GPP e GRL GERÊNCIA DE LICENCIAMENTO DE ATIVIDADES POTENCIALMENTE POLUIDORAS (GPP) GERÊNCIA DE RENOVAÇÃO DE LICENÇA (GRL)

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1 Secretaria de Estado do Meio Ambiente e dos Recursos Hídricos (SEMARH) MANUAL DE INSTRUÇÃO DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL DE FONTES POTENCIALMENTE POLUIDORAS INDÚSTRIAS AGROINDÚSTRIAS PRESTADORES DE SERVIÇOS SANEAMENTO BÁSICO RESÍDUOS SÓLIDOS AGRONEGÓCIOS E SIMILARES 5ª Edição Revisada, Atualizada e Ampliada GPP e GRL GERÊNCIA DE LICENCIAMENTO DE ATIVIDADES POTENCIALMENTE POLUIDORAS (GPP) GERÊNCIA DE RENOVAÇÃO DE LICENÇA (GRL) GOIÂNIA GO, Janeiro/2014

2 l 2 _ Secretaria de Estado de Meio Ambiente e dos Recursos Hídricos (SEMARH) GOVERNO DE GOIÁS SECRETARIA DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS HÍDRICOS ( S E M A R H ) Jacqueline Vieira da Silva Secretário SUPERINTENDÊNCIA EXECUTIVA Superintendente SUPERINTENDÊNCIA DE LICENÇA AMBIENTAL Gabriela de Val Borges Superintendente SUPERINTENDÊNCIA DE GESTÃO E PROTEÇÃO AMBIENTAL Marcelo Lessa Medeiros Bezerra Superintendente SUPERINTENDÊNCIA DE QUALIDADE AMBIENTAL Superintendente SUPERINTENDÊNCIA DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO Superintendente SUPERINTENDÊNCIA DE RECURSOS HÍDRICOS Bento de Godoy Neto Superintendente SUPERINTENDÊNCIA DE GESTÃO, PLANEJAMENTO E FINANÇAS Joacir Albernaz Superintendente

3 l 3 _ Secretaria de Estado de Meio Ambiente e dos Recursos Hídricos (SEMARH) E L A B O R A Ç Ã O Osmar Mendes Ferreira Engº Sanitarista/Analista Ambiental, Ms. Wendel José de Sousa Lopes Engº Civil/Analista de Gestão Administrativa R E V I S Ã O / C O L A B O R A Ç Ã O Eurivan Alves Mendonça Tecgº em Saneamento Ambiental/Analista Ambiental, Ms. Joseirton Nogueira Lima Tecgº em Saneamento Ambiental/Analista Ambiental. C O N T R I B U I Ç Ã O / E Q U I P E Adjane Damasceno de Oliveira Engº Ambiental/Analista Ambiental, Esp. Aline de Melo Mendes Engº Química/Analista Ambiental Carolina Mundim de Sousa Marques Engº Ambiental/Analista Ambiental, Esp Diogo Dias Cordeiro Químico/Analista Ambiental, Esp Franciele Parreira Peixoto Bióloga/Analista Ambiental, Ms Marcelo Bernardi Valerius Engº Ambiental/Analista Ambiental Renato Menezes Arantes Engº Químico/Analista Ambiental Vilmar José de Queiroz Tecgº San. Ambiental/Analista Ambiental, Esp Thalyta Lopes Rego Gerente de Atividades Potencialmente Poluidoras Adrianne Carvalho de Araújo Engº Civil Ambiental/Analista Ambiental, Ms Bernardo Guedes Ariza Engº Ambiental/Analista Ambiental Delcir Magalhães Cardoso Filho Engº Ambiental/Analista Ambiental Elisa Rodrigues Siqueira Engº Ambiental/Analista Ambiental Lívia Pereira de Souza Martins Pedagoga/Analista Ambiental Maria Anita Miranda Engª Química/Analista Ambiental, Esp Roberto Gonçalves Freire Tecgº San. Ambiental/Analista Ambiental, Ms Pryscilla Teixeira Margon Jardim Bacharel em Direito/Gestora Pública Gabriela Nunes Martins Linhares Gerente de Renovação de Licença GERÊNCIA DE LICENCIAMENTO DE ATIVIDADES POTENCIALMENTE POLUIDORAS (GPP) GERÊNCIA DE RENOVAÇÃO DE LICENÇA (GRL) 5ª Edição Revisada, Atualizada e Ampliada Ferreira, Osmar Mendes (Coordenação) Instrução normativa para licenciamento ambiental de fontes potencialmente poluidoras - industriais, agroindústrias, prestadores de serviços, sanea mento básico, resíduos sólidos, agronegócios e similares. Secretaria de Estado do Meio Ambiente e dos Recursos Hídricos - SEMARH, f: il; enc Referências Material de apóio a instrução processual Secretaria de Estado do Meio Ambiente e dos Recursos Hídricos - SEMARH, Mapa. 2. Hidrografia. 3. Competência. 4. Localização. 5. Fluxograma. 6. Documentações. 7. Responsabilidade técnica. 8. Descrição da atividade. 9. Apresentação de projeto. 10. Parâmetros. 11. Dispositivos de controle. 12. Definições. I. Título

4 l 4 _ Secretaria de Estado de Meio Ambiente e dos Recursos Hídricos (SEMARH) SINAL DE ALERTA [... Estamos diante de um momento crítico na história da Terra, numa época em que a humanidade deve escolher o seu futuro. À medida que o mundo torna-se cada vez mais interdependente e frágil, o futuro enfrenta, ao mesmo tempo, grandes perigos e grandes promessas. Para seguir adiante, devemos reconhecer que, no meio da uma magnífica diversidade de culturas e formas de vida, somos uma família humana e uma comunidade terrestre com um destino comum. Devemos somar forças para gerar uma sociedade sustentável global baseada no respeito pela natureza, nos direitos humanos universais, na justiça econômica e numa cultura da paz. Para chegar a este propósito, é imperativo que nós, os povos da Terra, declaremos nossa responsabilidade uns para com os outros, com a grande comunidade da vida, e com as futuras gerações...] ONU - CARTA DA TERRA LEI COMPLEMENTAR Nº 140, DE 08/12/2011 Lei Federal Fixa normas, nos termos dos incisos III, VI e VII do caput e do parágrafo único do art. 23 da Constituição Federal, para a cooperação entre a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios nas ações administrativas decorrentes do exercício da competência comum relativas à proteção das paisagens naturais notáveis, à proteção do meio ambiente, ao combate à poluição em qualquer de suas formas e à preservação das florestas, da fauna e da flora; e altera a Lei 6.938, de 31/08/81. Licenciamento ambiental é uma série de procedimentos legais pelo qual o órgão ambiental competente permite a localização, ampliação, e ou, operação de empreendimentos e atividades que utiliza recursos naturais, que possa efetiva ou potencialmente ser poluidoras ou causar degradação ambiental. Este processo não pode ser mecanizado ou tomado como um mero sistema matemático, diante da complexidade dos fatores que devem ser considerados. Cada caso é um caso, e requer um estudo de impacto específico, que toma por base modelos imprecisos, que geram previsões pouco confiáveis e precisam ser experimentadas. Sob pena de causar danos irreversíveis aos biomas e ecossistemas da região, como alagamentos ou contaminação de áreas específicas provocando desastres ambientais de grandes proporções numa outra área que aparentemente não tem ligação com aquele meio. É dessa delicada equação que depende o desenvolvimento necessário para a manutenção da raça humana e preservação do planeta. MOTTA, Isabella. Licenciamento ambiental Revista BIO Nº 49. Publicação ABES/RJ, pag. 32 (out. dez, 2008)

