LUGARES DE PERIGO NA CIDADE DO AÇO: UMA DISCUSSÃO SOBRE GEOTECNOGÊNSE, VULNERABILIDADE E RISCO AMBIENTAL EM VOLTA REDONDA (RJ)

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "LUGARES DE PERIGO NA CIDADE DO AÇO: UMA DISCUSSÃO SOBRE GEOTECNOGÊNSE, VULNERABILIDADE E RISCO AMBIENTAL EM VOLTA REDONDA (RJ)"

Transcrição

1 LUGARES DE PERIGO NA CIDADE DO AÇO: UMA DISCUSSÃO SOBRE GEOTECNOGÊNSE, VULNERABILIDADE E RISCO AMBIENTAL EM VOLTA REDONDA (RJ) SARAH ALMEIDA DE OLIVEIRA 1 MARIA NAÍSE DE OLIVEIRA PEIXOTO 2 EDUARDO VIEIRA DE MELLO 3 Resumo: O trabalho objetiva discutir o papel da geotecnogênse na configuração de lugares de perigo (Cutter,1996; Cutter et al., 2000), tomando como recorte espacial o Setor Leste da cidade de Volta Redonda (RJ). Os terrenos tecnogênicos reconhecidos, com base na classificação proposta por Peloggia et al. (2014), estão associados a diferentes tipos de processos e materiais deposicionais, os quais foram gerados durante o processo histórico de apropriação e evolução e do espaço urbano. A geotecnogênse compreende a articulação entre processos, formas e depósitos relacionados aos sistemas técnicos, trazendo elementos relevantes para a análise da vulnerabilidade e do risco ambiental. Como componente do contexto geográfico, permite traçar relações entre elementos e processos de diferentes naturezas e propriedades, na escala local, contribuindo para identificar variáveis e indicadores que auxiliem na apreensão dos lugares de perigo. Palavras-chave: Geotecnogênese, Vulnerabilidade, Risco Ambiental Abstract: The work discusses the role of geotehcnogenesis on hazards of place configuration (Cutter, 1996;. Cutter et al, 2000), taking the East Sector of Volta Redonda city (RJ, Brazil) as study area. The technogenic grounds recognized based on the classification proposed by Peloggia et al. (2014) are associated to different types of depositional processes and materials, generated during the historical process of appropriation and evolution of urban space. Geotechnogenesis comprises the relationships between processes, forms and deposits related to technical systems, bringing relevant elements for vulnerability and environmental risk analysis. As geographical context component, allows us to draw relationships between elements and processes of different nature and properties on the local scale, helping to identify variables and indicators to assist the apprehension of hazards of place. Key-words: Geotechnogenesis; Vulnerability, Environmental Risk 1 Mestranda do Programa de Pós-Graduação em Geografia da UFRJ vinculada ao Núcleo de Estudos do Quaternário & Tecnógeno (NEQUAT) Universidade Federal do Rio de Janeiro (IGEO/UFRJ) de contato: saraholiveira.geo@gmail.com 2 Professora do Departamento de Geografia da UFRJ, pesquisadora do Núcleo de Estudos do Quaternário & Tecnógeno (NEQUAT) Universidade Federal do Rio de Janeiro (IGEO/UFRJ). de contato: marianaisepeixoto@gmail.com 3 Professor do Colégio Federal Pedro II; Doutorando do Programa de Pós-Graduação em Geografia da UFRJ vinculado ao Núcleo de Estudos do Quaternário & Tecnógeno (NEQUAT) Universidade Federal do Rio de Janeiro (IGEO/UFRJ). de contato: edu_vm@yahoo.com.br 6471

2 1 Introdução No presente trabalho 4 temos como objetivo discutir o papel da geotecnogênse para a configuração de lugares de perigo na cidade de Volta Redonda (RJ), com base nos conceitos utilizados por Cutter (1996) e Cutter et al. (2000). Estes autores propuseram o conceito de hazards of place para examinar os padrões de distribuição dos perigos e destacar os processos que dão origem aos mesmos, considerando as interações complexas entre os sistemas naturais, sociais e artificiais. Os lugares de perigo têm como característica principal a configuração de ameaça potencial a pessoas e bens, devendo ser considerados como fruto de uma interação contínua entre sistemas físicos, sociais e tecnológicos. Sua utilização exige a apreensão do contexto no qual estão inseridos, considerando a geografia do evento, suas propriedades físicas, assim como os aspectos sociais, políticos, temporais, organizacionais e econômicos (Cutter et al, 2000). Abordar a complexidade de situações de risco constitui um desafio metodológico importante para os estudos desenvolvidos neste campo (Castro et al, 2005), sendo a proposta de trazer à discussão os processos, formas e depósitos tecnogênicos uma possibilidade de contribuir para o tratamento do tema no âmbito dos estudos geográficos. A cidade de Volta Redonda apresenta características relevantes para a discussão proposta, por constituir uma cidade-empresa fundada na década de 1940 em função da construção da Usina Presidente Vargas da Companhia Siderúrgica Nacional (CSN) sendo por isso conhecida como a Cidade do Aço. O crescimento urbano desordenado experimentado principalmente a partir das décadas de 1970 e 1980, associado à geração de diferentes tipos de depósitos e feições tecnogênicas, e o conjunto de problemas ambientais ligados aos processos naturais e sociais vivenciados desde então, definem um quadro em que a investigação, na escala local, dos processos e produtos morfo e geotecnogênicos podem contribuir para a configuração de vulnerabilidades e riscos ambientais. 4 O trabalho integra a pesquisa de mestrado realizada pela primeira autora, vinculada ao Programa de Pós-Graduação em Geografia da UFRJ. 6472

3 2 Vulnerabilidade, risco ambiental e a configuração de lugares de perigo A sociedade está mais vulnerável aos perigos e riscos ambientais? Esta questão tem balizado diversos estudos que se propõem a discutir as noções, a construção e a distribuição espacial das condições de perigo (hazard), vulnerabilidade e risco ambiental. Segundo Egler (1996) o risco ambiental resulta da interaçã entre três categorias: o risco natural, o risco tecnológico e o risco social. O risco natural está vinculado ao comportamento de sistemas naturais, considerando sua capacidade de resposta a eventos de curta ou longa duração, tais como inundações e desabamentos. O risco tecnológico é entendido como o potencial de danos em diferentes escalas temporais gerado pela estrutura produtiva, como explosões, derramamentos de produtos tóxicos e contaminação de sistemas naturais pela deposição de resíduos do processo produtivo. O risco social caracteriza-se como a resultante dos diversos problemas sociais que ocasionam a degradação das condições de vida. Esta abordagem integrada do risco ambiental também pode ser visualizada nas proposições feitas por Susan Cutter e colaboradores (Cutter 1996; 2011; Cutter et al., 2000, entre outros). Para esta autora, o perigo (hazard) é, por definição, uma ameaça potencial a pessoas e bens, e deve ser visto como fruto de uma interação contínua entre sistemas físicos, sociais e tecnológicos, exigindo a apreensão do contexto no qual está inserido. Este contexto envolve a geografia do evento, as propriedades físicas do hazard, assim como aspectos sociais, políticos, espaciais, temporais, organizacionais e econômicos (Cutter, op. cit.). Cutter et al. (2000) compreendem o risco como a probabilidade de ocorrência de um acidente, sendo o resultado das interações entre o perigo e a vulnerabilidade associada à resiliência dos sistemas e grupos sociais. A situação de risco não é, portanto, apenas constituída pela fonte de perigo, mas pelas condições naturais e socioeconômicas das áreas potencialmente afetadas (Castro et al., 2005). A vulnerabilidade, nesta perspectiva, engloba duas vertentes de análise: uma ligada à chamada condição pré-existente, e outra vinculada às condições de resistência e resiliência dos grupos localizados nas proximidades da fonte de perigo. 6473

4 A condição pré-existente considera que os perigos estão distribuídos espacialmente, e destaca as relações de vizinhança em relação à ocupação. As condições de resistência e resiliência indicam que a vulnerabilidade também é uma construção social, diretamente influenciada pelas condições socioeconômicas. Esta construção social é entendida como atrelada a processos históricos, culturais e econômicos que interferem na capacidade individual e/ou coletiva de lidar e responder adequadamente a situações de desastre (Cutter, 1996). Se o hazard constitui a fonte potencial de dano ou efeitos adversos, a vulnerabilidade configura o potencial de perda material ou da vida em função da existência do perigo. O potencial de perigo é mediado pela estrutura social, pelo contexto geográfico e pela interação entre os diferentes tipos de vulnerabilidade biofísica e social. Assim, para Cutter (1996), o caráter espacial da análise sobre vulnerabilidades, hazards e riscos materializa-se através do conceito de hazards of place, proposto para examinar os padrões de distribuição dos perigos e avaliar os processos que dão origem aos mesmos, buscando uma abordagem mais integrada dos diversos contextos de vulnerabilidade (Cutter e Solecki, 1989). Dentro desta concepção, a interação entre os fatores sociais, políticos e econômicos, por si só e em combinação com outros, cria um mosaico de perigos que afetam as pessoas e os lugares que estas habitam. Cutter (2011) indica, deste modo, que o conhecimento espacial é requisito fundamental para as pesquisas sobre vulnerabilidade e risco ambiental. A identificação da(s) fonte(s) potencial(is) de dano e a caracterização das condições socioeconômicas e ambientais do seu entorno mostram-se, deste modo, como etapas necessárias para mensurar os possíveis danos. Ressalta-se que os lugares de perigo não se restringem apenas à análise da localização da fonte de dano, mas a todo um contexto de vulnerabilidade que pode estar vinculado espacialmente de maneira direta ou indireta àquele processo perigoso. Neste sentido, os lugares de perigo se configuram onde a vulnerabilidade social, assim como a vulnerabilidade ambiental, constituem fatores potenciais de ampliação dos danos gerados por algum evento perigoso. 6474

