Planejamento Estratégico Participativo
|
|
- Samuel Carneiro de Oliveira
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Planejamento Estratégico Participativo
2 AMBIENTE INTERNO: PROPÓSITO MISSÃO VISÃO PRINCÍPIOS VALORES O SENTIDO OU A RAZÃO DA EXISTÊNCIA DA INSTITUIÇÃO DIREÇÃO DESEJADA, O CAMINHO QUE SE PRETENDE PERCORRER, UMA PROPOSTA DO QUE A EMPRESA DESEJA SER A MÉDIO E LONGO PRAZO E, AINDA, DE COMO ELA ESPERA SER VISTA POR TODOS. NÃO PASSÍVEIS DE SEREM NEGOCIADOS, AQUELES QUE PODEMOS AFIRMAR QUE, EM RELAÇÃO A ELES, NÃO HÁ MEIO TERMO: OU SÃO RESPEITADOS INTEGRALMENTE OU ESTÃO SENDO VIOLADOS. SÃO CARACTERÍSTICAS, VIRTUDES E QUALIDADES QUE FUNDAMENTAM AS ESCOLHAS POR UM MODO DE CONDUTA, QUE GUIAM A VIDA DA INSTITUIÇÃO, TENDO UM PAPEL TANTO DE ATENDER SEUS OBJETIVOS QUANTO DE ATENDER ÀS NECESSIDADES DE TODOS AQUELES A SUA VOLTA. COSTA, E. A. da. Gestão estratégica. São Paulo: Saraiva, 2004
3 ANÁLISE DE CONTEÚDO É um conjunto de técnicas de análise de comunicações Bardin L. Análise de conteúdo. Lisboa: Edições 70; 1977
4 CAMPOS DOS MÉTODOS DE ANÁLISE DE CONTEÚDO DOMÍNIO DA LINGUÍSTICA MÉTODOS LÓGICOS, ESTÉTICOS E FORMAIS MÉTODOS LÓGICOS SEMÂNTICOS MÉTODOS SEMÂNTICOS E SEMÂNTICOS ESTRUTURAIS HERMENÊUTICA
5 ANÁLISE DE CONTEÚDO O método de análise de conteúdo é balizado por duas fronteiras: de um lado a fronteira da linguística tradicional e do outro o território da interpretação do sentido das palavras (hermenêutica) Franco MLPB. O que é análise de conteúdo. São Paulo: PUC; 1986
6 ENFOQUE UTILIZADO PARA PROPÓSITO E CENÁRIOS HERMENÊUTICA: método lógico-semântico O alcance da análise de conteúdo é de um classificador, assim sendo, a classificação é lógica, segue parâmetros mais ou menos definidos e o analista se vale de definições, que são problemas da lógica.
7 FASES DA ANÁLISE DE CONTEÚDO PRÉ-EXPLORAÇÃO DO MATERIAL OU DE LEITURAS FLUTUANTES DO CORPUS SELEÇÃO DAS UNIDADES DE ANÁLISE (UNIDADES DE SIGNIFICADOS) CATEGORIZAÇÃO: CLASSIFICAÇÃO DE ELEMENTOS CONSTITUTIVOS DE UM CONJUNTO POR DIFERENCIAÇÃO E, SEGUIDAMENTE, POR REAGRUPAMENTO SEGUNDO O GÊNERO
8 Atlas ti. Unidades de análise Categorias Hierarquização categorias
9 Planejamento Estratégico Participativo
10 ANÁLISE DO AMBIENTE EXTERNO Mesma metodologia da análise do ambiente interno Para a análise da priorização das forças competitivas externas utilizamos análise de cluster hierárquico
11 ANÁLISE DE CLUSTER HIERÁRQUICO O propósito da Análise de Cluster é buscar uma classificação de acordo com as relações naturais que a amostra apresenta, formando grupos de objetos (indivíduos, empresas, cidades ou outra unidade experimental) por similaridade.
12 ANÁLISE DE CLUSTER HIERÁRQUICO A análise de clusters pode ser comparada à análise fatorial, no entendimento da natureza dos dados. A diferença reside em que AC agrupa OBJETOS (observações, indivíduos, empresas geralmente dispostas nas linhas de um banco de dados) e AF agrupa VARIÁVEIS (geralmente disposta nas colunas). Os objetos são agrupados de acordo com a semelhança em relação a algum critério pré-determinado. Segundo Hair et al (2005) os agrupamentos (ou clusters) resultantes podem devem ter uma elevada homogeneidade interna (dentro dos grupos) e uma elevada heterogeneidade externa (entre os grupos)
13 ANÁLISE DE CLUSTER HIERÁRQUICO PASSO 1 Extração dos dados das planilhas do Sharepoint
14 ANÁLISE DE CLUSTER HIERÁRQUICO PASSO 2 Análise de dados no SPSS
15 ANÁLISE DAS CARGAS E DO DENDOGRAMA PARA IDENTIFICAÇÃO DAS PRIORIDADES
16 ANÁLISE DOS DADOS
17
18
19 Planejamento Estratégico Participativo
20 SiDIR - SISTEMA DIALÓGICO DE IDENTIFICAÇÃO DAS RELAÇÕES - PEP UNEMAT
21 SiDIR - SISTEMA DIALÓGICO DE IDENTIFICAÇÃO DAS RELAÇÕES - PEP UNEMAT Ambiente Interno
22 SiDIR - SISTEMA DIALÓGICO DE IDENTIFICAÇÃO DAS RELAÇÕES - PEP UNEMAT Ambiente Interno Análise de conteúdo
23 SiDIR - SISTEMA DIALÓGICO DE IDENTIFICAÇÃO DAS RELAÇÕES - PEP UNEMAT Ambiente Externo Ambiente Interno Cluster Hierárquico Análise de conteúdo
24 SiDIR - SISTEMA DIALÓGICO DE IDENTIFICAÇÃO DAS RELAÇÕES - PEP UNEMAT Ambiente Externo Ambiente Interno Cluster Hierárquico Análise de conteúdo
25 SiDIR - SISTEMA DIALÓGICO DE IDENTIFICAÇÃO DAS RELAÇÕES - PEP UNEMAT Ambiente Externo Ambiente Interno Objetivos Cluster Hierárquico Análise de conteúdo Objetivos