5 l 5 _ SUMÁRIO CAPITULO I MAPA POLÍTICO E RODOVIÁRIO DIVIDIDO POR MUNICÍPIOS CAPITULO II MAPA DA HIDROGRAFIA DE GOIÁS CAPITULO III DAS COMPETÊNCIAS DAS GERÊNCIAS CAPITULO IV FLUXOGRAMA DE ANÁLISE DO PROCESSO - CAPITULO V CRITÉRIOS PARA IMPLANTAÇÃO DE UM EMPREENDIMENTO ESCOLHA DA ÁREA, PADRÕES DE LANÇAMENTO E PROCEDIMENTOS CAPITULO VI DAS SOLICITAÇÕES E DOCUMENTAÇÕES PERTINENTES CAPITULO VII MODALIDADES DE ANOTAÇÃO DE RESPONSABILIDADE TÉCNICA CAPITULO VIII DESCRIÇÃO DETALHADA DAS ATIVIDADES CAPITULO IX ELABORAÇÃO E APRESENTAÇÃO DE PROJETO AMBIENTAL. CAPITULO X PARÂMETROS QUE DEVEM CONSTAR NO PROJETO AMBIENTAL E SER LANÇADOS NO SISTEMA CAPITULO XI DISPOSITIVOS DE CONTROLE DE POLUIÇÃO - EXEMPLOS CAPITULO XII DEFINIÇÕES DE TERMOS TÉCNICOS

6 6 _ CAPITULO I Mapa Político e Rodoviário Dividido por Municípios. Escala 1: Fonte: Sistema de Informações Geográficas do Estado de Goiás/SIG - Goiás (2011)

7 7 _ CAPITULO II MAPA DA HIDROGRAFIA DE GOIÁS Hidrografia A rede hidrográfica goiana é formada pelas bacias do Tocantins-Araguaia, Paraná e São Francisco. a) Bacia do Tocantins e Araguaia: composta por dois rios goianos de grande importância econômica, Rio Tocantins e Rio Araguaia. b) Rio Tocantins: nasce na Serra Dourada (região central), segue seu curso desaguando no oceano Atlântico, bem próximo à foz do Rio Amazonas (território paraense), sendo ao todo km de curso. Afluentes: margem direita: Rio Maranhão, Rio Tocantinzinho, Rio Manuel Alves, Rio do Sono e Rio das Almas, margem esquerda: Rio Araguaia, Rio Santa Teresa. c) Rio Araguaia: nasce ao sul de Goiás, percorre todo o estado e cerca de 500 km

8 8 _ antes da fronteira com o Pará. Divide-se em dois braços formando a Ilha do Bananal (maior ilha fluvial do mundo com 20 Km²), percorre ao todo km. Afluentes: Rio Claro, Rio Vermelho, Rio Crixá-Açu e Rio Jacaré. d) Bacia do Paraná: tem como rio mais importante o Rio Paranaíba. Este nasce em Minas Gerais, formando fronteira entre os estados. Todos os rios que seguem na direção sul são afluentes do Rio Paranaíba, merecendo destaque o Rio São Marcos, Rio Jacaré, Rio Meia Ponte, Rio Corrente, Rio Corumbá e Rio Aporé (divisa com Mato Grosso do Sul). e) Bacia do São Francisco: apresenta o Rio Preto como seu principal afluente, originando-se em Formosa, Goiás. No Centro-Oeste brasileiro abrange terras dos municípios de Cristalina, Formosa e Cabeceiras em Goiás e também parte do Distrito Federal.

9 9 _ CAPITULO III 1. DAS COMPETÊNCIAS DAS GERÊNCIAS 1.1 GERÊNCIA DE LICENCIAMENTO DE ATIVIDADES POTENCIALMENTE POLUIDORAS (GPP) a) Responder pelos atos desenvolvidos na Gerência de Licenciamento de Atividades Potencialmente Poluidoras (GPP), submetendo-os à Superintendência de Licença Ambiental (SLA); b) Fazer atendimento público e prestar esclarecimentos de ordem técnica quanto aos procedimentos do licenciamento ambiental da gerência; c) Coordenar e instruir os processos de licenciamento de fontes potencialmente poluidoras, relativas às atividades agroindustriais, industriais, comerciais e prestadores de serviços, saneamento básico, resíduos sólidos, agro negócios e correlatos, atribuídos à Gerência; d) Instituir critérios e formular quesitos específicos em obediência às leis, resoluções, portarias, instruções normativas, normas técnicas e outros instrumentos legais conforme a atividade, emitindo parecer, efetuando despacho, e remetendo o processo a seu superior imediato (quando for o caso) ou ao setor respectivo, objetivando cumprir procedimentos do licenciamento ambiental e os prazos de tramitação dos processos; e) Realizar as avaliações dos projetos de controle da poluição ambiental e de suas eficiências, projetos de recuperação de passivos ambientais, e do resultado dessa recuperação dos passivos ambientais, atribuídos à gerência; f) Realizar ações integradas com as demais gerências da Superintendência de Licença Ambiental (SLA). Gerência de Licenciamento de Atividades Utilizadoras de Recursos Naturais (GRN), Gerência de Licenciamento de Empreendimentos de Significativo Impacto (GSI) e Gerência de Renovação de Licença (GRL); g) Acompanhar e avaliar os serviços de vistorias técnicas realizados tanto pela Gerência de Auditoria Ambiental (GAA), quanto pela Gerência de Fiscalização (GFI), orientando os procedimentos de auditoria ambiental e fiscalização ambiental, recebendo os laudos e dando encaminhamento aos procedimentos seqüenciais, segundo sua competência; h) Manter canal de atuação em eventos, palestras, cursos e outros, de natureza técnica com instituições públicas ou privadas, objetivando aperfeiçoar o conhecimento técnico da equipe, e ou, prestando informação técnica em geral em nome da SEMARH, objetivando melhorar a conscientização dos utilizadores dos recursos naturais; i) Realizar vistorias para verificar complexidade do empreendimento a ser licenciado, podendo solicitar apoio das demais gerências da SLA (GRN, GSI e GRL) e outras; j) Realizar atividades essenciais à sua área de atuação em conformidade com as atribuições de seu quadro técnico e participar de atividades integradas que contribua com a formulação e aperfeiçoamento da Política e da Gestão Ambiental Integrada para o estado. ENDEREÇO ELETRÔNICO DA GPP

