RESUMO. Palavras-chaves: Probabilidade; ensino de matemática; formação de professores;
|
|
- Rafaela Coimbra Lagos
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 A PRÁTICA DOS DOCENTES DO ENSINO FUNDAMENTAL: UMA ABORDAGEM SOBRE COMO AS PROFESSORAS DO ENSINO FUNDAMENTAL DESPROVIDAS DE UMA FORMAÇÃO MATEMÁTICA TRABALHAM O CONCEITO DE PROBABILIDADE Mauricio Gualberto Pelloso 1 (mauricio.pelloso@gmail.com) Jonh Cleidson da Silva 2 (prof.jonh@gmail.com) Cacilda Tenório Machado 3 (cacilda.machado@gmail.com) Josinalva Estacio Menezes 4 (jomene@ufrpe.br) RESUMO O presente artigo é resultado de uma reflexão feita acerca do trabalho de docentes da 3º série do Ensino Fundamental, de escolas públicas e particulares, da cidade de Caruaru, com a finalidade de verificar se estas professoras abordam problemas probabilísticos nestas séries e, em caso positivo, como estas professoras, desprovidas de uma formação acadêmica específica em Matemática, desenvolvem seus trabalhos apenas com a formação no Curso Normal ou com graduação em Pedagogia. Palavras-chaves: Probabilidade; ensino de matemática; formação de professores; INTRODUÇÃO Os avanços ocorridos no ensino da Matemática, decorrentes do desenvolvimento alcançado pelos trabalhos realizados em Didática da Matemática e sobre os processos de ensino aprendizagem atrelados a uma nova legislação que prevê mudanças na matriz curricular dos cursos do Ensino Básico, leva-nos a refletir sobre a forma como vem se dando a inserção de problemas probabilísticos no Ensino Fundamental e o papel do educador no processo de ensino-aprendizagem, visto que nas séries iniciais as professoras não possuem, em sua grande maioria, uma formação específica em Matemática. 1 Professor da Rede de Ensino Privado, Publico Municipal e Estadual e Mestrando em Ensino das Ciências pela UFRPE. 2 Professor da Rede Privada de Ensino Médio e Especialista em Matemática pela FABEJA/PE. 3 Professora da FAFICA Caruaru e Mestranda em Ensino das Ciências pela UFRPE 4 Professora PPGEC/UFRPE
2 2 A inserção dos conteúdos probabilísticos como elemento integrante da matriz curricular é impulsionada por diversos estudos, principalmente após as recomendações feita pelo National Council of Theachers of Mathematics NCTM, em seu artigo Agenda for Action Recomendations for school mathematics of 1980s, publicado em 1980, que destaca a resolução de problemas como foco do ensino da Matemática. Essa temática tem sido alvo de pesquisas em algumas partes do mundo e muitos pesquisadores publicam trabalhos a respeito, procurando justificar sua relevância dentro da matriz curricular. No Brasil, identificamos que os Parâmetros Curriculares Nacionais recomendam o trabalho com probabilidade, considerando que esta pode promover a compreensão de grande parte dos acontecimentos do cotidiano que são de natureza aleatória, possibilitando a identificação de resultados possíveis desses acontecimentos. Dessa forma os PCN justificam o ensino de probabilidade acenando para a necessidade do indivíduo compreender informações veiculadas de modo a tomar decisões que influenciarão sua vida pessoal e em sociedade. Dentre os trabalhos produzidos no Brasil, nos últimos anos, encontramos em Lopes (1998, 2000, 2003), Lopes e Moran (1999) e Lopes e Ferreira (2004) uma preocupação crescente sobre o trabalho com probabilidade nas séries do Ensino Fundamental. Suas investigações mais recentes têm apontado para o quanto a competência nesse assunto permite aos alunos uma sólida base para desenvolverem estudos futuros e atuarem em áreas científicas como a Biologia e as Ciências Sociais (LOPES, 2004). Cardeñoso e Azcárate (1995) apud Lopes (1999, p.168) apresentam outros argumentos que justificam a inclusão do estudo de probabilidade e estatística na Escola Básica, tais como: Seu interesse para a resolução de problemas relacionados com o mundo real e com outras matérias do currículo.
3 3 Sua influência na tomada de decisões das pessoas quando dispõem somente de dados afetados pela incerteza. Seu domínio facilita a análise crítica da informação recebida através, por exemplo, dos meios de comunicação. Sua compreensão proporciona uma filosofia do azar de grande repercussão para compreensão do mundo real. Atender a essas condições passa a exigir do educador uma atuação de agente incentivador e promotor de atividades que permitam ao estudante o desenvolvimento da criatividade e do pensamento critico. No entanto, Godino, Batanero e Flores (1998) apud Lopes (2000) alertam para as dificuldades que existem na formação dos professores em probabilidade, pois consideram que não podemos reduzir o ensino apenas ao desenvolvimento de estruturas conceituais e ferramentas para a resolução de problemas, mas também orientar os alunos no sentido de construírem formas de raciocínio e um sistema sólido de intuições corretas (p. 2). Lopes (2000), após analisar como crianças e professoras desvendam as idéias de probabilidade e estatística na educação de infantil, acena a necessidade de se pensar sobre o ensino de probabilidade na formação do professor, tendo em vista a relevância e importância desse tema numa formação mais globalizada de nossos estudantes. Ressalta esta autora, com base em seus estudos que: o professor deverá promover, a todo momento, o debate, mantendo aberto o canal do diálogo com os alunos. a atuação dos professores, enquanto educadores matemáticos, deve estar voltada para a consciência da ação política envolvida em sua prática pedagógica. o professor deve instigar discussões e reflexões para a solução de uma situação-problema que seja levantada pela classe.
