ACÓRDÃO Nº 2019/ TCU - PLENÁRIO

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1 ACÓRDÃO Nº 2019/ TCU - PLENÁRIO 1. Processo: / Grupo I - Classe de Assunto: V Relatório de Auditoria. 3. Interessado: Ministério da Integração Nacional. 4. Entidade: Ministério da Integração Nacional. 5. Relator: Ministro Benjamin Zymler. 6. Representante do Ministério Público: não atuou 7. Unidade Técnica: 4ª SECEX. 8. Advogado: não há. 9. Acórdão: VISTOS, relatados e discutidos este Relatório de Trata-se de Acompanhamento do Projeto de Integração do Rio São Francisco com as Bacias do Nordeste Setentrional, visando a promover a análise inicial da minuta do edital de concorrência que objetiva a contratação de empresas de engenharia para execução de obras civis, fornecimento e montagem de equipamentos das subestações abaixadoras e fornecimento e montagem de equipamentos elétricos das estações de bombeamento da primeira etapa de implantação do referido Projeto, os Ministros do Tribunal de Contas da União, reunidos em Sessão Plenária, ACÓRDAM em: 9.1. recomendar ao Ministério da Integração Nacional que: atualize os orçamentos-base dos Editais n 01/2005-MI e n 02/2005-MI, Contratação de serviços de supervisão e de execução das obras civis do Projeto de Integração do Rio São Francisco com Bacias Hidrográficas do Nordeste Setentrional, base ago/2004, bem como os itens relativos ao projeto executivo e à execução das obras civis do atual processo licitatório (minuta do edital em estudo), para a data-base em que vier a ser efetivada a licitação, observando as seguintes premissas: manutenção das composições de custos unitários e atualização dos valores dos insumos com base no SINAPI - Sistema Nacional de Pesquisa de Custos e Índices da Construção Civil e no SICRO 2 - Sistema de Custos Rodoviários (bases legais de referências de preços) e, para os insumos não abrangidos pelos dois sistemas citados, com base em pesquisa de preços; encaminhe ao Tribunal de Contas da União os orçamentos-base dos Editais n 01/2005-MI e n 02/2005-MI atualizados, incluindo a memória de cálculo (origem dos valores utilizados, índices de atualização aplicados, outros parâmetros porventura adotados), a descrição substanciada da metodologia aplicada (proposições em que se fundamentou para definição dos valores, análises, estudos e avaliações realizadas para composição dos mesmos) e as cópias dos materiais utilizados como fonte de pesquisa; proceda à efetiva reavaliação dos itens fornecimento de materiais e equipamentos e montagem, testes e comissionamento de todos os equipamentos do atual orçamento estimativo - edital de concorrência visando à contratação de empresas de engenharia para execução de obras civis, fornecimento e montagem de equipamentos das subestações abaixadoras e fornecimento e montagem de equipamentos elétricos das estações de bombeamento - utilizando como base os valores oriundos de processos licitatórios na modalidade pregão, praticados pelas empresas do setor elétrico; encaminhe ao Tribunal de Contas da União, o orçamento estimativo reavaliado, conforme subitem supra, incluindo a memória de cálculo (origem dos valores utilizados, índices de atualização aplicados e outros parâmetros porventura adotados), a descrição substanciada da metodologia aplicada (premissas em que se fundamentou para definição dos valores, análises, estudos e avaliações realizadas para composição dos mesmos) e as cópias dos materiais utilizados como fonte de pesquisa, incluindo cópias das atas dos pregões utilizadas; altere o item da minuta do edital, de forma adequá-lo à LDO 2006, que prevê que na composição dos preços unitários de materiais e serviços de obras não poderão ser utilizados valores de custos superiores à mediana daqueles constantes do SINAPI - Sistema Nacional de Pesquisa de Custos e Índices da Construção Civil - bem como que, somente em condições especiais, devidamente justificadas em relatório técnico circunstanciado, aprovado pela autoridade competente, poderão os respectivos custos ultrapassar o limite fixado, sem prejuízo da avaliação dos órgãos de controle interno e externo, conforme dispõe o art. 112 da Lei n /2005; inclua, no Edital, como critério de aceitabilidade de preços unitários máximos de fornecimento de

2 materiais, equipamentos e execução de serviços não contemplados no SINAPI, os próprios valores orçados pela Administração, constantes das planilhas anexas e que são parte integrante do Edital, e, ainda, que, somente em condições especiais, devidamente justificadas em relatório técnico circunstanciado, aprovado pela autoridade competente, poderão os valores de preços unitários ultrapassar o limite fixado pelos valores orçados pela Administração, sem prejuízo da avaliação dos órgãos de controle interno e externo, conforme estabelece o art. 40, inciso X, da Lei nº 8.666/1993 e art. 112 da Lei nº /2005 (LDO 2006); encaminhe ao Tribunal de Contas da União o estudo preliminar, oriundo de ampla análise do projeto básico, que arrimou a definição do modelo licitatório inicialmente escolhido concorrência única com subdivisão do objeto em dois lotes assim como a peça em que conste a estratégia geral adotada pelo MI na definição dos processos licitatórios relativos ao Projeto Integração do Rio São Francisco, com foco na promoção de efetiva competição no certame frente ao reduzido número de potenciais fornecedores; reavalie o modelo do presente processo licitatório, fundamentando e explicitando os seguintes pontos: escolha da(s) modalidade(s) licitatória(s); enquadramento dos serviços e fornecimentos em cada modalidade de licitação; divisão do objeto em lotes, se for o caso, e composição destes; permissão ou não da participação de consórcios; definição dos itens passíveis de subcontratação e respectivos limites; outros que o MI julgar relevantes quando do reexame de que cuida o subitem deste Acórdão, considere os seguintes aspectos: competitividade do mercado, atentando para possibilidades de ampliação da participação de licitantes e potencial influência de alguns pontos na restrição a essa competitividade; adequação da estrutura do MI para realizar o(s) processo(s) licitatório(s); custo administrativo da realização de maior número de processos licitatórios; estimativa de ganhos em decorrência da utilização da modalidade pregão; aspectos relativos ao objeto (logística de entrega; responsabilidade pelo transporte, recebimento e instalação; responsabilidade pela guarda e manutenção dos materiais e equipamentos fornecidos, caso haja descompasso entre cronogramas de execução da obra, da entrega dos materiais e equipamentos e/ou de obtenção das licenças de instalação e de operação; padronização de equipamentos; garantias; compatibilização do projeto executivo com as características dos equipamentos fornecidos; etc.); encaminhe ao Tribunal de Contas da União relatório circunstanciado contendo as informações solicitadas no subitem supra; defina, com clareza, quais serviços e fornecimento de materiais e equipamentos poderão ou não ser subcontratados, seus limites, fazendo constar a observação na minuta do edital; efetue a alteração do item 5.1.1, do edital, de modo a permitir a participação de empresas estrangeiras na licitação; efetue as adequações necessárias na minuta do edital, decorrentes da permissão de participação de empresas estrangeiras na licitação; estabeleça critérios objetivos para o julgamento da capacidade fabril dos licitantes e os incluam na minuta do edital, conforme determina o art. 44 da Lei 8.666/1993; inclua na minuta do edital previsão de que os testes finais de campo e, portanto, o recebimento definitivo dos equipamentos a que se refere a alínea f do subitem 15.1 da citada minuta será feito obrigatoriamente em condições reais de operação, ou seja, com o sistema operando a plena carga; encaminhe ao TCU o estudo que subsidiou a definição dos conjuntos motobombas, contendo todas as variáveis que influenciaram na escolha, incluindo referências, exemplos, gráficos, tabelas, justificativas, estudos de viabilidade econômica (custo de aquisição, operação e manutenção), capacidade tecnológica, operacional e de competitividade do mercado ofertante dos equipamentos, cálculos das vazões e alturas manométricas, etc; inclua, nos editais dos novos processos licitatórios e nas minutas dos contratos, cláusula estabelecendo que a emissão das ordens de serviço para fabricação dos materiais e equipamentos, considerados os respectivos prazos previstos de entrega, esteja de acordo com a ordem de execução dos lotes referentes às obras civis dos canais, na forma prevista pelo edital da Concorrência n 02/2005-MI, obedecendo à seqüência montante-jusante