26 SiDIR - SISTEMA DIALÓGICO DE IDENTIFICAÇÃO DAS RELAÇÕES - PEP UNEMAT Ambiente Externo Ambiente Interno Objetivos Cluster Hierárquico Análise de conteúdo Objetivos
27 SiDIR - SISTEMA DIALÓGICO DE IDENTIFICAÇÃO DAS RELAÇÕES - PEP UNEMAT Ambiente Externo Ambiente Interno Objetivos Cluster Hierárquico Análise de conteúdo Objetivos Identificação das relações de causalidade
28 SiDIR - SISTEMA DIALÓGICO DE IDENTIFICAÇÃO DAS RELAÇÕES - PEP UNEMAT Ambiente Externo Ambiente Interno Cluster Hierárquico Análise de conteúdo
29 Conceito Os objetivos apresentam, de forma pormenorizada, detalhada, as ações que se pretende alcançar e estabelecem estreita relação com as particularidades relativas à temática trabalhada. Duarte, V.M.N. OBJETIVOS GERAIS E OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
30 MODELO CONCEITUAL SiDIR - SISTEMA DIALÓGICO DE IDENTIFICAÇÃO DAS RELAÇÕES - PEP UNEMAT FATORES EXTERNOS FATORES INTERNOS OBJETIVOS DE CURTO PRAZO OBJETIVOS DE MÉDIO PRAZO OBJETIVOS DE LONGO PRAZO AMEAÇAS PONTOS FRACOS Técnico administrativo Orçamento e Finanças Infraestrutura Ensino - Currículo Inovação tecnológica Docentes Discentes Gestão OPORTUNIDADES FATORES INTERNOS PONTOS FORTES Técnico administrativo Orçamento e Finanças Infraestrutura Ensino - Currículo Inovação tecnológica Docentes Discentes Gestão OBJETIVOS DE CURTO PRAZO OBJETIVOS DE MÉDIO PRAZO OBJETIVOS DE LONGO PRAZO
31
32 Como desenvolver um objetivo a partir de uma relação de causalidade
33 Como desenvolver um objetivo a partir de uma relação de causalidade
34 Como desenvolver um objetivo a partir de uma relação de causalidade
35 Como desenvolver um objetivo a partir de uma relação de causalidade
36 Como desenvolver um objetivo a partir de uma relação de causalidade
37 Como desenvolver um objetivo a partir de uma relação de causalidade
38 Como desenvolver um objetivo a partir de uma relação de causalidade
39 Como desenvolver um objetivo a partir de uma relação de causalidade
40 Como desenvolver um objetivo a partir de uma relação de causalidade
41 Objetivos
42 Objetivos Curto Prazo (2016) Negociar com órgãos públicos locais a infraestrutura externa ao campus, no sentido de melhorar o fornecimento de serviços de banda larga de qualidade.
43 Objetivos Curto Prazo (2016) Negociar com órgãos públicos locais a infraestrutura externa ao campus, no sentido de melhorar o fornecimento de serviços de banda larga de qualidade. Médio Prazo (2019) a. Planejar a necessidade de estrutura interna de TI b. Desenvolver e submeter projeto de fomento para instalação de novos laboratórios de informática no campus.
44 Objetivos Curto Prazo (2016) Negociar com órgãos públicos locais a infraestrutura externa ao campus, no sentido de melhorar o fornecimento de serviços de banda larga de qualidade. Médio Prazo (2019) a. Planejar a necessidade de estrutura interna de TI b. Desenvolver e submeter projeto de fomento para instalação de novos laboratórios de informática no campus. Longo Prazo (2025) Planejar a abertura de novos cursos utilizando o novo recurso de TI alinhado com a necessidade social e aos parâmetros de excelência universitária
45 DE ONDE VIEMOS E PARA ONDE VAMOS? Contratação da consultoria
46 DE ONDE VIEMOS E PARA ONDE VAMOS? Mobilização da equipe Contratação da consultoria
47 DE ONDE VIEMOS E PARA ONDE VAMOS? Definições conceitual, teórica e metodológica Mobilização da equipe Contratação da consultoria
48 DE ONDE VIEMOS E PARA ONDE VAMOS? Seminários de Capacitação Definições conceitual, teórica e metodológica Mobilização da equipe Contratação da consultoria
49 DE ONDE VIEMOS E PARA ONDE VAMOS? Mobilização dos campi: pilares Seminários de Capacitação Definições conceitual, teórica e metodológica Mobilização da equipe Contratação da consultoria
50 DE ONDE VIEMOS E PARA ONDE VAMOS? Mobilização dos campi: análise ambiental Mobilização dos campi: pilares Seminários de Capacitação Definições conceitual, teórica e metodológica Mobilização da equipe Contratação da consultoria
51 2º. Seminário: validação DE ONDE VIEMOS E PARA ONDE VAMOS? Mobilização dos campi: análise ambiental Mobilização dos campi: pilares Seminários de Capacitação Definições conceitual, teórica e metodológica Mobilização da equipe Contratação da consultoria
52 DE ONDE VIEMOS E PARA ONDE VAMOS? 2º seminário: validação
