A TELENOVELA COMO FONTE DE PESQUISA HISTORIOGRÁFICA

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1 A TELENOVELA COMO FONTE DE PESQUISA HISTORIOGRÁFICA Emilla Grizende Garcia 1 INTRODUÇÃO A televisão se destaca como um dos principais meios de comunicação, tendo forte influência na formação cultural da sociedade contemporânea. No Brasil, desde a década de 1970, se constitui como um dos veículos midiáticos com inegável poder sócio-político e, devido sua abordagem da realidade, impetra uma grande fixação na memória social. Com o movimento da Nova História, o eixo de análise da historiografia modificou-se com a história cultural, ao repensar métodos e objetos de pesquisa através de conceitos de práticas e representações 2. Todavia, ainda hoje, são restritos os estudos históricos que tomam a televisão como objeto de pesquisa ou que utilizam a produção televisiva como fonte para análise de temas relativos ao período mais contemporâneo. De acordo com Hagemeyer (2012:32) partir dos anos de 1970, a influência sócio-política da televisão não pode mais ser ignorada. Neste contexto, se desenvolve a Teoria Crítica, que ancorada sob os preceitos marxistas, concebe a televisão como um meio de comunicação de massa alienante e difusor da ideologia capitalista. A televisão e seus produtos foram considerados instrumentos de alienação das massas, na qual se reproduziam somente clichês, estando a serviço consumo na sociedade industrial. Segundo essa corrente de pensamento, tais produtos da indústria cultural anestesiariam a consciência e a capacidade crítica das massas, tornando-as incapazes de promover a luta de classes. Assim, a televisão passa a ser combatida, mais do que compreendida, restringindo a construção de conhecimento a respeito do meio e de suas produções (HAGEMEYER, 2012:35). Enquanto eram desenvolvidas diversas teorias a respeito do cinema, analisando seu impacto do ponto de vista estético, sociocultural e mesmo político, a televisão não * Mestranda em História- Programa de Pós-graduação em História - Faculdade de Ciências , Assis, São Paulo - Brasil. Bolsista CAPES. milla_grizende@hotmail.com 2 Ver: CHARTIER, Roger. História cultural: entre práticas e representações. Lisboa: Difel, 1990.

2 2 passaria de uma simples vitrine de mercado, incapaz de qualquer criação artística. Programas televisivos - como a telenovela - seriam considerados, diferentemente do cinema, produtos de entretenimento vazio e alienante. Embora não seja possível ignorar seu poder sócio-político, a televisão e seus produtos escaparam por muito tempo do interesse do registro do historiador. Ao questionar a produção historiográfica relativa à TV o pesquisador Áureo Busetto (2010:156) afirma que há: [...] um desligamento da História com a TV e, por extensão, uma História sem sintonia a questões ligadas a um conjunto de amplas e constantes relações sociais, culturais e políticas que a televisão tem integrado na contemporaneidade. A televisão enquanto instituição e seus produtos podem ser entendidos e/ou observados como férteis objetos e fontes para o conhecimento e compreensão histórica de comportamentos, valores, identidades, perspectivas, ideologias e representações. Representações estas que foram lançadas sobre a estrutura e a dinâmica social e cultural de uma dada sociedade, em um determinado período. Por meio da compreensão das imagens elaboradas e veiculadas pela tevê se torna possível, através da pesquisa histórica, apreender aspectos político-culturais de uma sociedade ou de um momento. Partindo das premissas apresentadas, serão abordados neste trabalho a TV na historiografia, a especificidade da telenovela enquanto fonte e objeto da pesquisa historiográfica e as dificuldades do historiador como pesquisador do audiovisual. Este estudo contempla parte da pesquisa de mestrado 3 que toma por objeto e fonte de estudo a telenovela O Bem Amado, de autoria de Dias Gomes, exibida em A TELEVISÃO NA HISTORIOGRAFIA A Nova História possibilitou a articulação de diversos caminhos da pesquisa histórica contemporânea apresentando novos problemas, novas abordagens e novos objetos contribuindo para uma ampliação dos domínios já consolidados na História. A pesquisa histórica da televisão, seja analisada a partir do meio ou de sua programação 3 Pesquisa aprovada pelo Programa de Pós-Graduação em História Unesp/Assis intitulada: Isto deve ser obra da esquerda, comunista, marronzista e badernenta : a sociedade e política na telenovela O Bem Amado.

