderá sofrer alterações a critério do professor e/ou da Coordenação. Este Plano de Curso poderá sofrer alterações a critério do professor e/ou da Coordenação. PLANO DE CURSO 2012/01 DISCIPLINA: DIREITO DO II PROFESSOR: FRANCISCA JEANE PEREIRA DA SILVA MARTINS TURMAS: 8

Leia mais

A mediação e a conciliação também compõem estes métodos; contudo, eles diferem entre si.

A mediação e a conciliação também compõem estes métodos; contudo, eles diferem entre si. A arbitragem consiste em um meio privado de solução de conflitos que se utiliza de um terceiro imparcial e neutro, geralmente especialista na matéria discutida, que profere sentença arbitral Ressalte-se

Leia mais

Direito Processual Civil CERT Regular 4ª fase

Direito Processual Civil CERT Regular 4ª fase CEM CADERNO DE EXERCÍCIOS MASTER Direito Processual Civil CERT Regular 4ª fase Autotutela, Autocomposição, Mediação e arbitragem Período 2012-2016 1) FEMPERJ Técnico de Notificações - TCE RJ (2012) A solução

Leia mais

DIREITO PROCESSUAL DO TRABALHO Ações Especiais no Processo Trabalhista Dissídio Coletivo. Prof ª. Eliane Conde

DIREITO PROCESSUAL DO TRABALHO Ações Especiais no Processo Trabalhista Dissídio Coletivo. Prof ª. Eliane Conde DIREITO PROCESSUAL DO TRABALHO Ações Especiais no Processo Trabalhista Prof ª. Eliane Conde Forma de solução pela heterocomposição denominado dissídio coletivo, que nada mais é do que uma ação que vai

Leia mais

DISSÍDIOS COLETIVOS E PROCEDIMENTOS ESPECIAIS

DISSÍDIOS COLETIVOS E PROCEDIMENTOS ESPECIAIS DISSÍDIOS COLETIVOS E PROCEDIMENTOS ESPECIAIS www.trilhante.com.br ÍNDICE 1. DISSÍDIOS COLETIVOS... 4 Definição...4 Fundamentos do Dissídio Coletivo... 5 Fundamentos para a Instauração de um Dissídio Coletivo...

Leia mais

NEGOCIAÇÕES NA REFORMA TRABALHISTA

NEGOCIAÇÕES NA REFORMA TRABALHISTA NEGOCIAÇÕES NA REFORMA TRABALHISTA Negociação Coletiva A negociação coletiva é o mais importante instrumento das relações do trabalho; Ela permite que empregados e empregadores estabeleçam, de comum acordo,

Leia mais

DIREITO PROCESSUAL DO TRABALHO

DIREITO PROCESSUAL DO TRABALHO DIREITO PROCESSUAL DO TRABALHO MÓDULO I TEORIA GERAL DO PROCESSO Prof. Antero Arantes Martins (Aulas 1 a 8) DIREITO PROCESSUAL DO TRABALHO FORMAS DE SOLUÇÃO DOS CONFLITOS Prof. Antero Arantes Martins (Aula

Leia mais

DIREITO PROCESSUAL DO TRABALHO

DIREITO PROCESSUAL DO TRABALHO DIREITO PROCESSUAL DO TRABALHO 01. Dentre os aspectos peculiares aos órgãos jurisdicionais trabalhistas no Brasil, não se encontra: I - Não existem Varas do Trabalho especializadas em determinadas matérias,

Leia mais

CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO CIVIL E PROCESSO CIVIL. Aula Ministrada pelo Prof. Fábio Cáceres. (29/08/2018). Jurisdição.

CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO CIVIL E PROCESSO CIVIL. Aula Ministrada pelo Prof. Fábio Cáceres. (29/08/2018). Jurisdição. CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO CIVIL E PROCESSO CIVIL. Aula Ministrada pelo Prof. Fábio Cáceres. (29/08/2018). Jurisdição. Autotutela poder da própria pessoa em proteger seus interesses. A autotutela

Leia mais

DIREITO DO TRABALHO PRINCÍPIOS DO DIREITO DO TRABALHO

DIREITO DO TRABALHO PRINCÍPIOS DO DIREITO DO TRABALHO DIREITO DO TRABALHO PRINCÍPIOS DO DIREITO DO TRABALHO Atualizado em 13/01/2016 PRINCÍPIOS DO DIREITO DO TRABALHO PRINCÍPIO PROTETOR Nas relações empregatícios sempre existe o conflito entre o detentor

Leia mais

JORNADA DE TRABALHO & SISTEMA DE COMPENSAÇÃO

JORNADA DE TRABALHO & SISTEMA DE COMPENSAÇÃO RESUMO DA REFORMA O Plenário da Câmara dos Deputados aprovou, em 27 de abril, substitutivo do deputado Rogério Marinho (PSDB) ao Projeto de Lei nº 6.787/2016, popularmente chamado de Reforma Trabalhista.

Leia mais

3. Vale dizer que só e somente sindicatos poderão firmar convenções - de um lado um sindicato patronal e de outro um sindicato operário.