4 4 Para Godino et al (1998) apud (LOPES, 2000, p. 3), um ponto importante no plano de formação de professores sobre um conteúdo matemático específico é a reflexão epistemológica sobre o mesmo, ainda que pode ajudar os professores a compreender seu papel dentro das matemáticas e outras matérias, sua importância na formação dos alunos, assim como a dificuldade dos mesmos no uso dos conceitos para a resolução de problemas. Percebemos que, para atender essa etapa do processo de ensinoaprendizagem, com o intuito de alcançar esses objetivos, devemos fazer uma reflexão sobre como anda a formação e a atuação das professoras das séries iniciais do Ensino Fundamental, pois uma parte considerável dessas educadoras possui apenas uma formação escolar adquirida no curso Normal Médio ou Superior em Pedagogia. O Estudo Nesse sentido, apresentaremos os resultados obtidos por uma pesquisa, que procurou investigar 5 (cinco) professoras da 3ª série do Ensino Fundamental, sendo 3 (três) de escolas públicas municipais (P 1, P 2 e P 3 ) e 2 (duas) de escolas privadas (P 4 e P 5 ) A escolha dessas professoras foi aleatória e de acordo com a disponibilidade para responder aos questionários. Quanto a escolha da 3ª séria para o estudo, é devido ao fato de que nesta série, os alunos fazem generalizações bastante elementares, ligadas à possibilidade de observar, experimentar, lidar com representações, mas sem, contudo, formalizar conceitos (COUTINHO, 2004, p. 12). Na pesquisa procuramos identificar: 1- a formação inicial de cada participante e como estes complementam seus estudos, no campo da Matemática, através de uma formação continuada, bem como há quanto tempo lecionam,;
5 5 2- se estas professoras trabalhavam conceitos probabilísticos em suas turmas e, em caso positivo, que atividades desenvolvem ou que situações-problemas são criadas para abordar essa temática; 3- que idéias possuem essas professoras acerca do conceito de probabilidade; e 4- o desempenho dessas professoras diante de um exercício proposto sobre probabilidade que se aplicaria a alunos da 3ª série do Ensino Fundamental. As atividades tiveram duração máxima de 4 (quatro) horas, onde as entrevistadas foram solicitadas a responder 4 (quatro) questionários (quadro 1). Quadro 1 Questionários Propostos às Professoras Questões Introdutórias* Questões Essenciais* 1- Fale sobre sua formação 2- Por que Ensino Fundamental? Há quantos anos você é professora? 3- Você tem investido na sua formação continuada? E em Matemática? 1- Como você descreveria sua prática pedagógica hoje? 2- Como você costuma trabalhar a matemática com as crianças? 3- Como você trabalha probabilidade em suas aulas? Que atividades você desenvolve? 4- Você considera importante trabalhar com probabilidade com crianças? 5- Quais as experiências que você acha que a criança já possa ter com o provável? Questões Particulares* 1- o que você pensa que seja probabilidade? 2- colocando-se duas fichas azuis dentro do saco e uma amarela; qual é a mais provável que saia? 3- uma classe de Infantil III tem 19 alunos. Há 11 meninas e 8 meninos. Se você escrever o nome de cada um dos alunos em um papel, colocá-los num saco e retirar um nome ao acaso, é mais provável: Categorias propostas para classificação das respostas: a) quando buscamos uma aproximação para um resultado numérico. b) quando aferimos uma medida de chance a um certo experimento. c) quando organizamos todas as possibilidades de um acontecimento e) não sei a) a azul b) a amarela c) ambas têm a mesma chance d) não sei a) que o nome seja de um menino b) que o nome seja de uma menina. c) a probabilidade do nome ser de um menino é a mesma do nome ser de uma menina. d) não sei
6 6 1- Uma ficha é vermelha de um lado e azul do outro. Se lançarmos essa ficha para cima, qual a face que terá mais chance de sair? Frente Verso a) a vermelha tem mais possibilidade b) a azul tem mais possibilidade c) as chances são as mesmas d) não sei Questões Livro** Questões Livro** 2- Lourdes vai lançar um dado. a) qual a probabilidade de dar um número par? b) qual a probabilidade de sair um número ímpar? c) e a de sair o número 4? d) e a de sair um número menor que 4? e) a de sair um n úmero maior que 4? f) há maior possibilidade de Lourdes tirar um número par ou ímpar? g) qual tem maior probabilidade de sair: o número 4, um número maior que quatro ou um número menor que 4? 3- Observe a roleta da figura. Um quinto da roleta é amarelo. A probabilidade de o ponteiro parar no amarelo é 1 em 5 ou 1/5. A probabilidade de o ponteiro parar no vermelho é 2 em 5 ou 2/5. a) qual é a probabilidade de o ponteiro parar no verde? b) qual é a probabilidade de não parar no amarelo? 4- coloque numa caixa 2 blocos amarelos, 3 azuis e 4 verdes. a) se você retirar um bloco sem olhar, qual tem mais chance de sair? b) qual tem menos chance de sair? c) qual é o total de blocos na caixa? d) a probabilidade de o bloco verde ser retirado é 4 em 9, ou seja, 9 4. Qual é a probabilidade de sair o amarelo? e) e o azul? f) qual a probabilidade de não sair o verde? * Adaptadas de Lopes (2003) ** Fonte: Adaptado de Dante (2000) e Lopes (2003) Discussões e Resultados * Adaptadas de Lopes (2003) ** Fonte: Adaptado de Dante (2000) e Lopes (2003) Com as questões propostas nessa pesquisa, através dos 4 (quatro) questionários, procuramos enfatizar elementos que servissem de base para fazer inferências sobre a formação dessas professoras, bem como a prática destas ao trabalharem conceitos probabilísticos.
7 7 Na aplicação do primeiro questionário, foi possível fazer um levantamento do perfil destas professoras, conforme dados do quadro 2. Quadro 2 Perfil das Professoras Professoras Formação Tempo de Formação continuada em Magistério Matemática P 1 Magistério e Pedagogia 15 anos Pouco P 2 Magistério 3 anos Não P 3 Magistério 3 anos Não P 4 Magistério, Pedagogia e Administração 10 anos Não (incompleto) Magistério e cursa P 5 Pedagogia (6º Período) 5 anos Não O perfil apresentado nesse quadro não diverge dos dados apresentados pelo SAEPE 2002 (Sistema de Avaliação Educacional do Estado de Pernambuco), onde constata que 60,8% possuem apenas o curso médiomagistério e 16,4% possuem superior-pedagogia. No entanto, no que se refere a formação continuada identificamos alguns argumentos que justificaram a ausência desta formação. Para: P 1, P 3 e P 4, o que mais dificulta essa formação é a falta de condições financeiras e tempo, enquanto P 2 e P 5 alegam indisponibilidade de capacitação em Matemática para professores de 1ª a 4ª série. Outra preocupação levantada nessa pesquisa foi tentar identificar como essas professores analisam sua prática pedagógica diante de um conteúdo matemático. Pois, segundo Godino et al (1998) os professores devem compreender seu papel dentro da matemática e de outras matérias. Nesse sentido, é apresentado no quadro 3 como essas professoras classificaram sua prática pedagógica diante de um conteúdo Matemático.
8 8 Quadro 3 Prática Pedagógica das Professoras Professora Classificação da Justificativa s Prática pois o dia a dia aprendi muito e a prática é que nos faz P 1 Inovadora inovar.. procuro dar o melhor dentro dos meus conhecimentos, P 2 Limitada mas sinto necessidade de algo novo. P 3 Boa - as crianças tem a possibilidade de trazer sua vivências e P 4 Contextualizada levar o que aprendem para resolver situações reais. P 5 Inovadora por ter adquirido mais conhecimento e experiência A maneira como essas professoras se expressaram para classificar sua prática pedagógica pode ser um reflexo da falta de uma formação continuada e das lacunas criadas em sua formação, já que se reportam apenas suas experiências enquanto professoras. No entanto, percebemos que a professora P 3 não conseguiu apresentar um argumento que justificasse sua prática. No entanto, a professora P 4 parece ter baseado sua resposta de acordo com a forma que desenvolve seu trabalho na escola, visto que esta professora trabalha apenas numa escola particular, em dois turnos, e apresenta um interesse particular pela Matemática. Quanto ao trabalho destas professoras com o conteúdo probabilístico percebemos que apenas a professora P 4 parece desenvolver atividades que se aproximam de uma prática de resolução de problemas, como proposto por Lopes (2000) e as orientações dos PCN Parâmetros Curriculares Nacionais. A professora P 1 limita-se apenas a aplicação das atividades propostas nos livros didáticos, sem uma reflexão dos problemas apresentados, enquanto as demais professoras não trabalharam esses conteúdos matemáticos em suas séries. No quadro 4, a seguir, são apresentados as respostas dadas pelas professoras ao questionário particular. Conseguimos observar que apenas a professora P 4 apresentou uma coerência entre suas idéias e suas respostas.