3 e ao andamento das obras civis das estações de bombeamento, de forma a otimizar o uso dos recursos financeiros, maximizar os benefícios à população e minimizar a possibilidade de ocorrência de danos ao Erário; inclua, nos editais dos novos processos licitatórios e nas minutas dos contratos, cláusula de forma a desonerar a União do pagamento de indenizações à(s) empresa(s) contratada(s) em razão da não obtenção da Licenças de Instalação do empreendimento; exija que o projeto executivo da obra discrimine, entre outros, a localização e a geometria dos empréstimos e dos bota-fora; exija que conste no projeto executivo demonstrativo dos cálculos das distâncias de transporte 9.2. alertar o Ministério da Integração Nacional de que as recomendações acima efetuadas não revelam o posicionamento definitivo deste Tribunal a respeito das questões a elas inerentes e consubstanciam apenas resultado de avaliação técnica sujeita a revisão, quando do exame do procedimento licitatório que vier a ser efetivamente deflagrado (atos administrativos em sentido formal); 9.3. solicitar à 4ª SECEX que examine os elementos que vierem a ser remetidos a este Tribunal, em resposta às recomendações contidas no subitem 9.1 deste Acórdão; 9.4. encaminhar ao Ministério da Integração Nacional e à Comissão Mista de Planos, Orçamentos Públicos e Fiscalização do Congresso Nacional, cópia deste Acórdão, do Relatório e do Voto que o fundamentam. 10. Ata n 44/2006 Plenário 11. Data da Sessão: 1/11/2006 Ordinária 12. Código eletrônico para localização na página do TCU na Internet: AC /06-P 13. Especificação do quórum: Ministros presentes: Guilherme Palmeira (Presidente), Valmir Campelo, Walton Alencar Rodrigues, Ubiratan Aguiar e Benjamin Zymler (Relator) Auditores convocados: Augusto Sherman Cavalcanti e Marcos Bemquerer Costa. GUILHERME PALMEIRA Presidente BENJAMIN ZYMLER Relator Fui presente: LUCAS ROCHA FURTADO Procurador-Geral

4 Grupo I - Classe V Plenário TC / Natureza: Levantamento de Auditoria. Entidade: Ministério da Integração Nacional. Interessado: Congresso Nacional. Sumário: ANÁLISE DE MINUTA DO EDITAL DE CONCORRÊNCIA VISANDO À CONTRATAÇÃO DE EMPRESAS DE ENGENHARIA PARA EXECUÇÃO DE OBRAS CIVIS, FORNECIMENTO E MONTAGEM DE EQUIPAMENTOS DAS SUBESTAÇÕES ABAIXADORAS E FORNECIMENTO E MONTAGEM DE EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS DAS ESTAÇÕES DE BOMBEAMENTO DA PRIMEIRA ETAPA DE IMPLANTAÇÃO DO PROJETO DE INTEGRAÇÃO DO RIO SÃO FRANCISCO COM BACIAS HIDROGRÁFICAS DO NORDESTE SETENTRIONAL. RECOMENDAÇÕES. 1. Não compete ao TCU deliberar a respeito da licitude do conteúdo de minuta de edital ainda não publicada e que, por isso, não consubstancia ato administrativo, por extrapolar o conjunto de competências conferido a esta Corte. 2. A limitação acima enunciada não impede a expedição de recomendações que visem à correção de prováveis vícios em procedimento licitatório a ser futuramente deflagrado pelo órgão interessado. 3. A expedição dessas sugestões não vincula, relativamente a seu conteúdo, futura atuação controladora deste Tribunal. Transcrevo, em seguida, trechos de instruções elaboradas pelo Srs. Analistas João Batista Ferreira Júnior, Marcelo Klimkievicz Moreira e Romildo Magalhães Martins: I - INTRODUÇÃO Trata-se de Acompanhamento do Projeto de Integração do Rio São Francisco com as Bacias do Nordeste Setentrional, visando a promover a análise inicial da minuta do edital de concorrência que objetiva a contratação de empresas de engenharia para execução de obras civis, fornecimento e montagem de equipamentos das subestações abaixadoras e fornecimento e montagem de equipamentos elétricos das estações de bombeamento da primeira etapa de implantação do referido Projeto (Processo MI n / ), em cumprimento ao despacho, datado de 12/12/2005, do Exmo. Ministro Relator Benjamin Zymler (fl. 2). 2 Diante da necessidade de obtenção de informações junto ao MI e a outros órgãos da

5 Administração Pública, principalmente no que se refere aos custos de mercado dos equipamentos a ser licitados, o Sr. Diretor Técnico da 1ª DT da 4ª Secex, por meio do Despacho de fl. 3, propôs a realização de inspeção, em conjunto com a Secretaria de Obras e Patrimônio da União Secob, tendo em vista subsidiar a análise da legalidade e da economicidade da referida minuta do edital. 3 A inspeção proposta pela Unidade Técnica foi autorizada pelo Exmo. Ministro Relator, por meio do despacho de fl.5, datado de 6/3/ Inicialmente, apresentamos as principais peças que compõem os 6 volumes do Processo MI n / , bem como dos 5 compact disc encaminhados: - Justificativa para a contratação pretendida (fls. 2/7 do anexo 1); - Minuta do edital, versão preliminar (fls. 8/103 do anexo 1); - Planilhas estimativas de preços (fls. 104/177 do anexo 1); - Anexo III Desenhos de referência (fls. 178/179 do anexo 1); - Anexo IV Especificações técnicas (fls. 180 do anexo 1/902 do anexo 5); - Anexo V Minuta preliminar de Contrato (fls. 903/922 do anexo 5); - Anexo VI Relação dos documentos do Projeto Básico (fls. 923/927 do anexo 5); - Parecer Jurídico Nota Conjur/MI n 371/2005 (fls. 930/931 do anexo 5); - Parecer Técnico n ENG-006/2005 Subestações (fls. 936/937 do anexo 6); - Anexo V Minuta de Contrato (fls. 938/957 do anexo 6); - Minuta do edital (fls. 958/994 do anexo 6); - Referências de custos Eletrobrás (fls. 955/1045 do anexo 6); - Propostas de preços (fls. 1046/1092 do anexo 6); - Parecer Jurídico Conjur/MI n 1343/2005 (fl do anexo 6); - Atestado de disponibilidade orçamentária n 011/2005 (fl. 1094); - CD Edital de subestações, contendo a minuta do edital (versão desatualizada em relação à constante de fls. 958/994 do anexo 6), especificações e planilhas (fl. 101 do anexo 7); - 4 CDs contendo os estudos de viabilidade do empreendimento: Relatórios R1 a R17, R18 a R30, R31 e R32 (fls. 101/102 do anexo 7). 5 O objeto do processo licitatório, conforme definido na minuta do edital (fls. 958/994 do anexo 6), tem por finalidade a seleção de empresas para fornecimento, incluindo projeto executivo, execução de obras civis e montagem de equipamentos de oito subestações abaixadoras de 230/6,9 kv e demais equipamentos elétricos de nove estações de bombeamento da Primeira Etapa de Implantação do Projeto de Integração do Rio São Francisco com as Bacias Hidrográficas do Nordeste Setentrional. As despesas para cobertura do objeto desta licitação correrão à conta do PROGRAMA 1036, FUNCIONAL PROGRAMÁTICA n EP.0020-INTEGRAÇÃO DO RIO SÃO FRANCISCO COM AS BACIAS DO NORDESTE SETENTRIONAL (EIXO NORTE E EIXO LESTE) NA REGIÃO NORDESTE GRUPO DE DESPESA 4 constante da Lei n , de 25 de janeiro de 2005 (Lei Orçamentária Anual/2005). O valor da licitação está estimado em R$ ,19 - data base junho/2005, sendo R$ ,96 para o lote 1 e R$ ,23 para o 2. 6 A assessoria técnica do MI propõe a divisão da concorrência em dois lotes. O primeiro referese à implantação de três subestações abaixadoras 230/6,9 kv, bem como o fornecimento e montagem de equipamentos elétricos de três estações de bombeamento do Eixo Norte. O segundo à implantação de cinco subestações abaixadoras 230/6,9 kv, bem como o fornecimento e montagem de equipamentos elétricos de seis estações de bombeamento do Eixo Leste. A justificativa para tal procedimento prende-se à possibilidade de participação de mais de uma empresa, tendo em vista a grande distância entre os canteiros de obras, o curto prazo de entrega e o alto custo do empreendimento. Não foi descartada, entretanto, a participação de uma só empresa, desde que esta comprove condições financeiras e técnicas.