5 3 Geotecnogênse, vulnerabilidades e risco ambiental no Setor Leste de Volta Redonda O conceito de geotecnogênse vem sendo utilizado em estudos desenvolvidos no campo das Geociências, buscando tratar os diferentes níveis da ação transformadora da sociedade sobre o meio geológico, envolvendo: (...) (1) as alterações dos processos da dinâmica geológica externa, sejam erosivos ou deposicionais (...) que se desdobram em (2) criação de formas de relevo e (3) formação de depósitos geológicos sedimentares. (Peloggia e Oliveira, 2005, p. 2) Esta transformação do meio geológico pela ação humana apresenta três facetas fundamentais, segundo Peloggia e Oliveira (op. cit.): a transformação da fisiografia das paisagens, com a criação de modelados específicos (o relevo tecnogênico), a influência na fisiologia das paisagens (criação e modificação de processos geológicos/geomorfológicos superficiais) e a criação de depósitos sedimentares correlativos (estratigrafia). Estas alterações modificam a organização e o funcionamento dos sistemas ambientais e são movidas essencialmente pelo emprego de sistemas técnicos de diferentes características, que produzem mudanças nos processos de degradação (remoção e transporte) e agradação (acumulação) de materiais (tecnogênse de processos) através de intervenções como cortes, escavações, aterros, retificações de canais, entre outras, resultando em formas de relevo (morfotecnogênese) e em formações superficiais (tecnogênese de depósitos) diferenciadas, geradas direta ou indiretamente por estes processos (Peloggia e Oliveira, 2005). No Brasil, grande parte dos estudos neste campo têm se dedicado a definir sistemas de classificação para as formas e terrenos tecnogênicos, considerando sua gênese e propriedades, bem como à produção de documentos capazes de representar a sua distribuição espacial. A proposta de classificação e mapeamento apresentada por Peloggia et al. (2014), utilizada no presente estudo, individualiza diferentes tipos de terrenos artificiais com gênese associada a 6475

6 processos de agradação ou degradação (processos erosivos ou deposicionais), ou ainda a alterações nas propriedades químicas ou físicas do solo (Mapa 1, Quadro 1). Área I Área II Mapa 1 - Terrenos tecnogênicos identificados no Setor Leste de Volta Redonda (RJ). A linha tracejada que acompanha a BR393 individualiza duas áreas com características de densidade e padrão de ocupação distintos. Para detalhamento dos tipos de terrenos tecnogênicos, ver Quadro

7 Quadro 1: Classificação de terrenos artificiais (tecnogênicos) proposta por Peloggia et al. (2014). Terreno tecnogênico Agradação Degradação Modificado Misto Classificação genética Depósito Tecnogênico Construído de 1ª Geração DepósitoTecnogênico Induzido de 1ª Geração Depósito Tecnogênico de 2ª Geração Cicatrizes Tecnogênicas Induzidas (Terreno Erodido, Terreno Escorregado, Terreno Afundado) Cicatrizes Tecnogênicas Construídas (Terreno Escavado) Horizontes Alterados (Solo Quimicamente Alterado e Solo Mecanicamente Alterado) Unidades Compostas (Camadas Sobrepostas) Unidades Complexas (Camadas Complexas) Exemplos típicos Aterros, bota-foras, barragens de terra, depósitos de lixo e aterros sanitários Depósitos sedimentares relacionados às redes de drenagem atuais Depósitos formados por retrabalhamento de depósitos previamente existentes Sulcos, ravinas, voçorocas, escorregamentos em geral, dolinas, poços sumdouros, depressões Cortes de terraplanagem, cavas de mineração Solo contaminado com efluentes ou pesticidas Solo compactado, subsolagem de solo agrícola Aterro (depósito construído) sobre depósito de assoreamento (induzido) ou sobre horizontes de solo tecnogênico Aterro alterado por efluentes (depósitos construído e modificado), camadas arqueológicas A cidade de Volta Redonda insere-se em um dos principais eixos econômicos do país, tenho sido instalada inicialmente sobre terraços e planícies e fluviais quaternários do Rio Paraíba do Sul, localizados a sul da planta da usina. A partir das décadas de 1970 e 1980, a malha urbana se expande principalmente para norte, leste e sul da cidade, ocupando vertentes e topos de colinas e morros desenvolvidos sobre o substrato cristalino e sobre os depósitos terciários da Bacia sedimentar de Volta Redonda e do Graben Casa de Pedra, bem como as cabeceiras de drenagem e os fundos de vale das bacias hidrográficas afluentes do Rio Paraíba do Sul. Esta expansão tem ocasionado alterações geomorfológicas significativas, as quais vêm sendo foco de estudos conduzidos pelo NEQUAT (Núcleo de Estudos do Quaternário & Tecnógeno) abordando as relações com as transformações na dinâmica dos sistemas de drenagem, com os diferentes tipos de processos erosivos 6477

8 e com a distribuição espacial dos depósitos e feições tecnogênicas (Castro, 2004; Mello et al., 2005; Pinto, 2009; Peixoto et al., 2011). Considerando a densidade,o padrão da ocupação e o potencial de expansão da malha urbana no Setor Leste de Volta Redonda, foram individualizadas duas áreas distintas, visualizadas no Mapa 1: uma correspondente à borda da área de ocupação urbana já consolidada, a noroeste do setor (Área I), e outra, com menor densidade de ocupação, situada na sua porção centro-leste (Área II). Na Área I destaca-se a ocorrência de um terreno tecnogênico misto (do tipo camadas complexas, conforme classificação apresentada no Quadro 1), cuja gênese está relacionada ao despejo de diferentes tipos de rejeitos industriais em antigos terrenos da CSN, situados às margens do Rio Paraíba do Sul. A área próxima a este terreno tecnogênico foi doada pela CSN em meados da década de 1990 para a construção de moradias, destinadas a priori para seus funcionários. Entretanto, por volta dos anos 2000, logo após a entrega das habitações construídas, os moradores começaram a identificar o afloramento de alguns compostos químicos no solo e em bueiros. A contaminação do solo e das águas superficiais e subsuperficiais foi constatada por estudos e relatórios técnicos, inexistindo até o momento uma avaliação sobre a extensão e as consequências desta contaminação (Brígida, 2015). Nesta área, devemos destacar a importância não apenas da vulnerabilidade ligada à proximidade da fonte de perigo, mas também às características destes terrenos e à sua localização sobre a planície do Rio Paraíba do Sul, para a contaminação das águas superficiais e subterrâneas, o que amplia as condições de vulnerabilidade pré-existentes. A dispersão aérea de particulados gerados pela deposição e manejo dos materiais tecnogênicos também deve ser considerada na vulnerabilidade, podendo implicar em um alcance espacial bem mais extenso. Na Área II observa-se uma quantidade significativa de terrenos tecnogênicos de agradação ligados tanto à mineração como à disposição de rejeitos 6478

9 industriais, estes últimos identificados em grande parte como áreas sob suspeita de contaminação (Foto 1). Rodovia do Contorno Terrenos tecnogênicos Foto 1: Visualização de terrenos tecnogênicos de agradação identificados no Setor Leste de Volta Redonda, ao longo da Rodovia do Contorno e nas reentrâncias de cabeceiras de drenagem e fundos de vale adjacentes, sob investigação do Ministério Púbico por suspeita de contaminação. Fonte: Acervo NEQUAT (junho/2015). Destaca-se na Área II a presença de importantes vias de transporte, em especial a Ferrovia do Aço (gerida pela MRS Logística), a BR 393 (Rodovia Lúcio Meira) e a VRD 101 (Três Poços), além da Rodovia do Contorno, projetada para escoar o intenso fluxo de carga que passa atualmente pelo centro de Volta Redonda. Estas vias constituem eixos de circulação de cargas potencialmente perigosas e/ou com materiais passíveis de dispersão aérea, e ainda possibilitam o acesso a locais com baixa densidade de ocupação, favorecendo a instalação de novos loteamentos e empreendimentos imobiliários, bem como o crescimento dos bairros originados de antigos núcleos de posse. A localização do Condomínio Parque do Contorno (que faz parte do Programa Minha Casa Minha Vida, do governo federal), instalado em 2010 ao lado de uma área com suspeita de contaminação, indica um preocupante quadro de vulnerabilidade e risco social e ambiental. Os terrenos tecnogênicos representados no Mapa 1 estão associados a diferentes tipos de processos e materiais deposicionais, os quais foram gerados durante o processo histórico de apropriação e evolução e do espaço urbano, com resultantes na transformação dos sistemas biofísicos. A deposição de materiais perigosos sobre coberturas sedimentares quaternárias e/ou tecnogênicas e no eixo 6479

10 de cabeceiras de drenagem e fundos de vale amplia o contexto de vulnerabilidade como condição pré-existente, ao favorecer a propagação dos efeitos negativos em depósitos e solos com diferentes propriedades e arranjos espaciais, assim como nas águas superficiais e subterrâneas. A esse respeito, é importante destacar, ainda, o potencial de concentração na Área I dos efeitos da contaminação de solos e corpos hídricos associados aos terrenos tecnogênicos apontados na Área II, tendo em vista a posição destes últimos no eixo das linhas de drenagem afluentes do Rio Paraíba do Sul. O cenário de vulnerabilidades ligadas à geotecnogênese reconhecido no Setor Leste de Volta Redonda contempla, pelo exposto, diferentes componentes espaciais: a disposição e exposição localizada de resíduos perigosos; a expansão da malha urbana sobre ou próximo de terrenos tecnogênicos perigosos; a ampliação das áreas com potencial de contaminação em função da posição destes terrenos na morfologia quaternária, e consequentemente das relações com as características dos materiais subsuperficiais e com a dinâmica dos fluxos d água superficiais, subsuperficiais e subterrâneos. Ainda é necessário aprofundar a caracterização dos diferentes tipos de terrenos tecnogênicos, e estabelecer indicadores consistentes para sua avaliação espacial, bem como para sua integração com outros processos perigosos e com a vulnerabilidade socioeconômica, tendo em vista a construção e diferenciação dos lugares de perigo. A geotecnogênse, compreendida como articulação entre processos, formas e depósitos relacionados aos sistemas técnicos, traz, assim, elementos relevantes para a análise da vulnerabilidade e do risco ambiental. Como componente do contexto geográfico, permite traçar relações entre elementos e processos de diferentes naturezas, na escala local, contribuindo para a ampliação do leque de variáveis passíveis de utilização na apreensão dos lugares de perigo. 4 Referências Bibliográficas BRÍGIDA, I. Conflitos socioambientais em Volta Redonda: o caso Volta Grande IV p. Dissertação (Mestrado em Tecnologia Ambiental), Universidade Federal Fluminense,

