Mudança reduziria o peso do setor informal na economia

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1 NOTA O Superior Tribunal de Justiça decidiu a favor de um consumidor que teve o cartão de crédito furtado. Os ministros concluíram que a administradora não pode pôr no contrato cláusulas que estabeleçam a responsabilidade absoluta do cliente pelas despesas feitas no cartão furtado, até a comunicação do furto. A Justiça determinou que essas cláusulas são nulas, e tanto administradoras quanto vendedores têm obrigação de verificar a regularidade da compra com cartão. Com isso, eximiu o consumidor do pagamento de três compras. Mudança reduziria o peso do setor informal na economia O contribuinte brasileiro deseja a redução da carga tributária. Com o fim do processo eleitoral e a recondução de Lula ao cargo de presidente da República, o momento é propício para mudanças. De acordo com o presidente do Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário (IBPT), Gilberto Luiz do Amaral, a ação só depende de vontade política. Não é necessária qualquer reforma tributária ou alteração da Constituição, afirma. Aliás, reforma tributária é uma expressão que provoca medo, já que todas as realizadas desde 1988 prejudicaram o contribuinte, diz. Segundo Amaral, o IOF e o IPI podem ser reduzidos por portaria e, outros, como PIS, Cofins e IR, por lei ordinária. É possível diminuir alíquotas de ICMS e de ISS por decreto. Entre as propostas que Amaral defende estão a exclusão do ICMS da base de cálculo do PIS e da Cofins e a redução da alíquota do ICMS. Os governadores poderiam reduzir 1% ao ano e, assim, o Executivo teria tempo para ir se adequando. As alíquotas médias do ICMS eram de 16% há cerca de dez anos, hoje estão em 21%. Poderia se voltar a esse patamar, defende. Com essas ações, os governos teriam ainda um ganho adicional: o combate à pirataria e ao contrabando. Medidas simples e eficazes contribuiriam para o desenvolvimento da indústria e o crescimento da economia, defende. O diretor-titular do Departamento Jurídico do Ciesp, Luis Galvão, defende a incidência de tributos sobre a renda, e não sobre a produção. O ICMS e o IPI são os mais injustos: pobres e ricos pagam o mesmo quando adquirem um produto, diz. O tributo deve ser progressivo e proporcional à capacidade contributiva, explica. Tributa-se máquinas e equipamentos, e o País não tem fôlego para crescer, diz o advogado Celecino Calixto dos Reis, do escritório Braga Nascimento e Zilio Antunes. O resultado das distorções do sistema é sentido por toda a sociedade. A contratação de empregados com carteira assinada implica pagamento de tantos impostos e contribuições que os empregadores só contratam quando isso for inevitável, constata Galvão. O ônus excessivo leva à formação de um universo de trabalhadores informais, sem qualquer apoio da Previdência, e de empresários informais, contribuindo para o agravamento da concorrência desleal. Medidas simples contribuiriam para o desenvolvimento da indústria Para a indústria, a atual carga tributária impede o desenvolvimento. Mas o problema não é só o tributo, mas o sistema tributário. Para Galvão, a grande quantidade de impostos e contribuições, a complexidade que envolve o pagamento e a falta de clareza nas leis e regulamentos tornam a vida dos contribuintes um mar revolto, cheio de rochedos, verdadeiras armadilhas a que ficam sujeitos. São 600 normas diárias sobre a matéria no País, segundo Calixto. O sistema é tão complicado que essas normas são necessárias para ajustes no dia-a-dia, diz. Na visão de Luis Galvão, a absoluta observância do sistema tributário tornou-se quase impossível, porque são tantas as implicações que raramente o contribuinte consegue superá-las. Além disso, o sistema obriga as empresas a manter um número elevado de funcionários só para tratar de tributos. Os reflexos da tributação nas empresas podem ser sentidos na renda, no patrimônio e no consumo. De acordo com estudo do IBPT, são necessários 145 dias de trabalho por ano apenas para pagar o governo. O resultado é um serviço ou produto brasileiro mais caro e maior dificuldade para o consumidor brasileiro adquiri-lo. Esse binômio corrói a capacidade de consumo, impede o desenvolvimento, reduz a geração de empregos, inibe o retorno do investimento. Com isso, o investidor deixa de colocar seu dinheiro no setor e aplica no mercado financeiro, onde a rentabilidade é mais palpável, diz Amaral. Como se vê, o empresário brasileiro tem tudo contra