6 7 Outra premissa do edital consiste em agruparem-se na mesma licitação todos os equipamentos elétricos das subestações e estações de bombeamento de forma que as diversas interfaces entre os dois sistemas fiquem sob a responsabilidade de uma mesma empresa. II - ANÁLISE 8 Feita a análise da documentação, composta por seis volumes contendo as condições de participação na licitação e as especificações técnicas, a Equipe do Tribunal de Contas da União, designada pela Portaria de Fiscalização n 237/2006 (fl. 6), solicitou à Comissão Especial de Licitação do MI, por meio do Ofício de Requisição n /2006, datado de 14/3/2006 (fls. 7/9), informações e esclarecimentos visando a subsidiar suas conclusões e encaminhamentos sobre o Processo. O MI, por meio do Memorando n 01-06/MI, datado de 22/3/2006 (fls. 10/17 e 49/100 do anexo 7), respondeu aos questionamentos do TCU. Acrescenta-se que foram realizadas duas reuniões com a Comissão Especial de Licitação do MI, nas datas de 14/3/2006 e 3/4/2006, oportunidade em que o MI esclareceu alguns questionamentos da Equipe do TCU, conforme relatado no corpo do presente relatório. 9 Assim, apresentam-se a seguir as informações e esclarecimentos solicitados, por meio de 13 questionamentos, o posicionamento do MI e a análise da Equipe do TCU. 1ª Solicitação da Equipe do TCU: 10 Planilhas de composição dos custos unitários dos serviços, incluindo justificativas em caso de variações em relação aos mesmos serviços constantes dos Editais 01 e 02 de 2005 ( Supervisão e Obras). Observamos que esse tópico foi solicitado por meio de mensagem eletrônica encaminhada em 24/01/2006. Resposta do MI: 11 Para serviços idênticos os valores são os mesmos do editais 01/05 e 02/05, todavia aqueles referentes à presente contratação foram atualizados para valores de junho/2005, além de terem sido 12 acrescidos novos serviços. Segue, anexa, planilha contendo essa atualização. Análise da Equipe do TCU: 12 Na análise dos custos, ficou evidenciado que os valores constantes na minuta em apreço estão definidos com base nos valores constantes do Edital n 02/2005-MI, Contratação de serviços de execução das obras civis do Projeto de Integração do Rio São Francisco com Bacias Hidrográficas do Nordeste Setentrional, base ago/2004 e BDI de 23,9%, mas atualizados para jun/2005, utilizando-se os índices das colunas 35 = Edificações Total - código A FGV e 38 = custo nacional construção civil e obras públicas por tipo de obra terraplanagem código A FGV, conforme indicado na Planilha de serviços e preços (fls. 15/17). 13 Ressalta-se que foram estabelecidos, no Edital n 02/2005-MI, os critérios de aceitabilidade de preços, mas que não está claramente definido sobre qual orçamento-base será aplicado o critério (atualizado pelos índices ou pelos preços atuais). Assim, com base no exposto, bem como da necessidade de que os editais 01/2005-MI e 02/2005-MI representem o mais fielmente possível os preços atualizados de mercado, propomos, à consideração superior, determinação ao MI para que:

7 ? atualize os orçamentos-base dos Editais n 01/2005-MI e n 02/2005-MI, Contratação de serviços de supervisão e de execução das obras civis do Projeto de Integração do Rio São Francisco com Bacias Hidrográficas do Nordeste Setentrional, base ago/2004, bem como os itens relativos ao projeto executivo e à execução das obras civis do atual processo licitatório (minuta do edital em estudo), para a data-base em que vier a ser efetivada a licitação, observando as seguintes premissas: manutenção das composições de custos unitários e atualização dos valores dos insumos com base no SINAPI - Sistema Nacional de Pesquisa de Custos e Índices da Construção Civil e no SICRO 2 - Sistema de Custos Rodoviários (bases legais de referências de preços) e, para os insumos não abrangidos pelos dois sistemas citados, com base em pesquisa de preços;? encaminhe ao Tribunal de Contas da União, os orçamentos-base dos Editais n 01/2005-MI e n 02/2005- MI atualizados, incluindo a memória de cálculo (origem dos valores utilizados, índices de atualização aplicados, outros parâmetros porventura adotados), a descrição substanciada da metodologia aplicada (proposições em que se fundamentou para definição dos valores, análises, estudos e avaliações realizadas para composição dos mesmos) e as cópias dos materiais utilizados como fonte de pesquisa. 2ª Solicitação da Equipe do TCU: 14 Estudo, cotações, análises, avaliações e justificativas que foram utilizadas como base para a elaboração do orçamento estimativo constante da minuta de edital. Resposta do MI: 15 Segue, anexa, planilha de Custos ELETROBRÁS. Segundo o MI, conforme relatado na reunião realizada no dia 20/3/2006, o orçamento estimativo, constante da minuta do edital, foi feito com base nos custos ELETROBRÁS e em pesquisa de mercado. Análise da Equipe do TCU: 16 A planilha de Custos da ELETROBRÁS encaminhada ao TCU (fls. 49/100 do anexo 7), vem sendo atualizada por índices específicos aplicáveis a subestações, materiais elétricos ou linhas de transmissão, dependendo de cada caso. Entretanto, a correção feita dessa forma, repetidas vezes, pode provocar grandes distorções nos custos dos equipamentos, tanto para mais como para menos. Levantamento feito pela equipe do TCU em atas de pregões recentemente realizados pela ELETRONORTE, Estudo comparativo entre equipamentos adquiridos por pregão pela Eletronorte e equipamentos constantes da minuta do edital MI (fl. 23), demonstra haver uma superestimação nos valores de alguns dos principais itens da planilha de custos do edital. Mesmo levando-se em conta pequenas diferenças nas especificações dos itens contratados via pregão, quando comparados aos seus correspondentes no edital, é possível constatar este fato. 17 Com relação às cotações de preços junto ao mercado, os representantes do MI, em reunião ocorrida no dia 20/3/2006 com a equipe do TCU, afirmaram que os estudos e cotações foram realizados há alguns anos pela FUNCATE, empresa responsável pela elaboração do Projeto Básico do empreendimento. Consta do processo, às fls. 1046/1092 do anexo 6, propostas de fornecimento das seguintes empresas: Mack- Tec, Siemens, Tecnomax e Areva. 18 Segundo relato da equipe de coordenação do projeto do MI, a pesquisa de mercado para alguns equipamentos de grande porte deve ser vista com reservas, devido ao reduzido número de fornecedores disponíveis. A tendência nesses casos é a superestimação dos custos. 19 Na analise da planilha de custos Eletrobrás e das cotações apresentadas, não está clara a