9 9 Quadro 4 Idéia sobre o conceito de Probabilidade Questionário particular Questões do Livro (%) 1ª 2ª 3ª P 1 = 25% a) P 5 b) P 1 e P 4 c) P 2 e P 3 d) a) a) P P 5 e P 2 = 6% 4 b) P5 e P 4 b) P 1 P3 = 6% c) P 1, P2 e c) P 2 e P 3 P 4 = 100% P3 d) P5 = 6% d) Na atividade proposta, que apresentava questões adaptadas do livro de Dante (2000) e Lopes (2003), atribuímos um ponto por cada acerto apresentado, na tentativa de verificar, após transformar esses acertos e uma taxa percentual, como essas professoras se sairiam diante de uma atividade destinada a seus alunos (quadro 4). A partir dos percentuais apresentados, podemos verificar as dificuldades dessas professoras diante de atividades que requerem um conhecimento probabilístico. Parece-nos que essas dificuldades foram provenientes da ausência destes conteúdos no curso de formação e a falta de uma formação continuada por essas professoras. Conclusões Diante da discussão dos resultados apresentados, no caso de nossa amostra, (enfatizando que essa é uma pesquisa sem o caráter de generalização, pois a amostra utilizada não é representativa), percebemos que, com exceção da professora P 4, essas professoras apresentam uma lacuna no que se refere aos conhecimentos probabilísticos que devem ser explorados na 3ª série do ensino fundamental, conforme orientações dos PCN e os estudos de Lopes (1998, 2000, 2003) e outros pesquisadores como Godino et al (1996). Percebemos que as dificuldades apresentadas por essas professoras não são, necessariamente, provenientes do local onde trabalham, pois, em nossa amostra havia duas professoras da rede privada de ensino e apenas um delas (P 4 ) apresentou um resultado satisfatório diante do que
10 pretendíamos investigar. Consideramos que o desempenho apresentado pela professora P 4 possa ser resultado dos conhecimentos adquiridos no curso de administração. 10 Outro ponto que aqui levantamos é como essas professoras, desprovidas de uma formação Matemática mais aprofundada, poderão desenvolver atividades matemáticas de modo a instigar discussões e reflexões para a solução de uma situação problema (LOPES, 2000), se após as orientações dos PCN Parâmetros Curriculares Nacionais, mesmos estes últimos se encontrando próximos de seus dez anos de elaboração, as professoras entrevistadas apresentaram em sua maioria uma falha em sua formação em relação as orientações dos PCN? Nessa pesquisa, procuramos abordar a prática dessa professoras diante de um conteúdo matemático que faz parte de nosso cotidiano por acreditar que essas professoras apresentariam um melhor desempenho. No entanto, diante das dificuldades apresentadas, acreditamos que seria interessante aprofundar essa pesquisa para outros conteúdos que fazem parte das séries iniciais do Ensino Fundamental, por considerarmos que boa parte da formação Matemática do indivíduo ocorre nestas séries. REFERÊNCIAS BRASIL, SECRETARIA DE EDUCSÇÃO FUNDAMENTAL. Parâmetros curriculares nacionais: Matemática (1º e 2º Ciclos do Ensino Fundamental). Brasília: MEC/SEF, CARDEÑOSO, J. M e AZCÁRETE, P. Tratamiento Del conocimiento probabilistico em,los proyectos y materiales curriculares. Revista sobre La Enseñanza y de las Matemáticas (Revista SUMA). Zaragoza, V.20, p.41-51, nov/1995. CARZOLA, Irene Mauricio. Estatística na formação social do aluno na escola básica brasileira. Anais do VIII ENEM Mesa Redonda, Recife- PE, COUTINHO, Cileda de Q. e S. Conceitos probabilísticos, os parâmetros curriculares nacionais e os livros didáticos. Anais do VIII ENEM Mesa Redonda, Recife-PE, 2004.
11 11 DANTE, Luiz Roberto. Matemática: vivência e construção. Vol 3, Ed. Àtica, São Paulo, GODINO, J. D.; BATANERO, C.; CAÑIZARES, M. J. Azar y probabilidad. Madrid: Sínteses, GODINO, J. D. ; BATANERO, C.; FLORES, P. El análisis didáctico del conteúdo matemático como recurso en la formación de professores de matemáticas. Universidad de Granada, LOPES, Celi A. E.; MORAN, Regina C.C.P. A estatística e a probabilidade através das atividades propostas em alguns livros didáticos brasileiros recomendados para o ensino fundamental. Anais da Conferência Internacional: Experiências e Perspectivas do Ensino da Estatística Desafios para o séc. XXI (p ). Florianópolis, LOPES, Celi A. E. A probabilidade e a estatística no ensino fundamental: uma análise curricular. Dissertação de Mestrado, UNICAMP, Campinas- SP, Crianças e professoras desvendando as idéias probabilísticas e estatísticas na educação de infância. Anais do PROFMAT, Ilha da Madeira, Portugal, O conhecimento profissional dos professores e suas relações com estatística e probabilidade na educação infantil. Tese de Doutorado. UNICAMP, Campinas-SP, LOPES, Celi A. E.; FERREIRA, Ana C. A estatística e a probabilidade no currículo de matemática da escola básica. Anais do VIII ENEM Mesa Redonda, Recife-PE, PERNAMBUCO, Governo do Estado. Sistema de avaliação educacional de pernambuco: SAEPE. Relatório 2002/Secretaria de Educação e Cultura, Recife,200
A EXPLORAÇÃO DE SITUAÇÕES -PROBLEMA NA INTRODUÇÃO DO ESTUDO DE FRAÇÕES. GT 01 - Educação Matemática nos Anos Iniciais e Ensino Fundamental
A EXPLORAÇÃO DE SITUAÇÕES -PROBLEMA NA INTRODUÇÃO DO ESTUDO DE FRAÇÕES GT 01 - Educação Matemática nos Anos Iniciais e Ensino Fundamental Adriele Monteiro Ravalha, URI/Santiago-RS, adrieleravalha@yahoo.com.br
Leia maisAprendizagem da Análise Combinatória nas séries iniciais do Ensino Fundamental
Aprendizagem da Análise Combinatória nas séries iniciais do Ensino Fundamental Ana Lydia Perrone 1 Sergio Minoru Oikawa 2 Fernando Antônio Moala 2 RESUMO Este estudo fez parte do projeto de pesquisa desenvolvido
Leia maisO olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula
O olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula INTRODUÇÃO Josiane Faxina Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho Câmpus Bauru e-mail: josi_unesp@hotmail.com
Leia maisALUNOS DO 7º ANO CONSTRUINDO GRÁFICOS E TABELAS
ALUNOS DO 7º ANO CONSTRUINDO GRÁFICOS E TABELAS Introdução Paulo Marcos Ribeiro pmribeirogen2@hotmail.com Betânia Evangelista mbevangelista@hotmail.com Fabíola Santos M. de A. Oliveira fabiprestativa@hotmail.com
Leia maisPRÓ-MATATEMÁTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES
PRÓ-MATATEMÁTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES Regina Luzia Corio de Buriasco * UEL reginaburiasco@sercomtel.com.br Magna Natália Marin Pires* UEL magna@onda.com.br Márcia Cristina de Costa Trindade Cyrino*
Leia maisPesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática
Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática Rene Baltazar Introdução Serão abordados, neste trabalho, significados e características de Professor Pesquisador e as conseqüências,
Leia maisDIFICULDADES DE LEITURA E ESCRITA: REFLEXÕES A PARTIR DA EXPERIÊNCIA DO PIBID
DIFICULDADES DE LEITURA E ESCRITA: REFLEXÕES A PARTIR DA EXPERIÊNCIA DO PIBID BARROS, Raquel Pirangi. SANTOS, Ana Maria Felipe. SOUZA, Edilene Marinho de. MATA, Luana da Mata.. VALE, Elisabete Carlos do.