53 DE ONDE VIEMOS E PARA ONDE VAMOS? Desenvolvimento dos objetivos 2º seminário: validação
54 DE ONDE VIEMOS E PARA ONDE VAMOS? Desdobramento dos objetivos em METAS E INDICADORES Desenvolvimento dos objetivos 2º seminário: validação
55 DE ONDE VIEMOS E PARA ONDE VAMOS? Desenvolvimento dos planos de ação Desdobramento dos objetivos em METAS E INDICADORES Desenvolvimento dos objetivos 2º seminário: validação
56 DE ONDE VIEMOS E PARA ONDE VAMOS? Orçamentação Desenvolvimento dos planos de ação Desdobramento dos objetivos em METAS E INDICADORES Desenvolvimento dos objetivos 2º seminário: validação
57 DE ONDE VIEMOS E PARA ONDE VAMOS? Validação final do PEP UNEMAT Orçamentação Desenvolvimento dos planos de ação Desdobramento dos objetivos em METAS E INDICADORES Desenvolvimento dos objetivos 2º seminário: validação
58 Redação final do documento DE ONDE VIEMOS E PARA ONDE VAMOS? Validação final do PEP UNEMAT Orçamentação Desenvolvimento dos planos de ação Desdobramento dos objetivos em METAS E INDICADORES Desenvolvimento dos objetivos 2º seminário: validação
59
60 Planejamento Estratégico Participativo
DE ONDE VIEMOS E PARA ONDE VAMOS? Contratação da consultoria
DE ONDE VIEMOS E PARA ONDE VAMOS? Contratação da consultoria DE ONDE VIEMOS E PARA ONDE VAMOS? Mobilização da equipe Contratação da consultoria DE ONDE VIEMOS E PARA ONDE VAMOS? Definições conceitual,
Leia maisESTÁGIO DE NIVELAMENTO DE GERENCIAMENTO DE PROJETOS MACROPROCESSO DE GESTÃO DO PORTFÓLIO
ESTÁGIO DE NIVELAMENTO DE GERENCIAMENTO DE PROJETOS MACROPROCESSO DE GESTÃO DO PORTFÓLIO 05.11.2015 SUMÁRIO INTRODUÇÃO DEFINIÇÃO DE PORTFÓLIO CENÁRIO NEGATIVO DOS PORTFÓLIOS NAS ORGANIZAÇÕES GOVERNANÇA
Leia maisMetodologia de Elaboração do PPA-Plano. Cuiabá, Março de 2011
Metodologia de Elaboração do PPA-Plano Plurianual 2012/2015 Cuiabá, Março de 2011 Estratégia e PPA Plano Estratégico de Desenvolvimento MT+ 20 2012/2032 Orientações Estratégicas de Longo Prazo Plano Plurianual
Leia maisEIXO III CRONOGRAMA DE IMPLANTAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DA INSTITUIÇÃO E DE CADA UM DE SEUS CURSOS
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA EIXO III CRONOGRAMA DE IMPLANTAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DA INSTITUIÇÃO E DE CADA UM DE SEUS CURSOS EIXO III - CRONOGRAMA DE IMPLANTAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DA INSTITUIÇÃO
Leia maisParte integrante da Metodologia Tear de Trabalho em Cadeia de Valor
Parte integrante da Metodologia Tear de Trabalho em Cadeia de Valor 2 Apresentando as etapas da Metodologia Tear de forma simplificada, esta versão resumida foi preparada para permitir um acesso rápido
Leia maisPlanejamento Estratégico de Tecnologia da Informação PETI 2014-2016
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUDESTE DE MINAS GERAIS Planejamento Estratégico de Tecnologia da Informação PETI 2014-2016 Versão 1.0 1 APRESENTAÇÃO O Planejamento
Leia maisPlanejamento Estratégico. Valéria Mendes Meschiatti Nogueira
Planejamento Estratégico Valéria Mendes Meschiatti Nogueira Conceitos básicos de Estratégia Propósito de uma organização: é o impulso, a motivação que direciona para os caminhos que ela escolher. Sem propósito
Leia maisAdministração Judiciária
Administração Judiciária Planejamento e Gestão Estratégica Claudio Oliveira Assessor de Planejamento e Gestão Estratégica Conselho Superior da Justiça do Trabalho Gestão Estratégica Comunicação da Estratégia
Leia maisWorkshop PMBoK. Gerenciamento de Recursos Humanos
Workshop PMBoK Gerenciamento de Recursos Humanos Paulo H. Jayme Alves Departamento de Inovação Tecnológica - DeIT Janeiro de 2009 1 Envolvimento da equipe Os membros da equipe devem estar envolvidos: Em
Leia maisPolítica de Comunicação do Serviço Federal de Processamento de Dados (Serpro) - PCS
Política de Comunicação do Serviço Federal de Processamento de Dados (Serpro) - PCS POLÍTICA DE COMUNICAÇÃO DO SERVIÇO FEDERAL DE PROCESSAMENTO DE DADOS (SERPRO) - PCS A Política de Comunicação do Serviço
Leia maisGuia Prático Marketing Estratégico
Guia Prático Marketing Estratégico [Digite texto] Agosto de 2015 Esse guia prático para o planejamento estratégico de marketing fornece os passos e templates conforme a metodologia abaixo: Processo de
Leia maisPor que Projetos Sociais?