8 forma como foram definidos os valores constantes do orçamento estimativo, sendo necessário, para o efetivo entendimento do método aplicado, o encaminhamento das justificativas e memória de cálculo que foram utilizadas pelo MI como base para a elaboração do referido orçamento. 20 Outra constatação feita a partir do levantamento das atas dos pregões mencionados é a possibilidade de conseguirem-se ganhos consideráveis após a fase de encerramento dos lances. Em um dos casos, por exemplo, na aquisição de onze seccionadores de 72,5 kv, conseguiu-se abaixar o preço, já após a fase de lances, de R$ ,00 para R$ ,00, representando uma redução de 22,6% (fls. 11/14 do anexo 7). Tal fato mostra a importância de se obterem custos de referência satisfatoriamente avaliados antes da licitação. O Acórdão TC-1395/ Segunda Câmara aborda essa questão: Providencie, nas licitações na modalidade pregão, orçamento atualizado e detalhado que possa subsidiar o preço de referência e assegurar, desta forma, o princípio da economicidade, nos termos do art. 8º, inciso II, do Decreto nº 3.555/ Na reunião, realizada em 3/4/2006, o MI declarou que irá reavaliar o orçamento estimativo, utilizando como base os valores oriundos de processos licitatórios na modalidade pregão, praticados pelas empresas do setor elétrico. 22 Os itens 8.3.7, alínea e e da minuta do edital em análise estabelecem os seguintes critérios de aceitabilidade de preços unitários e global: A Comissão Especial de Licitação julgará as propostas comerciais das Licitantes habilitadas, sendo desclassificada aquela que:... e. apresentar preço superior ao valor global orçado pelo MI para cada Lote Na composição dos preços unitários de serviços não poderão ser utilizados valores de custo de insumos superiores à mediana daqueles constantes do SINAPI Sistema Nacional de Pesquisa de Custos e Índices da Construção Civil, conforme dispõe o art. 105 da Lei nº /2004. A relação dos custos de insumos do SINAPI estão disponíveis aos licitantes na sala 410 da sede do Edifício da CODEVASF, em Brasília. 23 A esse respeito deve-se atentar para o disposto no art. 112 da Lei n /2005 (LDO 2006), que estabelece, in verbis: Art Os custos unitários de materiais e serviços de obras executadas com recursos dos orçamentos da União não poderão ser superiores à mediana daqueles constantes do Sistema Nacional de Pesquisa de Custos e Índices da Construção Civil SINAPI, mantido pela Caixa Econômica Federal, que deverá disponibilizar tais informações na internet. 1 o Somente em condições especiais, devidamente justificadas em relatório técnico circunstanciado, aprovado pela autoridade competente, poderão os respectivos custos ultrapassar o limite fixado no caput deste artigo, sem prejuízo da avaliação dos órgãos de controle interno e externo. 2 o A Caixa Econômica Federal promoverá, com base nas informações prestadas pelos órgãos públicos federais de cada setor, a ampliação dos tipos de empreendimentos atualmente abrangidos pelo Sistema, de modo a contemplar os principais tipos de obras públicas contratadas, em especial as obras rodoviárias, ferroviárias, hidroviárias, portuárias, aeroportuárias e de edificações, saneamento, barragens, irrigação e linhas de transmissão. 3 o Nos casos ainda não abrangidos pelo Sistema, poderá ser usado, em substituição ao SINAPI, o custo unitário básico CUB.

9 24 No presente caso, Edital de concorrência visando à contratação de empresas de engenharia para execução de obras civis, fornecimento e montagem de equipamentos das subestações abaixadoras e fornecimento e montagem de equipamentos elétricos das estações de bombeamento da primeira etapa de implantação do Projeto de Integração do Rio São Francisco com Bacias Hidrográficas do Nordeste Setentrional, evidentemente, o uso do 3º não se enquadra, já que o CUB refere-se apenas a custos de edificações (residenciais e comerciais) e constitui um valor (global) por metro quadrado, não uma referência de custo unitário. Além disso, o uso do CUB como referência deve ser precedida de alguns cuidados, já que esse índice deixa de levar em consideração alguns custos relevantes, ex.: fundações profundas, elevadores, ar-condicionado, BDI, etc. 25 Assim, ressalta-se que o item da minuta do edital deve ser revisto em decorrência da vigência da Lei n /2005 (LDO 2006). Assim, deverá ser determinado ao MI que altere o item da minuta do edital, de forma adequá-lo à LDO 2006, que prevê que na composição dos preços unitários de materiais e serviços de obras não poderão ser utilizados valores de custos superiores à mediana daqueles constantes do SINAPI - Sistema Nacional de Pesquisa de Custos e Índices da Construção Civil - bem como que, somente em condições especiais, devidamente justificadas em relatório técnico circunstanciado, aprovado pela autoridade competente, poderão os respectivos custos ultrapassar o limite fixado, sem prejuízo da avaliação dos órgãos de controle interno e externo, conforme dispõe o art. 112 da Lei n / Entretanto, como apenas 13,51% do orçamento estimativo referem-se a execução de obras civis, conforme demonstrado no Quadro Distribuição dos lotes 1 e 2 por grupo (fl. 20), o critério de utilização dos valores de custos de insumos constantes do SINAPI, apesar de imprescindível, não é suficiente para o presente caso. Assim, deverá ser determinado ao MI, visando a adequar o edital aos preceitos do art. 40, inciso X, da Lei nº 8.666/1993 e art. 112 da Lei nº /2005 (LDO 2006), que inclua, no Edital, como critério de aceitabilidade de preços unitários máximos de fornecimento de materiais, equipamentos e execução de serviços não contemplados no SINAPI, os próprios valores orçados pela Administração, constantes das planilhas anexas e que são parte integrante do Edital, e, ainda, que, somente em condições especiais, devidamente justificadas em relatório técnico circunstanciado, aprovado pela autoridade competente, poderão os valores de preços unitários ultrapassar o limite fixado pelos valores orçados pela Administração, sem prejuízo da avaliação dos órgãos de controle interno e externo. 27 Diante desses fatos e levando-se em consideração o crescente número de aquisições de equipamentos de subestações feitas por meio de pregões, propomos, à consideração superior, determinação ao MI para que:? proceda à efetiva reavaliação dos itens fornecimento de materiais e equipamentos e montagem, testes e comissionamento de todos os equipamentos do atual orçamento estimativo, utilizando como base os valores oriundos de processos licitatórios na modalidade pregão, praticados pelas empresas do setor elétrico;? encaminhe ao Tribunal de Contas da União, o orçamento estimativo reavaliado, incluindo a memória de cálculo (origem dos valores utilizados, índices de atualização aplicados, outros parâmetros porventura adotados), a descrição substanciada da metodologia aplicada (premissas em que se fundamentou para definição dos valores, análises, estudos e avaliações realizadas para composição dos mesmos) e as cópias dos materiais utilizados como fonte de pesquisa, incluindo cópias das atas dos pregões utilizadas;? altere o item da minuta do edital, de forma adequá-lo à LDO 2006, que prevê que na composição dos preços unitários de materiais e serviços de obras não poderão ser utilizados valores de custos superiores à mediana daqueles constantes do SINAPI - Sistema Nacional de Pesquisa de Custos e Índices

10 da Construção Civil - bem como que, somente em condições especiais, devidamente justificadas em relatório técnico circunstanciado, aprovado pela autoridade competente, poderão os respectivos custos ultrapassar o limite fixado, sem prejuízo da avaliação dos órgãos de controle interno e externo, conforme dispõe o art. 112 da Lei n /2005;? inclua, no Edital, como critério de aceitabilidade de preços unitários máximos de fornecimento de materiais, equipamentos e execução de serviços não contemplados no SINAPI, os próprios valores orçados pela Administração, constantes das planilhas anexas e que são parte integrante do Edital, e, ainda, que, somente em condições especiais, devidamente justificadas em relatório técnico circunstanciado, aprovado pela autoridade competente, poderão os valores de preços unitários ultrapassar o limite fixado pelos valores orçados pela Administração, sem prejuízo da avaliação dos órgãos de controle interno e externo, conforme estabelece o art. 40, inciso X, da Lei nº 8.666/1993 e art. 112 da Lei nº /2005 (LDO 2006). 3ª Solicitação da Equipe do TCU: 28 Foi analisada a possibilidade da aquisição dos equipamentos eletromecânicos de maior vulto via Pregão? Conforme as curvas ABC anexas, feitas a partir do orçamento estimativo da minuta do edital, verifica-se que a aquisição de alguns equipamentos eletromecânicos assumem uma quantia expressiva do valor total estimado para a obra. O uso do Pregão, portanto, pode representar uma economia considerável de recursos, visto que esta modalidade tem aumentado a competitividade das licitações públicas. Resposta do MI: 29 O posicionamento do MI foi, in verbis : Reporto-me à reunião realizada no dia 20/03/06, realizada nas dependências do edifício sede da CODEVASF na qual ficou acordado que esse assunto deveria ser objeto de reavaliação por parte da Comissão Especial de Licitação e Assessores do Ministério da Integração Nacional. Análise da Equipe do TCU: 30 Com vistas a subsidiar a pesquisa da melhor forma de atender ao interesse público, mercê de uma maior competitividade no processo licitatório, foi elaborada a partir do orçamento estimativo constante da minuta do edital, a tabela Distribuição dos lotes 1 e 2 por grupo (fl. 20), a qual permite constatar, a partir do valor total da licitação, R$ ,19, que: a) 84,80%, correspondentes ao total de R$ ,40, representam Fornecimento de Materiais e Equipamentos, já incluídos os valores relativos a montagem, teste e comissionamento de todos os equipamentos; b) 13,51% representam Execução de Obras Civis ; c) 1,69% representa Projeto Executivo. 31 Observa-se assim, na presente minuta de edital, uma prevalência de fornecimento de materiais sobre serviços de engenharia e de execução de obras civis, o que induz à possibilidade do uso da modalidade pregão, pelo menos para uma parte dos itens da planilha orçamentária. A título de exemplo, fez-se uma simulação de modelo de licitação envolvendo as modalidades pregão e concorrência, conforme constante do quadro Distribuição dos componentes dos lotes 1 e 2 por subgrupo e modalidade de licitação (fl. 21), com base nas seguintes premissas:? equipamentos com valor estimado abaixo de R$ ,00, em vista do baixo percentual que