ele, afirma Galvão. É só olhar os números. O valor agregado é a riqueza gerada pela empresa. Ele abrange o pagamento de salários, juros, aluguéis, lucros, dividendos e outros tributos. O estudo do IBPT mostra que a média da tributação é de 45% do valor agregado. Para uma empresa obter riqueza líquida para pagar o que precisa tem de gerar 82% a mais daquele valor, explica Amaral. A riqueza líquida é o que faz a empresa funcionar, ou seja, é o valor agregado, excluídos os tributos. A cada R$ 100 de riqueza líquida, é preciso agregar R$ 82 de tributos. Quem compra um carro popular paga 27,1% de tributo. No caso do iogurte, são 24%. Se o sabonete custa R$ 1, quase metade (R$ 0,42) vai para o Fisco. O valor fica escondido, quando deveria ficar claro quanto se paga de tributo no momento da compra, como ocorre nos EUA. 2

2 Mudar regime de bens pode igualar direitos dos filhos Denise: troca não pode prejudicar terceiros O atual Código Civil, em vigor desde 2003, mudou bastante a sucessão patrimonial. Uma das alterações foi a inclusão do cônjuge, em alguns regimes, na lista de herdeiros necessários, ao lado dos herdeiros que tinham esta condição antes da nova lei, os descendentes e os ascendentes. O fato de o cônjuge sobrevivente receber o mesmo quinhão destinado a cada um dos filhos causou distorções, porque gerou a possibilidade de filhos de uniões anteriores terem direitos diferentes aos do casamento atual. Mas outra mudança trazida pelo Código é capaz de corrigir essa injustiça: a possibidade de mudar o regime de bens durante o casamento. Para a advogada Denise Zilio Antunes, do escritório Braga Nascimento e Zilio Antunes, a legislação não previu a realidade dos dias de hoje, em que é cada vez mais comum a existência de filhos de diferentes uniões. A diferença de patrimônio entre eles depois que o antecessor comum morre contraria a Constituição Federal, que proibiu qualquer espécie de discriminação entre os descendentes. Mas as distinções podem ser vistas fazendo uma simples conta. Suponhamos um pai que tenha dois filhos do casamento anterior e dois do atual. Ao morrer, deixa patrimônio de R$ 1 milhão. Se ele for casado em regime de comunhão parcial de bens, a mulher fica com metade. Os outros R$ 500 mil serão divididos entre os cinco herdeiros (os quatro filhos e a mulher), e cada um receberá R$ 100 mil. Nessa situação, a mulher totalizará R$ 600 mil. Quando ela morrer, cada um dos seus Comunhão parcial É o regime legal. Os bens adquiridos durante o casamento pertencem ao casal. Ficam excluídos os bens recebidos em doação e sucessão, as obrigações anteriores ao casamento e as provenientes de atos ilícitos (salvo se resultar em proveito para o casal), bens de uso pessoal, livros e instrumentos de profi ssão, proventos do trabalho de cada um e pensões, meios-soldos, montepios e outras rendas semelhantes. Comunhão universal Tanto os bens presentes quanto os futuros se comunicam entre o casal. Também Sentença não atinge o patrimônio atual, só os bens futuros dois filhos receberá metade de seu patrimônio, ou seja, mais R$ 300 mil. Resultado: os filhos do antigo casamento ficarão com aqueles primeiros R$ 100 mil, enquanto que os filhos da segunda união terão recebido R$ 400 mil. Para proteger os legítimos interesses dos filhos, casais têm recorrido à Justiça para mudar o regime de bens de comunhão total ou de comunhão parcial para separação total. Com isso, cada um fica com os bens que adquirir depois da sentença, podendo até doar para um filho, desde que tenha a concordância dos demais. Antes imutável, agora cônjuges podem fazer juntos um pedido judicial para a alteração do regime, explicando os motivos para a decisão. Para proferir a sentença, o juiz apura as razões alegadas pelos cônjuges e verifica se a mudança não prejudica direitos de terceiros. O casal tem de provar que não há ações correndo contra ele e, se houver, que há patrimônio suficiente para pagar. Isso é feito para que não haja fraude, explica a advogada. Assim, a lei evita que possa ser criada uma situação que prejudique outras pessoas. É o caso, por exemplo, de uma separação simulada em que um dos cônjuges, endividado, queira passar todos os seus bens para o outro. Regimes de bens são dos dois as dívidas anteriores ao casamento feitas para a sua realização ou que tenham revertido para proveito comum, e as dívidas posteriores à celebração. Separação total Nenhum bem se comunica entre o casal, cada um fi ca com os seus. Participação final nos aquestos Cada cônjuge tem o seu patrimônio e adquire o direito, na dissolução do casamento, à metade dos bens adquiridos pelo casal durante o casamento, a título oneroso (que tiveram custo, exclui as doações). NOTA A transferência de propriedade de um veículo sem comunicar à seguradora não a exime de pagar indenização em caso de furto. A decisão do Superior Tribunal de Justiça beneficiou a companhia que adquiriu um automóvel em uma empresa de carros e recebeu, logo após o furto, um documento do antigo proprietário transferindo os direitos do seguro. 3