PROJETOS SOCIAIS Por que Projetos Sociais? Projetos são resultado de uma nova relação entre Estado e Sociedade Civil; Mudanças no que se relaciona à implantação de políticas sociais; Projetos se constroem
Leia maisCURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU ESPECIALIZAÇÃO MBA em Gestão Estratégica de Esportes
CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU ESPECIALIZAÇÃO MBA em Gestão Estratégica de Esportes Coordenação Acadêmica: Ana Ligia Nunes Finamor CÓDIGO: 1 OBJETIVO Desenvolver visão estratégica, possibilitando ao
Leia maisPOLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE
POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE 1) OBJETIVOS - Apresentar de forma transparente as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e a gestão; - Fomentar e apoiar internamente
Leia maisGerência de Projetos Prof. Dr. Sandro Ronaldo Bezerra Oliveira srbo@ufpa.br www.ufpa.br/srbo
Gerência de Projetos Prof. Dr. Sandro Ronaldo Bezerra Oliveira srbo@ufpa.br www.ufpa.br/srbo Laboratório de Tecnologia de Software LTS www.ufpa.br/lts Rede Paraense de Pesquisa em Tecnologias de Informação
Leia maisCurso de Especialização em GESTÃO EMPRESARIAL
Curso de Especialização em GESTÃO EMPRESARIAL ÁREA DO CONHECIMENTO: Administração. NOME DO CURSO: Curso de Pós-Graduação Lato Sensu, especialização em Gestão Empresarial. OBJETIVO DO CURSO: O curso de
Leia maisUniversidade Livre para a Eficiência Humana. Desenvolver e valorizar o ser humano nas empresas e sociedade
Universidade Livre para a Eficiência Humana Desenvolver e valorizar o ser humano nas empresas e sociedade MISSÃO Realizar ações inovadoras de inclusão social no mundo do trabalho, por meio do desenvolvimento
Leia maisPromover um ambiente de trabalho inclusivo que ofereça igualdade de oportunidades;
POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE OBJETIVO Esta Política tem como objetivos: - Apresentar as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e a gestão; - Fomentar e apoiar internamente as inovações
Leia maisO passo a passo da participação popular Metodologia e diretrizes
O passo a passo da participação popular Metodologia e diretrizes Com o objetivo de garantir a presença da população na construção e no planejamento de políticas públicas, o Governo de Minas Gerais instituiu
Leia maisGESTÃO DAS INFORMAÇÕES DAS ORGANIZAÇÕES MÓDULO 11
GESTÃO DAS INFORMAÇÕES DAS ORGANIZAÇÕES MÓDULO 11 Índice 1. Importância do ERP para as organizações...3 2. ERP como fonte de vantagem competitiva...4 3. Desenvolvimento e implantação de sistema de informação...5
Leia maisPOLÍTICA DE LOGÍSTICA DE SUPRIMENTO DO SISTEMA ELETROBRÁS. Sistema. Eletrobrás
POLÍTICA DE LOGÍSTICA DE SUPRIMENTO DO SISTEMA ELETROBRÁS Sistema Eletrobrás Política de Logística de Suprimento do Sistema Eletrobrás POLÍTICA DE LOGÍSTICA DE SUPRIMENTO 4 POLÍTICA DE Logística de Suprimento
Leia maisGESTÃO DE PROJETOS PARA A INOVAÇÃO
GESTÃO DE PROJETOS PARA A INOVAÇÃO Indicadores e Diagnóstico para a Inovação Primeiro passo para implantar um sistema de gestão nas empresas é fazer um diagnóstico da organização; Diagnóstico mapa n-dimensional
Leia maisO processo de Planejamento Estratégico no Tribunal Regional do Trabalho da 4ª Região Rio Grande do Sul
O processo de Planejamento Estratégico no Tribunal Regional do Trabalho da 4ª Região Rio Grande do Sul Estrutura da Justiça do Trabalho do RS 115 Varas do Trabalho 09 Postos 230 Juízes de 1º grau 36 Desembargadores
Leia maisGUIA PARA O GT RECURSOS FINANCEIROS
GUIA PARA O GT RECURSOS FINANCEIROS Um projeto é um empreendimento planejado que consiste num conjunto de atividades integradas e coordenadas, com o fim de alcançar objetivos específicos dentro dos limites
Leia maisAlinhamento entre Estratégia e Processos
Fabíola Azevedo Grijó Superintendente Estratégia e Governança São Paulo, 05/06/13 Alinhamento entre Estratégia e Processos Agenda Seguros Unimed Modelo de Gestão Integrada Kaplan & Norton Sistema de Gestão
Leia maisPolítica de Logística de Suprimento
Política de Logística de Suprimento Política de Logística de Suprimento Política de Logística de Suprimento 5 1. Objetivo Aumentar a eficiência e competitividade das empresas Eletrobras, através da integração
Leia maisUnião Metropolitana de Educação e Cultura. Interdisciplinar I Módulo CSTs: RH, Logística e GESCOM
União Metropolitana de Educação e Cultura Interdisciplinar I Módulo CSTs: RH, Logística e GESCOM Lauro de Freitas - BAHIA 2013 2 JUSTIFICATIVA A principal justificativa para o desenvolvimento e implementação
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS INSTITUTO DE INFORMÁTICA CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO CÓDIGO MATRIZ CURRICULAR: 109P1NB
UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS INSTITUTO DE INFORMÁTICA CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO CÓDIGO MATRIZ CURRICULAR: 109P1NB PLANO DE DISCIPLINA ANO LETIVO: 2011 2º SEMESTRE DADOS DA DISCIPLINA CÓDIGO DISC
Leia maisCurso de Graduação. Dados do Curso. Administração. Contato. Modalidade a Distância. Ver QSL e Ementas. Universidade Federal do Rio Grande / FURG
Curso de Graduação Administração Modalidade a Distância Dados do Curso Contato Ver QSL e Ementas Universidade Federal do Rio Grande / FURG 1) DADOS DO CURSO: COORDENAÇÃO: Profª MSc. Suzana Malta ENDEREÇO:
Leia mais1.3. Planejamento: concepções
1.3. Planejamento: concepções Marcelo Soares Pereira da Silva - UFU O planejamento não deve ser tomado apenas como mais um procedimento administrativo de natureza burocrática, decorrente de alguma exigência
Leia maisCampanha Nacional de Escolas da Comunidade Mantenedora da Faculdade Cenecista de Campo Largo
Ementas das Disciplinas 1. Teorias Administrativas e a Gestão Escolar - 30 horas Ementa: Gestão Educacional conceitos, funções e princípios básicos. A função administrativa da unidade escolar e do gestor.