10 10 _ 1.2 GERÊNCIA DE RENOVAÇÃO DE LICENÇA (GRL) a) Responder pelos atos desenvolvidos na GRL, submetendo-os à Superintendência de Licença Ambiental (SLA); b) Fazer atendimento público e prestar esclarecimentos de ordem técnica quanto aos procedimentos do licenciamento ambiental da gerência, ou seja, procedimentos de renovação de licença; c) Recepcionar os processos de licenciamento de renovação de licença ambiental; d) Coordenar as ações referentes aos procedimentos de licenciamento ambiental de renovação de licenças ambientais destas atividades: mineração, desmatamento, loteamento, barragem, hidrelétrica, agroindústria, indústria, comércio, prestador de serviço, saneamento básico, drenagem urbana, pavimentação asfáltica, agronegócio e similares etc. atribuídos à gerência; e) Instruir processos de licenciamento ambiental de renovação de licença ambiental relativa às seguintes atividades: mineração, desmatamento, loteamento, barragem, hidrelétrica, agroindústria, indústria, comércio, prestador de serviço, saneamento básico, drenagem urbana, pavimentação asfáltica, agronegócio e similares etc.; f) Avaliar o cumprimento dos quesitos especificados em leis, resoluções, portarias e normas técnicas, conforme atividades atribuídas à gerência, emitindo seu parecer, efetuando despacho, e remetendo o processo a seu superior imediato (quando for o caso) ou ao setor respectivo, objetivando cumprir procedimentos do licenciamento ambiental e os prazos de tramitação dos processos; g) Realizar as avaliações dos projetos de licenciamento ambiental de renovação de licença atribuídos à gerência; h) Realizar ações integradas com as gerências da SLA: Gerência de Licenciamento de Atividades Potencialmente Poluidoras (GPP), Gerência de Licenciamento de Atividades Utilizadoras de Recursos Naturais (GRN) e Gerência de Licenciamento de Empreendimentos de Significativo Impacto (GSI); i) Acompanhar e avaliar os serviços de vistorias técnicas realizados tanto pela Gerência de Auditorial Ambiental (GAA), quanto pela Gerência de Fiscalização (GFI), orientando os procedimentos de auditoria ambiental e fiscalização ambiental, recebendo os laudos e dando encaminhamento aos processos de licenciamento ambiental de renovação de licença, segundo sua competência; j) Manter, sempre que possível e necessário, contato específico de natureza técnica com instituições públicas ou privadas, segundo programação, prestando informação técnica, em geral, em nome do órgão ambiental estadual, SEMARH, objetivando aperfeiçoar e melhorar a conscientização dos utilizadores dos recursos ambientais; l) Realizar vistorias para verificar complexidade do empreendimento a ser licenciado, podendo solicitar apoio das demais gerências da SLA: GPP, GRN, GSI; m) Desenvolver atividades integradas com as demais gerências da SEMARH, no âmbito de suas atribuições; e n) Realizar atividades inerentes à sua área de atuação, conforme lhe for oportuno. ENDEREÇO ELETRÔNICO DA GRL:

11 11 _ CAPITULO IV FLUXOGRAMA DE ANÁLISE DO PROCESSO - FLUXOGRA DE ANÁLISE DO PROCESSO Protocolo GAA e GFI Auditoria Ambiental e Fiscalização Recebimento do processo na Recebimento do processo na da Fiscalização ou VISTORIA Distribuidor do processo na Distribuidor do processo na ANÁLISE TÉCNICA DOCUMENTAL E PARÂMETROS: Analista Ambiental, Técnicos e PROJETO: Analista ambiental - SEMARH - VISTORI A Analista Ambiental e Técnicos Análise e elaboração da licença com as condicionantes Atribuição: Analista Ambiental, SEMARH PROCESSO NÃO APTO Notificação anexar pendências (documentos, parâmetros e projetos) ou Indeferir o processo. PROCESSO APTO SOLICITAR VISTORIA Apresentar a descrição das análises técnica e as recomendações para vistoria, e ou; Encaminhar para a GMA, GRN, GSI, AI, GAP, ASJ, SEGER, GCOB. Licença elaborada e encaminhada para o Núcleo de Licença (NLIC) Conferir/assinar licença Devolução para o VAPT VUPT. Aguardar atendimento das pendências Anexar novas pendências Fazer notificação Licença assinada Encaminhar para o VAPT VUPT e entregar ao empreendedor

12 12 _ CAPITULO V 1. CRITÉRIOS PARA IMPLANTAÇÃO DE UM EMPREENDIMENTO ESCOLHA DA ÁREA, PADRÕES DE LANÇAMENTO E PROCEDIMENTOS a) PORTARIA GM Nº 124, DE 20 DE AGOSTO DE 1980 do Ministério Do Interior; b) LEI nº (GOIÁS, 2012) estabelece as normas para a localização dos empreendimentos potencialmente poluidores junto a coleções hídricas no Estado de Goiás, para fins de proteção ambiental, e dá outras providências; c) DECRETOS nº (GOIÁS, 2001) e (GOIÁS, 2005) bacia do Rio Meia Ponte; d) OBSERVAR, as recomendações das leis de uso do solo, código de edificações e postura do município, recomendações da vigilância sanitária e demais legislações pertinentes; e) NA LOCAÇÃO de ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ESGOTO (ETE) urbano, as distâncias mínimas entre esta e o curso d água mais próximo respeitar as faixas das APPs Código Florestal Nacional (Lei nº , de 25 de maio de 2012) e Código Florestal Estadual (Lei nº , de 18 de julho de 2013) SÓ É VALIDO PARA ESSES CASOS; f) RESOLUÇÃO nº 369 (CONAMA, 2006) dispõe sobre os casos excepcionais, de utilidade pública, interesses sociais ou baixos impactos ambientais, que possibilitam a intervenção ou supressão de vegetação em Área de Preservação Permanente (APP); g) RESOLUÇÃO nº 237 (CONAMA, 1997) regulamenta aspectos de licenciamento ambiental estabelecidos na política nacional do meio ambiente; h) RESOLUÇÃO nº 273 (CONAMA, 1997) estabelece as diretrizes para o licenciamento ambiental de postos de combustíveis e serviços; i) LEI nº (GOIÁS, 2001) regula o processo administrativo no âmbito da Administração Pública do Estado de Goiás; j) LEI nº (GOIÁS, 1978) dispõe sobre o controle da poluição do meio ambiente; k) DECRETO nº (GOIÁS, 1979) regulamenta a Lei nº 8.544/1978; l) RESOLUÇÃO nº 357 (CONAMA, 2005) dispõe sobre classificação dos corpos de água e diretrizes ambientais para o seu enquadramento; m) RESOLUÇÃO nº 428 (CONAMA, 2010) dispõe sobre zona de amortecimento das unidades de conservação para localidades que estejam na influência de áreas de parques, e ou, unidades de conservação; n) RESOLUÇÃO nº 430 (CONAMA, 2011) dispõe sobre condições e padrões de