3. Vale dizer que só e somente sindicatos poderão firmar convenções - de um lado um sindicato patronal e de outro um sindicato operário. BOLETIM SINDICAL 03 DE 2009 TEMA: Convenção coletiva de trabalho ENVIADO EM 24 de abril de 2009 1. Dando continuidade ao boletim sindical nº 002/2009 no qual abordamos as premissas básicas do processo

Leia mais

Profa. Adriana Rodrigues

Profa. Adriana Rodrigues Profa. Adriana Rodrigues Fundamentos e Evolução Fase de institucionalização Conselhos permanentes de conciliação e arbitragem Patronato agrícola-tribunais Rurais de São Paulo Comissões Mistas de Conciliação-Juntas

Leia mais

SUMÁRIO PARTE I VÓLIA BOMFIM CASSAR. CAPÍTULO 1 DIREITO INTERTEMPORAL Direito intertemporal no direito material do trabalho...

SUMÁRIO PARTE I VÓLIA BOMFIM CASSAR. CAPÍTULO 1 DIREITO INTERTEMPORAL Direito intertemporal no direito material do trabalho... SUMÁRIO PARTE I VÓLIA BOMFIM CASSAR CAPÍTULO 1 DIREITO INTERTEMPORAL... 3 1.1. Direito intertemporal no direito material do trabalho... 3 CAPÍTULO 2 A REFORMA TRABALHISTA E AS NORMAS INTERNA- CIONAIS...

Leia mais

SUMÁRIO AGRADECIMENTOS APRESENTAÇÃO... 13

SUMÁRIO AGRADECIMENTOS APRESENTAÇÃO... 13 SUMÁRIO AGRADECIMENTOS... 11 APRESENTAÇÃO... 13 1. INTRODUÇÃO... 25 1.1. Introdução às alternativas adequadas de resolução de disputas... 27 1.2. Breve histórico... 33 1.3. Bibliografia recomendada...

Leia mais

Curso de Arbitragem 1 FRANCISCO JOSÉ CAHALI

Curso de Arbitragem 1 FRANCISCO JOSÉ CAHALI Curso de Arbitragem 1 Curso de Arbitragem 10 SUMÁRIO APRESENTAÇÃO... 11 1. INTRODUÇÃO... 23 1.1 Introdução às alternativas adequadas de resolução de disputas... 25 1.2 Breve histórico... 30 1.3 Bibliografia

Leia mais

1. Instituição, funcionamento, prerrogativas e deveres dos sindicatos; 3. Os conflitos coletivos de trabalho e os meios para sua solução;

1. Instituição, funcionamento, prerrogativas e deveres dos sindicatos; 3. Os conflitos coletivos de trabalho e os meios para sua solução; Resumo Aula-tema 06: Direito Coletivo e Liberdade Sindical Em nosso curso até o momento discutimos as questões ligadas ao relacionamento entre empregado e empregador. Esse, como vimos, é o Direito Individual

Leia mais

BOLETIM SINDICAL 04 DE TEMA: Acordo coletivo de trabalho. ENVIADO EM 26 de maio de 2009

BOLETIM SINDICAL 04 DE TEMA: Acordo coletivo de trabalho. ENVIADO EM 26 de maio de 2009 BOLETIM SINDICAL 04 DE 2009 TEMA: Acordo coletivo de trabalho ENVIADO EM 26 de maio de 2009 1. Dando continuidade ao boletim sindical nº 003/2009 no qual abordamos a convenção coletiva de trabalho, vamos

Leia mais

Incorporação de Cláusulas Convencionadas nos Contratos Individuais de Trabalho

Incorporação de Cláusulas Convencionadas nos Contratos Individuais de Trabalho Incorporação de Cláusulas Convencionadas nos Contratos Individuais de Trabalho Priscila Gonçalves Cardoso (*) 1. Introdução O presente trabalho, se destina à interpretação do tema relativo à eventual incorporação

Leia mais

BLOCO 15 DA SÉRIE ZAC POR DENTRO DA MP 808 ANÁLISE DAS EMENDAS À MEDIDA PROVISÓRIA 808/2017 SOBRE O CUSTEIO SINDICAL

BLOCO 15 DA SÉRIE ZAC POR DENTRO DA MP 808 ANÁLISE DAS EMENDAS À MEDIDA PROVISÓRIA 808/2017 SOBRE O CUSTEIO SINDICAL BLOCO 15 DA SÉRIE ZAC POR DENTRO DA MP 808 PARTE I CUSTEIO SINDICAL ANÁLISE DAS EMENDAS À MEDIDA PROVISÓRIA 808/2017 SOBRE O CUSTEIO SINDICAL Emendas: 587 Autor: Senador Paulo Paim Tipo de emenda: Modificativa

Leia mais

Direito Processual do Trabalho. Professor Raphael Maia

Direito Processual do Trabalho. Professor Raphael Maia Direito Processual do Trabalho Professor Raphael Maia Demais benefícios ADICIONAL DE QUALIFICAÇÃO O Adicional de Qualificação AQ incidirá sobre o vencimento básico do servidor, da seguinte forma: I -

Leia mais

SALÁRIO / 13º SALÁRIO. Direitos trabalhistas e previdenciários

SALÁRIO / 13º SALÁRIO. Direitos trabalhistas e previdenciários SALÁRIO / 13º SALÁRIO Direitos trabalhistas e previdenciários PISO SALARIAL Piso salarial de uma categoria de trabalhadores corresponde ao menor valor remuneratório que o empregador deve pagar ao empregado.