Leia maisCoordenação Professor Francisco Ricardo Duarte (Portaria nº 712, de 08 de agosto de 2012)
SOBRE O CURSO: Universide Federal do Vale do São Francisco Univasf O Curso vem ao encontro s necessides s organizações públicas contemporâneas, que buscam gestores com visão holística s ações administrativas
Leia maisCronograma detalhado para elaboração do PDI do IFMG para o período de 2014-2018
Belo Horizonte, 07 de agosto de 2013. Cronograma detalhado para elaboração do PDI do IFMG para o período de 2014-2018 Documento elaborado pela designada pela Portaria 398/2013 Descrição 1. Realização de
Leia maisKlaus Schneider Gebhardt. Orientador: Prof. Dr. CLÁUDIO GONÇALO
Klaus Schneider Gebhardt Orientador: Prof. Dr. CLÁUDIO GONÇALO 1. INTRODUÇÃO!"#!$!%%%&'" (# )%%&'"" #*"%+ #!!,"!%-. /%"0"%"12!" %"!'" #,!,!'3". QUESTÃO DE PESQUISA Analisando a Indústria de Móveis do Brasil,
Leia maisPesquisa realizada com os participantes do 12º Seminário Nacional de Gestão de Projetos. Apresentação
Pesquisa realizada com os participantes do de Apresentação O perfil do profissional de Projetos Pesquisa realizada durante o 12 Seminário Nacional de, ocorrido em 2009, traça um importante perfil do profissional
Leia maisPortal de Dados Abertos elaborado pela Emprel lança iniciativas que aproximam Prefeitura e cidadãos no Recife
Portal de Dados Abertos elaborado pela Emprel lança iniciativas que aproximam Prefeitura e cidadãos no Recife Perfil A Empresa Municipal de Informática Emprel é uma empresa pública, dotada de personalidade
Leia maisPLANOS DE PRODUÇÃO E ESTÍMULO À MODERNIZAÇÃO DE INDÚSTRIAS NACIONAIS
PLANOS DE PRODUÇÃO E ESTÍMULO À MODERNIZAÇÃO DE INDÚSTRIAS NACIONAIS Unidade de Política Industrial Diretoria de Desenvolvimento Industrial BRASÍLIA, 28 DE OUTUBRO DE 2015 O Parque Industrial e sua modernização
Leia maisPOLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE
POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE 1. OBJETIVO E ABRANGÊNCIA Esta Política tem como objetivos: Apresentar de forma transparente os princípios e as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e direcionam
Leia maisFomento & Atração de Capitais: Estímulos à Reflexão
Seminário Nacional de Rochas Ornamentais: Tecnologias, Tendências & Mercados Fomento & Atração de Capitais: Estímulos à Reflexão Eduardo Vale Salvador, BA 5 a 7 de julho de 2005 Considerações Preliminares;
Leia maisAdministração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - Cetec. Ensino Técnico. Componente Curricular: ADMINISTRAÇÃO DE MARKETING
Plano de Trabalho Docente 2013 Ensino Técnico ETEC PROFESSOR MASSUYUKI KAWANO Código: 136 Município: TUPÂ Eixo Tecnológico: GESTÃO E NEGÓCIOS Habilitação Profissional: TÉCNICO EM ADMINISTRAÇÃO Qualificação:
Leia maisGarantir efetividade na tramitação dos processos judiciais e administrativos e assegurar a razoável duração do processo.
Eficiência Operacional. Buscar a efetividade nos trâmites judiciais e administrativos. Garantir efetividade na tramitação dos processos judiciais e administrativos e assegurar a razoável duração do processo.
Leia maisMASTER IN PROJECT MANAGEMENT
MASTER IN PROJECT MANAGEMENT PROJETOS E COMUNICAÇÃO PROF. RICARDO SCHWACH MBA, PMP, COBIT, ITIL Atividade 1 Que modelos em gestão de projetos estão sendo adotados como referência nas organizações? Como
Leia maisPERFIL DA VAGA: GERENTE DE CONTEÚDOS E METODOLOGIAS
O Instituto Akatu é uma organização não governamental sem fins lucrativos que trabalha pela conscientização e mobilização da sociedade para o Consumo Consciente. PERFIL DA VAGA: PERFIL GERAL DA FUNÇÃO
Leia mais2 Oferta de cursos técnicos e superiores por eixo tecnológico, por Campus. Taxa de ingresso nos cursos técnicos na forma de oferta, por Campus
PERSPECTIVA OBJETIVO INDICADOR META RESULTADOS INSTITUCIONAIS 1 Nº de cursos técnicos e superiores, articulados com os arranjos produtivos locais por Campus; 2 Oferta de cursos técnicos e superiores por
Leia maisGestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr.
