AS PRINCIPAIS MUDANÇAS DA LEI /07 E AS NORMAS INTERNACIONAIS DE CONTABILIDADE UM ESTUDO DE CASO EM UMA SOCIEDADE ANÔNIMA
|
|
- Sônia Godoi Barata
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 AS PRINCIPAIS MUDANÇAS DA LEI /07 E AS NORMAS INTERNACIONAIS DE CONTABILIDADE UM ESTUDO DE CASO EM UMA SOCIEDADE ANÔNIMA RESUMO Em 28 de dezembro de 2007 foi promulgada a Lei que altera e revoga os dispositivos da Lei 6.404/76 (Lei das Sociedades por Ações). Esta alteração da legislação societária, proposta pelo Projeto de Lei 3.741/00, veio com o objetivo de harmonizar as normas contábeis com as Normas Internacionais de Contabilidade, emitidas pelo International Accounting Standards Board IASB. Fazem parte desta harmonização todas as normas contábeis emitidas pela Comissão de Valores Mobiliários CVM, que tem o objetivo de emitir normas para as companhias abertas de acordo com os padrões internacionais. Em virtude da quantidade de mudanças, da complexidade das mesmas e das diversas dúvidas das maiorias das organizações quanto à aplicação das alterações da legislação societária, foi realizado um estudo de caso em uma Sociedade Anônima, onde, ao analisar suas demonstrações financeiras do exercício findo em 2007, buscou-se identificar as principais mudanças que irão ocorrer com a vigência das alterações da Lei das Sociedades por Ações. E, por meio desta análise foram evidenciadas diversas críticas a tal legislação. Palavras Chave: Normas Internacionais, Lei /07, Harmonização Contábil. 1 INTRODUÇÃO As empresas brasileiras esperavam uma mudança na legislação societária há muito tempo, se for levando em consideração somente o tempo do Projeto de Lei n 3.741/00, se passaram sete anos até a publicação da Lei em 28 de dezembro de No entanto a maioria delas não vinha se preparando para tais mudanças, basta observar as demonstrações financeiras das mais importantes Sociedades Anônimas brasileiras para verificar que a grande maioria delas precisa fazer mudanças significativas em suas demonstrações. Sabe-se que muitas alterações só poderão ser realizadas a partir da vigência da Lei, porém muitas outras mudanças já poderiam fazer parte das demonstrações financeiras de muitas empresas, como também, o estudo por parte delas, das Normas Internacionais de Contabilidade. Após muitas especulações a CVM se pronunciou no dia 2 de maio de 2008 com a Instrução CVM nº 469 e dispôs sobre a aplicação da Lei /07. Com este pronunciamento, que sanou a dúvida de muitos, ficou mais claro a aplicação de tal legislação. A nova legislação trouxe mudanças marcantes. Uma delas é o 5º do Art. 177, que determina que as normas expedidas pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM) deverão ser elaboradas de acordo com os padrões internacionais de contabilidade. Essa determinação trazida pela Lei /07 já havia sido antecipada pela CVM em sua Instrução nº 457 de 13 de julho de 2007, onde a mesma regulamenta que a partir do exercício findo em 2010 as companhias abertas deverão apresentar suas demonstrações
2 financeiras consolidadas adotando o padrão internacional do Internacional Accounting Standards Board (IASB). As determinações da nova lei societária afetam uma grande quantidade de empresas, se compararmos com as que eram obrigadas a seguir os preceitos da Lei 6.404/76. Isto decorre do fato que as sociedades de grande porte (especificadas pela Lei), mesmo as que não constituídas sob a forma de sociedades por ações, terão de seguir as determinações da Lei das S.A. Entre todas as exigências da Lei, as sociedades de grande porte terão que ter, obrigatoriamente, auditoria independente em suas demonstrações financeiras. Como sociedade de grande porte a Lei, considera a sociedade ou conjunto de sociedades sobre controle comum que tiver, no exercício social anterior, ativo total superior a ,00 (duzentos e quarenta milhões e reais) ou receita bruta anual superior a R$ ,00 (trezentos milhões de reais). Dentre todo este emaranhado de empresas esta pesquisa delimita-se a uma Sociedade Anônima, holding de um grande grupo brasileiro, sendo um dos maiores conglomerados empresariais privados da América Latina. Segundo o Relatório Anual de 2007 do Grupo em questão, a holding gerencia um portifório de negócios diversificado, sólido e equilibrado, que reúne mais de 50 companhias, entre controladas integrais e participações. O Grupo concentra-se em três grandes áreas de negócios, a industrial, a de finanças e a de novos negócios. Em virtude, de o Grupo pesquisado ser um Grupo de crescimento continuo, com investimentos em vários ramos de atividade e de seu nome ser conhecido por uma grande maioria de indivíduos, o presente estudo objetiva verificar as mudanças relevantes nas Demonstrações Financeiras findas em 2007 de entidade encontradas no Relatório Anual 2007, extraído do site da empresa, com relação às alterações da Lei Societária. 2 METODOLOGIA O presente estudo caracteriza-se por uma pesquisa descritiva, que segundo Silva (2006, p. 59) descreve as características de determinada população ou fenômeno e assim, estabelece relações entre as variáveis. Quanto ao delineamento, é uma pesquisa bibliográfica e um estudo de caso, pois, se baseia na legislação vigente, em materiais publicados em livros, periódicos e na internet, se concentrado em um estudo de caso específico. Para Gil (1999, p. 73 apud BEUREN, 2006, p. 84) o estudo de caso é caracterizado pelo estudo profundo e exaustivo de um ou de poucos objetos, de maneira a permitir conhecimentos amplos e detalhados do mesmo [...]. Em relação às tipologias de pesquisa quanto à abordagem do problema, a pesquisa é qualitativa. Para Beuren (2006, p.92) na pesquisa qualitativa concebem-se análises mais profundas em relação ao fenômeno que está sendo estudado. 3 LEI /07 Para Braga e Almeida (2008), os padrões de contabilidade vigentes até então no País, sofreram várias modificações com a Lei /07, sendo seu objetivo a convergência aos pronunciamentos internacionais de contabilidade.