Leia mais

Este Plano de Curso poderá sofrer alterações a critério do professor e / ou da Coordenação. PLANO DE CURSO 2011

Este Plano de Curso poderá sofrer alterações a critério do professor e / ou da Coordenação. PLANO DE CURSO 2011 Este Plano de Curso poderá sofrer alterações a critério do professor e / ou da Coordenação. PLANO DE CURSO 2011 DISCIPLINA: DIREITO DO II PROFESSOR: MARCELLO MANCILHA TURMA: 3º ANO INTEGRAL UNIDADES CONTEÚDOS

Leia mais

CONTAGEM REGRESSIVA DA REFORMA TRABALHISTA

CONTAGEM REGRESSIVA DA REFORMA TRABALHISTA PROJETO ZAC DE CAPACITAÇÃO CONTAGEM REGRESSIVA DA REFORMA TRABALHISTA (ENTRADA EM VIGOR DA LEI N. 13.467, DE 13 DE JULHO DE 2017) 1 TEMA: ULTRATIVIDADE DAS NORMAS COLETIVAS FALTAM DIAS 2 A Zilmara Alencar

Leia mais

DIREITO PROCESSUAL DO TRABALHO Ações Especiais no Processo Trabalhista Dissídio Coletivo Parte 2. Prof ª. Eliane Conde

DIREITO PROCESSUAL DO TRABALHO Ações Especiais no Processo Trabalhista Dissídio Coletivo Parte 2. Prof ª. Eliane Conde DIREITO PROCESSUAL DO TRABALHO Ações Especiais no Processo Trabalhista Parte 2 Prof ª. Eliane Conde Sentença Normativa Poder normativo (função atípica) Competência: extensão territorial do conflito TRT=

Leia mais

IN SRT 16/13 - IN - Instrução Normativa SECRETÁRIO DE RELAÇÕES DO TRABALHO - SRT nº 16 de

IN SRT 16/13 - IN - Instrução Normativa SECRETÁRIO DE RELAÇÕES DO TRABALHO - SRT nº 16 de IN SRT 16/13 - IN - Instrução Normativa SECRETÁRIO DE RELAÇÕES DO TRABALHO - SRT nº 16 de 15.10.2013 D.O.U.: 16.10.2013 Dispõe sobre o depósito, registro e arquivo de convenções e acordos coletivos de

Leia mais

LEGALE PÓS GRADUAÇÃO DIREITO DO TRABALHO ON-LINE

LEGALE PÓS GRADUAÇÃO DIREITO DO TRABALHO ON-LINE LEGALE PÓS GRADUAÇÃO DIREITO DO TRABALHO ON-LINE Competência Material da Justiça do Trabalho Professor Doutor: Rogério Martir Doutor em Ciências Jurídicas e Sociais, Advogado Especializado em Direito Empresarial

Leia mais

ARBITRAGEM COMO MEIO DE SOLUÇÃO DOS COFLITOS INDIVIDUAIS DE TRABALHO. AUTOR: José Roberto Fernandes Loureiro Júnior: advogado

ARBITRAGEM COMO MEIO DE SOLUÇÃO DOS COFLITOS INDIVIDUAIS DE TRABALHO. AUTOR: José Roberto Fernandes Loureiro Júnior: advogado ARBITRAGEM COMO MEIO DE SOLUÇÃO DOS COFLITOS INDIVIDUAIS DE TRABALHO AUTOR: José Roberto Fernandes Loureiro Júnior: advogado Questão polêmica é a utilização do juízo arbitral para a solução dos conflitos

Leia mais

CURSO SOBRE A REFORMA TRABALHISTA PARA OPERADORES DO DIREITO BLUMENAU/SC

CURSO SOBRE A REFORMA TRABALHISTA PARA OPERADORES DO DIREITO BLUMENAU/SC CURSO SOBRE A REFORMA TRABALHISTA PARA OPERADORES DO DIREITO BLUMENAU/SC A Diretora da Escola Superior da Magistratura do Trabalho em Santa Catarina EMATRA/SC, mantida pela Associação dos Magistrados do

Leia mais

lipping Jurídico Extraordinário

lipping Jurídico Extraordinário C lipping Jurídico Extraordinário 14 de julho de 2017. Reforma Trabalhista 52 tópicos das principais mudanças: 1- fim da necessidade de homologação da rescisão e demissão de empregado com mais de 1 ano;

Leia mais

FONTES DO DIREITO DO TRABALHO

FONTES DO DIREITO DO TRABALHO 1. ORDENAMENTO JURÍDICO TRABALHISTA O que é ordenamento jurídico? O ordenamento jurídico compõe-se de fontes normativas, que são os meios de revelação das normas jurídicas impetrantes. 2. FONTES DO DIREITO

Leia mais

DIREITO DO TRABALHO CONCEITO E FUNDAMENTOS

DIREITO DO TRABALHO CONCEITO E FUNDAMENTOS DIREITO DO TRABALHO CONCEITO E FUNDAMENTOS CONCEITO E FUNDAMENTOS O Direito do Trabalho é o ramo do direito que estuda as relações existentes entre empregados e empregadores, vinculados a uma relação de