3 3 possibilita a percepção de como a sociedade tem representado suas transformações nos últimos 50 anos. De acordo com Jacques Le Goff e Pierre Nora (1976: 12), o movimento desencadeado a partir da Nova História permitiu aos pesquisadores redefinir o relativismo de sua ciência, uma vez que: A história não é o absoluto dos historiadores do passado, providencialistas ou positivistas, mas o produto de uma situação, de uma história. Esse caráter singular de uma ciência que possui apenas um único termo para seu objeto e para si própria, que oscila entre a história vivida e a história constituída, sofrida e fabricada, obriga os historiadores, já conscientes dessa relação original, a se interrogarem novamente sobre os fundamentos epistemológicos de sua disciplina. A história que se apresenta como nova, propôs objetos que respondem às necessidades do presente, como os produtos midiáticos que, anteriormente, escapavam do olhar do historiador. Todavia, mesmo que o campo da pesquisa historiográfica tenha vivenciado, há mais de quadro décadas, amplas inovações inseridas pela Nova História, ainda hoje, são restritos os estudos que tomam a televisão como objeto de pesquisa ou que utilizam a produção televisiva como fonte para análise de temas relativos ao período mais contemporâneo. A maior parte das análises sobre a televisão está centralizada nas áreas da comunicação social e da sociologia. Fato este que, distância as pesquisas voltadas à televisão de um feixe de relações sócio-históricas que estabeleceram o seu passado e a possibilitaram de se configurar como um dos meios de comunicação mais influentes na atualidade. (BUSETTO, 2008:15). Os pioneiros a incluir a televisão nos objetos de estudo no âmbito historiográfico são Jean-Noël Jeanneney e Asa Briggs. Ambos preconizam que o pesquisador da televisão primeiramente deve ser um historiador do social e da cultura, devendo, sempre, levar em consideração o aspecto da interdisciplinaridade. Jeanneney analisa, em países europeus e nos EUA, o desenvolvimento da televisão a partir de sua criação, no período entreguerras, até o momento que se torna o principal veículo de comunicação (BUSETTO, 2010: ). O historiador francês ressalta que, desde seu surgimento, a televisão foi um meio de comunicação utilizado tanto pelo poder político quanto pelo poder econômico. E ao observar a formação e o desenvolvimento da

4 4 televisão em países como França, Alemanha, Inglaterra e EUA, Jeanneey percebe a estruturação e a abrangência alcançada por este veículo de comunicação e sua influência no setor político, modelando mentalidades e atitudes sociais (JEANNEEY, 1996: ). O livro Uma história social da mídia de Asa Briggs, em parceria com Peter Burke (2006), apresenta uma análise histórica dos meios de comunicação, destacando os contextos sociais e culturais e as mudanças tecnológicas ocorridas junto à mídia. É delineada a história das diferentes mídias, desde Gutenberg até à internet, e das novas linguagens estabelecidas pelos diversos veículos de comunicação. Asa Briggs (2006: ), ao abordar a televisão, destaca os avanços científicos e tecnológicos no período do entre guerras, que possibilitaram as primeiras emissões regulares na Europa e nos EUA e os novos investimentos em tecnologia que possibilitaram o desenvolvimento desse meio de comunicação no pós-segunda Guerra, chegando ao século XXI com as de transmissões via satélite e a criação da TV a cabo. O historiador Pierre Sorlin (2009: 50) constata que as imagens cuidadosamente exploradas oferecem uma gama de informações que não foram nunca verdadeiramente exploradas pelos discursos históricos tradicionais. No Brasil, apenas recentemente foram produzidas pesquisas que buscam historicizar a televisão, considerando as relações sociais e políticas que envolvem este meio. Nesta tendência destaca-se o historiador Áureo Busetto, que há alguns anos vem se esforçando em enquadrar a televisão como um dos objetos de pesquisa historiográfica. As pesquisas conduzidas por Busetto envolvem temáticas como: televisão como objeto de ensino e aprendizagem (BUSETTO, 2005; 2006); a análise sobre as relações presentes entre a televisão e a política do Brasil contemporâneo (BUSETTO, 2007a; 2007b; 2009). Também busca, através de considerações teóricometodológicas, estabelecer a televisão como um dos objetos e fontes da pesquisa historiográfica (BUSETTO, 2008; 2010; 2011). Ao abordar as fontes audiovisuais Marcos Napolitano (2011) expõe métodos, técnicas e mesmo desafios aos historiadores, com o intuito de percebê-las a partir de seus códigos internos, em suas estruturas de linguagem e mecanismos de representação.