3 Nina Gaspar: dinheiro funciona como garantia Empresa pode recuperar depósito recursal esquecido 4 NOTA O empregado que é membro do conselho fiscal de sindicato não tem direito à estabilidade provisória assegurada aos dirigentes sindicais. Essa foi a decisão da Seção Especializada em Dissídios Individuais 1 do Tribunal Superior do Trabalho, confirmando o entendimento do tribunal. Para a Justiça, o benefício se refere só a cargo de direção e representação sindical. É impressionante o número de empresas que esquecem de pedir de volta o depósito recursal, condição imposta à companhia, reclamada em processo trabalhista, para recorrer de uma decisão judicial. A informação é da advogada Nina Araújo Nogueira Gaspar, do escritório Braga Nascimento e Zilio Antunes, que aponta várias causas para o esquecimento desse dinheiro, como os anos que separam o momento em que se recorre de uma decisão de seu desfecho. Encerrado o litígio, sem mais possibilidade de recurso, a sensação para as partes é a de que não há mais nada a fazer. Na verdade, o conflito entre empregador e empregado acabou, mas resta uma quantia considerável, que pertence à empresa e pode ser recuperada. Veja a seguir a íntegra da entrevista que a advogada Nina Gaspar concedeu ao Conselheiro Legal. CL O que é o depósito recursal? NG O depósito recursal é uma garantia imposta ao empregador, o chamado reclamado, no processo trabalhista. Ele tem de fazer um depósito se for condenado pecuniariamente e quiser recorrer da sentença. A comprovação do depósito tem de ser feita dentro do prazo dado para recurso. Se ele não fizer o depósito e comprová-lo, o recurso não será apreciado. CL Qualquer reclamado é obrigado a fazer o depósito para poder recorrer da sentença? NG Há raras exceções. Ficam isentos tanto do depósito recursal quanto do pagamento das custas a União, os Estados, os municípios e suas respectivas autarquias e fundações que não explorem atividade econômica. O mesmo vale para a massa falida. Já as empresas públicas e as sociedades de economia mista que exploram atividade econômica não têm o mesmo benefício, porque seguem a legislação trabalhista. Portanto, não gozam de isenção. As empresas concordatárias e aquelas em liquidação extrajudicial também estão obrigadas a Como garante o pagamento, o depósito só pode ser levantado ao final do processo pagar normalmente as custas e têm de comprovar o depósito recursal. CL O trabalhador tem a mesma obrigação? NG Não, o trabalhador não tem de fazer o depósito recursal. O empregado só paga as custas do processo, porém, na maioria das vezes, o juiz o isenta desse pagamento. Também pode pedir o benefício da justiça gratuita, se não tiver condições de arcar com despesas como honorários periciais, editais, entre outras. CL Qual o motivo deste ônus imposto ao reclamado? NG A idéia é a de que o dinheiro funcione como uma garantia, uma caução para minimizar o risco de que o recurso seja apenas para protelar, ganhar tempo. CL Qual o valor do depósito? NG Em regra, é o valor da condenação. Por exemplo, se a decisão determinou que uma indústria pague R$ 3 mil para o empregado por horas extras, férias não pagas e outros direitos trabalhistas, a empresa tem de depositar esse mesmo valor para pedir que a sentença seja revista. Mas há um teto fixado pelo Tribunal Superior do Trabalho, que é de R$ 4.808,65 no caso de recurso ordinário e R$ 9.617, 29 para outros (recurso de revista, embargos e recurso extraordinário, além de recurso em ação rescisória). Características do depósito Objetivo é o empregador garantir que tem condições de pagar; Deve ser feito e comprovado dentro do prazo dado pela Justiça para a empresa recorrer; Sem o depósito, Justiça não aprecia recursos; Dinheiro depositado fi ca na conta do FGTS do trabalhador; Valor só pode ser levantado pela empresa; Depósito corresponde ao valor da condenação, respeitado o teto de R$ 4.808,65 para recurso ordinário e R$ 9.617,29 para outros tipos.