13 13 _ lançamento de efluentes; o) LEI COMPLEMENTAR nº 140/2011 fixa normas, nos termos dos incisos III, VI e VII do caput e parágrafo único do art. 23 da Constituição Federal, para a cooperação entre a União, Estados, DF e Municípios nas ações administrativas decorrentes do exercício da competência comum relativas à proteção das paisagens naturais notáveis, à proteção do meio ambiente, ao combate à poluição em qualquer de suas formas e à preservação das florestas, da fauna e da flora; e altera a Lei nº 6.938, de 31 de agosto de p) LEI FEDERAL nº /2012 dispõe sobre o controle da fauna nas imediações de aeródromos, no raio da Área de Segurança Aeroportuária ASA, de 16 de outubro de q) LEI nº (GOIÁS, 2012) altera a Lei nº , de 18 de agosto de 2010, que dispõe sobre a obrigatoriedade de instalação de equipamento para tratamento e reutilização da água utilizada na lavagem de veículos. r) LEI nº (BRASIL, 2012) dispõe sobre a proteção da vegetação nativa; e dá outras providências. s) LEI nº (GOIÁS, 2013) dispõe sobre a proteção da vegetação nativa, institui a nova Política Florestal do Estado de Goiás e dá outras providências. t) RESOLUÇÃO CEMAM nº 24/2013 dispõe sobre critérios para descentralização do licenciamento ambiental, criação da corte de conciliação de descentralização e dá outras providencias. Publicada, no Diário Oficial do Estado de Goiás (DOE/GO), em 30/12/2013.

14 14 _ CAPITULO VI 1. SOLICITAÇÕES E DOCUMENTAÇÕES PERTINENTES 1.1 REQUERIMENTO E SOLICITAÇÃO a) Informação Técnica (IT); b) Parecer Técnico (PT); c) Registro/Licenciamento (RL); d) Licença Prévia (LP); e) Renovação de Licença Prévia (LP); f) Licença Ambiental Simplificada (LAS); g) Renovação de Licença Ambiental Simplificada (LAS); h) Licença de Instalação (LI); i) Licença de Instalação de Ampliação (LI); j) Renovação de Licença de Instalação (LI); k) Licença de Funcionamento (LF); l) Licença de Funcionamento de Ampliação (LF); m) Renovação de Licença de Funcionamento (LF); n) Licença de Funcionamento Precária (LF), nos termos do art. 84º do Decreto Estadual nº 1.745, de 06 de dezembro de 1979; o) Certificado de Destinação de Autorização de Resíduos Especial (CaDRE): documento que gerador do resíduo solicita à SEMARH; p) Registro (Licenciamento): procedimento para expedir Autorização de Entrada de Resíduo Especial (AERE), no Estado de Goiás: documento que receptor do resíduo solicita à SEMARH; q) Licença de Operação (LO) para prestadores de serviços na modalidade de transporte de resíduos especiais e produtos perigosos: documento solicitado pela transportadora; e r) Dispensa de Licenciamento Ambiental, segundo a legislação ambiental e princípio da legalidade na ótica da Administração Pública.

15 15 _ 2. PORTARIAS, VALIDADE DAS LICENÇAS E AUTORIZAÇÕES Deve ser observada a especificidade da atividade a ser licenciado por tipologia, conforme as referências dos atos infralegais (portarias, instrução normativas etc.): a) Portaria nº 06/2001 GAB-PRES/AGMA: dispõe sobre o Licenciamento Ambiental Simplificado (LAS). Data 07/03/2001. b) Portaria nº 84/2005 GAB-PRES/AGMA: dispõe sobre licenciamento ambiental das unidades de revenda varejista de combustível líquido derivados de petróleo, álcool e outros combustíveis automotivos e correlatos. Data 25/11/2005. c) Portaria nº 07/2006 PRES/AGMA: dispõe sobre o licenciamento de criação de suínos em sistema de confinamento (suinocultura). Data 15/02/2006. d) Portaria nº 64/2006 PRES/AGMA: dispõe sobre o licenciamento ambiental de indústria de preparação e curtimento de couros e correlatos. Data 30/11/2006. e) Portaria nº 74/2006 PRES/AGMA: dispõe sobre o prazo de validade da licença de funcionamento para empreendimento e atividades detentoras de Sistema de Gestão Ambiental SGA, certificado. Data 28/12/2006. f) Portaria nº 142/2008 SEMARH: dispõe sobre o licenciamento ambiental da criação de animais em sistema de confinamento: avicultura. Data 05/12/2008. g) Portaria nº 01/2009 SEMARH: dispõe sobre prazos das licenças ambientais no Estado de Goiás. Data 08/01/2009. h) Portaria nº 82/2013 SEMARH: dá nova redação aos artigos 4º e 5º da Portaria nº 006/2001-N, que instituiu o Licenciamento Ambiental Simplificado (LAS). i) Instrução Normativa nº 07/2011: Dispõe sobre o gerenciamento e a disposição final dos resíduos sólidos gerados em unidades de produção industrial, de bens e serviços, assim como os provenientes de atividades minero industriais e aquelas definidas na Lei Federal nº /2010, no Estado de Goiás. j) Instrução Normativa nº 11/2011: dispõe sobre o licenciamento de sistemas de abastecimento de água e sistemas de esgotamento sanitário, no Estado de Goiás. k) Instrução Normativa nº 16/2012: dispõe sobre procedimentos para expedição de Autorização de Entrada de Resíduos Especiais (AERE) no território do Estado de Goiás. l) Instrução Normativa nº 17/2012: dispõe sobre o licenciamento para atividade de transporte de resíduos especiais e produtos perigosos no território do Estado de Goiás. m) Instrução Normativa nº 18/2012: dispõe sobre a emissão do Certificado de Autorização de Destinação de Resíduos Especiais (CADRE) para geradores de resíduos instalados no território do Estado de Goiás.

16 16 _ n) Instrução Normativa nº 01/2013: dispõe sobre o licenciamento dos sistemas públicos de abastecimento de água e de esgotamento sanitário, delineados para municípios com até habitantes. o) Instrução Normativa nº 11/2013: dispõe sobre procedimentos de licenciamento ambiental dos projetos de disposição final dos resíduos sólidos urbanos, na modalidade Aterro de Sanitário, nos municípios do estado de Goiás.