3 Tais pronunciamentos internacionais de contabilidade são emitidos pelos IASB (International Accounting Standards Board), através do IFRS (International Financial Reporting Standards) e do IAS (International Accounting Standards). Estes órgãos internacionais funcionam da seguinte maneira: os primeiros pronunciamentos referentes às Normas Internacionais de Contabilidade são conhecidos como IAS, sendo compostos por 33 pronunciamentos numerados de IAS 1 a IAS 41; os IFRS são os pronunciamentos mais recentes, sendo 5 no total, e numerados de IFRS 1 a IFRS 5. Além destes existem também os IFRIC que são interpretações mais recentes. Os benefícios de toda essa normatização das normas brasileiras com as normas internacionais já são conhecidos por todos e diante deste contexto Braga e Almeida (2008) ressaltam que a Lei /07, ao possibilitar essa convergência internacional, irá permitir, no futuro, o custo reduzido e uma taxa de riscos menores para o acesso das empresas brasileiras a capitais externos. Neste contexto, inserem-se as melhores práticas de governança corporativa, contribuindo para uma maior transparência, aumentando sua exposição ao mercado de um modo geral, afirmam Braga e Almeida (2008) De acordo com Silva (2006) os benefícios da Governança Corporativa vão muito além da prestação de informações que facilitam o acompanhamento e a fiscalização dos atos da administração, pois mostram aos acionistas, sejam eles controladores ou investidores, que fornecem informações de qualidade, o que diminui a incerteza do processo de avaliação de risco. A própria Bolsa de Valores de São Paulo (BOVESPA), em 2000 criou os Níveis Diferenciados e o Novo Mercado de governança corporativa, relembra Silva (2006), onde o objetivo é fornecer um ambiente que venha a promover o interesse dos investidores e a valorização das companhias. Todas essas mudanças, que vem ocorrendo, têm um objetivo em comum, abrir as portas do mercado brasileiro para investidores estrangeiros, dando a eles mais segurança e menores riscos. Estamos entrando numa era de Globalização Contábil. 3.1 PRINCIPAIS MUDANÇAS Primeiramente, e seguindo a ordem da legislação estudada, será verificado o Art. 176 da Lei 6404/76, sendo este, o primeiro artigo alterado pela Lei /07. O mesmo, após alteração exclui a Demonstração de Origens e Aplicações de Recursos (DOAR) como uma demonstração financeira obrigatória ao fim de cada exercício e a substitui pela Demonstração do Fluxo de Caixa (DFC). Além desta substituição, torna-se obrigatória, somente para as companhias abertas, a elaboração da Demonstração do Valor Adicionado (DVA). O Art. 188 traz as especificações mínimas que deverão conter a Demonstração do Fluxo do Caixa e a Demonstração do Valor Adicionado. A DFC é uma demonstração comum no âmbito financeiro e administrativo, auxiliando na tomada de decisão. Iudicibus (1995, p. 603) afirma que a DFC demonstra tão-somente as variações ocorridas no caixa como também as ocorridas nas contas correntes bancárias. O Autor menciona (observe que a o ano de publicação desta edição é de 1995) que: há atualmente uma tendência em alguns países de adotar-se a demonstração do Fluxo de Caixa em substituição a Demonstração de Origens a aplicações
4 de recursos. Isto deve-se basicamente a maior facilidade de entendimento daquela pelos usuários, onde é visualizado de forma mais clara o fluxo dos recursos financeiros durante o período, apesar de a DOAR ser mais rica em termos de informações. Com isto, observa-se que há muito tempo se esperava uma alteração da DOAR pela DFC, porém a nova legislação não exclui a DOAR e sim deixa de exigir a obrigatoriedade de sua publicação. Sendo assim, as empresas que acharem que tal demonstração fornece informações mais ricas pode e deve continuar elaborando-a. A DVA, porém, é uma demonstração mais recente, que conforme afirmam Braga e Almeida (2008) o surgimento dela se deu na Europa, pela influência de países como a Inglaterra, França e Alemanha, por parte de uma expressa recomendação da ONU. Marion (2008) afirma que ao adotar a DVA o Brasil se coloca ao lado de países de primeiro mundo. A Demonstração do Valor Adicionado, conforme introduzem os autores supracitados evidencia o quanto de riqueza uma empresa produziu, ou seja, o quanto ela adicionou de valor, e de que forma essa riqueza foi distribuída (entre empregados, governo, acionistas, financiadores de capital etc.) e quanto ficou retido na empresa. Nas Demonstrações Financeiras do Grupo em questão têm-se todas as exigidas antes da mudança da legislação, porém, não foram publicas no Relatório Anual 2007 nem a DFC e nem a DVA. No entanto, segundo afirma a CVM em comunicado ao mercado no dia 14 de janeiro de 2008, as alterações introduzidas pela Lei n , de 2007, aplicam-se às demonstrações financeiras elaboradas a partir do exercício social iniciado em janeiro de Quanto ao Art. 177, que segundo Braga e Almeida (2008), teve o objetivo de preservar a qualidade da informação contábil para utilização por parte de seus principais usuários. Os mesmos relembraram que o então Ministro da Fazenda, Prof. Mário Henrique Simonsen, no tópico 7, do objeto de esclarecimento do Decreto-Lei n 1.578/77, expôs que a Lei de Sociedade por Ações seguiu a orientação de manter nítida separação entre escrituração comercial e a fiscal, [...]. O inciso II do referido Art. determina que toda a alteração relativa à legislação tributária ou alguma outra especial pode ser adotada pela companhia, desde que, quando houver divergências, efetuem ajustes complementares na escrituração mercantil. Entendesse que estes ajustes propostos pelo inciso II, são a manutenção do Livro LALUR, por exemplo, onde o mesmo tem o objetivo de escriturar as diferenças entre a escrituração comercial e a fiscal. Além de diversos outros detalhes que deverão estar contidos em Notas Explicativas. As demais alterações no Art. 177 foram os incisos 5, 6 e 7. Os mesmos, resumidamente, determinam: Que as normas expedidas pela CVM deverão ser elaboradas em consonância com os padrões internacionais de contabilidade; Que as companhias fechadas poderão optar por observar tais normas; e Que quaisquer ajustes efetuados exclusivamente para a harmonização das normas contábeis não poderá ser base de incidência de impostos e contribuições e nem ter efeitos tributários.
5 Conforme salientam Braga e Almeida (2008) o inciso 7 traz a expressão harmonização contábil, tal expressão refere-se ao fato das companhias cumprirem, no decorrer da sua escrituração mercantil com as normas contábeis emanadas pela Lei 6.404/76 e também com as normas edificadas pela CVM. Completando o pensamento dos autores supracitados, entendesse que além dessa harmonização, é necessária também uma harmonização contábil com as Normas Internacionais de Contabilidade, conforme prevê a própria legislação societária e a CVM. Tais mudanças, num âmbito tributário e mercantil, têm efeitos bruscos se não forem corretamente observadas. Empresas que queiram de alguma forma, se valer tributariamente com a alteração da legislação societária estarão cometendo um ato ilícito, já que está claramente explícita na legislação a proibição de quaisquer ajustes tributários em decorrência da alteração da legislação. As Notas Explicativas do exercício de 2007 do Grupo trazem detalhes quando aos cálculos dos principais impostos. Por exemplo: o imposto de renda e a contribuição social diferido vêm explicados em forma de planilha comparativa, além de trazer informações de benefícios fiscais de Companhias do Grupo quanto ao cálculo de tais impostos. Outra mudança marcante foi a dos grupos de contas do Balanço Patrimonial. O Ativo Permanente, ficou dividido em Investimentos, Imobilizado, Intangível e Diferido; o Patrimônio Líquido ficou dividido em Capital Social, Reservas de Capital, Ajustes de Avaliação Patrimonial, Reservas de Lucros, Ações em Tesouraria e Prejuízos Acumulados. Tais alterações encontradas no Art. 178 modificam nitidamente a estrutura do Balanço Patrimonial. Em virtude das marcantes mudanças ocorrentes na estrutura do Balanço Patrimonial e da mudança na escrituração de determinados fatos, fica difícil imaginar que alguma empresa possa ter se adiantando em relação a tal determinação. Até porque somente em 02 de Maio de 2008 a CVM com a Instrução n 469 e com a Nota Explicativa de tal Instrução se pronunciou quanto à contabilização das mudanças na legislação societária. Até o momento surgiram muitas duvidas e especulações quanto a tais procedimentos. Sendo assim, as diversas empresas, inclusive o Grupo estudado, terão de se organizar, sem muito tempo hábil, para fazerem os ajustes necessários quanto a estas alterações. As mesmas terão que, determinar, mensurar e registrar seus ativos intangíveis; fazer os ajustes de avaliação patrimonial em seu patrimônio Líquido; e distribuir seus lucros acumulados, já que agora às empresas não poderão mais ter a conta de lucros acumulados e somente a conta de prejuízos acumulados. A entidade estuda possuía no dia 31 de dezembro de 2007, em seu Balanço Patrimonial consolidado o valor de milhares de reais, valor este que deverá ser transferido para alguma reserva de lucro, ou incorporado ao seu capital social, ou até mesmo distribuído como dividendos, ficando a critério da entidade a destinação de tal recurso. Este problema, se assim poderíamos chamá-lo, não se aplicará apenas a esta entidade, mas sim a todas as demais que possuem valores exorbitantes em suas contas de lucros acumulados, cabe a elas, agora, a decisão de o que fazer com eles. Quanto aos Ativos Intangíveis, ainda falta muita regulamentação no que diz respeito à natureza destes diretos, as condições para definição dos mesmos, a explicação quando um ativo é identificado, os conceitos sobre benefícios futuros, o goodwill gerado internamente, entre outras questões ainda duvidosas afirmam Braga e Almeida (2008). Como não se tem, até o momento, normas claras quanto à contabilização dos mesmos, deve-se seguir a