4 CL Estes valores não acabam inibindo muitas micro e pequenas empresas de recorrer? NG Na verdade, a inibição ocorre com certa freqüência. Presume-se que o empregador tenha esse dinheiro, mas, em muitos casos, a empresa não pode dispor deste montante sem comprometer seu funcionamento, o pagamento de funcionários e de seus fornecedores. Muitos não recorrem porque poderão ter de desembolsar duas vezes: uma no depósito recursal, que só será reembolsado ao final, depois de anos, e outra se ocorrer a penhora on line, que constitui o bloqueio da conta corrente da empresa até o montante necessário para pagar a dívida. CL Onde fica esse dinheiro? NG Na conta do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço do empregado. Por isso, muitas vezes ele é literalmente encontrado pelo empregado quando ele vê seu extrato. O valor aparece lá, identificado como depósito recursal. CL O empregado consegue sacá-lo? NG Não, mesmo nas hipóteses em que a lei permite o saque do FGTS o trabalhador não tem acesso ao valor do depósito recursal, porque este Comprovação do depósito é obrigatória Em decisão proferida em fevereiro, a Subseção de Dissídios Individuais - 1 (SDI - 1) do Tribunal Superior do Trabalho negou a apreciação do recurso da empresa por atraso na comprovação do depósito recursal. Apesar de ter feito o recolhimento dentro do prazo, a companhia não conseguiu obter a autenticação da guia do depósito, em virtude de greve na Caixa Econômica Federal. O argumento não foi aceito porque o ato de juntar o comprovante de pagamento independe do funcionamento das agências. Decisões proferidas dinheiro pertence à empresa. É ela que tem de pedir ao juiz o alvará para levantá-lo. CL Por que este dinheiro é esquecido? NG Justamente porque, em geral, ele foi feito muitos anos antes é comum o processo demorar mais de seis anos. Além disso, a empresa tem a sensação de que é um dinheiro pago ao Judiciário, mas se esquece que se trata apenas de uma garantia, uma caução. CL Quando o depósito pode ser levantado? NG Como ele é uma garantia, pode ser levantado só ao final, quando o processo acabou e não se pode mais recorrer. Existe a possibilidade de levantá-lo um pouco antes, se for feito um acordo, justamente para pagar as últimas parcelas deste acordo. CL Como a empresa pode saber se tem um saldo remanescente? NG Procure um advogado e peça para ele averiguar. O processo pode até estar arquivado, mas o advogado poderá pedir o desarquivamento e levantar o dinheiro, a qualquer tempo, já que ele pertence à empresa. Mentira sobre guia leva à condenação A Sexta Turma do Tribunal Superior do Trabalho acaba de condenar uma empresa por litigância de má-fé. A empregadora recorreu da decisão proferida em favor de seu ex-empregado, um engenheiro mecânico, e não fez o depósito recursal de R$ 6.970,05. A litigância de má-fé foi determinada porque a empresa afirmou em juízo haver um documento dentro do processo que não existia - o comprovante do depósito. Os ministros a condenaram a pagar multa de 1% e indenização de 20% sobre o valor atualizado da causa. NOTA O trabalhador que deixou a empresa em caso de rescisão por aviso prévio ou por adesão a plano de demissão voluntária pode se arrepender e fazer um acordo para voltar atrás dentro do período correspondente ao aviso, mas isso só gera efeitos se a outra parte concordar. Com este entendimento, o Tribunal Regional do Trabalho de São Paulo negou o pedido de um pintor que pretendia voltar à empresa de bicicletas em que trabalhava. Ele foi demitido e fez um acordo para receber R$ 30 mil (cerca de 50 vezes o valor de seu salário), mas depois alegou que foi coagido a se conciliar com a empresa. Este informativo é publicado com o apoio da ABIHPEC (Associação Brasileira da Indústria de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos) Av. Paulista, 1313, cjto 1080 Bela Vista São Paulo SP CEP Tel.: Fax Assessoria de imprensa para contato: abihpec@abihpec.org.br 5