Leia maisAS DIFICULDADES DOS ALUNOS DO 8º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL NA COMPREENSÃO DE EQUAÇÕES E INEQUAÇÕES
AS DIFICULDADES DOS ALUNOS DO 8º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL NA COMPREENSÃO DE EQUAÇÕES E INEQUAÇÕES Silmara Cristina Manoel UNESP Ilha Solteira Silmaracris2@hotmail.com Inocêncio Fernandes Balieiro Filho
Leia maisOS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE
OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE Maria Cristina Kogut - PUCPR RESUMO Há uma preocupação por parte da sociedade com a atuação da escola e do professor,
Leia maisMATRIZES CURRICULARES MUNICIPAIS PARA A EDUCAÇÃO BÁSICA - MATEMÁTICA: UMA CONSTRUÇÃO COLETIVA EM MOGI DAS CRUZES
MATRIZES CURRICULARES MUNICIPAIS PARA A EDUCAÇÃO BÁSICA - MATEMÁTICA: UMA CONSTRUÇÃO COLETIVA EM MOGI DAS CRUZES Marcia Regiane Miranda Secretaria Municipal de Educação de Mogi das Cruzes marcia.sme@pmmc.com.br
Leia maisAprendizagem da Matemática: um estudo sobre Representações Sociais no curso de Administração
Aprendizagem da Matemática: um estudo sobre Representações Sociais no curso de Administração Eixo temático 2: Formação de professores e cultura digital SALERNO, Daniela Prado 1 VIEIRA, Vania Maria de Oliveira
Leia maisO ENSINO DE FÍSICA NA VISÃO DOS ALUNOS DE UMA TURMA DE 2º ANO DO ENSINO MÉDIO: ESTUDO DE CASO EM UMA ESCOLA DO MUNICÍPIO DE ABAETETUBA PARÁ.
O ENSINO DE FÍSICA NA VISÃO DOS ALUNOS DE UMA TURMA DE 2º ANO DO ENSINO MÉDIO: ESTUDO DE CASO EM UMA ESCOLA DO MUNICÍPIO DE ABAETETUBA PARÁ. Alessandra da Costa Marques; Najara Siva; Lúcia Maria Assunção
Leia maisWALDILÉIA DO SOCORRO CARDOSO PEREIRA
UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAZONAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO E ENSINO DE CIÊNCIAS NO AMAZONAS MESTRADO PROFISSIONAL EM ENSINO DE CIÊNCIAS NO AMAZONAS WALDILÉIA DO SOCORRO CARDOSO PEREIRA PROPOSTAS
Leia maisSAÚDE E EDUCAÇÃO INFANTIL Uma análise sobre as práticas pedagógicas nas escolas.
SAÚDE E EDUCAÇÃO INFANTIL Uma análise sobre as práticas pedagógicas nas escolas. SANTOS, Silvana Salviano silvanasalviano@hotmail.com UNEMAT Campus de Juara JESUS, Lori Hack de lorihj@hotmail.com UNEMAT
Leia maisEstado da Arte: Diálogos entre a Educação Física e a Psicologia
Estado da Arte: Diálogos entre a Educação Física e a Psicologia Eixo temático 1: Fundamentos e práticas educacionais Telma Sara Q. Matos 1 Vilma L. Nista-Piccolo 2 Agências Financiadoras: Capes / Fapemig
Leia maisGUIA DE IMPLEMENTAÇÃO DO CURRICULO ANO 2 - APROFUNDAMENTO
ESTRUTURA GERAL DOS ROTEIROS DE ESTUDOS QUINZENAL Os roteiros de estudos, cujo foco está destacado nas palavras chaves, estão organizados em três momentos distintos: 1º MOMENTO - FUNDAMENTOS TEÓRICOS -
Leia maisLURDINALVA PEDROSA MONTEIRO E DRª. KÁTIA APARECIDA DA SILVA AQUINO. Propor uma abordagem transversal para o ensino de Ciências requer um
1 TURISMO E OS IMPACTOS AMBIENTAIS DERIVADOS DA I FESTA DA BANAUVA DE SÃO VICENTE FÉRRER COMO TEMA TRANSVERSAL PARA AS AULAS DE CIÊNCIAS NO PROJETO TRAVESSIA DA ESCOLA CREUSA DE FREITAS CAVALCANTI LURDINALVA
Leia maisA IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE
A IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE ALMEIDA 1, Leonardo Rodrigues de SOUSA 2, Raniere Lima Menezes de PEREIRA
Leia maisA EDUCAÇÃO FÍSICA NAS ESCOLAS MUNICIPAIS DE PONTA GROSSA/PR: ANÁLISE DO ENCAMINHAMENTO METODOLÓGICO DAS AULAS
A EDUCAÇÃO FÍSICA NAS ESCOLAS MUNICIPAIS DE PONTA GROSSA/PR: ANÁLISE DO ENCAMINHAMENTO METODOLÓGICO DAS AULAS Daniela Luz Almeida Santos (PIBIC/ARAUCÁRIA), Silvia Christina Madrid Finck (Orientadora),
Leia maisMostra de Projetos 2011. Como ensinar os porquês dos conceitos básicos da Matemática, visando a melhora do processo ensino e aprendizado
Mostra de Projetos 2011 Como ensinar os porquês dos conceitos básicos da Matemática, visando a melhora do processo ensino e aprendizado Mostra Local de: Paranavaí Categoria do projeto: II - Projetos finalizados
Leia maisCIÊNCIAS EXATAS PARA BIÓLOGOS: ANÁLISE DO CONHECIMENTO DA MATEMÁTICA POR ALUNOS INICIANTES E CONCLUINTES
CIÊNCIAS EXATAS PARA BIÓLOGOS: ANÁLISE DO CONHECIMENTO DA MATEMÁTICA POR ALUNOS INICIANTES E CONCLUINTES Jamylle Maria Santos de Medeiros e-mail: jamyllemaria.jm@gmail.com Veridiana Alves da Silva e-mail:
Leia maisPalavras-chaves: Jogos matemáticos; Ensino e aprendizagem.
Emanuella Filgueira Pereira Universidade Federal do Recôncavo da Bahia O JOGO NO ENSINO E APRENDIZAGEM DE MATEMÁTICA Resumo O presente artigo apresenta resultados parciais de uma pesquisa mais ampla que
Leia maisQUE ESCOLA QUEREMOS PARA AS NOSSAS CRIANÇAS?
SEMINÁRIO DE PESQUISA OBJETIVO DEBATER E PROBLEMATIZAR QUESTÕES RELACIONADAS ÀS PRÁTICAS DOCENTES NA EDUCAÇÃO INAFANTIL, BEM COMO ESTABELECER DIÁLOGO COM TEÓRICOS DA PEDAGOGIA, DA EDUCAÇÃO INFANTIL E DAS
Leia maisUm espaço colaborativo de formação continuada de professores de Matemática: Reflexões acerca de atividades com o GeoGebra
Um espaço colaborativo de formação continuada de professores de Matemática: Reflexões acerca de atividades com o GeoGebra Anne Caroline Paim Baldoni Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho,
Leia maisCONSTRUINDO TRIÂNGULOS: UMA ABORDAGEM ENFATIZANDO A CONDIÇÃO DE EXISTÊNCIA E CLASSIFICAÇÕES
CONSTRUINDO TRIÂNGULOS: UMA ABORDAGEM ENFATIZANDO A CONDIÇÃO DE EXISTÊNCIA E CLASSIFICAÇÕES Poliana de Brito Morais ¹ Francisco de Assis Lucena² Resumo: O presente trabalho visa relatar as experiências
Leia maisINTERPRETANDO A GEOMETRIA DE RODAS DE UM CARRO: UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA
INTERPRETANDO A GEOMETRIA DE RODAS DE UM CARRO: UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA Marcos Leomar Calson Mestrando em Educação em Ciências e Matemática, PUCRS Helena Noronha Cury Doutora em Educação
Leia maisMATEMÁTICA FINACEIRA E EXCEL, UMA PARCEIRIA EM FAVOR DE UM CONSUMO MAIS CONSCIENTE
MATEMÁTICA FINACEIRA E EXCEL, UMA PARCEIRIA EM FAVOR DE UM CONSUMO MAIS CONSCIENTE Amandda Mayara Araújo Farias; Állisson Henrique Leite Cabral; Amanda Felipe da Silva; Raimundo João dos Santos Júnior;
Leia maisPalavras-chave: Educação Matemática; Avaliação; Formação de professores; Pró- Matemática.