6 regulamentação das normas internacionais, neste caso, do IAS 38, que aborda as práticas contábeis para ativos intangíveis. Em relação aos ajustes de avaliação patrimonial a Lei trouxe várias mudanças, diversas reservas foram eliminadas, Braga e Almeida (2008, p. 52) comentam essas eliminações da seguinte forma: a) Reserva de capital de prêmio recebido na emissão de debêntures. Entendemos que esse ágio na emissão do título passará a ser apropriado como um ganho de resultado do exercício, pro-rata temporis, pelo prazo da debênture, mediante utilização de taxa efetiva de juros para computar a despesa financeira. [...] b) Reservas de capital de doações e reservas de capital de subvenções governamentais para investimentos. Pela nova sistemática essas transações passarão a ser computadas como receita diretamente no resultado do exercício. [...] c) Reservas de reavaliação. Foi eliminado o procedimento de reavaliação espontânea dos bens do ativo imobilizado. [...] Não faz parte do patrimônio do Grupo a Reserva de capital de prêmio recebido na emissão de debêntures, a Reserva de capital de doações e a Reserva de capital de subvenções governamentais para investimentos. Sendo assim, tais alterações não afetam o Grupo em questão até o momento. A Reserva de reavaliação em controladas do Grupo representa milhares de reais. O Art. 4 da Instrução CVM 469, de 2 de Maio de 2008, regulamenta os procedimentos quanto a Reserva de reavaliação. Nele, é autorizado que os saldos das reservas de reavaliação constituídos até a vigência da Lei /07, poderão ser mantidos até a sua efetiva realização ou até serem estornados. Quanto ao estorno, às companhias abertas poderão fazê-lo até o final do primeiro exercício social iniciado a partir de 1 de janeiro de É importante ressaltar que a opção pelas alternativas previstas no Art. 4 deverá se dar até a apresentação da 2 ITR do exercício findo em Acrescentando, o Art. 4 em seu Inciso 5 regulamenta que as companhias abertas deverão utilizar a mesma alternativa para as reavaliações próprias e reflexas e determinar a suas controladas a adoção da mesma alternativa. [...] Com isso o Grupo, poderá optar por uma das duas formas previstas pela CVM e informá-la até a apresentação da Segunda Informação Trimestral do exercício iniciado em Sendo que tal determinação deverá abranger todas as suas controladas. Porém a reavaliação do ativo imobilizado não poderá mais ser feito como antes. No entanto, existem muitas dúvidas quanto a isto, e como, na falta de regulamentação poderão ser utilizadas as Normas Internacionais de Contabilidade, a instrução a ser utilizada neste caso é o IAS 16. O Inciso 3 do Art. 182 da Lei /07 estabelece que: Serão classificados como ajustes de avaliação patrimonial, enquanto não computadas no resultado do exercício em obediência ao regime de competência, as contrapartidas de aumentos ou diminuições de valor
7 atribuído a elementos do ativo [...] e do passivo, em decorrência da sua avaliação a preço de mercado. Braga e Almeida (2008) classificam que a na conta de Ajustes de Avaliação Patrimonial estarão às contrapartidas dos ajustes a preço de mercado de ativos e passivos decorrentes das transações de reestruturações societárias, de avaliação de investimentos financeiros e das normas emitidas pela CVM de acordo com os padrões internacionais de Contabilidade. O Grupo estudado possui vários investimentos financeiros, isso em virtude de um dos principais segmentos de negócios do grupo ser do ramo financeiro. Com esta alteração o Grupo deve adotar os seguintes procedimentos expressos pela Instrução CVM n 469, em seu Art. 8, até que seja emitida norma específica sobre essa matéria: I. A quantificação do ajuste a valor presente deverá ser realizada em base exponencial, a partir da origem de cada transação; II. III. IV. As reversões dos ajustes a valor presente dos ativos e dos passivos devem ser apropriadas como receitas ou despesas financeiras; Deverão ser detalhadas, em notas explicativas, as premissas e fundamentos que justificam as taxas de descontos adotadas pela administração; Os auditores independentes deverão avaliar quanto à razoabilidade e pertinência as premissas e fundamentos que justificarem as estimativas contábeis relativas ao cálculo dos ajustes a valor presente, inclusive as taxas de descontos; V. Devem ser consideradas para o cálculo do ajuste a valor presente as disposições contidas nas Deliberações CVM n 527, de 1 de novembro de 2007 e n 489, de 3 de outubro de 2005, nas operações objeto dessas deliberações. Em relação a Reserva de Lucros a Realizar, como explica Braga e Almeida (2008), o que deve ser destinado para a tal Reserva é o montante do dividendo obrigatório, calculado com base no estatuto da empresa ou de acordo com a lei societária, que ultrapassar a parcela realizada do lucro líquido do exercício. O que mudou, basicamente, foi à inclusão dos ajustes de ativos e passivos a valor de mercado na base de cálculos da reserva de lucros a realizar. A CVM, nas Notas Explicativas da Instrução n 469, expôs a seguinte situação, quanto a Avaliação de Investimentos em Coligadas: A Lei , de 2007, alterou o alcance da aplicação do método da equivalência patrimonial dos investimentos em coligadas classificadas no ativo permanente. Ao eliminar o conceito de relevância e ao estabelecer a figura da influência significativa, criou-se a possibilidade de alguns investimentos em coligadas e equiparadas passarem a ser avaliados pelo método da equivalência patrimonial, enquanto outros investimentos poderão deixar de ser avaliados por tal método. Apenas com as informações extraídas do Relatório Anual da companhia estudada, não tem como definir o que muda em relação à avaliação de investimentos em coligadas e controladas. Quanto a Demonstração do Resultado do exercício (DRE), a Lei Societária eliminou do item IV do Art. 187 o saldo da conta de correção monetária, não fazendo mais, este, parte da descriminação de tal demonstração. Deu uma nova redação ao item VI, dispondo que, deve conter na DRE as participações de debêntures, de empregados e administradores,
8 mesmo na forma de instrumentos financeiros, e de instituições ou fundos de assistência ou previdência de empregados, que não se caracterizem como despesa. E, por último, revogou o 2, que tratava do aumento de valor de elementos do ativo em virtude de novas avaliações, registrado como reserva de reavaliação. Outro fato importante é que a Reserva de Lucros também ganhou limites, não podendo mais seu valor ultrapassar o valor do Capital Social, afirma o Art Esta determinação não afeta, no momento, o grupo estudado, pois a Reserva de Lucros corresponde, a 8,22% do valor do Capital Social de tal entidade. Nos casos, em que o valor da Reserva de lucros ultrapassar o valor do Capital Social, a assembléia geral deliberará se aplicará o excesso no Capital Social ou no valor na distribuição de dividendos. Na transformação, incorporação, fusão e cisão a Lei trouxe algumas modificações, assim como, nas Reservas de incentivos ficais. Porém, o estudo de tais fatos merece uma pesquisa mais detalhada e específica, de entidades, que estejam passando por estes processos ou que possuem reservas de incentivos fiscais. Como não se tem informação quanto à transformação, incorporação, fusão e cisão de empresas coligadas e controladas pelo Grupo, e que o mesmo não possui a Reserva de incentivo fiscal, tais modificações não foram estudadas. Como, segunda a própria legislação societária determina, deve haver uma harmonização contábil com as Normas Internacionais de Contabilidade, sendo assim, segue um quadro resumo dos principais fatos e das Normas Internacionais que o regulamentam: PRINCIPAIS FATOS Demonstração do Fluxo do Caixa IAS 07 Demonstração do Valor Adicionado NORMA INTERNACIONAL CORRESPONDENTE Não é exigida Ativos Intangíveis IAS 38 Arrendamento Mercantil IAS 17 Reavaliação de Bens do Ativo Imobilizado IAS 16 Ajustes a valor de marcado de aplicações financeiras disponíveis para venda Ajustes a valor de mercado de instrumentos financeiros derivados de proteção de fluxos de caixa Ajustes a valor de mercado de instrumentos financeiros derivados de proteção cambial de investimentos no exterior IAS 32 e IAS 39 IAS 32 e IAS 39 IAS 39 Concentração de atividades empresarias IFRS 03 Avaliações de investimentos em Coligadas e Controladas IAS 28 Reservas de Incentivos Fiscais IAS PRINCIPAIS CRÍTICAS Braga e Almeida (2008) afirmam que as alterações conceituais propostas no texto do projeto inicial da referida lei não foram consideradas. Uma delas é a expressão demonstrações