5 NOTA 6 O valor correspondente a diárias e ajuda de custo, recebido mensalmente pelo empregado, integra o salário para todos os efeitos reflete no cálculo do 13º e férias, por exemplo. No caso em que essa decisão foi proferida, pelo Tribunal Regional do Trabalho de Minas Gerais, ficou provado que o trabalhador não prestava contas sobre a utilização do dinheiro. O tribunal também verificou que o montante ultrapassava 50% de seu salário-base e, portanto, não poderia ser enquadrado na exceção do parágrafo 2º do art. 457 da Consolidação das Leis do Trabalho. Essa norma admite a não inclusão destas verbas no salário quando elas não excederem aquele porcentual. Quitação de ICMS atrasado garante juros e multa menores A empresa que está com o Imposto de Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) atrasado deve avaliar a possibilidade de aderir ao Programa Especial de Pagamento de Débitos Fiscais do ICMS, que acaba de ser regulado no Estado de São Paulo. Tratase de um programa de anistia, válido para débitos até 31 de dezembro de 2005, que garante dois benefícios: redução dos juros e da multa. E vale a pena aderir em qualquer caso? Para o advogado Celecino Calixto dos Reis, do escritório Braga Nascimento e Zilio Antunes, não vale naqueles em que o contribuinte está discutindo em juízo, ou mesmo administrativamente, e tem chances reais de sair vitorioso por exemplo, se o tributo já foi pago, ou se é indevido, situações que podem ser analisadas por um advogado tributarista. Nestas hipóteses, o melhor é continuar discutindo, porque a anistia não atinge o principal, a dívida em si, o valor original da dívida, apenas os juros e a multa, e o contribuinte pode obter uma decisão que o isente do pagamento total. Já para quem deve o imposto e sabe que não tem chance de reverter a cobrança é A nota fiscal eletrônica (NF-e) entra em nova fase. Acabada a primeira etapa em que 19 empresas participaram de um projeto piloto, a Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo, integrada ao projeto nacional da NF-e, abre vagas para 50 novas companhias que queiram começar a emitir o documento. De acordo com o coordenador-adjunto de Administração Fazendária do Estado de São Paulo, Adriano Queiroga, qualquer empresa que emita notas fiscais de ICMS, modelos 1 e 1A, poderá se credenciar. Se houver mais interessados do que vagas, a Fazenda fará uma seleção com base em critérios como número de notas emitidas e se a empresa já se relaciona com outra que participa do projeto piloto. É importante lembrar que a implantação do sistema gera despesas com tecnologia. As empresas que participaram do piloto gastaram entre R$ 300 mil e R$ 3 milhões, mas Quem pagar antes terá desconto maior; programa vai até 22 de dezembro recomendável aderir ao programa, afirma Calixto dos Reis. A dívida tributária só complica o cotidiano da empresa e o pagamento pode representar um benefício de até 34%. Isso porque quando o tributo não é pago, ele se torna uma despesa. Nessa condição, é dedutível da base de cálculo do Imposto de Renda e da contribuição social, se a empresa estiver no regime de lucro real, o que representa um benefício aproximado de 34% (25% do IR e 9% da contribuição). O abatimento dos juros é sempre o mesmo, de 50%, mas o da multa é decrescente quem pagar antes, tem um desconto maior. Quem recolheu até 31 de outubro, obteve redução da multa em 90%, mas até o fim do ano ainda dá tempo de ter um desconto significativo. Quem pagar até 30 de novembro poderá fazê-lo com desconto de 80% na multa, e até 22 de dezembro, com abatimento de 70%. Atenção, o prazo final é 22 de dezembro, não 31, como poderia se pensar. As condições e regras do programa foram definidas pela Lei nº /2006 e pela Resolução Conjunta nº 03/2006 da Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo. Governo abre inscrição para nota eletrônica se estima que, agora, a despesa será consideravelmente menor, porque parte da documentação obtida com a experiência poderá ser aproveitada. Para Queiroga, as empresas que emitem um grande número de notas fiscais deverão ser as maiores interessadas em aderir, pois a troca para a nota fiscal eletrônica representará uma grande economia em aquisição de papel, impressão, tratamento interno. Segundo o agente fiscal de rendas que integra a equipe do projeto da NF-e em São Paulo Marcelo Luiz Alves Fernandez, as credenciadas terão prazo até 2 de abril de 2007 para começar a emitir a NF-e. Este é o prazo inicial, mas não será preciso substituir todas as operações, a empresa poderá indicar as que farão uso da NF-e, explica Fernandez. O prazo para credenciamento vai até o dia 16 de novembro e as informações podem ser obtidas no site clicando no ícone da NFe. No mesmo dia 16, Ciesp e Sescon promovem um evento, com palestra de representantes da Fazenda paulista. Ele será no Ciesp e outros dados podem ser obtidos pelo atendimento@ciesp.org.br.