17 17 _ 3. DOCUMENTOS GERAIS BÁSICOS 3.1 INFORMAÇÃO TÉCNICA (IT) Em relação à documentação a ser apresentada nos processos administrativos, é obrigatória a apresentação do documento original ou cópia autenticada oficialmente, nos termos da Lei Estadual nº , de 18 de janeiro de 2001, e da Instrução Normativa SEMARH nº 22, de 30 de outubro de a) Requerimento modelo da SEMARH, com a descrição do objeto solicitado e a descrição da atividade e da área física necessária à instalação do empreendimento; b) Formulação do pedido, com exposição dos fatos e de seus fundamentos; c) Procuração pública (ou particular), com firma reconhecida, se o requerimento não for assinado pelo titular do processo (prazo de validade de dois anos); d) Pessoa Física: RG/CPF; e) Pessoa Jurídica: cadastro da empresa. Obs.: quando for necessário realizar vistoria técnica no local para deliberação da IT, o interessado deverá solicitar a formalização de processo administrativo de Parecer Técnico (PT) item 3.2, folha 19, do Manual de Instrução de Licenciamento Ambiental de Fontes Potencialmente Poluidoras. 3.2 PARECER TÉCNICO (PT) Em relação à documentação a ser apresentada nos processos administrativos, é obrigatória a apresentação do documento original ou cópia autenticada oficialmente, nos termos da Lei Estadual nº , de 18 de janeiro de 2001, e da Instrução Normativa SEMARH nº 22, de 30 de outubro de a) Requerimento modelo da SEMARH, com a descrição do objeto solicitado e a descrição da atividade e da área física necessária à instalação do empreendimento; b) Formulação do pedido, com exposição dos fatos e de seus fundamentos; c) Procuração pública (ou particular), com firma reconhecida, se o requerimento não for assinado pelo titular do processo (prazo de validade de dois anos); d) Comprovante de quitação da taxa de parecer (Documento de Arrecadação de Receitas Estaduais DARE); e) Pessoa Física: RG/CPF; f) Pessoa Jurídica: cadastro da empresa; g) Croqui de localização e acesso ao local; h) Memorial de Caracterização do Empreendimento (MCE), conforme capítulo VIII do Manual de Instrução de Licenciamento Ambiental de Fontes Potencialmente Poluidoras (folhas 65 a 68). Apresentar a Anotação de Responsabilidade Técnica (ART). Obs.: Hely Lopes Meirelles (2002, p. 190) dispõe que Parecer Técnico é o que provém de órgão ou agente especializado na matéria, não podendo ser contrariado por leigo ou, mesmo, por superior hierárquico. Nessa modalidade de parecer ou julgamento, não prevalece a hierarquia administrativa, pois, não há subordinação no campo da técnica.

18 18 _ 3.3 REGISTRO/LICENCIAMENTO (RL) Em relação à documentação a ser apresentada nos processos administrativos, é obrigatória a apresentação do documento original ou cópia autenticada oficialmente, nos termos da Lei Estadual nº , de 18 de janeiro de 2001, e da Instrução Normativa SEMARH nº 22, de 30 de outubro de a) Requerimento modelo da SEMARH, com a descrição do objeto solicitado; b) Procuração pública (ou particular), com firma reconhecida, se o requerimento não for assinado pelo titular do processo (prazo de validade de dois anos); c) Comprovante de quitação da taxa de licenciamento (Documento de Arrecadação de Receitas Estaduais DARE); d) Certidão do registro do imóvel, referente à área do empreendimento, com averbação da reserva legal, caso o empreendimento esteja situado em zona rural ou certidão do registro do imóvel e protocolo de comprovação de entrega da documentação exigida para análise da localização da área de reserva legal, conforme Portaria SEMARH nº 195, de 05/08/13, caso o empreendimento esteja situado em zona rural; e) Croqui de localização e acesso ao local; f) Memorial de Caracterização do Empreendimento (MCE), conforme capítulo VIII do Manual de Instrução de Licenciamento Ambiental de Fontes Potencialmente Poluidoras (folhas 64 a 67). Apresentar a Anotação de Responsabilidade Técnica (ART); g) Cadastro de consumidor de lenha: específico para consumidor de lenha, quando aplicável; h) Pessoa Física: RG/CPF; i) Pessoa Jurídica: cadastro de microempresa, quando aplicável. Obs.: atividades que se enquadram na Portaria 005/2001-N (AGMA/SEMARH). 3.4 LICENÇA PRÉVIA (LP) Em relação à documentação a ser apresentada nos processos administrativos, é obrigatória a apresentação do documento original ou cópia autenticada oficialmente, nos termos da Lei Estadual nº , de 18 de janeiro de 2001, e da Instrução Normativa SEMARH nº 22, de 30 de outubro de a) Requerimento modelo da SEMARH, devidamente preenchido, com a descrição do objeto solicitado; b) Pessoa Física: RG/CPF; c) Pessoa Jurídica: cadastro da empresa; d) Procuração pública (ou particular), com firma reconhecida, se o requerimento não for assinado pelo titular do processo (prazo de validade de dois anos); e) Comprovante de quitação da taxa de licenciamento (Documento de Arrecadação de Receitas Estaduais DARE); f) Publicações originais do pedido de licenciamento, segundo modelos de publicação da Resolução CONAMA nº 006/1986; g) Certidão de Uso do Solo, emitida pela Prefeitura Municipal, para o local e o tipo de empreendimento ou atividade a ser instalada em conformidade com o Plano Diretor, Lei de Zoneamento do Município ;

19 19 _ h) Croqui de localização e acesso ao local; i) Diagnóstico Ambiental Prévio da área do empreendimento, conforme termo de referência fornecido pela SEMARH, salvo casos de empreendimentos e atividades que exijam a elaboração de EIA/RIMA. ENDEREÇO ELETRÔNICO DO TERMO DE REFERÊNCIA: -_atividades_diversas.pdf 3.5 RENOVAÇÃO DE LICENÇA PRÉVIA (LP) Em relação à documentação a ser apresentada nos processos administrativos, é obrigatória a apresentação do documento original ou cópia autenticada oficialmente, nos termos da Lei Estadual nº , de 18 de janeiro de 2001, e da Instrução Normativa SEMARH nº 22, de 30 de outubro de a) Requerimento modelo da SEMARH, devidamente preenchido, com a descrição do objeto solicitado; b) Pessoa Física: RG/CPF; c) Pessoa Jurídica: cadastro da empresa; d) Procuração pública (ou particular), com firma reconhecida, se o requerimento não for assinado pelo titular do processo (prazo de validade de dois anos); e) Comprovante de quitação da taxa de licenciamento (Documento de Arrecadação de Receitas Estaduais DARE); f) Publicações originais do pedido de licenciamento, segundo modelos de publicação da Resolução CONAMA nº 006/1986; g) Certidão de Uso do Solo, emitida pela Prefeitura Municipal, para o local e o tipo de empreendimento ou atividade a ser instalada em conformidade com o Plano Diretor, Lei de Zoneamento do Município ; h) Croqui de localização e acesso ao local; i) Apresentar última LP. 3.6 LICENÇA AMBIENTAL SIMPLIFICADA (LAS) Em relação à documentação a ser apresentada nos processos administrativos, é obrigatória a apresentação do documento original ou cópia autenticada oficialmente, nos termos da Lei Estadual nº , de 18 de janeiro de 2001, e da Instrução Normativa SEMARH nº 22, de 30 de outubro de a) Requerimento modelo da SEMARH, devidamente preenchido, com a descrição do objeto solicitado; b) Pessoa Física: RG/CPF; c) Pessoa Jurídica: contrato social ou similar, e última alteração; inscrição estadual e cartão CNPJ; e cadastro de microempresa, quando aplicável; d) Procuração pública (ou particular), com firma reconhecida, se o requerimento não for assinado pelo titular do processo (prazo de validade de dois anos); e) Comprovante de quitação da taxa de licenciamento (Documento de Arrecadação de Receitas Estaduais DARE); f) Cadastro de consumidor de lenha, específico para consumidor de lenha, quando aplicável;

