PLANO AGRÍCOLA E PECUÁRIO DO MARANHÃO PAP/MA
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- Octavio Botelho Brandt
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1 PLANO AGRÍCOLA E PECUÁRIO DO MARANHÃO PAP/MA
2 1 INTRODUÇÃO O Maranhão possui uma relação histórica com a atividade agrícola, marcada por ciclos econômicos como os do algodão, açúcar e babaçu. O setor agropecuário maranhense responde hoje por 17% do Produto Interno Bruto (PIB), taxa pouco maior do que a da indústria (15%). Isso demonstra a importância do setor para a economia maranhense. No estado do Maranhão, atualmente, a Política Agrícola é desenvolvida pelas seguintes secretarias: Secretaria de Estado de Agricultura e Pecuária SAGRIMA, com finalidade de formular, implementar, coordenar, acompanhar, supervisionar, avaliar e controlar políticas públicas, programas, projetos e ações voltados para o crescimento da produção agropecuária, estimulando o agronegócio, a agricultura, o extrativismo vegetal e florestal, a exploração florestal, o abastecimento, o armazenamento, o associativismo e o cooperativismo, a defesa e inspeção animal e vegetal, a pesquisa, o aproveitamento dos recursos naturais renováveis e a comercialização e distribuição de alimentos, em aderência à Política Nacional. Tem, como vinculada, a Agência Estadual de Defesa Agropecuária - AGED, cuja missão é exercer a defesa sanitária animal e vegetal, assegurando a oferta de produtos de qualidade, e contribuir para a preservação do meio ambiente e a melhoria da qualidade de vida da população, cuja missão é a promoção da defesa agropecuária e da inspeção sanitária dos produtos de origem animal e vegetal, a prevenção, o controle e a erradicação de doenças dos animais e de pragas dos vegetais de interesse econômico ou de importância à saúde dos consumidores e garantir a segurança, a regularidade e a qualidade dos insumos de uso na agricultura e na pecuária. Secretaria de Estado da Agricultura Familiar - SAF, que tem por finalidade o desenvolvimento da agricultura familiar, o combate à pobreza rural, a facilitação do acesso ao crédito e aos instrumentos de assistência técnica, a inclusão social dos beneficiários dos processos de ordenamento e reordenamento agrário, a promoção da cidadania no campo, a regularização fundiária das terras públicas, a assistência técnica e extensão rural, a ampliação das oportunidades de capacitação profissional e de geração de trabalho e renda, como instrumentos de melhoria da qualidade de vida dos agricultores e familiares e de estímulo ao desenvolvimento rural sustentável do estado. Tem como vinculadas a Agência Estadual de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural - AGERP, que tem por finalidade formular, coordenar, supervisionar, avaliar, controlar e executar, de forma descentralizada, a política estadual de assistência técnica, extensão rural, pesquisa agropecuária e desenvolvimento, gerando, adaptando e adotando mecanismos de transferência e difusão de conhecimentos científicos e tecnológicos aprofundados e contextualizados aos segmentos de produção, processamento e comercialização vinculados a arranjos produtivos locais e cadeias produtivas dos setores agropecuário, agroflorestal e de pesquisa, e o Instituto de Terras do Estado do Maranhão ITERMA, cuja finalidade é executar as ações de regularização e reforma agrária. Secretaria de Estado de Pesca e Aquicultura SEPAQ, que tem por finalidade fomentar a pesca e a aquicultura sustentáveis, promovendo o ordenamento, a regulação, o incentivo, o monitoramento e a fiscalização de suas atividades, compreendendo todo processo de exploração e aproveitamento destes recursos, abrangendo as operações de captura, cultivo, conservação, processamento, transporte, armazenagem e comercialização dos produtos delas decorrentes, objetivando a promoção do desenvolvimento sustentável do setor, bem como dar suporte institucional e técnico às ações e atividades a ele inerentes. Secretaria de Estado do Trabalho SETRES, que se baseia em dois segmentos: Trabalho e Economia Solidária, sendo que, no segmento trabalho estão presente os serviços de cadastramento no Sistema Nacional de Emprego (SINE), intermediação de mão de obra, qualificação de mão de obra, Programa Jovem Aprendiz e seguro desemprego. Secretaria de Estado de