Leia mais

REFORMA TRABALHISTA LEI Nº , DE 13 DE JULHO DE 2017

REFORMA TRABALHISTA LEI Nº , DE 13 DE JULHO DE 2017 REFORMA TRABALHISTA LEI Nº 13.467, DE 13 DE JULHO DE 2017 André Luís Saraiva Vice-Presidente de Relações do Trabalho e Sindical 1 As Relações do trabalho são reconhecidamente diferenciais para o crescimento,

Leia mais

FACULDADE DE DIREITO DE FRANCA PLANO DE ENSINO INFORMAÇÕES GERAIS 2. EMENTA 3. OBJETIVOS GERAIS 4. OBJETIVOS ESPECÍFICOS

FACULDADE DE DIREITO DE FRANCA PLANO DE ENSINO INFORMAÇÕES GERAIS 2. EMENTA 3. OBJETIVOS GERAIS 4. OBJETIVOS ESPECÍFICOS 1. INFORMAÇÕES GERAIS 1.1 PROFESSOR: Maria Cláudia Santana Lima de Oliveira 1.2 DEPARTAMENTO: Direito Privado 1.3 DISCIPLINA: Direito do Trabalho 1.4 SÉRIE: 5º TURMAS: A e B TURNOS: DIURNO E NOTURNO 1.5

Leia mais

Danielle de Mello Basso

Danielle de Mello Basso Mestranda em Direito da Sociedade da Informação. Advogada Especialista em Direito do Trabalho. Conferencista pela OAB/SP e AASP. Professora substituta da FMU e Universidade São Judas. Professora convidada

Leia mais

Processo do Trabalho I

Processo do Trabalho I Processo do Trabalho I»Aula 5 Jurisdição e Competência Parte 1 Introdução Jurisdição Competência Em razão da Matéria Competência Funcional Jurisdição e competência da Justiça a do Trabalho I Introdução

Leia mais

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS FACULDADE DE DIREITO Direito Processual do Trabalho Profª. Ms. Tatiana Riemann DISSÍDIO COLETIVO

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS FACULDADE DE DIREITO Direito Processual do Trabalho Profª. Ms. Tatiana Riemann DISSÍDIO COLETIVO DISSÍDIO COLETIVO 1. Conceito - Dissídio coletivo é o processo que vai dirimir os conflitos coletivos do trabalho, por meio do pronunciamento do Poder Judiciário, criando ou modificando condições de trabalho

Leia mais

INQUÉRITO PARA APURAÇÃO DE FALTA CONSIGNAÇÃO/DISSÍDIO COLETIVO GRAVE/AÇÃO DE LEANDRO ANTUNES

INQUÉRITO PARA APURAÇÃO DE FALTA CONSIGNAÇÃO/DISSÍDIO COLETIVO GRAVE/AÇÃO DE LEANDRO ANTUNES INQUÉRITO PARA APURAÇÃO DE FALTA GRAVE/AÇÃO DE CONSIGNAÇÃO/DISSÍDIO COLETIVO LEANDRO ANTUNES PROCEDIMENTOS ESPECIAIS APLICADOS AO PROCESSO DO TRABALHO 1 INQUÉRITO PARA APURAÇÃO DE FALTA GRAVE Art. 853

Leia mais

Reforma Trabalhista (Lei n /2017): NEGOCIAÇÃO COLETIVA. Gisela R. M. de Araujo e Moraes Desembargadora do Trabalho

Reforma Trabalhista (Lei n /2017): NEGOCIAÇÃO COLETIVA. Gisela R. M. de Araujo e Moraes Desembargadora do Trabalho Reforma Trabalhista (Lei n 13.467/2017): NEGOCIAÇÃO COLETIVA Gisela R. M. de Araujo e Moraes Desembargadora do Trabalho PANORAMA EXISTENTE Sociedade altamente litigiosa (1 ação para cada 2 habitantes)

Leia mais

DIREITO COLETIVO (conceito)

DIREITO COLETIVO (conceito) Aula 13 O Direito Coletivo do Trabalho. Organização sindical; enquadramento sindical e contribuições sindicais. Aula 14 - Os conflitos coletivos de trabalho: formas de solução dos conflitos coletivos de

Leia mais

REFORMA SINDICAL LEI Nº / 2017 NEGOCIAÇÕES COLETIVAS PÓS REFORMA

REFORMA SINDICAL LEI Nº / 2017 NEGOCIAÇÕES COLETIVAS PÓS REFORMA REFORMA SINDICAL LEI Nº 13.467/ 2017 NEGOCIAÇÕES COLETIVAS PÓS REFORMA IVANI CONTINI BRAMANTE DESEMBARGADORA FEDERAL DO TRABALHO PROFESSORA DE DIREITO DO TRABALHO FACULDADE DE DIREITO DE SÃO BERNARDO DO