11 CASTRO, C.M. Vulnerabilidade dos Sistemas Hídricos e Riscos Ambientais em Volta Redonda p. Dissertação (Mestrado em Geografia), Programa de Pós-Graduação em Geografia, Instituto de Geociências, Universidade Federal do Rio de Janeiro, CASTRO, C.M.; PEIXOTO, M.N.O.; PIRES DO RIO, G.A. Riscos ambientais e geografia: conceituações, abordagens e escalas. Anuário do Instituto de Geociências, Rio de Janeiro, v. 28, n. 2, p , CUTTER, S.L. Vulnerability to environmental hazards. Progress in Human Geography, v. 20, p , CUTTER, S.L. A ciência da vulnerabilidade: modelos, métodos e indicadores. Revista Crítica de Ciências Sociais, n. 93, p , CUTTER, S.L.; MITCHELL, J.T.; SCOTT, M.S. Revealing the vulnerability of people and places: a case study of Georgetown County, South Carolina. Annals of the Association of American Geographers, v. 90, n. 4, p , CUTTER, S.L.; SOLECKI, W.D. The national pattern of airborne toxic releases. The Professional Geographer, v. 41, n. 2, p , EGLER, C.A.G. Risco Ambiental como critério de gestão do território. Território, v. 1, n. 1, p.31-41, MELLO, E.V.; PEIXOTO, M.N.O.; SILVA, T.M.; MOURA, J.R.S. Evolução da rede de drenagem e transformações tecnogênicas nos canais fluviais em Volta Redonda (RJ), Médio Vale do Rio Paraíba do Sul. In: X Congresso da Associação Brasileira de Estudos do Quaternário - ABEQUA / I Encontro do Tecnógeno, Gurarpari (ES). Anais do X Congresso da Associação Brasileira de Estudos do Quaternário, ABEQUA, acesso em 10 de julho de PEIXOTO, M.N.O.; MELLO, E.V.; SILVA, S.M.; MOURA, J.R.S.; LOPES, C.Q.G.; SILVA, S.T.; PINTO Jr., C.D. Feições tecnogênicas em Volta Redonda (RJ). In: XIII Congresso da Associação Brasileira de Estudos do Quaternário. ABEQUA / III Encontro do Quaternário Sul-Americano, Búzios (RJ), Anais do XIII Congresso da Associação Brasileira de Estudos do Quaternário, ABEQUA, 2011, p acesso em 10 de julho de PELOGGIA, A.U.G.; OLIVEIRA, A.M.S. Tecnógeno: um novo campo de estudos das geociências. In: X Congresso da Associação Brasileira de Estudos do Quaternário - ABEQUA / I Encontro do Tecnógeno, Gurarpari (ES). Anais do X Congresso da Associação Brasileira de Estudos do Quaternário, ABEQUA, acesso em 10 de julho de PELOGGIA, A.U.G.; OLIVEIRA, A.M.S; OLIVEIRA, A.A.; SILVA, E.C.N.; NUNES, J.O.R. Technogenic geodiversity: a proposal on the classification of artificial ground. Quaternary and Environmental Geosciences, v. 5, n. 1, p , PINTO, S.T. Feições Erosivas Canalizadas e Conectividade da Paisagem em Bacias Hidrográficas Médio Vale do Rio Paraíba do Sul (RJ/SP) p. Dissertação (Mestrado em Geografia), Programa de Pós-Graduação em Geografia, Instituto de Geociências, Universidade Federal do Rio de Janeiro,

FEIÇÕES TECNOGÊNICAS EM VOLTA REDONDA (RJ)*

FEIÇÕES TECNOGÊNICAS EM VOLTA REDONDA (RJ)* FEIÇÕES TECNOGÊNICAS EM VOLTA REDONDA (RJ)* Maria Naíse de Oliveira Peixoto 1 ; Eduardo Vieira Mello 1 ; Simone Magalhães Silva 2 ; Josilda Rodrigues da Silva de Moura 1 ; Cinthia Quintela Gomes Lopes

Leia mais

O trabalho compreende a análise de três TCC - Trabalho de Conclusão de Curso.

O trabalho compreende a análise de três TCC - Trabalho de Conclusão de Curso. III Congresso Internacional III Congresso Internacional, I Simpósio Ibero-Americano e VIII Encontro Nacional de Riscos Guimarães RISCO AMBIENTAL E VULNERABILIDADE: DISCUSSÃO CONCEITUAL A PARTIR DE TRABALHOS

Leia mais

Geomorfologia e Planejamento. Rosangela do Amaral Geógrafa, Pesquisadora Científica Instituto Geológico - SMA

Geomorfologia e Planejamento. Rosangela do Amaral Geógrafa, Pesquisadora Científica Instituto Geológico - SMA Geomorfologia e Planejamento Rosangela do Amaral Geógrafa, Pesquisadora Científica Instituto Geológico - SMA O que é a GEOMORFOLOGIA? Dolatimgeo=terra,morfo=forma,logos=estudo CiênciadaNaturezaqueestudaeexplicaasformasdaTerra.

Leia mais

4. ÁREA DE INFLUÊNCIA DO EMPREENDIMENTO

4. ÁREA DE INFLUÊNCIA DO EMPREENDIMENTO 4. ÁREA DE INFLUÊNCIA DO EMPREENDIMENTO Conceitualmente, Área de Influência abrange todo o espaço suscetível às ações diretas e indiretas do empreendimento, tanto na fase de implantação como na de operação,

Leia mais

GEOGRAFIA. transformadas

GEOGRAFIA. transformadas GEOGRAFIA Disciplina A (currículo atual 2008) Disciplina B (currículos extintos) 1ª período 59480 Cartografia Geral 68 Geografia Cartografia B 136 37230 Geografia Contida Ementa: Aborda os fundamentos

Leia mais

CONTEÚDOS DE GEOGRAFIA PARA O ENSINO FUNDAMENTAL COM BASE NOS PARÂMETROS CURRICULARES DO ESTADO DE PERNAMBUCO

CONTEÚDOS DE GEOGRAFIA PARA O ENSINO FUNDAMENTAL COM BASE NOS PARÂMETROS CURRICULARES DO ESTADO DE PERNAMBUCO DE GEOGRAFIA PARA O ENSINO FUNDAMENTAL COM BASE NOS PARÂMETROS CURRICULARES DO ESTADO DE PERNAMBUCO GOVERNADOR DE PERNAMBUCO João Lyra Neto SECRETÁRIO DE EDUCAÇÃO E ESPORTES Ricardo Dantas SECRETÁRIA EXECUTIVA

Leia mais

PERSPECTIVAS DE ANÁLISE DA VIOLÊNCIA DOMÉSTICA CONTRA MULHER: MAPEAMENTO DAS DENÚNCIAS ENTRE OS ANOS DE 2010 E 2011 NA CIDADE DE CAMPINA GRANDE-PB

PERSPECTIVAS DE ANÁLISE DA VIOLÊNCIA DOMÉSTICA CONTRA MULHER: MAPEAMENTO DAS DENÚNCIAS ENTRE OS ANOS DE 2010 E 2011 NA CIDADE DE CAMPINA GRANDE-PB PERSPECTIVAS DE ANÁLISE DA VIOLÊNCIA DOMÉSTICA CONTRA MULHER: MAPEAMENTO DAS DENÚNCIAS ENTRE OS ANOS DE 2010 E 2011 NA CIDADE DE CAMPINA GRANDE-PB Autoria: Antonio Pereira Cardoso da Silva Filho Universidade

Leia mais

Reflexos da extração de areia na morfologia do ribeirão dos Macacos-MG, entre 1989 e 2010

Reflexos da extração de areia na morfologia do ribeirão dos Macacos-MG, entre 1989 e 2010 Reflexos da extração de areia na morfologia do ribeirão dos Macacos-MG, entre 1989 e 2010 Carvalho, A. (PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM GEOGRAFIA, IGC/UFMG) ; Raposo, A.A. (PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM GEOGRAFIA,

Leia mais

Erosão e Voçorocas. Curso: Arquitetura e Urbanismo Disciplina: Estudos Ambientais Professor: João Paulo Nardin Tavares

Erosão e Voçorocas. Curso: Arquitetura e Urbanismo Disciplina: Estudos Ambientais Professor: João Paulo Nardin Tavares Erosão e Voçorocas Curso: Arquitetura e Urbanismo Disciplina: Estudos Ambientais Professor: João Paulo Nardin Tavares O que é erosão? A erosão caracteriza-se pela abertura de enormes buracos no chão pela

Leia mais

Diretrizes visando a melhoria de projetos e soluções construtivas na expansão de habitações de interesse social 1

Diretrizes visando a melhoria de projetos e soluções construtivas na expansão de habitações de interesse social 1 Diretrizes visando a melhoria de projetos e soluções construtivas na expansão de habitações de interesse social 1 1. INTRODUÇÃO 1.1. Justificativa O tema estudado no presente trabalho é a expansão de habitações

