ETAPAS DE PLANEJAMENTO URBANO. O Contexto Brasileiro dos Planos e Políticas Urbanas

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1 ETAPAS DE PLANEJAMENTO URBANO Planos de embelezamento e a formação do povo brasileiro ( ) O Contexto Brasileiro dos Planos e Políticas Urbanas Planos de modernização sob o foco higiênicofuncional ( ) Planos de desenvolvimento (1950 em diante) Para integrar esse três temas, os referidos autores recorrem ao conceito dos mitos integradores, como sendo: I) a nacionalidade, carregada da ideologia populista, com efeitos de exclusão e de integração; II) o desenvolvimento, tendo como foco a modernização, que caracterizará a unidade da nação; III) o nacional-revolucionário, cujo foco é a integração conseguida através da luta antiimperialista, que se identifica com a luta de classes anticapitalistas. Sob esta ótica, pode-se identificar como as idéias de nação e desenvolvimento impuseram-se como temas centrais do pensamento social brasileiro e como motor da ação reformadora. Durante a Primeira República (1889 a 1930), a herança escravista determinou uma tendência racista presente nas concepções que apontavam tanto para a inferioridade atávica da nossa gente quanto para o branqueamento como tarefa civilizatória. A discussão sobre a formação do povo brasileiro encaminha, na verdade, um deslocamento do foco para a criação de uma nação brasileira de referência mundial, cuja base se estrutura no mundo rural. A cidade era entendida como lugar do artificialismo, da desordem social e política e da improdutividade econômica, sendo palco para as intervenções dos reformadores urbanos desse momento (Ribeiro e Cardoso, 1996).

2 Grande parte das ações, na cidade, conforme Ribeiro e Cardoso (1996) previam abertura de novas avenidas, conectando suas partes importantes e destruindo áreas consideradas insalubres. Somente na década de 1920, procedeu-se a um debate sobre a necessidade da introdução do urbanismo no Brasil, culminando, no Rio de Janeiro, com o Plano Agache, cujo objetivo era a criação de uma nova imagem para a cidade, em conformidade com os modelos europeus. Dessa forma, a modernização tornou-se o princípio organizador das intervenções. Antes disso, em 1903, Pereira Passos, com a intenção de produzir uma referência de nação e de apontar para o surgimento das novas elites, já havia promovido uma reforma urbana Plano Agache. RJ Aos poucos, os planos passaram não só a incluir toda a cidade, mas também a se preocupar com a integração de todo o território, através da articulação entre o centro e os bairros. Durante o período de Getúlio Vargas ( ), a pobreza deixa de ser concebida como inevitável e útil para ser formulada como obstáculo à modernização e à constituição da nacionalidade. Avenida Central. Rio de Janeiro, Plano de Melhoramentos Pereira Passos. Fonte: LEME, Maria Cristina da Silva (coordenadora). Urbanismo no Brasil São Paulo: Studio Nobel, FAUUSP,FUPAM, p. 359 Ribeiro e Cardoso (1996) apontam que dessa forma o Estado Liberal passa por um objetivismo tecnocrático, de forma que a nação, para ser produzida, precisa da intervenção racional do poder público. Assim, o trabalho é encarado como maneira de servir à pátria e como construção da cidadania. Dentro dessa nova concepção do Estado, a política social tinha objetivos estratégicos com a intervenção na previdência e na assistência social, melhorando as condições de vida dos trabalhadores, através da aquisição da casa própria. Além disso, o consumo de habitação, o aumento da oferta de trabalho e a preservação da família pautavam o discurso populista, garantindo a paz social. O planejamento urbano no período Vargas, ainda caracterizado pelo o padrão higiênico-funcional reproduz o discurso higienista e urbanístico dos países centrais (desde o final do século XIX), apoiando-se nas teorias funcionalista e taylorista. As intervenções são pautadas pela idéia de embelezamento, monumentalidade e controle social sobre o uso do espaço, guardando um caráter modernizador e afirmador da nacionalidade emergente. Trata-se, aí, de reproduzir idéias, práticas e morfologias urbanas que sintetizam a modernidade, tal como ela se expressa nos países civilizados (RIBEIRO e CARDOSO, p.64).

