O REFLEXO DA MUDANÇA ORGANIZACIONAL SOBRE O DESEMPENHO DE UMA EMPRESA DE AUTOPEÇAS: UM ESTUDO DE CASO
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1 XXII Encnt Ncinl de Engenhi de Pduçã Cuitib PR, de utub de 2002 O REFLEXO DA MUDANÇA ORGANIZACIONAL SOBRE O DESEMPENHO DE UMA EMPRESA DE AUTOPEÇAS: UM ESTUDO DE CASO Fncisc Alexnde de Olivei Deptment de Engenhi de Pduçã d Univesidde Fedel de Itjubá UNIFEI E-mil: fliveib@yh.cm, Av. BPS, 1303, Bi Pinheiinh Itjubá / MG CEP: Rbet Nunes Dute Deptment de Engenhi de Pduçã d Univesidde Fedel de Itjubá UNIFEI E-mil: ndute@ul.cm.b, Av. BPS, 1303, Bi Pinheiinh Itjubá / MG CEP: Pf. D. Jsé Anld B Mntevechi Deptment de Engenhi de Pduçã d Univesidde Fedel de Itjubá UNIFEI E-mil: nld@iem.efei.b, Av. BPS, 1303, Pinheiinh Itjubá / MG CEP: Abstct Mny eseches hve develped sme studies in the e f chnge gniztinl stuctue. But, thee e sme questins but this subject. On this wy, this ticle imed t get cse study but the cnsequence f gniztinl chnge n the pefmnce f mnufctuing industy tht ws functinl nd nw it hs mticil stuctue. The industy ws bken dwn in five mini fcties with bse n its line pduct nd ech mini fcty is mngement by bss with multiskil gup. The fim ws evluted n tw spects: mngement humn esuce nd qulity pcess. The esults shw tht the qulity f pducts nd the gniztinl enviment impved. Keywds: gniztinl fmewk, humn esuce, qulity. 1. Intduçã A utilizçã ds sistems de gestã, tis cm JIT (Just in time), Ttl Qulity Mngement (TQM), u simplesmente geenciment ds pcesss cm visã fcd n cliente, tem cusd gnde impct n estutu ds gnizções. P NETO e FILHO (2000), um ds zões pincipis p mudnç gnizcinl ds empess é busc pel flexibilidde gnizcinl, que cespnde cpcidde de eçã ds gnizções fente s sbesslts impsts pels mviments de invçã. N entnt, segund GONÇALVES (2000), ests mudnçs nã sã fáceis de se cnduzi, lgums empess cbm dnd lguns psss e desistem lg depis, sem sbe cet cm pssegui. NETO e FILHO (2000) ind fimm que há escssez de estuds empíics bdnd mudnç n estutu ds gnizções e eflex dests mudnçs n desempenh d empes. Deste md, este tig pesent s esultds btids cm mudnç gnizcinl em um indústi d set de utpeçs, fbicnte de sistems e cmpnentes p mtes. Nest empes, especificmente em um plnt, ceu um pfund mudnç n estutu gnizcinl, pssnd de um estutu funcinl e hiequizd p um estutu mis flexível e um gnizçã mticil p pi d áe pdutiv. O bjetiv d tig é vli eflex dests mudnçs cnsidend dis spects: gestã de ecuss humns e gestã d qulidde d pcess. A gestã de ecuss humns se efee impct d nv estutu gnizcinl sbe cultu gnizcinl existente, pinciplmente ppcinnd mi utnmi s setes d empess, gend um nv mbiente n plnt. ENEGEP 2002 ABEPRO 1
2 XXII Encnt Ncinl de Engenhi de Pduçã Cuitib PR, de utub de A estutu ds gnizções A estutu gnizcinl pde se definid, segund GHANI et l (2002), cm lcçã fml de egs de tblh e mecnisms dministtivs p cntl e integ tividdes de tblh. YAUCH e STEUDEL (2002) fimm que estutu ds gnizções é fut d cultu gnizcinl. Deste md, cultu gnizcinl cespnde um cnjunt de vles que nteim cmptment de seus membs, cuj mi bjetiv é gnti su sbevivênci n mecd. CURY (1995) fim que um imptnte fement p nálise d estutu gnizcinl é um epesentçã gáfic e bevid d estutu d empes, denmind gngm. JOHANSON (2000) fim que estutu ds gnizções, é ftemente influencid pel esttégi d empes, u sej, qund um decisã esttégic que defini ntuez e dieçã d gnizçã é fmuld, tn-se necessái dçã de um estutu que pemit gnizçã tingi bjetiv pevist. Est ccteístic d estutu gnizcinl fi demnstd p CHANDLER (1962). Cm bse em um estud elizd em empess nte meicns, CHANDLER (1962) pud CURY fim que estutu d gnizçã é eflex d cmptment esttégic d empes fente cmpetitividde d mecd n qul está inseid. 