5 5 O historiador Rafael Hagemeyer, em seu livro História e audiovisual (2012:105), apresenta um estudo que fornece ferramentas sobre a utilização do registro audiovisual em suas diversas formas de narrativa histórica. Segundo o historiador, a pesquisa com produtos televisivos, como a telenovela, deixa de ser monopólio das áreas de comunicação e sociologia, passando a integrar o rol de objetos e ferramentas para a construção do conhecimento histórico fato este que: [...] permite que historiadores não apenas teorizem a respeito da história dos meios de comunicação e seu papel social, ou tomem registros audiovisuais como fonte para sua análise escrita, mas que eles próprios se utilizem dessas linguagens como forma de expressão do conhecimento histórico. A historiadora Mônica de Almeida Kornis, desenvolve pesquisas sobre imagem e narrativas históricas, em especial sobre o cinema e televisão (KORNIS, 2008). Sua pesquisa sobre a TV é marcada pelo trabalho pioneiro desenvolvido em seu doutorado (KORNIS, 2001), no qual busca analisar seis minisséries veiculadas pela Rede Globo, a partir do processo da redemocratização do país e as representações históricas contidas neste produto televisivo. Neste enfoque, a pesquisadora tem procurado realizar uma análise sobre a formação de uma memória histórica coletiva advinda destas produções televisivas que possibilitam um diagnóstico de nação (KORNIS, 2011; 2004). Além da análise das minisséries, os resultados de seus estudos, colaboram na multiplicação das reflexões sobre o meio, como as estratégias narrativas de inclusão social em seriados ficcionais (KORNIS, 2006). Ademais são tratadas questões como teórico-metodológicas referentes à pesquisa com audiovisuais oferecendo caminhos férteis para o desenvolvimento de estudos históricos, que tem como objeto os produtos televisivos e, em especial, a telenovela (KORNIS, 2008). ESPECIFICIDADE DA TELENOVELA ENQUANTO FONTE E OBJETO A análise histórica da telenovela, como os demais produtos audiovisuais, segue as mesmas premissas do documento escrito com relação à objetividade, visto que nenhum documento fala por si mesmo. Na prática historiográfica contemporânea todas as fontes, sejam elas escritas ou audiovisuais, contém a parcialidade e a

6 intencionalidade. As fontes audiovisuais são, como as demais, evidências de um processo ou evento ocorrido e contém representações socialmente constituídas que podem ser interpretadas através de múltiplas variáveis (NAPOLITANO, 2011: ). Segundo Armand e Michelle Mattelard (1989:19), as telenovelas latinoamericanas, particularmente as brasileiras, estão inseridas em uma teia de continuidades e rupturas com outras linguagens da história cultural. O melodrama televisual está presente na memória social dos países latino-americanos e constituem-se elemento de fundamental importância para a reflexão histórica. tanto sobre o meio televisivo como sobre seu conteúdo. O poder catártico do gênero (telenovela) e sua empatia com o público o definem como um fato excepcional de comunicação, fato ecumênico e transclassista. Porém, não se pode esquecer do caráter social do que é representado (MATTELARD, 1989: 113). Todavia, deve-se estar atento ao fato de que a imagem não representa diretamente a realidade, sendo uma construção dotada de um sentido próprio que, como as demais fontes históricas, seleciona eventos e personagens a serem lembrados ou esquecidos (NAPOLITANO, 2011: 279). Ao trabalhar imagens em uma ficção televisiva, o historiador tem um registro de memória, pois neles estão contidos enunciados ideológicos, representações e práticas sociais, nas quais os personagens podem ser entendidos como uma alegoria de seu próprio tempo. Nas palavras de Hagemeyer (2012: 46) [...] não se trata de fazer histórias das imagens e sons, mas sim histórias com imagens e sons, buscando informações difundidas pelo rádio, pela televisão, pelo cinema e demais meios de difusão. Partindo dos apontamentos de Busetto (2005: 166), para uma análise histórica mais expandida deste gênero ficcional, o pesquisador deve procurar uma perspectiva relacional, considerando a pluralidade de relações sociais inerentes ao campo televisivo como também as estruturas - econômica, política, social e cultural - nas quais a obra ficcional está inserida, articulando-as na relação tempo e espaço. Tratase de desvendar os projetos ideológicos com os quais a obra dialoga e estabelece contato, considerando sua singularidade dentro de seu contexto histórico-social. 6