20 20 _ g) Outorga ou dispensa de direito de uso da água, emitida pela Agência Nacional de Águas (ANA) ou pela Superintendência de Recursos Hídricos da SEMARH para a fonte de captação de água. Para abastecimento da rede pública, apresentar tarifa referente a esse abastecimento; h) Outorga ou dispensa de lançamento de efluentes líquidos em corpos d'água, segundo o art. 12º, III, e o art. 13º da Lei Nacional nº 9.433, de 8 de janeiro de Para lançamento de efluentes líquidos na rede pública de esgotamento sanitária, apresentar a anuência do órgão responsável pelo serviço público de saneamento básico; i) Certidão do registro do imóvel, referente à área do empreendimento, com averbação da reserva legal, caso o empreendimento esteja situado em zona rural ou certidão do registro do imóvel e protocolo de comprovação de entrega da documentação exigida para análise da localização da área de reserva legal, conforme Portaria SEMARH nº 195, de 05/08/13, caso o empreendimento esteja situado em zona rural; j) Certidão de Uso do Solo, emitida pela Prefeitura Municipal, para o local e o tipo de empreendimento ou atividade a ser instalada em conformidade com o Plano Diretor, Lei de Zoneamento do Município ; k) Croqui de localização e acesso ao local; l) Memorial de Caracterização do Empreendimento (MCE), conforme capítulo VIII do Manual de Instrução de Licenciamento Ambiental de Fontes Potencialmente Poluidoras (folhas 65 a 68). Apresentar a Anotação de Responsabilidade Técnica (ART); m) Projeto ambiental específico da atividade em licenciamento, conforme Capítulo IX do Manual de Instrução de Licenciamento Ambiental de Fontes Potencialmente Poluidoras (folhas 69 a 74), que contemple o controle da poluição (tratamento de resíduos sólidos, resíduos líquidos, emissões atmosféricas, ruídos, vibrações e outros passivos ambientais), com ART do responsável pela elaboração de projeto, em conformidade com as atribuições do profissional; n) Plano de Gerenciamento de Sólidos (PGRS), com Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) do responsável pela elaboração de projeto, em conformidade com as atribuições do profissional. A elaboração do PGRS deverá atender ao conteúdo mínimo constante no termo de referência estabelecido pela Instrução Normativa nº 07/2011 (SEMARH); o) Outros documentos para atividades peculiares (folhas 62 a 63 do Manual de Instrução de Licenciamento Ambiental de Fontes Potencialmente Poluidoras). Obs.: outras atividades que se enquadram no LAS, descrito nas Portarias 006/2001-N e 008 / 2002-N LAS (AGMA/SEMARH). 3.7 RENOVAÇÃO DE LICENÇA AMBIENTAL SIMPLIFICADA (LAS) Em relação à documentação a ser apresentada nos processos administrativos, é obrigatória a apresentação do documento original ou cópia autenticada oficialmente, nos termos da Lei Estadual nº , de 18 de janeiro de 2001, e da Instrução Normativa SEMARH nº 22, de 30 de outubro de a) Requerimento modelo da SEMARH, devidamente preenchido, com a descrição do objeto solicitado; b) Comprovante de quitação da Taxa de Fiscalização Ambiental (TFAGO), nos termos da Lei nº (GOIÁS, 2002); c) Apresentar última LAS;

21 21 _ d) Procuração pública (ou particular) com firma reconhecida, se o requerimento não for assinado pelo titular do processo (prazo de validade de dois anos); e) Comprovante de quitação da taxa de licenciamento (Documento de Arrecadação de Receitas Estaduais DARE); f) Pessoa Física: RG e CPF; g) Pessoa Jurídica: última alteração contratual, caso tenha ocorrido; cadastro de microempresa atualizado, quando aplicável; h) Croqui de localização e acesso ao local; i) Cadastro de consumidor de lenha (atualizado), específico para consumidor de lenha; j) Outorga de direito de uso da água atualizada, se for o caso. Para abastecimento direto da rede pública, apresentar tarifa referente a esse abastecimento; k) Outorga de lançamento de efluentes líquidos em corpos d'água atualizada, se for o caso. Para lançamento na rede pública, apresentar tarifa referente ao lançamento; l) Relatório técnico de monitoramento ambiental que contemple as avaliações dos programas de monitoramento, com Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) do responsável pela elaboração do relatório, em conformidade com as atribuições profissionais. Observar também as recomendações feitas nos licenciamentos ambientais obtidos; m) Outros documentos para atividades peculiares (folhas 62 a 63 do Manual de Instrução de Licenciamento Ambiental de Fontes Potencialmente Poluidoras). 3.8 LICENÇA DE INSTALAÇÃO (LI) Em relação à documentação a ser apresentada nos processos administrativos, é obrigatória a apresentação do documento original ou cópia autenticada oficialmente, nos termos da Lei Estadual nº , de 18 de janeiro de 2001, e da Instrução Normativa SEMARH nº 22, de 30 de outubro de a) Requerimento modelo da SEMARH, devidamente preenchido, com a descrição do objeto solicitado; b) Pessoa Jurídica: contrato social ou similar, e última alteração; inscrição estadual e cartão CNPJ; c) Pessoa Física: RG/CPF; d) Procuração pública (ou particular), com firma reconhecida, se o requerimento não for assinado pelo titular do processo (prazo de validade de dois anos); e) Comprovante de quitação da taxa de licenciamento ambiental (Documento de Arrecadação de Receitas Estaduais DARE); f) Publicações originais do pedido de licenciamento, segundo modelos de publicação da Resolução CONAMA nº 006/1986; g) Apresentar última LP; h) Outorga ou dispensa de direito de uso da água, emitida pela Agência Nacional de Águas (ANA) ou pela Superintendência de Recursos Hídricos da SEMARH para a fonte de captação de água. Para abastecimento da rede pública, apresentar tarifa referente a esse abastecimento; i) Outorga ou dispensa de lançamento de efluentes líquidos em corpos d'água, segundo o art. 12º, III, e o art. 13º da Lei Nacional nº 9.433, de 8 de janeiro de Para lançamento de efluentes líquidos na rede pública de esgotamento sanitária, apresentar a anuência do órgão responsável pelo serviço público de saneamento básico; j) Certidão do registro do imóvel, referente à área do empreendimento, com

