Planejamento Estratégico Participativo

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1 Planejamento Estratégico Participativo

2 AMBIENTE INTERNO: PROPÓSITO MISSÃO VISÃO PRINCÍPIOS VALORES O SENTIDO OU A RAZÃO DA EXISTÊNCIA DA INSTITUIÇÃO DIREÇÃO DESEJADA, O CAMINHO QUE SE PRETENDE PERCORRER, UMA PROPOSTA DO QUE A EMPRESA DESEJA SER A MÉDIO E LONGO PRAZO E, AINDA, DE COMO ELA ESPERA SER VISTA POR TODOS. NÃO PASSÍVEIS DE SEREM NEGOCIADOS, AQUELES QUE PODEMOS AFIRMAR QUE, EM RELAÇÃO A ELES, NÃO HÁ MEIO TERMO: OU SÃO RESPEITADOS INTEGRALMENTE OU ESTÃO SENDO VIOLADOS. SÃO CARACTERÍSTICAS, VIRTUDES E QUALIDADES QUE FUNDAMENTAM AS ESCOLHAS POR UM MODO DE CONDUTA, QUE GUIAM A VIDA DA INSTITUIÇÃO, TENDO UM PAPEL TANTO DE ATENDER SEUS OBJETIVOS QUANTO DE ATENDER ÀS NECESSIDADES DE TODOS AQUELES A SUA VOLTA. COSTA, E. A. da. Gestão estratégica. São Paulo: Saraiva, 2004

3 ANÁLISE DE CONTEÚDO É um conjunto de técnicas de análise de comunicações Bardin L. Análise de conteúdo. Lisboa: Edições 70; 1977

4 CAMPOS DOS MÉTODOS DE ANÁLISE DE CONTEÚDO DOMÍNIO DA LINGUÍSTICA MÉTODOS LÓGICOS, ESTÉTICOS E FORMAIS MÉTODOS LÓGICOS SEMÂNTICOS MÉTODOS SEMÂNTICOS E SEMÂNTICOS ESTRUTURAIS HERMENÊUTICA

5 ANÁLISE DE CONTEÚDO O método de análise de conteúdo é balizado por duas fronteiras: de um lado a fronteira da linguística tradicional e do outro o território da interpretação do sentido das palavras (hermenêutica) Franco MLPB. O que é análise de conteúdo. São Paulo: PUC; 1986

6 ENFOQUE UTILIZADO PARA PROPÓSITO E CENÁRIOS HERMENÊUTICA: método lógico-semântico O alcance da análise de conteúdo é de um classificador, assim sendo, a classificação é lógica, segue parâmetros mais ou menos definidos e o analista se vale de definições, que são problemas da lógica.

7 FASES DA ANÁLISE DE CONTEÚDO PRÉ-EXPLORAÇÃO DO MATERIAL OU DE LEITURAS FLUTUANTES DO CORPUS SELEÇÃO DAS UNIDADES DE ANÁLISE (UNIDADES DE SIGNIFICADOS) CATEGORIZAÇÃO: CLASSIFICAÇÃO DE ELEMENTOS CONSTITUTIVOS DE UM CONJUNTO POR DIFERENCIAÇÃO E, SEGUIDAMENTE, POR REAGRUPAMENTO SEGUNDO O GÊNERO

8 Atlas ti. Unidades de análise Categorias Hierarquização categorias

9 Planejamento Estratégico Participativo

10 ANÁLISE DO AMBIENTE EXTERNO Mesma metodologia da análise do ambiente interno Para a análise da priorização das forças competitivas externas utilizamos análise de cluster hierárquico

11 ANÁLISE DE CLUSTER HIERÁRQUICO O propósito da Análise de Cluster é buscar uma classificação de acordo com as relações naturais que a amostra apresenta, formando grupos de objetos (indivíduos, empresas, cidades ou outra unidade experimental) por similaridade.