3. Mudnç Ognizcinl A mudnç é um pcess cmplex, pdend se plnejd u simplesmente cntece. NETO (1999) fim que s mudnçs n estutu ds gnizções pdem se de dus ntuezs: mudnç nã plnejd e mudnç plnejd u esttégic. N pcess nã plnejd u etiv, gnizçã pcu mnte um cus fime, slucinnd pblems medid que pecem. A cntái d mudnç nã plnejd, mudnç plnejd u esttégic pcu tingi um bjetiv estbelecid, e que pcu influenci seus membs. GHANI et l (2002) fim que mudnç plnejd pde se vist cm um esfç ptiv d gnizçã, n sentid de envlve seus membs e edefini sus tividdes p tingi um bjetiv ppst pel lt dministçã d gnizçã. YAUCH e STEUDEL (2002) fimm que existe, dente uts, tês ftes cnside qund se nlis mudnç gnizcinl, que sã: estimuldes d mudnç gnizcinl; cpcidde d gnizçã em se dpt ests mudnçs, incluind s esistêncis ineentes pcess; e, pinciplmente eflex dests mudnçs n desempenh d gnizçã. 3.1 Estimuldes d mudnç gnizcinl As mudnçs que se pcessm em um gnizçã, tem cm fntes divess ftes. Deste md, ALTAMIRANO (1999), estud pcess de mudnç gnizcinl em um empes, fim que s estimuldes de mudnçs ns gnizções pdem se iunds d exigênci d mecd, vnçs tecnlógics u simplesmente um titude esttégic d gnizçã, desencded p lgum bjetiv. As eções n mecd pdem se epesentd cm titude ds clientes cd vez mis pecupds em dquii pduts cm lt vl gegd, ssim s empess tem desfi de desenvlve nvs metdlgis de pduçã u dt s sistems de gestã que pssibilitem s su sbevivênci n mecd. Cntud, tis sistems exigem um eestutuçã gnizcinl que pemit lcnç s bjetivs ppsts. Cm exempl, pde-se cit pesquis elizd p AHIRE et l (1996). Neste tblh, s pesquisdes veificm que se utiliz sistem de geenciment ttl d qulidde (Ttl Qulity Mngemen, TQM),cm enfque ns necessiddes d cliente, e necessái cnduzi um eestutuçã gnizcinl, u sej, mpe cm s métds tdicinis e ge um mbiente, nde s empegds fssem fvecids cm pgm de utnmi, envlviment e teinment. ENEGEP 2002 ABEPRO 2
3 XXII Encnt Ncinl de Engenhi de Pduçã Cuitib PR, de utub de 2002 GHANI (2002) fim que eflex d vnç d tecnlgi de mnuftu sbe estutu ds gnizções é um mpl cmp de estud em muits píses. Cntud, mesm ut fim que pós dt um vnçd tecnlgi de mnuftu, gnizçã necessit de edefini funções e tefs u, té mesm elimin lguns cgs dent d empes. O que se pde fim, segund NOORI (1997), é que muits empess que pssuem um estutu tdicinl, mecnicist e pdnizd nã cnseguem bte vntgem cmpetitiv dt nvs tecnlgis pque ests estutus nã pssibilitm que seus elements tenhm um visã ptiv em elçã seu futu. GONÇALVES (2000) fim que s elements que fetm estutu ds gnizções nã tum de um fm isld, ms que cd ft tem um espectiv celçã cm ut. Deste md, cnfme mst figu 01, empes lh p mbiente que cec e tduz est visã p seu mbiente inten, pcund se egniz de mnei espnde s estímuls que ecebe. Ambiente exten empes Ambiente inten empes Exigênci d mecd Tecnlgi Visã esttégic d Empes Reestutuçã Ognizcinl Figu 01-Visã esttégic d empes fente s ftes de mudnç 3.2 A esistênci mudnç gnizcinl HERNANDEZ e CALDAS (2001) fimm que um bei p mudnç u invções dent ds gnizções sã s esistêncis s mudnçs. Segund s utes, est esistênci individul pss p sete níveis: pimei cespnde expsiçã mudnç, segund pcessment inicil, espst inicil, pcessment estendid u pecepçã d mudnç (clet de mis infmções), ceitçã u esistênci emcinis, integçã e, finlmente, cnclusã ( dçã de cmptment: tiv u pssiv). Cntud, segund fim YAUCH et l (2002), mis imptnte que isl s ftes d esistênci mudnç é lt dministçã dt plns e esttégis que tenuem esistênci ds pesss dt detemind invçã. 