11 representam no total do objeto, direcionados à modalidade concorrência;? equipamentos com valor estimado superior a R$ ,00, já incluídos montagem, teste e comissionamento, direcionados à modalidade pregão;? materiais e equipamentos que envolvem sistemas, quadros, materiais de instalação diversos e cubículos, os quais, pelo menos a princípio, apresentam maior complexidade de execução, direcionados para a modalidade concorrência;? execução de obras civis e projeto executivo, direcionada para a modalidade concorrência. 32 Chega-se, dessa forma, à seguinte composição:? 65,08% do valor total estimado para a licitação, R$ ,19, correspondentes a R$ ,40, licitados na modalidade pregão;? 34,92% do valor total estimado para a licitação, R$ ,19, correspondentes a R$ ,79, licitados na modalidade concorrência. 33 Vislumbra-se, com os números acima, um grande potencial para redução do custo global do objeto licitado usando-se a modalidade pregão para a aquisição de parte dos equipamentos eletromecânicos. A modalidade de licitação pregão tem-se mostrado vantajosa à administração, mesmo para aquisições que envolvem itens de maior complexidade. Não é por menos que a ELETRONORTE e outras empresas do setor elétrico vêm utilizando o pregão para aquisição de materiais e equipamentos semelhantes aos pretendidos pelo MI na presente minuta de edital. 34 Para comprovar esta assertiva, foi elaborado o quadro Síntese de processos licitatórios na modalidade Pregão realizados pela Eletronorte (fl. 22), que evidencia ganhos decorrentes de redução, entre o valor da proposta inicial apresentada pelo licitante vencedor e o valor contratado, que chegam, nos casos estudados, a até 40,39%, redução esta que é proporcionada pela própria sistemática do pregão. 35 Por outro lado, do Estudo comparativo entre equipamentos adquiridos por pregão pela Eletronorte e equipamentos constantes da minuta do edital MI, constata-se que o valor total para três dos quatro itens mencionados (disjuntor trifásico, seccionadores e transformadores de potencial capacitivo) apresenta sobrepreço de 49,54%, apurado em relação aos custos de aquisição efetuados pela Eletronorte e os orçados pelo MI (fl. 23). De acordo com o quadro Distribuição dos componentes dos lotes 1 e 2 por subgrupo e modalidade de licitação (fl. 21), esses três equipamentos totalizam R$ ,00. Assim, aplicando-se o percentual de 49,54% no montante de R$ ,00, verifica-se uma majoração de R$ ,02 dos preços orçados pelo MI para os três equipamentos em relação aos preços resultantes de processos licitatórios realizados pela Eletronorte. 36 Extrapolando-se esse percentual para o somatório dos itens possíveis de ir a pregão, R$ ,00, conforme constante do subitem 32, chega-se, como expectativa possível de economia, ao expressivo valor de R$ , Cumpre observar que a segmentação constante do quadro Distribuição dos componentes dos lotes 1 e 2 por subgrupo e modalidade de licitação (fl. 21) é apenas exemplificativa, com base no entendimento da Equipe do TCU, devendo o MI, ao analisar o presente caso, avaliar acuradamente o enquadramento de cada componente do objeto na modalidade licitatória que melhor sirva aos propósitos da Administração, explicitando e registrando adequadamente as premissas em que se fundamentou para a definição do enquadramento, as análises e as avaliações realizadas para subsidiar o enquadramento no modelo escolhido, bem como referenciar os processos licitatórios utilizados como fonte de pesquisa. 38 Outro ponto constatado é a questão envolvendo a amplitude de competição nas licitações de

12 objetos do tipo em análise, que, no presente estudo, varia de 2 a 7 participantes (fl. 22). Este fato sublinha a grande importância de um meticuloso estudo prévio da competitividade que o objeto licitado possa ter, em decorrência da escolha da modalidade licitatória, da subdivisão ou não do objeto em lotes, da permissão ou não da participação de consórcios, da definição dos serviços e fornecimentos que poderão ser ou não subcontratados e de seus limites, etc. Ressalte-se que todos os parâmetros que, de alguma forma, influenciam ou podem influenciar na competitividade do processo licitatório devem ser prévia e adequadamente analisados e registrados, caracterizando assim o cumprimento dos princípios do formalismo (artigo 4º, parágrafo único, da Lei 8.666/1993), da motivação, da finalidade, da razoabilidade e da proporcionalidade, bem como o da eficiência. 39 Neste sentido, oportuno transcreverem-se trechos da justificativa apresentada pelo MI sobre a decisão de subdividir a concorrência em dois lotes, conforme relatado pelo Assessor Técnico, Rômulo de Macedo Vieira, no documento que encaminha a minuta do edital ao Coordenador Geral do Projeto Integração do Rio São Francisco com as Bacias Hidrográficas do Nordeste Setentrional, datado de 27/9/2005 (fls. 2/7 do anexo 1), in verbis : Para montagem do dossiê de licitação anexo, mobilizou-se técnicos do Consórcio Logos- Concremat, gerenciador do projeto, e da Diretoria de Engenharia da CODEVASF que procederam a uma ampla análise do Projeto Básico. A partir dessa análise e com base na estratégia geral adotada em outras licitações para execução das obras, fornecimento e montagem de equipamentos mecânicos e eletromecânicos e supervisão de montagem, resolveuse, para esta licitação, tomar as seguintes medidas: 1.1 Subdividir a concorrência em dois lotes, sendo:... Esta medida deve-se ao fato de que os prazos para implantação das subestações serem curtos, as distâncias entre canteiros relativamente altas e os custos dos empreendimentos elevados para uma só empresa se responsabilizar... (grifou-se). 40 Considera-se crucial a divisão ou não do objeto em lotes, dadas as implicações na efetiva competitividade do certame, frente a um reduzido mercado fornecedor, como se verá adiante. Destarte é pertinente solicitar-se o documento gerado pela ampla análise realizada pelo MI, assim como a peça onde conste a estratégia geral do órgão com relação às licitações do Projeto Integração do Rio São Francisco com as Bacias Hidrográficas do Nordeste Setentrional. 41 Não há impedimento para a realização de licitações na modalidade concorrência para as obras civis e montagens eletromecânicas locais, como serviços de terraplenagem, fundações, estruturas, sistemas de aterramento, montagem de quadros de serviços auxiliares, interligação de equipamentos etc., e pregões para aquisição de equipamentos de grande vulto como transformadores de força, disjuntores, seccionadores, transformadores de potencial e corrente, isoladores de pedestal etc. No projeto executivo podem-se tratar as interfaces de execução, adequando-se as particularidades das obras civis aos equipamentos e montagens eletromecânicas. 42 Como há grande quantidade de equipamentos que não apresentam valores expressivos, é necessário avaliar corretamente quais devem ser adquiridos separadamente pela administração, visto que, nesse neste caso, o MI deverá fornecer à contratada para as obras civis e montagens eletromecânicas os equipamentos adquiridos dessa forma. Devem ser avaliadas as diversas implicações, incluindo a logística para entrega, a responsabilidade pelo transporte, recebimento e instalação, os problemas da não padronização dos equipamentos, a garantia, a compatibilização do projeto executivo de acordo com as características dos equipamentos fornecidos, o custo administrativo de um maior número de processos licitatórios e, ainda, o potencial competitivo das modalidades e opções de modelos licitatórios disponíveis