Leia mais

2.1. Projeto de Monitoramento Batimétrico. Revisão 00 NOV/2013. PCH Senhora do Porto Plano de Controle Ambiental - PCA PROGRAMAS AMBIENTAIS

2.1. Projeto de Monitoramento Batimétrico. Revisão 00 NOV/2013. PCH Senhora do Porto Plano de Controle Ambiental - PCA PROGRAMAS AMBIENTAIS PCH Senhora do Porto Plano de Controle Ambiental - PCA PROGRAMAS AMBIENTAIS 2.1 Projeto de Monitoramento Batimétrico Revisão 00 NOV/2013 Coordenador da Equipe Carlos Eduardo Alencar Carvalho CRBio 37538/4-D

Leia mais

INDICADORES DE SUSTENTABILIDADE PARA O ENFRENTAMENTO DAS MUDANÇAS CLIMÁTICAS EM ÁREAS URBANAS: UM ESTUDO DE CASO NO MUNICÍPIO DE BELÉM, PARÁ, BRASIL

INDICADORES DE SUSTENTABILIDADE PARA O ENFRENTAMENTO DAS MUDANÇAS CLIMÁTICAS EM ÁREAS URBANAS: UM ESTUDO DE CASO NO MUNICÍPIO DE BELÉM, PARÁ, BRASIL INDICADORES DE SUSTENTABILIDADE PARA O ENFRENTAMENTO DAS MUDANÇAS CLIMÁTICAS EM ÁREAS URBANAS: UM ESTUDO DE CASO NO MUNICÍPIO DE BELÉM, PARÁ, BRASIL Priscila da Silva Batista Instituto Tecnológico, Universidade

Leia mais

A REINSERÇÃO DE NOVA ESPERANÇA NA REDE URBANA DE MARINGÁ: UMA PROPOSTA DE ESTUDO

A REINSERÇÃO DE NOVA ESPERANÇA NA REDE URBANA DE MARINGÁ: UMA PROPOSTA DE ESTUDO A REINSERÇÃO DE NOVA ESPERANÇA NA REDE URBANA DE MARINGÁ: UMA PROPOSTA DE ESTUDO 5 Amanda dos Santos Galeti Acadêmica de Geografia - UNESPAR/Paranavaí amanda_galeti@hotmail.com Kamily Alanis Montina Acadêmica

Leia mais

1. Título do Empreendimento Apoio aos Municípios da UGRHI-11 para Planos Preventivos de Defesa Civil Fase II

1. Título do Empreendimento Apoio aos Municípios da UGRHI-11 para Planos Preventivos de Defesa Civil Fase II 1. Título do Empreendimento Apoio aos Municípios da UGRHI-11 para Planos Preventivos de Defesa Civil Fase II 2. Localização geográfica Toda a área da UGRHI-11 - Bacia Hidrográfica do Ribeira de Iguape

Leia mais

NOÇÕES GERAIS DE GERENCIAMENTO DE ÁREAS DE RISCO

NOÇÕES GERAIS DE GERENCIAMENTO DE ÁREAS DE RISCO NOÇÕES GERAIS DE GERENCIAMENTO DE ÁREAS DE RISCO PERGUNTAS BÁSICAS 1. O QUE E COMO OCORRE: Processos 2. ONDE OCORREM OS PROBLEMAS: Mapeamento 3. QUANDO OCORREM OS PROBLEMAS: Correlação, monitoramento 4.

Leia mais

Água. Como tema gerador para. Apresentação cedida por Valéria G. Iared

Água. Como tema gerador para. Apresentação cedida por Valéria G. Iared Água Como tema gerador para trabalhos de EA Apresentação cedida por Valéria G. Iared O elemento água e o imaginário construído em torno da água nas diversas civilizações, Água como traço de união entre

Leia mais

Dinâmica Recente da Rede Urbana Brasileira

Dinâmica Recente da Rede Urbana Brasileira http://www.skyscrapercity.com/showthread.php?t=590200&page=24 Dinâmica Recente da Rede Urbana Brasileira UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA FACULDADE DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ARQUITETURA E URBANISMO

Leia mais

Notas metodológicas. Objetivos

Notas metodológicas. Objetivos Notas metodológicas Objetivos Qual é a população de empresa em um determinado ano? Esta é aparentemente uma pergunta simples, entretanto, existem inúmeras questões envolvidas na definição, identificação

Leia mais

TRABALHOS TÉCNICOS Coordenação de Documentação e Informação INOVAÇÃO E GERENCIAMENTO DE PROCESSOS: UMA ANÁLISE BASEADA NA GESTÃO DO CONHECIMENTO

TRABALHOS TÉCNICOS Coordenação de Documentação e Informação INOVAÇÃO E GERENCIAMENTO DE PROCESSOS: UMA ANÁLISE BASEADA NA GESTÃO DO CONHECIMENTO TRABALHOS TÉCNICOS Coordenação de Documentação e Informação INOVAÇÃO E GERENCIAMENTO DE PROCESSOS: UMA ANÁLISE BASEADA NA GESTÃO DO CONHECIMENTO INTRODUÇÃO Os processos empresariais são fluxos de valor

Leia mais

LURDINALVA PEDROSA MONTEIRO E DRª. KÁTIA APARECIDA DA SILVA AQUINO. Propor uma abordagem transversal para o ensino de Ciências requer um

LURDINALVA PEDROSA MONTEIRO E DRª. KÁTIA APARECIDA DA SILVA AQUINO. Propor uma abordagem transversal para o ensino de Ciências requer um 1 TURISMO E OS IMPACTOS AMBIENTAIS DERIVADOS DA I FESTA DA BANAUVA DE SÃO VICENTE FÉRRER COMO TEMA TRANSVERSAL PARA AS AULAS DE CIÊNCIAS NO PROJETO TRAVESSIA DA ESCOLA CREUSA DE FREITAS CAVALCANTI LURDINALVA

Leia mais

15- Representação Cartográfica - Estudos Temáticos a partir de imagens de Sensoriamento Remoto

15- Representação Cartográfica - Estudos Temáticos a partir de imagens de Sensoriamento Remoto 15- Representação Cartográfica - Estudos Temáticos a partir de imagens de Sensoriamento Remoto O Sensoriamento Remoto é uma técnica que utiliza sensores, na captação e registro da energia refletida e emitida

Leia mais

shirley_ufrj@yahoo.com.br

shirley_ufrj@yahoo.com.br INFLUÊNCIA NEOTECTÔNICA NA COMPARTIMENTAÇÃO DO RELEVO E NA DISTRIBUIÇÃO DA SEDIMENTAÇÃO QUATERNÁRIA NA DEPRESSÃO INTERPLANÁLTICA DO MÉDIO VALE PARAÍBADO SUL (SP/RJ) Shirley Cristina de Barros 1 ; Claudio

Leia mais

COLÉGIO MARQUES RODRIGUES - SIMULADO

COLÉGIO MARQUES RODRIGUES - SIMULADO COLÉGIO MARQUES RODRIGUES - SIMULADO Estrada da Água Branca, 2551 Realengo RJ Tel: (21) 3462-7520 www.colegiomr.com.br PROFESSOR ALUNO ANA CAROLINA DISCIPLINA GEOGRAFIA A TURMA SIMULADO: P3 501 Questão

Leia mais

ANEXO CHAMADA III DESENVOLVIMENTO DE AÇÕES PARA GESTÃO E AVALIAÇÃO DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO ESTADUAIS

ANEXO CHAMADA III DESENVOLVIMENTO DE AÇÕES PARA GESTÃO E AVALIAÇÃO DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO ESTADUAIS ANEXO CHAMADA III DESENVOLVIMENTO DE AÇÕES PARA GESTÃO E AVALIAÇÃO DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO ESTADUAIS OBJETIVO Esta chamada tem por objetivo financiar projetos relacionados a ações de gestão e avaliação

Leia mais

LINHA DE PESQUISA: DINÂMICAS DA NATUREZA

LINHA DE PESQUISA: DINÂMICAS DA NATUREZA Clima urbano e qualidade socioambiental Margarete Cristiane de Costa Trindade Amorim João Lima Sant Anna Neto Este projeto tem como objetivo identificar como se processa a produção do clima urbano em cidades

Leia mais

GEOPROCESSAMENTO COMO INSTRUMENTO DE ANÁLISE NOS IMPACTOS AMBIENTAIS: MINERADORA CAMPO GRANDE TERENOS/MS.