PRÓ-MATEMÁTICA 2012: UM EPISÓDIO DE AVALIAÇÃO Edilaine Regina dos Santos 1 Universidade Estadual de Londrina edilaine.santos@yahoo.com.br Rodrigo Camarinho de Oliveira 2 Universidade Estadual de Londrina
Leia maisAjuda ao SciEn-Produção 1. 1. O Artigo Científico da Pesquisa Experimental
Ajuda ao SciEn-Produção 1 Este texto de ajuda contém três partes: a parte 1 indica em linhas gerais o que deve ser esclarecido em cada uma das seções da estrutura de um artigo cientifico relatando uma
Leia maisJustificativa: Cláudia Queiroz Miranda (SEEDF 1 ) webclaudia33@gmail.com Raimunda de Oliveira (SEEDF) deoliveirarai@hotmail.com
1 COMO COLOCAR AS TEORIAS ESTUDADAS NA FORMAÇÃO DO PNAIC EM PRÁTICA NA SALA DE AULA? REFLEXÕES DE PROFESSORES ALFABETIZADORES SOBRE O TRABALHO COM O SISTEMA DE NUMERAÇÃO DECIMAL Cláudia Queiroz Miranda
Leia maisContexto da ação: Detalhamento das atividades:
PROJETO EMPREENDEDORISMO NA ESCOLA Área Temática: Trabalho Cristiano Tolfo (Coordenador da Ação de Extensão) 1 Cristiano Tolfo Jaline Gonçalves Mombach 2 Kézia Letícia da Silva Lôbo 3 Vinícius da Silva
Leia maisOFICINAS CORPORAIS, JOGOS, BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS - UMA INTERVENÇÃO COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES EM SITUAÇÃO DE RISCO
OFICINAS CORPORAIS, JOGOS, BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS - UMA INTERVENÇÃO COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES EM SITUAÇÃO DE RISCO SANTOS, Fernanda Costa 1 PEREIRA, Bruna Kely da Silva 2 CANEDO, Samara Rodrigues
Leia maisBRINCANDO COM GRÁFICOS E MEDINDO A SORTE
BRINCANDO COM GRÁFICOS E MEDINDO A SORTE Elizabeth Pastor Garnier SEE/RJ Pedro Carlos Pereira - FAETEC Projeto Fundão IM/UFRJ Os Parâmetros Curriculares Nacionais propõem a introdução do tópico Tratamento
Leia maisExperiencia aprobada especialmente por el Comité de Selección de OMEP para su publicación electrónica:
Experiencia aprobada especialmente por el Comité de Selección de OMEP para su publicación electrónica: Construcción de un proyecto educativo en el Museo de Arte: pensando la mediación cultural para la
Leia maisA EXTENSÃO EM MATEMÁTICA: UMA PRÁTICA DESENVOLVIDA NA COMUNIDADE ESCOLAR. GT 05 Educação Matemática: tecnologias informáticas e educação à distância
A EXTENSÃO EM MATEMÁTICA: UMA PRÁTICA DESENVOLVIDA NA COMUNIDADE ESCOLAR GT 05 Educação Matemática: tecnologias informáticas e educação à distância Nilce Fátima Scheffer - URI-Campus de Erechim/RS - snilce@uri.com.br
Leia maisA INCLUSÃO ESCOLAR DE UM ALUNO SURDO: UM ESTUDO DE CASO NA REGIÃO DO CARIRI ORIENTAL DA PARAÍBA
A INCLUSÃO ESCOLAR DE UM ALUNO SURDO: UM ESTUDO DE CASO NA REGIÃO DO CARIRI ORIENTAL DA PARAÍBA 1.0 INTRODUÇÃO JUSCIARA LOURENÇO DA SILVA (UEPB) VIVIANA DE SOUZA RAMOS (UEPB) PROFESSOR ORIENTADOR: EDUARDO
Leia maisCurrículo do Curso de Licenciatura em Filosofia
Currículo do Curso de Licenciatura em Filosofia 1. Componentes curriculares O currículo do Curso de Licenciatura em Filosofia engloba as seguintes dimensões. 1.1. Conteúdos de natureza teórica Estes conteúdos
Leia maisSUGESTÕES PARA ARTICULAÇÃO ENTRE O MESTRADO EM DIREITO E A GRADUAÇÃO
MESTRADO SUGESTÕES PARA ARTICULAÇÃO ENTRE O MESTRADO EM DIREITO E A GRADUAÇÃO Justificativa A equipe do mestrado em Direito do UniCEUB articula-se com a graduação, notadamente, no âmbito dos cursos de
Leia maisCurso de Graduação. Dados do Curso. Administração. Contato. Modalidade a Distância. Ver QSL e Ementas. Universidade Federal do Rio Grande / FURG
Curso de Graduação Administração Modalidade a Distância Dados do Curso Contato Ver QSL e Ementas Universidade Federal do Rio Grande / FURG 1) DADOS DO CURSO: COORDENAÇÃO: Profª MSc. Suzana Malta ENDEREÇO:
Leia maisTÍTULO: ALUNOS DE MEDICINA CAPACITAM AGENTES COMUNITÁRIOS NO OBAS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE
TÍTULO: ALUNOS DE MEDICINA CAPACITAM AGENTES COMUNITÁRIOS NO OBAS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: MEDICINA INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE CIDADE DE SÃO PAULO AUTOR(ES): THAIS
Leia maisCURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4
CAMPUS CARAGUATUBA CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4 PROFESSOR: ANDRESSA MATTOS SALGADO-SAMPAIO ORIENTAÇÕES PEDAGÓGICAS PARA A PRÁTICA DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO NO CURSO
Leia maisResolução de Exercícios Orientações aos alunos
2015 Resolução de Exercícios Orientações aos alunos Área de Concentração: EXATAS Disciplina de Concentração: FÍSICA Professores: Gustavo Castro de Oliveira, Reine Agostinho Ribeiro. UBERABA 2015 Colégio
Leia maisPUBLICO ESCOLAR QUE VISITA OS ESPAÇOS NÃO FORMAIS DE MANAUS DURANTE A SEMANA DO MEIO AMBIENTE
PUBLICO ESCOLAR QUE VISITA OS ESPAÇOS NÃO FORMAIS DE MANAUS DURANTE A SEMANA DO MEIO AMBIENTE Marcia Karina Santos Ferreira 1 ; Augusto Fachín Terán 2 ¹Licenciada em Pedagogia. Universidade do Estado do
Leia maisUSO DA INFORMÁTICA COMO FERRAMENTA DIDÁTICA NO ENSINO DE CIÊNCIAS NO 9º ANO
USO DA INFORMÁTICA COMO FERRAMENTA DIDÁTICA NO ENSINO DE CIÊNCIAS NO 9º ANO Luciano Bernardo Ramo; Maria Betania Hermenegildo dos Santos Universidade Federal da Paraíba. luciano_bernardo95@hotmail.com
Leia maisUM MÓDULO DE ATIVIDADES PARA O ENSINO-APRENDIZAGEM DAS FÓRMULAS DE ÁREA DOS PRINCIPAIS POLÍGONOS CONVEXOS
UM MÓDULO DE ATIVIDADES PARA O ENSINO-APRENDIZAGEM DAS FÓRMULAS DE ÁREA DOS PRINCIPAIS POLÍGONOS CONVEXOS Cristiane Fernandes de Souza, Ms. UFRN cristianesouza.fernandes@bol.com.br Introdução O estudo
Leia maisNA POSTURA DO PROFESSOR, O SUCESSO DA APRENDIZAGEM
Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias outubro/2007 página 1 NA POSTURA DO PROFESSOR, O SUCESSO DA APRENDIZAGEM Marina Muniz Nunes: É inegável que determinadas ações e posturas do professor, tal como
Leia maisA EDUCAÇÃO AMBIENTAL ATRAVÉS DA APROPRIAÇÃO DE PROBLEMAS AMBIENTAIS LOCAIS COM ALUNOS DO ENSINO MÉDIO EM CAMPINA GRANDE-PB.