3 1930- Plano de Avenidas de Prestes Maia. SP Um dos representantes desse novo tipo é o Plano de Avenidas de Prestes Maia, em São Paulo, elaborado em Apesar do nome, tratava, sobre vários aspectos, do sistema urbano, como estradas de ferro, metrô, legislação urbanística, embelezamento e habitação. Além desse, há o já citado Plano Agache, para o Rio de Janeiro, no final da década de 1920, marcando uma transição dos planos de embelezamento para os planos em larga escala, que foram desenvolvidos nas décadas de 1960 e A fórmula para a superação do atraso é assumida através da valorização da industrialização e da modernização do país, implicando num processo de urbanização das cidades. Nesse período, a cidade foi tematizada, surgindo várias concepções na intenção de estabelecer parâmetros para a intervenção sobre o urbano. Na medida em que a urbanização passa a ser um dos elementos fundamentais para a modernização do país, o urbanismo é acionado como instrumento importante na formulação de diagnósticos sobre os problemas urbanos. Dessa forma, os conceitos do Movimento Moderno, explicitados na Carta de Atenas, pelo arquiteto Le Corbusier, colocam lado a lado o padrão higiênico e o funcional, pautando-se na concepção da cidade como máquina de morar, trabalhar, ter lazer e circular (LEME, 1999). Numa clara intenção de marcar um x no centro do país, ocupando o território ainda vazio do centro-oeste, e representando a modernidade através do plano urbanístico e arquitetônico de viés modernista, Brasília surge nesse contexto como a capital da nação brasileira. A obsessão de criar uma nova capital para o país construída no interior do território integra a agenda do jovem político em ascensão Juscelino Kubitschek (JK), eleito presidente em A transferência da capital servia de resposta a uma longa lista de anseios. Para Leme (1999) além de ser apresentada como antídoto para a corrupção, entendida como mal crônico da velha capital (Rio de Janeiro), justificava uma política desenvolvimentista que teria na implantação de um parque industrial voltado para a produção de automóveis sua principal realização. E, de quebra, bem no espírito daqueles que foram chamados os anos JK, permitia criar uma imagem de país dinâmico e contemporâneo, aproveitando-se para tanto o já consolidado renome da arquitetura moderna brasileira no plano internacional, Oscar Niemeyer. Brasília Lucio Costa

4 Desenvolvimento local e projetos urbanos Nadia Somekh e Candido Malta Campos Neto PROJETOS URBANOS Entende-se por projetos urbanos as iniciativas de renovação urbana concentradas em determinados setores da cidade, combinando agentes públicos e privados, cujos investimentos e intervenções seguem um plano urbanístico, podendo se apoiar no redesenho do espaço urbano e arquitetônico, em normas legais específicas e em novas articulações institucionais e formas de gestão. Nesses projetos, o risco de potencializar os efeitos excludentes da urbanização contemporânea, que caracteriza os grandes projetos urbanos estratégicos das últimas duas décadas, coloca em questão a capacidade e as limitações do poder local no quadro da globalização. Soluções efetivas para os problemas urbanos dependem hoje do envolvimento dos atores locais, da sociedade civil e de diversas esferas governamentais, na busca de novas formas de gestão e da capacidade de governança. Entre as diferentes dimensões da crise urbana provocada pelo processo global de reestruturação econômica que tem se intensificado ao longo dos últimos 25 anos, destaca-se o surgimento de grandes áreas ociosas ou subutilizadas, particularmente nas cidades e setores urbanos, cujo crescimento havia se amparado na indústria de transformação. A reação das municipalidades que se viram no lado perdedor da reestruturação econômica assumiu diversos matizes. Em certos casos, a administração local, marcada por uma tradição esquerdista e por uma história de lutas sindicais, tentou enfrentar a situação pelo incremento das políticas sociais compensatórias. Em outras cidades o governo assumiu o ponto de vista do empreendedor, procurando dinamizar a economia urbana por meio da busca da atratividade e da competitividade.