GEOPROCESSAMENTO COMO INSTRUMENTO DE ANÁLISE NOS IMPACTOS AMBIENTAIS: MINERADORA CAMPO GRANDE TERENOS/MS. GEOPROCESSAMENTO COMO INSTRUMENTO DE ANÁLISE NOS IMPACTOS AMBIENTAIS: MINERADORA CAMPO GRANDE TERENOS/MS. CÁSSIO SILVEIRA BARUFFI(1) Acadêmico de Engenharia Sanitária e Ambiental, Universidade Católica

Leia mais

ambientes de topografia mais irregular são mais vulneráveis a qualquer tipo de interferência. Nestes, de acordo com Bastos e Freitas (2002), a

ambientes de topografia mais irregular são mais vulneráveis a qualquer tipo de interferência. Nestes, de acordo com Bastos e Freitas (2002), a 1. INTRODUÇÃO Muitas e intensas transformações ambientais são resultantes das relações entre o homem e o meio em que ele vive, as quais se desenvolvem num processo histórico. Como reflexos dos desequilíbrios

Leia mais

Ao dormir, todos somos vulneráveis. William Shakespeare NOTA TÉCNICA. Adma Figueiredo. Eloisa Domingues. Ivete Rodrigues

Ao dormir, todos somos vulneráveis. William Shakespeare NOTA TÉCNICA. Adma Figueiredo. Eloisa Domingues. Ivete Rodrigues Ao dormir, todos somos vulneráveis. William Shakespeare NOTA TÉCNICA Tipologia da Vulnerabilidade Social na Bacia Hidrográfica do São Francisco, Brasil Adma Figueiredo Geógrafa IBGE Eloisa Domingues Geógrafa

Leia mais

AGROECOLOGIA E EDUCAÇÃO DO CAMPO: pesquisa, ação e reflexão a partir das escolas do campo no município de Goiás-GO 1

AGROECOLOGIA E EDUCAÇÃO DO CAMPO: pesquisa, ação e reflexão a partir das escolas do campo no município de Goiás-GO 1 AGROECOLOGIA E EDUCAÇÃO DO CAMPO: pesquisa, ação e reflexão a partir das escolas do campo no município de Goiás-GO 1 SOUZA, Murilo M. O. 2 ; COSTA, Auristela A. 2 ; SANT ANNA, Thiago S. 3 ; SILVA, Fábio

Leia mais

Trabalho apresentado no III Congresso Ibero-americano de Psicogerontologia, sendo de total responsabilidade de seu(s) autor(es).

Trabalho apresentado no III Congresso Ibero-americano de Psicogerontologia, sendo de total responsabilidade de seu(s) autor(es). A QUALIDADE DE VIDA SOB A ÓTICA DAS DINÂMICAS DE MORADIA: A IDADE ENQUANTO UM FATOR DE ACÚMULO DE ATIVOS E CAPITAL PESSOAL DIFERENCIADO PARA O IDOSO TRADUZIDO NAS CONDIÇÕES DE MORADIA E MOBILIDADE SOCIAL

Leia mais

O AGENTE DA MOBILIDADE URBANA NO SISTEMA MUNICIPAL DE DEFESA CIVIL

O AGENTE DA MOBILIDADE URBANA NO SISTEMA MUNICIPAL DE DEFESA CIVIL O AGENTE DA MOBILIDADE URBANA NO SISTEMA MUNICIPAL DE DEFESA CIVIL Autores: Carlos Aparecido de Lima - carlosaparecido@emdec.com.br José Eduardo Vasconcellos - eduardovasconcellos@emdec.com.br Carlos Roberto

Leia mais

do substrato gnáissico.

do substrato gnáissico. 55 6.2 - Descrição de eventos locais Informações obtidas em campo possibilitaram a descrição de eventos locais que permitem caracterizar situações práticas relacionadas aos processos erosivos. A presença

Leia mais

Organização da Aula. Política de Desenvolvimento Econômico. Aula 2. Contextualização

Organização da Aula. Política de Desenvolvimento Econômico. Aula 2. Contextualização Política de Desenvolvimento Econômico Aula 2 Prof. Nivaldo Vieira Lourenço Organização da Aula Aspectos conceituais do desenvolvimento regional Mudanças no conceito de região Regionalização brasileira

Leia mais

G-Évora: Análise exploratória de relações espaciais na construção de um modelo geográfico de escoamento superficial. Marco Freire Nuno de Sousa Neves

G-Évora: Análise exploratória de relações espaciais na construção de um modelo geográfico de escoamento superficial. Marco Freire Nuno de Sousa Neves G-Évora: Análise exploratória de relações espaciais na construção de um modelo geográfico de escoamento superficial Marco Freire Nuno de Sousa Neves A gestão dos recursos naturais requer um conhecimento

Leia mais

ORIENTAÇÃO PARA A PRODUÇÃO DE MATERIAL CARTOGRÁFICO PARA AVALIAÇÃO DE IMPACTO AMBIENTAL - AIA

ORIENTAÇÃO PARA A PRODUÇÃO DE MATERIAL CARTOGRÁFICO PARA AVALIAÇÃO DE IMPACTO AMBIENTAL - AIA ORIENTAÇÃO PARA A PRODUÇÃO DE MATERIAL CARTOGRÁFICO PARA AVALIAÇÃO DE IMPACTO AMBIENTAL - AIA É indispensável que um estudo de impacto ambiental contenha, ao menos, os seguintes documentos cartográficos:

Leia mais

A HIDROSFERA. Colégio Senhora de Fátima. Disciplina: Geografia 6 ano Profª Jenifer Tortato

A HIDROSFERA. Colégio Senhora de Fátima. Disciplina: Geografia 6 ano Profª Jenifer Tortato A HIDROSFERA Colégio Senhora de Fátima. Disciplina: Geografia 6 ano Profª Jenifer Tortato A HIDROSFERA A água é o mais abundante solvente natural que atua no sentido de desagregar, ou seja, fragmentar

Leia mais

Ação 14- Indicação de Áreas Protegidas para Criação de Unidades de Conservação (incluindo nascentes e trechos de cursos de água com Classe Especial)

Ação 14- Indicação de Áreas Protegidas para Criação de Unidades de Conservação (incluindo nascentes e trechos de cursos de água com Classe Especial) 180 SUB-PROGRAMA 7 USO DO SOLO Áreas Protegidas Este Sub-Programa contempla uma única ação, que trata da Indicação de Áreas Protegidas para Criação de Unidades de Conservação (incluindo nascentes e trechos

Leia mais

MAPEAMENTO DE FRAGILIDADE DE DIFERENTES CLASSES DE SOLOS DA BACIA DO RIBEIRÃO DA PICADA EM JATAÍ, GO

MAPEAMENTO DE FRAGILIDADE DE DIFERENTES CLASSES DE SOLOS DA BACIA DO RIBEIRÃO DA PICADA EM JATAÍ, GO MAPEAMENTO DE FRAGILIDADE DE DIFERENTES CLASSES DE SOLOS DA BACIA DO RIBEIRÃO DA PICADA EM JATAÍ, GO Régia Estevam ALVES (UFG/Campus Jataí - E-mail: regiaestevam@gmail.com). Raquel Maria de OLIVEIRA (Profa.

Leia mais

3 Abordagem Sistêmica

3 Abordagem Sistêmica 3 Abordagem Sistêmica 3.1 A visão sistêmica Como uma das correntes do pensamento administrativo, a abordagem sistêmica foi introduzida em meados da década de 60. Os teóricos de sistemas definiram-na como,

Leia mais

QUALIFICAÇÃO DA ÁREA DE ENSINO E EDUCAÇÃO PERMANENTE EM SAÚDE: FORMAÇÃO PEDAGÓGICA PARA PROFISSIONAIS DE SERVIÇOS DE SAÚDE

QUALIFICAÇÃO DA ÁREA DE ENSINO E EDUCAÇÃO PERMANENTE EM SAÚDE: FORMAÇÃO PEDAGÓGICA PARA PROFISSIONAIS DE SERVIÇOS DE SAÚDE QUALIFICAÇÃO DA ÁREA DE ENSINO E EDUCAÇÃO PERMANENTE EM SAÚDE: FORMAÇÃO PEDAGÓGICA PARA PROFISSIONAIS DE SERVIÇOS DE SAÚDE Há amplo consenso nas categorias profissionais da saúde, em especial na categoria

Leia mais

Cumulatividade e Sinergia: Conceitos e Desafios para Avaliações de Impactos e elaboração de Planos de Gestão no Brasil Andressa Spata

Cumulatividade e Sinergia: Conceitos e Desafios para Avaliações de Impactos e elaboração de Planos de Gestão no Brasil Andressa Spata Cumulatividade e Sinergia: Conceitos e Desafios para Avaliações de Impactos e elaboração de Planos de Gestão no Brasil Andressa Spata Problema Questionamentos no Brasil a respeito dos conceitos de cumulatividade

Leia mais

Bairros Cota na Serra do

Bairros Cota na Serra do Geotecnia Ambiental Bairros Cota na Serra do Mar em Cubatão riscos em ebulição e planos de ação em andamento Os bairros localizados nas encostas da Serra do Mar, na cidade de Cubatão, passam por um processo

Leia mais

PLAEJAMENTO DA DISCIPLINA GEOGRAFIA

PLAEJAMENTO DA DISCIPLINA GEOGRAFIA COLÉGIO VICENTINO IMACULADO CORAÇÃO DE MARIA Educação Infantil, Ensino Fundamental e Médio Rua Rui Barbosa, 1324, Toledo PR Fone: 3277-8150 PLAEJAMENTO DA DISCIPLINA GEOGRAFIA SÉRIE: 6º Anos PROFESSOR:

Leia mais

45 mm INDICADORES DE PALEOLINHAS DE COSTA E VARIAÇÕES DO NÍVEL DO MAR NA PLATAFORMA CONTINENTAL SUL DE ALAGOAS

45 mm INDICADORES DE PALEOLINHAS DE COSTA E VARIAÇÕES DO NÍVEL DO MAR NA PLATAFORMA CONTINENTAL SUL DE ALAGOAS INDICADORES DE PALEOLINHAS DE COSTA E VARIAÇÕES DO NÍVEL DO MAR NA PLATAFORMA CONTINENTAL SUL DE ALAGOAS Fontes, L.C.S. 1 ; Santos, L.A. 1 ; Santos J.R. 1 ; Mendonça, J.B.S. 1 ; Santos, V.C.E 1 ; Figueiredo

Leia mais

30/11/2012. do adensamento populacional. crescimento desordenado. ocupação de áreas naturais e frágeis

30/11/2012. do adensamento populacional. crescimento desordenado. ocupação de áreas naturais e frágeis Universidade Metodista Recuperação Ambiental de Áreas Degradadas Impactos gerados pelo uso e ocupação do solo no meio urbano Final século XVIII Revolução Industrial Migração do homem do campo objetivo

Leia mais

A Arquivologia como campo de pesquisa: desafios e perspectivas. José Maria Jardim Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro - UNIRIO