13 (divisão em lotes, por exemplo), bem como das próprias variáveis intrínsecas que compõem o processo, como a permissão ou proibição de consórcios, definição dos serviços e fornecimentos que poderão ou não ser subcontratados e de seus limites. 43 A respeito da viabilidade do uso da modalidade pregão, é importante transcrever informação contida no sítio do governo federal, comprasnet, de 02/08/2005: Economia com pregão A Eletronorte, atendendo à determinação do governo federal, está realizando todas as compras de bens e serviços por meio da modalidade pregão, especialmente na forma eletrônica. Desde 2000, quando foi realizado o primeiro pregão presencial para a contração de vales-alimentação e refeição até junho deste ano, a Superintendência de Material e Serviços da Eletronorte realizou 263 pregões presenciais e 33 pregões eletrônicos, obtendo uma redução de R$ 123,5 milhões nos gastos, o que corresponde a uma economia de 18,7% sobre os valores originalmente previstos. A Eletronorte foi pioneira no setor elétrico na realização de pregões eletrônicos. 44 Durante a reunião de 20/3/2006, os representantes do MI apresentaram, como óbice à adoção da modalidade sugerida, o art. 5º do Decreto nº 3.555/2000, que vedaria a licitação de obras por meio de pregão. Entretanto, esse posicionamento contraria entendimento já pacificado neste Tribunal, conforme visto no Acórdão n 817/2005 1ª Câmara, aprovado por unanimidade na sessão de 6/5/2005, quando do exame de mérito do TC / Nesse processo, instruído pela SECEX-PE, é citada a Decisão TCU - Plenário nº 674/2002, que teve como relator o Exmo. Sr. Ministro Iram Saraiva. Ali, o relator produziu a seguinte exegese: 7.5 Temos, então, numa mesma norma jurídica, o Decreto nº 3.555/00, dois dispositivos conflitantes, o Anexo I, art. 5º, que impede o uso do pregão para aquisição de obras e serviços de engenharia, e o Anexo II, que autoriza serem licitados na modalidade pregão os serviços de manutenção de bens móveis e imóveis. Ensina a boa técnica de interpretação que, em normas de mesmo valor hierárquico, o específico deve prevalecer sobre o geral. Conseqüentemente, a proibição contida no art. 5º sucumbe diante da clara manifestação do Anexo II. Isto é, os serviços de manutenção de bens móveis e imóveis, mesmo sendo serviços de engenharia, podem ser licitados na modalidade pregão. 45 No Acórdão n 817/2005, o Exmo. Sr. Ministro Relator Valmir Campelo assim entende: 4. Ainda como razões de decidir, recordo que a Lei nº , de 2002, condiciona o uso da modalidade Pregão somente aos serviços comuns, não excluindo previamente quaisquer espécies de serviços e contratações, e o rol de bens e serviços comuns previstos no decreto regulamentar é meramente exemplificativo. Assim, a existência de bens e serviços comuns deverá ser avaliada pelo administrador no caso concreto, mediante a existência de circunstâncias objetivas constantes da fase interna do procedimento licitatório. Como se vê, a Lei nº , de 2002, não exclui previamente a utilização do Pregão para a contratação de obra e serviço de engenharia. O que exclui essas contratações é o art. 5º do Decreto 3.555, de Todavia, o item 20 do Anexo II desse mesmo Decreto autoriza a utilização do Pregão para a contratação de serviços de manutenção de imóveis, que pode ser considerado serviço de engenharia. Examinada a aplicabilidade dos citados dispositivos legais, recordo que somente à lei compete inovar o ordenamento jurídico, criando e extinguindo direitos e obrigações para as pessoas, como pressuposto do princípio da legalidade. Assim, o Decreto, por si só, não reúne força para criar proibição que não esteja prevista em lei, com o propósito de regrar-lhe a execução e a

14 concretização, tendo em vista o que dispõe o inciso IV do art. 84 da Carta Política de Desse modo, as normas regulamentares que proíbem a contratação de obras e serviços de engenharia pelo Pregão carecem de fundamento de validade, visto que não possuem embasamento na Lei nº , de O único condicionamento que a Lei do Pregão estabelece é a configuração do objeto da licitação como bem ou serviço comum. 46 Para esclarecimento do tema bens e serviços comuns, destaca-se parte do relatório e voto do eminente Ministro Benjamin Zymler no Acórdão 313/2004 Plenário, verbis : (... ) Tendo em vista o disposto no art. 1º, parágrafo único, da Lei nº /2002, acima citado, bem comum é aquele para o qual é possível definir padrões de desempenho ou qualidade, segundo especificações usuais no mercado. Destarte, o bem em questão não precisa ser padronizado nem ter suas características definidas em normas técnicas. Da mesma forma, não se deve restringir a utilização do pregão à aquisição de bens prontos, pois essa forma de licitação também pode visar à obtenção de bens produzidos por encomenda. 47 O entendimento da Equipe do TCU, designada para acompanhamento do presente processo, é que é possível definir padrões de desempenho ou qualidade segundo padrões de mercado a todos os equipamentos ora mencionados. Portanto, é possível a aquisição desses via pregão. 48 Por todo o exposto, a vedação a licitação por meio da modalidade pregão, contida no art. 5º do Decreto 3.555/2000, deve ser vista com reservas, ainda que se entenda o fornecimento e instalação dos equipamentos como serviços ou obras de engenharia. O fato é que já não resta dúvida que o pregão sobrepuja em vantagens as outras modalidades de licitação. Pode mesmo dizer-se que, por suas características intrínsecas, é o procedimento que melhor traduz a vontade do legislador, expressa no art. 3º da Lei nº 8.666/1993: A licitação destina-se a garantir a observância do princípio constitucional da isonomia e a selecionar a proposta mais vantajosa para a Administração Convém lembrar, ainda, que o art. 4º do Decreto nº 5.450/2005 determina que: Nas licitações para aquisição de bens e serviços comuns será obrigatória a modalidade pregão... (grifou-se). 50 Na reunião realizada em 3/4/2006, o MI deixou transparecer que, além de reavaliar o orçamento estimativo, conforme já relatado no subitem 21 do presente relatório, está propenso a manter o processo licitatório na modalidade concorrência, subdividida em 2 lotes, conforme constante da própria minuta de edital em estudo. Se este for o caso, far-se-á necessário circunstanciada justificação da escolha da modalidade concorrência e, também, do modelo adotado, em detrimento do pregão. 51 Assim, merece destaque a questão que avalia a potencialidade de competição do modelo inicialmente proposto, única concorrência, subdividida em 2 lotes. A expectativa de efetiva participação no certame, conforme avaliação feita pelo MI durante a reunião de 3/4/2006, é a participação de apenas três empresas do setor elétrico, ABB, Siemens e Areva, que são, em princípio, os três grandes fornecedores do ramo. Questionados sobre a capacidade individual das referidas empresas em atender à totalidade do objeto da licitação, o MI assegurou que, pelo menos a princípio, qualquer uma delas reúne capacidade para tal. 52 Com o processo licitatório estruturado em uma única concorrência, subdividida em 2 lotes, com permissão de subcontratação total dos projetos executivos e dos serviços de execução das obras civis e montagem de equipamentos (item 5.5, da minuta do edital, fl. 965 anexo 6) e parcial dos fornecimentos de materiais e equipamentos (item 5.6, da minuta do edital, fl. 965 anexo 6), bem como permissão de participação de empresas em consórcio, corre-se o risco de ter-se um processo licitatório com competitividade extremamente reduzida, podendo levar a uma repetição do ocorrido no caso da