7 7 Para uma pesquisa mais ampla da telenovela, se faz necessário o cruzamento de informações inseridas em outras fontes como: jornais, documentos oficiais, entrevistas, memórias, sinopses, scripts, índices de audiência, documentação institucional das empresas televisuais (faturamento, normas, documentos internos etc.). Ao compreender a linguagem técnico-estética, o historiador deve decodificar os códigos internos de funcionamento, a fim de captar a linguagem do gênero ficcional a ser analisado. Assim, é de fundamental importância, a contribuição da área de Comunicação Social para a análise da telenovela. Estudos interdisciplinares são defendidos por Rémond (1996), que afirma ser [...] uma verdade geral a utilidade, para todo ramo do saber, de abrir-se a outros e acolher contribuições externas (REMÓND, 1996: 29). Vários elementos inerentes à linguagem técnica devem ser observados no caso específico da análise do gênero melodramático como: enquadramentos, cortes, delineamento da imagem, planos de câmera, construção de narrativas lineares e visuais por meio de planos e sequências simples e encadeadas. Por parte do telespectador é sentida maior compreensão da narrativa e experiências sensoriais fortes, conseguidos graças às estratégias de reiteração da narrativa, por meio da decupagem rigorosa da mensagem e construção de estereótipos próprios do gênero melodramático. (NAPOLITANO, 2011: 278). Pode-se observar também elementos estéticos que conferem um significado específico à obra, como a iluminação, a utilização ou não da cor, figurino e trilha sonora. A telenovela, ao ser incorporada pelos estudos históricos como fonte e objeto pode ser entendida a partir de suas estruturas internas representações políticas e sociais, ou por questões de recepção dado o grande impacto social do meio. Michel de Certeau (1998) propõe um novo axioma com relação à recepção que supera o conceito de telespectador teleguiado pelos interesses ideológicos do produtor da informação, por um receptor dotado de uma cultura única, capaz de absorver as informações e as decodificar, produzindo um sentido próprio. Napolitano (2011: 277) pontua que o historiador deve realizar o fichamento do material televisual a ser analisado observando as características inerentes ao gênero do programa, a linguagem, o público alvo, e a função do programa, constituindo campos de registro, informação e comentário. No que tange a telenovela, o fichamento deve conter:

8 o argumento geral, a descrição dos planos de câmera e personagens e a sinopse. Com relação à telenovela, Marcos Napolitano (2011: 278) afirma que é imprescindível a: 8 [...] identificação dos núcleos dramáticos e sua teia de relações ficcionais, pois normalmente esses núcleos condensam características e valores sociológicos num conjunto de personagens bem estereotipados, sendo um canal para perceber os valores ideológicos que estão em jogo e as formas de encenação da sociedade e suas tensões. Destaca ainda que o pesquisador deve deter-se cuidadosamente na primeira semana de exibição, pois esta é de fundamental importância para o desenrolar da trama e a definição de papéis. É importante ressaltar que, na análise do audiovisual, o historiador deve realizar o recorte observando não só as opções teórico-metodológicas, mas também a disponibilidade da fonte audiovisual, visto as dificuldades de sistematização para acesso ao público dos acervos audiovisuais. DIFICULDADES DO TRABALHO DO HISTORIADOR Tanto no Brasil quanto no exterior, os historiadores ainda possuem grandes problemas em utilizarem a televisão e seus produtos como objetos de pesquisa. Marcos Napolitano (2011: 247), bem como o pesquisador Áureo Busetto (2010: 167), afirmam que isto se deve ao caráter volátil da produção televisiva e a dificuldade de acesso sistemático e organizado às fontes. Os arquivos públicos ainda não assumiram dentro de sua política de preservação de patrimônio a guarda e a sistematização para acesso ao público dos acervos audiovisuais. A maioria dos arquivos existentes é de propriedade privada das emissoras que, em grande parte, utilizam esse acervo como desdobramento de suas atividades comerciais na venda de produtos da indústria cultural. No Brasil, a Rede Globo de TV é um exemplo desta prática. Através do Projeto Memória Globo, são desenvolvidas estratégias de venda de suas produções especialmente telenovelas e minisséries em formato de DVD. As dificuldades de mapeamento, tanto do contexto de exibição das obras quanto de seus produtores, são ampliadas se o pesquisador considerar que, ao analisar