Leia mais

BLOCO 02 DA SÉRIE ZAC POR DENTRO DA MP 808 ANÁLISE DAS EMENDAS À MEDIDA PROVISÓRIA 808/2017 SOBRE O CUSTEIO SINDICAL

BLOCO 02 DA SÉRIE ZAC POR DENTRO DA MP 808 ANÁLISE DAS EMENDAS À MEDIDA PROVISÓRIA 808/2017 SOBRE O CUSTEIO SINDICAL BLOCO 02 DA SÉRIE ZAC POR DENTRO DA MP 808 PARTE I CUSTEIO SINDICAL ANÁLISE DAS EMENDAS À MEDIDA PROVISÓRIA 808/2017 SOBRE O CUSTEIO SINDICAL Emendas: 263, 425 e 721 Autor: Tipo de emenda: Artigo: Tema:

Leia mais

SUMÁRIO 1. ORGANIZAÇÃO DA JUSTIÇA DO TRABALHO, COMPETÊNCIA

SUMÁRIO 1. ORGANIZAÇÃO DA JUSTIÇA DO TRABALHO, COMPETÊNCIA SUMÁRIO 1. ORGANIZAÇÃO DA JUSTIÇA DO TRABALHO, COMPETÊNCIA 1.1. Organização da Justiça do Trabalho 1.1.1. Introdução 1.1.2. Tribunal Superior do Trabalho 1.1.3. Tribunais Regionais do Trabalho 1.1.4. Juízes

Leia mais

JURISDIÇÃO.

JURISDIÇÃO. JURISDIÇÃO www.trilhante.com.br ÍNDICE 1. CONCEITO DE JURISDIÇÃO... 4 2. EQUIVALENTES JURISDICIONAIS...6 3. ESCOPOS DA JURISDIÇÃO...9 4. CARACTERÍSTICAS DA JURISDIÇÃO...11 5. PRINCÍPIOS DA JURISDIÇÃO...

Leia mais

RELATÓRIO DE ATIVIDADES

RELATÓRIO DE ATIVIDADES RELATÓRIO DE ATIVIDADES LEI 13.467/2017 MODERNIZAÇÃO DA LEGISLAÇÃO TRABALHISTA Visão Geral Departamento Sindical - DESIN - Considerações Iniciais - Relações Coletivas de Trabalho LEI 13.467/17 Modernização

Leia mais

Direito Constitucional

Direito Constitucional Direito Constitucional Dos Tribunais e Juízes do Trabalho (Art. 111 a 117) Professor André Vieira www.acasadoconcurseiro.com.br Direito Constitucional Art. 111. São órgãos da Justiça do Trabalho: I o

Leia mais

Solução de Controvérsias na Área de Propriedade Intelectual Tatiana Campello Lopes Todos os Direitos Reservados.

Solução de Controvérsias na Área de Propriedade Intelectual Tatiana Campello Lopes Todos os Direitos Reservados. Solução de Controvérsias na Área de Propriedade Intelectual Todos os Direitos Reservados. QUANDO AS CONTROVÉRSIAS OCORREM? Numa visão bem abrangente: Quando as expectativas da contratação não prosperaram

Leia mais

RAIMUNDO SIMÃO DE MELO Procurador Regional do Trabalho Professor de Direito

RAIMUNDO SIMÃO DE MELO Procurador Regional do Trabalho Professor de Direito RAIMUNDO SIMÃO DE MELO Procurador Regional do Trabalho Professor de Direito A GREVE NO DIREITO BRASILEIRO Editora LTr São Paulo, 2006 CATALOGAÇÃO NA FONTE Melo, Raimundo Simão de A greve no direito brasileiro/

Leia mais

Reforma Trabalhista. O impacto das mudanças na reforma trabalhista no dia a dia das relações de trabalho dos clubes VALTER PICCINO - CONSULTOR

Reforma Trabalhista. O impacto das mudanças na reforma trabalhista no dia a dia das relações de trabalho dos clubes VALTER PICCINO - CONSULTOR Reforma Trabalhista O impacto das mudanças na reforma trabalhista no dia a dia das relações de trabalho dos clubes VALTER PICCINO - CONSULTOR LEI Nº 13.467 DE 13 DE JULHO DE 2017 Altera a Consolidação

Leia mais

Direito Constitucional

Direito Constitucional Direito Constitucional Dos Tribunais e Juízes do Trabalho (Art. 111 a 117) Professor André Vieira www.acasadoconcurseiro.com.br Direito Constitucional Art. 111. São órgãos da Justiça do Trabalho: I o

Leia mais

ARBITRAGEM. TIRE SUAS DÚVIDAS

ARBITRAGEM. TIRE SUAS DÚVIDAS ARBITRAGEM. TIRE SUAS DÚVIDAS 1. O que é arbitragem? A arbitragem é uma forma de solução de conflitos, prevista em lei, que pode ser utilizada quando estamos diante de um impasse decorrente de um contrato.

Leia mais

Direito Coletivo. Paula Freire 2015

Direito Coletivo. Paula Freire 2015 Direito Coletivo Paula Freire 2015 Conceito É o segmento do Direito do Trabalho encarregado de tratar da organização sindical, da negociação coletiva, dos contratos coletivos, da representação dos trabalhadores

Leia mais

PONTO 1: Fontes do Direito do Trabalho PONTO 2: Princípios 1. FONTES DO DIREITO DO TRABALHO. b.1) HETERÔNOMAS dispostas pelo legislador.