15 Concorrência Pública n.º 02/04 MI (aquisição de motobombas para o Projeto de Integração do Rio São Francisco com as Bacias Hidrográficas do Nordeste Setentrional), onde cada uma das três empresas/consórcios participantes do certame ganhou um dos três lotes em que o objeto foi subdividido. Por fim, considera-se que a estrutura inicialmente proposta pelo MI facilita a formação de cartel neste processo licitatório (três grandes empresas disputando dois lotes). 53 Nesta análise de competitividade do processo licitatório, oportuno transcrever-se reportagem publicada no dia 21 de março de 2006, no jornal O Estado de São Paulo, envolvendo equipamentos constantes do objeto da minuta de edital, bem como a presença de prováveis participantes do certame licitatório: SDE investiga cartel de múltis de aparelhos elétricos ECONOMIA Isabel Sobral / BRASÍLIA A Secretaria de Direito Econômico (SDE) do Ministério da Justiça abriu ontem duas investigações para apurar a existência de um possível cartel internacional na área de aparelhos para distribuição de energia elétrica. O suposto cartel, que ocorre quando concorrentes fecham acordo para evitar competição e fixar um determinado preço, envolve grandes grupos multinacionais de origem alemã, suíça, austríaca, francesa e japonesa. A denúncia chegou à SDE por uma empresa participante do suposto conluio. Em troca de colaborar com as investigações, ela poderá ter o benefício da redução ou anulação da pena em caso de condenação. Esse mecanismo é chamado tecnicamente de acordo de leniência. As multinacionais são acusadas de fazer acordo para impor preços e garantir a sua participação no mercado de produção e comercialização de aparelhos eletroeletrônicos de direcionamento de fluxo de energia, uma espécie de transformadores de energia de grande porte. Os aparelhos são de dois tipos: com isolamento a gás (GIS) ou com isolamento a ar (AIS) e são usados em subestações de força para controlar os fluxos de eletricidade em malhas de distribuição. Nestes mercados, os principais compradores, que seriam os primeiros prejudicados pelo cartel, são prédios comerciais, plantas industriais e empresas de distribuição e transmissão de energia. Quinta-feira passada, técnicos da SDE e agentes da Polícia Federal realizaram uma operação de busca e apreensão de documentos e computadores nas sedes brasileiras da Siemens e Areva, em São Paulo. Os arquivos recolhidos serão abertos nos próximos dias. A SDE estava de olho nesse mercado desde o início do ano passado, mas só em novembro, com a assinatura do acordo com a empresa denunciante, a investigação começou a deslanchar. Foram abertos dois processos separados. No primeiro, é investigado o mercado que comercializa o aparelho AIS e envolve as matrizes e as filiais no País do grupo suíço ABB, do francês Areva, do alemão Siemens e o austríaco VA Tech e VA Tech Transmissão e Distribuição. No segundo, está em foco o mercado GIS e inclui, além das européias, as empresas japonesas Japan AE Power Systems Corporation, Toshiba Corporation, Toshiba do Brasil, Mitsubishi Corporation e Mitsubishi Corporation do Brasil. A partir do recebimento das notificações, as empresas terão 30 dias para se defenderem.(grifou-se). 54 Assim, com base no exposto, propõe-se, à consideração superior, determinação ao MI para que:? encaminhe ao Tribunal de Contas da União o estudo preliminar, oriundo de ampla análise do projeto básico, que arrimou a definição do modelo licitatório inicialmente escolhido concorrência única com subdivisão do objeto em dois lotes assim como a peça em que conste a estratégia geral adotada pelo MI na definição dos processos licitatórios relativos ao Projeto Integração do Rio São Francisco, com foco na promoção de efetiva competição no certame frente ao reduzido número de potenciais fornecedores.

16 ? reavalie o modelo do presente processo licitatório, fundamentando e explicitando os seguintes pontos: a) escolha da(s) modalidade(s) licitatória(s); b) enquadramento dos serviços e fornecimentos em cada modalidade de licitação; c) divisão do objeto em lotes, se for o caso, e composição destes; d) permissão ou não da participação de consórcios; e) definição dos itens passíveis de subcontratação e respectivos limites; f) outros que o MI julgar relevantes. No estudo dessas questões, deverão ser considerados os seguintes aspectos: a) competitividade do mercado, atentando para possibilidades de ampliação da participação de licitantes e potencial influência de alguns pontos na restrição a essa competitividade; b) adequação da estrutura do MI para realizar o(s) processo(s) licitatório(s); c) custo administrativo da realização de maior número de processos licitatórios; d) estimativa de ganhos em decorrência da utilização da modalidade pregão; e) aspectos relativos ao objeto (logística de entrega; responsabilidade pelo transporte, recebimento e instalação; responsabilidade pela guarda e manutenção dos materiais e equipamentos fornecidos, caso haja descompasso entre cronogramas de execução da obra, da entrega dos materiais e equipamentos e/ou de obtenção das licenças de instalação e de operação; padronização de equipamentos; garantias; compatibilização do projeto executivo com as características dos equipamentos fornecidos; etc.).? encaminhe ao Tribunal de Contas da União relatório circunstanciado contendo as informações solicitadas. 4ª Solicitação da Equipe do TCU: 55 O item 5.6 (fl. 15) permite a subcontratação parcial dos fornecimentos de materiais e equipamentos. Qual o limite para a subcontratação? Resposta do MI: 56 Será incluída no edital a subcontratação de cubículos de média tensão, do sistema de comando, proteção e controles digitais. Análise da Equipe do TCU: 57 Mesmo com a inclusão proposta pelo MI, o referido item permanece impreciso, sendo, portanto, necessária a definição clara dos limites de subcontratação e as vedações ao que não pode ser subcontratado. A esse respeito deve-se atentar para o disposto no inciso VI, art. 78 da Lei 8.666/93: Art. 78. Constituem motivo para rescisão do contrato: (...) VI a subcontratação total ou parcial do seu objeto, a associação do contratado com outrem, a cessão ou transferência, total ou parcial, bem como a fusão, cisão ou incorporação, não admitidas no edital e no contrato; 58 Assim, propomos, à consideração superior, determinação ao MI para que:? defina com clareza quais serviços e fornecimento de materiais e equipamentos poderão ou não ser subcontratados, seus limites, fazendo constar a observação na minuta do edital.

17 5ª Solicitação da Equipe do TCU: 59 Qual o motivo de não ser aceita a participação de empresa estrangeira na licitação? Resposta do MI: 60 A empresa estrangeira poderá participar da licitação nas mesmas condições da empresa nacional. Em conseqüência desse entendimento, estamos providenciando a alteração do item 5.1.1, do edital. Análise da Equipe do TCU: 61 Em decorrência da alteração informada pelo MI, deverão ser providenciadas as adequações necessárias na minuta do edital, como por exemplo, no subitem 7. Conteúdo das Propostas Habilitação. 62 Assim, propomos, à consideração superior, determinação ao MI para que:? efetue a alteração do item 5.1.1, do edital, de modo a permitir a participação de empresas estrangeiras na licitação;? efetue as adequações necessárias na minuta do edital, decorrentes da presente permissão. O subitem 7. Conteúdo das Propostas Habilitação, por exemplo, deverá ser alterado. 6ª Solicitação da Equipe do TCU: 63 O item restringe a participação na licitação a quem tenha fabricado e fornecido no Brasil transformadores de extra alta tensão em 230 kv e potência de 50MVA. Por que tal restrição se no lote 2 o maior transformador é de 18/23 MVA e no lote 1, a maior parte dos transformadores previstos trabalham com potência inferior a 50 MVA? O fornecimento de transformadores de 18/23 MVA é impeditivo para o fornecimento de transformadores de 50 MVA? Não é possível que uma empresa forneça equipamentos de menor potência, deixando os de maior para outra empresa? Resposta do MI: 64 A experiência específica deverá ser comprovada por Lote, nas condições a seguir estabelecidas: - Para o lote 1 fica mantido o que está no edital (50 MVA), enquanto para o lote 2 as potências serão reduzidas para 23 MVA. 65 Assim sendo, será reformulado o item 5.5 do edital, separado por lote. Análise da Equipe do TCU: 66 Em decorrência da alteração informada pelo MI, em se mantendo a estrutura do atual modelo, deverão ser providenciadas as adequações necessárias para que seja reduzida a exigência de potência mínima dos transformadores de extra alta tensão do lote 2, item 5.5 da minuta do edital, de 50 MVA para 23 MVA. 67 Assim, uma vez que este tópico está diretamente ligado à determinação proposta de reavaliação do modelo licitatório, posterga-se a sua apreciação para depois da definição do novo modelo.