12 ANÁLISE DE CLUSTER HIERÁRQUICO A análise de clusters pode ser comparada à análise fatorial, no entendimento da natureza dos dados. A diferença reside em que AC agrupa OBJETOS (observações, indivíduos, empresas geralmente dispostas nas linhas de um banco de dados) e AF agrupa VARIÁVEIS (geralmente disposta nas colunas). Os objetos são agrupados de acordo com a semelhança em relação a algum critério pré-determinado. Segundo Hair et al (2005) os agrupamentos (ou clusters) resultantes podem devem ter uma elevada homogeneidade interna (dentro dos grupos) e uma elevada heterogeneidade externa (entre os grupos)

13 ANÁLISE DE CLUSTER HIERÁRQUICO PASSO 1 Extração dos dados das planilhas do Sharepoint

14 ANÁLISE DE CLUSTER HIERÁRQUICO PASSO 2 Análise de dados no SPSS

15 ANÁLISE DAS CARGAS E DO DENDOGRAMA PARA IDENTIFICAÇÃO DAS PRIORIDADES

16 ANÁLISE DOS DADOS

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19 Planejamento Estratégico Participativo

20 SiDIR - SISTEMA DIALÓGICO DE IDENTIFICAÇÃO DAS RELAÇÕES - PEP UNEMAT

21 SiDIR - SISTEMA DIALÓGICO DE IDENTIFICAÇÃO DAS RELAÇÕES - PEP UNEMAT Ambiente Interno

22 SiDIR - SISTEMA DIALÓGICO DE IDENTIFICAÇÃO DAS RELAÇÕES - PEP UNEMAT Ambiente Interno Análise de conteúdo

23 SiDIR - SISTEMA DIALÓGICO DE IDENTIFICAÇÃO DAS RELAÇÕES - PEP UNEMAT Ambiente Externo Ambiente Interno Cluster Hierárquico Análise de conteúdo

24 SiDIR - SISTEMA DIALÓGICO DE IDENTIFICAÇÃO DAS RELAÇÕES - PEP UNEMAT Ambiente Externo Ambiente Interno Cluster Hierárquico Análise de conteúdo

25 SiDIR - SISTEMA DIALÓGICO DE IDENTIFICAÇÃO DAS RELAÇÕES - PEP UNEMAT Ambiente Externo Ambiente Interno Objetivos Cluster Hierárquico Análise de conteúdo Objetivos

26 SiDIR - SISTEMA DIALÓGICO DE IDENTIFICAÇÃO DAS RELAÇÕES - PEP UNEMAT Ambiente Externo Ambiente Interno Objetivos Cluster Hierárquico Análise de conteúdo Objetivos

27 SiDIR - SISTEMA DIALÓGICO DE IDENTIFICAÇÃO DAS RELAÇÕES - PEP UNEMAT Ambiente Externo Ambiente Interno Objetivos Cluster Hierárquico Análise de conteúdo Objetivos Identificação das relações de causalidade

28 SiDIR - SISTEMA DIALÓGICO DE IDENTIFICAÇÃO DAS RELAÇÕES - PEP UNEMAT Ambiente Externo Ambiente Interno Cluster Hierárquico Análise de conteúdo

29 Conceito Os objetivos apresentam, de forma pormenorizada, detalhada, as ações que se pretende alcançar e estabelecem estreita relação com as particularidades relativas à temática trabalhada. Duarte, V.M.N. OBJETIVOS GERAIS E OBJETIVOS ESPECÍFICOS:

30 MODELO CONCEITUAL SiDIR - SISTEMA DIALÓGICO DE IDENTIFICAÇÃO DAS RELAÇÕES - PEP UNEMAT FATORES EXTERNOS FATORES INTERNOS OBJETIVOS DE CURTO PRAZO OBJETIVOS DE MÉDIO PRAZO OBJETIVOS DE LONGO PRAZO AMEAÇAS PONTOS FRACOS Técnico administrativo Orçamento e Finanças Infraestrutura Ensino - Currículo Inovação tecnológica Docentes Discentes Gestão OPORTUNIDADES FATORES INTERNOS PONTOS FORTES Técnico administrativo Orçamento e Finanças Infraestrutura Ensino - Currículo Inovação tecnológica Docentes Discentes Gestão OBJETIVOS DE CURTO PRAZO OBJETIVOS DE MÉDIO PRAZO OBJETIVOS DE LONGO PRAZO

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32 Como desenvolver um objetivo a partir de uma relação de causalidade

33 Como desenvolver um objetivo a partir de uma relação de causalidade

34 Como desenvolver um objetivo a partir de uma relação de causalidade

35 Como desenvolver um objetivo a partir de uma relação de causalidade

36 Como desenvolver um objetivo a partir de uma relação de causalidade

37 Como desenvolver um objetivo a partir de uma relação de causalidade

38 Como desenvolver um objetivo a partir de uma relação de causalidade

39 Como desenvolver um objetivo a partir de uma relação de causalidade

40 Como desenvolver um objetivo a partir de uma relação de causalidade

41 Objetivos

42 Objetivos Curto Prazo (2016) Negociar com órgãos públicos locais a infraestrutura externa ao campus, no sentido de melhorar o fornecimento de serviços de banda larga de qualidade.