6 Supersimples: sistema torna mais fácil controle da Receita Os micro e o pequenos empresários podem ter poucas mudanças com a nova legislação que está para ser aprovada no Senado. Apesar de ser aguardado como uma importante ferramenta para estimular este segmento, o novo sistema de tributação conhecido como Supersimples, que unifica oito tributos, tem sido alvo de críticas mesmo antes de sair do papel. O próprio Ciesp, em parceria com o Sindicato das Empresas de Contabilidade de São Paulo (Sescon-SP), fez várias propostas para aperfeiçoar o projeto de lei, parte delas acatada. Segundo a advogada Denise Lima, do Departamento Jurídico do Ciesp, o projeto não simplifica o dia-a-dia das empresas. O sistema torna mais fácil o controle pela Receita, mas o empresário continuará a ter bastante trabalho para acertar suas contas com o Fisco, afirma. O Supersimples mantém a obrigatoridade de entrega da Relação Anual de Informações Sociais (Rais), documento de coleta de dados importante para o Ministério do Trabalho. Embora tenha o mérito de unificar tributos das três esferas - federal, estadual e municipal -, o sistema exclui o ICMS e o ISS em vários casos. Entre os pontos mais criticados está a manutenção do teto para enquadramento - faturamento de até R$ 240 mil para as micro e de até R$ 2,4 milhões para as pequenas empresas. A proposta das entidades era aumentar o limite para R$ 480 mil e R$ 3,6 milhões, respectivamente, o que não foi aprovado. Ciesp e Sescon defenderam a adoção de um mecanismo de reajuste de faixa, o que também não ocorreu. Pior: o governo manteve as faixas e criou novas alíquotas, consolidando uma situação injusta. Quando sentir necessidade de aumentar, os contribuintes terão de Nova lei fica muito aquém das expectativas do micro e pequeno empresário brigar no Comitê Gestor de Tributação, composto só por representantes do Estado, afirma o assessor da Presidência do Sescon, José Constantino de Bastos Júnior. Pretendíamos uma alíquota de 8,6% para um faturamento de até R$ 3,6 milhões, por exemplo, mas o projeto estabeleceu um limite menor de receita, de R$ 2,4 milhões, com uma alíquota maior, de 12,6%, diz. Segundo o assessor, o teto de faturamento é apenas uma das muitas limitações que o projeto apresenta. O regime tem restrições quanto a atividades, tipos societários e até ao fato de existir débito tributário. Há uma grande lista de impedimentos, que constam dos artigos 3º e seguintes e do art. 17 do projeto. O Simples começou em 1997 e criou uma expectativa de que se tornasse universal, diz o representante do Sescon. Mas, o que ocorreu é que ele continua restrito, abrangendo indústria e comércio e aberto a pequena parte dos serviços. Muitas atividades continuam fora e as que entram têm condições desfavoráveis, com alíquotas maiores, contesta. As empresas que já estão no regime do Simples federal serão inscritas automaticamente no Supersimples. O mesmo não vai ocorrer com aquelas que estão no Simples Estadual, que terão de fazer essa opção. O projeto já foi aprovado pela Câmara dos Deputados e agora espera votação no Senado. Ele está na pauta de votação do dia sete de novembro, mas não é possível ter certeza de que será apreciado nessa data. O mais provável é que sofra modificação e tenha de voltar à Câmara. Se aprovado sem modificações, irá para sanção presidencial, possivelmente até o fim do ano, para vigorar a partir de Denise Lima: vida do empresário continua difícil ANUNCIE Anuncie no Conselheiro Legal Quer visibilidade frente a milhares de indústrias? Anuncie aqui. Contato com Gabriela, pelo telefone (11) ou pelo 7