22 22 _ averbação da reserva legal, caso o empreendimento esteja situado em zona rural ou certidão do registro do imóvel e protocolo de comprovação de entrega da documentação exigida para análise da localização da área de reserva legal, conforme Portaria SEMARH nº 195, de 05/08/13, caso o empreendimento esteja situado em zona rural; k) Certidão de Uso do Solo, emitida pela Prefeitura Municipal, para o local e o tipo de empreendimento ou atividade a ser instalada em conformidade com o Plano Diretor, Lei de Zoneamento do Município ; l) Croqui de localização e acesso ao local; m) Memorial de Caracterização do Empreendimento (MCE), conforme capítulo VIII do Manual de Instrução de Licenciamento Ambiental de Fontes Potencialmente Poluidoras (folhas 65 a 68). Apresentar a Anotação de Responsabilidade Técnica (ART); n) Projeto ambiental específico da atividade em licenciamento, conforme Capítulo IX do Manual de Instrução de Licenciamento Ambiental de Fontes Potencialmente Poluidoras (folhas 69 a 74), que contemple o controle da poluição (tratamento de resíduos sólidos, resíduos líquidos, emissões atmosféricas, ruídos, vibrações e outros passivos ambientais), com ART do responsável pela elaboração de projeto, em conformidade com as atribuições do profissional;; o) Outros documentos para atividades peculiares (folhas 62 a 63 do Manual de Instrução de Licenciamento Ambiental de Fontes Potencialmente Poluidoras). 3.9 LICENÇA DE INSTALAÇÃO DE AMPLIAÇÃO (LI) Em relação à documentação a ser apresentada nos processos administrativos, é obrigatória a apresentação do documento original ou cópia autenticada oficialmente, nos termos da Lei Estadual nº , de 18 de janeiro de 2001, e da Instrução Normativa SEMARH nº 22, de 30 de outubro de a) Requerimento modelo da SEMARH, devidamente preenchido, com a descrição do objeto solicitado, e com os quadros de áreas atualizados, separadamente: área existente e área a ser ampliada; b) Pessoa Física: RG/CPF; c) Pessoa Jurídica: contrato social ou similar, e última alteração; inscrição estadual e cartão CNPJ; d) Certidão do registro do imóvel, referente à área do empreendimento, com averbação da reserva legal, caso o empreendimento esteja situado em zona rural ou certidão do registro do imóvel e protocolo de comprovação de entrega da documentação exigida para análise da localização da área de reserva legal, conforme Portaria SEMARH nº 195, de 05/08/13, caso o empreendimento esteja situado em zona rural; e) Comprovante de quitação da taxa de licenciamento ambiental (Documento de Arrecadação de Receitas Estaduais DARE); f) Apresentar última LI; g) Cadastro de consumidor de lenha, específico para consumidor de lenha, relativo à parte já em operação que tem vencimento anual; h) Procuração pública (ou particular), com firma reconhecida, se o requerimento não for assinado pelo titular do processo (prazo de validade de dois anos); i) Publicações originais do licenciamento da área a ser ampliada, conforme modelos de publicação da Resolução CONAMA nº 006/1986; j) Croqui de localização e acesso ao local;

23 23 _ k) Certidão de Uso do Solo referente à área a ser ampliada, emitida pela Prefeitura Municipal, para o local e o tipo de empreendimento ou atividade a ser instalada em conformidade com o Plano Diretor, Lei de Zoneamento do Município ; l) Reavaliação do projeto ambiental da atividade em licenciamento, nos termos do Capítulo IX do Manual de Instrução de Licenciamento Ambiental de Fontes Potencialmente Poluidoras (folhas 69 a 74), que contemple o controle da poluição ambiental (tratamento de resíduos sólidos, resíduos líquidos, emissões atmosféricas, ruídos, vibrações e outros passivos ambientais), com Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) do responsável pela elaboração de projeto, em conformidade com as atribuições do profissional; m) Outros documentos para atividades peculiares (folhas 62 a 63 do Manual de Instrução de Licenciamento Ambiental de Fontes Potencialmente Poluidoras) RENOVAÇÃO DE LICENÇA DE INSTALAÇÃO (LI) Em relação à documentação a ser apresentada nos processos administrativos, é obrigatória a apresentação do documento original ou cópia autenticada oficialmente, nos termos da Lei Estadual nº , de 18 de janeiro de 2001, e da Instrução Normativa SEMARH nº 22, de 30 de outubro de a) Requerimento modelo da SEMARH, devidamente preenchido, com a descrição do objeto solicitado e com o quadro de áreas atualizado; b) Apresentar última LI; c) Procuração pública (ou particular), com firma reconhecida, se o requerimento não for assinado pelo titular do processo (prazo de validade de dois anos); d) Pessoa Física: RG e CPF; e) Pessoa Jurídica: última alteração contratual, caso tenha ocorrido; f) Comprovante de quitação da taxa de licenciamento ambiental (Documento de Arrecadação de Receitas Estaduais DARE); g) Publicações originais do licenciamento da renovação da LI, segundo modelos de publicação da Resolução CONAMA nº 006/1986; h) Croqui de localização e acesso ao local; i) Outros documentos para atividades peculiares (folhas 62 a 63 do Manual de Instrução de Licenciamento Ambiental de Fontes Potencialmente Poluidoras) LICENÇA DE FUNCIONAMENTO (LF) Em relação à documentação a ser apresentada nos processos administrativos, é obrigatória a apresentação do documento original ou cópia autenticada oficialmente, nos termos da Lei Estadual nº , de 18 de janeiro de 2001, e da Instrução Normativa SEMARH nº 22, de 30 de outubro de a) Requerimento modelo da SEMARH, devidamente preenchido, com a descrição do objeto solicitado e com o quadro de áreas atualizado; b) Pessoa física: RG/CPF; c) Pessoa Jurídica: contrato social ou similar, e última alteração; inscrição estadual e cartão CNPJ; d) Apresentar licenças ambientais anteriores para cumprir o art. 8º, III, da Resolução CONAMA nº 237/1997; e) Procuração pública (ou particular) com firma reconhecida, se o requerimento não