9 9 os produtos televisivos, se deparará com: escassez de políticas públicas voltadas à preservação de acervos audiovisuais; dificuldade de acesso e consulta de arquivos televisivos; imprecisão e a falta de referências das imagens catalogadas com o caráter fragmentário de sua programação; e a falta de registros de audiência (HAGEMEYER, 2012: 42). Como alternativa às dificuldades apresentadas ao historiador que toma a telenovela como fonte e objeto, pode recorrer aos produtos culturais editados disponíveis à venda em formato de Dvds, considerando o contexto de formatação deste. Pode, também, recorrer a sites de compartilhamento de imagens e vídeos como o Youtube (BUSETTO, 2005: 172). Contudo, este website geralmente apresenta um conteúdo fragmentado. CONCLUSÃO Em função das questões levantadas neste trabalho, pode-se reconhecer que as fontes audiovisuais, como a telenovela, compartilham das mesmas limitações que se observam em outros documentos históricos, nos quais são desconstruídos os fatos descritos ou narrados, pois estes são reflexos de um conjunto de operações de registro, edição e seleção. Assim, é possível perceber as fontes audiovisuais, como a telenovela, em suas estruturas internas de linguagem e seus mecanismos de representação da realidade analisando sua condição de evidência de uma experiência histórica e social. Também, pode-se observar que a representação da realidade social na telenovela pode conter intensões políticas e ideológicas, muitas vezes implícitas. REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS BRIGGS, Asa; BURKE, Peter. História social da mídia. São Paulo: Companhia das Letras, 2006.

10 10 BUSETTO, Áureo. Ensino sobre a TV: preâmbulo de uma pesquisa. In: PINHO, Sheila Z.; SAGLIETTI, José R. C. (Org.). Núcleos de Ensino. São Paulo: Editora UNESP, 2005, v. 1, p Está entrando na sala de aula o Jornal Nacional: perspectivas para uma prática didática do ensino sobre a TV. In: PINHO, Sheila Z.; SAGLIETTI, José R. C.. (Org.). Núcleos de Ensino. São Paulo: Editora UNESP, 2006, V. 2, p Relações entre TV e poder político: dados históricos para um programa de leitura dos produtos televisivos no ensino e aprendizagem. In: PINHO, Sheila Z.; SAGLIETTI, José R. C. (Org.). Núcleos de Ensino. São Paulo: Cultura Acadêmica, 2007a, p Em busca da caixa mágica: o Estado Novo e a televisão. Revista Brasileira de História. São Paulo, v. 27, nº 54, 2007b, p A mídia brasileira como objeto da história política: perspectivas teóricas e fontes. In: SEBRIAN, Raphael Nunes Nicolletti (Org.). Dimensões do político na historiografia. Campinas: Pontes Editora, p Sem aviões da Panair e imagens da TV Excelsior no ar: um episódio sobre a relação regime militar e televisão. In: KUSHNIR, Beatriz (Org.). Maços na Gaveta: reflexões sobre mídia. Niterói: EDUFF, Sintonia com o contemporâneo: a TV como objeto e fonte da História. In: BEIRED, J; BARBOSA, C. (Orgs.). Política e identidade cultural na América Latina [on line]. São Paulo: Editora UNESP, Imagens em alta indefinição - produção televisiva brasileira nos estudos históricos. In: GAWRYSZEWSKI, Alberto. (Org.). Imagem em debate. Londrina: EDUEL, 2011, p

11 11 CERTEAU, Michel. A invenção do cotidiano1: Artes de fazer. Petrópolis: Vozes, CHATIER, Roger. História cultural: entre práticas e representações. Petrópolis: Vozes, GOFF, Jacques Le; NORA, Pierre (Orgs.). História: novos objetos. Rio de Janeiro: F. Alves, HAGEMEYER, Hitória & audiovisual. Belo Horizonte: Autentica, JEANNENEY, Jean-Noel. A Mídia. In: REMOND, René. (Org.) Por uma história política. Rio de Janeiro: Editora UFRJ, KORNIS, Mônica. Uma história do Brasil recente nas minisséries da TV Globo. Tese de doutoramento apresentada a ECA-USP, São Paulo, A Rede Globo e a construção da história política brasileira: o processo de retomada democrática em Decadência. In: ABREU, Alzira Alves de. (Org.). A democratização no Brasil: atores e contextos. Rio de Janeiro: Editora FGV, Cinema, televisão e história. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, As 'revelações' do melodrama, a Rede Globo e a construção de uma memória do regime militar. Significação: Revista de Cultura Audiovisual, v. 36, 2011, p MATTELARD, Michelle & Armand. O carnaval das imagens: a ficção na tv. São Paulo: Brasiliense, 1989.

12 NAPOLITANO, Marcos. A história depois do papel. In: PINSKY, Carla. Fontes históricas. São Paulo: Contexto, REMOND, René. (Org.) Por uma história política. Rio de Janeiro: Editora UFRJ, SORLIN, Pierre. Televisão: uma outra inteligência do passado. In: NOVA, Jorge (Org). Cinematógrafo: um olhar sobre a história. São Paulo: UNESP, 2009.

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