7 Ciesp denunciará área de navegação NOTA O responsável pela consultoria jurídica cível, comercial e tributária da Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (Abimaq), Nivaldo Nogueira, elogiou a reunião realizada pelo Ciesp para discutir a MP 303, que trata de parcelamento de tributos e contribuições federais. Ele criticou o fato de a MP conter exigências que praticamente engessam o contribuinte. Se atrasar o pagamento de tributos vincendos, ainda que só uma vez, a empresa sofrerá uma execução e nada poderá fazer, lamentou. Nogueira lembra que é preciso analisar as armadilhas contidas na MP, conforme título da reportagem publicada pelo. 8 O Ciesp está preparando uma representação à Secretaria de Direito Econômico (SDE) em que denuncia a prática de cartel no frete marítimo. A entidade vem acompanhando a situação das indústrias que vendem seus produtos no mercado externo e, constantemente, são surpreendidas por comunicados de aumentos de preços das companhias de navegação. A elevação, em geral, é feita ao mesmo tempo pelos maiores armadores, o que pode configurar cartelização. Outro problema identificado pelo Ciesp: os contratos realizados pelas empresas de navegação não fixam com clareza as regras e as condições em que um reajuste poderá ser cobrado. A prática das companhias é enviar um fax às indústrias comunicando o aumento do frete, que, em muitos casos, chega a 25% do valor inicialmente acertado. Depois de a imprensa divulgar a intenção do Ciesp de promover a representação, diretores de uma das quatro maiores companhias de navegação do mundo, a Hamburg Süd, procuraram a entidade. Durante o encontro, os executivos da empresa explicaram os motivos que levaram a Hamburg a reajustar recentemente seus preços. Os representantes do Ciesp, o diretor-titular do Departamento de Comércio Exterior, Parceria viabiliza cursos em São Caetano do Sul A parceria com o Ciesp de São Paulo está proporcionando ao associado de São Caetano do Sul a possibilidade de participar de cursos sem sair da região. Antes restritos à Capital, agora as regionais de São Caetano do Sul e de São Bernardo já contam com uma ampla grade, programada para atender a todos os setores das indústrias. Para o diretor-titular da Diretoria Regional do Ciesp de São Caetano do Sul, Claudio Musumeci, o trabalho conjunto viabiliza a iniciativa que antes era difícil de custear. O objetivo é trazer o associado mais para perto, e até atrair novos. As micro Cursos Novembro Desenvolvimento de vendedores externos De 6 a 10 de novembro das 19 às 22 horas FMEA - Análise dos modos e efeitos das falhas De 6 a 10 de novembro das 19 às 22 horas TPM - Manutenção produtiva total De 6 a 10 de novembro das 19 às 22 horas Escrituração fiscal - Faturamento básico De 6 a 10 de novembro das 18 às 22 horas Legislação e rescisões trabalhistas De 6 a 10 de novembro das 19 às 22 horas Custos Técnicas, implantação e análise Dias 13, 14, 16 e 17 de novembro das 18 às 22 horas Administração de crédito e cobrança Dias 13, 14, 16 e 17 de novembro das 18 às 22 horas Básico de vendas - O A, B, C da venda! De 21 a 27 de novembro das 18 às 22 horas Cronoanálise - Entendendo a fábrica De 21 a 24 de novembro das 18 às 22 horas Kaizen - Melhoria contínua De 21 a 24 de novembro das 18 às 22 horas Planejamento tributário De 27 de novembro a 1º de dezembro das 19 às 22 horas Como desenvolver alto padrão em vendas De 27 de novembro a 1º de dezembro das 19 às 22 horas Gestão estratégica de capital de giro De 27 de novembro a 1º de dezembro das 19 às 22 horas Humberto Barbato, e o diretor-titular do Departamento Jurídico, Luis Galvão, não aceitaram o argumento, segundo o qual os aumentos só incidiriam sobre contratos vencidos, até porque o maior problema é que a imensa maioria das empresas exportadoras não tem contrato firmado. Sem consenso, uma nova reunião, mais ampla, foi marcada para o dia 27 de outubro e contou com a participação dos associados do Ciesp. A companhia negou a prática de cartel, disse estar tendo prejuízo e informou que os reajustes eram provocados pelo aumento de custos causados por uma infra-estrutura portuária precária. Os mais de cem representantes das indústrias que participaram do encontro disseram que as empresas não poderiam arcar com a majoração. Explicaram não ter como repassar custos para os