PONTO 1: Fontes do Direito do Trabalho PONTO 2: Princípios 1. FONTES DO DIREITO DO TRABALHO. b.1) HETERÔNOMAS dispostas pelo legislador. 1 DIREITO DO TRABALHO PONTO 1: Fontes do Direito do Trabalho PONTO 2: Princípios 1. FONTES DO a) MATERIAIS OU INFORMAIS São as fontes históricas. b) FORMAIS Há documentos. b.1) HETERÔNOMAS dispostas pelo

Leia mais

TST não pode contrariar normas ao definir ultratividade de acordos

TST não pode contrariar normas ao definir ultratividade de acordos TST não pode contrariar normas ao definir ultratividade de acordos Por Gustavo Filipe Barbosa Garcia Há intenso debate a respeito da integração dos direitos previstos em instrumentos normativos coletivos

Leia mais

PRINCÍPIOS ESPECÍFICOS DO DIREITO DO TRABALHO

PRINCÍPIOS ESPECÍFICOS DO DIREITO DO TRABALHO PRINCÍPIOS ESPECÍFICOS DO DIREITO DO TRABALHO Quando se trata do direito individual do trabalho, é importante saber que existe uma inegável desigualdade entre empregador e empregado: o empregador é hipersuficiente,

Leia mais

DIREITO CONSTITUCIONAL

DIREITO CONSTITUCIONAL DIREITO CONSTITUCIONAL Organização do Poder Judiciário Tribunais Regionais do Trabalho e Juízes do Trabalho. Profª. Liz Rodrigues - A Justiça do Trabalho é uma justiça federal especializada, composta pelo

Leia mais

O IMPACTO DAS MUDANÇAS NA REFORMA TRABALHISTA NO DIA A DIA DAS RELAÇÕES DE TRABALHO DOS CLUBES

O IMPACTO DAS MUDANÇAS NA REFORMA TRABALHISTA NO DIA A DIA DAS RELAÇÕES DE TRABALHO DOS CLUBES O IMPACTO DAS MUDANÇAS NA REFORMA TRABALHISTA NO DIA A DIA DAS RELAÇÕES DE TRABALHO DOS CLUBES LEI Nº 13.467 DE 13 DE JULHO DE 2017 Altera a Consolidação das Leis do Trabalho aprovada pelo Decreto- Lei

Leia mais

SUMÁRIO. Capítulo 1 INTRODUÇÃO Capítulo 2 GRUPO ECONÔMICO Capítulo 3 TEMPO À DISPOSIÇÃO DO EMPREGADOR... 31

SUMÁRIO. Capítulo 1 INTRODUÇÃO Capítulo 2 GRUPO ECONÔMICO Capítulo 3 TEMPO À DISPOSIÇÃO DO EMPREGADOR... 31 SUMÁRIO Capítulo 1 INTRODUÇÃO... 19 Capítulo 2 GRUPO ECONÔMICO... 23 Capítulo 3 TEMPO À DISPOSIÇÃO DO EMPREGADOR... 31 Capítulo 4 DIREITO COMUM E JURISPRUDÊNCIA... 35 4.1 Direito Comum como fonte subsidiária...

Leia mais

CURSO SOBRE A REFORMA TRABALHISTA PARA OPERADORES DO DIREITO ITAJAÍ/SC

CURSO SOBRE A REFORMA TRABALHISTA PARA OPERADORES DO DIREITO ITAJAÍ/SC CURSO SOBRE A REFORMA TRABALHISTA PARA OPERADORES DO DIREITO ITAJAÍ/SC A Diretora da Escola Superior da Magistratura do Trabalho em Santa Catarina EMATRA/SC, mantida pela Associação dos Magistrados do

Leia mais

SEMINÁRIO TRABALHISTA TRANSPORTE RODOVIÁRIO DE CARGAS SP 25/08/2017

SEMINÁRIO TRABALHISTA TRANSPORTE RODOVIÁRIO DE CARGAS SP 25/08/2017 SEMINÁRIO TRABALHISTA TRANSPORTE RODOVIÁRIO DE CARGAS SP 25/08/2017 Acordado sobre o legislado autorizado - art.611-a, CLT A CCT e o ACT têm prevalência sobre a Lei: 1) pacto quanto à jornada de trabalho

Leia mais

DIREITO PROCESSUAL CIVIL

DIREITO PROCESSUAL CIVIL DIREITO PROCESSUAL CIVIL Demais Legislações Extravagantes Parte 2 Profª. Tatiana Constancio Do Procedimento de Mediação Art. 14. No início da primeira reunião de mediação, e sempre que julgar necessário,

Leia mais

Reforma Trabalhista Lei /2017 Lajeado Setembro/2017. Apresentação: Eduardo Caringi Raupp

Reforma Trabalhista Lei /2017 Lajeado Setembro/2017. Apresentação: Eduardo Caringi Raupp Reforma Trabalhista Lei 13.467/2017 Lajeado Setembro/2017 Apresentação: Eduardo Caringi Raupp Lei 13.467/2017 Lei 13.467/2017 Verdadeira revolução no direito do trabalho, no direito processual do trabalho