A Chave para o Sucesso Empresarial José Renato Sátiro Santiago Jr. Capítulo 1 O Novo Cenário Corporativo O cenário organizacional, sem dúvida alguma, sofreu muitas alterações nos últimos anos. Estas mudanças
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA GRADUAÇÃO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO DEPARTAMENTO DE INFORMÁTICA E ESTATÍSTICA DATA MINING EM VÍDEOS
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA GRADUAÇÃO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO DEPARTAMENTO DE INFORMÁTICA E ESTATÍSTICA DATA MINING EM VÍDEOS VINICIUS DA SILVEIRA SEGALIN FLORIANÓPOLIS OUTUBRO/2013 Sumário
Leia maisSessão de elaboração do Plano de Desenvolvimento Institucional PDI (Guia de Orientação)
Sessão de elaboração do Plano de Desenvolvimento Institucional PDI (Guia de Orientação) Março de 2014 1. Apresentação Este guia de orientação tem por finalidade auxiliar os coordenadores das Unidades Administrativas
Leia maisCentros para a Qualificação e o Ensino Profissional (CQEP) Estrutura, competências e objetivos
Centros para a Qualificação e o Ensino Profissional (CQEP) Estrutura, competências e objetivos Maria João Alves Agência Nacional para a Qualificação e o Ensino Profissional 24 de novembro de 2014 I SIMPÓSIO
Leia maisPlano de Trabalho Docente 2015
Ensino Técnico Integrado ao Médio FORMAÇÃO PROFISSIONAL Plano de Trabalho Docente 2015 Etec ETEC PAULINO BOTELHO Código: 091 Município: São Carlos Eixo Tecnológico: Gestão e Negócios Habilitação Profissional:
Leia maisAPRESENTAÇÃO(bis) EFOCOS ATUAIS 2º ENCONTRO DE FACILITADORES DE CAPACITAÇÃO DA USP
APRESENTAÇÃO(bis) EFOCOS ATUAIS 2º ENCONTRO DE FACILITADORES DE CAPACITAÇÃO DA USP PROF. GUILHERME ARY PLONSKI- AGOSTO/2013 ROTEIRO 1. PROPOSIÇÃO A UNIVERSIDADE EM TRANSFORMAÇÃO ESCOLAUSP: MISSÃO E VISÃO
Leia maisImplantação da Governança a de TI na CGU
Implantação da Governança a de TI na CGU José Geraldo Loureiro Rodrigues Diretor de Sistemas e Informação Controladoria-Geral da União Palestra UNICEUB Estratégia utilizada para implantação da Governança
Leia maisPlano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Técnico Etec Etec: São José do Rio Pardo Código: 150 Município: São José do Rio Pardo Eixo Tecnológico: Gestão e Negócios Habilitação Profissional: Técnico em Administração
Leia maisRESULTADOS DA AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL
RESULTADOS DA AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL Nível de Análise: Curso Relatório: do Curso Curso: CATEGORIA: CURSO Ensino ALU 59,70 21,5 38,2 30,1 10,1 0,92 COO 78,70 44,7 34,0 21,3 0,0 0,78 DIR 89,50 21,1
Leia maisProjeto Empreendedores Cívicos
Projeto Empreendedores Cívicos I. Conceito Empreendedores Cívicos são agentes de inovação social que fomentam e promovem transformações positivas em benefício da coletividade rumo a um Brasil Sustentável.
Leia maisPrograma de Desenvolvimento Associativo. Evolução dos projetos
Programa de Desenvolvimento Associativo Evolução dos projetos 1 BRASIL Ambiente favorável aos negócios SISTEMA INDÚSTRIA SINDICATOS Representatividade Sustentabilidade Mais força, coesão e poder de influência
Leia maisROLL DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO
ROLL DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO DISCIPLINAS CARGA HORÁRIA Linguagem e Interpretação de Texto 80 Contabilidade I 80 Economia 80 Matemática 80 Teoria Geral da Administração
Leia maisGraduação Pitágoras. Gestão da Infraestrutura e Serviços de TI Gestão de Sistemas de Informação. Unidades CST Centro Superior de Tecnologia
Núcleo de Pós Graduação Pitágoras Unidades CST Centro Superior de Tecnologia Apresentação dos cursos de Pós Graduação -TI: Gestão da Infraestrutura e Serviços de TI Gestão de Sistemas de Informação Coordenador:
Leia maisO Escritório de Processos da Pró-reitoria de Gestão e Governança. Divisão de Gestão de Procedimentos e Normas
O Escritório de Processos da Pró-reitoria de Gestão e Governança Divisão de Gestão de Procedimentos e Normas SUMÁRIO Universidade: ensino, pesquisa, extensão e gestão Estrutura da UFRJ Conceito de escritório
Leia maisProjeto: Rede MERCOSUL de Tecnologia
ANEXO XIII XXXIII REUNIÓN ESPECIALIZADA DE CIENCIA Y TECNOLOGÍA DEL MERCOSUR Asunción, Paraguay 1, 2 y 3 de junio de 2005 Gran Hotel del Paraguay Projeto: Rede MERCOSUL de Tecnologia Anexo XIII Projeto:
Leia maisPrioridades para o PA 2014 Comunidade Externa. Câmpus Restinga Junho, 2013. Desenvolvimento Institucional
Prioridades para o PA 2014 Comunidade Externa Câmpus Restinga Junho, 2013 Desenvolvimento Institucional APRESENTAÇÃO O presente relatório deve ser considerado como um Anexo ao Diagnóstico das Prioridades
Leia maisPLANEJAMENTO ESTRATÉGICO 2008/2011. Fórum das Agências Reguladoras Intercâmbio Interno de Experiências em Planejamento e Gestão Abril/2009.
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO 2008/2011 Fórum das Agências Reguladoras Intercâmbio Interno de Experiências em Planejamento e Gestão Abril/2009. Premissas para a Construção do Planejamento Estratégico Início
Leia maisEstratégia de Operações - Modelos de Formulação - Jonas Lucio Maia
Estratégia de Operações - Modelos de Formulação - Jonas Lucio Maia Processo de EO Procedimentos que são, ou podem ser, usados para formular as estratégias de operações que a empresa deveria adotar (SLACK,
Leia maisQual a melhor técnica para auto-avaliação?