produtos vendidos no exterior e propuseram até mesmo assimilar parte do reajuste. A empresa de navegação refutou a idéia. Diante da impossibilidade de acordo, o Ciesp resolveu entrar com uma representação contra os principais armadores. De acordo com Luis Galvão, a instituição está coletando informações que serão usadas na formulação da representação. e pequenas empresas, muitas vezes, acreditam que não precisam da assessoria prestada pelo Ciesp, mas é justamente o contrário, afirma Musumeci. Entre os cursos já programados para novembro estão os de Comunicação e Resolução de Confl itos, Modernas Técnicas de Formação de Preços e Lucros e Formação e Desenvolvimento Gerencial. Para consultar a grade completa dos cursos da Capital e das regionais, é só acessar o site do Ciesp: Outras informações podem ser obtidas no Departamento da Micro e Pequena Indústria (Dempi), pelo telefone

8 CONSELHEIRO LEGAL PUBLICAÇÃO DO DEPARTAMENTO JURÍDICO DO CENTRO DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO DE SÃO PAULO Ano 2 - NÀ 14 Novembro de 2006 Sociedade deve pressionar por redução de carga tributária CONSELHEIRO LEGAL Publicação do Departamento Jurídico do Centro das Indústrias do Estado de São Paulo (Ciesp) Av. Paulista, 1.313, 13º andar, São Paulo, SP Tel.: (11) dejur@ciesp.org.br TPT Comunicações Rua Tabapuã, 422, 5º andar, São Paulo, SP CEP: Tel: Fax: tpt@tpt.com.br Colaboração: Braga Nascimento e Zilio Antunes Advogados Associados Tel: braga@braganascimento.com.br Jornalista responsável: Antonio Gaspar Reportagem: Adriana Gordon Edição de arte: Marcos Magno Fotos: Juan Guerra Tiragem: exemplares O Ciesp defende uma reforma tributária que contemple dois objetivos básicos: redução de tributos e simplificação do sistema. A questão, entretanto, tem sido vista com pessimismo pela forma politizada como vem sendo tratada. Todas as mudanças feitas desde a Constituição Federal de 1988 foram no sentido contrário ao desejado. Desde então, houve 12 reformas constitucionais em matéria tributária. Todas agravaram a situação do contribuinte, penalizaram o setor produtivo e beneficiaram apenas o Estado, afirma o presidente do Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário (IBPT), Gilberto Luiz do Amaral. Em 2004, por exemplo, a reforma foi feita para se criar o Programa de Integração Social (PIS) e a Contribuição para Financiamento da Seguridade Social (Cofins) sobre importação. Desde a última Constituição, foram criados novos tributos, como Cofins, Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF) e Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico (Cide). A arrecadação registra seguidos recordes e deve bater mais um no fim Recupere os recursos provenientes do depósito recursal Galvão: redução aumenta a arrecadação Pagamento de ICMS atrasado pode ser feito do ano, ultrapassando R$ 810 bilhões, volume superior a 38,5% do PIB. Para o diretor-titular do Departamento Jurídico do Ciesp, Luis Galvão, o governo parece não enxergar que a redução da carga tributária não implica, necessariamente, diminuição da arrecadação. Muito pelo contrário. Nas experiências que tivemos com a Associação Brasileira da Indústria de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos (Abihpec) e o Sindicato da Indústria de Perfumaria e Artigos de Toucador no Estado de São Paulo (Sipatesp) obtivemos a comprovação de que a redução de impostos pode aumentar a arrecadação, o que ocorreu quando houve corte no Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), diz. A diminuição da carga tributária faz com que os negócios aumentem. O poder público deveria ver que é muito mais vantajoso cobrar pouco de muitos do que muito de poucos, como faz hoje, explica o diretor-titular do Departamento Jurídico. Leia mais na pág. 2 Saiba o que vale em regime de bens e como proteger os filhos O que é verdadeiramente imoral é ter desistido de si mesmo. Clarice Lispector

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