4. Estud de Cs 4.1 A empes A empes em estud sfeu váis tnsfmções, ptind de um cmpnhi fmili, tnsfmnd-se em um multincinl. As mudnçs cmeçm pti d betu d mecd ncinl de utpeçs p imptções, cm cnseqüênci incement d cncênci ente s váis empess deste set. Deste md, empes dtu cm ltentiv inici um pcess de melhi visnd eduzi custs e ument cmpetitividde. A segund gnde mudnç ceu dunte pcess sucessói cuj esultd fi divisã d empes em tês negócis (fundiçã, sistems de exustã e peçs p mtes e sistems de suspensã p veículs) e su vend p um gup ENEGEP 2002 ABEPRO 3
4 XXII Encnt Ncinl de Engenhi de Pduçã Cuitib PR, de utub de 2002 ncinl d áe de fundiçã e dus multincinis (Alemã e Itlin) d set de ut peçs. A tecei mudnç fi dissluçã d sciedde ente s dus multincinis e cm ist cind empes de peçs p mtes. Est nv empes pssu se um divisã de negócis d multincinl lemã que nã pssuí este tip de cmpnente em su linh. Est quisiçã pssibilitu mesm s meis necessáis p pduzi dent d gup um sistem cmplet pistã/nel/biel/cmis/bnzin p mntgem n mt e cnseqüentemente feece mecd um pdut cm mi vl gegd. Atulmente est divisã é cmpst de dus plnts n Bsil e tês n extei, plnt 1, lv deste estud de cs é mi, cm pximdmente dis mil clbdes. A gnizçã d plnt 1 e tdicinl, cm um diet pecinl, geentes de engenhi, pduçã, qulidde, ecuss humns e lgístic. O póxim nível e cmpst pels chefes, supevises, encegds e lídees. Os setes de cmp e cntldi em cptivs. A ntig estutu gnizcinl d plnt é mstd n figu 2, send clssificd cm Estutu Ognizcinl Funcinl (CURY, 1995). Cm este tip de estutu juntmente cm lidenç d épc, cd deptment pev fechd em si mesm, u sej, nã existi espíit de equipe s infmções nã fluím ente s áes dministtivs, dv-se gnde enfque esultd individul de cd áe e nã esultd cletiv d plnt. Neste mbiente utnmi e extemmente ceced, ádi peã e instument de disseminçã ds infmções e tunve cnsided lt. Cm pcess de fbicçã sfe influênci diet ds clbdes, s pblems cm qulidde d pdut fbicd e efug estvm umentnd. As cnseqüêncis dest situçã pdeim se bsevds tvés d cnsum de ecuss cm etblhs, teinment de nvs clbdes, qued de pdutividde e ument d estutu de inspeçã, lém ds pblems cm tss de entegs e eclmções de clientes. 4.2 As mudnçs cids n empes Cm ciçã d dieti d negóci A e euniã de tds s plnts sb mesm ientçã fi desenhd um pln meste, dietizes e mets, visnd cdençã e diecinment ds esfçs d divisã. Em julh de 2001 n plnt 1 ceu eestutuçã gnizcinl, cind-se um mdel difeente de gestã em elçã ntei. Fi elbd um nv gngm, cnfme pde se vist n figu 3, dividind-se set de pduçã em áes de cd cm tip de pdut fbicd e intduzid cnceit de mini fábics. Segund SILVESTRO (2002), qund s empess eestutum seu nj físic, lgum juste n estutu gnizcinl é necessái. Cm bse nest idéi, nv estutu gnizcinl deve cnfei flexibilidde necessái p dminist cd mini fábic. Os justes n estutu gnizcinl cmeçm cm eliminçã d funçã de diet pecinl, cind-se em seu lug de geente pecinl cm ligçã cm s setes de pduçã, engenhi e mnutençã. Qunt