5 Para isso concorreu a emergência, naquele momento, de técnicas de planejamento desenvolvidas para auxiliar a reinserção de empresas (marketing urbano) A partir dos anos 1980, o chamado planejamento estratégico passou a figurar de maneira proeminente entre as políticas urbanas adotadas por municipalidades européias, tornando-se sinônimo de postura competitiva e empresarial preocupada com a atração de investimentos, eventos e turismo, com a imagem urbana e a reinserção otimizada de cada cidade no panorama europeu e mundial. No entanto, após duas décadas de grandes PROJETOS DE RENOVAÇÃO URBANA inseridos nos cenários do PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO, evidenciam-se os limites desse modelo no que se refere a algumas da questões cruciais que haviam motivado o recurso às novas abordagens urbanísticas. Além de passar ao largo das carências habitacionais, de infra-estrutura e de serviços sociais que continuam comprometendo as regiões metropolitanas, particularmente no Terceiro Mundo, os projetos estratégicos parecem constituir uma faca de dois gumes no que se refere aos problemas da integração econômica, do desemprego e do combate à EXCLUSÃO SOCIAL. Podemos dizer que os grandes projetos de renovação urbana acabam exacerbando tendências vigentes na urbanização contemporânea, em que os princípios que caracterizam a produção privada do espaço aproveitamento imobiliário, enfoques pontuais, agilidade, flexibilidade, afinação com as demandas do mercado são assumidos como diretrizes no desenho das intervenções urbanas. Se o modelo dos grandes projetos urbanos estratégicos mostra sinais de esgotamento nesse sentido, qual seria a alternativa? Entre os muitos caminhos em discussão, é possível identificar, ao longo da última década, a emergência de iniciativas menos ambiciosas de renovação urbana, voltadas aos interesses e às perspectivas de cada localidade, que podemos denominar projetos urbanos de desenvolvimento local. Quais seriam os mecanismos que evitariam uma possível gentrificação da área, uma vez que muitas experiências do gênero, até o momento, apontam para as tendências excludentes do processo de atração de investimentos e de renovação urbana? É nesse sentido que se faz necessária uma reflexão contínua sobre tais questões, com a verificação crítica das potencialidades reais do desenvolvimento local, do alcance e dos limites colocados para os projetos urbanos.

6 Considerações Finais Em face da crise econômica, da reestruturação produtiva e da redefinição do papel do Estado, destaca-se cada vez mais a necessidade de formas de ação formuladas e implementadas em nível local, com o objetivo de promover o desenvolvimento econômico. Os elementos básicos do que Harvey denomina "empreendedorismo local" envolvem não apenas o desenvolvimento de parcerias entre o poder público e o setor privado, mas a capacidade mais geral de articulação, por parte dos atores e forças sociais. Quando se discutem formas de estimular a geração de trabalho e renda, também devemos levar em conta que a maneira pela qual se dá o desenvolvimento econômico, muitas vezes determinada em âmbito nacional, condiciona o caráter da participação dos agentes na esfera local, assim como a distribuição da renda gerada. A reestruturação produtiva, os efeitos da crise econômica e as novas desigualdades sociais colocam em pauta a necessidade de elaboração de estratégias que articulem os agentes sociais no sentido de enfrentar problemas urbanos e regionais, sem negar os conflitos existentes e a necessidade de políticas efetivas de inclusão social na escala do país. CENTRO DAS CIDADES: LOCAL MAIS DINÂMICO DA VIDA URBANA Local de fluxos: pessoas, veículos, mercadorias Referencial para toda a cidade VARGAS, Heliana Comin; CASTILHO, Ana Luisa Howard de (org). Intervenções em centros urbanos: objetivos, estratégias e resultados. Barueri, SP: Manole, Cap 1 p.01 a 51. Com a expansão urbana, surgem subcentros, que contribuem para a degradação dos centros urbanos; Este processo foi acelerado depois de 1950: pós-2ª Guerra Mundial, trazendo questionamentos sobre a vida urbana. São traçados três períodos de reformas urbanas: Renovação Urbana, Preservação Urbana e Reinvenção Urbana. RENOVAÇÃO URBANA ( ) Preferência pelo novo: demolir e construir (EUA) Europa: resolução de problemas de congestionamento e reconstrução do pós-guerra. Concentração no espaço público (tema muito discutido nos CIAM s - o centro urbano: como capaz de promover e facilitar os contatos interpessoais) Diferenças entre países orientais e ocidentais (quanto à recuperação do centro): ORIENTAIS: regimes socialistas (patrimônio coletivo), OCIDENTAIS: espaço público mesclado com o privado