9 financeiras, que foi mantida, ao invés de demonstrações contábeis, que é a nomenclatura correta. Segundo Marion (2008) a DOAR é uma demonstração mais completa, em virtude da quantidade de informações que oferece aos usuários, porém, conceitos, como, a variação do ativo circulante líquido, não são assimilados pela maioria de seus usuários, com isso preferiuse a adoção da DFC que, conforme afirma é mais simples e intuitiva. Ao se referirem ao Balanço Patrimonial, Braga e Almeida (2008) foram incisivos e críticos, ressaltaram que a Lei manteve a classificação inadequada do patrimônio líquido dentro do grupo de contas do passivo, contrariando, assim, o princípio da entidade. Outra crítica relevante é que a Lei não segrega, no balanço patrimonial ou em nota explicativa, os itens decorrentes das atividades usuais da companhia. O Intangível, tão comentado em diversas bibliografias anteriores, passa, enfim, a fazer parte do patrimônio das empresas brasileiras. Agora, as mesmas poderão mensurar o valor de suas marcas, de seu capital intelectual entre outros ativos intangíveis e provavelmente imensuráveis. Quanto a mensuração dos ativos intangíveis, é aguardado por parte da CVM uma regulamentação mais específica. Braga e Almeida (2008), ressaltaram que os recursos destinados ao resgate das partes beneficiárias, sendo este uma reserva de capital, continuaram fazendo parte do patrimônio líquido, o que estaria errado, já que as partes beneficiárias resgatáveis são instrumentos financeiros de dívida e não de capital. O Intangível, tão comentado em diversas bibliografias anteriores, passa, enfim, a fazer parte do patrimônio das empresas brasileiras. Agora, as mesmas poderão mensurar o valor de suas marcas, de seu capital intelectual entre outros ativos intangíveis e provavelmente imensuráveis. Ultimamente, não se fala em outro assunto do que o tal Balanço Social, no entanto a Lei /07, não trás a necessidade de evidenciação de informações de natureza social, de que segmento de negócio que a sociedade atua, de produtividade, informações estas que poderia ser conhecidas por meio de notas explicativas ou quadros analíticos. Conforme ressaltam Braga e Almeida (2008), essa exigência criaria a possibilidade de normatização do chamado Balanço Social. A IAS 14 trata do relato de segmentos, no entanto, ainda não há esta exigência na Lei 6.404/76, o que não a harmoniza com as Normas Internacionais de Contabilidade. A Lei poderia, ter substituído a Demonstração de Lucros e Prejuízos Acumulados (DLPA) pela Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido (DMPL), já que a primeira é claramente evidenciada dentro da DMPL. Com tantas alterações, esperadas e não esperadas, é evidente que a maioria das empresas brasileiras estão buscando a harmonização de suas demonstrações financeiras. No entanto, fica difícil conseguir encontrar um denominador comum, muitas dúvidas ainda pairam pelo ar, e precisam ser esclarecidas e normatizadas o quanto antes. REFERÊNCIAS
10 BRAGA, Hugo Rocha; ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti Almeida. Mudanças contábeis na lei societária: Lei n , de São Paulo: Atlas, BEUREN, Ilse Maria (org). Como elaborar trabalhos monográficos em contabilidade: Teoria e prática. 3ª Ed. São Paulo: Atlas, BRASIL. Lei 6.404, de 15 de dezembro de Dispõe sobre as Sociedades por Ações. Disponível em: < Acesso em: 15 jul BRASIL. Lei , de 28 de dezembro de Altera e revoga dispositivos da Lei 6404/76, e da Lei de 7 de dezembro de 1976, e estabelece às sociedades de grande porte disposições relativas à elaboração e divulgação de Demonstrações Financeiras. Disponível em: < Acesso em: 15 jul Lei , de 28 de dezembro de Altera e revoga dispositivos da Lei de 15 de dezembro de 1976, e da Lei 6.385, de 7 de dezembro de E estende às sociedades de grande porte disposições relativas à elaboração e divulgação de demonstrações financeiras. Disponível em: < Acesso em: 15 jul COMISSÃO DE VALRES MOBILIÁRIOS. Instrução CVM n 457, de 13 de julho de Dispõe sobre a elaboração e divulgação das demonstrações financeiras consolidadas, com base no padrão contábil internacional emitido pelo Internacional Accounting Standards Board IASB. Disponível em: < Acesso em: 15 jul Deliberação CVM n 539, de 14 de março de Aprova o Pronunciamento Conceitual Básico do CPC que dispõe sobre a Estrutura Conceitual para a Elaboração e Apresentação das Demonstrações Contábeis. Disponível em: < Acesso em: 15 jul Instrução CVM n 469, de 02 de maio de Dispõe sobre a aplicação da Lei n , de 28 de dezembro de Altera as Instruções CVM n 247, de 27 de março de 1996 e 331, de 4 de abril de Disponível em: < Acesso em: 15 jul Nota Explicativa à Instrução CVM n 469, de 02 de maio de Ref. Instrução CVM n 469, de 2 de maio de 2008, que dispõe sobre a aplicação da Lei n , de 28 de dezembro de 2007 e altera as Instruções CVM n 247, de 27 de março de 1996 e 331, de 4 de abril de Disponível em: < Acesso em: 15 jul IUDÍCIBUS, Sergio de; MARTINS, Eliseu; GELBCKE, Ernesto Rubens. Manual de Contabilidade das Sociedades por Ações. 4ª Ed. São Paulo: Atlas, MARION, José Carlos; REIS, Arnaldo; IUDICÍBUS, Sérgio. Considerações sobre as mudanças nas Demonstrações Financeiras Lei /07. Disponível em: < Acesso em: 22 abr SILVA, Antônio Carlos Ribeiro da Silva. Metodologia da pesquisa aplicada à contabilidade. 2ª Ed. São Paulo: Atlas, SILVA, Edson Cordeiro. Governança Corporativa nas Empresas. São Paulo: Atlas, 2006.
INSTRUÇÃO CVM Nº 469, DE 2 DE MAIO DE 2008
Dispõe sobre a aplicação da Lei nº 11.638, de 28 de dezembro de 2007. Altera as Instruções CVM n 247, de 27 de março de 1996 e 331, de 4 de abril de 2000. A PRESIDENTE DA COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS
Leia maisPresidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos
Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI Nº 11.638, DE 28 DEZEMBRO DE 2007. Mensagem de veto Altera e revoga dispositivos da Lei n o 6.404, de 15 de dezembro de 1976, e
Leia maisAGENTE E ESCRIVÃO DA POLÍCIA FEDERAL Disciplina: Contabilidade Prof.: Adelino Data: 07/12/2008
Alterações da Lei 6404/76 Lei 11638 de 28 de dezembro de 2007 Lei 11638/07 que altera a Lei 6404/76 Art. 1o Os arts. 176 a 179, 181 a 184, 187, 188, 197, 199, 226 e 248 da Lei no 6.404, de 15 de dezembro
Leia maisO Impacto da Lei 11.638/07 no encerramento das Demonstrações Contábeis de 2008
O Impacto da Lei 11.638/07 no encerramento das Demonstrações Contábeis de 2008 Pronunciamento CPC 013 Adoção Inicial da Lei nº 11.638/07 e da Medida Provisória no 449/08 Antônio Carlos Palácios Vice-Presidente
Leia mais6 Balanço Patrimonial - Passivo - Classificações das Contas, 25 Exercícios, 26
Prefácio 1 Exercício Social, 1 Exercícios, 2 2 Disposições Gerais, 3 2.1 Demonstrações financeiras exigidas, 3 2.2 Demonstrações financeiras comparativas, 4 2.3 Contas semelhantes e contas de pequenos,
Leia maisIFRS EM DEBATE: Aspectos gerais do CPC da Pequena e Média Empresa
IFRS EM DEBATE: Aspectos gerais do CPC da Pequena e Média Empresa outubro/2010 1 SIMPLIFICAÇÃO DOS PRONUNCIAMENTOS: Pronunciamento CPC PME - Contabilidade para Pequenas e Médias Empresas (225 páginas)
Leia maisDemonstrações Contábeis
Demonstrações Contábeis Resumo Demonstrações contábeis são informações e dados que as empresas oferecem ao fim de cada exercício, com a finalidade de mostrar aos acionistas, ao governo e todos os interessados,
Leia mais3. 0 - Nível de Conhecimento dos Profissionais de Contabilidade no Brasil
1.0 - Introdução à Lei 11.638/07 Países com pouca tradição em mercados de capitais têm a tendência de sofrer, mais do que os demais, influências exógenas (externas) nos seus processos de desenvolvimento
Leia maisCurso Extensivo de Contabilidade Geral
Curso Extensivo de Contabilidade Geral Adelino Correia 4ª Edição Enfoque claro, didático e objetivo Atualizado de acordo com a Lei 11638/07 Inúmeros exercícios de concursos anteriores com gabarito Inclui
Leia maisEspero que todos tenham passado bem pelas festas de fim de ano e que consigam atingir os objetivos traçados para o ano de 2008.