Desenvolvimento Social SEDES, que tem por finalidade a coordenação e operacionalização das políticas públicas de assistência social, de segurança alimentar e nutricional e programas de transferência de renda, atendimento ao cidadão, assessorando e supervisionando as ações dirigidas à criança, ao adolescente, ao jovem, ao idoso, às pessoas com deficiência e suas famílias, com o objetivo de proteger e contribuir para a inclusão e promoção social dos segmentos populacionais vulnerabilizados pela pobreza e exclusão social. Este instrumento gerencial denominado Plano Agrícola e Pecuário do Estado do Maranhão, ora apresentado, consubstancia-se em um conjunto de atividades estratégicas que buscará a integração das ins-
3 tituições, para a obtenção do desenvolvimento. Guarda, ainda, estreita relação com o Plano Nacional, nos aspectos deste que contemplam a promoção de ações integradas, alicerçadas na observância dos programas existentes, com destaque na disponibilização de recursos para o financiamento da agropecuária, manutenção do nível de subvenção ao prêmio do seguro rural e a introdução de novas medidas de ajustes e de sustentação dos programas de investimento e o Plano Nacional de Defesa Agropecuária 2015 a 2020, que introduz um novo modelo de gestão eficiente, capaz de fortalecer uma ação conjunta em nível federal, estadual e municipal, que vai atualizar diversas normas sanitárias à realidade do agronegócio, além de adaptar procedimentos e capacitar técnicos a tomarem decisões na área sanitária, com base em conhecimento e análise de risco. Neste sentido, o Plano Agrícola e Pecuário do Estado do Maranhão preconiza em suas ações orientações para o fortalecimento da produção e do abastecimento, na perspectiva de ampliar a contribuição para o desenvolvimento socioeconômico do estado, com inclusão social e sustentabilidade. As estratégias que serão utilizadas no Plano Agrícola e Pecuário do Estado do Maranhão orientam-se pelas diretrizes do governo e metas pactuadas. As ações a serem executadas no Plano, em parte, serão em parceria com o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), a partir das atividades contidas no Plano Federal e, de outra, aquelas priorizadas, em parceria com as secretarias estaduais afins, as secretarias municipais de agricultura e outros atores. 2 OBJETIVOS 2.1 GERAL Aumentar a produção de alimentos para garantir o abastecimento do mercado estadual. 2.2 ESPECÍFICOS - Ampliar o acesso aos mercados nacional e internacional para produtos da agropecuária maranhense que apresentem competitividade; - Contribuir para o abastecimento municipal/regional, através de ações focadas na estruturação dos mercados e matadouros públicos; - Promover a regulamentação sanitária dos instrumentos públicos de comercialização, feiras e mercados, assim como os matadouros, contribuindo para a implantação dos serviços de inspeção sanitária (Serviço de Inspeção Municipal - SIM, Serviço de Inspeção Estadual - SIE, Serviço de Inspeção Federal - SIF); - Promover medidas de vigilância eficientes e permanentes que assegurem ao rebanho maranhense a condição de área livre de febre aftosa com vacinação ; - Promover o monitoramento, fiscalização e a normatização, visando à prevenção, a erradicação e/ou o controle de pragas, o comércio e uso dos insumos agrícolas, a certificação e qualidade da produção agrícola e o uso do solo; - Promover o registro e fiscalização das agroindústrias maranhenses que produzam matéria-prima, manipulem, beneficiem, transformem, industrializem, preparem, acondicionem, embalem produtos de origem animal ou vegetal; - Promover o adensamento das cadeias produtivas e dos arranjos produtivos locais em diferentes escalas (pequenos, médios e grandes); - Facilitar o acesso ao crédito rural pelos segmentos da produção e do abastecimento aos programas dos agentes financeiros federais; - Aumentar o apoio aos investimentos em infraestrutura, logística, irrigação e inovação tecnológica; - Estimular a produção orgânica/agroecológica; - Apoiar a comercialização da produção de alimentos básicos para os mercados institucionais de âmbito estadual e regional, por meio do Programa de Aquisição de Alimentos (PAA) e Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE), assim como nos mercados não institucionais (supermercados, mercados e feiras).