Leia mais

PAINEL 5. Nome de Domínio Solução de Conflitos pelo Sistema Administrativo de Conflitos de Internet (SACI), Mediação ou Arbitragem

PAINEL 5. Nome de Domínio Solução de Conflitos pelo Sistema Administrativo de Conflitos de Internet (SACI), Mediação ou Arbitragem PAINEL 5 Nome de Domínio Solução de Conflitos pelo Sistema Administrativo de Conflitos de Internet (SACI), Mediação ou Arbitragem Marcelo Dias Gonçalves Vilela O sucesso do SACI-Adm e do CASD-ND são inspiradores

Leia mais

REFORMA TRABALHISTA Prof. Antonio Daud

REFORMA TRABALHISTA Prof. Antonio Daud REFORMA TRABALHISTA Prof. Antonio Daud www.facebook.com/adaudjr @prof.antoniodaudjr VACATIO LEGIS Negociado x legislado O que pode negociar? O que não pode? Negociado x legislado Exercício Em quais dos

Leia mais

SUMÁRIO. Capítulo 2 GRUPO ECONÔMICO Capítulo 3 TEMPO À DISPOSIÇÃO DO EMPREGADOR Capítulo 4 DIREITO COMUM E JURISPRUDÊNCIA...

SUMÁRIO. Capítulo 2 GRUPO ECONÔMICO Capítulo 3 TEMPO À DISPOSIÇÃO DO EMPREGADOR Capítulo 4 DIREITO COMUM E JURISPRUDÊNCIA... SUMÁRIO Capítulo 1 INTRODUÇÃO... 17 Capítulo 2 GRUPO ECONÔMICO... 21 Capítulo 3 TEMPO À DISPOSIÇÃO DO EMPREGADOR... 29 Capítulo 4 DIREITO COMUM E JURISPRUDÊNCIA... 33 4.1 Direito Comum como fonte subsidiária...

Leia mais

CARGA HORÁRIA SEMANAL: 2 CRÉDITO: 4 CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 45 NOME DA DISCIPLINA: DIREITO DO TRABALHO II NOME DO CURSO: DIREITO

CARGA HORÁRIA SEMANAL: 2 CRÉDITO: 4 CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 45 NOME DA DISCIPLINA: DIREITO DO TRABALHO II NOME DO CURSO: DIREITO 1. IDENTIFICAÇÃO PERÍODO: 5 CARGA HORÁRIA SEMANAL: 2 CRÉDITO: 4 CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 45 NOME DA DISCIPLINA: DIREITO DO TRABALHO II NOME DO CURSO: DIREITO 2. EMENTA Segurança e Medicina do Trabalho.

Leia mais

MINISTÉRIO PUBLICO DO TRABALHO

MINISTÉRIO PUBLICO DO TRABALHO NOTA TÉCNICA N. 3, de 14 de maio de 2019 MEDIDA PROVISÓRIA N. 873, DE 1º DE MARÇO DE 2019. 1. Em 1º de março de 2019, o Presidente da República editou a MP n. 873 (Medida Provisória) que alterou dispositivos

Leia mais

TERMO ADITIVO A CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2017/2018

TERMO ADITIVO A CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2017/2018 TERMO ADITIVO A CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2017/2018 NÚMERO DE REGISTRO NO MTE: DF000531/2017 DATA DE REGISTRO NO MTE: 30/08/2017 NÚMERO DA SOLICITAÇÃO: MR050673/2017 NÚMERO DO PROCESSO: 46206.008303/2017-11

Leia mais

DIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO

DIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO DIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO Meios diplomáticos. Meios políticos. Meios jurisdicionais. Parte 2 Prof. Renata Menezes - Conciliação: método mais formal e solene de solução. Comissão de conciliadores (e

Leia mais

O que está em jogo na Reforma Trabalhista?

O que está em jogo na Reforma Trabalhista? O que está em jogo na Reforma Trabalhista? O juiz do Trabalho de São Paulo, Jorge Luiz Souto Maior, especialista na área, professor da USP, escreveu artigos nos quais organizou os pontos da Reforma Trabalhista

Leia mais

Disciplina: Direito e Processo do Trabalho 3º Semestre Professor Donizete Aparecido Gaeta Resumo de Aula

Disciplina: Direito e Processo do Trabalho 3º Semestre Professor Donizete Aparecido Gaeta Resumo de Aula 1. Fontes materiais e formais. 2. Normas Jurídicas de Direito do Trabalho. Constituição, Leis, Atos do Poder Executivo, Sentença normativa, Convenções e Acordos Coletivos, Regulamentos de empresa, Disposições

Leia mais

SUMÁRIO. Capítulo 5 RESPONSABILIDADE DO SÓCIO RETIRANTE Capítulo 6 PRESCRIÇÃO... 41

SUMÁRIO. Capítulo 5 RESPONSABILIDADE DO SÓCIO RETIRANTE Capítulo 6 PRESCRIÇÃO... 41 SUMÁRIO Capítulo 1 INTRODUÇÃO... 17 Capítulo 2 GRUPO ECONÔMICO... 21 Capítulo 3 TEMPO À DISPOSIÇÃO DO EMPREGADOR... 29 Capítulo 4 DIREITO COMUM E JURISPRUDÊNCIA... 31 4.1 Direito Comum como fonte subsidiária...