Pessoal, Finalmente, retornei de férias. Após um mês de praia e sol, estou de volta a Brasília para mais um ano de muito trabalho. Espero que consiga, neste ano, ajudá-los a estudar e dirimir as dúvidas
Leia maisO CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais,
Resolução CFC nº 1.159, de 13/02/2009 DOU 1 de 04/03/2009 Aprova o Comunicado Técnico CT 01 que aborda como os ajustes das novas práticas contábeis adotadas no Brasil trazidas pela Lei nº 11.638/07 e MP
Leia maisMudanças na Lei 6.404/ 76 Novas Regras de Contabilidade Geral
Mudanças na Lei 6.404/ 76 Novas Regras de Contabilidade Geral Olá, pessoal! Espero que tenham tido um ótimo Natal e uma excelente Réveillon. Antes de tudo, desejo a todos muita paz e prosperidade e que
Leia maisCONTABILIDADE SOCIETÁRIA AVANÇADA Revisão Geral BR-GAAP. PROF. Ms. EDUARDO RAMOS. Mestre em Ciências Contábeis FAF/UERJ SUMÁRIO
CONTABILIDADE SOCIETÁRIA AVANÇADA Revisão Geral BR-GAAP PROF. Ms. EDUARDO RAMOS Mestre em Ciências Contábeis FAF/UERJ SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO 2. PRINCÍPIOS CONTÁBEIS E ESTRUTURA CONCEITUAL 3. O CICLO CONTÁBIL
Leia maisALTERAÇÕES DA LEI DAS SOCIEDADES POR AÇÕES MARCELO CAVALCANTI ALMEIDA
ALTERAÇÕES DA LEI DAS SOCIEDADES POR AÇÕES MARCELO CAVALCANTI ALMEIDA Sócio da Deloitte e autor de livros da Editora Atlas 1 EVOLUÇÃO Instrução CVM n 457/07 Demonstrações financeiras consolidadas a partir
Leia maisO Comitê de Pronunciamentos - CPC. Irineu De Mula Diretor da Fundação Brasileira de Contabilidade - FBC
O Comitê de Pronunciamentos - CPC Irineu De Mula Diretor da Fundação Brasileira de - FBC Objetivo: O estudo, o preparo e a emissão de Pronunciamentos Técnicos sobre procedimentos de e a divulgação de informações
Leia maisTributAção. Novembro de 2013 Edição Extraordinária. MP 627/13 Regime tributário com o fim do RTT
TributAção Novembro de 2013 Edição Extraordinária MP 627/13 Regime tributário com o fim do RTT Passados quase cinco anos da convergência das regras contábeis brasileiras ao padrão internacional contábil
Leia maisAjustes de Avaliação Patrimonial.
Ajustes de Avaliação Patrimonial. (Lei 6.404/76, art. 178 2 ) Prof. MSc. Wilson Alberto Zappa Hoog i Resumo: Apresentamos um breve comentário sobre a conta Ajustes de Avaliação Patrimonial, criada pela
Leia maisFAPAN Faculdade de Agronegócio de Paraíso do Norte
DLPA DEMONSTRAÇÃO DE LUCROS OU PREJUÍZOS ACUMULADOS A DLPA expõe as variações ocorridas, durante o exercício, na conta Lucros ou Prejuízos Acumulados. Ela pode ser incluída na DMPL Demonstração das Mutações
Leia maisDELIBERAÇÃO CVM Nº 610, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2009
Aprova o Pronunciamento Técnico CPC 43 do Comitê de Pronunciamentos Contábeis, que trata da adoção inicial dos pronunciamentos técnicos CPC 15 a 40. A PRESIDENTE DA COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS - CVM
Leia maisSumário do Pronunciamento Técnico CPC 13
Sumário do Pronunciamento Técnico CPC 13 Adoção Inicial da Lei n o 11.638/07 e da Medida Provisória n o 449/08 Observação: Este sumário, que não faz parte do Pronunciamento, está sendo apresentado apenas
Leia maisDEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA (DFC)
1 de 5 31/01/2015 14:52 DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA (DFC) A Demonstração do Fluxo de Caixa (DFC) passou a ser um relatório obrigatório pela contabilidade para todas as sociedades de capital aberto
Leia mais1-DEMONSTRATIVOS CONTÁBEIS BÁSICOS 1.1 OBJETIVO E CONTEÚDO
2 -DEMONSTRATIVOS CONTÁBEIS BÁSICOS. OBJETIVO E CONTEÚDO Os objetivos da Análise das Demonstrações Contábeis podem ser variados. Cada grupo de usuários pode ter objetivos específicos para analisar as Demonstrações
Leia mais2ª edição Ampliada e Revisada. Capítulo 9 Mutações do Patrimônio Líquido
2ª edição Ampliada e Revisada Capítulo Mutações do Patrimônio Líquido Tópicos do Estudo Demonstração de Lucros ou Prejuízos Acumulados Demonstração de Lucros ou Prejuízos Acumulados nos moldes da Lei das
Leia maisPrezado(a) Concurseiro(a),
Prezado(a) Concurseiro(a), A prova do TCM/RJ foi realizada no último final de semana e vou aproveitar para resolver as questões de Contabilidade Geral de forma simplificada e objetiva (nos cursos online,
Leia maisProfa. Divane Silva. Unidade II CONTABILIDADE SOCIETÁRIA
Profa. Divane Silva Unidade II CONTABILIDADE SOCIETÁRIA A disciplina está dividida em 04 Unidades: Unidade I 1. Avaliação de Investimentos Permanentes Unidade II 2. A Técnica da Equivalência Patrimonial
Leia maisEDITAL DE AUDIÊNCIA PÚBLICA SNC Nº 03/2014 ICPC 19 TRIBUTOS. Prazo: 15 de setembro de 2014
EDITAL DE AUDIÊNCIA PÚBLICA SNC Nº 03/2014 ICPC 19 TRIBUTOS Prazo: 15 de setembro de 2014 O Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC), a Comissão de Valores Mobiliários (CVM) e o Conselho Federal de Contabilidade
Leia maisITR - Informações Trimestrais - 30/06/2013 - CEMEPE INVESTIMENTOS SA Versão : 1. Composição do Capital 1. Balanço Patrimonial Ativo 2
Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 2 Balanço Patrimonial Passivo 3 Demonstração do Resultado 4 Demonstração do Resultado Abrangente 5 Demonstração
Leia maisATIVO Explicativa 2012 2011 PASSIVO Explicativa 2012 2011
ASSOCIAÇÃO DIREITOS HUMANOS EM REDE QUADRO I - BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE DEZEMBRO (Em reais) Nota Nota ATIVO Explicativa PASSIVO Explicativa CIRCULANTE CIRCULANTE Caixa e equivalentes de caixa 4 3.363.799
Leia maisDOAR DEMONSTRAÇÃO DAS ORIGENS E APLICAÇÕES DE RECURSOS UMA REVISÃO DOS CONCEITOS MAIO / 2007. Autor - Manoel Moraes Jr
DOAR DEMONSTRAÇÃO DAS ORIGENS E APLICAÇÕES DE RECURSOS UMA REVISÃO DOS CONCEITOS MAIO / 2007 Autor - Manoel Moraes Jr OBJETIVOS DA DOAR Apresentar de forma ordenada e sumariada as informações relativas
Leia maisIFRS A nova realidade de fazer Contabilidade no Brasil
Ano X - Nº 77 - Julho/Agosto de 2014 IFRS A nova realidade de fazer Contabilidade no Brasil Profissionais da Contabilidade deverão assinar prestações de contas das eleições Ampliação do Simples Nacional
Leia maisNotas Explicativas. Armando Madureira Borely armando.borely@globo.com
CONSELHO REGIONAL DE CONTABILIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO Home page: www.crc.org.br - E-mail: cursos@crcrj.org.br Notas Explicativas Armando Madureira Borely armando.borely@globo.com (Rio de Janeiro)
Leia maisDemonstração dos Lucros ou Prejuízos Acumulados - Roteiro
Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo Tel. (11) 3824-5400, 3824-5433 (teleatendimento), fax (11) 3824-5487 Email: desenvolvimento@crcsp.org.br web: www.crcsp.org.br Rua Rosa e Silva,
Leia maisContabilidade Avançada Ajuste a valor presente e mensuração ao valor justo
Contabilidade Avançada Ajuste a valor presente e mensuração ao valor justo Prof. Dr. Adriano Rodrigues Assuntos abordados nesse tópico: Ajuste a valor presente: Fundamentação Mensuração ao valor justo
Leia maisAntes das alterações no livro propriamente, vejamos alguns temas de caráter geral, que exigem esclarecimentos adicionais.