4 A produção de arroz no Maranhão na safra 2014/2015, de 572,6 mil toneladas, deverá ser menor do que a registrada na safra anterior, que foi de 658,4 mil toneladas. Dessa forma o Maranhão cai para o quinto lugar na produção de arroz, ficando atrás do Rio Grande do Sul (8,170 milhões), Santa Catarina (1,057 milhões), Mato Grosso (587 mil) e Tocantins (580 mil). Por outro lado, a soja ainda é o grão mais produzido pelo Maranhão e terá na safra 2014/2015 um crescimento de 8,9%, passando de 1,823 milhão para 1,986 milhão de toneladas, comparando-se com a safra anterior. O milho está com uma produção bem próxima da soja, com uma colheita estimada em 1,854 milhão de toneladas, 7,5% a mais que a safra anterior, que foi de 1,725 milhão. As demais culturas analisadas pela CONAB devem apresentar produção de 94,5 mil toneladas para o algodão e 46,7 mil toneladas para o feijão. TEGRAM (Porto do Itaqui), ferramenta estratégica para escoamento da produção agrícola. 3 PANORAMA DO AGRONEGÓCIO MARANHENSE O crescimento da agricultura brasileira tem sido fortemente influenciado pelos aumentos crescentes de produtividade, em políticas públicas estabelecidas adequadamente e, sobretudo, consubstanciado na força empreendedora do produtor rural brasileiro, tendo um crescimento vertiginoso, verificado no aumento da produção de grãos, resultante do investimento crescente em pesquisa, genética, nutrição, assistência técnica, crédito rural, ampliação dos mercados, manejo e defesa agropecuária. Segundo levantamento realizado pela Companhia Nacional de Abastecimento CONAB, em 2015, estima-se uma safra agrícola 2014/2015 para o Maranhão de 4,518 milhões de toneladas. Dessa forma, o Maranhão é o 10º produtor de grãos do país, o segundo do Nordeste e da região denominada de MATOPIBA (Maranhão, Tocantins, Piauí e Bahia), perdendo em ambos os casos apenas para a Bahia, cuja colheita é estimada em mais de 8,8 milhões de toneladas. O crescimento do agronegócio nos últimos anos, impulsionado especialmente pelos produtos agrícolas, tem gerado resultados positivos para o Maranhão. Tal desempenho é retratado na balança comercial do setor, que encerrou 2014 com superávit de US$ 1,079 bilhão. De acordo com as estatísticas do MAPA, no ano passado, as exportações do agronegócio maranhense somaram US$ 1,2 bilhão contra os US$ 202 milhões em produtos que foram importados pelo estado. Com esse resultado, o Maranhão subiu uma posição no ranking exportador nacional do agronegócio, de 13º para 12º lugar, superando Rondônia, Tocantins, Ceará, Alagoas, Pernambuco, Amazonas, Piauí, Rio Grande do Norte, Rio de Janeiro, Amapá, Sergipe, Paraíba, Roraima, Acre, além do Distrito Federal. A participação do estado nas exportações também foi elevada, de 0,8% para 13%. Na pecuária, o Maranhão é detentor do segundo maior rebanho bovino da região Nordeste, o primeiro do circuito pecuário Nordeste, em relação ao Programa Febre Aftosa e o terceiro maior rebanho de búfalos do Brasil (IBGE, 2011). A pecuária bovina é a principal atividade econômica do setor agropecuário do estado, com um rebanho bovídeo de 7,508 milhões de cabeças (AGED/MA, 2013), com grande predomínio da pecuária de corte, com concentração dos grandes rebanhos nas regiões do centro-sul do estado. Segundo o artigo Dinâmica da Economia Maranhense no período de 2000 a 2013, da publicação Estudos da Economia Maranhense Contemporânea do IMESC, das atividades que compõem o PIB regional maranhense do setor agropecuário, a pecuária participava com 22% enquanto que a soja e outros grãos alimentícios perfaziam 18,2% (IMESC/IBGE, 2012).