técnicas Qual a melhor técnica para auto-avaliação? : Integração das ferramentas de auto-avaliação 1. Por meio de questionários aplicados às partes interessadas (docentes, discentes, funcionários e sociedade)
Leia maisCENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO RADIAL DE SÃO PAULO SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1
SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1 CURSO: SISTEMAS DA INFORMAÇÃO MISSÃO DO CURSO Os avanços da ciência, a melhoria dos processos produtivos e a abertura de mercado, são exemplos de fatores que contribuíram
Leia maisComo as Boas Práticas de Gestão de Serviços de TI podem ajudar na avaliação de Compliance em Organizações não TI
Como as Boas Práticas de Gestão de Serviços de TI podem ajudar na avaliação de Compliance em Organizações não TI Luciano Johnson, CISM, CRISC luciano@iso27000.com.br 9º Encontro do Agenda Conformidade
Leia maisFACULDADE SETE DE SETEMBRO FASETE
PLANO DE CURSO 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO Curso: Bacharelado em Administração Disciplina: Estratégia empresarial Professor: Salomão David Vergne Cardoso E-mail: vergne07@gmail.com Código: Carga Horária:
Leia maisFormulário de Apresentação de Proposta - TECNOVA PB
Formulário de Apresentação de Proposta - TECNOVA PB Secretaria de Recursos Hídricos, Meio Ambiente, Ciência e Tecnologia - SERHMACT Fundação de Apoio à Pesquisa - FAPESQ Setembro/Outubro de 2013 TECNOVA
Leia maisPlano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Técnico ETEC PAULINO BOTELHO / E.E. ESTERINA PLACCO (EXTENSAO) Código: 091.01 Município: São Carlos Eixo Tecnológico: Gestão e Negócios Habilitação Profissional: Nível
Leia maisFIB - FACULDADES INTEGRADAS DE BAURU CURSO DE PÓS - GRADUAÇÃO LATO SENSU
FIB - FACULDADES INTEGRADAS DE BAURU CURSO DE PÓS - GRADUAÇÃO LATO SENSU GESTÃO INTEGRADA: PESSOAS E SISTEMAS DE INFORMAÇÃO TURMA V E EIXOS TEMÁTICOS PARA A MONOGRAFIA FINAL Professor Ms. Carlos Henrique
Leia maisVictor Ferreira Plataforma Construção Sustentável Entidade Gestora do Cluster Habitat Sustentável
2ª CONFERÊNCIA PASSIVHAUS PORTUGAL 2014 29 de Novembro de 2014 Aveiro - Centro Cultural e de Congressos Victor Ferreira Plataforma Construção Sustentável Entidade Gestora do Cluster Habitat Sustentável
Leia maisFayol e a Escola do Processo de Administração
CAPÍTULO 4 Fayol e a Escola do Processo de Administração Empresa Função de Administração Função Comercial Função Financeira Função de Segurança Função de Contabilidade Função Técnica Planejamento Organização
Leia maisGestão do Lazer e Animação Turística Apresentação do curso
Gestão do Lazer e Animação Turística Apresentação do curso Francisco Silva francisco.silva@eshte.pt Director do Curso de Gestão do Lazer e Animação Turística Maio 2011 ESHTE Curso de Gestão do Lazer e
Leia maisFUNDAMENTOS DA ADMINISTRAÇÃO. Prof.: Daniela Pedroso Campos
FUNDAMENTOS DA ADMINISTRAÇÃO Prof.: Daniela Pedroso Campos Objetivo Geral: Compreender o que é Administração, o que os administradores fazem e quais os princípios, as técnicas e as ferramentas que direcionam
Leia mais1º Congresso Nacional de Gerenciamento de Processos na Gestão Pública. Cadeia de valor. Quando? Como? Porque?
1º Congresso Nacional de Gerenciamento de Processos na Gestão Pública Cadeia de valor Quando? Como? Porque? ABPMP Novembro-2012 1 QUANDO CONSTRUIR UMA CADEIA DE VALOR? - Gestão de processos - Gestão de
Leia maisPlano Plurianual 2012-2015
12. Paraná Inovador PROGRAMA: 12 Órgão Responsável: Contextualização: Paraná Inovador Secretaria de Estado da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior - SETI As ações em Ciência, Tecnologia e Inovação visam
Leia maisAPRESENTAÇÃO DO PROJETO e-jovem
APRESENTAÇÃO DO PROJETO e-jovem O Projeto e-jovem é uma iniciativa do Governo do Estado do Ceará, por meio da Secretaria da Educação SEDUC, cuja proposta visa oferecer formação em Tecnologia da Informação
Leia maisSeminário Telecentros Brasil
Seminário Telecentros Brasil Inclusão Digital e Sustentabilidade A Capacitação dos Operadores de Telecentros Brasília, 14 de maio de 2009 TELECENTROS DE INFORMAÇÃO E NEGÓCIOS COMO VEÍCULO DE EDUCAÇÃO CORPORATIVA
Leia maisRH Estratégico na Administração Pública Implementando um modelo de gestão de pessoas focado nas metas e objetivos do órgão
RH Estratégico na Administração Pública Implementando um modelo de gestão de pessoas focado nas metas e objetivos do órgão Brasília, 29 de agosto de 2006. HISTÓRICO DA DIGEP: SITUAÇÃO ANTERIOR Competências
Leia maisPLANEJAMENTO ESTRATÉGICO INSTITUCIONAL 2014-2018
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO INSTITUCIONAL 2014-2018 (Síntese da Matriz estratégica) Texto aprovado na 19ª Reunião Extraordinária do CONSUNI, em 04 de novembro de 2013. MISSÃO Ser uma Universidade que valoriza
Leia maisABNT NBR 16001:2004 Os Desafios e Oportunidades da Inovação
ABNT NBR 16001:2004 Os Desafios e Oportunidades da Inovação A Dinâmica da Terra é uma empresa onde o maior patrimônio é representado pelo seu capital intelectual. Campo de atuação: Elaboração de estudos,
Leia maisDO DESENVOLVIMENTO. Brasília março 2011
OS PEQUENOS NEGÓCIOS NANA LIDERANÇA OS PEQUENOS NEGÓCIOS LIDERANÇA DO DESENVOLVIMENTO DO DESENVOLVIMENTO Brasília março 2011 Servi«o Brasileiro de Apoio s Micro e Pequenas Empresas Miss o Institucional
Leia maisUma organização pode ser descrita como um arranjo sistemático, onde esforços individuais são agregados em prol de um resultado coletivo
Aula 03 1 2 Uma organização pode ser descrita como um arranjo sistemático, onde esforços individuais são agregados em prol de um resultado coletivo Exemplos: Empresas; Associações; Órgãos governamentais,
Leia maisEmpresa como Sistema e seus Subsistemas. Professora Cintia Caetano
Empresa como Sistema e seus Subsistemas Professora Cintia Caetano A empresa como um Sistema Aberto As organizações empresariais interagem com o ambiente e a sociedade de maneira completa. Uma empresa é
Leia mais...informações transparentes, processos inteligentes...