A Arquivologia como campo de pesquisa: desafios e perspectivas. José Maria Jardim Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro - UNIRIO A Arquivologia como campo de pesquisa: desafios e perspectivas José Maria Jardim Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro - UNIRIO A indissociabilidade entre ensino/produção/difusão do conhecimento

Leia mais

UMA ANÁLISE DO ESTADO DA ARTE RESULTANTE DAS MUDANÇAS CLIMÁTICAS: O ENVELHECIMENTO DA POPULAÇÃO MUNDIAL

UMA ANÁLISE DO ESTADO DA ARTE RESULTANTE DAS MUDANÇAS CLIMÁTICAS: O ENVELHECIMENTO DA POPULAÇÃO MUNDIAL UMA ANÁLISE DO ESTADO DA ARTE RESULTANTE DAS MUDANÇAS CLIMÁTICAS: O ENVELHECIMENTO DA POPULAÇÃO MUNDIAL INTRODUCÃO O início do Século XXI tem sido marcado por uma discussão crescente a respeito das mudanças

Leia mais

DESIGUALDADE AMBIENTAL DO MUNICÍPIO DE SALINAS MG

DESIGUALDADE AMBIENTAL DO MUNICÍPIO DE SALINAS MG DESIGUALDADE AMBIENTAL DO MUNICÍPIO DE SALINAS MG BRENO FURTADO LIMA 1, EDUARDO OLIVEIRA JORGE 2, FÁBIO CHAVES CLEMENTE 3, GUSTAVO ANDRADE GODOY 4, RAFAEL VILELA PEREIRA 5, ALENCAR SANTOS 6 E RÚBIA GOMES

Leia mais

FUNDAÇÃO MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE DE PALMAS DIRETORIA DE CONTROLE AMBIENTAL GERÊNCIA DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL

FUNDAÇÃO MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE DE PALMAS DIRETORIA DE CONTROLE AMBIENTAL GERÊNCIA DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL TERMO DE REFÊRENCIA PARA ELABORACÃO DE PROJETO AMBIENTAL DE DEDETIZADORAS, LIMPA FOSSA E EMPRESAS QUE PRESTA SERVIÇO DE LIMPEZA. Este Termo de Referência visa orientar na elaboração de PROJETO AMBIENTAL

Leia mais

O Programa de Educação em Saúde e Mobilização Social em Guarulhos-SP: desenvolvimento e contribuições

O Programa de Educação em Saúde e Mobilização Social em Guarulhos-SP: desenvolvimento e contribuições O Programa de Educação em Saúde e Mobilização Social em Guarulhos-SP: desenvolvimento e contribuições Autora: Vânia Maria Nunes dos Santos Outros autores: Marcos Tsutomu Tamai, Erotides Lacerda Choueri

Leia mais

Colégio Cenecista Dr. José Ferreira

Colégio Cenecista Dr. José Ferreira Colégio Cenecista Dr. José Ferreira QUADRINHOS NA CIÊNCIAS Área de Concentração: Ciências Naturais Disciplina de Concentração: Ciências Professores: Maria José Lima, Polyana Noronha e Thaianne Lopes Uberaba

Leia mais

BOA GOVERNANÇA PARA GESTÃO SUSTENTÁVEL DAS ÁGUAS URBANAS PROGRAMA DRENURBS

BOA GOVERNANÇA PARA GESTÃO SUSTENTÁVEL DAS ÁGUAS URBANAS PROGRAMA DRENURBS BOA GOVERNANÇA PARA GESTÃO SUSTENTÁVEL DAS ÁGUAS URBANAS PROGRAMA DRENURBS Um programa para integrar objetivos ambientais e sociais na gestão das águas Superintendência de Desenvolvimento da Capital -

Leia mais

Atividade de Aprendizagem 1 Aquífero Guarani Eixo(s) temático(s) Tema Conteúdos Usos / objetivos Voltadas para procedimentos e atitudes Competências

Atividade de Aprendizagem 1 Aquífero Guarani Eixo(s) temático(s) Tema Conteúdos Usos / objetivos Voltadas para procedimentos e atitudes Competências Aquífero Guarani Eixo(s) temático(s) Vida e ambiente / Terra e universo Tema Água e vida / ciclo hidrológico do planeta Conteúdos Águas subterrâneas Usos / objetivos Aprofundamento do estudo sobre as águas

Leia mais

DEPARTAMENTO NACIONAL DE PRODUÇÃO MINERAL PORTARIA Nº 231,de 31 DE JULHO DE 1998, DOU de 07/08/98

DEPARTAMENTO NACIONAL DE PRODUÇÃO MINERAL PORTARIA Nº 231,de 31 DE JULHO DE 1998, DOU de 07/08/98 DEPARTAMENTO NACIONAL DE PRODUÇÃO MINERAL PORTARIA Nº 231,de 31 DE JULHO DE 1998, DOU de 07/08/98 O DIRETOR-GERAL DO DEPARTAMENTO NACIONAL DE PRODUÇÃO MINERAL - DNPM, no uso das atribuições que lhe confere

Leia mais

GESTÃO, SINERGIA E ATUAÇÃO EM REDE. Prof. Peter Bent Hansen PPGAd / PUCRS

GESTÃO, SINERGIA E ATUAÇÃO EM REDE. Prof. Peter Bent Hansen PPGAd / PUCRS GESTÃO, SINERGIA E ATUAÇÃO EM REDE Prof. Peter Bent Hansen PPGAd / PUCRS Agenda da Conferência O que são redes? O que são redes interorganizacionais? Breve histórico das redes interorganizacionais Tipos

Leia mais

SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL ABNT NBR ISO 14001

SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL ABNT NBR ISO 14001 SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL ABNT NBR ISO 14001 Prof. Eduardo Lucena Cavalcante de Amorim INTRODUÇÃO A norma ISO 14001 faz parte de um conjunto mais amplo de normas intitulado ISO série 14000. Este grupo

Leia mais

COLÉGIO VICENTINO IMACULADO CORAÇÃO DE MARIA Educação Infantil, Ensino Fundamental e Médio Rua Rui Barbosa, 1324, Toledo PR Fone: 3277-8150

COLÉGIO VICENTINO IMACULADO CORAÇÃO DE MARIA Educação Infantil, Ensino Fundamental e Médio Rua Rui Barbosa, 1324, Toledo PR Fone: 3277-8150 COLÉGIO VICENTINO IMACULADO CORAÇÃO DE MARIA Educação Infantil, Ensino Fundamental e Médio Rua Rui Barbosa, 1324, Toledo PR Fone: 3277-8150 PLANEJAMENTO DE GEOGRAFIA SÉRIE: 7º ANO PROFESSOR: MAGDA e ROSI

Leia mais

Chamada de Participação V Competição de Avaliação - IHC 2012

Chamada de Participação V Competição de Avaliação - IHC 2012 XI Simpósio Brasileiro de Fatores Humanos em Sistemas Computacionais - 2012 5 a 9 de Novembro de 2012 Cuiabá MT www.ufmt.br/ihc12 Chamada de Participação V Competição de Avaliação - IHC 2012 O Simpósio

Leia mais

SUGESTÕES PARA ARTICULAÇÃO ENTRE O MESTRADO EM DIREITO E A GRADUAÇÃO

SUGESTÕES PARA ARTICULAÇÃO ENTRE O MESTRADO EM DIREITO E A GRADUAÇÃO MESTRADO SUGESTÕES PARA ARTICULAÇÃO ENTRE O MESTRADO EM DIREITO E A GRADUAÇÃO Justificativa A equipe do mestrado em Direito do UniCEUB articula-se com a graduação, notadamente, no âmbito dos cursos de

Leia mais

Duração: 8 meses Carga Horária: 360 horas. Os cursos de Pós-Graduação estão estruturados de acordo com as exigências da Resolução CNE/CES nº 01/2007.

Duração: 8 meses Carga Horária: 360 horas. Os cursos de Pós-Graduação estão estruturados de acordo com as exigências da Resolução CNE/CES nº 01/2007. Arte em Educação Considerando que a ação educacional é uma prática social mediadora da prática social mais ampla, nossa missão é: Formar o profissional de arte educação contemplando suas três dimensões:

Leia mais

Vigilância em Saúde Ambiental e Saúde do Trabalhador nas Áreas Contaminadas

Vigilância em Saúde Ambiental e Saúde do Trabalhador nas Áreas Contaminadas 2º Simpósio Brasileiro de Saúde & Ambiente (2ºSIBSA). Desenvolvimento, Conflitos Territoriais e Saúde: Ciência e Movimentos Sociais para a Justiça Ambiental nas Políticas Públicas Belo Horizonte, 19 a

Leia mais

Planejamento Anual. Componente Curricular: GEOGRAFIA Ano: 2º Ano Letivo: 2015. Professor(s): Júlio

Planejamento Anual. Componente Curricular: GEOGRAFIA Ano: 2º Ano Letivo: 2015. Professor(s): Júlio Planejamento Anual Componente Curricular: GEOGRAFIA Ano: 2º Ano Letivo: 2015 Professor(s): Júlio APRESENTAÇÃO: Percebemos ser de fundamental importância que o aluno da 2 Ano do Ensino Fundamental possua

Leia mais

Gerenciamento de Drenagem de Mina. Soluções e Tecnologias Avançadas. www.water.slb.com

Gerenciamento de Drenagem de Mina. Soluções e Tecnologias Avançadas. www.water.slb.com Gerenciamento de Drenagem de Mina Soluções e Tecnologias Avançadas www.water.slb.com Buscando sempre desenvolver solução inovadoras, eficientes e econômicas. A Schlumberger Water Services é um segmento

Leia mais

Fundação O Boticário de Proteção à Natureza PROJETO OÁSIS

Fundação O Boticário de Proteção à Natureza PROJETO OÁSIS Fundação O Boticário de Proteção à Natureza PROJETO OÁSIS Instituição privada e sem fins lucrativos. Criada em 1990. É uma das organizações que mais financia projetos de conservação da natureza no Brasil.