A EDUCAÇÃO AMBIENTAL ATRAVÉS DA APROPRIAÇÃO DE PROBLEMAS AMBIENTAIS LOCAIS COM ALUNOS DO ENSINO MÉDIO EM CAMPINA GRANDE-PB. Maria Célia Cavalcante de Paula e SILVA Licenciada em Ciências Biológicas pela
Leia maisResgate histórico do processo de construção da Educação Profissional integrada ao Ensino Médio na modalidade de Educação de Jovens e Adultos (PROEJA)
Resgate histórico do processo de construção da Educação Profissional integrada ao Ensino Médio na modalidade de Educação de Jovens e Adultos (PROEJA) Mário Lopes Amorim 1 Roberto Antonio Deitos 2 O presente
Leia maisQUESTIONÁRIO DO PROFESSOR. 01. Você já acessou a página www.educacaoanguera.ba.gov.br? O que achou? Tem sugestões a apresentar?.........
ESCOLA: PROFESOR (A): TURNO: ( )M ( )V TURMA: ( )SERIADA ( )MULTISERIADA QUESTIONÁRIO DO PROFESSOR TECNOLOGIA 01. Você já acessou a página www.educacaoanguera.ba.gov.br? O que achou? Tem sugestões a apresentar?
Leia maisANÁLISE DAS ATITUDES EM RELAÇÃO À ESTATÍSTICA DE ALUNOS DOS CURSOS DE ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS, FARMÁCIA E LICENCIATURA EM MATEMÁTICA
ANÁLISE DAS ATITUDES EM RELAÇÃO À ESTATÍSTICA DE ALUNOS DOS CURSOS DE ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS, FARMÁCIA E LICENCIATURA EM MATEMÁTICA Prof. Dr. Marcos Antonio de Santos de Jesus Unisanta (jesusmar@litoral.com.br)
Leia maisUMA PROPOSTA PARA O ENSINO-APRENDIZAGEM DE INTERVALOS REAIS POR MEIO DE JOGOS
UMA PROPOSTA PARA O ENSINO-APRENDIZAGEM DE INTERVALOS REAIS POR MEIO DE JOGOS Jéssica Ayumi Uehara Aguilera 1 j.ayumi@hotmail.com Alessandra Querino da Silva 2 alessandrasilva@ufgd.edu.br Cintia da Silva
Leia maisFaculdade de Ciências Humanas Programa de Pós-Graduação em Educação RESUMO EXPANDIDO DO PROJETO DE PESQUISA
RESUMO EXPANDIDO DO PROJETO DE PESQUISA TÍTULO: TRABALHO DOCENTE NO ESTADO DE SÃO PAULO: ANÁLISE DA JORNADA DE TRABALHO E SALÁRIOS DOS PROFESSORES DA REDE PÚBLICA PAULISTA RESUMO O cenário atual do trabalho
Leia maisEDUCAÇÃO INCLUSIVA: ALUNO COM DEFICIÊNCIA MÚLTIPLA NO ENSINO REGULAR
EDUCAÇÃO INCLUSIVA: ALUNO COM DEFICIÊNCIA MÚLTIPLA NO ENSINO REGULAR Autoras: Natália Aparecida DAL ZOT, Rafaela Alice HORN, Neusa MARTINI Identificação autores: Acadêmica do Curso de Matemática-Licenciatura
Leia maisOBJETIVO Reestruturação de dois laboratórios interdisciplinares de formação de educadores
OBJETIVO Reestruturação de dois laboratórios interdisciplinares de formação de educadores Laboratório Multidisciplinar de Ensino de Ciências e Matemática (LabMEC), vinculado ao Instituto de Ciências Exatas:
Leia mais11 de maio de 2011. Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica
11 de maio de 2011 Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica 1 ANÁLISE DOS RESULTADOS DO SPAECE-ALFA E DAS AVALIAÇÕES DO PRÊMIO ESCOLA NOTA DEZ _ 2ª Etapa 1. INTRODUÇÃO Em 1990, o Sistema de Avaliação
Leia maisCOMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE ARAGUAIA
COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE ARAGUAIA RELATÓRIO FINAL DE AUTOAVALIAÇÃO DO CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS 2014/01 a 2014/02 APRESENTAÇÃO O Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior
Leia maisII Congresso Nacional de Formação de Professores XII Congresso Estadual Paulista sobre Formação de Educadores
II Congresso Nacional de Formação de Professores XII Congresso Estadual Paulista sobre Formação de Educadores ALUNOS DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM LÍNGUA INGLESA: UM OLHAR SOBRE SUAS PRÁTICAS DOCENTES
Leia mais5 Considerações finais
5 Considerações finais 5.1. Conclusões A presente dissertação teve o objetivo principal de investigar a visão dos alunos que se formam em Administração sobre RSC e o seu ensino. Para alcançar esse objetivo,
Leia maisSIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE
SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE Adriele Albertina da Silva Universidade Federal de Pernambuco, adrielealbertina18@gmail.com Nathali Gomes
Leia maisESTÁGIO SUPERVISIONADO NA FORMAÇÃO INICIAL DOS GRADUANDOS DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA
ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA FORMAÇÃO INICIAL DOS GRADUANDOS DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA Wanderlânyo de Lira Barboza * Emmanuel De Sousa Fernandes Falcão ** Resumo: O presente trabalho aborda reflexões
Leia maisCURSO: A ESCOLA NO COMBATE AO TRABALHO INFANTIL PROPOSTA PEDAGÓGICA - ENTREVISTA
CURSO: A ESCOLA NO COMBATE AO TRABALHO INFANTIL PROPOSTA PEDAGÓGICA - ENTREVISTA NOME: ABADIAS SARAIVA ESCOLA: EMEIF FERNANDA DE ALENCAR COLARES TURMA: 7º ANO TURNO: MANHÃ DISCIPLINA: LÍNGUA PORTUGUESA
Leia maisA ABORDAGEM DAS HISTÓRIAS EM QUADRINHO NOS LIVROS DIDÁTICOS DE QUÍMICA. Palavras-chave: Ensino de química; histórias em quadrinhos; livro didático.