Este texto por finalidade atualizar o livro Contabilidade ESAF Provas Comentadas 6ª edição (Ricardo J. Ferreira, Editora Ferreira), em razão da Lei nº 11.638, de 28 de dezembro de 2007. Antes das alterações
Leia maisA ESTRUTURA DO BALANÇO PATRIMONIAL: UM COMPARATIVO ANTES E DEPOIS DA ADOÇÃO DO PADRÃO CONTÁBIL INTERNACIONAL.
A ESTRUTURA DO BALANÇO PATRIMONIAL: UM COMPARATIVO ANTES E DEPOIS DA ADOÇÃO DO PADRÃO CONTÁBIL INTERNACIONAL. Eliseu Pereira Lara 1 RESUMO: As alterações ocorridas na legislação contábil, visando à adequação
Leia maisSumário do Pronunciamento Técnico CPC 02 (R2) Efeitos das Mudanças nas Taxas de Câmbio e Conversão de Demonstrações Contábeis
Sumário do Pronunciamento Técnico CPC 02 (R2) Efeitos das Mudanças nas Taxas de Câmbio e Conversão de Demonstrações Contábeis Observação: Este Sumário, que não faz parte do Pronunciamento, está sendo apresentado
Leia maisDELIBERAÇÃO CVM Nº 731, DE 27 DE NOVEMBRO DE 2014
Aprova a Interpretação Técnica ICPC 20 do Comitê de Pronunciamentos Contábeis, que trata de limite de ativo de benefício definido, requisitos de custeio (funding) mínimo e sua interação. O PRESIDENTE DA
Leia mais2. APURAÇÃO E DESTINAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO SOCIAL
1. INTRODUÇÃO EMENTA: Procedimentos a serem observados pelas companhias abertas na elaboração das demonstrações financeiras relativas ao encerramento do exercício social a partir de 28.02.86. Inteligência
Leia maisOBRIGATORIEDADE DA EVIDENCIAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
OBRIGATORIEDADE DA EVIDENCIAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Marivane Orsolin 1 ; Marlene Fiorentin 2 ; Odir Luiz Fank Palavras-chave: Lei nº 11.638/2007. Balanço patrimonial. Demonstração do resultado
Leia maisEmpreendimentos Florestais Santa Cruz Ltda. Demonstrações financeiras em 30 de setembro de 2009 e relatório dos auditores independentes
Empreendimentos Florestais Santa Cruz Ltda. Demonstrações financeiras em 30 de setembro de 2009 e relatório dos auditores independentes Relatório dos auditores independentes Aos Administradores e Quotistas
Leia maisLuciano Silva Rosa Contabilidade 22
Luciano Silva Rosa Contabilidade 22 SUSEP 2010 sugestões de recursos Olá, colegas Abaixo, algumas sugestões de recursos da prova de contabilidade geral do concurso da SUSEP, aplicado pela ESAF. Prova 2.
Leia maisLEI N 12.973/14 (IRPJ/CSLL/PIS-PASEP E COFINS)
LEI N 12.973/14 (IRPJ/CSLL/PIS-PASEP E COFINS) Miguel Silva RTD REGIME TRIBUTÁRIO DEFINITIVO (Vigência e Opção pela Antecipação de seus Efeitos) 1 Para efeito de determinação do IRPJ, CSLL, PIS-PASEP e
Leia maisCPC 15. Combinações de Negócios. Conselho Regional de Contabilidade - CE AUDIT
CPC 15 Combinações de Negócios Conselho Regional de Contabilidade - CE AUDIT Agenda Introdução e Objetivos Alcance Definições e Escopo Tipos de Aquisições Aplicação do Método de Aquisição Ativos e Passivos
Leia mais24 de abril de 2008 Ed Ruiz
IFRS Principais impactos nos balanços das companhias 24 de abril de 2008 Ed Ruiz Ambiente regulatório brasileiro BACEN Comunicado 14.259 de 10 de março de 2006 Requer que as demonstrações financeiras consolidadas
Leia mais1. INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS - ITRS E DEMONSTRAÇÕES ESPECIAIS
INTRODUÇÃO Ref. Instrução CVM nº XXX, que dispõe sobre o tratamento dos saldos de lucros acumulados e de reservas de capital e de reavaliação, sobre a apresentação de informações e demonstrações intercalares
Leia maisMarketing Prof. Sidney Leone. Hoje Você Aprenderá: Ferramentas. Gestão Financeira: Planejamento Financeiro
Marketing Prof. Sidney Leone Gestão Financeira: Planejamento Financeiro Hoje Você Aprenderá: Demonstrativos financeiros da empresa (Balanço Patrimonial, DRE, DMPL etc...) Análise econômicofinanceira.(fluxo
Leia maisCIRCULAR Nº 2824. Documento normativo revogado pela Circular 3386, de 16/11/2008.
CIRCULAR Nº 2824 Documento normativo revogado pela Circular 3386, de 16/11/2008. Altera procedimentos para reavaliação de imóveis de uso próprio por parte de instituições financeiras, demais instituições
Leia maisSalus Infraestrutura Portuária S.A. (anteriormente denominada RB Commercial Properties 42 Ltda.)
Salus Infraestrutura Portuária S.A. (anteriormente denominada RB Commercial Properties 42 Ltda.) Demonstrações Financeiras Referentes ao Exercício Findo em 31 de Dezembro de 2013 e Relatório dos Auditores
Leia maisINSTRUÇÃO CVM Nº 469, DE 2 DE MAIO DE 2008
INSTRUÇÃO CVM Nº 469, DE 2 DE MAIO DE 2008 Dispõe sobre a aplicação da Lei nº 11.638, de 28 de dezembro de 2007. Altera as Instruções CVM n 247, de 27 de março de 1996 e 331, de 4 de abril de 2000. A PRESIDENTE
Leia maisFTAD - Formação técnica em Administração de Empresas FTAD Contabilidade e Finanças. Prof. Moab Aurélio
FTAD - Formação técnica em Administração de Empresas FTAD Contabilidade e Finanças Prof. Moab Aurélio Competências a serem trabalhadas PLANEJAMENTO ORÇAMENTÁRIO GESTÃO FINANCEIRA CONTABILIDADE ACI : ESTUDO
Leia maisRaízen Combustíveis S.A.
Balanço patrimonial consolidado e condensado (Em milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma) Ativo 30.06.2014 31.03.2014 Passivo 30.06.2014 31.03.2014 Circulante Circulante Caixa e equivalentes
Leia maisMudanças de natureza contábil e alguns ajustes relativos à tributação
A Nova Lei das S/A Lei nº 11.638/07 Introdução Mudanças de natureza contábil e alguns ajustes relativos à tributação Dependência de normatização: CVM, BACEN, SUSEP, CFC e outros LEI nº 11.638 versus Medida
Leia maisBALANÇO PATRIMONIAL / composição 1
BALANÇO PATRIMONIAL / composição 1 ATIVO CIRCULANTE Compreende contas que estão constantemente em giro, sua conversão em moeda corrente ocorrerá, no máximo, até o próximo exercício social. As contas devem
Leia maisAdoção e Aplicação da IFRS
IFRS Normas internacionais de contabilidade PARTE I Adoção e Aplicação da IFRS AULA 2 Prof. MSc. Márcio de Souza e Silva Objetivos: Compreender como adotar e implementar pela primeira vez as normas internacionais
Leia maisCONTABILIDADE GERAL PROFESSOR: OTÁVIO SOUZA DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO ABRANGENTE (DRA)
DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO ABRANGENTE (DRA) Vou abordar, neste artigo, um assunto relativamente novo, mas que já foi cobrado por algumas bancas. Trata-se da Demonstração do Resultado Abrangente (DRA). Resultado
Leia maisAUDITORIA EXTERNA PARECERES
1 AUDITORIA EXTERNA PARECERES Breve conceito Auditoria externa é uma ramificação da contabilidade que dentre seus objetivos esta a análise das demonstrações contábeis/financeiras da empresa auditada. Por
Leia maisAvaliação de Investimentos pelo Método de Equivalência Patrimonial. Contabilidade Avançada I Profª MSc. Maria Cecilia Palácio Soares
Avaliação de Investimentos pelo Método de Equivalência Patrimonial Contabilidade Avançada I Profª MSc. Maria Cecilia Palácio Soares Aspectos Introdutórios No Método de Equivalência Patrimonial, diferentemente
Leia maisCOMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS. CPC 12 Ajuste a Valor Presente.
COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS - CPC CPC 12 Ajuste a Valor Presente. Estabelece a obrigatoriedade do ajuste a valor presente nos realizáveis e exigíveis a longo prazo e, no caso de efeito relevante,
Leia maisMaratona Fiscal ISS Contabilidade geral
Maratona Fiscal ISS Contabilidade geral 1. Em relação ao princípio contábil da Competência, é correto afirmar que (A) o reconhecimento de despesas deve ser efetuado quando houver o efetivo desembolso financeiro
Leia maisCONTABILIDADE INTERMEDIÁRIA II DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO (DMPL)
CONTABILIDADE INTERMEDIÁRIA II DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO Prof. Emanoel Truta Conceito É uma demonstração contábil que visa evidenciar as variações ocorridas em todas as contas que compõem o Patrimônio
Leia mais1. INTRODUÇÃO 2. PARTICIPAÇÕES ESTATUTÁRIAS E DESTINAÇÃO DO RESULTADO APURADO NO PERÍODO
1. INTRODUÇÃO PARECER DE ORIENTAÇÃO CVM Nº 10, DE 23 DE MAIO DE 1986. EMENTA: Procedimentos a serem observados pelas companhias abertas na elaboração das Demonstrações Financeiras Extraordinárias de 28.02.86.
Leia maisMecanismo de Ressarcimento de Prejuízos (anteriormente denominado Fundo de Garantia da Bolsa de Valores de São Paulo)
1. Contexto operacional A Bolsa de Valores de São Paulo (BOVESPA), por força do disposto no regulamento anexo à Resolução no. 2.690, de 28 de janeiro de 2000, do Conselho Monetário Nacional, mantinha um
Leia maisUnidade II. Unidade II
Unidade II 2 Outras metodologias aplicadas 2.1 Metodologia do valor patrimonial de mercado Nesta metodologia, o enfoque é a determinação do valor da empresa a partir de seu valor patrimonial de mercado.
Leia maisNBC TSP 10 - Contabilidade e Evidenciação em Economia Altamente Inflacionária
NBC TSP 10 - Contabilidade e Evidenciação em Economia Altamente Inflacionária Alcance 1. Uma entidade que prepara e apresenta Demonstrações Contábeis sob o regime de competência deve aplicar esta Norma
Leia maisPrincípios primeiros pronunciamentos para orientação de contadores;
ESTRUTURA CONCEITUAL BÁSICA DA CONTABILIDADE Prof. Francisco Marcelo Avelino Junior, MsC. EVOLUÇÃO HISTÓRICA Princípios primeiros pronunciamentos para orientação de contadores; Princípios Contábeis representam
Leia maisA companhia permanece com o objetivo de investir seus recursos na participação do capital de outras sociedades.
RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO Senhores Acionistas, Apresentamos as Demonstrações Financeiras da Mehir Holdings S.A. referente ao exercício social encerrado em 31 de dezembro de 2004 e as respectivas Notas
Leia maisCOMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 20 (R1) Custos de Empréstimos
COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 20 (R1) Custos de Empréstimos Correlação às Normas Internacionais de Contabilidade IAS 23 (IASB BV 2011) Índice OBJETIVO 1 Item ALCANCE 2
Leia maisCONTABILIDADE: DEMONSTRAÇÃO DE LUCROS OU PREJUÍZOS ACUMULADOS (DLPA) PROCEDIMENTOS
CONTABILIDADE: DEMONSTRAÇÃO DE LUCROS OU PREJUÍZOS ACUMULADOS (DLPA) PROCEDIMENTOS SUMÁRIO 1. Considerações Iniciais 2. Demonstração de Lucros ou Prejuízos Acumulados (DLPA) na Lei das S.A. 3. Demonstração
Leia maisGraficamente, o Balanço Patrimonial se apresenta assim: ATIVO. - Realizável a Longo prazo - Investimento - Imobilizado - Intangível
CONTABILIDADE GERAL E GERENCIAL AULA 03: ESTRUTURA DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS TÓPICO 02: BALANÇO PATRIMONIAL. É a apresentação padronizada dos saldos de todas as contas patrimoniais, ou seja, as que representam
Leia maisDividendos a Receber A Ações de Controladas Cia B 100.000,00
Bom dia, caros colegas! Mais uma vez é um enorme prazer conversar com vocês sobre contabilidade avançada. Desta vez trago as questões de contabilidade avançada do concurso de Auditor Fiscal de Tributos
Leia maisParecer Consultoria Tributária Segmentos Normas Contábeis ICPC 10 - Interpretação Sobre a Aplicação Inicial ao Ativo Imobilizado
Normas Contábeis ICPC 10 - Interpretação Sobre a Aplicação Inicial ao Ativo Imobilizado 13/11/2014 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas Apresentadas pelo Cliente... 3 3. Análise da Consultoria...
Leia maisCONTABILIDADE INTERMEDIÁRIA
CONTABILIDADE INTERMEDIÁRIA TÓPICO: AJUSTES DE AVALIAÇÃO PATRIMONIAL E AJUSTES DE CONVERSÃO Patrimônio Líquido Após as alterações Capital Social Reservas de Capital Ajustes de Avaliação Patrimonial Reservas
Leia maisCOMUNICADO AO MERCADO
. COMUNICADO AO MERCADO Convergência às Normas Internacionais de Contabilidade IFRS Apresentamos as principais alterações em nossas demonstrações contábeis decorrentes da adoção do padrão contábil internacional
Leia maisDemonstração dos Fluxos De Caixa. (DFC)
Demonstração dos Fluxos De Caixa. (DFC) Índice 1. DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXAS - DFC... 1 1.1. Objetivo... 1 1.2. Obrigatoriedade e Período de Apuração... 1 1.3. Definições... 1 1.4. Método e Estrutura
Leia maisFaz saber que foi aprovada em seu Plenário a seguinte Norma Brasileira de Contabilidade (NBC), que tem por base o CT 04/2010 (R2) do Ibracon:
Norma Brasileira de Contabilidade CFC/CTA Nº 2 DE 27/02/2015 Publicado no DO em 9 mar 2015 Dá nova redação ao CTA 02 que trata da emissão do relatório do auditor independente sobre demonstrações contábeis
Leia maisEtapas para a elaboração do Balanço Patrimonial e consequentemente, das Demonstrações Financeiras.