Leia mais

7. Condicionantes. : Reserva Ecológica Nacional; : Reserva Agrícola Nacional; : Domínio Público Hídrico; : Património Classificado;

7. Condicionantes. : Reserva Ecológica Nacional; : Reserva Agrícola Nacional; : Domínio Público Hídrico; : Património Classificado; 7. Condicionantes De acordo com a legislação em vigor existe um conjunto de figuras legais que de algum modo, condicionam o território ou constituem servidões administrativas e outras restrições de utilidade

Leia mais

Avaliação Psicossocial: conceitos

Avaliação Psicossocial: conceitos Avaliação Psicossocial: conceitos Vera Lucia Zaher Pesquisadora do LIM 01 da FMUSP Programa de pós-graduação de Bioética do Centro Universitário São Camilo Diretora da Associação Paulista de Medicina do

Leia mais

PROGRAMA DE PÓS GRADUAÇÃO STRICTO SENSU EM POLÍTICAS PÚBLICAS, ESTRATÉGIAS E DESENVOLVIMENTO

PROGRAMA DE PÓS GRADUAÇÃO STRICTO SENSU EM POLÍTICAS PÚBLICAS, ESTRATÉGIAS E DESENVOLVIMENTO PROGRAMA DE PÓS GRADUAÇÃO STRICTO SENSU EM POLÍTICAS PÚBLICAS, ESTRATÉGIAS E DESENVOLVIMENTO LINHA DE PESQUISA: POLÍTICAS PÚBLICAS DE CULTURA JUSTIFICATIVA O campo de pesquisa em Políticas Públicas de

Leia mais

a) Título do Empreendimento Levantamento e monitoramento de áreas de risco na UGRHI-11 e apoio à Defesa Civil

a) Título do Empreendimento Levantamento e monitoramento de áreas de risco na UGRHI-11 e apoio à Defesa Civil a) Título do Empreendimento Levantamento e monitoramento de áreas de risco na UGRHI-11 e apoio à Defesa Civil b) Localização geográfica Toda a área da UGRHI-11 - Bacia Hidrográfica do Ribeira de Iguape

Leia mais

ANÁLISE GEOGRÁFICA DE ÁREAS DE RISCO EM BACIAS HIDROGRÁFICAS URBANIZADAS: A BACIA DO MINDU EM MANAUS (AM)

ANÁLISE GEOGRÁFICA DE ÁREAS DE RISCO EM BACIAS HIDROGRÁFICAS URBANIZADAS: A BACIA DO MINDU EM MANAUS (AM) Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia ANÁLISE GEOGRÁFICA DE ÁREAS DE RISCO EM BACIAS HIDROGRÁFICAS URBANIZADAS: A BACIA DO MINDU EM MANAUS (AM) Reinaldo Corrêa Costa Karla Mendes Introdução Manaus

Leia mais

Mudanças Socioambientais Globais, Clima e Desastres Naturais

Mudanças Socioambientais Globais, Clima e Desastres Naturais Mudanças Socioambientais Globais, Clima e Desastres Naturais (ENSP/FIOCRUZ) Centro de Estudos e Pesquisas em Emergências e Desastres (CEPEDES) Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ) AS MUDANÇAS SOCIOAMBIENTAIS

Leia mais

PLANOS DE CONTINGÊNCIAS

PLANOS DE CONTINGÊNCIAS PLANOS DE CONTINGÊNCIAS ARAÚJO GOMES Capitão SC PMSC ARAÚJO GOMES defesacivilgomes@yahoo.com.br PLANO DE CONTINGÊNCIA O planejamento para emergências é complexo por suas características intrínsecas. Como

Leia mais

2 Teoria de desastres

2 Teoria de desastres Seção 2 Teoria de desastres Antes que um bom plano comunitário de gestão de desastres possa ser elaborado, é importante compreender o que é um desastre e quais são os riscos de desastres em um determinado

Leia mais

TÍTULO: PARÂMETROS PARA ESTIMATIVA DE CUSTO - PROJETOS DE INTERESSE SOCIAL

TÍTULO: PARÂMETROS PARA ESTIMATIVA DE CUSTO - PROJETOS DE INTERESSE SOCIAL TÍTULO: PARÂMETROS PARA ESTIMATIVA DE CUSTO - PROJETOS DE INTERESSE SOCIAL CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: ENGENHARIAS E ARQUITETURA SUBÁREA: ENGENHARIAS INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DO INSTITUTO MAUÁ

Leia mais

Tutorial para a utilização do Visualizador de Mapas Matriz Brasil

Tutorial para a utilização do Visualizador de Mapas Matriz Brasil http://brazil.forest-trends.org/ Tutorial para a utilização do Visualizador de Mapas Matriz Brasil Versão 13.01.14 Projeto Matriz de Incentivos aos Serviços Ecossistêmicos Iniciativas Brasileiras que Promovem

Leia mais

MAPEAMENTO GEOMORFOLÓGICO DA ÁREA URBANA DE ILHÉUS, BAHIA

MAPEAMENTO GEOMORFOLÓGICO DA ÁREA URBANA DE ILHÉUS, BAHIA MAPEAMENTO GEOMORFOLÓGICO DA ÁREA URBANA DE ILHÉUS, BAHIA Hogana Sibilla Soares Póvoas Bolsista do PET Solos Universidade Estadual de Santa Cruz hogana_sibila@hotmail.com Ednice de Oliveira Fontes Universidade

Leia mais

ANÁLISE MORFOMÉTRICA E GEOMORFOLÓGICA DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO DA SALSA, LITORAL SUL DO ESTADO DA PARAÍBA/BRASIL

ANÁLISE MORFOMÉTRICA E GEOMORFOLÓGICA DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO DA SALSA, LITORAL SUL DO ESTADO DA PARAÍBA/BRASIL ANÁLISE MORFOMÉTRICA E GEOMORFOLÓGICA DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO DA SALSA, LITORAL SUL DO ESTADO DA PARAÍBA/BRASIL RESUMO Barbosa, Mª E. F. Nascimento, J. J de S. Furrier, M. Departamento de Geociências

Leia mais

DIAGNÓSTICO DA DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DO TERCEIRO SETOR EM BELO HORIZONTE 2006

DIAGNÓSTICO DA DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DO TERCEIRO SETOR EM BELO HORIZONTE 2006 DIAGNÓSTICO DA DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DO TERCEIRO SETOR EM BELO HORIZONTE 2006 José Irineu Rangel Rigotti João Francisco de Abreu Rafael Liberal Ferreira Luciene Marques da Conceição Alisson Eustáquio Gonçalves

Leia mais

P L A N I F I C A Ç Ã O A M É D I O P R A Z O

P L A N I F I C A Ç Ã O A M É D I O P R A Z O DISCIPLINA: Geografia ANO: 7ºano TURMAS: B, C ed ANO LECTIVO: 2011/2012 P L A N I F I C A Ç Ã O A M É D I O P R A Z O UNIDADE DIDÁTICA 1: A Terra: Estudos e Representações (1º Período) AULAS PREVISTAS:

Leia mais

Karyna D Onofre Neves Universidade Federal de São Carlos UFSCar, Bacharelado em Gestão e Análise Ambiental Wagner Sousa, Marcilene Dantas Ferreira

Karyna D Onofre Neves Universidade Federal de São Carlos UFSCar, Bacharelado em Gestão e Análise Ambiental Wagner Sousa, Marcilene Dantas Ferreira Goiânia/GO 19 a 22/11/2012 PERCEPÇÃO AMBIENTAL NA MICRO BACIA DO CÓRREGO DA ÁGUA QUENTE, SÃO CARLOS SP: ÁREAS DEGRADADAS COMO FATORES DE INFLUÊNCIA NA QUALIDADE DE VIDA DA POPULAÇÃO Karyna D Onofre Neves

Leia mais

EDUCAÇÃO SUPERIOR, INOVAÇÃO E PARQUES TECNOLÓGICOS

EDUCAÇÃO SUPERIOR, INOVAÇÃO E PARQUES TECNOLÓGICOS EDUCAÇÃO SUPERIOR, INOVAÇÃO E PARQUES TECNOLÓGICOS Jorge Luis Nicolas Audy * A Universidade vem sendo desafiada pela Sociedade em termos de uma maior aproximação e alinhamento com as demandas geradas pelo

Leia mais

SAÚDE AMBIENTAL, SALUBRIDADE E SANEAMENTO DO AMBIENTE. Conceitos

SAÚDE AMBIENTAL, SALUBRIDADE E SANEAMENTO DO AMBIENTE. Conceitos SAÚDE AMBIENTAL, SALUBRIDADE E SANEAMENTO DO AMBIENTE Conceitos SAÚDE AMBIENTAL, SALUBRIDADE E SANEAMENTO DO AMBIENTE Módulo de Saneamento Disciplina de Enfermagem em Saúde Comunitária III Curso de Licenciatura

Leia mais

Colégio São Paulo Geografia Prof. Eder Rubens - 2013

Colégio São Paulo Geografia Prof. Eder Rubens - 2013 Colégio São Paulo Geografia Prof. Eder Rubens - 2013 CAP. 02 O território brasileiro e suas regiões.( 7º ano) *Brasil é dividido em 26 estados e um Distrito Federal (DF), organizados em regiões. * As divisões

Leia mais

TESTE SELETIVO PARA CONTRATAÇÃO DE ESTAGIÁRIO Nº 001/2014 DEPARTAMENTO DE MEIO AMBIENTE E RECURSOS HÍDRICOS MUNICÍPIO DE MARMELEIRO-PR