A ABORDAGEM DAS HISTÓRIAS EM QUADRINHO NOS LIVROS DIDÁTICOS DE QUÍMICA Fabricio Santos Almeida 1 Márcia Cristiane Eloi Silva Ataide 2 1 Licenciando em Química, Universidade Federal do Piauí - UFPI. 2 Professora
Leia maisUMA EXPERIÊNCIA EM ALFABETIZAÇÃO POR MEIO DO PIBID
UMA EXPERIÊNCIA EM ALFABETIZAÇÃO POR MEIO DO PIBID Michele Dalzotto Garcia Acadêmica do Curso de Pedagogia da Universidade Estadual do Centro- Oeste/Irati bolsista do PIBID CAPES Rejane Klein Docente do
Leia maisIndicamos inicialmente os números de cada item do questionário e, em seguida, apresentamos os dados com os comentários dos alunos.
Os dados e resultados abaixo se referem ao preenchimento do questionário Das Práticas de Ensino na percepção de estudantes de Licenciaturas da UFSJ por dez estudantes do curso de Licenciatura Plena em
Leia maisBRITO, Jéssika Pereira Universidade Estadual da Paraíba (jessikagba@hotmail.com)
ATUAÇÃO PIBID: REFLEXÕES SOBRE A APLICAÇÃO DO PROJETO LEITURA E PRODUÇÃO DO TEXTO OPINATIVO: DIALOGANDO COM A TIPOLOGIA TEXTUAL DISSERTATIVA/ARGUMENTATIVA BRITO, Jéssika Pereira (jessikagba@hotmail.com)
Leia maisAPRENDER A LER PROBLEMAS EM MATEMÁTICA
APRENDER A LER PROBLEMAS EM MATEMÁTICA Maria Ignez de Souza Vieira Diniz ignez@mathema.com.br Cristiane Akemi Ishihara crisakemi@mathema.com.br Cristiane Henriques Rodrigues Chica crischica@mathema.com.br
Leia maisOS CONHECIMENTOS MATEMÁTICOS NO ENSINO SUPERIOR: OUTRAS POSSIBILIDADES PARA A PRÁTICA DO PROFESSOR
OS CONHECIMENTOS MATEMÁTICOS NO ENSINO SUPERIOR: OUTRAS POSSIBILIDADES PARA A PRÁTICA DO PROFESSOR Alexsandro de Melo Silva 1, Leon Cavalcante Lima², Arlyson Alves do Nascimento 3. ¹Instituto Federal de
Leia maisAVALIAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO-CURRICULAR, ORGANIZAÇÃO ESCOLAR E DOS PLANOS DE ENSINO 1
AVALIAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO-CURRICULAR, ORGANIZAÇÃO ESCOLAR E DOS PLANOS DE ENSINO 1 A avaliação da escola é um processo pelo qual os especialistas (diretor, coordenador pedagógico) e os professores
Leia maisV Seminário de Metodologia de Ensino de Educação Física da FEUSP- 2014. Relato de Experiência INSERINDO A EDUCAÇÃO INFANTIL NO CONTEXTO COPA DO MUNDO.
V Seminário de Metodologia de Ensino de Educação Física da FEUSP- 2014 Relato de Experiência INSERINDO A EDUCAÇÃO INFANTIL NO CONTEXTO COPA DO MUNDO. RESUMO Adriana Vieira de Lima Colégio Marista Arquidiocesano
Leia maisAS NOVAS DIRETRIZES PARA O ENSINO MÉDIO E SUA RELAÇÃO COM O CURRÍCULO E COM O ENEM
AS NOVAS DIRETRIZES PARA O ENSINO MÉDIO E SUA RELAÇÃO COM O CURRÍCULO E COM O ENEM MARÇO/ABRIL/2012 Considerações sobre as Novas Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio Resolução CNE/CEB
Leia maisDébora Regina Tomazi FC UNESP- Bauru/SP E-mail: deboratomazi@hotmail.com. Profa. Dra. Thaís Cristina Rodrigues Tezani. E-mail: thaist@fc.unesp.
AS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NO ENSINO E APRENDIZAGEM DA MATEMÁTICA NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL: A UTILIZAÇÃO DE PLATAFORMAS EDUCACIONAS ADAPTATIVAS E A PRÁTICA DOCENTE. Débora
Leia maisCONSIDERAÇÕES SOBRE USO DO SOFTWARE EDUCACIONAL FALANDO SOBRE... HISTÓRIA DO BRASIL EM AULA MINISTRADA EM LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA
CONSIDERAÇÕES SOBRE USO DO SOFTWARE EDUCACIONAL FALANDO SOBRE... HISTÓRIA DO BRASIL EM AULA MINISTRADA EM LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA Dorisvaldo Rodrigues da Silva drsilva@unioeste.br Vera Lúcia Ruiz Rodrigues
Leia maisColégio La Salle São João. Professora Kelen Costa Educação Infantil. Educação Infantil- Brincar também é Educar
Colégio La Salle São João Professora Kelen Costa Educação Infantil Educação Infantil- Brincar também é Educar A importância do lúdico na formação docente e nas práticas de sala de aula. A educação lúdica
Leia maisESCOLA, LEITURA E A INTERPRETAÇÃO TEXTUAL- PIBID: LETRAS - PORTUGUÊS
ESCOLA, LEITURA E A INTERPRETAÇÃO TEXTUAL- PIBID: LETRAS - PORTUGUÊS RESUMO Juliana Candido QUEROZ (Bolsista) 1 ; Natália SILVA (Bolsista) 2, Leila BRUNO (Supervisora) 3 ; Sinval Martins S. FILHO (Coordenador)
Leia maisA MODELAGEM MATEMÁTICA E A INTERNET MÓVEL. Palavras Chave: Modelagem Matemática; Educação de Jovens e Adultos (EJA); Internet Móvel.
A MODELAGEM MATEMÁTICA E A INTERNET MÓVEL Márcia Santos Melo Almeida Universidade Federal de Mato Grosso do Sul marciameloprofa@hotmail.com Marcos Henrique Silva Lopes Universidade Federal de Mato Grosso
Leia maisHistória e ensino da tabela periódica através de jogo educativo
História e ensino da tabela periódica através de jogo educativo Caroline Gomes Romano e-mail: carolgromano@hotmail.com Ana Letícia Carvalho e-mail: anale.carvalho03@gmail.com Isabella Domingues Mattano
Leia maisManual do Estagiário 2008
Manual do Estagiário 2008 Sumário Introdução... 2 O que é estágio curricular... 2 Objetivos do estágio curricular... 2 Duração e carga horária do estágio curricular... 3 Requisitos para a realização do
Leia maisMapeamento da atuação de psicólogos do esporte no Estado de São Paulo, desafios e perspectivas de futuro profissional.