43 Objetivos Curto Prazo (2016) Negociar com órgãos públicos locais a infraestrutura externa ao campus, no sentido de melhorar o fornecimento de serviços de banda larga de qualidade. Médio Prazo (2019) a. Planejar a necessidade de estrutura interna de TI b. Desenvolver e submeter projeto de fomento para instalação de novos laboratórios de informática no campus.

44 Objetivos Curto Prazo (2016) Negociar com órgãos públicos locais a infraestrutura externa ao campus, no sentido de melhorar o fornecimento de serviços de banda larga de qualidade. Médio Prazo (2019) a. Planejar a necessidade de estrutura interna de TI b. Desenvolver e submeter projeto de fomento para instalação de novos laboratórios de informática no campus. Longo Prazo (2025) Planejar a abertura de novos cursos utilizando o novo recurso de TI alinhado com a necessidade social e aos parâmetros de excelência universitária

45 DE ONDE VIEMOS E PARA ONDE VAMOS? Contratação da consultoria

46 DE ONDE VIEMOS E PARA ONDE VAMOS? Mobilização da equipe Contratação da consultoria

47 DE ONDE VIEMOS E PARA ONDE VAMOS? Definições conceitual, teórica e metodológica Mobilização da equipe Contratação da consultoria

48 DE ONDE VIEMOS E PARA ONDE VAMOS? Seminários de Capacitação Definições conceitual, teórica e metodológica Mobilização da equipe Contratação da consultoria

49 DE ONDE VIEMOS E PARA ONDE VAMOS? Mobilização dos campi: pilares Seminários de Capacitação Definições conceitual, teórica e metodológica Mobilização da equipe Contratação da consultoria

50 DE ONDE VIEMOS E PARA ONDE VAMOS? Mobilização dos campi: análise ambiental Mobilização dos campi: pilares Seminários de Capacitação Definições conceitual, teórica e metodológica Mobilização da equipe Contratação da consultoria

51 2º. Seminário: validação DE ONDE VIEMOS E PARA ONDE VAMOS? Mobilização dos campi: análise ambiental Mobilização dos campi: pilares Seminários de Capacitação Definições conceitual, teórica e metodológica Mobilização da equipe Contratação da consultoria

52 DE ONDE VIEMOS E PARA ONDE VAMOS? 2º seminário: validação

53 DE ONDE VIEMOS E PARA ONDE VAMOS? Desenvolvimento dos objetivos 2º seminário: validação

54 DE ONDE VIEMOS E PARA ONDE VAMOS? Desdobramento dos objetivos em METAS E INDICADORES Desenvolvimento dos objetivos 2º seminário: validação

55 DE ONDE VIEMOS E PARA ONDE VAMOS? Desenvolvimento dos planos de ação Desdobramento dos objetivos em METAS E INDICADORES Desenvolvimento dos objetivos 2º seminário: validação

56 DE ONDE VIEMOS E PARA ONDE VAMOS? Orçamentação Desenvolvimento dos planos de ação Desdobramento dos objetivos em METAS E INDICADORES Desenvolvimento dos objetivos 2º seminário: validação

57 DE ONDE VIEMOS E PARA ONDE VAMOS? Validação final do PEP UNEMAT Orçamentação Desenvolvimento dos planos de ação Desdobramento dos objetivos em METAS E INDICADORES Desenvolvimento dos objetivos 2º seminário: validação

58 Redação final do documento DE ONDE VIEMOS E PARA ONDE VAMOS? Validação final do PEP UNEMAT Orçamentação Desenvolvimento dos planos de ação Desdobramento dos objetivos em METAS E INDICADORES Desenvolvimento dos objetivos 2º seminário: validação

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60 Planejamento Estratégico Participativo

DE ONDE VIEMOS E PARA ONDE VAMOS? Contratação da consultoria

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