Etapas para a elaboração do Balanço Patrimonial e consequentemente, das Demonstrações Financeiras. Prof. MSc. Wilson Alberto Zappa Hoog Resumo: Apresenta-se uma breve análise sobre as vinte etapas para
Leia maisUNIVERSIDADE CANDIDO MENDES INSTITUTO A VEZ DO MESTRE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU
UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES INSTITUTO A VEZ DO MESTRE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU LEI 11638/07 PRINCIPAIS MUDANÇAS NA LEI DAS S/A E SUAS CONSEQUÊNCIAS PARA O MERCADO POR: MARCIO OLIVEIRA FERNANDES ORIENTADOR
Leia maisContabilidade Geral Correção da Prova 2 Analista Técnico Controle e Fiscalização - Susep 2010 Prof. Moraes Junior CONTABILIDADE GERAL
CONTABILIDADE GERAL 1 - A legislação vigente sobre as sociedades anônimas estabelece o que deve ser computado na determinação do resultado do exercício. Diz a lei que devem ser incluídas as receitas e
Leia mais1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ 01999-2 TOTVS S/A 53.113.791/0001-22 3 - CEP 4 - MUNICÍPIO 5 - UF
ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS Data-Base - 3/6/21 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS Reapresentação Espontânea O REGISTRO NA CVM NÃO IMPLICA QUALQUER APRECIAÇÃO SOBRE A COMPANHIA, SENDO OS SEUS ADMINISTRADORES
Leia maisPRINCIPAIS DIFERENÇAS ENTRE A CONTABILIDADE PÚBLICA E A CONTABILIDADE GERAL
PRINCIPAIS DIFERENÇAS ENTRE A CONTABILIDADE PÚBLICA E A CONTABILIDADE GERAL Aspectos Contabilidade Pública Contabilidade Geral Legislação Lei nº 4.320/64 Lei nº 6.404/76 Princípios PFC e Princípios PFC
Leia maisEstrutura, Análise e Interpretação das Demonstrações Contábeis
Alexandre Alcantara da Silva Estrutura, Análise e Interpretação das Demonstrações Contábeis Adendo à 1ª edição Texto atualizado em 28.04.2009 Relativo às alterações introduzidas pela Lei nº 11.638/2007
Leia maisRESOLUÇÃO CFC Nº. 1.265/09. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais,
NOTA - A Resolução CFC n.º 1.329/11 alterou a sigla e a numeração desta Interpretação de IT 12 para ITG 12 e de outras normas citadas: de NBC T 19.1 para NBC TG 27; de NBC T 19.7 para NBC TG 25; de NBC
Leia maisPROCESSOS DE REORGANIZAÇÃO SOCIETÁRIA 1
PROCESSOS DE REORGANIZAÇÃO SOCIETÁRIA 1 1.1 - Aspectos Introdutórios 1.1.1 - Objetivos Básicos Tais operações tratam de modalidades de reorganização de sociedades, previstas em lei, que permitem às empresas,
Leia maisCONTABILIDADE AVANÇADA CAPÍTULO 1: DEMONSTRAÇÃO DAS ORIGENS E APLICAÇÕES DE RECURSOS
CONTABILIDADE AVANÇADA CAPÍTULO 1: DEMONSTRAÇÃO DAS ORIGENS E APLICAÇÕES DE RECURSOS 1.1 - CONCEITO A Demonstração das Origens e Aplicações de recursos (DOAR) deixou de ser obrigatória por força da lei
Leia maisO IFRS e as cooperativas de crédito no Brasil - Efetividade das ações das auditorias internas e externas
O IFRS e as cooperativas de crédito no Brasil - Efetividade das ações das auditorias internas e externas JOÃO PAULO VIANA MAGALHÃES Departamento de Supervisão de Cooperativas de Crédito e Instituições
Leia maisANÁLISE DA DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA (DFC) DAS EMPRESAS DE PAPEL E CELULOSE POR MEIO DE INDICADORES
ANÁLISE DA DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA (DFC) DAS EMPRESAS DE PAPEL E CELULOSE POR MEIO DE INDICADORES RESUMO O presente estudo aborda a importância da DFC para a organização, pois além de ser uma
Leia maisDEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS COMBINADAS
24 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS COMBINADAS Os mercados de capitais na Europa e no mundo exigem informações financeiras significativas, confiáveis, relevantes e comparáveis sobre os emitentes de valores mobiliários.
Leia maisComentários da prova ISS-SJC/SP Disciplina: Contabilidade Professor: Feliphe Araújo
Disciplina: Professor: Feliphe Araújo Olá amigos, Comentários da prova ISS-SJC/SP ANÁLISE DA PROVA DE CONTABILIDADE - ISS-SJC/SP Trago para vocês os comentários da prova do concurso de Auditor Tributário
Leia maisEQUIVALÊNCIA PATRIMONIAL
EQUIVALÊNCIA PATRIMONIAL A equivalência patrimonial é o método que consiste em atualizar o valor contábil do investimento ao valor equivalente à participação societária da sociedade investidora no patrimônio
Leia maisITR - Informações Trimestrais - 30/06/2013 - INEPAR TELECOMUNICAÇÕES SA Versão : 1. Composição do Capital 1. Balanço Patrimonial Ativo 2
Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 2 Balanço Patrimonial Passivo 3 Demonstração do Resultado 4 Demonstração do Resultado Abrangente 5 Demonstração
Leia maisCOMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 35 (R1) Demonstrações Separadas
COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 35 (R1) Demonstrações Separadas Correlação às Normas Internacionais de Contabilidade IAS 27 (IASB BV 2011) Índice Item ALCANCE 1 3 DEFINIÇÕES
Leia maisPalavras-chave: Lei 6.404/76. Lei 11.638/07. Normas Internacionais de Contabilidade IFRS.
1 CONDUTA ÉTICA DO PROFISSIONAL DE CONTABILIDADE E SUA QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL FRENTE À NOVA LEI 11.638/07. * Leonardo dos Santos Pereira** RESUMO: Este artigo propõe uma análise das mudanças que a lei
Leia maisITR - Informações Trimestrais - 30/06/2012 - BPMB I Participações S.A. Versão : 1. Composição do Capital 1. Balanço Patrimonial Ativo 2
Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 2 Balanço Patrimonial Passivo 3 Demonstração do Resultado 4 Demonstração do Resultado Abrangente 5 Demonstração
Leia maisA CONVERGÊNCIA DOS PADRÕES DE CONTABILIDADE APLICADOS NO BRASIL ÀS INTERNATIONAL FINANCIAL ACCOUNTING STANDARDS (IFRS)
A CONVERGÊNCIA DOS PADRÕES DE CONTABILIDADE APLICADOS NO BRASIL ÀS INTERNATIONAL FINANCIAL ACCOUNTING STANDARDS (IFRS) PROF. Ms. EDUARDO RAMOS Mestre em Ciências Contábeis FAF/UERJ OBJETIVO Apresentar
Leia mais1 Questão 213 Participações societárias obrigatoriedade de elaboração de demonstrações contábeis consolidadas
1 QUESTÃO 213 PARTICIPAÇÕES SOCIETÁRIAS OBRIGATORIEDADE DE ELABORAÇÃO DE DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS CONSOLIDADAS... 1 2 QUESTÃO 218 ANÁLISE DE BALANÇOS ALAVANCAGEM FINANCEIRA ÍNDICE DE COBERTURA DAS DESPESAS
Leia maisITR - Informações Trimestrais - 31/03/2015 - REIT SECURITIZADORA DE RECEBÍVEIS IMOBILIÁRIOS S/A Versão : 1. Composição do Capital 1
Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 Proventos em Dinheiro 2 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 3 Balanço Patrimonial Passivo 4 Demonstração do Resultado 5 Demonstração do Resultado Abrangente
Leia maisMudanças da Lei 11.638 e o novo regime tributário de transição RTT
Mudanças da Lei 11.638 e o novo regime tributário de transição RTT 1 INTRODUÇÃO Com o desenvolvimento das organizações no decorrer dos anos, e dos novos mercados, inclusive os mercados internacionais que
Leia maisITR - Informações Trimestrais - 31/03/2011 - CEMEPE INVESTIMENTOS SA Versão : 1. Composição do Capital 1. Balanço Patrimonial Ativo 2
Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 2 Balanço Patrimonial Passivo 3 Demonstração do Resultado 4 Demonstração do Fluxo de Caixa 5 Demonstração das Mutações
Leia maisDELIBERAÇÃO CVM Nº 534, DE 29 DE JANEIRO DE 2008
TEXTO INTEGRAL DA, COM AS ALTERAÇÕES INTRODUZIDAS PELA DELIBERAÇÃO CVM Nº 624, DE 28 DE JANEIRO DE 2010 (DOCUMENTO DE REVISÃO CPC Nº 01) Aprova o Pronunciamento Técnico CPC 02 do Comitê de Pronunciamentos
Leia maisUm Estudo dos Relatórios da Administração de Empresas com Níveis Diferenciados de Governança Corporativa
Um Estudo dos Relatórios da Administração de Empresas com Níveis Diferenciados de Governança Corporativa Elizabeth Krauter ekrauter@usp.br Universidade de São Paulo (USP), FEA São Paulo, SP, Brasil RESUMO
Leia mais