Leia mais

COMPETÊNCIA JUSTIÇA DO TRABALHO

COMPETÊNCIA JUSTIÇA DO TRABALHO COMPETÊNCIA JUSTIÇA DO TRABALHO CONCEITO: É O ESPAÇO DO EXERCÍCIO DO PODER JURISDICIONAL. NOSSO ESTUDO SERÁ DIRECIONADO EM DUAS COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS, E SÃO ELAS: Competência em Razão da Matéria art.

Leia mais

Sumário CAPÍTULO 1 ORGANIZAÇÃO DA JUSTIÇA DO TRABALHO, COMPETÊNCIA CAPÍTULO 2 MINISTÉRIO PÚBLICO DO TRABALHO... 59

Sumário CAPÍTULO 1 ORGANIZAÇÃO DA JUSTIÇA DO TRABALHO, COMPETÊNCIA CAPÍTULO 2 MINISTÉRIO PÚBLICO DO TRABALHO... 59 CAPÍTULO 1 ORGANIZAÇÃO DA JUSTIÇA DO TRABALHO, COMPETÊNCIA... 21 1.1. Organização da Justiça do Trabalho... 21 1.1.1. Introdução... 21 1.1.2. Tribunal Superior do Trabalho... 21 1.1.3. Tribunais Regionais

Leia mais

SUMÁRIO. Capítulo 1 INTRODUÇÃO Capítulo 2 GRUPO ECONÔMICO Capítulo 3 TEMPO À DISPOSIÇÃO DO EMPREGADOR... 29

SUMÁRIO. Capítulo 1 INTRODUÇÃO Capítulo 2 GRUPO ECONÔMICO Capítulo 3 TEMPO À DISPOSIÇÃO DO EMPREGADOR... 29 SUMÁRIO Capítulo 1 INTRODUÇÃO... 17 Capítulo 2 GRUPO ECONÔMICO... 21 Capítulo 3 TEMPO À DISPOSIÇÃO DO EMPREGADOR... 29 Capítulo 4 DIREITO COMUM E JURISPRUDÊNCIA... 33 4.1 Direito Comum como fonte subsidiária...

Leia mais

ASPECTOS RELEVANTES DE

ASPECTOS RELEVANTES DE Sumário 9 SUMÁRIO CAPÍTULO 1 ASPECTOS RELEVANTES DE METODOLOGIA... 15 1. Pesquisa em Direito... 15 1.1. Introdução... 15 1.2. Tipos de trabalhos acadêmicos... 18 2. Projeto de pesquisa... 20 2.1. Pensando

Leia mais

Confira a autenticidade no endereço

Confira a autenticidade no endereço CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2011/2012 NÚMERO DE REGISTRO NO MTE: SP000022/2012 DATA DE REGISTRO NO MTE: 02/01/2012 NÚMERO DA SOLICITAÇÃO: MR074918/2011 NÚMERO DO PROCESSO: 46219.029159/2011-12 DATA

Leia mais

AULA 5 COMPETÊNCIA DA JUSTIÇA DO TRABALHO DISCIPLINA: DIREITO PROCESSUAL DO TRABALHO PROFª KILMA GALINDO DO NASCIMENTO

AULA 5 COMPETÊNCIA DA JUSTIÇA DO TRABALHO DISCIPLINA: DIREITO PROCESSUAL DO TRABALHO PROFª KILMA GALINDO DO NASCIMENTO AULA 5 COMPETÊNCIA DA JUSTIÇA DO TRABALHO DISCIPLINA: DIREITO PROCESSUAL DO TRABALHO PROFª KILMA GALINDO DO NASCIMENTO DA COMPETÊNCIA MATERIAL NA JUSTIÇA DO TRABALHO Objetivos da disciplina conteúdo programático

Leia mais

Técnico Judiciário Área Administrativa

Técnico Judiciário Área Administrativa Técnico Judiciário Área Administrativa Material Complementar Direito Constitucional Prof. André Vieira TRE-Brasil Direito Constitucional Prof. André Vieira Art. 92. São órgãos do Poder Judiciário: I o

Leia mais

Direito do Trabalho A Professora Simone Batista

Direito do Trabalho A Professora Simone Batista AULA: FONTES DO DIREITO DO TRABALHO FONTE = ( FONS) LATIM, NASCENTE, MANANCIAL. SENTIDO COMUM= Significa origem, procedência, nascente, mina manancial. SENTIDO JURÍDICO = FONTE sugere o meio de criação

Leia mais

(*) Tema da palestra proferida para a Escola Judicial do Tribunal Regional do Trabalho da 2ª Região (EJUD2) em 13/6/2018

(*) Tema da palestra proferida para a Escola Judicial do Tribunal Regional do Trabalho da 2ª Região (EJUD2) em 13/6/2018 NEGOCIAÇÃO COLETIVA. TEMPORALIDADE DA NORMA COLETIVA. PERSPECTIVAS PARA SOLUÇÃO DO VÁCUO DECORRENTE DA AUSÊNCIA DA NORMA COLETIVA. A VANTAGEM INDIVIDUAL ADQUIRIDA COMO EXCEÇÃO À TEMPORALIDADE DA NORMA

Leia mais