s setes, s setes de qulidde e lgístic eptm dietmente diet d negóci e set de RH pssu se cptiv cm s setes de cmp e cntldi. O set de pduçã fi dividid em cinc mini fábics e elimind figu d geente de pduçã, send cid chefe de mini fábic. A funçã d chefe de mini fábic é geenci su áe, tvés d plnejment e cntle d pduçã, geencind cust, mnutençã, qulidde e engenhi de pcess. Cm este nv enfque, gest d mini fábic pssu te espnsbilidde e utidde ttnd su áe hlisticmente, send um empeended d seu negóci. P vibiliz est dministçã fi cid um estutu mticil cm s áes de pi p cd mini fábic, cnfme mst figu 4. ENEGEP 2002 ABEPRO 4
5 XXII Encnt Ncinl de Engenhi de Pduçã Cuitib PR, de utub de Análise ds mudnçs cids n plnt 1 O pcess de mudnç cmeç cm empenh d geenci em gniz e fment envlviment e cmpmetiment de tds s pesss n pcess de mudnç. Este fi um ds pnts chves d egnizçã, pis td pcess de mudnç ge esistênci ns pesss envlvids p mud seu sttus qu (HERNANDEZ e CALDAS, 2001) e est esistênci pde signific fcss ttl d pjet. O envlviment fi cnquistd cm ções que tnsmitim tnspênci d pcess infmnd pquê ds mudnçs e que se espev d equipe pós ests tnsfmções. As pincipis medids fm fundmentds n desenvlviment e vlizçã d clbd d pis de fábic cm, p exempl, um escl de fmçã/cmplementçã técnic, pln de cgs e sláis, pgm de sugestões, betu d cnl de cmunicçã d ped cm seu chefe e investiment n desenvlviment ds supevises. Um ut pnt fundmentl p sucess d mudnç fi pefil de lidenç e fm de tuçã d diet e geente pecinl, tçnd s mets, ientnd e eslvend s cnflits iniciis. Os chefes tmbém tivem um ppel fundmentl n pcess fzend intefce ente s mets tçds e s clbdes d pis de fábic Pesidente RH Finncei Negóci A Negóci P Negóci F Opecin l Plnt 1 Opeci Opecin l Plnt 3 Engenhi Pduçã Fundiçã Pduçã Usingem Lgístic Qulid de mnutenç ã Peventiv mnutenç ã Engenhi Pcess Engenhi Métds Qulidd Engenhei Pcesss Engenhi Industil Fundiçã es Aç Cmum Cmd Supevis Anlist Pcesss Desenhist Engenhei Desenhist Encegd Enceg d Encegd Encegd e e Clbdes Figu 2 Ognizçã Funcinl d Empes ENEGEP 2002 ABEPRO 5
6 XXII Encnt Ncinl de Engenhi de Pduçã Cuitib PR, de utub de 2002 Pesiden t RH Negóci A Mundil Geent e RH Qulid de Lgístic Opecinl Plnt 1 -Bsil Opecinl Plnt 2 -Bsil Opecinl Plnt 3 Plnt 4 - Áusti Plnt 5 - Austáli Engenhi Pcess Engenhi Métds mnutençã Minifábic Anéis cm Cbetu Minifábic Anéis sem Cbetu Minifábic Pduts de ç Minifábic Fundiçã Minifábic Pé usingem Engenhi Engenhei Pcesss Engenhei Engenhi pjets Anlist Pcesss lyutist Anlist Temps e Métds Pjetist Desenhist Enceg d Enceg d Enceg d Enceg d Enceg d Enceg Clbdes Figu 03 Estutu d Ognizçã pós eestutuçã OPERAÇÕES CHEFE 1 CHEFE 2 CHEFE 3 CHEFE 4 CHEFE 5 FUNDIÇÃO PRE USINAGEM ANÉIS SEM COBERTURA ANÉIS COM COBERTURA PRODUTOS DE AÇO QUALIDADE Q1 Q2 Q3 Q4 Q5 PRODUÇÃO P1 P2 P3 P4 P5 ENGENHARIA E1 E2 E3 E4 E5 LOGÍSTICA L1 L2 L3 L4 L5 MANUTENÇÃO M1 M2 M3 M4 M5 GERENTES "ALÉM DAS FRONTEIRAS" EQUIPE DAS MINI-FÁBRICAS EMPRESÁRIOS - AUTONOMIA / AUTORIZAÇÃO Figu 4 Ognizçã mticil de pi s mini fábics ENEGEP 2002 ABEPRO 6