Mapeamento da atuação de psicólogos do esporte no Estado de São Paulo, desafios e perspectivas de futuro profissional. Em 2012, durante a realização da I Mostra Paulista de Psicologia do esporte, foi realizado
Leia maisProfissionais de Alta Performance
Profissionais de Alta Performance As transformações pelas quais o mundo passa exigem novos posicionamentos em todas as áreas e em especial na educação. A transferência pura simples de dados ou informações
Leia maisComo mediador o educador da primeira infância tem nas suas ações o motivador de sua conduta, para tanto ele deve:
18. O papel do profissional na ação educativa da creche Segundo o RCNEI (1998), o profissional da educação infantil trabalha questões de naturezas diversas, abrangendo desde cuidados básicos essenciais
Leia maisInstituto Educacional Santa Catarina. Faculdade Jangada. Atenas Cursos
Instituto Educacional Santa Catarina Faculdade Jangada Atenas Cursos Curso de Capacitação em AEE Aluna: Ivete D. Poleto De Cezare Vanini, 01 de Maio de 2015. 1 - Tema: Deficiência Intelectual 2 - Problema:
Leia maisCONCEPÇÕES MATEMÁTICA APRESENTADAS POR PROFESSORES DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM PSICOPEDAGOGIA
CONCEPÇÕES MATEMÁTICA APRESENTADAS POR PROFESSORES DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM PSICOPEDAGOGIA Jacqueline Oliveira de Melo Gomes Faculdade de Formação de Professores da Mata Sul / FAMASUL-PE jacomgomes@yahoo.com.br
Leia maisPROBLEMATIZANDO ATIVIDADES EXPERIMENTAIS NA FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES/AS
IX CONGRESO INTERNACIONAL SOBRE INVESTIGACIÓN EN DIDÁCTICA DE LAS CIENCIAS Girona, 9-12 de septiembre de 2013 COMUNICACIÓN PROBLEMATIZANDO ATIVIDADES EXPERIMENTAIS NA FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES/AS
Leia maisAline de Souza Santiago (Bolsista PIBIC-UFPI), Denis Barros de Carvalho (Orientador, Departamento de Fundamentos da Educação/UFPI).
A Produção de pesquisas sobre Educação dos Programas de Pós-graduação (Mestrados e Doutorados) cadastrados na Biblioteca Digital de Teses e Dissertações BDTD. Aline de Souza Santiago (Bolsista PIBIC-UFPI),
Leia maisInstrumento para revisão do Projeto Político Pedagógico
SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DE MINAS GERAIS SUBSECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO MÉDIO SUPERINTENDÊNCIA DE EDUCAÇÃO INFANTIL E FUNDAMENTAL
Leia maisAteneo de investigadores (Espaço de intercâmbio entre pesquisadores)
Ateneo de investigadores (Espaço de intercâmbio entre pesquisadores) Relatoria do Ateneo 2: Pesquisa e produção de conhecimento em Política Educacional (pesquisa, publicações, integridade e ética na pesquisa)
Leia maisJOGOS ELETRÔNICOS CONTRIBUINDO NO ENSINO APRENDIZAGEM DE CONCEITOS MATEMÁTICOS NAS SÉRIES INICIAIS
JOGOS ELETRÔNICOS CONTRIBUINDO NO ENSINO APRENDIZAGEM DE CONCEITOS MATEMÁTICOS NAS SÉRIES INICIAIS Educação Matemática na Educação Infantil e nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental (EMEIAIEF) GT 09 RESUMO
Leia maisCONTRIBUIÇÕES PARA UMA ALFABETIZAÇÃO CIENTÍFICA: ANALISANDO ABORDAGENS DA PRIMEIRA LEI DE NEWTON EM LIVROS DIDÁTICOS DE FÍSICA
CONTRIBUIÇÕES PARA UMA ALFABETIZAÇÃO CIENTÍFICA: ANALISANDO ABORDAGENS DA PRIMEIRA LEI DE NEWTON EM LIVROS DIDÁTICOS DE FÍSICA Andrew Stanley Raposo 1, Tayse Raquel dos Santos 2, Katemari Rosa 3 Unidade
Leia maisEXTENSÃO UNIVERSITÁRIA E POLÍTICAS PÚBLICAS SOCIAIS
EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA E POLÍTICAS PÚBLICAS SOCIAIS Flávio Pereira DINIZ (FCS UFG / diniz.fp@gmail.com) 1 Dijaci David de OLIVEIRA (FCS UFG / dijaci@gmail.com) 2 Palavras-chave: extensão universitária;
Leia maisCentro de Estudos Avançados em Pós Graduação e Pesquisa
GESTÃO EDUCACIONAL INTEGRADA: Oferecendo 04 Habilitações: supervisão de ensino, orientação educacional, inspeção de ensino e administração escolar. JUSTIFICATIVA O Curso de Especialização em Gestão Educacional
Leia maisPRODUÇÃO DE JOGOS MATEMÁTICOS NO ENSINO MÉDIO
Introdução PRODUÇÃO DE JOGOS MATEMÁTICOS NO ENSINO MÉDIO Inglid Teixeira da Silva 1 Rafaela Karine da Silva 2 Romildo Batista da Silva 3 Erivan Luiz da Silva 4 José Jairo de Santana Silva 5 Lázaro Rangel
Leia maisO DESAFIO DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL EM PATOS, PARAÍBA: A PROFICIÊNCIA DOS ALUNOS DE ESCOLAS PÚBLICAS DE PATOS
O DESAFIO DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL EM PATOS, PARAÍBA: A PROFICIÊNCIA DOS ALUNOS DE ESCOLAS PÚBLICAS DE PATOS Davi Argemiro Henrique Cardoso de Oliveira e-mail: davicardosod@gmail.com Francione Gomes Silva
Leia maisPOLÍTICAS PÚBLICAS PARA AS ALTAS HABILIDADES / SUPERDOTAÇÃO. Secretaria de Educação Especial/ MEC
POLÍTICAS PÚBLICAS PARA AS ALTAS HABILIDADES / SUPERDOTAÇÃO Secretaria de Educação Especial/ MEC Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva Objetivo Orientar os sistemas
Leia maisOrientações para informação das turmas do Programa Mais Educação/Ensino Médio Inovador
Orientações para informação das turmas do Programa Mais Educação/Ensino Médio Inovador 1. Introdução O Programa Mais Educação e o Programa Ensino Médio Inovador são estratégias do Ministério da Educação
Leia maisPedagogia Estácio FAMAP
Pedagogia Estácio FAMAP # Objetivos Gerais: O Curso de Graduação em Pedagogia da Estácio FAMAP tem por objetivo geral a formação de profissionais preparados para responder às diferenciadas demandas educativas
Leia maisGUIA DE SUGESTÕES DE AÇÕES PARA IMPLEMENTAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DO PROGRAMA DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA
GUIA DE SUGESTÕES DE AÇÕES PARA IMPLEMENTAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DO PROGRAMA DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA ALFABETIZAÇÃO NO TEMPO CERTO NAs REDES MUNICIPAIS DE ENSINO SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DE MINAS
Leia maisA PRÁTICA DE MONITORIA PARA PROFESSORES EM FORMAÇÃO INICIAL DE LÍNGUA INGLESA DO PIBID
A PRÁTICA DE MONITORIA PARA PROFESSORES EM FORMAÇÃO INICIAL DE LÍNGUA INGLESA DO PIBID Victor Silva de ARAÚJO Universidade Estadual da Paraiba sr.victorsa@gmail.com INTRODUÇÃO A monitoria é uma modalidade
Leia maisQUESTIONÁRIO ONLINE NO MOODLE 2.x: NOVIDADES E POSSIBILIDADES
QUESTIONÁRIO ONLINE NO MOODLE 2.x: NOVIDADES E POSSIBILIDADES Sabrina Bobsin Salazar Universidade Federal de Pelotas sabrina.salazar@cead.ufpel.edu.br Daniela Stevanin Hoffmann Universidade Federal de
Leia maisUM RETRATO DAS MUITAS DIFICULDADES DO COTIDIANO DOS EDUCADORES
Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias novembro/2011 página 1 UM RETRATO DAS MUITAS DIFICULDADES DO COTIDIANO DOS EDUCADORES Claudia Davis: É preciso valorizar e manter ativas equipes bem preparadas
Leia mais