TESTE SELETIVO PARA CONTRATAÇÃO DE ESTAGIÁRIO Nº 001/2014 DEPARTAMENTO DE MEIO AMBIENTE E RECURSOS HÍDRICOS MUNICÍPIO DE MARMELEIRO-PR TESTE SELETIVO PARA CONTRATAÇÃO DE ESTAGIÁRIO Nº 001/2014 DEPARTAMENTO DE MEIO AMBIENTE E RECURSOS HÍDRICOS MUNICÍPIO DE MARMELEIRO-PR CADERNO DE PROVA CARGO: ESTAGIÁRIO DO DEPARTAMENTO DE MEIO AMBIENTE

Leia mais

Urbanização Brasileira

Urbanização Brasileira Urbanização Brasileira O Brasil é um país com mais de 190 milhões de habitantes. A cada 100 pessoas que vivem no Brasil, 84 moram nas cidades e 16 no campo. A população urbana brasileira teve seu maior

Leia mais

PLANIFICAÇÃO DE CIÊNCIAS NATURAIS - 7º ANO-

PLANIFICAÇÃO DE CIÊNCIAS NATURAIS - 7º ANO- PLANIFICAÇÃO DE CIÊNCIAS NATURAIS - 7º ANO- Tema / Capítulos Competências/Objectivos Estratégias / Actividades Recursos/Materiais Avaliação Aulas previstas (45 min) Articulação Tema I TERRA NO ESPAÇO Capítulo

Leia mais

XIII Encontro de Iniciação Científica IX Mostra de Pós-graduação 06 a 11 de outubro de 2008 BIODIVERSIDADE TECNOLOGIA DESENVOLVIMENTO

XIII Encontro de Iniciação Científica IX Mostra de Pós-graduação 06 a 11 de outubro de 2008 BIODIVERSIDADE TECNOLOGIA DESENVOLVIMENTO XIII Encontro de Iniciação Científica IX Mostra de Pós-graduação 06 a 11 de outubro de 2008 BIODIVERSIDADE TECNOLOGIA DESENVOLVIMENTO EPH0339 O ENSINO SUPERIOR NO GOVERNO FHC E SUA DISTRIBUIÇÃO SOBRE O

Leia mais

BIOINDICADORES E BIOMARCADORES DE AGROQUÍMICOS NO CONTEXTO DA RELAÇÃO SAÚDE-AMBIENTE

BIOINDICADORES E BIOMARCADORES DE AGROQUÍMICOS NO CONTEXTO DA RELAÇÃO SAÚDE-AMBIENTE BIOINDICADORES E BIOMARCADORES DE AGROQUÍMICOS NO CONTEXTO DA RELAÇÃO SAÚDE-AMBIENTE Cláudio Martin Jonsson Vera Lúcia Castro Jaguariúna, outubro 2005. O modelo de agricultura utilizado atualmente visa

Leia mais

EDUCAÇÃO GEOGRÁFICA E RISCOS SOCIOAMBIENTAIS: EXPERIÊNCIAS EM ATIVIDADES DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA

EDUCAÇÃO GEOGRÁFICA E RISCOS SOCIOAMBIENTAIS: EXPERIÊNCIAS EM ATIVIDADES DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA EDUCAÇÃO GEOGRÁFICA E RISCOS SOCIOAMBIENTAIS: EXPERIÊNCIAS EM ATIVIDADES DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA Carla Juscélia de Oliveira Souza Departamento de Geociências, Curso de Geografia, Universidade Federal

Leia mais

Origem do SCO O SCO é baseado no ICS, desenvolvido nos EUA durante as décadas de 70/80, inicialmente para coordenar a resposta a incêndios florestais.

Origem do SCO O SCO é baseado no ICS, desenvolvido nos EUA durante as décadas de 70/80, inicialmente para coordenar a resposta a incêndios florestais. APRESENTAÇÃO DO SCO Conceito de SCO O Sistema de Comando em Operações é uma ferramenta gerencial para planejar, organizar, dirigir e controlar as operações de resposta em situações críticas, fornecendo

Leia mais

Curso sobre a Gestão de resíduos sólidos urbanos

Curso sobre a Gestão de resíduos sólidos urbanos Curso sobre a Gestão de resíduos sólidos urbanos Consideram-se resíduos sólidos como sendo rejeitos resultantes das diversas atividades humanas. Podem ser de diversas origens: industrial, doméstica, hospitalar,

Leia mais

VIGILÂNCIA AMBIENTAL

VIGILÂNCIA AMBIENTAL VIGILÂNCIA AMBIENTAL VIGILÂNCIA AMBIENTAL Introdução Considera-se a vigilância ambiental como o processo contínuo de coleta de dados e análise de informação sobre saúde e ambiente, com o intuito de orientar

Leia mais

Vulnerabilidade Regional às Mudanças do Clima

Vulnerabilidade Regional às Mudanças do Clima Vulnerabilidade Regional às Mudanças do Clima 8ª Semana de Integração Tecnológica - EMBRAPA 26/05/2015 Plano de Energia e Mudanças Climáticas Energia Cooperação internacional Processo Participativo Agricultura,

Leia mais

Impactos Ambientais Prof. Hannah Amaral

Impactos Ambientais Prof. Hannah Amaral Impactos Ambientais Prof. Hannah Amaral O QUE É IMPACTO AMBIENTAL Art. 1o da Resolução CONAMA n.1/86 Considera-se Impacto Ambiental qualquer alteração das propriedades físicas, químicas e biológicas do

Leia mais

GESTÃO AMBIENTAL. Avaliação de Impactos Ambientais ... Camila Regina Eberle camilaeberle@hotmail.com

GESTÃO AMBIENTAL. Avaliação de Impactos Ambientais ... Camila Regina Eberle camilaeberle@hotmail.com ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL GESTÃO AMBIENTAL Avaliação de Impactos Ambientais

Leia mais

ELABORAÇÃO DE CENÁRIOS ECONÔMICOS E SOCIAIS. IETS Instituto de Estudos de Trabalho e Sociedade

ELABORAÇÃO DE CENÁRIOS ECONÔMICOS E SOCIAIS. IETS Instituto de Estudos de Trabalho e Sociedade ELABORAÇÃO DE CENÁRIOS ECONÔMICOS E SOCIAIS Uma proposta de trabalho para apresentação ao SESC Serviço Social do Comércio Preparada pelo IETS Instituto de Estudos de Trabalho e Sociedade Maurício Blanco

Leia mais

Título do trabalho: Pesquisa para Elaboração do Diagnóstico do Recreio da Borda do Campo, Município de Santo André

Título do trabalho: Pesquisa para Elaboração do Diagnóstico do Recreio da Borda do Campo, Município de Santo André Título do trabalho: Pesquisa para Elaboração do Diagnóstico do Recreio da Borda do Campo, Município de Santo André Autores: Departamento de Gestão Ambiental SEMASA Serviço Municipal de Saneamento Ambiental

Leia mais

OBJETOS DE APRENDIZAGEM EM EDUCAÇÃO AMBIENTAL: CONHEÇA O AMBIENTE ATRAVÉS DO WIKI Rosane Aragón de Nevado 1 ; Janaína Oppermann 2

OBJETOS DE APRENDIZAGEM EM EDUCAÇÃO AMBIENTAL: CONHEÇA O AMBIENTE ATRAVÉS DO WIKI Rosane Aragón de Nevado 1 ; Janaína Oppermann 2 OBJETOS DE APRENDIZAGEM EM EDUCAÇÃO AMBIENTAL: CONHEÇA O AMBIENTE ATRAVÉS DO WIKI Rosane Aragón de Nevado 1 ; Janaína Oppermann 2 RESUMO Os hábitos e costumes humanos tem alterado intensamente os ecossistemas

Leia mais

FUNDAÇÃO MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE DE PALMAS DIRETORIA DE CONTROLE AMBIENTAL GERÊNCIA DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL

FUNDAÇÃO MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE DE PALMAS DIRETORIA DE CONTROLE AMBIENTAL GERÊNCIA DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL TERMO DE REFERÊNCIA PARA ELABORAÇÃO DE PROJETO AMBIENTAL DE EMPREENDIMENTOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE Este Termo de Referência visa orientar na elaboração de PROJETO AMBIENTAL PA para empreendimentos de serviços

Leia mais

EDUCAÇÃO AMBIENTAL & SAÚDE: ABORDANDO O TEMA RECICLAGEM NO CONTEXTO ESCOLAR

EDUCAÇÃO AMBIENTAL & SAÚDE: ABORDANDO O TEMA RECICLAGEM NO CONTEXTO ESCOLAR EDUCAÇÃO AMBIENTAL & SAÚDE: ABORDANDO O TEMA RECICLAGEM NO CONTEXTO ESCOLAR ARNOR, Asneth Êmilly de Oliveira; DA SILVA, Ana Maria Gomes; DA SILVA, Ana Paula; DA SILVA, Tatiana Graduanda em Pedagogia -UFPB-

Leia mais

Eixo Temático ET-04-005 - Gestão Ambiental em Saneamento PROPOSTA DE SANEAMENTO BÁSICO NO MUNICÍPIO DE POMBAL-PB: EM BUSCA DE UMA SAÚDE EQUILIBRADA

Eixo Temático ET-04-005 - Gestão Ambiental em Saneamento PROPOSTA DE SANEAMENTO BÁSICO NO MUNICÍPIO DE POMBAL-PB: EM BUSCA DE UMA SAÚDE EQUILIBRADA 225 Eixo Temático ET-04-005 - Gestão Ambiental em Saneamento PROPOSTA DE SANEAMENTO BÁSICO NO MUNICÍPIO DE POMBAL-PB: EM BUSCA DE UMA SAÚDE EQUILIBRADA Marcos Antônio Lopes do Nascimento¹; Maria Verônica

Leia mais