5 4 INTEGRAÇÃO PAP NACIONAL E PAP ESTADUAL 4.1 Financiamento Agropecuário O Plano Agrícola e Pecuário - PAP consubstancia as medidas de política agrícola adotada para a safra, consolidando os avanços contidos no plano anterior, e se destaca pela ampliação das disponibilidades de recursos para o financiamento da agropecuária, manutenção do nível de subvenção ao prêmio do seguro rural, e introdução de novas medidas de ajuste e de sustentação dos programas de investimento. O PAP não somente assegura níveis adequados de recursos, mas também eleva os limites de financiamento de custeio, de comercialização e de investimentos, com ênfase para os programas de investimento em áreas prioritárias, abrangendo infraestrutura, logística, irrigação, inovação e desenvolvimento sustentável. Para assegurar a implementação destas medidas, utiliza as instituições financeiras Banco da Amazônia, Banco do Brasil e Banco do Nordeste, através de articulações para a aplicação dos recursos constitucionais (Fundo Constitucional de Financiamento do Nordeste-FNE, Fundo Amazônico, Agricultura de Baixo Carbono-ABC, Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar-PRONAF, PAA, PNAE e Crédito Fundiário), dinamizando o uso dos recursos destinados ao estado. O Plano 2015 destina um total de R$ 187,7 bilhões em recursos, representando um aumento de 20% nos volumes em relação à safra anterior, dos quais R$ 149,5 bilhões para custeio e comercialização (com R$ 96,5 bilhões para custeio equalizado, em um aumento de 6,5 bilhões em relação à safra passada) e R$ 38,2 bilhões para investimentos. Para o fortalecimento do médio produtor, R$ 18,9 bilhões são destinados, pelo Pronamp, além do aumento do limite de financiamento para o custeio e taxas de juros preferenciais. 4.2 Abastecimento A Companhia Nacional de Abastecimento - CONAB, é o braço executivo das políticas de abastecimento do Governo Federal e tem como missão contribuir para a regularidade do abastecimento e garantia de renda ao produtor rural, participando da formulação e das políticas agrícolas e de abastecimento. 4.3 Seguro Agrícola Na Gestão de Risco Rural, o Programa de subvenção ao Prêmio de Seguro Rural (PSR) é um instrumento de política agrícola, complementar às políticas de crédito e apoio à comercialização que oferece ao produtor rural a possibilidade de proteger-se das perdas decorrentes de fenômenos climáticos adversos. Através do Programa de Garantia da Atividade Agropecuária PROA- GRO, tem por objetivo exonerar o produtor do cumprimento de obrigações financeiras de crédito rural de custeio e indenizar os recursos próprios aplicados no empreendimento, em decorrência de perdas de receita, por eventos climáticos adversos ou pragas e doenças sem método de combate, controle ou profilaxia difundido. 5 FORTALECIMENTO INSTITUCIONAL 5.1 Elaboração e implementação da Política Agrícola do Estado do Maranhão; 5.2 Lei Agrícola: elaboração e aprovação da Lei Agrícola do Estado, que estabelecerá os princípios, os objetivos e os instrumentos da Política Agrícola do Estado; 5.3 SEPAB: criação e implantação do Sistema Estadual de Produção e Abastecimento (Decreto nº , de 11 de junho de 2015); 5.4 Fundos de Desenvolvimento: Fundo de Desenvolvimento Agropecuário e Agroindustrial do Maranhão Fundo de Desenvolvimento da Agricultura Familiar Fundo Estadual de Desenvolvimento Industrial 5.5 Pesquisa e Desenvolvimento Contribuir e articular a diversificação e a inovação de sistemas agropecuários e florestais, seus produtos tecnológicos, informações e serviços, ampliando as condições de produção e contribuindo para a especialização, diferenciação e agregação de valor, com a participação de instituições de Pesquisa e Desenvolvimento.