24 24 _ for assinado pelo titular do processo (prazo de validade de dois anos); f) Comprovante de quitação da taxa de licenciamento (Documento de Arrecadação de Receitas Estaduais DARE); g) Publicações originais do licenciamento, segundo os modelos de publicação da Resolução CONAMA nº 006/1986; h) Cadastro de consumidor de lenha (atualizado), específico para consumidor de lenha; i) Outorga de direito de uso da água atualizada, se for o caso. Para abastecimento da rede pública, apresentar tarifa referente a esse abastecimento; j) Outorga de lançamento de efluentes líquidos em corpos d'água atualizada, se for o caso. Para lançamento na rede pública, apresentar tarifa referente ao lançamento; k) Croqui de localização e acesso ao local; l) Plano de Gerenciamento de Sólidos (PGRS), conforme a Instrução Normativa nº 07/2011 (SEMARH), caso o PGRS não tenha sido apresentado nas fases anteriores do licenciamento ambiental, com Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) do responsável pela elaboração de projeto, em conformidade com as atribuições do profissional; m) Outros documentos para atividades peculiares (folhas 62 a 63 do Manual de Instrução de Licenciamento Ambiental de Fontes Potencialmente Poluidoras) LICENÇA DE FUNCIONAMENTO DE AMPLIAÇÃO (LF) Em relação à documentação a ser apresentada nos processos administrativos, é obrigatória a apresentação do documento original ou cópia autenticada oficialmente, nos termos da Lei Estadual nº , de 18 de janeiro de 2001, e da Instrução Normativa SEMARH nº 22, de 30 de outubro de a) Requerimento modelo da SEMARH, devidamente preenchido, com a descrição do objeto solicitado e com o quadro de áreas atualizado (destacando a parte ampliada; b) Comprovante de quitação da Taxa de Fiscalização Ambiental (TFAGO), Lei nº (GOIÁS, 2002); c) Pessoa jurídica: contrato social ou similar e última alteração; inscrição estadual e Cartão CNPJ; d) Pessoa física: RG/CPF; e) Apresentar última LI ampliação; f) Procuração pública (ou particular), com firma reconhecida, se o requerimento não for assinado pelo titular do processo (prazo de validade de dois anos); g) Comprovante de quitação da taxa de licenciamento (Documento de Arrecadação de Receitas Estaduais DARE); h) Croqui de localização e acesso ao local; i) Publicações originais do licenciamento para funcionamento/ampliação, segundo os modelos de publicação da Resolução CONAMA nº 006/1986; j) Relatório técnico de monitoramento ambiental que contemple as avaliações dos programas de monitoramento, com Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) do responsável pela elaboração do relatório, em conformidade com as atribuições profissionais. Observar também as recomendações feitas nos licenciamentos ambientais obtidos; k) Outros documentos para atividades peculiares (folhas 62 a 63 do Manual de Instrução de Licenciamento Ambiental de Fontes Potencialmente Poluidoras).

25 25 _ 3.13 RENOVAÇÃO DE LICENÇA DE FUNCIONAMENTO (LF) Em relação à documentação a ser apresentada nos processos administrativos, é obrigatória a apresentação do documento original ou cópia autenticada oficialmente, nos termos da Lei Estadual nº , de 18 de janeiro de 2001, e da Instrução Normativa SEMARH nº 22, de 30 de outubro de a) Requerimento modelo da SEMARH, devidamente preenchido, com a descrição do objeto solicitado e com o quadro de áreas atualizado; b) Comprovante de quitação da Taxa de Fiscalização Ambiental (TFAGO), Lei nº (GOIÁS, 2002); c) Apresentar última LF; d) Procuração pública (ou particular), com firma reconhecida, se o requerimento não for assinado pelo titular do processo (prazo de validade de dois anos); e) Última Alteração Contratual, caso tenha ocorrido; f) Comprovante de quitação da taxa de licenciamento ambiental (Documento de Arrecadação de Receitas Estaduais DARE); g) Publicações originais do licenciamento referente à renovação do funcionamento, segundo modelos de publicação da Resolução CONAMA nº 006/1986; h) Cadastro de consumidor de lenha (atualizado), específico para consumidor de lenha; i) Outorga de direito de uso da água atualizada, se for o caso. Para abastecimento da rede pública, apresentar tarifa referente a esse abastecimento; j) Outorga de lançamento de efluentes líquidos em corpos d'água atualizada, se for o caso. Para lançamento na rede pública, apresentar tarifa referente ao lançamento; k) Croqui de localização e acesso ao local; l) Relatório técnico de monitoramento ambiental que contemple as avaliações dos programas de monitoramento, com Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) do responsável pela elaboração do relatório, em conformidade com as atribuições profissionais. Observar também as recomendações feitas nos licenciamentos ambientais obtidos; m) Plano de Gerenciamento de Sólidos (PGRS), conforme a Instrução Normativa nº 07/2011 (SEMARH), caso o PGRS não tenha sido apresentado nas fases anteriores do licenciamento ambiental, com Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) do responsável pela elaboração de projeto, em conformidade com as atribuições do profissional; n) Outros documentos para atividades peculiares (folhas 62 a 63 do Manual de Instrução de Licenciamento Ambiental de Fontes Potencialmente Poluidoras).

26 26 _ 3.14 COMÉRCIO VAREJISTA DE COMBUSTÍVEIS E LUBRIFICANTES PARA VEÍCULOS AUTOMOTORES E SIMILARES 1) LICENÇA PRÉVIA (LP) Em relação à documentação a ser apresentada nos processos administrativos, é obrigatória a apresentação do documento original ou cópia autenticada oficialmente, nos termos da Lei Estadual nº , de 18 de janeiro de 2001, e da Instrução Normativa SEMARH nº 22, de 30 de outubro de a) Requerimento modelo da SEMARH, devidamente preenchido, com a descrição do objeto solicitado; b) Pessoa Física: RG/CPF; c) Pessoa Jurídica: cadastro da empresa; d) Procuração pública (ou particular), com firma reconhecida, se o requerimento não for assinado pelo titular do processo (prazo de validade de dois anos); e) Comprovante de quitação da taxa de licenciamento ambiental (Documento de Arrecadação de Receitas Estaduais DARE); f) Publicações originais do pedido de licenciamento, segundo modelos de publicação da Resolução CONAMA nº 006/1986; g) Certidão de Uso do Solo, emitida pela Prefeitura Municipal, para o local e o tipo de empreendimento ou atividade a ser instalada em conformidade com o Plano Diretor, Lei de Zoneamento do Município ; h) Croqui de localização e acesso ao local; i) Comprovante do IPTU (zona urbana) ou do ITR (zona rural) atualizado; j) Diagnóstico Ambiental Prévio da área do empreendimento, conforme termo de referência fornecido pela SEMARH, salvo casos de empreendimentos e atividades que exijam a elaboração de EIA/RIMA. ENDEREÇO ELETRÔNICO DO TERMO DE REFERÊNCIA: evia-_posto.pdf 2) RENOVAÇÃO DE LICENÇA PRÉVIA (LP) Em relação à documentação a ser apresentada nos processos administrativos, é obrigatória a apresentação do documento original ou cópia autenticada oficialmente, nos termos da Lei Estadual nº , de 18 de janeiro de 2001, e da Instrução Normativa SEMARH nº 22, de 30 de outubro de a) Requerimento modelo da SEMARH, devidamente preenchido, com a descrição do objeto solicitado; b) Pessoa Física: RG/CPF; c) Pessoa Jurídica: cadastro da empresa; d) Procuração pública (ou particular), com firma reconhecida, se o requerimento não for assinado pelo titular do processo (prazo de validade de dois anos); e) Comprovante de quitação da taxa de licenciamento ambiental (Documento de Arrecadação de Receitas Estaduais DARE); f) Publicações originais do pedido de licenciamento, segundo modelos de publicação da Resolução CONAMA nº 006/1986;

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