7 Lincoln Center, Nova York Las Ramblas. Barcelona Picadilly Circus. Londres SUPERVALORIZAÇÃO DO ESPAÇO PÚBLICO RESULTADOS: Falta de visão empresarial, sem dinâmica urbana; Edifícios isolados, fechados em si mesmos: não promovem atração de outros usuários; CRÍTICAS: QUANTO ESTÉTICA, PATRIMÔNIO, QUESTÃO AMBIENTAL PRESERVAÇÃO URBANA ( ) Negação ao Modernismo (movimento anterior) PRESERVAÇÃO da vizinhança e RESTAURAÇÃO histórica dos edifícios (aproximação da versão européia) PROCESSO: Antigas estruturas industriais, estações de trem, armazéns, mercados, teatros: introdução do comércio, lazer, cultura Valorização da MEMÓRIA: gerariam identidade e orgulho cívico Modelo PERIFÉRICO: sinais de enfraquecimento (shoppings centers muito parecidos, genéricos) O CENTRO passa a ser o diferencial Linguagem arquitetônica: impacto positivo (introdução de novos materiais, novas volumetrias. Exemplo: Renzo Piano, Richard Rogers) Faneuil Hall. Boston Pier 17. Nova York VENDER A HISTÓRIA EM UM CENTRO DE COMPRAS Forum Les Halles. Paris Centro Pompidou. Paris Renzo Piano NOVOS MATERIAIS. NOVA LINGUAGEM

8 La Défense, Paris Pirâmide do Louvre, Paris. I. M. Pei Parque La Villette, Paris. Bernard Tschumi UNIVERSO SIMBÓLICO RESUMIDO PELA CULTURA Pelourinho. Salvador

9 RESULTADOS: Ampliação dos tipos e propósitos das intervenções urbanas. DISCUSSÕES: 1: Privatização dos espaços públicos 2: Comércio e serviços como estratégia de recuperação 3: Criação de cenários 4: Entendimento do que é histórico REINVENÇÃO URBANA ( ) Diversidade urbana: segmentação do mercado Economia: mais independente do espaço físico Território: transforma em mercadoria GLOBALIZAÇÃO: muda o CONCEITO da cidade: de permanência para fluxo PLANEJAMENTO URBANO: planejamento de mercado+técnicas de marketing urbano Torre Canary Wharf, de Cesar Pelli, e o Millenium Dome, de Richard Rogers CATALISADORES DE PROJETOS DE REESTRUTURAÇÃO URBANÍSTICA Greenwich_Londres (maior domo do mundo) Complexo de edificios comerciais em Londres Moll de La Fusta. Barcelona

10 Ginásio Olímpico de Barcelona. Arata Isozaki Torre de telecomunicações de Montjuic, Barcelona. Santiago Calatrava Edificio República em Puerto Madero, Buenos Aires.Cesar Pelli Vista geral de Potsdamer Platz Renzo Piano

11 Parque Expo 98. Lisboa. Portugal Rua 42 em Nova York Projeto Eixo Tamanduatehy, Prefeitura de Santo André Torre do Crédit Lyonnais de Euralille, Lille, Christian de Portzamparc, projeto urbano de Rem Koolhaas Kop von Zuid, Porto de Roterdã. Projeto urbano de Riek Bakker