18 7ª Solicitação da Equipe do TCU: 68 Por que a exigência de atestado do CREA para fornecimento de equipamentos (fl. 22), se o art.30 da Lei 8.666/93 exige que esse atestado seja fornecido, quando for o caso, por pessoa jurídica de direito público ou privado? Resposta do MI: 69 O atestado registrado no CREA foi exigido por tratar-se de obras e serviços de engenharia (montagem) art.30-1º da Lei 8.666/9. Será excluída dessa exigência o registro no CREA relativo aos serviços de fornecimento. Tendo em vista esse entendimento, será providenciada alteração ao item 7.5.1, alínea b do edital. Análise da Equipe do TCU: 70 Assim, uma vez que este tópico está diretamente ligado à determinação proposta de reavaliação do modelo licitatório, posterga-se a sua apreciação para depois da definição do novo modelo. 8ª Solicitação da Equipe do TCU: 71 Por que a exigência de comprovação da capacidade fabril se o 6º, art.30 da Lei 8.666/93 exige apenas a apresentação de relação explicita e da declaração formal da disponibilidade, vedadas exigências de propriedade e de localização prévia. Resposta do MI: 72 A comprovação da capacidade fabril é necessária para avaliar se a empresa dispõe de instalações físicas e recursos adequados para fabricar os equipamentos requeridos, bem como avaliar se a empresa dispõe das condições necessárias para a entrega dentro do prazo estabelecido no item 4.1, no caso dos fornecimentos - escopo dos serviços no prazo estabelecido no item 13.1 do Edital. Análise da Equipe do TCU: 73 Não há critérios objetivos para o julgamento da capacidade fabril. Isso pode dar margem a avaliações subjetivas que contrariam a legislação vigente: Art. 44. No julgamento das propostas, a Comissão levará em consideração os critérios objetivos definidos no edital ou convite, os quais não devem contrariar as normas e princípios estabelecidos por esta Lei. 1o É vedada a utilização de qualquer elemento, critério ou fator sigiloso, secreto, subjetivo ou reservado que possa ainda que indiretamente elidir o princípio da igualdade entre os licitantes. (...) Art. 45. O julgamento das propostas será objetivo, devendo a Comissão de licitação ou o responsável pelo convite realizá-lo em conformidade com os tipos de licitação, os critérios previamente estabelecidos no ato convocatório e de acordo com os fatores exclusivamente nele referidos, de maneira a possibilitar sua aferição pelos licitantes e pelos órgãos de controle. (Lei 8.666/1993). 74 Assim, propomos, à consideração superior, determinação ao MI para que:

19 ? estabeleça critérios objetivos para o julgamento da capacidade fabril dos licitantes e os incluam na minuta do edital, conforme determina o art. 44 da Lei 8.666/ ª Solicitação da Equipe do TCU: 75 Está sendo previsto os testes de campo e comissionamento dos equipamentos das subestações abaixadoras. No entanto, as bombas ainda não estarão instaladas e, portanto, não haverá carga nas redes de transmissão. Esses testes e comissionamento serão definitivos? Resposta do MI: 76 A implantação da obra deverá ser feita de forma a compatibilizar diversos cronogramas de fornecimento e execução das obras. Análise da Equipe do TCU: 77 Deverá ser esclarecido e previsto no edital que os testes finais de campo e, portanto, o recebimento definitivo dos equipamentos a que se refere a alínea f do subitem 15.1 da minuta do edital (fls. 985/988 do anexo 6) será feito obrigatoriamente em condições reais de operação, ou seja, com o sistema operando a plena carga. 78 Os equipamentos só poderão ser testados e terem sua qualidade comprovada em campo após estabelecidas as condições de operação projetadas. Portanto, é necessário que o teste final em campo seja feito com todo o conjunto das instalações em funcionamento. 79 Relativamente à necessidade de se esclarecer no edital os termos para recebimento definitivo do objeto licitado, cumpre citar o Acórdão 1292/ Plenário: Deve-se fazer constar expressamente de todos os editais de licitação e respectivas minutas de contrato elaboradas, cláusulas que tratem do recebimento definitivo do objeto contratado (art. 40, inciso XVI, e artigo 55, da Lei nº 8.666/93, de 1993). 80 Assim, propomos, à consideração superior, determinação ao MI para que:? inclua na minuta do edital previsão de que os testes finais de campo e, portanto, o recebimento definitivo dos equipamentos a que se refere a alínea f do subitem 15.1 da citada minuta será feito obrigatoriamente em condições reais de operação, ou seja, com o sistema operando a plena carga. 10ª Solicitação da Equipe do TCU: 81 A nota do item 5.3 diz que se o CONTRATADO apresentar os relatórios de ensaios de tipo como descritos, em modelo semelhante, a realização destes ensaios será dispensada. Quais são os requisitos para a aceitação deste relatório como válido? Resposta do MI: 82 Os requisitos essenciais para aceitação dos relatórios como válidos são que tenham sido elaborados em laboratório credenciado, nacional ou internacional, para equipamentos similares. Análise da Equipe do TCU:

20 83 O texto do item 5.3 precisa ser alterado para que seja esclarecedor como a resposta aqui apresentada. 84 Assim, uma vez que este tópico está diretamente ligado à determinação proposta de reavaliação do modelo licitatório, posterga-se a sua apreciação para depois da definição do novo modelo. 11ª Solicitação da Equipe do TCU: 85 Justificar, resumidamente, a escolha do número e potência dos conjuntos motobombas, uma vez que esse parâmetro irá influenciar em todo o projeto. Um maior número de bombas de menor potência abriria a possibilidade de um maior número de fornecedores e haveria maior facilidade no controle das vazões de operação. Resposta do MI: 86 Informamos que esta alternativa foi apresentada pela empresa projetista, tendo se mostrado como a melhor do ponto de vista técnico e econômico. 87 Durante os estudos de viabilidade estabeleceu-se como ótimo técnico-econômico o número de bombas definido, já que o custo unitário do KW instalado aumenta proporcionalmente ao número de unidades, devido ao incremento dos equipamentos auxiliares e das estruturas civis. 88 A modulação de vazão não interfere na operação do sistema, pois o controle de distribuição da água se fará por volumes e não por vazão. Análise da Equipe do TCU: 89 Não houve uma justificativa resumida. Em vez disso, foi encaminhada à equipe do TCU, a documentação referente ao estudo de viabilidade do empreendimento, apresentada em meio magnético, compact discs (fls. 101/102 do anexo 7), contendo trinta e dois relatórios, numerados de R1 a R Sobre a questão, remanescem as dúvidas iniciais, uma vez que os diversos relatórios apresentam informações que geram dúvidas de interpretação, como se descreve a seguir. 91 No Anexo B (fl. 23) do Relatório R1 ARRANJOS PRELIMINARES DAS OBRAS, tem-se, em considerações gerais para Estações Elevatórias: previsão de reserva operativa de equipamentos para manutenção / reparos considerando uma taxa de indisponibilidade de 1 mês / unidade / ano.. 92 Lê-se, na fl. 8 do Relatório R9 CONCEPÇÃO TECNOLÓGICA DOS EQUIPAMENTOS ELETROMECÂNICOS: Para o nº de conjuntos de bombeamento em uma determinada estação, adotou-se no mínimo 3 (três) unidades, cada uma com a capacidade da metade da capacidade de bombeamento da estação plena, isto é, de reserva. Na primeira etapa serão sempre instaladas no mínimo 2 (duas) unidades. Este critério foi adotado com o intuito de garantir uma maior flexibilidade operacional à estação de bombeamento, isto é, no caso de uma pane em uma das unidades, haverá sempre no mínimo uma unidade operacional, garantindo no período de reparo da unidade em questão, uma capacidade de bombeamento da estação de no mínimo metade da vazão de projeto. 93 Na fl. 257 do Relatório R19 DIMENSIONAMENTO HIDRÁULICO DA ALTERNATIVA

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