...informações transparentes, processos inteligentes... Objetivo do Evento Discutir a importância da gestão da informação corporativa no âmbito da Administração Pública; Fortalecer as áreas de gestão da
Leia maisANÁLISE DAS PROPOSTAS APRESENTADAS NO PLANO DE GESTÃO E AVANÇOS REALIZADOS
RELATÓRIO DE GESTÃO DA DIRETORIA DA FANUT REFERENTE AO PERÍODO DE 2011-2012: Estruturando a Faculdade de Nutrição como Unidade Acadêmica no âmbito da UNIFAL-MG DIRETORIA: Profa. Cristina Garcia Lopes Diretora
Leia maisGOVERNANÇA EM TI. Prof. André Dutton. www.portaldoaluno.info 1
GOVERNANÇA EM TI Prof. André Dutton www.portaldoaluno.info 1 O QUE É GOVERNANÇA EM TI A governança em TI é de responsabilidade da alta administração (incluindo diretores e executivos), na liderança, nas
Leia maisSUGESTÕES PARA ARTICULAÇÃO ENTRE O MESTRADO EM DIREITO E A GRADUAÇÃO
MESTRADO SUGESTÕES PARA ARTICULAÇÃO ENTRE O MESTRADO EM DIREITO E A GRADUAÇÃO Justificativa A equipe do mestrado em Direito do UniCEUB articula-se com a graduação, notadamente, no âmbito dos cursos de
Leia maisPlano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Técnico Etec: Professor Mário Antônio Verza Código: 164 Município: Palmital Eixo Tecnológico: Gestão e Negócios Habilitação Profissional: Técnico em Serviços Jurídicos
Leia maisANEXO X DIAGNÓSTICO GERAL
ANEXO X DIAGNÓSTICO GERAL 1 SUMÁRIO DIAGNÓSTICO GERAL...3 1. PREMISSAS...3 2. CHECKLIST...4 3. ITENS NÃO PREVISTOS NO MODELO DE REFERÊNCIA...11 4. GLOSSÁRIO...13 2 DIAGNÓSTICO GERAL Este diagnóstico é
Leia maise-mail: simoneperes2@yahoo.com.br 1 CONCEPÇÕES DE CURRÍCULO e-mail: simoneperes2@yahoo.com.br 2 CONVERSANDO SOBRE CURRÍCULO Diferentes concepções Conteúdos e competências Sobre aprendizagens Projetos alternativos
Leia maisAtividade: COBIT : Entendendo seus principais fundamentos
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DO PIAUÍ CAMPUS FLORIANO EIXO TECNOLÓGICO: INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO CURSO: TECNOLOGIA EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS PERÍODO
Leia maisNúcleo Estadual GesPública RS
Programa Nacional de Gestão Pública e Desburocratização GESPÚBLICA Núcleo Estadual GesPública RS Contexto do GESPÚBLICA no MINISTÉRIO Ministro do Planejamento, Orçamento e Gestão G E S P Ú B L I C A Conselho
Leia maisDesenvolvimento Econômico e Inovação
Desenvolvimento Econômico e Inovação Case Prático: Altus Sistemas de Informática S.A Rosana Casais 09/2008 Conceitos Inovação tecnológica: transformação de competências tecnológicas em resultados econômicos;
Leia maisOBJETIVO ESTRATÉGICO 1: Atender às novas demandas corporativas da UERJ e otimizar as soluções já implementadas, de acordo com a missão da Diretoria.
DINFO - DIRETORIA DE INFORMÁTICA MISSÃO DA UNIDADE: Gerir a tecnologia da informação na Universidade através do desenvolvimento de novos sistemas corporativos, da manutenção da infra-estrutura das redes
Leia maisPolítica de Software e Serviços
Política de Software e Serviços Encontro de Qualidade e Produtividade em Software - Brasília Dezembro / 2003 Ministério da Ciência e Tecnologia Secretaria de Política de Informática e Tecnologia Antenor
Leia maisGestão Estratégica e o Balanced Scorecard
Tribunal Regional do Trabalho da 23ª Região (http://www.trt23.jus.br) Gestão Estratégica e o Balanced Scorecard José Silva Barbosa Assessor de Planejamento e Gestão Setembro/2009 Objetivos Apresentar a
Leia maisA Sustentabilidade na perspectiva de gestores da qualidade
A Sustentabilidade na perspectiva de gestores da qualidade Realização Patrocínio Objetivo da pesquisa Captar a perspectiva dos gestores e professores de gestão da qualidade sobre: 1. Os conceitos de sustentabilidade
Leia maisESTRUTURA DO MESTRADO PROFISSIONAL EM ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA (PROFIAP)
ESTRUTURA DO MESTRADO PROFISSIONAL EM ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA (PROFIAP) OBRIGATÓRIAS (6 disciplinas de 60 h cada = 360 h) Estado, Sociedade e Administração Pública O Estado, elementos constitutivos, características
Leia mais1ª Retificação do Edital Nº 024/2015
1ª Retificação do Edital Nº 024/2015 O Diretor Geral do Câmpus Juiz de Fora do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sudeste de Minas Gerais (IF Sudeste MG), no uso de suas atribuições
Leia mais