12 RESULTADOS Intensificação de projetos arquitetônicos e urbanísticos como promoção político partidária Intervir no espaço urbano: ação mais ampla (outras áreas urbanas além do centro) Cidade passa a ser vista como empreendimento. Projetos de renovação urbana: experiências, tendências e limites Como potencializar essa receita e, ao mesmo tempo, garantir a projeção individual de cada iniciativa na corrida pela primazia mundial? De um lado, a qualidade espacial e urbanística seria um dos trunfos para garantir o sucesso das iniciativas de renovação, redefinindo a hierarquia urbana em favor da região antes degradada. De outro, a visualidade impactante, a imagem de pósmodernidade, e a grife de um arquiteto conhecido garantiriam uma cartada de peso na grande arena estratégica, a mídia. Com sua tradição vanguardista e seu empreendedorismo, BARCELONA parecia ser o terreno mais propício para combinar ambas as perspectivas, estratégica e arquitetônica, em um projeto paradigmático de renovação urbana com grande impacto econômico, sem abdicar do controle urbanístico. A renovação da região portuária estava prevista como parte do reequipamento da cidade para sediar as Olímpiadas de Dispondo de amplos fundos disponibilizados pelo governo em virtude do evento, a construção da VILA OLÍMPICA tornou-se oportunidade para colocar em prática um projeto urbano ambicioso, ao longo de uma face de água antes obstruída pelo porto. O plano comportava duas altas torres, uma delas sendo um hotel projetado por Frank Gehry, conjuntos de escritórios (como a Eurocity de Piñon y Vilaplana), habitações e ênfase no lazer, do Porto Olímpico na antiga Barceloneta às praias criadas ao longo de um parque linear até Poble Nou. Após os jogos de 1992, o projeto custou um pouco a deslanchar por conta própria, tendo em vista o perfil elitista definido pela ocupação habitacional e de serviços, mas a atratividade ligada à recreação ao ar livre acabou prevalecendo, configurando um pólo de referência para a população em geral. Não foi apenas na Europa que o exemplo barcelonês deu frutos. Em BUENOS AIRES, a área de PUERTO MADERO, conjunto de diques e armazéns criado na virada do século entre o coração da cidade e o Rio da Prata, representava um potencial inestimável para renovação, tendo em vista sua proximidade do centro histórico. Em seguida a um convênio firmado entre as municipalidades de Buenos Aires e Barcelona, os urbanistas catalães Busquets e Alemany elaboraram, em 1989, o Plano Estratégico para o antigo Puerto Madero.

13 Não obstante, a experiência de Puerto Madero tornou-se paradigmática na América Latina, por combinar com sucesso a REQUALIFICAÇÃO URBANA, a REVITALIZAÇÃO ECONÔMICA e a RECONVERSÃO ARQUITETÔNICA. Ressonâncias de diversos matizes podem ser encontradas em projetos latino-americanos e brasileiros, de Concepción no Chile à Praça XV no Rio, do Bairro do Recife às Docas de Belém. CONSIDERAÇÕES FINAIS CONSENSO: necessidade de intervenção no centro FALTA: racionalidade, estratégia GRANDE PARTE DAS INTERVENÇÕES AINDA SE ENCONTRAM DISTANTES DAS DEMANDAS LOCAIS

14 a cidade não é problema, é solução LERNER, Jaime. Acunpuntura Urbana. Rio de Janeiro: Record, LERNER, Jaime. Acunpuntura Urbana. Rio de Janeiro: Record, 2003 Juiz de Fora Cheonggyecheon _ Seul _ Coréia do Sul PEQUIM _ A CIDADE PROIBIDA

15 Av. da Liberdade Lisboa Portugal XANGAI_ CHINA HONG KONG _ CHINA COPACABANA_ RIO DE JANEIRO

16 FHISHERMAN S WHARF SÃO FRANCISCO EUA SESC POMPÉIA SÃO PAULO PORTO MADERO_BUENOS AIRES ARGENTINA TERMINAL DE ESTRASBURGO FRANÇA PLAÇA DEL SOL_BARCELONA GAMMELTORV_COPENHAGE_DINAMARCA

17 SORBONNE_PARIS Place des Terreaux_Lyon_França CRISTO REDENTOR_RIO DE JANEIRO FERRARA_ITÁLIA NOVOMUSEU_OSCAR NIEMEYER_CURITIBA Oscar Niemeyer_Brasília

a cidade não é problema, é solução

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