6 6 ENFOQUE TERRITORIAL 7 AÇÕES ESTRATÉGICAS 6.1 Construção e Institucionalização do Pacto pela Municipalização da Produção e do Abastecimento, através do fortalecimento das Secretarias Municipais de Agricultura, como condutoras do processo de desenvolvimento da produção e do abastecimento municipal, integradas com as instituições locais (sindicatos, cooperativas, associações, colônias e outras); 6.2 Base nas Regiões de Planejamento a constituição de Agropolos, que serão a base para a execução das ações, a partir da priorização das atividades produtivas, dos arranjos produtivos locais e das cadeias produtivas estabelecidas, considerando as atribuições de cada instituição, tendo como instrumento um plano de ações integradas; Programa Mais Produção e Abastecimento para Todos, composto pelas seguintes ações: 7.1 Dinamização dos arranjos produtivos locais, das cadeias produtivas e dos temas a elas relacionadas: promover a identificação, seleção e fortalecimento destas tipologias produtivas, por meio dos estudos de competitividade com identificação das oportunidades de investimentos em cada segmento; 7.2 Desenvolvimento e disponibilização de material genético animal e vegetal de qualidade: promover o incentivo à implantação de um setor de produção e comercialização de sementes e mudas no estado; 6.3 Implantação de Escritórios Regionais - instalações para abrigar as representações institucionais, planejar e operacionalizar as ações integradas a serem desenvolvidas, mediante a descentralização administrativa e orçamentária e a implantação de Espaços do Empreendedor Rural; 6.4 Participação na elaboração do Macrozoneamento Ecológico-Econômico do Estado do Maranhão (MACROZEE/MA) como instrumento de planejamento da política agropecuária maranhense; 6.5 Reestruturação e integração das câmaras setoriais e temáticas, com base nas cadeias produtivas, arranjos produtivos locais selecionados e temas a eles relacionados, que atuaram como foros consultivos na identificação de oportunidades ao desenvolvimento, tarticulando agentes públicos e privados, definindo ações prioritárias de interesse comum, visando à atuação sistêmica e integrada dos diferentes segmentos produtivos; 6.6 Integração com outras políticas de recorte territorial, em parceria com institucionalidades intermunicipais como Consórcios Públicos, Territórios da Cidadania e Conselhos de Desenvolvimento Territorial; 7.3 Fomento para o desenvolvimento da agroindustrialização: criação de instrumentos de incentivo à verticalização da produção oriunda das cadeias e arranjos produtivos identificados e selecionados como prioritários; 7.4 Fortalecimento da defesa e inspeção sanitária: promover iniciativas que assegurem a oferta de produtos de qualidade, visando contribuir para a preservação da saúde pública e do meio ambiente, melhorando a qualidade de vida da população; 7.5 Promoção e desenvolvimento da agricultura irrigada: elaboração do Plano Diretor de Irrigação do Estado, de modo a estabelecer princípios e diretrizes que orientem o aproveitamento dos perímetros irrigados e outras áreas apropriadas para o cultivo de grãos, fruteiras e hortaliças em regime irrigado; 7.6 Implementação e desenvolvimento da Agricultura de Baixo Carbono: através das linhas priorizadas - Recuperação de Pastagens Degradadas; Integração Lavoura e Pecuária e Floresta (ILPF) e Sistemas Agroflorestais (SAFs); Sistema de Plantio Direto (SPD) e Fixação Biológica de Nitrogênio (FBN);
7 7.7 Construção dos Diques da Baixada e implementação do projeto de aproveitamento integrado das áreas de influência dos diques: projeto estruturante para dinamização dos arranjos produtivos locais e das cadeias produtivas; 7.8 Implantação de Centros de Difusão e Transferência de Tecnologia: estruturar as pesquisas e a difusão tecnológica regional; 7.9 Construção e adaptação de mercados e matadouros municipais/ regionais: contribuir para a estruturação do abastecimento municipal/ regional de produtos agropecuários e desenvolver ações visando a regulamentação sanitária dos instrumentos públicos de comercialização, feiras e mercados, assim como os matadouros, garantindo a implantação dos serviços de inspeção sanitária (SIM,SIE, SIF); 7.10 Implantação do Sistema de Informações Gerenciais e Inteligência Territorial Estratégica, por meio da organização de uma base de dados atualizados, composta por dados primários construídos através de parceria com as Secretarias Municipais de Agricultura, bem como com os demais órgãos públicos estaduais e federais que atuam também nessa área; 7.11 Divulgação do PAP e da importância do agronegócio: estabelecer parcerias institucionais para promoção e divulgação do Plano Agrícola e Pecuário do Estado do Maranhão e do agronegócio maranhense com setor de importância, não somente para atender ao mercado externo, mas, sobretudo, para o abastecimento do mercado nacional; 7.12 Implantar um programa de treinamento para os servidores do Sistema Estadual de Produção e Abastecimento: qualificar e requalificar servidores para o desempenho das atividades, com o foco na elaboração e gestão de projetos; 7.13 Dinamizar o programa de regularização fundiária no estado; 7.14 Contribuir para a Implementação do Plano de Desenvolvimento Agropecuário do MATOPIBA (Decreto n de 6 de Maio de promoção da cooperação entre órgãos e entidades federais com os dos demais entes federativos, assim como a participação dos setores organizados da sociedade local).
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