7 XXII Encnt Ncinl de Engenhi de Pduçã Cuitib PR, de utub de 2002 Os indicdes qui utilizds sã, em su mii, indicdes de pdutividde. AHIRE et l (1996) diz que estes indicdes devem evidenci qulidde ds pduts e cliente. Deste md, s índices esclhids fm: eclmções de clientes, cust d qulidde/cust fbicçã, tendiment à msts; enteg d pduçã estque, evluçã deste indicd ntes e pós estutu mticil pde se vist n figu 5, nde pde se pecebid clmente melh d índice n fse de utilizçã d estutu mticil; mesm pde se visulizd p indicd quils bns/hs tblhds ( fundiçã ), efug p mini fábics. O gáfic de pdutividde d mã de b d empes pde se vist n figu 7, neste gáfic sã levds em cnt bsenteísm e, tun ve A evluçã d efug gel é bsevd n figu 6. As eclmções ds clientes tmbém sfeu um impct psitiv tvés d utilizçã d nv estutu gnizcinl. Qtde. pd. P/funcin. HD (mil) 30 qtde. pduzid p funcinái b/01 mi/01 jun/01 jul/01 g/01 set/01 ut/01 nv/01 dez/01 jn/02 fev/02 m/02 meses 4 Qtde. pd. P/funcin. HD (mil) Figu 5 Evluçã d Pdutividde ntes e pós eestutuçã gnizcinl Vl 20,0 16,0 Pcentgem 12,0 8,0 4,0 0,0 m/01 b/01 mi/01 jun/01 jul/01 g/01 set/01 ut/01 nv /01 dez/01 jn/02 fev /02 m/02 Meses PLANTA 1 META Figu 6 Evluçã d índice de efug gel 5. Cnclusã Segund fimm VERGARA e BRANCO (2001) eliz um mudnç gnizcinl e tmbém cultul em um gnde empes eque plnejment p pep e nteve s dificulddes de cd etp d pcess e um fte lidenç d lt dministçã cm pi d geênci intemediái (neste cs chefi) e fc ns pesss (clbdes, clientes, fnecedes e cmunidde). A lng dest pesquis, fi pssível nlis cm eestutuçã gnizcinl sfe impcts significtivs se lte um ds cmpnentes que cmpõe sistem pdutiv, que neste cs sã: ecuss humns, nj físic ds equipments e mudnç de visã esttégic d empes. ENEGEP 2002 ABEPRO 7
8 XXII Encnt Ncinl de Engenhi de Pduçã Cuitib PR, de utub de 2002 Assim, cm bse nestes citéis empes deve se vlid p tingi s bjetivs pels quis se empenh. Agdeciments: À empes que ns fneceu s dds e à Cdençã de Apefeiçment de Pessl de Nível Supei-CAPES Bibligfi JOHANSON, J. E. Fml stuctue nd int-gnistinl netwks. An nlysis in cmbined scil nd helth gnistin in Finlnd. Scndinvin Junl f Mngement, CURY, A.Ognizçã e Métds:Um visã Hlístic. 6ª Ediçã-Revist e Amplid. Edit Atls-S.A.Sã Pul, GHANI, A.K., JAYAKABALAN,V., SUGUMAR, M. Impct f dvnced mnufctuing technlgy n gniztinl stuctue. The Junl f High Technlgy Mngement Resech, Elsevie Science, YAUCH, C. A., STEUDEL, H. J. Cellul Mnufctuing f smll business:key cultul fcts tht impct the cnvesin pcess. Junl f Opetins Mngement, Elsevie Science, GONÇALVES, J. E. L. Pcess, que Pcess? Revist Administçã de Empess RAE - vlume 40-págins 8 10, Fundçã Getúli Vgs, Sã Pul, Outub/ Dezemb AHIRE, S. L., WALLER, M. A., GOLHAR, D. Y.Qulity Mngement in TQM vesus nn TQM fims: n empiicl investigtin.intentinl Junl f Qulity Mngement, Elsevie Science, 1996 ALTAMIRO, A. V. Metdlgi p integçã d Mketing e d Mnuftu. Tese de Dutd. Univesidde Fedel de Snt Ctin-UFSC, Flinóplis,1999 HERNANDEZ, J. M. C., CALDAS, M. P. Resistênci mudnç: um evisã cític. Revist Administçã de Empess RAE - vlume 41-págins 31 45, Fundçã Getúli Vgs, Sã Pul, Abil/ Junh KING, A. W., FOWLER, S. W., ZEITHAMI, C. P., Cmpetêncis gnizcinis e vntgem cmpetitiv: O desfi d geenci intemediái. Revist Administçã de Empess RAE - vlume 42-págins 36 49, Fundçã Getúli Vgs, Sã Pul, Jnei/ Mç NOORI, H. Implementing dvnced mnufctuing technlgy : the pespective f newly industilized Cunty (Mlsy).Junl f High Technlgy Mngement Resech, VERGARA, S. C., BRANCO, P. D., Empes Humnizd: gnizçã necessái é pssível. Revist Administçã de Empess RAE - vlume 41-págins 20 30, Fundçã Getúli Vgs, Sã Pul, Abil/ Junh ENEGEP 2002 ABEPRO 8
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